Tumgik
#casal l
eternocosmo · 9 months
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brasilsa · 2 years
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le-journal-catalan · 6 months
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Diada de Catalunya Nord / traité des Pyrénées
Comme chaque année, la société nord-catalane se mobilise pour défendre et revendiquer sa langue et sa culture catalanes. Cette manifestation se déroulera cette année le samedi 4 novembre, comme à son habitude dans les rues du centre de Perpignan, commémorant par la même occasion le traité des Pyrénées du 7 novembre 1659 qui a eu pour effet l’amputation du Nord de la Catalogne au profit du royaume…
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joaquimblog · 2 years
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LICEU 2022-2023: LA GATA PERDUDA D'ARNAU TORDERA I VICTORIA SZPUNBERG
LICEU 2022-2023: LA GATA PERDUDA D’ARNAU TORDERA I VICTORIA SZPUNBERG
La gata perduda. Fotografia d’©A Bofill gentilessa del Departament de Premsa del Gran Teatre del Liceu La prèvia. No va ser Josep Caminal i Joan Matabosch, ni Rosa Cullell i Joan Mataboch, ni tampoc Joan Antoni Marco i Joan Matabosch ni Roger Guasch, que en va començar a parlar i Cristina Scheppelmann qui han acabat portant sobre l’escenari del teatre del Liceu una producció musical on els…
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lovesuhng · 2 months
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VASCO DA GAMA E NADA MAIS! - LEE JENO
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casal: jeno x fem!leitora gênero: fake date; friends to lovers sinopse: Seu amigo pede para você fingir ser namorada dele como parte de uma plano louco e o seu “date falso” é no jogo do Vasco em São Januário. Talvez você descubra que o plano não era bem o que você imaginava e que seu amigo também ame algo além do gigante da colina.  nota da autora: tenham em mente que tudo o que sei de futebol e do vasco, aprendi com o povo que estudava comigo na época do ensino médio e com casimiro miguel. também nunca fui no rj e conheço muito pouco de lá kkkkkkkkkk essa ideia veio do nada e to num bloqueio criativo enorme, então me desculpem por essa história não ter ficado tão boa e não ter sido revisada.
obrigada @moonlezn pela foto do jeno vascaíno kkkk
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“Você tá louco!? Quem colocou essa ideia na sua cabecinha?”
“O Hyuck…”
“Tinha que ser esse idiota.”
Ainda estava tentando raciocinar o pedido do seu amigo. Jeno estava na sua frente pedindo (para não dizer implorando) para você aceitar o plano louco e sem o menor sentido para o ajudar a fazer ciúmes em uma menina que ele estava gostando. O plano era o seguinte: vocês iriam para um jogo do Vasco, time do coração de Jeno, tirariam uma foto na frente do São Januário, ele iria postar no instagram para a garota de alguma forma perceber que ele estava acompanhado e sentir ciúmes dele. 
“Sei se isso vai dar certo não…Não seria mais fácil você sei lá… falar com ela?”
“Eu já tentei, mas não deu certo. Vai, aceita. Essa é a sua grande chance de me ajudar e assistir um jogo do gigante, pô.”
Tudo que fez foi revirar os olhos. Muita coisa nesse “plano mirabolante” não fazia sentido, mas, depois dele insistir muito, você aceitou.
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Era domingo, dia do clássico Vasco x Botafogo pelo Campeonato Carioca. Tinham combinado de se encontrarem em um local perto de São Januário, estádio do Vasco da Gama. De longe, Jeno te avistou e ele achou que ia perder todos os sentidos. Para Jeno, você era a mulher mais linda do mundo usando o manto sagrado, também conhecida como a camisa do Vasco de Jeno, com direito a um “L. Jeno” estampado na parte de trás. Teve que conter um sorrisinho quando você se aproximou dele.
“E aí, como estou?”
“Linda.” Foi a sua vez de conter um sorriso. “Usando o manto do gigante, ia ficar linda mesmo.”
