Tumgik
#cara cortada
elycold · 1 year
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Tony Montana ♡
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xexyromero · 1 month
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behave. blas polidori x fem!reader
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fem!reader, blas polidori x reader, smut.
cw: +18, fem!dom, oral (ela recebe), age gap, edging, humilhação, homem alto submisso.
sinopse: seu namorado blas está sendo muito teimoso e você precisa ensiná-lo uma lição.
wn: anon que me pediu um fem!dom do blas, muito obrigada! <3 espero que goste! nunca tinha escrito nada nessa dinâmica!!! não sei se amei mas achei divertido
o barulho do tapa ecoou no quarto.
os olhos brilhantes de blas encontraram os seus, completamente chocados, enquanto massageava sem jeito a bochecha golpeada.
ele estava esparramado na cama, nu. as pernas abertas e a barriga para cima te davam total acesso ao corpo masculino, mas você estava fazendo questão de ignorar o membro duro e quase implorando atenção do mais novo.
as bochechas estavam enrubescidas pelo tapa e pelo contexto. trazia a boca entre-aberta e a respiração cortada de quem estava com muita tesão.
"sinal, blas." você perguntou, firme. já tinha introduzido o rapaz ao conceito de palavra de segurança e agora estavam experimentando com sinais.
blas já tinha mencionado uma vez ou outra que gostava quando você assumia um papel mais dominante no sexo - algo sobre a diferença de idade excitar ele - mas nunca tinham conversado abertamente sobre o que sim e o que não fazer. o rapaz bateu na tecla que a surpresa o excitava mais ainda. não saber o que vinha a seguir, como você se comportaria, o que faria e falaria. então, para deixar os dois confortáveis, concordaram em ir se confirmando na medida que iam. primeiro, fazer. depois, confirmar.
"verde?" ele parecia incerto. a bochecha tinha ficado vermelhinha. fofo.
"é verde ou amarelo?" repetiu, para ter certeza.
"é verde." ele falou com mais segurança, trazendo sua mão até o membro dele para confirmar que sim, era sinal verde.
com um suspiro, deu outro tapa, ainda mais forte, na bochecha oposta. ele gemeu de dor, mas você conseguiu sentir seu pau contraindo de leve.
"dois tapinhas e você já está assim, colocando minha mão no seu pau. eu deixei? eu pedi?" ele negou veemente com a cabeça, os cachinhos se movimentando junto. era impossível estar com ele sem querer mordê-lo todinho. "mais importante: você me perguntou se eu queria?"
"não, senhora." a palavra escapou dos lábios do mais novo e você sentiu que podia gozar ali mesmo. "desculpe, senhora." repetiu, percebendo o efeito que teve em você. o sorrisinho que surgiu no rosto do argentino foi quase suficiente para fazê-lo ganhar outro tapa.
se você soubesse que ele ficaria assim, todo bagunçado e desconcertado, tinha batido nele bem antes.
"continua me chamando assim pra ver o que faço com você." você riu, cínica, enquanto deixava a maciez do colchão e subia para cima do rapaz, fazendo questão de soltar o pau que ainda segurava com certa violência de volta para o corpo. ele gemeu.
sentou no peitoral alheio, a buceta a centímetros da boca de blas, os joelhos quase tocando em seu pescoço. sabia que ele adorava te chupar e que ficaria louco com isso.
levou a mão a bochecha do argentino que, apesar de ter contraído o corpo com medo de mais um tapa, depositou o rosto na sua mão.
blas te encarou com os olhos suplicantes. "por favor, você pode sentar na minha cara, senhora?" você foi pega de surpresa. a posição que estava indicava sim, já ia fazer exatamente o que ele pedia, mas ele implorar por isso? seu corpo tremeu todo. o argentino continuou. "por favor. tudo que eu queria era que você sentasse na minha cara. preciso sentir sua buceta na minha boca, por favor, senhora? só dessa vez?"
não aguentou. sem muito cuidado, ergueu o quadril e se encaixou na boca do mais novo.
movimentava a cintura, rebolando ora com força ora devagar, apoiando o corpo na parede para ajudar nos movimentos. blas gemia por de baixo, desesperado, aproveitando os poucos segundos que você levantava para ele respirar a fim de pedir mais, por favor, isso, me dá tudo.
você gozou sem muito esforço, o corpo se contorcendo todo.
ouviu um gemido particularmente alto de blas e, ao se virar, viu que ele tinha gozado também. a barriga estava to manchada de branco.
"gozou sem eu nem pegar em você? sério?"
"vermelho."
"ah, não. você fala as maiores indecências do mundo, me chamando de senhora, e eu não posso comentar do seu acidente?"
"ei, ei. o vermelho é soberano, viu? e não foi acidente. eu estava com uma tesão da porra."
você riu, procurando uma toalha abandonada pelo quarto para limpar o quadril do rapaz, que estava todo melado de gozo.
aproveitou e depositou vários beijinhos na boca alheia. "eu gostei." ele confessou entre beijos, te puxando para um abraço apertado, enroscando as longas pernas nas suas.
"eu também."
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luvielie · 8 days
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ok agora mandando o link certo 🙏🏻 pfvrrrrr divinha, se possível e se for do seu agrado, eu iria amar ouvir seus pensamentos pensantes sobre esses dois 🥺
releva o errado eu sou meio lesa às vezes SHDSJSOSBAOABSOSNB um beijo pra ti mwah mwah 🎀💋
KKKKKKKKKKKKKKK sem problemas, bestie, eu dou várias dessa tbm
warnings: corruption kink (kinda?), dubcon, double penetration, nipple play, oral [f and m receiving], face sitting, dirty talk etc etc etc (não tenho controle sobre o que isso se tornou)
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ok, para esse cenário eu imaginei a reader sendo uma garotinha bem bobinha, um pouco ingênua, ali no comecinho dos seus vinte anos e recém-completados. eles três se conheceram em uma peça que estavam fazendo juntos, seu primeiro grande papel, e acabaram ficando bem amigos, do tipo próximos mesmo, porque os dois te acolheram como se você fosse uma gatinha perdida, cuidando de você, te ajudando em tudo que você precisasse e, por serem atores mais experientes, te dando vários conselhos e dicas muito úteis para usar no palco, bem como fora dele.
enfim. em uma noite qualquer, após o ensaio, todo o elenco e a equipe de produção se juntam numa conversa descontraída enquanto arrumam a bagunça e se preparam para ir embora. você não saberia dizer como, mas o assunto acabou chegando no tópico sexo, mais especificamente algo que nunca fizeram na cama (ou fora dela) e morrem de vontade de experimentar. você fica só ouvindo as libertinagens quietinha, meio que no cantinho do camarim compartilhado, escondidinha, torcendo para ninguém te perceber, porém, não consegue escapar por muito tempo: uma das atrizes leva a atenção para você, perguntando o seu fetiche, e ficam todos os pares de olhos assim 👀👀👀 esperando pela sua resposta.
você fica morrendo de vergonha, toda coradinha e nervosa, sem saber o que falar, suando frio, e demorando horrores pra conseguir soltar um "acho que threesome" num gaguejo fraquinho, quase inaudível, mas que atingiu os ouvidos certos. quase que imediatamente ao te ouvir, enzo e fernando se encaram, num misto de surpresa e cumplicidade, só para confirmar que as duas cabeças (ou, melhor, as quatro) estavam maquinando sobre a mesma coisa.
conversa vai, conversa vem, vocês três finalmente vão embora juntos, no carro de fernando (não sei se ele dirige, vamos imaginar que sim), porque moram todos no mesmo prédio. a viagem quase toda foi um completo silêncio, exceto pela música baixinha que tocava no rádio, até o argentino soltar uma risadinha de escárnio, balançando a cabeça para os dois lados. "threesome, hm? quem imaginaria...", fala, descrente, fazendo enzo rir junto, mais suave. e você, uma pobre coitada, já quer morrer de constrangimento, o rostinho queimando e o corpo se afundando no estofado de couro, praticamente se fundindo ao material negro, e chega a cogitar se seria muito dramático se atirar do carro em movimento, igual aquela cena de lady bird.
"me pergunto de onde ela tira essas ideias", o uruguaio suspira, num tom de pai decepcionado. "é isso que você faz, nena, trancada no seu quarto? fica assistindo desconhecidas sendo comidas por dois caras ao mesmo tempo, imaginando que é você no lugar delas?”, eles te olham pelo retrovisor, achando a coisinha mais fofa você toda encolhidinha e tímida, se negando a responder a pergunta.
já no elevador, você, na frente pois desce primeiro, sente o ar pesando dentro do cubículo metálico, te envolvendo em uma tensão tão palpável que poderia ser cortada a faca. sabia que os pares de olhos estavam cravados nas suas costas, queimando a pele coberta, e se pega praticamente rezando pro seu andar chegar logo e poder respirar livremente. porém, tão focada nos números brilhando no visor que indica o andar, mal notou os dois homens se aproximando, sorrateiros igual dois leões cercando uma presa, reduzindo seu espaço pessoal a nada ao te empurrar delicadamente de encontro a parede gélida.
“achei que a gente tinha te dito que você poderia nos pedir ajuda pra qualquer coisa que precisasse”, enzo diz, ressentido, a mão virando seu rostinho nervoso para que o olhasse nos olhos.
“e, quando dissemos qualquer coisa, era qualquer coisa mesmo.”, fer pontua, firme.
quando viu, estava sendo amassada em um sanduíche apertado, fer na frente e enzo atrás, te fazendo sentir cada pedacinho dos corpos robustos, fortes, te tocando, pressionando, te jogando para lá e para cá igual uma bonequinha de pano. o argentino, mais novo, era mais ansioso, pouco delicado, marcava a clavícula com mordidas e chupões, enquanto o uruguaio, por ser mais velho e experiente, era mais calmo, tranquilo, beijava e lambia carinhosamente a nuca, fazendo sua cabecinha girar com as dinâmicas completamente opostas, sem saber no que se concentrar direito.
suspirou afetada com os pares de mão percorrendo todo seu corpinho arrepiado, duas se concentrando nos peitos cobertos pelo cropped, sem sutiã, alcançando os biquinhos tesos, e duas invadindo sua saia jeans, apertando energeticamente sua bunda, praticamente toda descoberta pela calcinha minúscula. você fechou os olhinhos, fraca, a mente enuviada com tantas sensações novas criando um caos em seus neurônios.
