Tumgik
#carmesine
carmesine · 3 months
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In parametric knitwear creation understanding each single fibre makes the difference. We dive deep into it with our microscope to untangle the knit and reproduce it procedurally with Adobe Substance Designer. You can check more beanies here: https://www.carmesine.com/en/textile-lab/beanies-3d.html
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the-coffee-boy · 2 years
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Realmente no me conoces, solo conoces al chico que intentabas ignorar por el pasillo de aquella escuela.
Pero si lo análisas, ni ignorarme podías.
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call-me-reynolds · 11 months
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I've watched Across the Spider-Verse twice already AND I NEED TO DO THIS BECAUSE IT'LL BOOST MY SEROTONIN
[ Also I'll drop a SPOILER warning if y'all still wanna watch the movie lol ]
[ Miguel O'Hara G/T & Vore Headcannons ]
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Miguel would DEFINITELY be a Predator mostly of time; he already acts like a Giant chasing it's Prey through the Movie
Would not be the type to tease the Tiny
But once he knows the Tiny... he still wouldn't tease them; and if he did, he'd be a little bothered by it, but would still do to make the Tiny satisfied (and himself)
BUT like I said, IF HE DID tease the Tiny; he'd grab/trap them using his web; and would hold the Tiny near his mouth, and if you're lucky enough, maybe you'd even see him smiling;
His Spider-ish instincts are easily visible when the Tiny is being held by him; his Carmesin-Like eyes would be always staring at them, while he's holding them in his hands;
Gently squeezing?? He would squeeze the Tiny kind of tigher; as if the Tiny was a stress toy;
Sometimes he can be kind of soft, and would let the Tiny sleep with him; he'd put them onto his chest, and would use his hands as a "blanket" for the Tiny;
Well... if he gets hungry, there's no other option; he'd demand the Tiny to "go in";
He'd be careful to not accidentally bite the Tiny; his Spider-ish instincts would still kick him, but despite him being not-so-soft, when it's about eating the Tiny, he'd be extra careful
He'd DEFINITELY lick the Tiny kind of a lot before swallowing them;
If the Tiny calls Miguel by a Nickname (Example: Miggy), he'd be a little embarassed, and would ask them to stop, but if the Tiny didn't, he'd grab them and squeeze them; holding them near his mouth... showing his fangs; in a attempt to scare the Tiny
Would DEFINITELY be into Fearplay; being a Giant makes him feel Alive;
"I can't do something stupid I can't do something stupid I can't do something stupid-" - He'd keep saying, holding the Tiny in his hands; as the Tiny was laughing at him; calling him Nicknames;
If The Tiny was being chased by Miguel; they'd see the Hunger in his Eyes, his Carmesin-coloured eyes... he wants to get them... he wants to eat them...
"You know where you'll end up if you call me "Miggy" one more time! Cease it, and I won't trap you in my stomach for so long!"
Would definitely punch his fists near the Tiny to scare them;
"What? You want to stay on my hair?... Fine, but just don't make a mess there"
If the Tiny complements him... well, sometime, even if it's rare, they'd see him blushing; trying to not talk about it;
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raihin · 9 months
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A lâmina reflete o espírito, parte 1 de ? (fanfic HSR 100% PT BR confia)
personagens: Blade, Kafka, Dan Heng, 7 de Março e Himeko, Honkai: Star Rail
sumário: a temática dessa fic se baseia na minha interpretação do jogo, ela conta flashbacks do passado da exploradora antes de ser uma Inominada, isso tudo patrocinado pela minha imaginação, por favor não tilta, espere romance e drama
conteúdo: por enquanto apenas uma interação básica entre personagens, nada muito profundo ainda
n/a: tive uma ideia a alguns dias atrás e queria colocar no papel, comecei a imaginar um ''passado esquecido'' da exploradora em pequenos flashbacks e contos rápidos, talvez a trama se complique, talvez não, fiquem tunados para os próximos capítulos
palavras: 1.646
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Em um passado distante onde suas memórias foram suprimidas, um vasto campo preenchido com poeira laranja e árvores de folhas amareladas se estende. O clima estava nublado, o ar úmido devido a um córrego próximo, e as faíscas geradas pelo atrito das lâminas pairavam em frente aos seus olhos como vaga lumes numa noite sem luar.
‘’Olhos no alvo!’’ ele gritou, a voz rouca penetrando seus ouvidos como adagas, te fazendo voltar a realidade num instante. 
Você sente uma dor forte na lateral da barriga e depois algo te empurra para longe, te fazendo cair em um joelho. Sua mão institivamente agarra onde latejava em seu corpo, fazendo pressão no local com seus dedos. Esse golpe era um aviso. Não fora forte o suficiente para te causar qualquer mal a não ser uma dor infernal. 
‘’Meus olhos estão no alvo, mas ele é muito rápido!’’ você reclama, erguendo a cabeça para olhar o homem na sua frente. 
Uma figura alta trajada em roupas escuras te encara, os olhos carmesins como as brasas de uma fogueira recém acesa te observando com certo nível de desprezo. 
‘’Existem oponentes ainda mais rápidos do que eu lá fora. Se você não é capaz de acompanhar meus movimentos então não espere viver uma vida longa quando sair.’’ ele respondeu em tom frio, girando a espada rachada em sua mão e a apontando em sua direção ‘’De pé, criança.’’ 
Seu sangue rapidamente subiu à cabeça. Era irritante o ouvir te chamar de 'criança' como se você fosse incapaz de se proteger ou de lutar de volta. Você não fazia mais ideia a quanto tempo estava lutando com Blade ou quantas vezes ele te fez cair de joelhos, mas sempre que suas pernas te colocavam em pé novamente para encará-lo, você sentia o desejo de fazê-lo ficar de joelhos por ao menos um único segundo. 
