Tumgik
#cabelo laranja
importedproductbrasil · 9 months
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O que são sucos Detox
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sunshyni · 18 days
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(olha eu aqui na madrugada kkkkk é que eu estabeleci uma meta de que iria postar isso ainda hoje, então preciso cumprir 🙏)
Honey
Lee Donghyuck
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2. I'll be your honey in the honeymoon
Era um sábado à noite comum como qualquer outro, você estava relaxando vestindo seu pijama favorito depois de um longo banho com direito a sais e muita música, um notebook descansava no seu colo, você tinha uma apresentação de um produto novo na segunda-feira à tarde, mas não se importava de adiantar um pouquinho as coisas no sossego da sua casa, ou essa era apenas uma desculpa convincente para não te fazer refletir sobre o quanto você era solitária. Não é como se você não tivesse amigos, você até tinha, no entanto eles possuíam seus próprios cronogramas e afazeres, e você jamais atrapalharia o momento de lazer de alguém. Você trocou de janela para o gerenciador de e-mails da empresa quando o notebook fez um barulho notificando uma nova mensagem.
“Eu não sei o que rolou com aquele casal representante da empresa no mega evento de hoje, mas eles amarelaram. Esteja pronta em 30. Não precisa me dizer seu endereço, já tô ligado, e não se preocupa com o que vestir, você tá sempre impecável”
Esse era Lee Donghyuck, enviando um e-mail extremamente informal e suspeito sem dar a mínima para a ética – ou a falta dela – da empresa, vai saber se o presidente tinha alguém contratado apenas para checar os e-mails e mensagens trocadas entre os funcionários da NeoCosmetics.
Você se levantou rapidamente do sofá, quase perdendo o equilíbrio quando praticamente saltitou até o seu quarto, resolvendo responder ao e-mail do Lee pelo celular mesmo enquanto mordia o lábio inferior, indecisa sobre o que vestir, vejamos: se tratava de um evento beneficente organizado todos os anos por um cliente em potencial da empresa, sempre acontecia num prédio luxuoso da região e em boa parte do tempo reunia pessoas influentes e com certa grana no bolso. O vestido laranja de cetim, longo e com uma fenda lateral elegante teria que servir para a ocasião.
“O que que a gente vai fazer? Fingir sermos um casal?”
“Tem alguma ideia melhor?”
Vocês poderiam facilmente tentar uma outra abordagem com o cliente que tinha como princípio a família, mas aquele era o momento perfeito para agir e você estava começando a ficar entediada mesmo com a tela do computador, então não seria tão ruim assim ajudar dois colegas de trabalho e impedir que eles levassem um sermão do gerente.
Donghyuck apareceu na portaria do seu apartamento exatos trinta minutos depois que as mensagens entre vocês cessaram, apesar de vocês mal se esbarrarem na empresa por causa da agenda maluca do Lee que envolvia dele resolver pepinos nos lugares mais remotos possíveis, todo mundo sabia da sua exímia pontualidade. Você tratou de deixar os lábios bem unidos, com medo de babar quando o viu num smoking completo, ele não costumava ser atraente assim, tá bom, ele era bastante, mas você nunca vira de perto, sempre admirou de longe quando ele enrolava as mangas da camiseta para poder organizar a mesa e erguer uma quantidade obscena de contratos. É óbvio que sempre que ele te olhava de volta na sua sala, você desviava o olhar e fingia concentração no monitor, embora tudo que você estivesse fazendo com o mouse era abrir abas do navegador loucamente.
— Uau, 'cê tá um espetáculo — Ele disse, passando pelos seus cabelos molhados pelo banho recente e descendo até as sandálias de salto mediano que abraçavam seus pés — Agora me dá sua mão esquerda.
Donghyuck segurou sua mão com delicadeza e com a mão livre retirou do bolso da calça uma caixinha de jóia, ele retirou de lá uma aliança e a colocou no seu dedo anelar sem hesitar, suspirando de alívio quando percebeu que o acessório coube perfeitamente no seu dedo.
— São de namoro, mas acho que servem pra fingir um casamento — Ele mostrou a própria mão e você sorriu desacreditada, boquiaberta com todo o empenho que Donghyuck estava colocando sobre toda aquela farsa, ainda que o simples encostar de peles tenha feito seu coração disparar um bocado dentro do peito.
— Você pensou em tudo mesmo, né?
— Eu não brinco em serviço, princesa — Ele piscou ao passo que abria a porta do carro esportivo para você entrar, e você revirou os olhos para evitar fazer o sorriso crescer no seu rosto.
Felizmente, o prédio em que o evento se sucederia não ficava estupidamente longe da sua casa, então o Lee segurou sua mão novamente apenas vinte minutos depois, era evidente que vocês dois estavam envergonhados, fingindo intimidade um com o outro quando mal se falavam no escritório, mas Haechan sentia-se fissurado pelo seu perfume de rosas frescas e você não podia negar gostar da mão maior envolvendo a sua pequena. E mesmo no elevador, programado para o terraço onde aconteceria a festa, vocês não conseguiam evitar sorrir um para o outro.
— Tá. Jogo rápido. Onde a gente se conheceu? — Você questionou, tentando fazer Donghyuck se recordar de todo o roteiro que vocês inventaram no caminho até alí, ele fingiu refletir enquanto capturava duas champanhes das bandejas que não cessavam de passar entre vocês. Seu olhar recaiu para o pomo de Adão dele de forma involuntária quando Haechan fez questão de afrouxar a gravata, essa que no momento você sentia uma vontade insana de desatar.
— No escritório. A gente demorou pra ficar junto porque você é uma enrolona — Ele esboçou um sorrisinho de canto que era pura canalhice. Você correspondeu com um tapinha fraco no seu peitoral — Tá, a gente demorou pra ficar junto porque não achávamos apropriado nos envolvermos romanticamente trabalhando no mesmo setor. Mas, com a minha persuasão e persistência, eu consegui te convencer.
— A gente é casado há um ano e eu quero uma menininha — Aquilo com certeza não estava nos planos do roteiro de vocês, mas mesmo assim você se aproximou do corpo do Lee com um sorriso estampado no rosto quase isento de maquiagem dado o tempo mínimo que você teve para se aprontar. Haechan tombou docemente a cabeça para o lado ao complementar — E você quer um menininho. O que significa que ou a gente se esforça pra valer pra conceber gêmeos ou a gente se contenta com o resultado e encomendamos outro logo em seguida.
Donghyuck tinha um brilho na pele e no olhar que te fazia sentir um tanto quanto nauseada e extasiada, poderia olhá-lo por horas, dias, semanas, meses e anos e jamais se cansaria de conectar suas pintinhas como num jogo ponto a ponto, você até percebeu distraída com toda beleza que de dele emanava, que o desenho que as suas pintinhas formavam se parecia e muito com a constelação de Pégaso incompleta.
— É isso que a gente tá tentando agora?
— É claro. É por isso que a gente se atrasou. Porque não consigo tirar minhas mãos de você.
Você bebericou sua taça de champanhe, sem reação alguma diante a falta dele, no entanto internamente todo seu ser se agitava, até suas mãos suavam um bocado de nervosismo, mas você ficou com medo de secá-las no vestido novinho e acabar estragando o tecido, então se limitou a fingir plenitude diante do homem gostoso de smoking parado bem a sua frente.
— Ah, então são vocês os representantes da NeoCosmetics? — Provavelmente sua alma escapou do seu corpo quando a mão de Donghyuck pousou tranquilamente nas suas costas, nuas devido ao decote do vestido que você havia escolhido, o que te fez pensar que ele provavelmente sentiu sua pele arrepiar com a palma da mão, a lateral do seu corpo colidia com a dele e mesmo que você estivesse com todas as suas forças tentando prestar atenção no diálogo entre seu esposo apaixonado e o cliente tão esperado da empresa de vocês, você não fazia ideia de quais eram as palavras pronunciadas, focando nos lábios de Haechan não para leitura labial, e sim para afirmar consigo mesma sobre o quanto os benditos pareciam ser macios.
— Isso é com a minha talentosa esposa. Acho que vocês deveriam conversar sobre — Você voltou para si com a palavra esposa, se concentrando no questionamento do cliente e fazendo o possível para respondê-lo da forma mais agradável que encontrou, felizmente o homem na casa dos cinquenta anos era extremamente simpático e interessado tanto no seu trabalho quanto no trabalho de Haechan, que te roubava a sanidade vez ou outra que queria mostrar seu status de relacionamento com um beijinho inocente no seu ombro no meio da conversa ou um apertão súbito na sua cintura que ele achava que passaria imperceptível. Com certeza, sua linguagem do amor era do toque e você não reclamaria de maneira alguma disso.
Quando finalmente, com a união dos seus poderes, vocês conseguiriam adicionar o cliente na lista de investidores para uma linha especial que a empresa estava pensando em fundar, Haechan te arrastou até a pista de dança enquanto um cantor cantava uma versão de alguma música romântica famosa num violão, o ar frio da noite tocava os seus braços, mas não te deixava com frio e nem nada, considerando a pessoa que te abraçava com familiaridade, como se já tivessem balançado os corpos em sincronia daquele jeito muitas outras vezes.
Você sorria sem motivo aparente, podia ser pela bebida ingerida que começava a agir no seu interior só agora, ou podia ser também porque em muito tempo você não tinha uma noite como aquela, com alguém atraente e com conversa fácil que nem Haechan ao seu lado, talvez fosse a mistura de todas aquelas coisas, você não estava preocupada em desvendar esse mistério, só estava a fim de observar aquela pele dourada e a constelação que havia descoberto sem querer e que nomeara como “Haechan”.
— Por que você tá sorrindo assim, hien? Não quer me contar o que é tão engraçado assim? — Ele questionou baixinho, uma mecha de cabelo caindo suavemente no seu rosto esculpido por algum Deus grego, Apolo, talvez?
— Você é estupidamente atraente. A sua pele parece mel, e eu sei que existe todo um cálculo matemático de simetria pra definir um rosto perfeito, mas eu não preciso de nenhum desses parâmetros quando olho pra você — Donghyuck esbanjou um sorriso, achando adorável a forma que você encontrou para elogiá-lo e unindo um pouco mais seu corpo de encontro ao dele. Você queria arrancar os cabelos, porque ele não precisava fazer muita coisa para te deixar gamadinha, só o ato dele exibir aquele sorriso orgulhoso bastava.
— Você tá bêbada? Porque eu te proíbo de se arrepender de me dizer essas coisas quando ficar sóbria novamente — Haechan ergueu as sobrancelhas, testando o território em que vocês se encontravam. Você sabia que não estava bêbada, falara tudo aquilo com consciência porque não aguentava mais guardar todos aqueles fatos para si mesma — Ah, e eu achei que você não me achasse atraente, levando em conta aquela sua mensagem que foi parar acidentalmente no chat público.
Você gemeu baixinho, sussurrou um palavrão e tentou esconder o rosto de Donghyuck, mas isso foi em vão, então você só sorriu sem graça.
— Aquilo foi sem querer e eu não podia admitir pra uma colega de trabalho que te achava gostoso.
— Ah, é?