(vamos fingir que tem uma baita transição aqui, eles levando ela pro apartamento do enzo, tirando a roupa e blablabla pq já tá enorme e ainda tem mais coisa pra desenvolver)
enzo deitou recostado na cabeceira da cama e bateu nas pernas, te chamando para sentar ali. puxou a face vermelhinha com delicadeza, te beijando com amor e desejo, e você gemeu contra a boca dele ao perceber a cabecinha do pau de fernando batendo na sua entradinha apertada, penetrando-lhe firmemente, nem precisando de muito para que você alcançasse o primeiro orgasmo da noite, e despejando-se em você logo em seguida.
sem nem ter tempo de respirar direito ou se recuperar da onda de prazer, já se vê sendo girada em cima do corpo de enzo, ficando de quatro, os joelhos abertos para comportar o tronco amplo do uruguaio entre eles e as mãozinhas apoiadas nas coxas grossas dele.
tomou um susto ao sentir as palmas grandes do homem abaixo na sua barriga, te puxando mais para trás. buscou os olhos enegrecidos de luxúria do contigiani, que pacientemente bombeava o membro ainda teso com a destra. ele sorriu para você, “seja boazinha e fica paradinha, ok?”, pediu.
o que seria impossível, principalmente quando a língua quente de enzo percorreu toda a extensão da sua bucetinha recheada, lambendo cada dobrinha sensível, sugando gotinha por gotinha dos fluídos misturados e afundando o nariz grande em toda sua umidade. você fincou as unhas curtas nos músculos sobre as palmas, apertando com força para tentar sustentar o peso nos braços trêmulos e quase gritou ao sentir o rosto masculino se prensando ainda mais fundo no seu sexo, mordiscando levemente o pontinho de nervos inchado e pulsante, todavia, foi imediatamente calada pelo falo latejante do argentino, que aproveitou a deixa para se empurrar por inteiro para dentro da cavidade molhada, te causando um engasgo, os olhos ardendo com as lágrimas que embaçavam a vista.
o quarto virou uma desordem de sons: os gemidos altos de fernando, seus grunhidos abafados pelo pau que pulsava sobre sua língua e o barulho indecente que enzo produzia ao chupar com força seus lábios sensibilizados.
“você quer o cuzinho?”, a voz melodiosa de fernando soou abafada em seus tímpanos, mas ele não falava com você. arregalou os olhinhos, assustada, ouvindo a confirmação de enzo com um desespero queimando no peito, misturado a falta de ar. o argentino te encarou com deboche: “não vai ficar medrosinha agora, né?”, provocou, movendo o quadril para frente para que você o engolisse mais fundo, calando sua insegurança com uma jatada volumosa de gozo.
agora deitadinha com as costas apoiadas no peito de enzo, não conseguia mais pronunciar um som que não fossem os gemidinhos incoerentes que vez ou outra soprava entre os dentes, convertida em uma bagunça de suor, lágrimas e porra, que escorria em gotas grossas pelos cantinhos da sua boca escancarada. observou fernando vasculhar as gavetas da cômoda ao lado da cama até encontrar um tubinho branco e azul, que você reconheceu de cara. se arrepiou ao sentir o fio gosmento e gélido escorrer por todo seu sexo, o homem esfregando os dígitos longos para espalhar o líquido transparente pelas suas duas entradinhas. o argentino não esperou para se afundar, novamente, na bucetinha agora já acostumada a recebê-lo, mas enzo te deu um tempinho para respirar, acariciando sua cintura e beijando a pele delicada do seu ombro.
“tudo bem?”, quis confirmar, a cabecinha do pau, até então negligenciado, se posicionando no buraquinho rugoso. você balançou a cabeça em uma afirmação ainda incerta, se arqueando toda com o membro grosso se enfiando dentro da entrada virgem, esticando-a lentamente, o rosto todo contorcendo-se em uma expressão incomodada. fer se abaixou o pouquinho e abocanhou seu seio direito, chupando a auréola sensível com gana, e arrastou a mão grande para o outro, massageando-o, prendendo o biquinho entre o polegar e o indicador e girando-o suavemente, numa tentativa de te distrair do desconforto.
quando você se acostumasse com a sensação, te comeriam daquele jeitinho, com força, ritmando as estocadas para você senti-los direitinho na mesma intensidade, até que se esvaziassem completamente dentro de você, te preenchendo inteira.
além disso, antes de te deixarem descansar, vão fazer questão de te comer mais uma vezinha daquele jeito, mais lentinho, invertendo as posições: dessa vez, o vogrincic virá por baixo, descansando seu rostinho suado no peito dele, e fernando virá por cima, fazendo questão de desferir alguns tapas na sua bundinha empinada e rindo, divertindo-se ao ver você se tremer todinha com o contato mais agressivo. eles se posicionariam novamente nas suas entradinhas doloridas, entrando devagarzinho pra não te machucar muito, e empurrando o gozo um do outro bem fundinho dentro de você, garantindo que as essências ficassem marcadas em seu interior por dias.
“é realmente impossível conhecer as pessoas totalmente, né?”, fer ri, cansado, no fio de voz que restou.
enzo concorda, “você olha esse rostinho de garotinha inocente e nem imagina que por baixo tem uma putinha suja que ama ficar toda entupidinha de porra.”
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geniousbh · 17 days
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⸻ ❝ 𝒅𝒐𝒄𝒕𝒐𝒓𝒂𝒍 𝒓𝒆𝒔𝒆𝒂𝒓𝒄𝒉 ❞
esteban kukuriczka ₓ f.reader ₓ fernando contigiani
wc: 3,6k
prompt: onde você é uma intercambista na argentina prestes a bombar em duas matérias e perder sua bolsa, mas por sorte tem professores muito bonzinhos pra te ajudar.
obs.: oiii minhas gatitas melindrosas! sim, depois da direção do conselho das lobas de wall street @idollete e @creads decidirem que esta canetada ficaria por minha conta eu comecei o trabalho! saiu rápido por uma infinidade de motivos, dentre eles: levei ban do lol e não posso mais jogar depois de dizer que o pinto de um menino ia cair🤣🤣
obs.²: gostaria de dizer que > na minha cabeça < o desenvolvimento fez sentido, e que apesar de ter revisado duas vezes eu não encontrei mais nenhum erro além do que vcs provavelmente irão encontrar, e espero muuuito mt mt mt que vocês gostem e tenham uma boa experiência lendo! um beijo e até mais ver <3
tw.: smut, linguagem chula, manipulação, nipple play, sexo oral (recebendo e dando), manhandling, face sitting, light spanking se você estreitar os olhos, p in v, dupla penetração, sexo desprotegido (não façam isso plmdds), portunhol duvidoso, e se tiver algo mais me avisem pfvr. MDNI
— bom dia. — esteban disse alto adentrando a sala de professores segurando um copo descartável com café quase até a beira.
— tá atrasado. — o moreno respondeu sem levantar os olhos de sua prancheta onde ele tinha algumas anotações e folhas quadriculadas presas.
— ah sim, fernando, eu vou bem também, obrigado por perguntar. — o docente de biologia orgânica soltava de maneira sarcástica olhando o colega com o canto dos olhos enquanto abria seu armário e pegava apostilas e outros materiais.
— tenho uma pergunta. — o outro continuou, sem dar muita atenção ao vitimismo leviano. — tem alguém bombando na sua matéria esse semestre?
o kukuriczka que ajeitava as coisas no colo e virava quase metade do copo de café goela abaixo parava no caminho até a saída e franzia o cenho estalando o dedo quando se lembrava.
— tem uma sim, a intercambista se não me engano, por quê?
— ela tá por um fio de bombar na minha. achei que a gente pudesse fazer algo pra ajudar. — fernando se levantou, finalmente encarando o rapaz. — você sabe, se a gente não fizer nada ela tá...
— fodida! eu tô fodida, cara!
do outro lado da faculdade, em um dos bancos do pátio, você enfiava o rosto nos resultados que acabara de imprimir em seu dormitório, choramingando para suas duas amigas, sofi e claudia. como é que você explicaria que não conseguiu estudar porque ser uma intercambista na argentina era muito cobiçado? duas festas no final de semana antes das provas finais do semestre e uma ressaca horrível.
— não queria ser essa pessoa... mas, nós meio que te avisamos, gatinha. — o comentário de claudia apenas te fez resmungar mais. — olha, se te conforta, o professor contigiani nunca reprovou ninguém... muito menos o kukuriczka.
você levantou sua cabecinha sustentando uma expressão devastada e um biquinho que logo se recolheram enquanto seu coração se enchia de uma esperança incerta.
talvez eles te passassem algum trabalho juntos, ou então pedissem que você ficasse como auxiliar deles por alguns dias. já tinha corrido boatos de pessoas que escaparam das dp's virando capachos de alguns professores, tendo que imprimir atividades, buscar café, comprar almoço. e para alguns, parecia até desumano, mas você bem sabia que haviam regras pra que a instituição mantivesse sua bolsa de intercâmbio, e uma delas era que em caso de pendências, ela seria cortada e o valor total da mensalidade mais os custos de habitação seriam cobrados diretamente no seu cpfzinho.
12:15pm era quando o intervalo para almoço começava e você sabia que encontraria o professor contigiani no estacionamento, encostado em seu carro, lendo e fumando. se aproximou devagar do homem que estava concentrado em um exemplar de "topologia geométrica", seja lá o que isso fosse, mas antes de o abordar brecou nos próprios pés e se virou para um dos carros por onde passava, checando sua franja e sua maquiagem no vidro da janela.
ficara implícito, mas as notas baixas tinham um outro motivo também, e este muito mais compreensível! fernando contigiani e esteban kukuriczka eram dois homens de trinta e poucos anos, com corpos atléticos e uma beleza que beirava o surrealismo. na sua cabeça era injusto e desleal que fossem professores, ou acadêmicos no geral, já que toda a atenção que os alunos deviam ter na matéria acabava se deslocando para como suas calças sociais ficavam justas e modelando suas coxas, ou então para quando suas mãos grandes e cheias de veias pousavam sobre os cadernos quando se ia tirar alguma dúvida com eles.
respirou fundo uma última vez e o cutucou, sorrindo nervosamente quando o maior abaixou o livro para fazer contato visual.
— hola, professor. eu sei que agora é sua pausa, mas eu prrcisava muito conversar sobre uma forma de recuperar minha nota. — a expressão indiferente do moreno não mudando um milímetro sequer fez com que você parasse o fatório e lembrasse que ele muito provavelmente não se lembrava da sua existência até meio minuto. — nossa! eu já ia me esquecendo, são tantos alunos, você não deve saber meu nome, né? eu sou a
— fiquei sabendo que suas notas com o esteban estan una mierda también. — o corte veio seco como um golpe te fazendo arrepiar os pelinhos da nuca. — eu me pergunto o motivo. — e a provocação do mesmo fechou com chave de ouro, fazendo com que o gosto da bile se alastrasse por sua boca.
— a-ah... é, ha ha... — você forçou um riso sem graça e observou quando o mais velho fechou o livro, deixando o cigarro preso no canto dos lábios, puxando a prancheta de anotações de cima do carro, pegando uma caneta do bolso e começando a escrever algo.
quando terminou, rasgou metade da folha e te entregou, voltando a segurar o tabaco e tragar.