Com um suspiro longo e pesado você se pôs em posição, seus olhos tão focados em seu alvo quanto antes. Blade dá alguns passos longos para o lado, te analisando dos pés a cabeça como um predador faminto. Num movimento rápido seu corpo se move em sua direção, a lâmina fragmentada pronta para te desferir um golpe na altura da cabeça. Você consegue bloquear com sua própria arma, girando na mesma posição para fazê-lo perder o equilíbrio e te dar a oportunidade para contra-atacar. Mas como esperado, a lâmina dele é rápida, experiente e implacável, aparando seu golpe com facilidade e desferindo uma sequência de novas investidas poderosas. 
Seu corpo é uma arma e você deve estender sua vontade sobre objeto em suas mãos. Uma arma sem intenção de matar torna-se um pedaço de lixo, assim como um corpo sem a intenção de sobreviver torna-se um cadáver. 
Essas palavras complicadas dançavam pela sua cabeça. Um enigma de aparência simples que escondia um significado tão profundo quanto as feridas pela pele de seu professor. 
‘’...Descanse.’’ ele anunciou depois de perceber que seu corpo não mais te obedecia enquanto você lutava para levantar-se. 
Você estalou a língua, se sentando onde estava e cruzando suas pernas, tão frustrada que sua cabeça latejava. Blade enrolou uma fita no fio da própria espada, indo até uma árvore próxima para usá-la como apoio e esperar sua recuperação. 
Você evitou contato visual, preferindo encarar suas próprias mãos, catando pedrinhas com seus dedos e as arranjando em um montinho. 
‘’Ora, ora, vocês dois já acabaram?’’ uma voz feminina familiar soou nos seus ouvidos. Você vira o rosto para olhar por cima de seu ombro. 
‘’Senhorita Kafka.’’ você a cumprimenta. ‘’Sua missão...?’’ 
‘’Tudo correu bem e sem mais surpresas. Seu treino...?’’ ela perguntou, parando ao seu lado e cumprimentando Blade com um aceno amigável de sua mão enluvada.
‘’Doloroso.’’ você respondeu em tom desanimado, pegando uma pedra e a jogando longe. 
‘’Oh? Continua tendo problemas para acompanhar o Bladezinho?’’ Kafka parecia entretida. ‘’Ele não está pegando leve com você, não é?’’ 
‘’Ele nunca pega leve.’’ você a corrigi, dando de ombros enquanto suspirava ‘’Não é como se eu pudesse alcançar os anos de experiência que ele tem assim tão depressa, mas acho que ele não liga pra isso.’’ 
Kafka permaneceu alguns segundos em silêncio, seu olhar aparentemente vazio alternando entre Blade e você. 
‘’Eu acho que é exatamente por isso que ele não está pegando leve em seu treinamento.’’ ela começou, te olhando com um pequeno sorriso ‘’Me diga, como você acha que Blade conseguiu toda essa experiência?’’ 
Bom, pelo menos esse enigma não era tão difícil de responder. 
‘’Treinando e lutando.’’ 
‘’Boa resposta, mas ainda não está perfeita. O que mais torna ele tão diferente?’’ ela cruzou os braços, te encorajando a pensar mais um pouco. 
O que o torna diferente? O que faz do Blade... bem, o Blade? O que ele tem de tão especial que seus inimigos caem por terra aos seus pés, incapazes de revidar ou sequer entenderem o motivo de estarem mortos logo em seguida? 
‘’...Ele não hesita.’’ você respondeu após alguns segundos, algo em sua mente te dando uma sensação estranha de realização. 
‘’Isso aí. O Bladezinho nunca hesita, sua lâmina sempre cortará tudo em seu caminho, seja carne ou não. E mesmo que não seja esse o caso, ele sempre vai acreditar que sua espada cortará qualquer coisa e, em algum ponto, isso se tornará verdade.’’ ela explicou, visivelmente orgulhosa da sua conclusão ‘’Eu assisti algumas de suas lutas. Você hesita, seja por medo ou por receio. Por isso sua lâmina não alcança a de seu mestre.’’ 
Você se concentra nas palavras de Kafka, seu olhar encontrando a figura imponente de Blade ainda apoiado na árvore com seus olhos fechados, uma expressão serena em seu rosto. Aquele com certeza era uma visão rara para quem está acostumado com seus olhos caídos cheios de rancor e hostilidade. 
‘’Hesitar é igual a ter medo. Medo de se machucar, medo de errar ou de tentar, todos esses são subprodutos da sua mente.’’ ela tocou sua cabeça com a ponta dos dedos, a empurrando gentilmente para chamar sua atenção ‘’Quando compreendemos que o perigo é real, mas que o medo é uma escolha, a lâmina tende a se tornar mais afiada. Eu não tenho medo ou pretendo hesitar, muito menos ele.’’ 
Blade é um imortal que busca o impossível. Ele acredita que nada pode parar sua vingança ou desejos, e isso faz da sua espada tão mortal como nenhuma outra.  
Ah sim, isso parece motivo o suficiente agora. 
Você respira fundo e solta o ar devagar, levantando-se do chão com a ajuda de sua arma e se virando em direção a Kafka para lhe dar um sorriso. 
‘’Obrigada, Kafka’’ 
‘’Não me agradeça por apenas dizer o óbvio. Agora vá.’’ ela deu outro de seus sorrisos enigmáticos, se afastando devagar. 