— Seria a maior fofoca, imagina o que diriam agora que tudo que consigo pensar é em desatar o nó dessa sua gravata e me auto declarar senhora Lee.
— Continua — Haechan pediu com cautela, envolvendo sua nuca com a mão e aproximando os lábios dos seus de propósito, só para te ver ansiando pela colisão um pouquinho.
— Você é coreano, né? Alguma coisa contra se casar com uma estrangeira? Porque eu quero muito me casar com você.
Donghyuck não suportou mais e uniu os lábios nos seus, te beijando lentamente e sem pressa, invadindo com a língua e fazendo todo seu corpo entrar em combustão num tempo recorde de alguns segundos. Realmente, às vezes, só falar uma torrente de pensamentos desconexos te levava a lugares que você jamais imaginou.
— Esse prédio é um hotel, né? — Você questionou e Haechan se afastou um bocado do seu corpo para olhar nos seus olhos que muito provavelmente brilhavam incandescentes. O Lee anuiu com a cabeça ao mesmo tempo que acariciava sua bochecha tal qual um marido encantador.
— Quer que eu reserve uma suíte pra gente, minha futura esposa?
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jenniejjun · 3 months
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❛you came with her but she might leave with me.❜
| devia ter sido você. aquela a derrubar a temida e diabólica, roseanne park. mas era sua culpa ela ser tão gostosa assim?
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roseanne park x leitora!fem | 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒. fingering
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤregina george!rosé. muitas muitas ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ referências ao musical de mean girls. ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤbreve smut mas é muito mais sobre o ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤmood que isso passa. possível jenlisa. ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ college au.
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𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀.
gente, eu surtei. toda essa antecipação pro musical de mean girls tá me matando porque eu amo ele e só de pensar que a regina pode ser sáfica (de preferência lésbica, mas a gente aceita qualquer migalha), eu tô ficando malucaaaaa! anyways, isso mais a minha simples obsessão de tempos em tempos pela rosé resultaram nisso. eu tentei encaixar as pinks no esteriótipo de cada plástica mas é bem óbvio que eu não penso nada do que foi retratado aqui delas, é tudo pela narrativa. não tem tanto smut nesse porque quis deixar um gostinho de quero mais. e pra quem escuta taylor swift, foi completamente intencional o plot twist do final rs.
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Sua amiga ia te matar, com certeza.
Você tinha vindo do Brasil há pouquíssimo tempo, um intercâmbio insanamente caro que te colocaria em uma das faculdades mais ricas dos Estados Unidos. E claramente, você precisava de amigos. A exclusão era certeira, transferida no meio do período, estrangeira. Tinha tudo pra dar errado, você precisava daquilo. Mas foi avisada.
Não existia isso de ser 'amiga' do topo da cadeia alimentar, você era a presa. Yeri e Christopher tinham deixado bem claro, iriam acabar com você. Por isso, devia se contentar com a mesa de história ou a deles, a dos mediciners.
Não, você não podia. Estava ali para ser grande, se fosse para ser a mesma ninguém que era no Brasil, não tinha concordado em se mudar para outro país e morar com uma família adotiva que mal conhecia. Necessitava da grandeza e você sabia que a maioria delas começava ali. E, bem, pode parecer bobo, mas quando se está rodeada de riquinhos e legados da Ivy League... Acho que fica um pouco mais compreensível.
E pra prevenir sua queda colossal, existia o grupo perfeito. As chamavam de 'Plásticas', composto por quatro meninas de traços asiáticos que você tinha certeza que tinham vindo do céu. Elas eram brilhantes, falsas e duras como Yeri teria descrito. Jennie Kim, a pessoa mais burra que alguém poderia conhecer.
Christopher tinha a visto colocar um 'D' na palavra laranja.
De mãos dadas com ela, vinha Lalisa Manobal, diziam que ela sabia tudo sobre todo mundo. Você já anotava alguns pontos mentais para ela, parecia ser uma ótima amizade para saber sobre tudo. Acréscimo de pontos pelo cabelo enorme, exatamente como descrito. Devia ser cheio de segredos.
Também tinha Kim Jisoo, conhecida por manipular o campus todo com sua elegância e beleza por qualquer coisa. Também era ótima com prescrições falsas, isso explicava a quantidade de faltas abonadas que elas carregavam.
E então, Roseanne Park. A loira mais linda que você já viu em toda sua vida, com dinheiro e poder. Pelo que você sabia, toda a faculdade estava aos seus pés e ela parecia adorar. O mal encarnado, pelas palavras de Yeri.
Elas eram perfeitas, o topo da pirâmide social. Justamente o que você precisava para ser vista, ainda que houvessem os bônus. Conexões, inúmeras delas, para quando precisasse, em eventos sociais. Foi difícil atrair a atenção delas, isso você tem que admitir, mas quando finalmente conseguiu, um orgulho crescente se apossou de seu peito.
Sabia que no momento em que escutou 'nós não fazemos muito isso', mal pôde conter a animação.
Mas elas eram realmente insuportáveis, exatamente como lhe avisaram. Boas amigas umas com as outras, algo sobre terem crescido juntas, mas terrivelmente cruéis com qualquer um que fosse de fora. Às vezes, até com você. Parecia que todo o rosa tinha te enganado. Achou que fosse como brincar com bonecas, mas elas pareciam sempre a espreita para uma nova maldade como um assassino estaria pela adrenalina de matar.
"Eu avisei", foi o que você recebeu de Kim Yerim. A carranca e melancolia estampadas na face da menina eram o suficiente para lhe avisar que isso já havia acontecido algumas vezes, devia se sentir mal? A fantasia da vida em plástico era consumidora.
Contudo, Yeri parecia estar perfeitamente à espreita também. Você suspeitava, às vezes, que até demais.
"Agora você sabe! Roseanne Park não é sua amiga. Eu sou sua amiga e vou te ajudar a fazê-la pagar."
Pagar, você duvidava, mas apenas queria que parassem de serem más. O plano era simples, derrubar Roseanne de seu pedestal. Começaram com coisas bestas, cortas suas blusas em lugares que a fariam passar vergonha, provavelmente. Não que tivesse dado muito certo. Plantar a discórdia e fingir que Rosé—Roseanne não se importava com Lalisa.
Péssima ideia.
Seu último recurso era se livrar da figura que todos se encantavam, o corpo desejado e escultural de Park. Barrinhas de proteína que seu pai costumava comer para academia foram sua ideia, entretanto, essas também não pareciam fazer muito efeito. Para a frustração de Yerim.
Não—Na verdade, tais barrinhas nem haviam chegado na mão de Roseanne. Você não conseguiu.
Era presa, não se importava. Não era capaz de destruir aquelas meninas. Talvez estivessem suspeitas de você, afinal eram só elas por tanto tempo. Quiçá, quiseram te fazer merecer aquela amizade. Não que Kim Yeri precisasse saber, mas sua frustração contra elas teria acabado poucas semanas após a segunda tentativa de seu plano.
Pois é.
Mas honestamente, o que poderia fazer? Tinham feito uma festa surpresa e toda intimista para seu aniversário, da maneira que gostava. O bolo até tinha seu desenho preferido como decoração. E para completar, o olhar sedutor de Roseanne não havia deixado o seu durante toda a tarde. Nem mesmo quando subiram as escadas até seu quarto grande e rosa para que recebesse seu presente.
Um par de saltos Yves Saint Laurent para combinar com os dela.
"A maioria das pessoas daria só um cartão", você lembra de ter falado. Sem graça. Mal podia imaginar quanto haviam custado. Roseanne—Rosé, agora ela insistiu, apenas sorriu balançando a cabeça.
"Bem-vinda ao feminismo moderno", ela respondeu com o rosto perigosamente perto do seu. De repente, todo o seu esforço para achá-la uma pessoa terrível se esvaia pela janela. Não era cega, sabia o quanto Rosé era bonita desde o momento em que assentou os olhos nela, mas talvez fosse cega para ver quanto tempo ela passava lhe encarando.
Como um déjà vu, todas as interações entre vocês passaram pela sua cabeça. A mesa da cafeteria e ela em sua frente, o sorrisinho quando a convidou para sentar consigo e suas plásticas durante o almoço. A forma como suas irises escuras traçavam seu corpo enquanto falava o quão gostosa poderia ficar se usasse as roupas certas.
Até os trejeitos que costumavam incomodar, ela te puxando para fora do caminho nos corredores agora ganhavam sentido quando sua consciência se lembrava das vezes em quase caiu em lixeiras próximas sem a ajuda dela. E mesmo acreditando na impossibilidade de tudo aquilo, a maneira como os lábios dela pressionaram contra os seus de forma impaciente mataram qualquer dúvida.
Ainda se lembrava de provar dos lábios de Park pela primeira vez, ela tinha gosto de manga. Como uma mulher com fome, você buscou por mais ao vê-la se afastar te olhando. Os olhas dela brilhavam, tão perto dos seus, enquanto ofegava pela boquinha manchada pelo seu batom claro. A mão te segurava pela nuca te puxando para perto, as testas encostadas com um sorrisinho preguiçoso da parte dela.
"Você tá querendo demais, não acha?", perguntou te dando um selinho. A sua tentativa de aprofundo, ela se afastou mais uma vez. "Pra alguém que me odeia."
Você ficou meio zonza, se fosse para ser transparente, a olhava com uma mistura de tesão e choque. Esperou o tapa que nunca veio, os gritos que nunca chegaram a zunir. Qualquer coisa que a fizesse perceber o quanto Rosé te odiava por tê-la sabotado, mas tudo que recebeu foi a língua da Park invadindo sua boca.
Não que você se importasse muito, mas ela não deveria te odiar agora? Você tentou acompanhar, mas estava confusa demais.
"O que foi, hein?", Roseanne gemeu irritada.
"Você devia me odiar", disse embasbacada. Ainda sem saber o que fazer, observou Rosé soltar um arzinho prepotente pelo nariz. Te pegar por uma perna e acariciar a carne ali, a mão zanzando por sua coxa livremente. Perto demais da onde a precisava.
"Devia mesmo", disse pensativa. Os dedos entrando por baixo da sua saia, brincando com a sua calcinha. "E, sim, isso poderia acabar comigo e com a minha reputação mas você tá com sorte."
Não respondeu de primeira, sentiu os dedos longos dedos te acariciarem por cima do tecido aumentando a pressão. Logo, o quarto dela parecia pequeno demais, a cama, tudo. Era o tipo de sensação que nunca teria buscado com ninguém, apenas sozinha em sua cama durante a noite. Certificando-se de nunca fazer barulho. Jamais com outro.
A tensão era tamanha, nunca havia visto uma cena tão erótica quanto a que passava em sua frente quando se deu conta de que sentavam de frente com o espelho de Roseanne. A mão dela sumindo no meio de suas coxas, se mexendo lentamente e, se prestasse atenção suficiente, podia ver seu corpinho tremendo de prazer.
Abriu a boca num gemido mudo, tombando a cabeça para trás e deixando os fiozinhos delicados caírem junto da mesma direção. Você engoliu em seco, tentando se livrar do nó sua garganta.