— se você tiver mesmo afim de continuar estudando por aqui, é claro. — fernando disse por fim, te dando as costas e entrando no veículo para sair.
depois que o carro arrancava, com você ainda meio embasbacada pela forma como ele tinha te massacrado, a coragem para abrir o bilhete escrito as pressas vinha. "edifício luna, av. di'angeli, apartamento 114. sábado agora, 18hrs". estava ali, sua chance de não colocar tudo a perder. mordeu o lábio felizinha e saiu correndo, voltando para a biblioteca onde suas amigas esperavam para saber se tinha dado certo ou não.
"vai de calça, se você for de saia, ainda mais essas curtas que você usa pode parecer que tá se oferecendo!"
"nada a ver! vai de saia mesmo, talvez eles até gostem de ver um par de pernas brasileiras e te dêem um crédito a mais"
sofi e claudia não tinham sido muito prestativas no quesito "o que eu visto?", o que te levava até a presente situação onde você tinha escolhido um vestido bem levinho e fresco para usar junto com seus companheiros de guerra: um par de all stars surrado. além disso, sua ecobag e alguns materiais na bolsa.
olhou para o prédio à sua frente depois de descer do táxi e pegou o bilhete só para confirmar o endereço mais uma vez. era ali. foi até a portaria e se prostou no batente esperando que o senhor de dentro da cabine conversasse consigo pelo interfone.
confirmou seu nome e pouco depois era liberada para subir. caminhou pelo hall e entrou em um dos elevadores. o espelho de dentro que pegava sua figura por completo te fez ainda mais autoconsciente da situação. e se aquele fosse o apartamento do professor contigiani? e se estivesse sendo um saco pra ele ter de ocupar um dos únicos dias livres na semana com você? esperniou de levinho, mas murmurou um "fica calma" quando a porta se abriu novamente.
o andar se acendeu sozinho e o apartamento 114 era no fim do corredor. seu indicador temeroso se afundou na campainha e não muito depois a porta se abria, mas para a sua surpresa quem aparecia era esteban kukuriczka.
— olha só! e não é que a brasileña veio mesmo? entra. póngase cómoda. — a mão do loiro te segurou e te guiou para dentro antes que ele fechasse a porta atrás de si.
— nem tão a vontade assim. — a voz familiar de fernando soou da cozinha, te fazendo olhar naquela direção.
entre vocês dois e o moreno uma bancada de mármore branco, uma tábua com queijos, duas taças de vinho postas e uma vazia, aparentemente te esperando. você olhou em volta rapidamente e assentiu sorrindo de levinho.
— você tem um apartamento lindo, senhor contigiani. — disse encolhendo os ombros e apertando as alças da bolsa contra o corpo num claro sinal de nervosismo.
— hm? — fernando ergueu a sobrancelha de leve e riu soprado antes de se aproximar. — primeiro, o apartamento é do kuku. — ele olhava o rapaz que estava ao seu lado brevemente. — segundo, por mais que seja uma graça ter você sem jeito assim, ver essa bolsa pendurada no seu ombro tá me irritando.
disse estendendo a mão esperando que você se desgrudasse e o entregasse antes de levar para algum lugar da sala. se aquele não era o apartamento dele então ele certamente tinha muita liberdade com o outro professor.
— vem, toma um pouco de vinho com a gente. você bebe, né? — esteban disse mais baixinho perto de seu ouvido e voltou a te guiar, segurando seus ombros, fazendo com que você se aconchegasse numa das banquetas ali perto.
diferente de quando eles dois estavam na faculdade e precisavam usar trajes mais sociais, esteban estava de blusa de flanela e jeans enquanto fernando usava calça moletom e uma camisa lisa. era tão casual que parecia errado, mas pelo menos você teria assunto para fofocar no grupo de amigas depois.
assim que fernando voltou, se sentando no banco do outro lado, de frente pra você e o kukuriczka os dois desatavam a conversar. você aproveitava para tomar o vinho tinto e doce que descia facilmente, beliscando alguns queijinhos e azeitonas aqui e acolá. não se arriscava a entrar no assunto de nerds que eles trocavam, e provavelmente não teria nada a acrescentar que eles já não soubessem, então apenas esperou que um deles abordassem o tema das suas notas.
acontece que esse momento parecia não chegar. você estava na sua segunda taça já, com o corpo começando a ficar febrio quando esteban se virou para si perguntando o que você achava.
— ahn? desculpa, eu acabei me desviando do assunto. — respondeu engolindo o vinho de súbito, se virando para o loiro com o rostinho apoiado numa mão, abrindo e fechando os olhos como quem se esforça para voltar ao foco já que por meia hora, pelo menos, sua única capacidade fora a de observar o perfil dele com aquele nariz deliciosamente grande, e como os dedos de fernando rodeavam a borda da taça em que ele bebia, já há algum tempo vazia.
ele sorriu e então encarou o amigo, como se conversassem telepaticamente. era adorável para ambos a forma como você tentava e, até que conseguia, se esquivar de situações embaraçosas, era ainda melhor ver que você estava absolutamente tão desesperada que ficara em completo silêncio enquanto eles conversavam sobre os assuntos menos empolgantes pra um sábado à noite. e continuava ali, sentadinha, como uma boa menina, só esperando para saber quais seriam as instruções.
— acho que é melhor conversarmos sobre suas notas então. — fernando deu um tapinha na bancada e se levantou. — vamos pra sala, minhas coisas estão na mesinha. traz ela, kuku.
— claro. vamos, lindinha... vamos ver o que a gente pode fazer por você. — e te ajudou a descer do assento altinho.
a sala não estava um completo breu graças aos dois abajoures que sustentavam uma meia luz alaranjada no ambiente e também porque a sacada estava aberta, fazendo com que um pouco das luzes noturnas da cidade entrassem por lá. fernando se sentou no sofá e esticou o braço pelo encosto, te medindo enquanto você arrastava os pés temerosos até lá e se sentava à quase três palmos de distância. coxas juntas, mãos unidas sobre o colo e uma carinha de dar dó. esteban se sentou na outra extremidade.
— então... — você começava.
— nós revisamos as suas avaliações e suas atividades do semestre. — o matemático era o primeiro a falar depois do breve silêncio. — parece que seu problema foi unicamente no dia das provas.
— então nós pensamos em algo pra você conseguir alguns pontos... — esteban continuava.
você fazia que sim a com a cabeça.
— nossa, nem imaginam o quanto vai significar pra mim! eu aceito qualquer coisa. passar na gráfica pra pegar atividades, ajudar a corrigir redações, pegar café, almoço... — falava rápido dando infinitas possibilidades de como eles poderiam te fazer útil na faculdade, alternando entre olhar para o contigiani e o kukuriczka para ter a certeza de que a oferta parecia agradável.
e mais uma vez eles faziam aquilo, se entreolhando em completo mutismo, mas sabendo exatamente o que o outro pensava. só você de fora. seus polegares roçaram um no outro ansiosamente e você apertou os lábios.
— sobre isso... acho que você não tem muita utilidade pra nós na faculdade. nossas matérias não são tão teóricas e nós não almoçamos lá.
— ao invés disso, pensamos que você pudesse nos ajudar hoje, hm?
sem que você notasse, a distância de quase um metro de cada um deles ia se encurtando mais e mais enquanto eles apresentavam a ideia.
— c-como eu poderia ajudar...? — sua voz falhava vergonhosamente quando você finalmente conseguia responder.
devagar, fernando deslizava para o seu lado, ao ponto em que ele precisava apenas inclinar um pouco a cabeça para estar com os lábios grudados em sua orelha, enquanto esteban minuciosamente colava seus corpos, espalmando uma mão em sua coxa coberta pelo tecido de poliéster fino.
— eu e o professor kukuriczka estamos fazendo uma pesquisa de campo muito importante para o nosso doutorado. não é, kuku? — o moreno colocava uma mecha do seu cabelo atrás da sua orelha reparando em como suas iris se encontravam dilatadas e um leve rubor surgia em suas bochechas.
— uhum... é uma pesquisa sobre anatomia... — a mão do loiro em sua coxa subindo e descendo devagar num carinho. a voz dele se tornando baixa conforme o mesmo se aproximava de seu rosto também.
— queremos saber quantas vezes uma mulher consegue gozar numa noite... — fernando detalhou enquanto a mão que estava no encosto do sofá passava a rodear-te a cintura.
— se a intensidade é a mesma como na primeira vez, ou se a sensibilidade diminui... — kuku especificou deslizando a ponta do nariz por sua bochecha até o seu pescoço. — seria tão boa pra nós se nos ajudasse, nena...
— mas se não quiser, vamos entender. — o contigiani sorriu de canto, sabendo que àquela altura você não podia se dar ao luxo de escolher muito. — você pegaria dp por dois pontos só, não atrapalharia seu score, sim? — ele fazia de propósito, te dando a falsa opção de recusar a proposta.
e, caralho! você até consideraria pensar em formas de fazer um empréstimo estudantil se o vinho já não tivesse impregnado em cada um dos vasinhos do seu corpo e se eles não fossem dois putos gostosos muito sacanas. no entanto, seu corpo, antes mesmo que você desse uma resposta verbal, já sinalizava o que seria com um bocado incômodo de lubrificação sendo liberado por sua entrada.
você se arrepiou e pressionou uma coxa na outra segurando o ar antes de soltar. eles em contrapartida esperavam, sem se distanciar.
— o quê... eu tenho que fazer? — perguntava num fiozinho de voz, dando o consentimento que eles tanto queriam.
a primeira vez que você gozava naquela noite era sentada no colo de esteban, as coxas apoiadas por cima das dele, a cabeça tombando sobre o ombro do biólogo e fernando por baixo da saia de seu vestido, com o rosto enfiado entre suas pernas, lambendo e chupando sua intimidade mais do que encharcada por cima do tecido da calcinha. uma completa humilhação já que sequer haviam precisado tirar suas roupas.
— você é tão sensível, pequena... — kuku sussurrou antes de te espalhar alguns beijinhos pela lateral do rosto, recebendo apenas alguns choramingos em resposta, se aproveitando do seu estado molinho para brincar com os seus biquinhos marcados, beliscando-os e rodeando.
— devia estar sem dar umazinha há um tempo pra ter gozado fácil assim. — fer caçoou depois de reaparecer dali debaixo com o queixo todo babado.
te levavam para o quarto do kukuriczka onde ele tinha uma cama king size, grande o suficiente para que três homens parrudos dormissem como bebês. te ajudavam com a roupa, manuseando seu corpo como se fosse o de uma boneca, tirando o vestido que deslizava e a calcinha que estava tão socada e empapada que um som lascivo ecoava assim que se desgrudava da sua pele. tiravam suas camisas também, tornando quase uma missão impossível não reparar nos sinais espalhados pelo peitoral pálido de kuku e pelo happy trail no abdômen definidinho de fer. se estavam te manipulando escaradamente por quê tinha que ser tão bom?
cada um deles aproveitando para te beijar e te tocar, sentindo seu corpo e observando suas reações. os beijos do professor de biologia eram libidinosos, ele tinha pouco pudor e sua mão dedilhava sua virilha, brincando de vez ou outra avançar sobre seu sexo exposto, só pra fazer com que você ansiasse mais. já com o professor de geometria os beijos eram profundos e intensos, este enfiando os dedos por dentre seus cabelos, segurando e apertando os fios, aproveitando de todas as vezes que você arfava para enfiar ainda mais a língua em sua boca.
a segunda vez vinha quando esteban se deitava e com a ajuda de fernando te colocava para sentar em sua cara. seu olhar preocupado e suas mãos que tremiam de tesão só fazendo com que os dois quisessem ainda mais te devorar.