Você sente um humor renovado ao caminhar em direção a seu mestre, que abre os olhos assim que percebe sua aproximação. 
‘’Está pronta?’’ ele pergunta, desenrolando a tira de tecido da lâmina de sua espada. 
Você o olha e acena positivamente com a cabeça, se colocando mais uma vez em posição, seus olhos fixados em seu oponente. 
Blade aponta a espada para você, o vento soprando a poeira embaixo dos seus pés e fazendo as folhas das árvores ao redor começarem a cair dos galhos. Assim como a manhã que dava lugar a noite e o córrego cujas águas nunca paravam de escorrer, nenhum desses hesitava diante qualquer que fosse o empecilho. A lâmina de Blade não hesitava diante da ameaça. E agora você também não mais hesitaria. 
Assim como a lâmina fragmentada reflete a mente e o espirito daquele que a empunha, uma lâmina nascida da determinação permanecerá firme até que se prove o contrário. O perigo não hesita para que você crie coragem, e você não deve ter piedade do perigo. Os monstros diante de você começam a te cercar. O que você fará em seguida?
‘’Nossa! Esse foi um golpe é tanto!’’ Março correu até você com uma daquelas expressões surpresas exageradas no rosto, tocando seu ombro amigavelmente para chamar sua atenção. 
‘’Essa área deve estar limpar agora, podemos prosseguir sem mais delongas.’’ Dan Heng se aproximou logo em seguida, olhando para os monstros do Fragmentum se desfazendo em poeira dourada sob seus pés ‘’Bom trabalho.’’ 
‘’A Stelle nunca vai para trás quando diante do perigo! Ainda bem que decidimos deixá-la entrar para os Inominados.’’ comentou Himeko no comunicador, sua voz animada indicando que ela provavelmente deveria estar sorrindo. 
Seu grupo limpou o restante dos monstros na área e continuaram seguindo em frente, uma sensação familiar surgindo em seu peito após ouvir as palavras de Himeko. 
De nada adianta carregar uma espada em suas mãos se lhe falta coragem para mudar o impossível. 
De onde diabos veio isso!?  
Você não sabe ao certo mas essa sensação, essa determinação ardente queimando em seu corpo.... Esquece, deve ter sido só o vento. 
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inutilidadeaflorada · 9 months
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Deite-se Para Fora de Mim
Valorizo o contínuo desastre Aparentemente banal, aparentemente redenção Recolho com calma os ossos desmanchados Adoto velórios e outras procissões aos vivos
Hermes reze por mim Leve-me um convite Traga-me sementes de romãs Para prender-me no pretérito do meu ego
Infligir dispersões carmesins Para fora de minhas gengivas Acorrentar mágoas veladas Para suprimi-las na ferrugem ao deus de zinco
Os inaptos foram escolhidos O olho observador é letal Suas flores são comunhões resultadistas Prever a insegurança antes de doma-la
O olho luxurioso Comenta a destreza suprema Sonhos suspensos no ar Orquestrando dilúvios e surrealismos
Engordo o sangue Despendendo apresentações Viciando em batalhar o ferro E concluir o vinagre denso
Teus olhos não me deixam me reconhecer Recomendo fortemente que se afaste Me acalme da minha tão demoníaca prolixidade Eu não sei mais me fazer válido
Desavença materna: Desraizar a culpa Segure o presente e sua promessa seca O desacato que respira minha aparência E me faz mais vistoso entre os outros, me redima de uma vez
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drowmeinkerokerosene · 2 months
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The Flowers Cry In Pain
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See My Grave Cry With Pity
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    Em toda a história dos povos de cada planeta e navio, sempre haveria nomes esquecidos nos contos de história que se eram passados oralmente e por escrito. Feitos sendo transferidos, histórias de memórias que acabaram por serem esquecidas. É inevitável, é comum. Mas é doloroso.
Lágrimas cristalinas e carmesins cairiam ao ler os livros e relatos distorcidos, pessoas que foram completamente apagadas por fazerem oque acreditavam serem o correto.
E é assim que acontece. As memórias mais marcantes sempre seriam de um trauma e as mais doces, esquecidas em algumas semanas, e é assim com pessoas, as mais marcantes sempre serão as piores, e as mais gentis enterradas embaixo de terra na mente.
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   Preso por detrás de pilhas de papéis, sempre foi assim - uma corrente silenciosa que o prendiam -. Já se fazia tanto tempo desde a última vez em que ele ficou submerso dentro de um ovo, aquele que restaurou seu corpo antigo em um novo, regredindo suas memórias, corpo e mente. Mas mesmo assim, ele ainda não pode respirar, sempre estando sufocado, seja com vozes, pessoas ou ordens. Sua postura sempre tinha que estar o mais reta possível diante do povo, seu tórax impedindo seu próprio coração de bater com toda a pressão que exercia sobre o órgão, seus pulmoes impedidos de respirar o oxigênio ao seu redor, que era mantido ao redor do navio por uma especie de atmosfera, que tanto controlava o clima quanto o horário - mesmo com seu sangue ainda circulando pelo bombeamento e sua respiração constante -
Ele nunca teve uma vida realmente, ele apenas estava lá como uma figura política, administrativa e nada mais, nunca social. Sempre os preceptores que traziam mais correntes para cima de sua mesa se curvavam, 'Sua Alteza' sempre em suas línguas como uma oração, seus professores não o ensinaram a escrever seu nome e nunca ousariam escrevê-lo tão casualmente, sempre sendo apenas 'Imbibitor Lunae' ou 'Alto Ancião', e as crianças que ele observava brincando juntas se chamavam pelos seus nomes, ou em casos de serem familiares 'JieJie' ou 'Gege', mas sempre que notavam chifres aquosos, perfeitamente azuis os apelidos e brincadeiras morriam e a única coisa que sabiam fazer em sua presença era se curvar.