"Tô?", tentou continuar a conversa. Viu o momento em que Rosé riu contra a pele de sua bochecha, o lugar em que se concentrava em beijar ali naquele momento. Achando graça da sua tentativa de permanecer sã durante tudo aquilo. Ela apenas murmurou em concordância, você tentou falar mais uma vez. Precisava se manter ali, caso se perdesse no prazer, tinha certeza que explodiria. "Por que?"
"Porque te acho uma gracinha."
A partir dali eram só sorrisinhos e abraços cheios de beijos, exceto quando estavam na faculdade. Roseanne insistia que precisava manter sua reputação e ainda que tentasse, era impossível não se derreter quando envolvia sua cintura nos almoços. Você, de certa forma, havia conseguido o que queria.
As pessoas sabiam quem você era e dificilmente mexeriam com a namorada de Roseanne Park, tanto tempo havia se passado—poucos meses—desde seu desejo incessante de ser alguém, só que, agora, não ligava mais. Pois tinha ela.
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toriverso ©️
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butvega · 7 months
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vega meu amor faz um smut com o Jay Park
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me like yuh.
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💭 avisos e notas. eu literalmente sonhei isso essa noite kkkkkkkk foi o melhor sonho da minha vida! cum play, breeding kink, dirty talk, exibicionismo de leve.
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Seus olhos estavam tampados com uma venda desde que saíra de seu apartamento. Sentia apenas alguns sinais do que estava acontecendo: o aroma do perfume másculo e amadeirado de Jay, o barulho de seu carro potente, a mão grande e os anéis geladinhos dele descansando em sua coxa.
E sempre que perguntava, recebia a mesma resposta da voz aveludada: "é surpresa, bebê." O carro é parado, pelo ar abafado sente que está em algum estacionamento subterrâneo. Jay te guia até o que você sente ser um elevador. Confia nele. A sensação de estar sendo controlada te aquece, te dá ânsia.
E quando escuta o barulho de porta abrindo, e Jay finalmente tira sua venda, seu queixo cai. Está em uma cobertura, acima de todos os outros arranha céus da cidade. As paredes são todas de vidro, dando para uma paisagem de pôr do sol, e um mar infinito um pouco mais a frente. O sol descia nas águas, o céu apresentava tons quentes que mesclavam entre o laranja, o amarelo, e o vermelho. O apartamento em si possui rosas por todos os lados, velas perfumadas, e na varanda aberta, uma piscina enfeitada com um balde com vinho, e duas taças.
"Jay, isso é... Perfeito." — você sorri boba. Encara o namorado, que nunca mediu esforços para te impressionar, mas desta vez havia acertado em cheio em todos os detalhes.
Te abraça por trás, encaixando a cabeça em seu pescoço. Os braços tatuados circulam sua cintura, enquanto ele sopra um ar quente com uma risadinha tímida. "Pra tudo que ainda quero fazer por você, isso é pouco."
Em pouco tempo estão na piscina. Você sentada no colo dele, uma perna de cada lado de seu torso, acariciando o peitoral avantajado, dedilhando as tatuagens... Tentando capturar o máximo possível da perfeição que é seu homem. Sobe o olhar para o rosto juvenil, o cabelo preto lisinho e hidratado, a franja que cisma em cair sob os olhos rasgadinhos.
Jay está só de cueca, uma boxer preta que parece pequena devido suas coxas grossas e ereção robusta. Mantém uma corrente de ouro pesada no pescoço, que te arrepia a cada atrito que faz com seu corpo. Você está de biquini, bem, pelo menos só a parte de baixo, já que a de cima ele já havia arrancado.
Rebola no colo dele enquanto o beija. Aprecia o sabor do vinho nos lábios cheinhos dele. Chupa o lábio inferior enquanto sente os pelinhos da nuca se arrepiarem novamente quando ele ensaia uma estocada em você.
"Gostosa." — ele murmura contra seus lábios. O sorriso gengival safado a faz ficar mais molhada ainda.
Em segundos, completamente despidos, ele está dentro de você. A barba rala passando por seu pescoço, as mãos agarram sua bunda com força para fazê-la quicar mais rápido. Jay era tão gostoso para seu próprio bem. Eram apenas vocês dois, o pôr do sol, e algumas estrelas que começavam a surgir. Ele dava leves chupões em seu pescoço, puxava seu cabelo com força para deixá-la mais vulnerável a ele. Era delicioso ser bagunçada, arruinada pelo Park.
Jay, com seus trinta e poucos anos, exalava uma energia sexy. Era seu homem, planejava uma vida com você. Era sério, sensual, delicioso.
"Quero te foder a noite inteira, em todos os lugares possíveis desse apartamento." — murmura abafado, o rosto em seu pescoço. "Te comer é tão, tão, tão bom."
Ele não mente. Te tem dentro da piscina, no sofá, na cama, no banho. Transam em todas as partes possíveis do apartamento. Jay faz questão de pincelar seu corpo com o gozo, deixar você cheia dele, à ponto de pingos grossos de porra escorrerem pelo interior de suas coxas fartas. Deliciosa. Imaginava você gerando um fruto do amor de vocês. Naquele momento nada mais importava, eram apenas os dois.
Já cansados, trajando hobbies felpudos, Jay está sentado em uma das espreguiçadeiras da varanda, com você aninhada no colo robusto. Tem os braços dele envoltos em seu corpo, a esquentando da leve brisa da noite estrelada.
Jay acaricia seu cabelo em um cafuné gostoso. Se sente sonolenta. Sente apenas o aroma do whiskey que ele bebe, e o perfume ainda presente, desta vez um pouco mais leve.
"Casa comigo." — parece alucinar quando escuta a voz doce dele sussurrar.
"Jay?"
"Casa, uhn? Sem você não dá mais não. Não mesmo."
A noite terminara com uma lua cheia, e o mais iminente sim.
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mrkspo · 6 months
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Ciao Amore - JJH
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Ele foi (ou ainda é) um dos amores da sua vida, mas ele ainda acreditava que você era o bebê da casa vizinha.
angst(?), fuffly, strangers(?) to lovers, age gap
a/n: quero muito fazer continuação pra essa daqui, mostrando eles se aproximando até começar um romance e os bagulho.
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A cidade litorânea onde foi criada é pacata, vazia. Não é tão conhecida entre os turistas mas é tão bonita quanto qualquer cidade famosa. Mora aqui desde sempre, numa casa perto da praia. É um lugar sereno. Os moradores daquele bairro lhe adoram, sempre foi uma garota modelo naquela cidadezinha.
No meio de setembro, um visitante chega a casa vizinha a sua. É Jeong Jaehyun, filho dos vizinhos que por muito tempo morou fora da cidadezinha. Um ex-militar, com a idade perto dos 40, preferia acreditar que ele não te conhecia, mas você sabia de tudo do filho mais velho dos vizinhos.
Ele não veio com esposa, nem com as filhas, estranha visto que nunca viajava para a cidade sem elas; sua mãe diz que ele só veio fazer uma visita rápida, logo voltaria a cidade grande. Você admira o mais velho, o tem como uma inspiração de sucesso na vida adulta; mas, essa admiração também mexe um pouco com seu coração. Das fotos dele que via na casa dos Jeong, cresceu apaixonada pelo mais velho, sua mente — ainda infantil — formou uma imagem de Jaehyun totalmente diferente. Um Jaehyun ainda adolescente, que seria seu primeiro amor. Totalmente ingênua, totalmente infantil.
Você suspira quando o vê da varanda de casa, ele está na areia passeando com o cachorro da família. Céus, o sol laranja da tarde o deixa tão bonito. Ele nota sua presença ali na pequena casa, acena pra você e grita um "Olá!". Você não sabe como reagir, então ele te conhecia? Acena de volta e tentar focar novamente no livro que estava lendo. Se desespera quando vê que ele se aproxima da varando com o Golden Retrivier. O cachorro corre até você querendo um carinho e recebe um afago na cabeço. – Olá garotão, como você tá? – Pergunta ao cão, mesmo que ele não responda. – Ele está bem, saudável para a idade dele. – Jaehyun responde pelo cachorro, se sente nervosa demais para respondê-lo, então mantém sua cabeça abaixada e continua o carinho. – Sabe, quando lhe vi pela última vez você ainda era um bebê. Ele ri e passa a mão pelos seus cabelos, bagunçando os fios castanhos. – Um bebê muito levado, mas você cresceu bastante, hm. Tá com quantos anos? – V-Vinte e um, eu tô com vinte e um anos. – Uau, então faz muito tempo que não te vejo não é?! Levanta o olhar até o rosto dele, mordendo os lábios por conta do nervosismo. Balança a cabeça concordando. – Deveria vir mais vezes, a senhora Jeong sempre reclama de saudades de você e das suas filhas. – Eu sei que deveria, mas minha esposa odiava vir aqui, agora que divorciei vou tentar estar aqui com mais frequência. – Você divorciou?! – É. Ela quis, mas também não me dei trabalho pra tentar continuar com o casamento, ele já estava fadado a isso. – E suas filhas? Elas são tão fofas. – Estão com a mãe essa semana, queriam vir mas ela não deixou. Mas e você, o que tem feito? – Estou começando a faculdade de administração. Estou trabalhando também, mas na outra cidade. – Muito bem, você está indo bem. Mas, por favor, não se esqueça de viver como uma jovem, quando chegar na minha idade vai sentir falta das festas e essas coisas. – Ele sorri doce, mostrando as covinhas. – Bom, acho melhor levar ele pra casa, nos vemos por aí ______, se alimente bem e cuide de sua saúde ok?! Até mais.
Ele acena novamente. Provavelmente será o último aceno que receberá dele durante um bom tempo. Solta o ar que parecia preso. Sorri e acena para ele também, sussurra um "tchau" mesmo que ele não possa ouvir. Se levanta e entra dentro de casa; terá que esperar um pouco até que seu amor volte para casa.
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omglexie · 1 year
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Possesive Boy
Avisos:
Overestimulation
Negação de orgasmo
Encenação
Dirtytalk
Hinter
Pronomes do hazz ficam entre ele/ela
Já faziam alguns anos desde que Harry e Louis finalmente começaram a namorar, e Harry poderia dizer que era um garoto bastante satisfeito.
Quando começaram seu relacionamento, Harry era um rapaz muito novinho e inocente, era o mauricinho da cidade onde morava e tinha os pais mais superprotetores que alguém poderia imaginar
Ele tinha dezoito quando finalmente entrou na faculdade de medicina, e estava aos poucos fazendo amigos em seu curso
Até que, aconteceu.
Ele ainda lembrava como suspirou fundo ao ver um dos veteranos do curso que se localizava há alguns andares acima do seu, o homem andava rápido e falava algo para um outro rapaz de óculos e jaleco
Styles não sabia que estava com os anjos ao seu favor, mas por alguma razão, Louis não havia tirado os olhos de si desde que se sentou em um dos assentos da praça de alimentação
E então, após algumas horas de stalker e conversas com seus amigos, Harry descobriu que o universo estava realmente ao seu favor, pois Louis era do mesmo ciclo de amizade que o seu
E depois, bem, vocês já sabem a história, aquele velho clichê de se esbarrar em um corredor e um começo de conversa bem besta
Ambos não conseguiam parar de sorrir um pro outro, sempre inventavam uma desculpa para irem até algum lugar reservado e se beijarem loucamente
Mas, haviam alguns pequeníssimos problemas.
