Tumgik
#cap 1
theavengers · 9 months
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HAYLEY ATWELL as PEGGY CARTER Captain America: The First Avenger (2011) dir. Joe Johnston
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ljohels · 3 months
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fromdusktillyu · 1 year
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⩇⩇:⩇⩇ 🧷 nanno (girl from nowhere) - chapter 1 icons ★
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daisyeji · 2 years
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oioi anjinhos 💏 esse aqui é o 1° cap. da nossa era criminal interativa. não esqueçam de colocar o que acharam dele, boa leitura!
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yang jeongin, ou para os mais íntimos, apenas jeongin e as vezes i.n, daria uma grande festa em sua casa naquela noite. ele estava fazendo a lista de seus convidados, com a ajuda de sua melhor amiga: yeri.
—você vai mesmo chamar esse chato? — yeri diz, revirando os olhos.
—é claro! ele é meu amigo, o que mais você esperava?
—que você fosse amigo de alguém mais legal, talvez?
—você veio me ajudar ou me criticar? — jeongin fala se jogando em sua cama, afundando a cabeça no travesseiro.
—as duas coisas. mas... sabe o que é?
—só vou saber quando me contar, tenho cara de adivinha? hum?
—haha, muito engraçadinho. mas é porque... eu não sinto uma boa energia nele jeongin. sei lá, ele me passa uma vibe meio ruim
—eu disse que não sabia, mas sabia sim. sabia que iria falar algo do tipo. isso por que você já gostou dele mas ele começou a namorar com outro alguém.
—verdade. ele é um ridículo! eu estava prestes a me declarar... ódio!
—mas não fica assim, você ainda vai encontrar o amor da sua vida yeri!
huuum... será que iria dar tempo? yeri iria mesmo encontrar seu amor verdadeiro? se sim, ela teria que apressar. ela não sabia, mas tinha pouco tempo de vida.
                                     ☆★
algumas pessoas já haviam chegado na casa de jeongin. estava tudo muito decorado e bonito, com várias luzes coloridas e uma música agitada tocando. havia uma piscina do lado de fora da casa dele, e havia algumas pessoas nela. aquela festa seria comentada por todos, com toda certeza. e na verdade, i.n havia feito a festa com aquela intenção.
—podem ficar à vontade, gente. tem mais bebidas ali do outro lado; e pra quem não bebe, tem água e refri. vocês também podem aproveitar a piscina, e- — alguém o interrompe.
—eerr, i.n ... — ele se vira para a pessoa, assustado.
—ah, é você winter. que susto... bom, o que deseja?
—eu queria me despedir. estou indo embora com o taehyung, o jungwon e a miyeon.
—mas já? vocês... acabaram de chegar praticamente! fiquem e aproveitem mais!
—não vai dar, i.n ... — ela fala suspirando —o tae falou que já quer ir, e como ele está de carro e eu vim com ele, irei voltar também.
—o taehyung vai dirigindo? não acho isso uma boa ideia, ele bebeu mais de 5 garrafas! está completamente fora de si.
—não não, a miyeon que vai dirigir. mas bom, tchau tchau. a festa estava ótima.
—que bom winter. compareça mais vezes, okay?
—eu vou sim! até mais —ela fala se virando e acenando, indo em direção â porta. jeongin acena para ela de volta.
yeri aparece atrás de seu amigo, suspirando, como se estivesse aliviada.
—aah, ainda bem que o taehyung foi embora cedo. ele nem falou comigo, não olhou nos meus olhos nem por um segundo... idiota.
—yeri... desapega dele! eu sei que ficou muito magoada mas.. já é passado. vem, vamos nos divertir, hum?
já dentro do carro, winter taehyung, jungwon e miyeon, debatem sobre determinado assunto. taehyung estava querendo mostrar um lugar para seus colegas. mas era um lugar um tanto peculiar...
—nossa meninos, vocês estão completamente bêbados! urgh... esse cheiro de bebida é péssimo. — miyeon fala enquanto coloca seu cinto de segurança.
—eu concordo... mas então taehyung, qual o lugar que você quer nos apresentar? odiei sair da festa do i.n! estava tão divertida, eu já ia me trocar para entrar na piscina. aaaaah — winter bate o pé e logo em seguida coloca as mãos no rosto. ela estava realmente animada para a festa.