Aeons, alguém pelo menos sabia seu nome?
Ao menos ele tinha um nome ou era apenas títulos?
Sempre em perfeita forma na frente do público e durante as missões, cumprindo diligentemente oque se era pedido em cada comissão, um verdadeiro milagre.
Ninguém nunca o viu como apenas um Vidyadhara, apenas uma criança ou alguém que sentia. Todos o viam em sua perfeita glória e beleza, mas nunca como ele estava parado, gotas de chuva artificial caindo em sua pele de jade intocável quando a luz já não estava presente em cada ponto do navio. Andando como um fantasma pela comissão de alquimia, um dos lugares que milagrosamente não haviam guardas além das paredes onde os feridos ficavam, deitados enfileirados em macas, seu cabelo que mesmo quando chovia em certas ocasiões continuava seco agora com gotas de orvalho escorrendo entre os fios, assim como qualquer pessoa normal faria se não tivesse um guarda-chuva próximo.
Mas, como sempre havia alguém por perto, uma luz acessa entre os consultórios podendo ser vista através de sua visão periférica. Provavelmente um preceptor que estava o procurando iria o falar para voltar ao seus aposentos e voltar para sua jaula, as grades sendo as pilhas de papeis em sua mesa onde ele passava dias sentado. Mas assim que a porta é aberta, não se foi revelado orelhas pontudas, muito menos o uniforme padrão que se era usado pelos Vidyadharas que tinham a permissão de se aproximarem dele e ficarem em sua presença.
Pelos poucos segundos em que a silhueta distante estava entre a chuva e a luz de dentro da sala, ele pode enxergar vestimentas casuais (provavelmente uma troca de roupas mais confortavel após horas de trabalho) e um cabelo curto nos ombros, sua mão agarrando um guarda-chuva enquanto a outra apagava a única claridade nessa noite chuvosa.
Ele ficou intrigado.
Com um barulho baixo aos seus ouvidos, o guarda-chuva se abriu - sua coloração era um azul escuro, ele se lembra até hoje - e com alguns 'splahs' causados por andar emcima da água acumulada no chão que logo seria puxada pelo ralo, a figura estava cada vez maior, mais próximo dele. E assim que chegou perto, apenas alguns centímetros mais próximo do que o adequado que ele aprendeu que oa outros ficavam de distância de si quando ainda era jovem, sua mão estendida, cobrindo ambos da chuva, mas mais ele do que a si mesmo.
"Alto Ancião, está a chover e tenho quase certeza de que se tornará mais forte. Gostaria de se abrigar em algum lugar próximo?" Sua voz era calma, mas mesmo assim formal, sua coluna não era tão reta quanto a dele, ele viu mesmo enquanto sua parte superior estava curvada o suficiente para ser uma reverência, resultado de muitos anos recurvados sobre a mesa sem os mesmos auxílios e repreensões que ele recebeu quando era mais jovem, próximo de sua idade aparente, mas não exatamente.
Ele não parecia ser um Vidyadhara, não haviam orelhas pontudas nos lados de sua cabeça, muito menos um foxiano, não havia nenhum sinal de uma calda peluda ou orelhas pontudas. Talvez um humano, mas ele não tinha certeza.
Diferente de quando ele sabia sobre quem estava ao seu redor, sua espécie, idade e nome.
Suas orbes azuis como água tão limpa que mesmo na escuridão poderiam brilhar estavam fixos no homem, mas não era algo mútuo. Os outros de cor desconhecida estavam bloqueados pela camada de pele de sua pálpebra e de seu cabelo azul com um degrade vermelho nas pontas.
Ele se perguntou qual era a cor deles.
O guarda-chuva não cedeu a chuva e permaneceu acima dele, as gotas caindo encima do papel encerado tinham um barulho diferente de quando caiam no chão ou em si mesmo, era abafado. Ele pode ver que, enquanto ele que já estava molhado ficava debaixo de seu guarda-chuva, o homem a sua frente que antes estava completamente livre da água da chuva deixava as gotas pesadas caírem em seu próprio corpo e roupas. Comum de se acontecer, mas o convite a se abrigar em algum lugar próximo ao invés de falar diretamente era um pouco vago.
Ele sempre teve as coisas claras e especificadas, mesmo aquelas que ele não queria mas deveria. Entretanto, esse indivíduo deixava dúvidas em sua mente que não poderiam ser respondidas com lógica assim como seus deveres como Alto Ancião. Lacunas deixadas em aberto, tão irrelevantes quando já são conhecidas, mas faziam falta em sua mente quando não mencionadas, faladas ou descobertas.
E antes que ele sequer conseguisse pensar no que responder, a chuva já estava ao lado, mas não acima e muito menos caindo em si. O homem de cabelo curto ficou com suas roupas molhadas devido à chuva, grudando em sua pele e em suas bandagens brancas que envolviam sua mão direita, deixando ainda mais evidentes os locais feridos e cobertos com olhares para não infectarem. "Perdoe-me AltoAncião, terei de me retirar por alguns minutos" Suas palavras não tinham metade da refinação de que se era obrigatória para serem minimamente dignas de serem ouvidas por suas orelhas pontudas, mas antes mesmo que ele pudesse responder com um simples aceno de cabeça, ele junto de um rolo de bandagens que ficou em sua mesa e voltando depois com novas bandagens secas e roupas mais formais.