— e se ele ficar sem ar? — perguntou baixinho.
— ele não vai, pode confiar. — fernando segurava em seu quadril forçando para baixo e sorrindo largo quando sua expressão se contorcia depois de encaixar a bucetinha na boca do outro. — além disso... — se curvava para morder seu inferior e ralhar pertinho de ti. — seria uma morte foda pra caralho, sim?
nos primeiros minutos ele te ajudava, segurando seu quadril e te fazendo rebolar na boca do loiro que apertava e estapeava suas coxas e bunda, mas quando a necessidade tomava o lugar da vergonha e da preocupação seu impulso era o de se roçar com vigor, a língua morna do kukuriczka se afundando em ti e seu pontinho de nervos roçando gostoso no nariz dele a cada investida. fernando escorregava a boca até seus seios, capturando um para mamar enquanto você usava os ombros dele como apoio já que a cama não tinha cabeceira. ele te encarava e ria sempre que suas palavras saíam desconexas.
na terceira vez, não existia qualquer parte em seu consciente que não quisesse o que estava acontecendo, mesmo quando os olhares que eles te lançavam disessem explicitamente o quanto te achavam uma puta, era delicioso e você precisava de mais... de mais pontos, óbvio.
esteban te colocava de quatro, entre eles dois, puxando seu cabelo para trás o suficiente para que conseguisse te segurar o queixo e cuspir na sua boca, deixando que fernando te colocasse pra o chupar assim que você voltava. o membro teso, pulsando enquanto você dava lambidinhas, testando as águas. ele olhava, com a mesma expressão indiferente do dia em que você fora pedir ajuda, mas você não podia ligar menos quando era preenchida por kuku sem aviso prévio.
— carajo... muito apertada. — soprava rouco quando terminava de deslizar o comprimento, te deixando empaladinha com o pau até a base.
— vai me fazer passar vontade assim? — fer brincou olhando para o amigo.
— não é como se você não fosse foder ela daqui uns minutos... — e deu de ombros, começando a mover a pelve para frente e para trás, ouvindo um somzinho típico de engasgo vindo ali de baixo.
a cada vez que kuku estocava fazendo seu corpo impulsionar para frente sua boca deslizava pelo pau do contigiani, fazendo com que a glande inchada dele batesse bem no fundinho de sua garganta com lagrimazinhas formando no canto dos seus olhos. o moreno adorava a cena apesar de não demonstrar tanto, seus gemidos eram contidos, mas o agarre em seu cabelo não afrouxava, obrigando-te a manter o contato visual o tempo todo.
— que perrita es... — deu dois tapinhas em sua bochecha com a mão livre. — aposto que essa sua cabeça tá um caos por dentro... sem conseguir decidir ao que dar atenção.... se é no meu pau te fodendo a garganta, ou se é no pau dele te fodendo a buceta.
você se arqueava toda quando uma onda de choque percorria seu corpo. estava tão sensibilizada que podia sentir a corrente se formando no cortéx e descendo pela espinha até que estourasse o nó que se formava em seu baixo ventre. empedida de se afastar de qualquer um deles, mesmo que sua mão apertasse a coxa de fernando e seu quadril ameaçasse ceder contra o colchão. um te segurava a cabeça e o outro as ancas, fazendo com que aguentasse até que ambos tivessem gozado.
depois daquilo você virava uma bagunça permanente. porra escorrendo pela parte interna de suas coxas, pelo seu queixo e até de seu nariz já que tinha engasgado com a quantidade de leite que fernando lhe dava. na opinião deles, estava ainda mais gostosa agora.
a quarta vez era um desrespeito. um desrespeito bom pra caralho, mas que te deixara sem qualquer dignidade. um na frente e o outro atrás. fernando com o abdomen colado nas suas costas segurando suas pernas por debaixo dos joelhos enquanto, depois de muito custo e um terço do tubo de lubrificante, o pau grosso dele tinha se acomodado em sua entradinha traseira. este selava seus ombros e mordiscava sua nuca, ao passo que esteban na frente maltratava sua boquinha inchada, escorregando mais uma vez o falo para dentro de sua buceta, dedando seu clitóris em movimentos circulares.
— seu cuzinho é tão apertado... vai acabar me sufocando assim. — soprou em seu ouvidinho, fazendo com que seus dois buraquinhos piscassem.
— ela gosta quando você fala essas coisas. — kuku que observava cada uma de suas expressões, instigava.
— gosta, é? eu sabia que era uma vagabunda na faculdade, mas fora dela também?
ambos sopravam risos cúmplices antes de voltar ao que faziam, tateando seu corpo miúdo encaixado entre eles, sussurrando putaria e combinando o tempo das estocadas só pra terem o prazer de te ver puxando o ar sempre que eles estavam bem fundo em ti, fazendo com que seu ventre ficasse visivelmente estufadinho.
depois de dois rounds a mais desse mesmo jeito os três se encontravam completamente devastados, fer gemendo falho e balbuciando xingamentos, kuku soprando um milhão de "es tan linda", "tan buena", e você que não conseguia ficar meio minuto sem rolar os olhos com um filetinho de baba escorrendo no canto da boca de tão burrinha que estava.
era impossível dizer quando tinha terminado, só que haviam apagado exaustos e que no outro dia os dois te acordavam com uma bandeja de café da manhã, uma pílula do dia seguinte e um envelope com seu novo boletim.
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claricelispctor · 1 year
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como cortar o post em contas novas
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♥ quem joga no rp de tumblr e vem criando novas contas para os personagens ou até mesmo para centrais já deve ter percebido que a nova dash e editor de postagens são um saco. a opção de desativar o beta não tem aparecido e ainda não sei se ela vai aparecer após certo tempo de conta. o xkit tem resolvido isso até certo ponto, mas estamos enfrentando outro problema que é o recorte de postagens em contas novas. por isso, resolvi trazer um tutorial depois de um pedido particular pra que todos possam usar também! o tutorial completo está abaixo e é bem rapidinho.
PASSO 1.
primeiro, basta baixa a nova extensão da família xkit, XKIT REWRITTEN. aqui está o link para chrome (clique) e aqui para mozilla (clique). se você usar outro navegador, procure por ela para o mesmo.
PASSO 2.
depois de baixar e instalar, você vai ativar uma das funções da extensão chamada TRIM REBLOGS. para ativá-la, basta clica e puxar a chavinha para o lado.
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PASSO 3.
depois de atualizar a página, vem a hora de atualizar a postagem na conta nova (observação: já notei que nas contas velhas o rewritten simplesmente não funciona ou aparece, por isso, não desinstale o xkit. use as duas extensões tranquilamente que não é problema). no exemplo que fiz, escrevi uma reply para poder fazer o recorte e coloquei nos drafts, sem cortar antes.
a tesourinha que aparece é quem vai cortar seu post. uma caixinha de checkbox vai aparecer para você selecionar quais replies que deletar.
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geralmente, ao clicar nela, ela automaticamente apaga o primeiro parágrafo. portanto, você já tem o serviço pronto! é como se fosse sua reply > reply resposta > sua nova reply. para entender melhor, é só ler a legenda na imagem abaixo. é a sua primeira que deve ser cortada e voltamos ao padrão de duas replies por postagem. é claro que você pode desmarcá-la se estiver em uma inter com mais pessoas também, mas aí não precisaria cortar, né?
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após selecionar, é só clicar em trim.
você pode fazer de duas formas: 1) reblogar a postagem e colocar nos drafts, para então cortar e postar e 2) reblogar normalmente e cortar depois de já postado. fiz o teste e as duas maneiras funcionam. a segunda é menos trabalhosa, apesar de ficar uma estética feia logo de cara. se você já tem costume de acumular replies e reblogs nos drafts para postar, sugiro que siga a primeira opção.
FIM.
é só isso mesmo, pessoal. não tem muito segredo, apesar de ser uma chatice de galochas perto do costume, mas espero que após um tempo de contas ou postagens seja possível voltar a arrumar isso só desativando o tumblr beta. deixo aqui o incentivo de que vocês mandem e-mail para o suporte do tumblr pedindo ajuste ou com um feedback. ajuda muito.
se o tutorial te ajudou, deixa seu like ou reblog! beijos.
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secretos-de-un-hombre · 10 months
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Deseo
Nuestra respiración entre cortada mis manos en tu sexo, las tuyas en el mío, nuestros cuerpos erizados, nuestras caras rosándose y nuestros labios con la necesidad de tocarse salvajemente hasta desgastarse, pero dejando que todo ocurra lentamente para disfrutar cada sensación que produce el deseo de tenernos totalmente desnudos
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sosoawayrpg · 7 months
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Você sente as mãos úmidas de suor quando a voz magicamente amplificada convida todos os interessados para o meio do salão. A música para, os passos são os únicos a serem ouvidos. Você sente a pressão aumentar, tensão tão grande que é capaz de ser cortada com uma faca. Todes se olham, expectativa e determinação brilhando em seus rostos. Marta Caloteira sobre ao palco tão majestosa quanto o vestido. Você ouve alguém comentar que ela parece o próprio bolo, mas você não liga. Seus olhos prestam atenção no discurso cheio de galanteios e palavras difíceis, a atenção só volta a aparecer quando a noiva dá as costas ao público.
Marta Caloteira ameaça uma vez.
Nada.
Ameaça outra vez.
Os convidados parecem se juntar numa onda que cresce, concentrando a energia de um tsunami.
A terceira vez você não acredita, mas o buquê ganha os ares.
Girando. Rodopiando.
O tempo parece parar, assim como sua respiração entala na garganta. Suas mãos esticam, seus joelhos dobram e num passe de mágica... O lento se torna rápido demais.
Quando você pisca, som e imagem voltam ao foco, e com tristeza vê as mãos vazias. Quem sabe na próxima?
PARABÉNS, SEREN, a mais nova futura noiva!
Quem pegou o buquê: @blucfviry
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PARA XS PARTICIPANTES:
Quem serviu de escada: @princkit
Quem perdeu a visão porque alguém pulou na frente: @suavenanaveen
Quem atrasou no pulo e perdeu a chance: @usagi-hare
Quem levou uma mãozada na cara: @lasttremaine
Quem teve o cabelo puxado: @belledoslivros
Quem deu um tapa no buquê: @emvocenaobrilha.