Louis era um rapaz conhecido pela família extremamente corrupta, seus dois irmãos eram deputados e estavam em constantes investigações
Seu pai era um laranja, sempre encobrindo as roubalheiras do prefeito local, e os pais de Harry? Eram totalmente contra toda aquela criminalidade com a população
Eles demoraram muito a aceitar o jantar que o filho havia proposto, mas se deram por vencidos em algum momento.
Harry estava sentado no sofá, se segurando para não roer as unhas muito bem decoradas, o vestido florido e soltinho rodeava todo o corpo curvilíneo, seu cabelo estava adornando seu rosto com cachos e acima de sua orelha havia um pequeno broche brilhante
Harry riu animadinho quando escutou a campainha da porta
Ao lado de fora, Louis arrumava sua camisa preta da nike, usava uma calça jeans preta e um air force nike branco
Harry abriu a porta, e eles trocaram sorrisos animados(e selinhos segredados), antes de Louis finalmente entrar na residência styles
Harry guiou o namorado até a sala de jantar, onde seus pais conversavam sobre qualquer assunto paralelo
Louis teve uma breve apresentação, com o sr styles exigindo que ele se servisse e com a sra styles a todo momento cochichando algo com Harry
Foi em um momento do jantar onde Desmond se pronunciou:
-" Não me leve a mal Louis, Harry sabe que a todo momento eu tento ser um pouco mais desconstruido, mas alguns hábitos antigos nunca mudam, então me diga quais as suas intenções com meu garoto?"- apartir daquele momento, Louis começou uma série de falas do por quê merecia a mão do garoto styles
Sr Desmond admitiu estar muito impressionado com a responsabilidade e como Louis era maduro
- Bem, você sabe que meu garoto é um rapaz de família não é? Harry nunca teve um companheiro antes e eu não acho que esteja no momento dele ter algum tipo de relação sexual, acho que posso confiar em você quanto a isso não é?-
É claro que chegariam naquele assunto, Harry rapidamente mudou de expressão, ficando ligeiramente irritado e envergonhado
Por que, bem, Louis e ele já haviam conversado sobre isso e haviam decidido que fariam assim que styles se sentisse confortável e preparado
Ele obviamente sentia uma pontada de ciúmes pois Louis tinha uma vida sexual bastante agitada quando era solteiro, mas sabia que aquilo não era uma preocupação que o namorado carregava
Louis por outro lado apenas sorriu compreensivo e respondeu a desmond
- obviamente sr. Minhas intenções com Harry são as mais puras possíveis, o senhor tem a minha palavra.- e assim, o jantar continuou com os pais de Harry muito felizes e com a imagem de Louis completamente diferente da de sua família
Mas, o que Louis mais aprendeu com sua família corrupta, senão mentir?
A maioria das pessoas veem a virgindade como uma coisa muito importante
Harry não, um dia ele decidiu simplesmente, foder.
Foi algo extremamente natural, em um momento ele estava com tesão, no outro ele já estava com o namorado dentro de si
Mas Harry e Louis sempre gostaram de jogos e brincadeiras, e após esse "momento" os dois passaram a se provocar..
Começou com uma coisinha básica, algo como, Louis passou a ser mais possessivo com Harry, sempre o colocando para se sentar em seu colo ou apertando sua cintura e coxas na frente dos amigos
Em dado momento as coisas passaram a ser..mais interessantes.
Os dois estavam sentados no meio de uma festa entre amigos da faculdade, quando Louis passou os dedos suavemente sobre as coxas cobertas por um vestido colado
A garota tremeu sentindo a ponta dos dedos grossos em cima de seu pontinho
Louis riu, afastando a calcinha de algodão branca pro lado, mas ficou um pouco confuso quando as mãos gordinhas afastaram a sua
__ Lou, não pode tocar na minha bucetinha lembra?o papai não deixa- a voz saiu trêmula, as bochechas avermelhadas e os lábios entre os dentes
Apesar de saber do que estava se referindo, Louis não conseguiu evitar o ciúmes em pensar que outro homem tinha poder sobre o corpo da sua garota
Harry rebolou sobre a ereção marcada por cima do jeans preto do namorado, escutando seus suspiros pesados
_ Harry, abra as pernas - Louis mandou irritado, quando sentiu as coxas se juntarem e esconderem a bucetinha encharcada
_ Não pode Lou..- Tomlinson analisou a sala vazia, apenas eles dois enquanto o som estrondoso lá fora ecoava aos montes
_ abra a porra das suas pernas Harry, eu não vou mandar de novo- Louis esperou alguns segundos, se irritando ainda mais pelo silêncio
Harry tremeu dos pés a cabeça, as coxas se separando rapidamente quando sentiu um tapa bruto sobre sua coxa farta, a carne se avermelhando logo após o ato
Louis esfregou os dedos de forma bruta no grelinho inchado, afastando o tecido pro lado e enfiando ambos sobre a entradinha encharcada
Os músculos tremeram fortemente, os gemidos de Harry saiam desesperados e manhosos, suas mãos apertavam as coxas abaixo das suas
Tomlinson grunhiu ao sentir a xotinha contrair com força em seus dedos
_ Nunca mais, ouse citar outro homem mandando em seu corpo a não ser o seu homem, está me escutando Harry?- o rapaz em seu colo riu e concordou
Mas ambos sabiam que aquela não seria a última vez.
Louis não sabia realmente como estava aguentando todo seu cansaço naquele dia
Já faziam alguns dias desde que tinha tido uma conversa com seu chefe, alegando que merecia um aumento no salário, e um cargo melhor
Seu chefe, muito interessado no assunto, achou justo e o deu aquele reconhecimento, mas Louis não imaginava que uma pequena mudança de setor deixaria seu psicológico tão necessitado de descanso.
Após adentrar o apartamento, retirou o sapato e deixou os mesmos em seu devido lugar, tirou também a camisa social e a maleta, deixando ambos no sofá
A única luz da casa ligada era a da cozinha, Harry estava terminando de esquentar o jantar, de traz, Louis via seu corpo revestido apenas por um robe de cetim branco
Os cabelos estavam presos em um coque folgado, e o pé apoiava sobre a outra coxa
Depois de uma longa conversa (com Harry sendo totalmente insistente e inapelável) os pais de styles finalmente o deixaram passar o fim de semana em sua casa
Harry riu sapeca quando sentiu os beijos em seu pescoço, Louis o apertava com tanta força e sussurrava o quanto sentiu sua falta
_ Eu também senti sua falta Lou, fiz aquele macarrão que você adora, olha- o tomlinson riu abobado, suspirando ainda mais apaixonado do que quando começaram a namorar, há três ano atrás
Harry e ele conversaram na hora do jantar sobre seus dias, e apesar de tudo, styles sabia o quanto o namorado precisava mais de si do que nunca
Agora, os dois se beijavam de forma brutal sobre a cama, Harry esfregava seu corpo afim de sentir mais do membro duro perto da sua xota, a lingerie branca de renda parecia instigar Louis ainda mais, pois sempre que olhava pro seu corpo coberto pelo pouco tecido, sentia um tesão ainda maior
_ Porra Louis, mais por favor! - Styles suplicava manhoso, a língua ágil de Louis agora lambuzava todo seu pontinho, enquanto dois dedos o fodiam com força
Louis subiu seus lábios de volta para cima, logo abocanhando os peitos grandes de Harry enquanto enfiava os dedos molhados de melzinho na boca roseada do outro
Tomlinson não teve muito cuidado com a calcinha frágil, acabando por rasga-la, ele pincelou a bucetinha com seu pau, pensando em como queria estar ao redor do calor tão delicioso daquela xoxota apertada
Mas ele ficou confuso quando Harry o afastou no abdômen, e Harry não conseguiu evitar gemer ao ver o tomlinson com o cabelo desgrenhado, o corpo suado e as sobrancelhas juntas pela reação interrogativa
__ Lou..você não lembra que não pode?, não pode enfiar seu pau aqui papai..- tomlinson grunhiu irritado, ele definitivamente não gostava de ser contrariado
Mas uma chavinha em sua cabeça pareceu girar, ao que ao invés de se impor e foder aquela putinha fundo e forte, ele iria entrar no jogo
__ E por que o papai não pode amor?você não ama o papai o suficiente pra deixar ele pôr o pau aqui?- Styles piscou os olhos verdes, as lágrimas se formando ali enquanto suas bochechas se avermelhavam
__ N'não é isso papai!, mas a minha bucetinha é virgem lembra? E o meu papi disse que só pode depois do casamento..- Louis bufou ainda mais irritado, mas mesmo assim, continuou no jogo
__ Tudo bem amor, mas que tal se o papai só esfregar a cabecinha hum? Aí não tem problema..você deixa?- Styles revirava os belos olhos verdes, Louis deixava chupões avermelhados em todo seu pescoço, as mãos agarravam o quadril largo com força, enquanto a cabecinha do seu caralho era esfregado no grelinho já tão judiado
__ Sim sim papai..pode só esfregar- Louis movimentava os quadris com agilidade,se sentindo cada vez mais necessitado de foder aquela putinha com força, Harry se contorcia abaixo de si, os olhinhos praticamente implorando pelo pau fundo dentro de sua xoxota
Louis viu ali uma ótima oportunidade
Em começar a persuadi-lo, a glande de seu pau deslizou quase na velocidade da luz para dentro da bucetinha, Harry pareceu não perceber pois foi rápido e logo seu caralho já estava para fora de novo
Styles investia contra o quadril do mais velho, querendo mais que tudo aquele pau indo fundo dentro dele, mas sem realmente coragem para pedir
__Papai..por favor, eu preciso tanto..- aa lágrimas caiam como cascata, o garoto soluçava tanto enquanto abraçava tomlinson pelos ombros
__ Caralho Harry..deixa o papai foder a sua xotinha deixa?hum?- styles puxou a franja suada do namorado acima de si, seus lábios formaram um biquinho e ele negou novamente
__ Porra Harry, eu sou o seu homem não sou? Fica me provocando quando nós dois sabemos que você tá louvo pra sentir meu pau te fodendo bem forte - o garoto mais novo gemeu alto com o tapa forte que lhe foi dado, seu rosto adormecendo aos poucos foi o ápice de sua excitação
__Papai..papai ela é sua, faça o que quiser, só me foda, por favor- Louis não esperou muito para estocar contra o namorado, com a pequena pressão que os dedos de tomlinson faziam na grutinha molhada, Harry gozou instantaneamente
Seus lábios estavam cortados e o rosto tão avermelhado pelos tapas que recebia, sua respiração foi limitada quando Louis pareceu ficar ainda mais possesso e excitado
__ é disso que você gosta não é? Eu sempre tento te tratar como a minha princesa, mas você não passa de uma vagabunda barata Harry, uma puta burra do caralho- o garoto de olhos verdes negava, seus cabelos foram puxados com arrogância e mais uma vez ele chorou quando Louis cuspiu em sua bochecha, espalhando a saliva na carne tanto maltratada.