    Suas próprias roupas estavam encharcadas, mas com um piscar de olhos e com sua mágica draconica dos Vidyadharas, toda a água se juntou em uma bola acima de sua palma, flutuando suavemente antes de desaparecer em respingos, uma visão magnífica aos olhos do outro que observava, uma risada saiu suavemente da boca do estranho, baixa, voltada mais para admiração do que de zombaria. Afinal, quem teria coragem para insultar o Imbibitor Lunae?
Suas bandagens eram mais limpas que as antigas e sua roupa formal, digna para um encontro com outros oficiais para resolver problemas como quantos cavaleiros das nuvens se machucaram ultimamente e qual a taxa de fatalidade mensal.
Mas apesar de haver um respeito radiante do médico -oque ele afirmou ser e era evidente, afinal quem que não era um médico e tinha um consultório na comissãode alquimia?-, não havia medo ou reverência absoluta como um crente, fiel de um Aeon e seus descendentes. Claro, os honoríficos e o ambiente permaneceram, mas nos olhos que o Alto Ancião descobriu serem vermelhos -não um vermelho sangrento, um mais gentil, quase poderia ser mencionado como romântico por ele se se conhecessem melhor- havia sim formalidade e respeito por sua figura, mas um interesse sutil e silencioso, uma empatia escondida através de uma etiqueta um pouco diferente das que se era ensinadas a ele.
Qual foi a última vez em que ele foi visto e olhado dessa maneira por alguém?
Qual foi a última vez que alguém que não fosse estritamente escolhido chegou perto de sua presença? Qual a última vez que ele não foi visto como uma figura política, como alguém para resolver todos os problemas e muito menos como alguém que deveria apenas servir seu povo? Era uma resposta curta e áspera, como uma lixa descendo pela sua garganta e rasgando seus órgãos se ele não estivesse terrivelmente acostumado com a realidade -nunca-
E com esse pensamento se dissipando como névoa temporariamente, minutos se passaram enquanto o homem deixava uma mão apoiada em seu antebraço esquerdo e a mão direita apoiada encima da mesa de seu escritório. A chuva assim como foi dito pelo médico havia aumentado, talvez até mesmo o triplo de antes, mas desta vez ambos estavam em um lugar onde as gotas não os alcançavam. A fala era unilateral, apenas ele falava, mas isso não significava que as orelhas pontiagudos do Vidyadhara de receber cada palavra calma e suave, o olhando enquanto deixava água quente escorrer para dentro de um bule e logo em seguida adicionava um pequeno sache dentro.
Assim que o gosto do sache foi transferido para a água até que ela mudasse para uma coloração quase âmbar, uma xícara foi servida para ele e para si mesmo. Um gosto calmante, talvez camomila, talvez lavanda, ele não tinha certeza, ou talvez fosse um chá para acalmar seus pacientes, afinal não era incomum que boatos, fofocas e notícias sobre pacientes atacando médicos pelos diagnósticos não serem favoráveis chegassem aos seus ouvidos enquanto ele caminhava pelos longos corredores, mas assim que ele passava peloa preceptores sua conversa cessava praticamente imediatamente enquanto eles se curvavam em reverência até que sua figura estivesse a longos metros de distância. A mais provável era a última opção, já que o efeito foi forte o suficiente para que o Vidyadhara se acalmasse.
Mas mesmo que o ambiente ao seu redor fosse calmante e não houvesse nada o prendendo, ele ainda sabia que deveria voltar para seus aposentos, retornar a sua vida monótona atrás de papeladas que pareciam ter metros de altura. A chuva estava parando gradualmente enquanto ele bebia o liquido suavemente amarelado por conta das ervas adicionadas e o fundo perfeitamente branco do fundo da xícara ficou visível, a chuva que parecia que iria se tornar torrencial se tornou apenas um chuvisco, apenas algumas poucas gotas caindo.
A lua já estava em seu ponto mais alto e não havia mais obstáculos em seus respectivos caminhos, ambos já poderiam seguir em direção a seus destinos. Então ele se levantou da cadeira de madeira que ficava próxima a cadeira de onde o paciente e um provável acompanhante ficavam em frente a sua cadeira. Em apenas um vislumbre ele pode saber que o medico trabalhava nesse campo a muitos anos, livros exclusivos para os mais experientes em suas prateleiras, inumeros livros que tinham todos os diagnósticos na carreira estavam amontoados na mais vaixa enquanto outro novo, mas já perto do fim estava aberto emcima de sua mesa antes que a mão enfaixada o fechasse com força, quase amassando as páginas. Um guarda-chuva parecido com o azul foi oferecido para o Alto Ancião, porém ele recusou. Era quase inútil e desnecessário para ele, já que podia moldar e controlar a água que caia como um membro de seu corpo.
Ele queria aceitar o gesto, mas mesmo assim recusou educadamente com um aceno de mão e virando sua cabeça levemente para os lados.
Cada um estava indo para sua própria direção assim que saíram dos portões da comissão, o homem indo para um lado e ele para outro quando seu passo parou abruptamente e ele se virou para trás, vendo a figura desconhecida, porém agora familiar se afastando, o guarda-chuva azul girando levemente com o movimento de seus dedos que o giravam. Uma pergunta crucial não havia sido feita por ele, mesmo que provavelmente fosse desnecessária, já que esse encontro foi isolado, para nunca mais ser recriado.
"O seu nome. Qual é?" Assim que as palavras saíram de sua boca, o guarda-chuva parou de se mover junto de seus passos, e assim que seu corpo girou apenas o suficiente na direção dele para que seu rosto ficasse de perfil, um sorriso suave e casual pode ser visto em suas feições relaxadas, apesar de ter preenchido vários documentos e escrito até que sua mão quase caísse.