Levou um tapa da garota que foi logo te puxando para entrar no estádio, mas foi interrompida com Jeno pedindo para que ela esperasse. Ele entregou o celular para um conhecido vascaíno dele e sussurrou no seu ouvido. “Hora da foto”
Não teve tempo de raciocinar quando Jeno te puxou pela cintura, te fazendo arrepiar por conta do toque na sua pele que estava exposta por causa do jeito que você tinha arrumado da blusa e encostou o nariz no seu. Viu que ele estava sorrindo, olhando no fundo do seus olhos, fazendo com que, por um segundo, você esquecesse que era tudo fingimento. Retribuiu o sorriso e fez até uma pose, levantando um pezinho. Jeno postou no story do instagram com a seguinte legenda: “Jogo do gigante com minha garota ♥” para que aquela farsa parecesse ser totalmente real.
Entraram no estádio e Jeno foi pegar uma cerveja para você, já que ele não bebia e estava responsável em te levar para casa. O jogo começou e você surpreendeu Jeno. Gritava, xingava o juiz, batia palmas até cantava alguns cantos da torcida, principalmente o famoso “Vou torcer pro Vasco ser campeão”, que você tinha feito questão de aprender e cantar juto com Jeno, que não cansava de te olhar maravilhado, mesmo que isso tirasse a atenção dele do jogo. Mas você também se pegava olhando para ele e ficava feliz por ver que Jeno tinha te levado para algo que ele tanto gostava, mesmo que lhe desse algumas dores de cabeça.
Mas não foi o que aconteceu naquele dia. O Vasco tinha ganhado com um gol no final do jogo. Jeno fico tão feliz que te abraçou, ao ponto de te tirar no chão e até deu um beijo na sua bochecha, coisa que raramente ele fazia.
Desde aquele dia, Jeno te chamava de “amuleto da sorte” pois, sempre que vocês assistiam um jogo do Vasco juntos, o time ganhava. Ainda não entendia o porquê de Jeno ainda querer que vocês assistissem jogos juntos, seja presencialmente seja no estádio, porque todo mundo sabia que Jeno não gostava de assistir jogo acompanhado e isso estava te perturbando por alguns dias, então decidiu “investigar” algumas coisas.
Primeiro, foi ver o instagram da menina que Jeno estava querendo “provocar”, viu que a última postagem dela era uma foto comemorando 3 meses de namoro e ainda por cima, não seguia Jeno. Conferiu para ver se Jeno a seguia e, para a sua surpresa, ele também não a seguia. Um grande ponto de interrogação se formou na sua cabeça. 
Depois, decidiu falar com o Hyuck, afinal, ele que tinha sugerido todo esse plano para Jeno. 
“Vou logo ao ponto. Por que você deu aquela ideia para o Jeno?”
“Que ideia?”
“Não se faz de sonso. Dele fingir um namoro comigo.”
“Olha, já dei muita ideia ruim pra ele, mas essa não foi minha”
“Papo reto?”
“Papo reto. Foi isso que ele inventou pra finalmente te levar para um encontro?”
“Como assim finalmente?”
Hyuck deu um sorrisinho que te deixou intrigada.
“Me diz uma coisa, você é idiota assim mesmo ou se faz?” Ele deu um risada com a cara de indignada que você tinha feito. “Ele tá louco por você há muito tempo!”
Se você tivesse bebendo algo com certeza tinha cuspido tudo na cara do Hyuck. Como assim Jeno estava louco por mim?
“Raciocina aqui comigo: por que ele te chamaria para o jogo do vasco se ele odeia assistir jogo acompanhado? Você sabe o quanto os jogos, principalmente clássicos, são importantes para ele, então ele só iria dividir esse momento com alguém especial.”