Quem foi empurrado pelo coleguinha: @phd-kidagakash, @sweetsallydoll
Quem empurrou o coleguinha: @iftheflowerfits, @marietemtudoquequer
Quem roçou no buquê mas não conseguiu pegar: @enfionecida,
Quem quebrou o salto ou caiu de quatro: @princssjane
PARA XS QUE FORAM PELO MOMENTO:
Quem começou o empurra-empurra: @nanauemaste, @ttdvaipelasombra.
Quem foi pisoteado: @cowardlyylion, @panthepeter
Quem acabou com uma joia alheia nas mãos: @northstheway, @ozscarz
Quem levou um tapa gratuito: @flooora, @pr1ncess4riel
Quem deu um tapa gratuito: @desonrapratuavaca,@farquaads
Quem acabou sendo empurrado: @morqana, @queenietheredqueen
Quem tentou separar a briga: @lttlredhood, @talentosamirabel,
Quem só foi para incrementar no mosh pit: @reidasaboboras, @pnic,
Quem foi atropelado: @n4mi-catburglar, @eleprecisadeunsreparos
Quem levou banho de bebida: @whitcrvbbit, @trvor
Quem levou cotovelada: @gothcl, @princesagalopeira
PROVA DO SORTEIO:
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OOC da mod dean: respeitei quem não quis participar dos 'extras' como deu, logo, se você não foi mencionado... Parabéns! Saiu ilesx.
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deepsixfanfic · 9 months
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Tony ainda não conseguia fazer muito, mesmo com a reabilitação tinha dificuldade em andar sem sentir dor. Na maioria das vezes precisava assistir aos treinos do DS sentado, o que pra alguém tão ativo quanto ele era entediante. Precisou de algum tempo para aceitar que não havia se tornado inútil, que não estava vulnerável, estava tentando não ficar preso dentro da sua própria mente enquanto se recuperava. 
Por sugestão de Yuki, começou a usar seu tempo livre para fazer tarefas simples, como cozinhar na base. Os outros heróis apreciavam o gesto, sempre elogiando os pratos italianos - e às vezes japoneses - que ele preparava. 
Estava preparando uma pasta pomodoro, quando ouviu o som de passos leves e irritados entrando na cozinha. Ele reconhecia a forma de andar e já deu um leve sorriso, sabendo o que estava por vir. 
— Não quero mais que seja meu mentor — Tommy parou do outro lado da bancada. 
Olhando para cima, Tony segurou a risada, pois o jovem estava coberto de poeira da cabeça aos pés. Tentava demonstrar que estava irritado, mas sua expressão se limitava a uma cara emburrada. 
— A Lian vive levando a Yara e o James para missões, e ele é mais novo do que eu! Você só me manda fazer tarefas idiotas. 
— Isso não é verdade, a última que te dei foi muito importante — Tony começou a cozinhar os tomates, garantindo que eles não se desfizessem completamente na panela. 
— Você disse que tinham pessoas vivendo nas paredes da base e me mandou procurar elas! 
— Nunca é demais ter certeza, pessoas realmente podem viver dentro das paredes. 
— Não de um prédio gigantesco como esse — Tommy gesticulou aleatóriamente. — Estou há dois dias vagando pelos dutos de ventilação e não encontrei nada!
— E por causa disso podemos dormir tranquilos sabendo que não tem pessoas vivendo nas paredes — Tony continuou temperando sua comida, ignorando o olhar irritado do mais novo em si. 
Um vento passou por eles e Grace apareceu ao lado do detetive, olhando para a panela a sua frente. 
— Tá pronto? 
— Ainda não — ele recebeu um som triste da loira como resposta. 
— Grace, por favor, me deixa treinar com outra pessoa! — Tommy suplicou dramaticamente. 
A líder trocou olhares com Tony e pareceu estar prestes a responder, quando ouviram o som de metal caindo no chão e a risada de Duela, seguida pela voz de Malik. 
— Duela, se você quebrou o lustre, eu juro que vou… — ela foi cortada pelo som de algo mais pesado caindo. 
— Opa, tenho que resolver isso! — e em um piscar de olhos, Grace havia deixado a cozinha. 
Tommy revirou os olhos e se apoiou na bancada, ainda encarando o outro com irritação. 
— Diga o que está na sua mente, eu posso aguentar ser repreendido por um adolescente — Tony disse. 
— Você não me leva a sério! Eu treino com o tio Ollie há anos, a Kate já me levou em missões com ela, eu posso aguentar uma missão de verdade, mas você me trata como se eu fosse uma criança inútil — o jovem aumentava o tom de voz com cada palavra. — Pedi pra Lian deixar você me treinar porque o Questão é o vigilante mais legal depois do Batman, mas você é chato e é um péssimo professor!
Uma parte do detetive ficou levemente surpresa por realmente ter sido repreendido por um adolescente. Ele sabia que não tinha o menor jeito com crianças, na verdade admirava Vic por ter sido tão paciênte com o quão revoltado ele foi quando mais jovem. Outra parte, no entanto, estava contente com a honestidade de Tommy e entendia a frustração dele. 
Tony diminuiu o fogo e, agora, focou sua atenção no jovem a sua frente. 
— Eu não te trato como uma criança inútil, sei melhor do que ninguém sobre suas habilidades e sua vontade de ser um herói, mas isso o que fazemos não é um passa-tempo. Você acha que sabe dos riscos, que é invencível e imparável, até uma missão te deixar com danos permanentes não só no seu corpo, mas na sua mente também — ele viu o mais novo abaixar o olhar, sabendo que estava encarando a bengala que Tony usava para se locomover. 
Ele mal podia acreditar que estava dando um sermão para Tommy, porém sabia que era o melhor que podia fazer para comunicar suas intenções, então continuou:
— Meu único objetivo é que você tenha tempo, o tempo que eu não tive, para experimentar o que quiser antes de se comprometer a algo que pode custar a sua vida. Então eu vou continuar te dando tarefas que parecem ser estúpidas, mas que eu sei que vão te ajudar no futuro, e você pode me odiar por isso. No fim, só posso te mostrar o melhor caminho, a decisão é inteiramente sua. Seja lá o que escolher, vou respeitar sua decisão, e estarei aqui quando precisar. 
A culpa agora era evidente no rosto de Tommy, além de surpresa. Ele desviou o olhar por alguns segundos e pareceu pensar muito no que deveria dizer. 
— Me desculpa por ser impaciente — ele disse, depois de alguns segundos de silêncio. — Prometo reclamar menos no futuro. 
— Não queira crescer tão rápido, ser adulto é uma droga — Tony deu um sorriso para encorajá–lo a esquecer o assunto. — Quer me ajudar nisso?
Um sorriso se abriu no rosto do jovem, como se tudo o que estivesse esperando fosse ouvir um pedido daqueles. Isso fez Tony perceber que talvez o garoto só quisesse estar por perto e aprender com ele mais do que ir em missões perigosas. 
— Vai se limpar, não quero que suje minha massa — o detetive apontou para a porta e Tommy não hesitou em obedecer. 
Ele voltou cinco minutos depois, agora limpo e ansioso para cozinhar. Boa parte já estava pronta, então Tony o deixou cuidando do molho, lhe dando instruções precisas de como cada ingrediente deveria ser adicionado e respondendo às perguntas do mais novo sobre outros pratos italianos. Quando terminaram, Tommy estava tão orgulhoso do seu trabalho que foi pessoalmente chamar os heróis da base para o jantar. 
Grace foi a primeira a chegar, seguida por Malik, que parecia mais calma depois da situação com Duela. Tommy até conseguiu arrastar Ethan para fora do laboratório para experimentar o prato que haviam feito. 
— Você tem certeza que fez isso? Tá muito bom pra ter sido feito por uma criança — Nicolle comentou. 
— Eu ajudei! — ele protestou.
— Está incrível, Tommy — Yuki disse. — Só não deixa ele te convencer que só a comida italiana é boa.
— Não preciso convencer ele da verdade — Tony se inclinou na cadeira, dando um beijo no topo da cabeça dela. 
— Os americanos tem as melhores comidas, todos sabem disso — Duela falou do outro lado da mesa. 
— Fala uma comida americana — o detetive a desafiou. 
— Hambúrguer! 
— Isso é alemão — Ethan corrigiu. 
— Você não quer começar essa briga comigo, nerd! — ela retrucou, apontando o garfo para ele. 
Tommy apenas deu uma risada conforme uma discussão começou na mesa sobre os Estados Unidos não terem comidas de verdade. E Tony só conseguia pensar que faria questão de proporcionar mais momentos assim não só para ele, mas para todos da equipe.
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mairamacri · 6 months
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Côca, o cabeça de abóbora!
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[CURIOSIDADE FOLCLÓRICA]
O costume infantil e divertido, em Outubro, de esvaziar abóboras e cortar olhos, nariz e boca buscando uma expressão medonha e iluminar por dentro, está bem longe de ser uma tradição importada americana.
É uma característica cultural milenar da Península Ibérica, que remonta ao tempo dos 'celtiberos'¹, relacionada com o culto celta das "cabeças cortadas", representando as cabeças dos inimigos que foram cortada durante uma guerra ou batalha, em tempos a.C..
Na antiga Beira Alta (província de Portugal) era costume os rapazes levarem espetada num pau, uma abóbora esculpida em forma de cara, com uma vela acesa dentro, lembrando uma caveira, como símbolo das almas do outro mundo.
Em outras regiões de Portugal, essa abóbora cortada em forma de cara levava o nome de coco, que era nome dado à cabeça (com variações de um coco fruta, que tem três orifícios). Por isso, aqui no Brasil, quando vc era criança pentelha e batia ou machucava a cabeça, a vó ou tia avó vinha e falava: "- Bateu o coco? Tadinho..."
Etimologicamente falando, coco é usada em linguagem coloquial para significar a cabeça humana em português e espanhol. Deriva de "crouca" na Galiza, que significa 'cabeça', que por sua vez deriva de "krowkā" em proto-celta com variante "croca", que significa 'cabeça'. Outros cognatos: "crogen" significa 'crânio' na antiga Península da Cornualha - Inglaterra. E "clocan" também significa 'crânio' em Irlandês.
Unindo todos esses elementos ao longo dos séculos... milênios até (por terem variações históricas antes de cristo), acredito que os antigos começaram a atribuir "coco" para uma coisa do mau.
O nome "coco" era um aviso de um mal iminente nos países de língua castelhana e portuguesa, quando as crianças desobedeciam seus pais, não queriam dormir, não queriam comer, ou mesmo colocar medo para não irem à lugares perigosos ou afastados de casa.
Aos poucos "coco" variou para "coca", a coisa do mau, que comia crianças, ou um sequestrador. A coca vigiava as crianças mal educadas em cima do telhado.