"Ming Yang. Ficarei honrado se já veio a ouvir sobre mim de qualquer pessoa do Luofu"
E logo depois ele deu as costas ao Vidyadhara, andando lentamente em direção oposta para onde ele iria, sua figura notável mesmo na escuridão e embaixo do chuvisco, gotas caindo e escorrendo do papel encerado azul.
Ming Yang, um nome realmente conhecido entre as pessoas comuns do Luofu. Um Shengsi habilidoso na arte de curar, com apenas algumas consultas e exames básicos já conseguia distinguir exatamente oque havia de errado e como medicar. Um verdadeiro milagreiro, conseguindo ajudar na recuperação de qualquer pessoa, seja em estado inicial ou já terminal.
Ming Yang, o caracter para Ming é 明, significa "brilhante" e "iluminado", já Yang, 阳, que significa "sol" ou "positivo", e ele provou ser digno de tal nome.
Pela primeira vez em sua vida, ele pode realmente respirar.
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firstloveever · 2 years
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Amarras de amor
Meu corpo gelado andando pelo mundo, pecando e errando, chorando e sofrendo, morei pelos caminhos do erro, entregue de corpo e alma para ira, com meus punhos e coração fechados. Para o mundo, lagrimas carmesins misturadas com suor eu derramei, nem sempre quis ter maldade e pecado dentro de mim, mas sempre me atirei no beijo do mundo que me amparava, feliz ficava ao sentir tristeza, ela era como uma mãe para mim.  Em meio tanta desgraça e dor, me toquei que em meu dedo anelar tinha uma fina linha rosa, tinha pequenas flores e era muito brilhante, mesmo com meu corpo gelado eu senti aquela ternura calorosa, logo que segui atrás dela, me deparei com um filhote de leão deitado sobre a sombra de uma linda árvore, era um lindo campo de flores de todos os tipos e cores, o sol parecia brilhar sua luz somente para iluminar este campo, me sentei próximo ao filhote de leão, e quando o medo que eu sentia foi embora o querido filhotinho de leão notou que eu precisava de amor, a forma de um cordeiro ele tomou para si, veio até meu colo e me amou, não me julgou e me acalmou, meu corpo agora estava aquecido.
Eu nunca chorei tanto como neste dia, foi neste mesmo dia que eu decidi dizer ao cordeirinho que aceitava ele em minha vida, sem tardar a fina linha que estava amarrada ao meu dedo se tornou mais grossa e forte, o cordeirinho retornou para forma de leão, porem se tornou um leão adulto e forte, sua juba brilhava igual ouro, seu pelo era macio como lã de ovelha, e notei que meu medo tinha sumido de vez, foi nesse ponto que entendi que o leão me protegia e tirava o medo de meu coração, já o cordeiro me dava todo amor que eu precisava. Quero caminhar pelo resto de minha vida com o leão e o cordeiro, quero aprender mais e mais sobre sua palavra, quero mostrar que até eu que caminhei por caminhos de perdição pude ser amarrado por cordas de amor, quero entregar meus dedos se tornem canetas para todos que leem. “Vi, na mão direita daquele que estava sentado no trono, um livro escrito por dentro e por fora, de todo selado com sete selos. Vi, também, um anjo forte, que proclamava em grande voz: Quem é digno de abrir o livro e de lhe desatar os selos? Ora, nem no céu, nem sobre a terra, nem debaixo da terra, ninguém podia abrir o livro, nem mesmo olhar para ele; e eu chorava muito, porque ninguém foi achado digno de abrir o livro, nem mesmo de olhar para ele. Todavia, um dos anciãos me disse: Não chores; eis que o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi, venceu para abrir o livro e os seus sete selos. Então, vi, no meio do trono e dos quatro seres viventes e entre os anciãos, de pé, um Cordeiro como tendo sido morto. Ele tinha sete chifres, bem como sete olhos, que são os sete Espíritos de Deus enviados por toda a terra. Veio, pois, e tomou o livro da mão direita daquele que estava sentado no trono” – Apocalipse 5:1-7
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ceusemqueda · 1 year
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De vez em quando, o exílio que se perde entre os meus cílios, endurece um pouco mais as minhas costas e perdura, mas a sua fé em mim não. Quatrocentos dias; todos já sabem que eu estive perdendo a graça que antes lhe inebriava. Então sacrifique o meu sentimentalismo, as cartas que escrevi com os dedos incendiados e ouvidos surdos; venda as minhas razões tolas e idôneas, enquanto você invoca o veneno entoado entre as coxas mornas dela. Ela se casará com suas flores raras e perpétuas de domingo, e a vista dessa cidade me assombrará até que os meus ossos desfiem em silêncios prateados e ruídos do breu antes da aurora me acender.
- Cereja fresca veste os lábios dela? A Áurea caída dela na sua cama é como céus de canela pingando das suas bochechas? O cabelo dela se embaraça dentro dos castelos de areia das suas mãos?
Eu procuro os teus astros das poças d’água até os sinais vermelhos, para me guiar de volta pra casa, e reviro as tuas palavras convictas empoeiradas nos becos em alarde, mas eu sei que a saudade árdua é apenas lembrança do que eu não pude ser.