Os dedos ágeis voltaram para o clitóris inchadinho, causando desespero em Harry, suas pernas tremeram fortemente e por impulso, acabou fechando as pernas e apertando as coxas contra os quadris do namorado
__ Quantas vezes eu já não te falei pra deixar a porra das pernas abertas?por acaso eu vou ter que te adestrar de novo sua cadela?- Harry tremeu novamente, sua glândula engatou e os gemidos saiam cada vez mais altos
__ Não Lou..e'eu vou deixar..abertas- a respiração ofegante fez Louis investir com mais força contra a buceta apertada, Harry arranhou as costas largas do namorado com vontade, o corpo suado abraçando o seu por completo
Louis viu aquela distração do mais novo como uma ajuda, seus dedos voltaram pra grutinha molhada, dedando o namorado com rapidez o suficiente para demorar apenas alguns segundos, e então Harry gozou
O aperto insuportavelmente bom, foi o estímulo que tomlinson precisava pra esporrar todo seu gozo dentro da xotinha judiada
Styles ainda teve uma vaga lembrança de ser abraçado e aconchegado nos braços do seu amor, sorrindo satisfeito com as palavras de afirmação que recebia.
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O rosa representa as meninas, o azul o céu e o mar,o verde as matas,o amarelo a gema do ovo,o preto representa o carvão e o branco a pomba ou a paz sei lá,o laranja o coração partido,já que era a cor dos lacinhos de cabelos da menina que amei.
Jonas r Cezar
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mistiskie · 11 months
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vc pode fazer um hard hours com o doyoung bemmmmm after care????? Desculpa é que eu PRECISO DISSOO!!!
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⠀ ⠀⠀ ⠀⠀[ doyoung - Hard Hours ]
| oi amor, obrigada por mandar esse pedido! Desculpa a demorinha pra responder, viu?! Espero que goste, não sei muito bem se conseguir escrever um cenário de aftercare digno, mas eu tentei! Boa leitura. Mwah! (Inclusive, os pedidos para Hard hours e headcanons estão abertos!) |
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀★
⠀ ⠀
Seu corpinho treme, totalmente judiado, respira fundo, ronrona baixinho, lamuriando o nome do seu namorado junto com palavras desconexas. Definitivamente, não há jeito melhor de passar um final de semana seguido de um feriado como esse, onde você tem absoluta certeza que não conseguirá andar normalmente no outro dia.
Perdeu as contas de quantas vezes o ato libidinoso perdurou apenas naquele dia, isso porque você é tão insaciável quanto seu próprio namorado, fato esse que contribui bastante para você atingir seu limite das coisas, tipo, o limite do limite.
"Morango…" quase sussurra, relaxando o próprio corpo em cima do namorado.
Dito o comando Doyoung para de imediato, sai de dentro de você, a porra quentinha de outros orgasmos escorrega pelo seu canal, pinga na virilha dele. Os braços envolve em um abraço apertado, sente os dedos deslizarem pela suas costas desnudas em um carinho sem pressa alguma.
"Te machuquei, meu bem?" Pergunta preocupado, a voz saindo arrastada, com preguiça.
nega, se encolhe no corpo maior, deita a cabeça no peitoral que até então respirava ofegante igual você.
"Não Dodo, eu só preciso de um tempinho." Doyoung concorda, sobe os carinhos para seus cabelos e beija seu rosto.
A personalidade de agora contrasta muito com a que Kim Doyoung mostra entre quatro paredes, quem vê esse namorado carinhoso e prestativo jamais pensaria no quão sádico o Kim poderia ser na cama. Isso não era uma reclamação, gostava na verdade, eram iguais, se completavam.
Agora depois de uma sequência de foda violenta ele estava lá te dando todo suporte necessário, aquecia seu coração, deixava com borboletas no estômago, como da primeira vez que o viu.
"Vou te levar pro banho agora, o que acha, hm?" Selou seus lábios. "E depois te faço alguma coisa pra comer, você topa?"
Concorda, não fez força para se levantar porque sabia que Doyoung cuidaria disso, te carregou até o banheiro, pôs você dentro da banheira, sabe até qual sabonete colocar na água. O kim lava seu corpo, te segura entre os braços como se você fosse uma pedra preciosa, o que para ele você realmente é, sabe perfeitamente que é queridinha dele. Gosta de todo aquele carinho pós sadismo incomum e gosta ainda mais de ser tratada assim, sente que é a mulher mais sortuda do mundo e autossuficiente, Doyoung sempre te traz esse conforto.
Na hora de comer você também não move um dedinho sequer, apenas senta na cadeira e o observa cozinhar empenhado, faz seu prato preferido, macarrão com camarão a alho e óleo e um suco de laranja para completar. Garfada por garfada coloca o alimento na sua boca até que não reste mais nada no prato, ele sorri com aqueles dentinhos bem parecidos ao de um Coelho e diz que te ama, é verdade ele ama mesmo. Você sorri de volta, agraciada com todas as ações, mas ainda abusa um pouquinho, pede sobremesa, como quem não quer nada e adivinha? Consegue numa facilidade enorme.
Doyoung não cansa disso, de te encher de carinho, depois ou durante o aftercare, porque você é tão boa pra ele, é a mulher dos sonhos que um dia desejou quando era menor.
"Dodo…"
"Uhm?"
"Eu te amo."
"Eu te amo também, meu bem."
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nayuswifee · 4 months
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Move Mood Mode
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avisos: bf!taeyong, fluffy, tá curtinho esse😊
notas: pra :) anon que pediu um do tayong sendo um namoradinho fofo, eu tinha salvo no rascunho e apaguei sem querer😔, espero q goste!! escutem a música do ty
Estava chegando o finalzinho da tarde em um sábado, andava calmamente na calçada com a mão direita entrelaçada a esquerda do seu namorado.
O clima estava gostoso, com o sol ainda brilhando e uma brisa que balançava levemente seus cabelos e os de Taeyong.
Aproveitavam a folga de ambos para passar o dia juntos, almoçaram em seu restaurante favorito e agora partiam em direção ao Parque da Cidade, para assistir o por do sol.
Mantinham um silêncio tranquilo, confortável, aproveitando a companhia um do outro.
Não demoraram muito para chegar a entrada, estranhou a falta do intenso fluxo de pessoas, geralmente no final de semana era lotado, mas hoje parecia bastante calmo.
Pegaram o ônibus que levava até o parque e sentaram um do lado do outro. Tae não largou sua mão por um segundo se quer e, assim que o ônibus começou a andar, ele apoiou a cabeça em seu ombro, suspirando levemente.
– Você é muito cheirosa sabia? – Ele pergunta com a voz baixa. – Se eu pudesse, ficaria aqui o dia todo.
É inevitável o sorriso, o mais velho sempre foi muito carinhoso e fazia questão de soltar palavras doces a você o tempo todo.
O caminho não era demorado, chegaram rapidamente. Desceram do ônibus e partiram em direção a "borda". Haviam várias mesas e banhquinhos espalhados pelo gramado mas preferiram ficar mais afastados.
Taeyong a guiava pela mão e parou onde gostaria de ficar. De lá, era possível enchergar a cidade toda, era absurdamente lindo e com o pôr do sol chegando, a viste era ainda mais bonita.
– Vem, vamos sentar aqui mesmo. – Taeyong diz enquanto tira a jaqueta jeans que usava, ficando apenas com o regata branca. Ele estende a jaqueta no gramado se vira para você. – Pode sentar agora bebê. – Ele fala sorrindo sem mostrar os dentes, genuinamente feliz por fazer isso por você.
– Ah Tae, não precisava! – Exclama sentindo o coração acelerar.
– Claro que precisava, não vou deixar você sujar sua roupa. – A responde simples, sentando no chão ao lado do casaco.
– Obrigada Bubu, de verdade. – Diz e se senta em cima da jaqueta, apoiando o rosto no ombro dele.
– Tudo por você amor. – Ele fala e deposita um pequeno beijo na sua cabeça.
Agora, olhavam pro horizonte, este que já mostrava claros sinais que o sol iria partir. O céu mesclava entre tons laranjas e amarelos, com o azul escuro da noite mostrando-se presente, era realmente muito bonito de ver. Se sentia encantada, não apenas pela vista, mas por quem era sua companhia.
– Você sabe que eu te amo muito né? – Taeyong pergunta quebrando o silêncio, enquando entrelaça sua mão na dele e encosta a cabeça na sua. – E amo tudo em você, da cabeça aos pés, meu coração derrete... – Ele fala enquanto sorri e você o acompanha. – É sério! Você me deixa doido.
Você levanta a cabeça do ombro dele, segura a bochecha do mesmo com a mão livre e prende os lábios nos dele em um selinho demorado. Transmitia todo seu amor pelo simples toque, mesmo depois de muito tempo ao lado do Lee, nunca se acostumaria com as declarações vindas dele, as borboletas na sua barriga dançavam sem parar.
– Eu te amo demais, garoto. – Fala olhando nos olhos dele ao se separarem. – E não sei exatamente como expressar em palavras, porque é inexplicável o que eu sinto por você.
Ele abre um sorriso largo e a puxa pela nuca colando suas testas. Ele fecha os olhos e respira fundo, apreciando sua companhia.
Mas ele a solta e se põe de pé, junta as mãos na lateral da boca e grita: "EU TE AMO [nome]", você arregala os olhos e o puxa para se sentar novamente.
– Lee Taeyong, você é doido.
– Por você? Sim. – Ambos riem da cantada feita pelo mais velho.
Lembraria para sempre deste dia, como era bom estar do lado dele e como faziam bem um ao outro. Eram de fato almas gêmeas, não que você fosse de acreditar nessas coisas, mas era perceptível a forte conexão que existia entre os dois, o amor que entrelaçava ambos os corações e almas.
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thxverenlim · 6 days
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ⵌ ㅤ𝐕𝐄𝐑𝐄𝐍𝐀 𝐌𝐎𝐑𝐀𝐋𝐄𝐒ㅤ/ ㅤ𝑟𝑒𝑒𝑣𝑒ㅤ.
mulher transgênero. vinte e cinco anos. filha de hefesto, residente do chale nove há três meses. está no nível i de suas habilidades gerais.
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ㅤㅤㅤㅤㅤ ㅤㅤCONEXÕES ㅤㅤHEADCANNONS ㅤㅤTASKS
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ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂𝐒
Signo: Leão Sexualidade: ( ? ) Relacionamento: Solteira Nascimento: 12 de Agosto de 1996
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐅𝐀𝐌𝐈𝐋𝐘 𝐌𝐀𝐏
ⵌ   Filha de Mirian Diaz, grande atriz hispânica de fama internacional. É fato que, embora não pareçam desunidas aos olhos alheios, existe um grande limbo que as mantém distantes. ⵌ   Filha do deus Hefesto. Sobre homem que apareceu de repente feito brisa faceira, Verena não sabe o que pensar. Fica a se questionar como diabos isso aconteceu e gostaria de ter algumas conversas francas e longas com ele; espera que isso possa acontecer logo. ⵌ   Sobrinha de Hernesto Morales. É notável o quanto o adora, mas o contato sempre foi escasso por conta do desprezo de sua mãe pelas origens humildes que possui. Nos dias atuais, costumam conversar por vídeo e ela deseja muito visitar ele e sua calorosa família outra vez.