—deve ser outra festa, huuum —diz jungwon.
—não sabia que você era o taehyung
—iiiih, que grosseria em!
—respondendo sua pergunta, winter, nós iremos pra um lugar beeem legal. só dirige reto e vira à 3° esquerda, miyeon. eu tenho certeza que vocês vão adorar esse lugar. é um dos melhores aqui de seul.
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soulmakerhq · 7 months
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Capítulo 1 - A vitória é minha!
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Não está finalizado, irei editar o post até completar o capítulo. Fiquem atentos ao INSTAGRAM! https://www.instagram.com/lucash.art/
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marsszz · 7 months
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dogox · 2 years
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ourtrudream · 2 years
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Family Vacation, love it or hate it, I hate it
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The biggest guarantee I'd have was that this summer would probably be the last in some time I'd spend with my family members. My parents' ruined marriage, which they insisted on continuing for the sake of appearances, was one of the main things I wanted to let go of. College was about to end, and I already had a job in mind, far from New York City.
Of course I would miss the bustling city, the routine I had built up since I was a child, but I no longer wanted to settle for something superfluous and extravagant. My next stop was Sweden, a small business in considerable growth where I had already headed, a friend from college was from Stockholm and had been invited by his friend to participate. My field was graphic design, a little html and more, I participated in many projects focused on these areas during my short life of 24 years.
As I packed my bags for this latest madness that is spending the summer with my parents at their beach house, along with my older sister and younger brother, my brothers were nice at times, but not my favorite environment. , that was a fact, it reminded me of my last trip there. My parents throwing parties to build a good image for my mother's campaign, she was fighting to become mayor of the town, and probably would soon if everyone behaved well (as she puts it). The family hadn't always been like this, kind of clueless and loving, but maybe it doesn't even matter now, at least not for me.
I closed the suitcase after checking everything I had put on my list, I had a really bad memory for everyday things, I always needed small lists in my cell phone's notepad. “Calling Deborah asking to feed the fish” was my next task, and that's what I did. The day passed slowly, and I was already ready to get in my car and drive for 4 hours until I arrived, some stops were going to be made to enjoy the best of a trip, the food.
"And when you come back?" Deborah chattered on the phone, I'd be back in at least 3 weeks, bursting. She would take care of my last surviving fish in my aquarium. As I loaded my huge suitcase into the trunk of my car, Deborah was talking to me about her day. She was an actress and would probably be on the next CW series, she was sure and I didn't doubt it, she's always been really good at getting what she wants, and I thought that was amazing, a lot of self-confidence.
-I hope God helps me in these coming weeks, I need to have my mental health up to date for the last period of this college.
-Everything will be fine, nothing that a shot of whiskey before bed won't solve, sis. She said making me laugh as she drove into the dusk, I would get there after dinner, that was the plan. My mother would complain, of course, but I would at least skip an hour of political blah blah that always went on at dinner in that house.
Just before nine o'clock at night I arrived at the Retz estate, the home where I spent 80% of my childhood summers. It was made of white painted wood with black accents, nowadays it looks more modern than before, maybe it was the glass walls of our porch. Three cars in the garage, my brothers were probably already in the area. Two floors, a swimming pool, flowered garden, gym, 7 suites and lots of family trinkets. My favorite part was the pool area which was surrounded by plants and flowers, which gives everything a tropical vibe. Brianna was the first to meet me as soon as I opened the door, she was 6 years older than me, but she looked the same age as me, we were never best friends, but politeness always prevailed. She was a model, she lived in a world totally outside my reality.
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joursad · 9 months
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Jenesy
Jenesy foi, pra mim, o início de tudo. Quando em mim nada havia sido formado. Eu poderia até existir externamente, mas dentro de mim nada existia formado além dos extintivos propulsores de realidade emocional. Não presenciava nada que não fosse uma imensa escuridão quando você chegou. Sinceramente, era complicado entender o significado de todos aqueles rodeios. Me sentia como um inocente amontoado de carbono sem vida antes de ver você pela primeira vez. É complicado lembrar exatamente como me via, mas acredito naquilo que você me tornou indiretamente ao olhar pra mim pela primeira vez. Sim. Você me olhou daquele jeito pela primeira vez... E que poeta seria eu se meu primeiro contato com o amor não viesse acompanhado desse maldito olhar?