A coca funcionava tão bem para assustar a criançada pentelha, que entrou para o folclore lusitano/castelhano. Até ganhou citações em livros, quadros de pintores, e uma cantiga:
“Vai-te coca vai-te coca, para cima do telhado, deixa dormir o menino, um soninho descansado.”
E, eis que a lenda atravessou o oceano e veio parar no Brasil Colônia... E a coca virou cuca, o bicho-papão, a personificação do medo, um ser mutante que assume qualquer forma monstruosa, para assustar as crianças, um papa-crianças. E tinha que cantar pra botar medo na criança, pro pentelho dormir logo e não atrapalhar o namoro dos pais.
Assim, crescemos com essa cantiga, variação lusitana, unindo a cuca e o bicho-papão numa só:
"Nana nenê, que a cuca vem pegar, papai foi na roça e mamãe no cafezal. Bicho papão, sai de cima do telhado deixe esse menino dormir sossegado."
Aí, veio o Monteiro Lobato, em 1921, e transformou a lenda incrível do cabeça de abóbora num personagem totalmente desconstruído.
No livro O Saci, de Monteiro Lobato, ele descreve a cuca como uma velha amedrontadora, que tem "cara de jacaré e garras nos dedos como os gaviões" (broxante...).
Então, com o passar das décadas, as pessoas se esqueceram da coca/cuca cabeça de abóbora e trouxeram a cuca jacaré para assustar a prole desobediente.
PRONTO!
Quando tiver vontade de pegar uma abóbora, cortar olhos, boca e acender uma vela dentro, LEMBRE-SE, NÃO É SÓ UM COSTUME AMERICANO. Ele viajou milênios entre os povos para chegar em sua forma como vemos hoje.
Sabe, né, aquela velha história: Quem conta um conto, aumenta um ponto.
Maira Macri.
____
¹. Celtiberos: Povos ibéricos pré-romanos celtas ou celtizados que habitavam a Península Ibérica desde finais da Idade do Bronze, no século XIII a.C., até à romanização da Hispânia, desde o século II a.C. ao século I.
(fonte: Arquivos Provençais de Beira Alta, Wikipédia - Coco/Coca, Bicho-Papão, Cuca, Folclore - Imagem: Google)
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soykichaa · 1 month
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Headcanons Johnshi 3:
-Johnny y Kenshi de línea temporal alterna-
Johnny tenía una gran obsesión por Kenshi, lo cual era un problema por querer demostrarlo con violencia. Habían veces que podía tener compasión, pero las cosas empeoraban cada vez más.
Oh, Kenshi. No debiste intentar escapar de Johnny...
"¡Maldita perra! ¿¡Cómo te atreves a alejarte de mí!?" Johnny grito con furia, tirando su licor contra la pared.
Kenshi se mantenía en su lugar, con miedo y decepción al haber sido capturado por Johnny. Quería tener las esperanzas de algún día huir de ese hombre, el cual decía que lo amaba ¿Quien podría amar a semejante demente? Era un loco total, que había matado y torturado, y ahora él estaba en las garras de ese monstruo que traía nombre.
"Johnny, lo siento mucho..." Trato de disculparse y esperar a que Johnny no lo matará. Pronto llego un golpe a su mejilla, aturdiendo al japones, el actor sonrió gozando del dolor del otro.
"¿Sientes haber huido de mi, Takahashi? Vamos a ver si sientes lo mismo que yo sentí cuando quisiste alejarte de mi" Sonrió, y con rapidez sus ojos se tornaron de un verde intenso, alertando a Kenshi. Saco a sentó de su espalda y quiso enfrentarlo, lo que no esperaba era una gran patada en el estómago, lanzandolo contra la pared.
El japonés quedó en el piso, intentando recuperar el aire perdido, pero no tuvo tiempo al ser agarrado por Johnny y lanzado al suelo con brusquedad, se aproximó al cuerpo de Kenshi y se subió encima para empezar a estrangularlo. Este mantenía sus ojos verdes ejerciendo una fuerza inhumana, por unos momentos, Kenshi estaba apunto de rendirse, pero vio esperanzas al encontrarse con sentó cerca y lo atrajo hacia él para intentar apuñalar a Cage.
Ah... Que desafortunado. Johnny detuvo la espada con su mano, recibiendo una larga cortada en toda la palma, con eso a su favor, llevo el filo al pecho de Kenshi, dónde se encontraba su corazón. El japonés llevo a mover el filo a su hombro, pero el dolor fue inevitable.
Con esfuerzo intento sacarse a Johnny de encima, lo cual fue un éxito, pero al momento de darse la vuelta para levantarse, un grito de dolor salió de su labios al sentir como sento se enterraba en su muslo impidiéndole moverse.
"No tan rápido, cariño. Tengo que castigarte" Dijo Johnny con una sonrisa. Saco la espada del muslo de Kenshi, y se dirigió al herido para levantarlo, y lanzarlo hacia su mesa de vidrio, que por el impacto se rompió en pedazos, incrustando varios vidrios en la piel del japonés.
Kenshi se encontraba gravemente herido, y sangrando, apenas podía moverse por el impacto y su herida en el muslo. Pero no se dió por vencido, no le importo los vidrios en sus manos, comenzó a arrastrarse por el suelo suplicando a Johnny que se detuviera, lo cual fue ignorado. Johnny se acercó a Kenshi, y agarró su cabeza para estrellarla contra el suelo, y los vidrios. Comenzó a estrellar la cabeza de Kenshi una y otra vez contra el suelo, salpicando sangre a su lujosas prendas, lo cual no le importaba en nada.
Cómo último, agarro un cristal y lo dirigió a la garganta de Kenshi para darle una gran tajada, manchando el piso con la sangre que salía a chorros. El tinte rojo pintando el suelo era arte a los ojos de Johnny, los cristales le daban un toque realmente perfecto.
Ya no le importo Kenshi, quien ya estaba muerto, con la cara desfigurada y vidrios incrustados. Probablemente le sacaría una foto para recordar el glorioso espectáculo.
"¿Ahora sí lo sientes... Ken-doll?"
❀By @soykichaa❀
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mariacardenas162002 · 2 months
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TFA-WH:BG wally darling conoce la contraparte de BG optimus prime 💙💛❤️💙😳
BG wally darling conoce a la contraparte de su amigo y ellos no saben que decir al respecto piensan que es una broma pero no además le preguntan al guardaespaldas optimus que fue lo que le pasó en sus ojo y porque tiene cicatrices en su cara el contesta que fue en un combate y uno de sus enemigos le hizo una cortada en sus ojo derecho que casi pierde su ojo y wally fue quien lo auxilio y pudo recuperarse fácilmente
BG guardaespaldas optimus prime:Es solo una cicatriz además no fue nada pensé que iba a perder mi ojo pero gracias a wally al menos no lo perdí 😏😏😏😏😏
Bulkhead:Y nosotros se supone que debemos estar contigo ?????🤔🤔🤔🤔🤔🤔🤔
BG guardaespaldas optimus prime:Ash es una larga historia Bulkhead 🙄🙄🙄🙄🙄🙄🙄🙄
Los autobots:😱😱😱😱😱😱😱😱😱😱😱😱😱😱
Prowl:Como que larga historia a qué te refieres???????? 🤔🤔🤔🤔🤔🤔🤔
BG guardaespaldas Wally darling:Oigan no se metan en la vida de el son cosas personales cuando él quiera decirlas con mucho gusto pero hasta el momento no 😒😒😒😒😒🙄🙄🙄🙄🙄🙄🙄
Optimus prime:Es una broma verdad pero te daré tiempo para que nos cuentes de igual modo ya sabemos de qué no eres un Decepticon por así decirlo así que más bien te dejare descansar ok 😒😒😒😒😒😒😒😒😒
BG guardaespaldas Wally darling: Gracias por entenderlo 🙂🙂🙂🙂
Optimus prime:No hay problema BG wally🙂
Ellos se quedan en la casa de los autobots
Le dejo el crédito al artista de BG guardaespaldas Wally darling 💙💛😳
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natydrii · 3 months
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Q!Latinotrio - QSMP AU Zombies P.2
Esqueci de mencionar mas o "Q!" não está presente pois torna a escrita mais fácil, no entanto, é importante ressaltar que o conteúdo desses caps. se referem aos seus personagens e NÃO ás pessoas reais. Detalhe: Terá algumas palavras em outra língua, apenas para dar um toque a mais, só colocarei o que eu tenho certeza que os personagens falam e os seus significados. Apesar de todos os diálogos estarem em Português a gente subentende que na realidade eles possam estar falando suas respectivas línguas. Lembrando que: Postarei em mais de uma rede então, se preferir acompanhar no AO3 estarei lá também! ^^
- Eu não vou atirar em você. – O seu tom era sério, apesar de relaxar seus dedos em volta do gatilho da pistola.
- Ah, haha, mas não pense que eu não o faria. - Uma risada, mas não uma com tom de glória ou convencimento, era uma risada entorpecida. – CAIAM FORA! – Deu um passo em frente, a pequena criatura agora parecia choramingar.
O Homem, um pouco mais alto que o cara da touca estava notoriamente cansado, aquela discussão não os levariam a lugar algum, bagunçando a parte de trás de seus cabelos, Cellbit abaixando sua arma, seus olhos semicerrados em direção ao outro.
- Seja racional. – Curto e grosso, como a situação demandava. – Vamos supor um cenário do qual você grava uma bala em mim. – Cellbit cerrava os olhos e pendia a cabeça. - você acha mesmo que os barulhos dos tiros não atrairiam essas... – Apontava para a figura atrás. – Essas.. – Sua garganta fechou. – Essas coisas.. – Demorou algum tempo, analisando e sendo analisado.
Parecia que a conversa tinha dado algum efeito, a espingarda havia abaixado, sua guarda também e por míseros minutos, novamente, como se fosse um clique de um cronômetro de uma bomba relógio, os pequenos olhos apertados piscaram.
- NÃO ME IMPORTO! O mínimo de movimento, Cellbit avançou na figura menor o tirando do chão somente para derrubá-lo chutando sua espingarda para longe e o pressionando contra o chão, estando face a face, por ser maior que ele não foi uma tarefa difícil.
Pressionava seu ombro direito forçando o pequeno a se encolher o travando contra o chão frio, com a outra mão pressionava suas duas mãos em direção oposto á eles.
- OLHA PRA FORA! – Dessa vez era Cellbit quem gritava. – Você talvez não tenha percebido. – Ele retornava sua compostura, sua voz abaixando o tom, não entendia porque aquela situação o frustrava tanto. – Entenda de uma vez que ela já está morta. – Ele não tinha o direito de ficar com raiva nem ao menos triste, não quando esse papel estava sendo ocupado por aquele homem.
- É mentira, é mentira. – O homem abaixo de si arfava fortemente, mordia os lábios na mesma intensidade e suas palavras eram cortadas. – Você está mentindo, eu escuto a voz dela todos os dias! – Ele já não tinha mais fôlego para espernear ou até mesmo gritar.