Melancolia quase final, recortada da avidez do peito cabal da escritora:
(Talvez eu seja mesmo tão livre quanto o meu exílio, mas tão enjaulada quantos as minhas hesitações. Tão estranha, carnavalesca e cerval. (Eu nunca serei quem você procura, pois tornei-me o anti herói que eu ouvia e não entendia nas canções.) Converso com Jesus no meio da chuva ácida do meu quarto, mas as minhas danças com querubins e demônios revelam o meu rosto na aurora. Eu não nasci para me casar com os seus delírios de domingo, eu não sou a parte que falta de ninguém, eu apenas cravo os meus dez dedos dentro da tua carne e destilo amassos perfumados de noites carmesins, mas eu não posso permanecer e ser sua doce Amélia. Eu só quero sujar os pés e ir embora antes da festa acabar e você me dedicar promessas perfeitas que não foram feitas para alguém como eu.)
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moon-darks · 21 hours
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Casamento
Todas aquelas palavras foram votos para mim e a querida Mary, o céu estava o mais claro possível e os pássaros cantavam a nossa música, a comunhão uniu nossos corpos e alma, não achei que poderia alcançar uma ascensão tão bela.
Tão bela que causou o nosso fim querida, seus olhos se tornaram cinzas, sua voz não resoa mais nenhuma música que nos fazia rir e acordar felizes, o sexo perdeu a graça, a cama está fria e nossos gostos estão opostos do começo, os horários não são iguais. Agora vejo seus olhos brilharem enquanto carmesin pintam os carpetes dessa casa que antes estava vazia, hoje ela está cheia de remorso e assuntos inacabados. Minha bela Mary se soubesse o que faria pra te ver como a primeira vez novamente, porém se é isso que vai lhe confortar podemos acabar com isso bela.
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pedriita · 14 days
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『••✎••』
📚 Livro: 𝗔 𝘃𝗶𝗱𝗮 𝗲 𝗮𝘀 𝗺𝗼𝗿𝘁𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝗦𝗲𝘃𝗲𝗿𝗶𝗻𝗼 𝗢𝗹𝗵𝗼 𝗱𝗲 𝗗𝗲𝗻𝗱ê - 𝑰𝒂𝒏 𝑭𝒓𝒂𝒔𝒆𝒓
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.🪐 Esse livro ganhou meu coração, é diferente de tudo que eu já li. Lido em 2022
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Numa galáxia muito, muito distante, mais especificamente no planeta Cabula XI, onde os dias duram noventa e seis horas e o ano é 2577, vive um humano de nome Severino Olho de Dendê. No passado, um encontro com a morte lhe tirou quase tudo e levou parte de seu coração. Agora, ao lado do melhor amigo, Bonfim, um alienígena malandro e falastrão, ele trabalha como investigador particular e se entrega à boemia nas horas vagas.
Só que Severino não é um investigador comum: no lugar do olho esquerdo, ele tem o Olho de Dendê, um artefato tecnológico extremamente avançado que lhe permite ver os últimos momentos de uma pessoa logo antes de morrer.
Quando a história começa, Severino e Bonfim são chamados para investigar um assassinato suspeito que parece esconder motivações escusas da Federação Setentrional, organização poderosa que governa a galáxia, e dos Carcarás Carmesins, inspetores a serviço da instituiç��o.
Deixemos a dupla de investigadores e viajemos para o planeta Batoidea, onde a capivara geneticamente modificada Antonieta Capitolina Macabéa, uma dedicada Carcará, encontra na cena de um crime, escrito com sangue, um nome que conhece muito bem.
Enquanto a vida desfia seu fio, Severino e seus amigos lutam, riem, amam, choram e acertam contas com o passado. Unindo com maestria ficção científica, referências à cultura pop e elementos da vivência nordestina, A vida e as mortes de Severino Olho de Dendê é uma ópera espacial com gostinho de vatapá que celebra o poder da amizade, do amor, da música e da literatura. A edição conta com ilustração de capa e projeto gráfico inspirados em clássicos da ficção científica e pela estética do Movimento Armorial, idealizado pelo escritor e dramaturgo Ariano Suassuna.
#avidaeasmortesdeseverinoolhodedendê #severinoolhodedende #ianfraser #igliterario #livronacional
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carmesine · 3 months
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strawnanabery · 6 months
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Fatal frame 
Chapter 1 :sister
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Eu ….lembro da minha irmã mesmo depois de muito tempo
Ela era uma cópia exata de mim se não fosse por sua pele mais amarelada ,algo que ela puxou de nosso pai,ela tinha um sorriso alegre ,mesmo depois de um acidente que ela sofreu enquanto brincávamos quando éramos crianças ,ela não conseguia correr como outras crianças 
Mas ela nunca pareceu se importar muito 
Ela dizia que independente de onde eu fosse ela iria comigo ,e eu sempre iria esperar por ela 
*e nos sempre ficaremos juntas*
Quando tínhamos cinco anos lembro de estarmos brincando de pega-pega 
Flashback on^
???:ME ESPERA -
__:você tem que correr mais rápido se quiser me alcançar lin
LIN:não dá-respira ofegante -podemos fazer uma pausa,não quero mais correr -fala fazendo bico ,enquanto escorrega no chão dramaticamente 
__:mas nos exploramos quase nada -faço beicinho 
Lin:nos não estamos explorando estamos brincando ,e muito diferente 
__:mas também estamos explorando, vai lin só mais um pouquinho 
Lin:vai vc eu já estou muito cansada-senta no chão 
__:Tabom então-me viro pra ela -venho te buscar daqui a pouco ,não saia daqui -ela acena positivamente 
Flashback off
Se eu soubesse….
Soubesse que ela iria sumir naquele dia ,teria insistido mais para ela vir comigo ,ou teria ido para casa com ela 
Mas eu era uma criança 
Uma criança que não pensou direito 
E então fazem 8 anos
8 anos em que sou assombrada pelas borboletas…
Borboletas carmesin 
Meu pai diz que talvez elas queiram me mostrar algo ,eu nunca as segui ,parece um caminho sem volta segui-las 
Mas ….