Foi aí que tudo foi se encaixando. Ele e a suposta crush não se seguiam, te chamou para um lugar “sagrado” para ele, os olhares e sorrisinhos bobos que ele sempre dava para você, o jeito que ele te abraçava a cada gol e, principalmente, a legenda que ele colocou na foto. Tudo indicava que Jeno realmente estava caidinho por você, mas precisava ouvir da boca dele. Por isso, estava na porta do apartamento e foi recepcionada por Jaemin, um dos melhores amigos de Jeno, que te disse que o homem estava no quarto, jogando alguma coisa online. Assim que ouviu um “ta aberto”, após de bater na porta, entrou no quarto de Jeno, que se assustou quando te viu ali. Não pôde deixar de ficar nervoso quando você falou um “precisamos conversar”.
“Tá, deixa eu terminar essa partida…”
“Não Jeno, tem que ser agora.” 
No mesmo momento, se despediu de alguém que parecia ser Hyuck e ficou a cadeira gamer dele em sua direção, que estava sentada na cama dele.
“Jeno, quer me explicar porque você me levou para o jogo do Vasco?”
Ele engoliu seco, as mãos começaram a suar, mas tentou manter a tranquilidade.
“P-para fazer ciúmes a-”
“Não mente pra mim, Jeno.” Passou a mão nos cabelos e estava prestes a falar para ele que a farsa tinha acabado. “Ela tá namorando há mais de 3 meses, vocês não se seguem no instagram e…” Respirou fundo e continuou. “Hyuck me falou que ele nunca te deu essa ideia”
“Aquele filho da p-”
“Jeno, vou te perguntar mais uma vez: por que você me levou para o jogo do Vasco, sendo que você odeia assistir jogo acompanhado?”
“Porque eu queria sair com você” Jeno disse, quase que fazendo um bico, tirando um sorrisinho seu.
“Mas você poderia ter me chamado normalmente.”
“Não é isso.” Jeno começou a balançar a perna, um sinal claro que estava nervoso. “É que eu queria sair tipo… eu e você.. juntos… lugar especial”
‘Calma Jeno.” Disse, colocando a mão na coxa dele para que ele parasse de balançar a perna. “Você queria que a gente fosse em um encontro em um lugar especial?” Jeno apenas afirmou com a cabeça. “Era só ter me chamado que eu iria para qualquer lugar com você” Disse fazendo um carinho no rosto do homem, que deu um sorriso que era contagiante.
“Até para um jogo do Vasco?”
Riu do jeito inocente que Jeno tinha falado aquela frase. “Se é especial para você, claro que sim”
Então, Jeno te puxou para que você sentasse no colo dele, fazendo com que você desse um gritinho, seguido por uma risada que Jeno amava. “Então, vamos domingo para São Januário? Tipo, um encontro de verdade?”
“Claro que sim e vamos ver o gigante jogar. Acho que vou ter que comprar uma camisa pra não ficar roubando as suas.”
“Você fica a mulher mais linda do mundo com elas, mas você sabe que cuido muito das minhas bebês.” Mais uma vez, você riu e deu um beijinho na bochecha de Jeno e juntou a testa com a dele. “Não vou ganhar beijinho?”
“Hmmm… só se o Vasco ganhar domingo”
Jeno coçou a cabeça, sabia que, mesmo com algumas vitórias, o time não tava em uma boa fase. “Então vou ter que rezar muito para o tio Ramón acertar na escalação.”
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houisvamp · 7 months
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Saturdays
Pequeno spoiler!
"[...]
— L-louis… por que e-está me mostrando isso? — Só de pensar que o rapaz lhe queria deixar excitado com aquilo, foi o suficiente para sentir uma pontadinha no meio das penas.
— Shiii… Apenas continue assistindo, amor. — Apertou-o mais entre os braços e desceu as mãos da cintura até o quadril gordinho — Ainda não chegou na melhor parte, então espere quietinho, ok?
O mais novo suspirou afetado e apenas deu continuidade.