Lágrimas surgiram dos olhos escuros. Aquela fala chocou Cellbit como se um caminhão o tivesse atingido, mas que situação lastimável. Porque o seu coração doía?
- Tilin, Tilin! – Por conta do peso do homem em cima de si, ele não conseguia ver o corpo, degradado da pequena criança zumbi. – Fuja tilin!.
A figura destorcida se contorcia em volta do pequeno cerco de bancos, sua mandíbula meio quebrada entre-aberta, seus pequenos braços tentavam alcança-los dando a ilusão de que aquilo compreendia a situação e tentava alcançar quem um dia já foi seu mundo.
Sem ele notar, o pequeno corpo abaixo de si já não respondia.
- Ei, ei! – Afrouxou o aperto de imediato, viu os braços presos em sua mão perderem o pulso por um momento. Dessa vez Cellbit apoiava sua cabeça o sacudindo levemente.
Mas foi uma farsa, em um momento havia cuspido em Cellbit e após isso o homem deu tudo de si ajoelhado e tropeçando em seus pés para alcançar sua criança.
Com muita determinação, Cellbit voltou-se e puxou seu corpo para si o agarrando pelas as costas. Ele não deixaria alguém em sua frente se infectar, mesmo que fosse uma pessoa com essa personalidade.
- Tilin não pode mais te acompanhar. – Ele teria que apelar, teria que usar a persuasão. – Ela não está mais viva..
Unhas gravadas no braço de Cellbit arrancavam um pouco de sangue naquela área, mesmo com tal dor ele não desistiria. Aos poucos, o aperto de em seu braço foi afrouxando, temendo que fosse mais um golpe sujo ele não se desvinculou do pequeno corpo que se estranhamente se encaixava perfeitamente consigo.
- Eu... – Será que havia palavras suficientes para dizer a ele? Ele pensava. – Sinto muito.. – Tentou amenizar a situação, recobrando sua paciência, abaixando seu tom de voz para que ele o escutasse.
Aquilo foi correspondido, ele parou de se contorcer.
- Você.. – Não sabia por que, mas seus olhos não permitiam que ele fizesse contato visual, preferia focar em algum ponto aleatório do chão. – Se quiser, eu posso dar um fim nisso. Pela primeira vez ele o encarava, não como um potencial inimigo, o homem da touca agora o olhava nos olhos, inexpressivo demais para compreender o peso daquelas palavras, que mais tarde, só após muitas situações, aquilo finalmente faria sentido.
Uma troca de olhares sinceros após minutos de discussões, com ele em seu colo, próximo de si, Cellbit podia visar a aparência mais decadente, seus lábios secos, as marcas surgindo aos poucos consequência da imobilização anterior.
Ele havia desmaiado, pela sua aparência parecia não comer a dias.
Ele suspirou, agora estava tudo mais calmo, Richarlyson estava atrás de uma bancada, escondido, mas ainda assim observando tudo que acontecia.
Agora sem interrupções ele acabaria com aquela loucura, pegou novamente sua arma e a ergueu na direção da criança zumbificada.
Por um breve momento, era como se aquilo compreendesse a situação.
Ela já não estava mais com os braços na frente, não parecia mais querer sair de onde estava ao invés disso ela ficou estagnada, ainda assim grunhido.
Segurou o corpo com apenas uma mão perto de seu peito com a outra puxou novamente sua arma e disparou um barulho seco. Como não estava longe não tinha como errar aquele tiro, direto na cabeça.
Agora seu corpo também podia descansar em paz.
Demorou alguns minutos até que o homem desacordado abrisse os olhos, seus sentidos sendo recuperados aos poucos percebia sua situação estando em um chão frio, algumas dores em certas regiões do corpo mas certamente o que mais lhe deu pavor foi não ter escutado mais os grunhidos costumeiros.
De supetão, levantou-se do chão, sentado, procurando por Tilin, ao ver a pequena figura agora mais desfigurada, por conta do tiro, ele fraquejava, sua mandíbula fazendo movimentos repetitivos para cima e para baixo.
Cerrou seus punhos, fincando suas unhas contra a pele de sua mão.
Um toque repentino em seu ombro foi o que o despertou, notando somente agora que não estava sozinho naquele ambiente, sua carranca apareceu novamente. Empurrando a mão para longe de si. O homem de antes estava agachado, com pesar em seus olhos.
- Foi você quem atirou nela.. – Ele parecia menos atormentando, o que surpreendeu Cellbit.
- E você deveria ao menos querer saber o nome da pessoa que fez isso. – Suas expressões eram iguais, exaustão. – De qualquer forma, o meu nome é Cellbit. – Ele estendeu a sua mão agora tentando uma aproximação mais formal.
Os pequenos olhos semi-cerrados repousava sobre sua mão.
O homem de cabelos marrons fez um chiado com a boca e desistiu do aperto de mão.
- Se você prefere continuar nesse buraco é escolha sua. – Levantou-se do chão. – Mas eu não acredito que ela quisesse isso. Richarlyson aparecia, agarrando as pernas de Cellbit sua cara dizia algo como “Vamos, Vamos agora”. Como um clique, ele apenas visou a pequena criança e isso fez seu peito querer chorar novamente.
Ambos buscaram suas mochilas, prontos para retornar sua caminhada, Cellbit voltando apenas para puxá-lo e tirá-lo daquele chão o fazendo ficar de pé, meio sem jeito, como se tivesse perdido as forças.
- O que pensa que está fazendo?! – Mais uma vez ele o rebateu, tentando-o afastar de si. Mas logo percebeu que cairia sem o apoio do homem que aparentava ter mais idade.
- Assumindo a culpa. – Seus olhos se encontraram e já não havia mais o pesar, eles estavam monótonos.
- Eu não posso abandona-la. – Tentava repuxar seu braço de volta, olhando para o corpo caído na sala, mas ele não tinha forças.
- Você não a abandonou. – Decretou, como se tivesse estado ali desde o inicio.
Como se tivessem se conectado por um instante, os votos de silêncio foram feitos, Cellbit o soltou.
Logo foi em direção do corpo de sua criança, puxando de sua cabeça, pouco detonada, uma fita, um laço vermelho coberto de sangue já velho, que enfeitava o topo de sua cabeça, aos prantos contidos ele agarrava a ultima recordação que levaria de Tilin.
Amarrando em seu braço. Se despediram do corpo indo em direção a qualquer lugar. O destino realmente não importava naquele momento.
Passaram-se uma, duas, três semanas caminhando sem exatamente parar, Cellbit e Richas paravam para acompanhar os passos dele, que era lento. Dividindo a própria comida enlatada que Cellbit lamentou ter somente aquilo para dar-lhes.
- Vamos descansar por aqui. – Pararam em um espaço parecido com uma hotelaria. – Precisamos de algum tempo para revisar os mantimentos, munições e.. – Ele olhou de relance para o homem, que se mantivera em uma espécie de tratamento silencioso, até então ele não tinha dito seu nome. Apenas os acompanhando, calado, apenas refletindo sobre seus próprios pensamentos.
Richas já tinha se apossado da cama de solteiro que possuía no quarto, pulando em cima dela, como uma verdadeira criança, por outro lado, o cara da touca tinha se sentado na beirada da cama visando o carpete em seus pés, balançando-os.
Ele bufou pela a falta de atenção.
- Fiquem aqui. – Sua fala foi um pouco rígida.
Deixou suas mochilas na mesa circular que tinha no canto do quarto e atravessou a porta levando consigo apenas sua arma.
Seus passos eram pesados, seus nervos á flor da pele mas ele realmente não tinha a quem culpar, Richas não fez nada afinal ele era uma criança, o cara da touca também não tinha dado nenhum trabalho, mas era realmente desanimador ter alguém tão calado.
Ele precisava esfriar sua cabeça, teria uma conveniência antiga ali perto, seria rápido entraria, pegaria tudo que fosse necessário, medicamentos e comida, enlatada, mas ainda assim comida.
Enquanto isso Richas já tinha se ocupado em fazer outra coisa, pegou seu diário e puxou uma cadeira da mesa circular, estendeu ele sobre a mesa e puxou de sua mochila uma caixinha com gizes de cera, cantarolando uma música infantil por qual chamou-lhe atenção.
“Nessa rua, nessa rua tem um bosque Que se chama, que se chama solidão Dentro dele, dentro dele mora um anjo Que roubou, que roubou seu coração”
Não era nada demais, mas aquilo de certa forma o cativou, o que fez puxar outra cadeira para observar mais de perto o que o garoto fazia.
Com um pequeno sorriso nos lábios ameaçando surgir.
Cellbit por outro lado, empacotava tudo dentro de sua mochila, tudo o que ele achava ser útil, em uma das geladeiras ele visou uma garrafa de vinho, intocada, e aquilo atraiu sua atenção mais do que deveria.
Se ele bebesse talvez esfriasse sua mente e no dia seguinte pensaria com mais clareza. Mas achou melhor guardar a garrafa em um canto de sua mochila, ele teve o trabalho de refazê-la de novo, pois já não cabia mais nada.
Um tique taque em sua mente o despertou.
Voltou em passos largos, ele tinha perdido a cronometragem mental que havia feito para não demorar muito em sua busca por mantimentos.
Sem ao menos bater na porta ele adentrou o local, vendo os dois sentados próximos á mesa circular do canto. Estava tudo de acordo.
Após algumas conversas, que vieram mais da parte de seu pequeno filho, Richarlyson após ter comido feijoada enlatada se pôs a dormir, com Cellbit cantando a música favorita do pequeno.
“Se eu roubei, se eu roubei seu coração E por que tu roubaste o meu também Se eu roubei teu coração... É porque, é porque te quero bem...”
Afagando os cabelos encaracolados de seu filho, que dormia profundamente ele tinha o prazer de todas as noites ter esses pequenos momentos de tranquilidade.
Levantou-se da cadeira que tinha colocado próximo da cama de Richas e parou em frente á outra cama. Uma de casal. Para duas pessoas que obviamente não eram um casal, aquilo de fato os tinham colocado em uma calça justa. Uma situação apertada.
- Você pode dormir. – Ele deu de ombros. – Prefiro a noite. – Pegou uma cadeira e voltou-se para a porta do apartamento, ficaria de tocaia.
- Não. – Disse quase de imediato. – Fique, fique com a cama. – Desviou sua atenção para a porta, não querendo encarar o outro.
Cellbit ponderou por um momento até decidir puxar a outra cadeira para perto de si, perto o suficiente para que ainda assim seja confortável para o outro. O chamando para acompanhá-lo.
Não esperava que o seu chamado desse certo, mas para sua surpresa tinha funcionado.
Puxou de sua mochila a garrafa de vinho, apesar da temperatura baixa aquilo serviria. Abrindo-a e despejando o liquido em uma caneca que tinha, oferecendo então para o outro ao seu lado que apenas fitou a garrafa e a segurou.