Em minha vida, muitas vezes tive contato com esse olhar infernal. Aquele olhar paralítico, como se pedisse incessantemente por algo que não pode ter. É irreal personificar como transbordei em relação aos infinitos assíncronos momentos voltados para as ocasiões em que encontrei as íris oculares carregadas de um amontoado transbordado em algo único. E como esse olhar me persegue... Mas, não preciso me apressar. Vou falar como tudo começou.
Nas primeiras primaveras, você me olhou assim. Da maneira mais inocente possível, seu olhar me pedia coisas inimagináveis e incompreensíveis para meu ingênuo ser momentâneo. A intensidade pavorosa me fazia correr ao primeiro fluxo de ventania avistado. Me lembro do primeiro deles... Nada ao meu redor naquele momento existe mais em minha cabeça, mas aquele olhar sim. Ele iniciou em mim essa busca interminável pelas impossibilidades inertes em algum lugar do universo. Eram eu e todo meu circo ideológico montados sem consenso, viajando no piloto automático com destino ao lugar mais óbvio possível. Tão óbvio que de tanto falarem, escapou pelo espaço-tempo. Eu não era capaz de perceber como aquilo mal passava de um transpirar tão ordinário e inconsciente que meus sistemas progrediam sem nem mesmo me perguntar. Engraçado, pois agora por perguntarem demais eles não funcionam. Eu estava nessa nuvem organizadamente tumultuosa quando você me viu. Ah, se você soubesse... Ou melhor, se eu soubesse que acabaria aqui, buscando pelos infinitesimais retinais síncronos, teria olhado menos pra você. Teria continuado nos instantes musicais ou teatrais presentes na época, ou só deixaria meus instintos infantis me levarem normalmente. Sinceramente, não me importo qual o destino, desde que eu evitasse você. Me custa acreditar num futuro cosmológico onde eu estaria me banhando aos ridículos e rasos lagos mundo afora e me satisfazendo com cada um deles. Eu estaria olhando para os abraços vagos e espaçosos e encontrando neles tudo aquilo inimaginável para meu consciente agora. Se teu olhar não tivesse me apresentado as notas sãs e íntimas de um gênese universal mas único, eu seria quem desejo. Seria quem amo astronomicamente por dentro. Seria eu mesmo. Ou meus outros eus.
E esse maldito olhar se repetiu, muito porque busquei. Ora, meus devaneios costurados nas fugas tantos dos olhares quantos dos corpos não me deixavam mentir. Nada me deixava mentir, nós só não sabíamos disso. Minhas atitudes eram mareadas nas intrínsecas vestimentas de honestidade e pureza. Quando me repetiu os momentos das retinas mareais, ora, como não me afogaria e me apavoraria nelas? Eu me escorei aos prantos implantados em minhas memórias, agindo da única maneira que me foi ensinado. Pobre de você, Jene. Não sabia como reagir as minhas rejeições tão incontroláveis e puras. Era inimaginável para você compreender como só me oferecer aquele olhar não foi o suficiente. Ser eu mesmo me exigiu estar naquele momento, com meus moinhos empenados numa íngreme descida. Ora, como poderia eu estar descendo sem nunca ter escalado nada? Eu não podia te oferecer nada senão os naturais nãos, de mão beijada. Mesmo que eu disfarça-se milésimos depois com meus sentimentos ainda fetais, implorando para que você me olhasse mais. Ah, a beleza daqueles momentos... Ela me trouxe aqui, Jene. Me levou à um caminho turbulento onde o olhar que você me apresentou continua me perseguindo. E, da maneira que você me apresentou ele se mantém até os dias de hoje. São assíncronos, irremediáveis e rebeldes. Sempre me forçam mentalmente à irrealidade mais distante que jamais presenciei. Me levam aos delírios de nunca ter, mesmo por um segundo, encontrado a reciprocidade unidimensional e unilateral das duas existências entregues aquele momento. Ah, se eu tivesse tido essa oportunidade... Se eu tivesse tido, talvez sorrisse mais aos pássaros, conversasse mais com as árvores e com os muros de pedra. Mas estou aqui, largado a solitude mais poéticas possíveis dentro da minha tangente sentimental.