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐃𝐄𝐓𝐀𝐈𝐋𝐒
Altura: 1.77cm Tatuagens: Uma frase no meio das costas e uma data atrás da orelha. Vestimenta: Está sempre bem vestida. Gosta de cores, variedade e adora sapatos se salto alto. Passatempos: Costurar, desenhar, pintar com aquarela, confeccionar pinturas terapêuticas com diamantes colantes, caça palavras. Aparência: Possui cabelos castanhos, lisos, um tanto abaixo dos ombros. Seus olhos, de castanho a avermelhado, são expressivos e quase sempre denotam o que sente.
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ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐏𝐒𝐘𝐂𝐇
Tipo: Enfia Alinhamento moral: neutral good. Qualidades marcantes: genuína, criativa, carismática, carinhosa. Defeitos gritantes: auto crítica, cabeça dura, hiperativa, desastrada. Trejeitos: Costuma brincar com sua pulseira quando está distraída e é comum que estale os dedos quando tensa. Adora: chás, bolo, desenhar, flores, praia, costurar, dia de SPA, chuva, dançar, verão, torta de abóbora. Detesta: gritaria, ser ignorada intencionalmente, pessoas grosseiras, suflê de brócolis, refrigerante, comida amarga, paparazzis. Personalidade: De personalidade carismática e extrovertida, Revee se interessa pelo todo ao redor com facilidade. Gosta de liderar e trazer ânimo, e o seu lado dominante é repleto de altruísmo, empatia, bom humor e lealdade. Apesar disso, em suas sombras reside uma pessoa pessoa extremamente exigente, inquieta e cabeça dura. Curiosidades: ㅤㅤ𝒊. é ambidestra. ㅤㅤ𝒊𝒊. adora gelato de pistache. ㅤㅤ𝒊𝒊𝒊. O seu perfume é muito suave e discreto. ㅤㅤ𝒊𝒗. usa adjetivos carinhosos em espanhol para de referir as pessoas. ㅤㅤ 𝒗. sempre se comunicou com a mãe em espanhol, pois Mirian fazia questão que soubesse o idioma com perfeição. ㅤㅤ𝒗𝒊. não tem uma cor favorita, mas é encantada pela mescla de roxo, laranja e azul rosado do pôr do sol.
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐂𝐀𝐌𝐏 𝐇𝐀𝐋𝐅 𝐁𝐋𝐎𝐎𝐃
Habilidades: vigor e agilidade sobre humanas.Maldição ou benção: nenhuma, até o momento.  Atividades no acampamento: Está na Equipe de Ferreiros, e participa do Clube de teatro e da Corrida de Pegasus. Poderes: Auriflama permite a Verena a capacidade de aquecer o próprio corpo a limites sobre humanos. Com isso, é possível que expanda a aura de calor e o maneje da forma que deseja (aquecendo ambientes, projetando em suas armas, ou mesmo acedendo fogueiras, entre outros). A aura também é capaz de causar em inimigos indisposição e fraqueza, enquanto que aos aliados proporciona vitalidade. Chegada: Hefesto a reclamou em presença no dia de seu desfile de estreia, e isso ocorreu logo após a discussão com sua mãe. No instante em que soube a verdade, seus poderes despertaram em descontrole e o deus se personificou e muito rapidamente alertou sobre os monstros que estavam a farejar e que rapidamente a localizariam. Acabaram chegando no acampamento ainda naquela madrugada. Arma: Se trata de um par de leques de guerra que ficam ocultos sob o disfarce de uma pulseira fina e prateada. Carinhosamente apelidada de Naserias, às armas gêmeas são feitas de bronze celestial e possuem cinco lâminas afiadas em sua estrutura. Nos ornamentos, desenhos delicados e tecido vermelho nobre se mesclam em misto de letalidade e elegância; no cabo do leque, recaem duas fitas de tecido que escondem pequenos dardos afiados. Ainda não os usa como deveria, mas as vezes consegue fazer bom uso.
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ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐁𝐀𝐂𝐊𝐆𝐑𝐎𝐔𝐍𝐃
!!ㅤO texto abaixo contêm gatilhos: tentativa de suicídio, menção a negligência e a problemas relacionados a figura materna. Prossiga com cuidado.
Desde o seu primeiro mês de vida, Verena foi criada por babás e, em meio a uma infância maquiada por presentes caros, cresceu em uma mansão cercada apenas pelos funcionários da família. Vivia bem, no mais alto conforto, todavia, era negligenciada pela mãe e só via uma vez a cada quinzena.
Dessa maneira, dias se tornaram anos. Logo entrou na pré-adolescência e assim a sua percepção a respeito do próprio gênero se tornou ainda mais clara.Sem ter onde se apoiar, tentou lidar consigo mesma em silêncio. Naquela época, não desejava expor-se para Mirian, pois creditava fielmente que se o fizesse levaria a fama que a mãe tanto prezava a ruína. Se anulou dia após dia, mas aos quinze sua tentativa de suicídio veio como uma explosão.
Quando acordou no hospital, Mirian não estava lá, mas enviou assistentes para cuidar de tudo. Nos dias em que ficou internada, conversaram brevemente através de chamadas de vídeo e Mirian, inesperadamente, a incentivou a começar seu processo de transição depois de se estabilizar na terapia. Verena tentou se apegar a tal fagulha na esperança de ter o olhar da mão sobre si pela primeira vez, todavia, aquela brasa logo se apagou quando as mudanças idealizadas não chegaram. Por isso, acabou viajando para passar algum tempo com o tio enquanto se recuperava.
As engrenagens do tempo continuaram a passar e aos poucos sua transição foi se concluindo. Estudava em um colégio interno e mal falava com a mãe, mas aprendeu a lidar com isso para sobreviver. Ela nunca esteve lá, afinal.
Por conta própria, criou sua marca de maquiagem e começou a crescer. Nas mídias sociais e até mesmo em revistas só se dizia o quanto filha até misteriosa de Mirian Diaz estava emergindo aos holofotes sem usufruir da fama mãe.Aos vinte e dois, tirou um ano longe da graduação em moda para realizar sua última intervenção cirúrgica. A redesignação ocorreu fora do país e Verena se recuperou sob os cuidados de pessoas pagas. Seis meses depois, voltou para França para terminar os estudos.
Quando estava prestes a se lançar oficialmente como estilista, no auge dos seus vinte e cinco anos, a sua mãe deu as caras no evento. Verena jurou que não seria afetada por ela outra vez, mas foi. A discussão das duas veio como um estrondo e verdades ocultas subiram à superfície pela primeira vez, e ali Verena enfim ouviu sobre a sua origem. No furor da briga, seus poderes adormecidos despertaram e ela só foi capaz de se acalmar por conta da presença de Hefesto. Ao acalmar da comoção, o deus que emergiu como o sol deu um alerta que deveria ser ouvido e com isso o curso de vida de Verena foi abruptamente alterado.
ATUALIDADE . . .ㅤㅤㅤVerena está tentando se adaptar a nova vida, mas ainda se sente como um peixe fora d'água. Anunciou uma pausa nas mídias e deixou a pequena empresa em crescimento nas mãos cuidadosas da gerência. Assim, passa parte do tempo tentando entender tudo e no restante sente falta da liberdade e do trabalho.
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thadelim · 12 days
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───── ⵌ ㅤ𝐌𝐀𝐃𝐄𝐋𝐈𝐍𝐄 𝐁𝐀𝐈𝐋𝐄𝐘ㅤ/ ㅤ𝑎𝑑𝑒𝑙𝑒ㅤ.
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⭑ㅤㅤㅤㅤmulher cis, bissexual. trinta e dois anos. veio de stowe, em vermont, onde vivia como a primeira-dama da cidade, para exercer o papel de a amiga no conto da princesa e o sapo.
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ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐂𝐔𝐑𝐈𝐎𝐒𝐈𝐓𝐈𝐄𝐒
ⵌㅤSabe tocar piano. ⵌㅤTem uma tatuagem nas costas. ⵌㅤNasceu em 27 de Agosto de 1991. ⵌㅤAdora pizza, mas não come uma fatia há anos. ⵌㅤAzul profundo e laranja escuro são as suas cores favoritas. ⵌㅤJá trabalhou em uma padaria relativamente grande, por isso aprendeu algumas coisas sobre sobremesas.
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐃𝐄𝐓𝐀𝐈𝐋𝐒
Adora: massa folhada, inverno, nadar, corridas matinais, música, preparar sobremesas, a cor laranja. Detesta: chá verde, discussões, lugares fechados, ser tocada sem permissão, relógios analógicos, se sentir observada. Hobbies: Por ser uma pessoa muito ativa, todos os seus afazeres eram voltados a atividades físicas leves. Aparência: Possui cabelos pretos que vão até o meio das costas, olhos expressivos que são de um tom escuro e sóbrio de castanho. Mede cerca de 1,76cm de altura e possui o físico magro, de curvas sutis.
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐏𝐒𝐘𝐂𝐇𝐄
Tipo: INFJ-T Alinhamento: Neutral Good. Defeitos gritantes: indulgente, estoica, hesitante. Qualidades marcantes: bem articulada, conciliatória, engenhosa. Trejeitos: Desvia o olhar quando está sem jeito ; Se incomodada ou desconfortável, costuma gesticular e se expressar com maior intensidade para disfarçar. Maiores medos: Voltar a ficar presa com Desmond. Entrar em qualquer cubículo apertado e sem ventilação. Personalidade: De personalidade taciturna, Adele dificilmente se envolverá em conflitos extremos ou em situações desbalanceadas. Apesar de ser excelente no falar, revela pouco a respeito como se sente verdadeiramente ou sobre o que pensa. Observadora e perspicaz, é boa em acolher e em ouvir, mas não sabe reagir quando tentam a desvendar. Seu modo de ver as coisas é contido, muito influenciado pelo passado.
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒
ⵌㅤO seu verdadeiro sobrenome é Williams. ⵌㅤA sua história é inspirada na música "How to love, Lil Wayne". ⵌㅤNão tem notícias de seus pais há muitos anos e sequer sabe se estão vivos ou não. ⵌㅤGosta de ter ido para o mundo dos contos e enxerga o acontecimento como uma última chance para tentar salvar a si mesma. ⵌㅤNunca conseguiu abandonar Desmond por estar totalmente presa na rede de manipulações e mentiras criada por ele. De certa forma, se sentia sem forças para tentar, as vezes achava que merecia aquilo tudo.
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ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐁𝐀𝐂𝐊𝐆𝐑𝐎𝐔𝐍𝐃
Aviso: A leitura a seguir aborda temas que envolvem violência a mulher, e contêm menção aborto e a carecere de privado.
Quando a oportunidade de ouro lhe sorriu brilhantemente, Madeline a agarrou sem medo. Filha de um alcoólatra violento e de uma mulher cruel, viu todos os seus sonhos foram levados à ruína muito cedo. Quando fugiu de casa, aos dezesseis, teve que ralar para sobreviver. Estudava quando dava. Trabalhava dia e noite. Foi garçonete, atendente, caixa de loja e até mesmo babá.