Um, dois, três, quatro goles foram suficientes para deixá-lo em estado de embriaguez, Cellbit não era tão tolerante ao álcool como dizia ser.
- Eu só acho que eu deveria ter desistido á muito tempo. – E mais uma vez tomava suas reclamações junto do vinho. – Mas eu também não poderia deixar ele. – Sua visão era embaçada, mas ainda olhava para seu filho.
- Eu sei que você deve ter ressentimento contra minha pessoa. – Ele puxava mais uma vez seu copo para beber o conteúdo dentro dele. – Eu também sei que você tá doido pra meter uma bala em minha cabeça desde então. – Seu olhar era sério, mas não rude.
- Não me olhe assim!. – Ele esbravejou a expressão do outro era irreverente, ele não o conseguia ler. – Eu tenho tentado todos os dias eu tento!
- Eu achei que estivesse fazendo algo bom, para mim, para o richarlyson, para eles e até para você. – Sua voz era cortante, pela a primeira vez em semanas só agora ele havia desmoronado, o álcool realmente tinha batido forte.
Ele nem se quer sabia que eram “eles”, mas isso não importava de fato.
- Chega de vinho por hoje. – Deu um estralo com a boca e puxou das mãos de Cellbit o copo que ainda tinha em mãos. – Vá se deitar. – Sua voz era rouca, por tanto tempo sem dialogar com alguém era normal que saísse nesse tom.
- Mas você nem sequer confia em mim não é? – Cellbit ignorava os comentários, falando sem dar brechas.
- Não é tão fácil. – Deu uma encarada no homem que possuía os olhos nublados em sua direção.
- Claro que não confia, nem sequer me disse seu nome. – Uma risada forçada foi tudo para tirá-lo do sério, o que fez o homem de touca agarrar a gola de sua camiseta.
- Pois bem, já que quer tanto saber eu direi. – Ele nem ao menos recuou, deixou-se levar pelas as pequenas mãos que seguravam sua gola, pouco importava se no outro dia estaria toda repuxada. – Meu nome é Quackity, Senhor Quackity, está me ouvindo pendejo? – O sorriso final era um tanto diabólico.
Apesar de tanto álcool em sua cabeça, Cellbit se esforçaria para lembrar-se de seu nome no dia seguinte, sim, ele se esforçaria. O pequeno sorriso formando na lateral de seus lábios fez parecer que Quackity sentiria uma falha em seu peito.
- E ainda tenho algo mais para dizer. - Moderava seu tom, pois Richarlyson estava ali perto, dormindo e não queria que ele acordasse e os pegassem discutindo. - Por mais que eu queira culpar você, eu sei que quem realmente tem que ser o culpado da morte de Tilin tem de ser eu.
Ele mordiscava seus próprios lábios.
- Fui eu quem prometi que a protegeria, que voltaria para ela. - O aperto na gola foi arrochando mais e mais. - Mas o que eu fiz?. - Sua voz era desesperada. - Eu demorei 2 dias, 2 dias inteiros para voltar!
Por um breve período aparentava que Cellbit tinha recobrado sua consciência, ao ver as lágrimas que ameaçavam cair. Suas sobrancelhas arqueadas de preocupação, como ele o reconfortaria?
O que o fez se desconcertar por um momento, o homem que a todo custo estava á semanas tentando algum tipo de aproximação e diálogo agora estava bem abaixo de seu nariz, estava em suas mãos certo que de maneira agressiva, mas ainda assim, estava.
- O que significa essa expressão Cabrón!? – Era pura empatia e solidariedade na feição de Cellbit, e então algo que até o momento Quackity não havia sentido era compaixão. Deu uma batida de leve em seu ombro, o rubor atingiu sua face ele não queria admitir, mas ele estava com um belo sorriso torto em seus lábios.
Seu corpo permanecia em pé, entre uma das pernas de Cellbit que se apoiava na cadeira, percebendo a posição Quackity surtava tropeçando em seus próprios pés.
Não se deixando cair para trás por conta de Cellbit que o segurou pela a cintura puxando para si. Caindo em seu colo, agarrando sua camiseta branca com a cabeça em seu peito, ele surtou mentalmente.
- Obrigado. – Foi a ultima coisa que ele ouviu da boca do homem após isso ele adormeceu em um sono profundo, Quackity teria que se esforçar para tirá-lo daquela cadeira e coloca-lo na cama, bufou, não sabia o porquê aquilo teria o tirado do sério, talvez porque pela primeira vez ele se sentiu na obrigação de ter que ser transparente para alguém.
Mas suas bochechas doíam mais do que o normal, ele não parou de sorrir naquela noite.
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escritos333333 · 4 months
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- una solución a mi vacío -
Antes de todo esto de las cortadas del suicidio y de sobre pensar a cada rato de estar triste todos los días y quererme morir por un momento cuando escribía uno de mis patéticos escritos pensé ay salida para este caos que me hunde día a día por dentro y me consume lentamente pero mis pensamientos estaban comenzando a encontrar una salida que ciegamente la salvación estaba en mis manos y era una libreta que yo misma encontré en una tienda y la quise comprar porque se parecía a un libro es roja como las palabras que escribía con sangre en las manos y lagrimas caer sobre ella tiene un margen café claro como los ojos de mi niña interior que a intentando ponerle un final a mis pensamientos sus hojas son gruesas y débiles como mis uñas que tengo que cortar por que me auto lesiono su caratula es dura y firme como la vez que tome 10 laxantes para morir tiene un separador para las paginas de mi recordatoria de escritos vacíos en su portada ay una flor roja que algún día quiero llegar hacer
Esa libreta roja que tiene mil palabras de todo lo que tuve que pasar que conoce cada pequeño pensamiento de mi cabeza suicida esa libreta es mi salida porque cada vez que escribía era como desahogarme sacar todo de mi y así paso el tiempo que nunca me di cuenta hasta ahora que tenia la salida de todo lo que me hundía en mis manos porque no tenia ayuda de nadie todos se burlaban de lo que un día llegue a decir se burlaban en mi cara porque creían que ya estaba bien pero lo que no sabían es que era buena fingiendo una sonrisa y poniéndome una mascara y llorando en silencio y cortando mi piel y cubriendo cada rastro de sangre y cicatriz era fácil para mi cubrir mis problemas y arreglarme las sola aunque no este del todo bien lo estoy logrando con el tiempo pero no quiere decir que no recordare todas las noches que me hundía porque el tiempo puede sanar pero no olvidamos lo que algún día tuvimos que vivir para estar en un momento de nuestras vidas con una sonrisa no fingida
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lvcdrms · 6 months
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hey tag! dando as caras de novo só pra pedir por 3 plots em específico que têm consumido minha mente, todos nas temáticas de fantasia e/ou realeza. tá tudo abaixo do read more e, se alguém tiver interesse, é só deixar o like nesse post ou me chamar no privado! (+ por favor leiam minhas regras, é só clicar aqui!)
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i. (de preferência m/m ou m/nb) algum plot pra eu poder fazer algum deus/divindade da chuva com o jeff satur (depois de ele droppar o photoshoot de halloween dele eu to obcecada ok... olhem isso!! e isso!!!) o plot em si dá pra fazer... algo tipo divindade imortal x mortal que fica reencarnando? algo meio tgcf (deus banido x loyal worshipper que nunca abandonou ele? e toda a dinâmica de hualian que eu fico mais que feliz de explicar)? divindade x divindade??? outras ideias??? esse plot dá pra ambientar num setting contemporâneo, séc 21, sem grandes problemas, mas gosto da ideia de uma ambientação histórica também!
ii. (qualquer ship) um plot histórico com um clichê de amor proibido em que muse a é ume monarca e muse b é ume mere súdite que, por motivos, não pode casar com muse a. acho que seria interessante se muse b fosse alguém que está sempre na corte, pode trabalhar lá como parte do oficialato ou até ser ume nobre de menor prestígio, então elu e muse a estão sempre se vendo e elu é sempre leal a muse a. (tenho preferência por muse b! também tinha pensado em fazer um char male, mas isso é negociável)
iii. (m/m, f/f, m/nb, f/nb) em que muse a é ume monarca e muse b se torna su amante, su predilete. o que antes era uma aproximação com claros interesses por trás (afinal, se tornar ê queridinhe de muse a vem com toda sorte de mordomia, privilégio e proteção) acaba se tornando uma paixão real quando muse b conhece quem muse a é de verdade, mas muse b ainda tem seus próprios interesses e agora se vê em meio ao jogo de xadrez que é a corte (vagamente inspirado na história do imperador ai de han e do dong xian - sim, aqueles da manga cortada - e do mahmud de ghazni com o malik ayaz! esse plot é muuuito aberto mas dá pra fazer muita coisa com ele ok!)
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luraagenaa · 1 year
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COD: MWII OC - Valentina Xóchitl O'Driscoll De Leon pt.1/?
»Nicknames
Scarface - Cara cortada
Violent - Violenta
Brave - Valiente
Sochi - Vale - Tina
Sangrienta - Bloody
Sanguinaria - Sanguinary
»Age: 24(when she met Ghost, days after she turned 25) (My HC: Ghost is 28)
»Nationality: American - Mexican
»Rank: Sergeant
»Affiliation: Task force 141, Los vaqueros (Mex), Bloody Demons(US), Ghost team
»Skills:
Valentina is highly experienced in many things as she'd been trained all her life since childhood by her father after two unfortunate events.
Multilingual:
English
Spanish (Latino)
Nahuatl
Japanese ( a little bit)
Russian
French
She's still learning more
Human and animal medical attention
Mental and emotional manipulation
Martial arts
Parkour
»Personality:
((Good))
Intelligent
Clever
High in energy
Extrovert
Brave
Laid-back
Open-minded
Determined
Independent
((Bad / PD???))
Aggressive
Shameless
Hostile
Vengeful
Stubborn
Crazy - sadistic
Impulsive
Extreme
Destructive
»Weapons of preference (Close-range):
Knuckles with sharp blades
Knife
Volk loadout
»Family:
Francisco Theodore O'Driscoll (Father; Alive)
Meztli De Leon (Mother; Deceased)
Aldo Omacatl O'Driscoll (Older brother; Alive)
Gregorio Necalli O'Driscoll (Older brother; Alive)
Charles 'Charlie' O'Driscoll (Younger twin brother; deceased)
Charlotte 'Carla' O'Driscoll (Younger twin sister; deceased)
Alejandro Vargas (Older Maternal cousin)
⟩⟩The drawing is just a concept, in her casual clothes for now, I'm not sure I will keep to those colors yet, also that I need to make some fixes in the face
(I was tired so I didn't noticed them until now 😩)
Once finished, I will upload the finally concept, for now have a brief info. I'll share her story + her love story W/Ghost once I have it finished <33 their love story will contain a lot of angst because I like drama >:DDDD
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