Por que fui olha pra você, Jene? Agora me jogo constantemente aos inabitáveis futuros tão certos que a melancolia me reserva seu espaço com abrangente e dolorosa segurança. Agora me vejo aqui, liricamente cabisbaixo ao passar por mais um dos infinitos momentos de desavenças e desencontros emocionais. Me deparo com o tempo a enésima conjugação, se renovando de maneira insalubre e irreal, caindo sobre mim com todo peso do mundo. Talvez por prever isso, Jene, me afastei imediatamente. Preferi inocentemente dar luz aos instintos protetores e seguir em frente. Preferi não ter você, de maneira nenhuma. Preferi excluir qualquer resquício da sua existência e de seu olhar verdadeiramente cabisbaixo por saber da irrealidade daquele desejo. Não demorou muito para ir embora, pegando carona com o vento e o tempo quase de maneira obrigatória. Eu cresci, Jene. Cresci ignorando completamente tudo que você me entregou. Cresci na inocência, ou talvez na esperança, de nunca mais ter aquilo pra mim. Cresci no desejo de esquecer quando você me deu a vida até hoje sustentada pelos inimagináveis surtos transversais, variando entre grandes suspiros e grandes lamentos, me arrastando até onde jamais quis. Me trazendo ao maior desafio existente, deixando dúvidas acerca do tempo viável possuído para a realização dessa mesma. Você foi cruel sem saber, Jene. Fez florescer em mim uma poesia que jamais morrerá e que continuará me apunhalando como uma faca afiada. E continuará assim, até que a dor de existir faça algum sentido. Até que meu olhar se sincronize com o dela. Ela, que ainda não sei se vive ou se viverá. E não sei se saberei.
É cômico, Jene, porque imagino sua atualidade onde toda forma de vida relacionada à mim não faz diferença alguma, preenchida por fontes admiráveis de amor universais. Personifico agora você ao lado de alguém com o olhar que eu não pude te entregar. Alguém que morreria por você. Uma pessoa com aquele olhar profundo, como se quisesse pintar as bordas do universo com o castanho dos teus vislumbres. Como se atravessar tudo aquilo que Eratóstenes descobriu todos os dias para te ver só por um único segundo fosse a mais fácil das missões. E também a mais recompensadora delas. Sinceramente, fico feliz de te idealizar dessa maneira. Ver você tendo tudo aquilo que não posso ter me faz vibrar por ter ao menos chego perto desse maldito sentimento. Se eu pude te apresentar ao amor da mesma maneira feita por você, mesmo de maneira mínima, me sinto feliz. Feliz por ter te presenteado com a negação necessária para que sua aceitação nascesse. Feliz por ter te feito entender quais eram os limites e objetivos, mesmo previamente. Feliz porque, toda eudaimonia que existe em você tem um pouco de mim. Feliz.
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vixvaporub · 1 year
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Chainsaw Man | チェンソーマン – Volume 8, Bonus Story
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theavengers · 1 year
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HAYLEY ATWELL as PEGGY CARTER Captain America: The First Avenger (2011) dir. Joe Johnson
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nataliyaoi · 2 years
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" CONOCIENDO A LOS NUEVOS VAMPIROS" - DIABOLIK LOVERS MORE BLOOD - OVA +...
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fromdusktillyu · 1 year
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⩇⩇:⩇⩇ 🧷 duean (daughters) - chapter 1 icons + random banner ★
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manga-meow · 11 months
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runawaycarouselhorse · 8 months
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So many works are like "this magical world is ONLY FOR CHILDREN, if you grow up, you lose your sense of whimsy and wonder BY NECESSITY and are FOREVER BARRED THIS WORLD OF WONDER. If you missed your chance as a child, TOUGH LUCK. A bitterly hopeless and dark view of adulthood."
Pokemon is like, you didn't get your chance to go on a Pokemon journey because you were raising your siblings for five years because both of your parents were deadbeats? One finally saw the error of his ways and came back! You can start now!
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You're an old man who never went on a journey? You can start now!! Go out there with your flower-loving, skipping Treecko. You and your kid can both start your journeys with your little Starter Pokemon together, sure, why not?
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You DID enjoy Pokemon as a child and have now grown-up, still loving them? You're a Gym Leader, or Elite, or even the Champion!
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anisaanisa · 6 months
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Makima reports directly to the chief cabinet secretary. Ordinary devil hunters aren't authorized to know which devils she has contracts with ☆
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