Meu pai fala que eu ainda deveria ver oque elas querem me mostrar 
Depois de muitos pensar decidi ir até elas 
Continua...
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Livro inspirado no segundo jogo da franquia
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emmebook · 8 months
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A COR DA ESCURIDÃO DE NATÁLIA RODRIGUES 2015 Novo Século 320p ⭐⭐⭐
SINOPSE: Eras atrás, alguns povos foram selecionados com uma missão: fazer da Terra um lugar melhor. Mas guerra, fome, tragédias… O mundo estava ruindo, e mesmo com seus poderes sobre o Tempo e o Espaço e o poder de manipular a realidade, cedidos por Shaya, senhora dos Universos, os Carmesins não mais suportaram tanto peso sobre seus ombros. Para sobreviver à fúria do espírito humanos, eles partem para outro Universo, onde podem viver em paz. Sem saber, entretanto, levam consigo um homem: Randolf, que se indigna pelo fato de a humanidade ser deixada à própria sorte, e fará qualquer coisa para aniquilar os Carmesins. Diante da plena Escuridão, eles dependem unicamente daqueles que abandonaram, os detentores da Luz, a única Força capaz de salvá-los. E entre Luz e Escuridão, nasce a esperança guardada no brilho das estrelas e nas notas das canções.
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amamaia · 3 years
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Um ano dançando quimeras urdidas no Caos
Uma volta ao redor do curativo Sol serragrandense nesse dia 18 de setembro. O lugar que vi em sonhos de mapas e ouvi de volta. Fé é Coragem.
Faz um tempo bom, quando ainda vivia em minha amada Praia do Forte, compreendi duas coisas sobre minha escolha afetiva de lugares. Amo primeiro pelo Céu e pelos cheiros.
Nuvens, estrelas, mato, chuva na terra, brilho do mar, cheiro do mar, perfume de cachoeira, relva, vôo de pássaros, fragrância de sons, beijo dos verdes, azuis, carmesins, turquesas, dourados, rosados, laranjas, mel de flores soberanas, pedras cantantes, vento que sopra histórias. Memórias infinitas marcadas no Tempo. Crias do Eterno Agora.
Tem tudo aqui. Serra Grande é o Sim tão imenso que eu nem sabia ser possível encontrar. Gira, gira, gira infinita que sempre é e nunca termina.
Soube que quando durmo para esse lado, chamo a Fonte de Mãe. E eu já fiz tantas canções desde que meu coração foi cuidado, arado e alimentado nessa mira-tesouro que meu olho esquerdo alcança antes mesmo da razão.
Destino. Serra Grande. Amor + Liberdade. Onde a Incessante me diz das costuras, dos brilhos, do remelexo, do riscado, dos encontros, da poesia escancarada nos Mistérios.
Perdi-me pra ver. Entreguei-me ao sonho dos sonhos. Senti Magia jorrar dentro pela primeira de muitas vezes, infindas voltas, ondas, vibrações.
Laços e fios.
Um ano dançando quimeras urdidas no Caos.
Sigo assim, edificando o Fluxo. É Amor Verdadeiro sim. É Sim.
~ e me sei muito bem que não estou só. A maior aventura é essa.
.xxx.
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spsnetwork · 9 months
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(PS5) CAMPOS CARMESINS | Gameplay Imersiva Ultra Realista [4K 60FPS] Ret...
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kyghq · 1 year
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Vermelho, vermelho… O que faz o vermelho? Romance, perigo, vida, violência. Então? Natureza, o homem, tantos opostos tantos caminhos que correm como um rio e se encontram em uma poça final — sangue, vinho tinto, tinta vermelha. Isso não é o que faz a humanidade? Os extremos que se separam aos olhos mas continuam juntos, lado a lado, e tudo se resume: vermelho.
Para sua nova exibição, MaX volta com um toque mais reflexivo do que nunca, adicionando um questionamento ao seu trabalho popularmente subversivo: o que somos nós? A cor vermelha corre pelo nosso corpo, nos lava e está presente por toda a nossa história.
Formado pelo Kyonggi Institute of Arts em 2016, MaX passou alguns anos em retiro, fazendo pequenas exposições que conquistaram aos poucos a atenção da critíca especializada sob as recomendações dos professores, que se orgulham e protegem o ex-aluno como um próprio filho. O carisma de MaX é responsável por isso: desde seu ingresso na KYG, todos sabiam que ele seria grande. Foi em 2021 que a profecia finalmente se realizou e, em 2023, a exposição na qual ele trabalhou por todo esse tempo finalmente chega ao público.
OOC:
Agradecemos muito por todos que se inscreveram no evento! Os grupos foram divididos com os personagens, e o que deverão fazer será explicados no grupo que criaremos na DM logo mais. Sem mais delongas, aqui a divisão:
BORDÔ: Nathan Park, Mahiro Ito, Hanna Jung-Holst, Park Byungjoo, Eleanor Chaikham, Noh Hyunwoo, Han Suwon, Iris Lim, Park Jihoon, Yoon Haein, Dylan Woo, Bae Haena.
CARMESIN: Takamine Meiko, Killian Jung, Mo Weiyu, Kang Junho, Kwon Jaesang, Noemi Yoo, Park Yejun.
CEREJA: Han Seojun, Byun Yeeun, Seo Siwoo, Astoria Kim, Jung Gaeul, Seo Kyungmi, Kim Dante, Cassie, Cassio Cho, Hong Hyejin.
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