Aos vinte e um, já cansada de correr em círculos, aceitou as dicas de uma amiga sobre trabalhar em um bar como dançarina na intenção de pagar a faculdade. Acabou indo e ali ficou, pois, apesar dos pesares, tinha o suficiente para pagar o aluguel e também para comer. Ainda não conseguia o bastante para as aulas, mas ter um lugar acolhedor e comida na mesa todos os dias bastava.
Assim, seguiu vivendo. Pensava que a vida seria sempre de tom amargo, mas tudo mudou da água para o vinho quando Desmond O’connor entrou no Birds em uma noite de verão. Ele se aproximou depois do show, tímido e falador. Ela pensou que ele era só mais um idiota cheio de segundas intenções, mas se surpreendeu quando ele se apresentou. Ali relembrou de que já havia, por alguns poucos meses, cuidado da pequena filha mais nova do casal O’connor. Faziam quatro anos, quase, mas o cara ainda se recordava de seu rosto como se fosse alguém importante e até mesmo entrou ali só por ter a visto; como poderia negar o convite para saírem juntos? Foi incapaz. Estava encantada.
Depois do primeiro, começaram a sair sempre que ele estava na cidade. Uma coisa levou a outra e logo estavam apaixonados. Quando a proposta de casamento veio, Madeline ficou sem ar. Seria a futura esposa de um político. Seria a nora de uma grande família. Só precisava concordar com o novo sobrenome e a nova história criada por seus pais, e então toda a sua tragédia seria apagada com uma borracha. Disse sim, então. Sim para o casamento. Sim para as primeiras exigências. Sim para os pedidos de desculpas que vieram após o primeiro ato de violência. Sim. Sim. Sim. E até mesmo quando sua pequena bebê, ainda no ventre, perdeu a vida após os ataques de ciúmes do de Desmond, disse sim para a desculpa esfarrapada de que havia sido só um erro de um homem enraivecido pela conduta vil esposa.
Se afogando pouco a pouco naquele caos, viveu dia após dia. Para os que estavam fora da mansão O’connor, era uma refinada mulher de passado vinculado à arte. Dizia a todos que havia conhecido Des em uma galeria. Dizia que haviam perdido o bebê por que caiu enquanto andava a cavalo. Dizia que desaparecia às vezes para visitar os pais ricos no Alasca. Dizia também que era feliz. E, enquanto cuspia tais mentiras com um sorriso bonito, ficava presa no sótão da casa a cada erro. Sofria e sofria sabendo que no raiar do sol deveria portar-se como a mulher mais alegre do mundo.
Dormia e acordava com a certeza que apodreceria em tal escuridão até o fim da vida, mas de repente uma luz brilhante a banhou como num ato de misericórdia. No instante em o livro que havia aparecido misteriosamente na mesa de jantar da mansão, como num piscar de olhos, tudo realmente mudou.
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miniminiujb · 7 months
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Trabalho
Miguel O'hara x leitor masculino (male reader)
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Você era um talentoso cientista e pesquisador. Seus olhos se apertaram em cansaço, seus dedos percorreram a tela laranja em sua frente. Seus dedos soltaram os cabelos lisos de de Miguel para tocar nas mensagens que você recebeu no seu comunicador holográfico. O ciúme começou a surgir dentro de Miguel, deixando-o inquieto.
Miguel se ergue sentado ereto, franzindo a testa ele disse: "B/n, você tem recebido muitas mensagens ultimamente. Quem está te procurando tanto?"
Você deu um sorriso em troca: "Ah, Miguel, são apenas algumas mensagens de trabalho. Não se preocupe, você sabe que você é a pessoa mais importante na minha vida".
"Eu sei, mas... às vezes, sinto que essas mensagens estão ocupando todo o seu tempo, e eu me sinto deixado de lado",  Miguel disse apontando para as telas. Você ergueu as mãos para agarrar as bochechas do seu companheiro. 
"Eu entendo como você se sente, Miguel, mas meu trabalho é uma parte importante da minha vida. Prometo que vou encontrar um equilíbrio e dedicar mais tempo a nós dois", você disse, seus dedos massageando a pele da bochecha dele.
Miguel suspirou, tentando afastar os pensamentos negativos. Ele sabia que tinha que confiar em você, mas o ciúme ainda o atormentava. Seu companheiro olhou em seus olhos, "Eu não gosto desse sentimento. Só quero que você saiba o quanto você significa para mim".
Você puxou o grande corpo de Miguel para cima do seu, seus lábios deixaram um beijo sobre a testa dele "Eu sei, amor. E você também significa tudo para mim. Vou fazer o possível para que você se sinta seguro e amado", você disse com calma. "Vou reduzir a minha carga de trabalho, só para ficar ao seu lado, meu amor", você terminou de falar deixando um beijo nos lábios de Miguel, sentindo a cabeça de Miguel esconder o rosto em seu peito, seus dedos seguiram para tocar nos fios escuros de Miguel.
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sunshyni · 9 months
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E esse moletom aí?
Mark Lee ⨯ Você Gênero: fluffy (novidade pra quem? KKKK) Contagem de palavras: 930 Notas: tô completamente obcecada pelo Steven em “O verão que mudou minha vida” então nessa aqui o Mark estuda medicina em Princeton, dane-se KKKK Além disso fiquei inspirada com umas palestras que tive sobre meio ambiente e tals, o que explica toda essa temática ecológica. Avisos: só coloquei esse tópico pra falar que essa one contém Chenle boom era, porque até hoje eu não consegui superar o cabelo laranjinha desse homem. Vaca-preta é coca-cola com sorvete de baunilha (eu não fazia ideia que isso tinha um nome específico KKKK). Ivy league é aquela associação das universidades daora. Menções a “Harry Potter”. Boa leitura, docinhos! 🩷
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Todo mundo denominava você e Mark de casal “eco-friendly”, isso porque você conseguiu iluminar a consciência do estudante de Princeton com o discurso de que os seres humanos estão arruinando o planeta Terra com seus hábitos consumistas desenfreados, “Vamos morrer em 2050 sem a chance de desfrutarmos nossa velhice juntos, e sabe por quê?” Você dizia eloquente, numa lanchonete da década de 60 que servia a boa e velha vaca-preta, bebida na qual você mantinha uma relação de amabilidade. Mark te contemplava extasiado, se questionando como diabos um bobão feito ele conseguira entrar para uma universidade da ivy league, quando na verdade você deveria estar ocupando o lugar dele com toda sua genialidade, “Porque escovamos os dentes com escovas de plástico e não de bambu?” É claro que ele se relembrava do demorado diálogo que vocês tiveram sobre quantas escovas de dentes “descartamos” ao longo da vida, haja vista que o recomendado é trocá-las a cada três meses, “Certamente, isso é algo que contribui” Seus olhos cintilavam de entusiasmo, contente com o fato de que o futuro médico guardava qualquer detalhe das infindas conversas que vocês tinham, “Mas é principalmente porque isso aqui vai virar um grande geoide quente de merda por causa do aquecimento global e...”
A questão era que você acreditava fielmente que micro ações poderiam transformar o mundo e conservá-lo como um lugar habitável para além dos seus aniversários de cinquenta anos, era por isso que você se encontrava no dormitório do seu namorado numa manhã de sábado ensolarado, recolhendo algumas peças de roupa de Mark que poderiam ser adicionadas a caixa de papelão, na qual lia-se “Para doação” escrito com caneta permanente.
— Nem vem, não tenho nada para doar — Zhong Chenle, colega de quarto de Mark, tirou a atenção do livro que estava lendo – uma edição especial de Harry Potter e o cálice de fogo – fixando os olhos em você.
— Você tá com essa mesma camiseta branca puída faz uma semana — Mark apontou, fazendo com que Chenle até então estirado na sua cama de solteiro, se sentasse para proteger a dignidade da sua camisa surrada que já havia passado da hora de se transformar num pano de chão ou de se desfazer, assumindo a forma de cinzas, sim, a situação da pobre coitada era tão debilitada que Mark e você estavam pensando seriamente numa cremação.
— Tá se achando o Harry Potter? — Indagou você, num tom bem-humorado enquanto Mark te cumprimentava com um beijo suave em seus lábios, um tanto úmido devido a máscara labial que ele acabara de utilizar.
— Acho que ele tá mais pra Rony — Comentou Mark, abraçando sua cintura, descansando o queixo sobre o ombro alheio. Chenle com seus cabelos muito mais ruivos do que os de Ron Weasley, de um laranja acentuado que se destacava na multidão de fios castanhos que era a instituição, revirou os olhos sorrindo.
— Então você pode doar os suéteres de natal, Chenle — Você propôs, balançando levemente seus corpos para a direita e para a esquerda.
— Tô fora — Disse Chenle, se levantando sem se esquecer de carregar o precioso livro consigo — Vejo vocês na lanchonete mais tarde. Não toquem em hipótese alguma nas minhas coisas, muito menos nos meus funkos.
Tão logo Chenle deixou o ambiente, Mark começou a bisbilhotar a caixa que você havia trazido que já continha algumas peças antigas suas, você estava tagarelando sobre como precisamos nos desenvencilhar de algumas coisas de tempos em tempos para passá-las para outras pessoas carentes, quando o Lee soltou um gritinho, o que te fez parar de passar os dedos pelos cabides do guarda-roupa abruptamente.
— Você não pode doar esse — Choramingou, puxando da caixa um moletom verde desbotado, mas ainda em bom estado, diferentemente da camisa de Chenle — Você tava usando esse moletom monstruoso quando eu te beijei pela primeira vez.
— Tava é? — Questionou, se aproximando dele novamente, segurando a roupa com as duas mãos e a arremessando na cama mais próxima, a do ruivinho ratinho de biblioteca — Acho que eu posso salvar essa.
— Melhor assim — Mark pousou os dedos sobre suas bochechas, unindo as bocas num beijo terno e preguiçoso que poderia facilmente perdurar para todo sempre, com direito a sorrisinhos apaixonados e a mordidinhas no lábio inferior.
— E esse moletom aí? — Seu namorado não tardou a identificar sua intenção quando suas mãos começaram a soerguer a barra do moletom canguru também verde, dessa vez musgo, diferente do seu que inicialmente ostentava uma coloração exagerada.
— Acho que eu não preciso dele — Afirmou o Lee, se livrando do agasalho, descartando-o na cama de Rony feito você instantes antes, tornando evidente a camisa preta de rosas que ele vestia por baixo e bagunçando sua cabeleira escura. Você o tocou por debaixo do tecido, sentindo o abdômen contrair suavemente com o contato da sua pele fria — Acho que eu não preciso da calça jeans também, não foi você que disse que o jeans dura pra caralho? Eu já tenho o suficiente.
— Sem dúvidas — Você aquiesceu, um sorriso curvando-lhe os lábios.
— Por acaso… — Ele deliberou por um tempo ao passo que você mirava os olhos castanhos e graúdos. Você sabia que Mark iria deixar escapar alguma sentença vergonhosa porque ele massageou a nuca ligeiramente tímido — Será que eles aceitam roupa íntima também?
Você gargalhou nos braços dele, incapaz de conter a risada com uma frase daquelas, envolvendo-lhe o pescoço com os braços segredou um “Idiota” e o beijou, a fim de acrescentar aquelas peças na caixa de doação, e além disso Mark estava planejando mesmo estudar anatomia humana naquele final de semana.
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juncyoon · 3 months
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𝐖𝐈𝐒𝐇 𝐈 𝐊𝐍𝐄𝐖 ℎ𝑜𝑤 𝑡𝑜 𝑓𝑖𝑛𝑑 𝑡ℎ𝑒 𝑤𝑎𝑦
even on the days i ain't right by your side i'm keeping my promise that i will be wherever you are
Existe um enorme vácuo na memória de Junho, aquele espaço vazio que ele não sabe o que significa, como aconteceu, mas apenas a escuridão indica a enorme falha existente na sua história. E sentia falta quando dava aquele dia, 30 de dezembro, a data registrada como o dia que nasceu, porém sem uma certeza absoluta disso, porque no seu documento não tem um nome para aquela que lhe deu a luz, uma raridade para os que registram os nascimentos de crianças. Juno nunca sentiu falta daquele nome, ainda que quisesse saber a sua história por completo, quem era a mulher que havia colocado aquela criança no mundo.
Depois de mais um dia em que ficou muito mais tempo na enfermaria do que em outros lugares do acampamento, Junho atravessou o terreno pegajoso que fazia uma grossa camada de terra grudar em seus sapatos, obrigando-o a deixa-los do lado de fora do chalé, na varanda enquanto seguia descalço para dentro do espaço vazio, graças aos deuses. Não que Junho gostasse de ficar sozinho, mas naquele dia e naquela hora, ele queria estar, se sentando próximo da janela, naquela cama que tinha plantas e flores como se fosse um belíssimo jardim, todos sabiam que era o canto dele.
Ainda estava molhado quando tirou da pequena caixa que estava em uma sacola plástica (biodegradável, claro), colocando o cupcake sobre o gaveteiro enquanto pegava o pequeno fósforo que tinha na gaveta, acendeu a única vela sobre o bolinho e ficou algum tempo apenas observando a chama naquele show de cores quentes, aquela base azulada seguia um degradê entre laranja e amarelo que fazia a luz ser muito atraente.
"Sozinho de novo..." Disse baixo, se acomodando sobre a cama de uma forma em que pudesse conversar com aquela figura que deveria ser a sua mãe, ao menos foi o que descobriu quando a deusa se manifestou em relação a ele, Deméter. "Oi mãe!" Falou baixo, lembrando-se do porquê aquele nome não fazer falta para ele, Junho cresceu acreditando ser um presente de Deus para o seu pai, porque era o que ele repetia diariamente, principalmente depois de passarem por algum tipo de perrengue que obrigada o garoto a trabalhar para ajudar, seja limpando a casa e cozinhando, ou indo na venda fazer alguns bicos para conseguir alguns trocados. Exausto, ele sorria para o garoto e dizia — Deus foi muito bom comigo, me deu o melhor presente da minha vida. — E um filho nascido sem mãe, definitivamente, era um presente.
E era essas lembranças que preenchiam o coração do garoto, os olhos lacrimejavam e um nó se formava na garganta, podia ouvir a voz de seu pai e o sorriso lindo no rosto. — Saengil chukahamnida / saengil chukahamnida / saranghaneun yoon junho / saengil chukahamnida! — E foi assim que a voz projetou a escuridão imensa daquele chalé, baixa e chorosa, Junho acabou repetindo a canção que seu pai cantava todos os anos. "Se eu quero um presente de você, mãe... Eu quero ver ele, nem que seja em um sonho... Quero ver o meu pai" A lágrima deslizou silenciosa em seu rosto, fechando os olhos com força e entrelaçando os dedos como se fizesse uma oração. "Você nunca me deu um presente, Deméter. Eu só quero ver se ele está bem... onde quer que ele esteja..." Sussurrou um doloroso por favor e então, depois de alguns segundos com os olhos focados no único ponto de luz daquele chalé, Junho assoprou e a chama desapareceu.
Um banho quente, um pedaço do bolo e uma xícara de chá quente de camomila, Junho dormiu e sonhou com o seu pai, com o mesmo sorriso e o abraço caloroso, o beijo no topo da sua cabeça e o roçar leve do nariz contra os fios loiros, elogiou o cheiro doce de seus cabelos e mais uma vez lhe disse: — O maior presente que Deus poderia me dar. Era em momentos assim que se sentia menos solitário, com uma saudade menos dolorosa e um pouco menos cansado, não julgava nenhum de seus amigos por não terem feito nada, todos ainda se recuperavam do que tinha acontecido e ele seria egoísta se pedisse alguma coisa, ele já tinha ganhado o seu presente e agradeceu a sua mãe por isso, ainda que não soubesse onde o seu pai estava.
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airmerme · 3 days
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✧*̥˚ wildmelon cas *̥˚✧
Sul Sul Hoje o desafio é de cas! Espero que achem tão legal e divertido quanto eu, já que ele se baseia em características suas para formar um Sim ⧫
Primeiramente, esse desafio não é meu e sim da @wildmelon! Apenas adaptei para o português.
Eu tenho visto muitos desafios de cas no pinterest recentemente, então quis fazer um jogo de cas que funcionasse como um pequeno teste de personalidade! Sinto muito se o seu verdadeiro favorito está faltando em uma categoria, vá em frente e escolha o seu favorito entre as opções fornecidas :) coisas como tom de pele e identidade de gênero são com você/o tipo de ocultismo! Todo o desafio está digitado, caso o template esteja muito difícil de ler (Recado da criadora original)
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✧*̥˚ Essa é a minha Sim! A criadora deseja que compartilhem o resultado do desafio de acordo com as suas características marcando ela e mostrando o Sim que fizerem! ✧*̥˚
Espécie: mês do seu aniversário
Janeiro/Fevereiro: Humano
Março/Abril: Alienígena
Maio/Junho: Sim planta
Julho/Agosto: Lobisomem
Setembro/Outubro: Vampiro
Novembro/Dezembro: Feiticeiro
Extensão do cabelo: seu social
Se você é introvertido: Cabelo longo
Se você é extrovertido: Cabelo curto
Se você é ambivertido: Cabelo médio
Cor do cabelo: fruta favorita
Banana: cabelo loiro
Morango: Cabelo morango
Mirtilo: Cabelo marrom
Maçã: Cabelo preto
Kiwi: Cabelo verde
Melancia: Cabelo rosa
Manga: Cabelo azul
Framboesa: Cabelo Roxo
Cor do olho: sua estação favorita
Inverno: Azul
Primavera: Verde
Outono: Marrom ou avelã
Verão: Cinza
Extras: seu(s) tema(s) favorito(s)
História: Adicione sardas
Literatura: Adicione tatuagens
Matemática: Adicione marcas de beleza
Língua Estrangeira: Adicione olheiras
Arte: Adicione sombra colorida
Ciência: Adicione piercings
Tons da roupa: seu pet ideal
Cachorro: Vermelho
Gato: Preto
Lagarto: Verde
Cobra: Laranja
Porquinho da Índia: Neutras
Hamster: Rosa
Peixe: Azul
Cavalo: Amarelo
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okeutocalma · 11 months
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Ken Ryuguji [ Male reader].
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— Feliz aniversário, amor.
Draken estava lidando com uma de suas piores mudanças de humor naquele dia - graças a gravidez-, quando [Nome] foi até ele.
O ômega loiro sentou-se em seu lugar na toalha grande com estampa de nuvens, vendo o presente embrulhado nas mãos estendidas de seu Alpha.
Ambos estavam no parque, fazendo um piquenique, vários pratinhos com frutas estavam espalhados por cima da toalha.
Os olhos de Ken brilharam, agarrando o presente e tirando o papel de presente - que tinha pequenos dragões - com delicadeza e carinho.
— Aqui, vamos colocar debaixo do colchão depois, vi que atrai mais presente. — Ele falou, entregando o papel para você, com um sorriso [Nome] pegou e guardou dentro da cestinha que tinham levado.
— Esses são aquelas pelúcias que eu pedi para você fazer? — Ele perguntou, com um sorriso olhando para seu namorado com surpresa. Enquanto o Alpha tinha um pequeno sorriso no rosto, apontando para as pelúcias com as mãos.
— Fiz o de lobo e o de dragão porque me lembra nós dois, nossos apelidos e eu gosto de chamá-lo de "dragãozinho", e você me chama de "lobinho", e fiz os de dragões pequenos para nossas crianças… Espero que esteja no seu agrado querido.
O coração do ômega disparou, as bochechas de Draken tomando uma coloração avermelhada.
— Eu amei… Ficou tão bonito, Alpha. — A um leve sorriso tomou conta dos lábios dele e que de maneira distraída ele passava suavemente os dedos sobre os pequenos dragões de pelúcia. Um tinha a cor de seus cabelos, enquanto o outro era loirinho como o pai ômega.
Sem o conhecimento de Ken, que estava entretido com as pelúcias, o coração de [Nome] estava disparado com a visão gentil e bela de seu ômega apreciando um presente.
Tirando o loiro do transe, o de fios de cabelo [claros/escuros] deixou um selar na bochecha do namorado.
— Vamos tomar um sorvete! E depois podemos voltar pra casa. —
O humor de Draken já havia mudado para melhor ao ver os presentes, mas com a menção do doce apenas melhorou.
Como um alpha babão, [Nome] não pôde evitar a expressão carinhosa que se espalhou em seu rosto ao ver a empolgação do parceiro.
Hoje é o aniversário do ômega, mas um dia antes [Nome] tinha ido na nutricionista que acompanhava a gravidez e perguntado se Ken poderia sair da rotina de alimentação saudável só naquele dia - no caso apenas o sorvete que [Nome] planejava dar -.
Ela permitiu.
Depois de um algumas horas distante de seu parceiro, ao chegar na casa - mansão - que dividia com Draken, viu que Mikey estava lá, o baixinho confessou que o maior estava de mau humor a manhã toda.
O alpha ficou a manhã toda junto a Mitsuya, conversando- fofocando - e terminando o presente para Ken.
[Nome] que já tinha preparado tudo para o piquenique levou o ômega para o parque e então tiveram a tarde de carinhos lá.
Depois de pegar o pote de sorvete e entregar o loiro, o Alpha percebeu que uma pequena parte do sorvete ficou nos lábios de Draken quando ele levou a colher aos lábios.
O de fios [claros/escuros] juntou os lábios com o do parceiro, um simples e singelo selar, quando se afastaram percebeu que Draken estava corado.
— O sabor está ótimo…
O sol começava a se pôr, deixando uma bela cena do céu pintado de laranja e foi nesse momento que você estendeu o anel com diamante para ele.
— Feliz aniversário Ken, meu ômega,meu parceiro… Meu marido. — Juntando os lábios mais uma vez, selaram o pedido de casamento, os ronronos suaves que saíam do loiro lhe deixavam relaxados.
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