A moça do vídeo agora tinha sua bunda em tons escuros depois das muitas palmadas que recebeu, o homem pareceu contentar-se com isso e logo abaixou a calcinha que ela usava, ajoelhando-se e se dispondo a chupá-la.
Aquilo fez com que Harry juntasse mais suas pernas, sentir as mãos um tanto calejadas pressionando seus quadris e idealizar como seria se o rapaz atrás de si o chupasse da mesma maneira intensa que acontecia na tela, fazia sua xotinha piscar.
Tomlinson reparou em como seu irmãozinho parecia afetado, percebeu que quanto mais apertava e movia suas palmas na pele macia, mais o outro se remexia e suspirava baixinho; com os movimentos, a bundinha dava pequenas esbarradas em sua pélvis e consequentemente em seu pênis semi-ereto. O mais velho segurava-se contra a vontade de apenas empurrar-se contra.
— Por que está tão agitadinho, hm? — Sussurrou em seu ouvido vendo os pelinhos arrepiarem-se, de novo — Gosta do que está assistindo?
— Uhum… — Assentiu, mesmo que parecesse incerto — É-é meio estranho, mas parece bom…
Suas falas se limitavam a sussuros.
O de olhos azuis fez com que Styles deitasse de bruços, de uma forma que ainda pudessem ver o vídeo e ajeitou-se em cima dele, não depositando todo seu peso no menor para não machucá-lo, mas fazendo com que seu membro ficasse coladinho na bunda redonda.
Harry conseguia senti-lo tão bem, o formato grosso e seu tamanho grande apertando-se contra ele. Sendo sincero, agora o celular não era mais seu foco principal.
A essa altura o vídeo já rodava há um tempo, o casal nele trepava insanamente como animais e seus gemidos eram altos, mas o som do aparelho estava baixinho então não tinha problema.
A posição em que os dois situavam-se agora no sofá, fazia com que Harry e Louis ficassem loucos com tamanho tesão que sentiam, o mais velho roçava bem de levinho no menor, este que apertava suas pernas e fazia de tudo para prender os gemidinhos, mas acontece que era impossível de segurar os suspiros que deixavam sua boca e fazer com que sua respiração regulasse.
— Gosta disso, não é, bebê. — Era uma afirmação, mas mesmo assim concordou.
Tomlinson levou suas mãos em direção ao lugar que tanto sonhara, a xoxotinha do menor e, por cima do tecido, começou a acariciá-lo devagar. O mais novo revirou os olhos.
— Porra… — Grunhiu e passou seus nariz no pescoço branquinho — Você está enxarcado, meu bem, e nem fizemos nada ainda. — Seus dedos adentraram o shortinho e assim teve a certeza de que suas suspeitas sobre Harry não usar uma calcinha, estavam certas; sentindo toda a delicadeza daquela área, tanto a maciez da pele quanto os pelinhos, um sorriso ladino ocupou seus lábios — Faz tanto tempo que quero te tocar aqui; sentir a textura dessa sua bucetinha e seu melzinho escorrer por entre meus dedos. — Louis gemia baixinho apenas por fazer o que fazia — Diz pra mim: alguém já te tocou aqui, Hazz?"
Até lá!!!
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doce-escape · 9 months
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O amor é uma escolha
E a gente se escolheu inúmeras vezes.
A gente se escolheu quando as minhas noites eram sob telas e os teus dias eram gelados.
A gente se escolheu quando fomos buscar o meu passaporte e só deixamos a escada rolante conduzir o silêncio, ali, nós sabíamos que o amor era uma escolha.
Naquele dia, eu desejei que nenhuma tivesse aprendido a voar.
O amor é uma escolha e a gente se escolheu quando a tua pupila dilatou na caminhada pela rua durante a madrugada e depois quando choramos ao som de bossa nova.
O amor foi uma escolha quando você sentou no sofá e só com um meio olhar, sabia do buraco que acometia meu peito. Você sempre soube só de olhar. 
O amor é uma escolha. O amor foi nossa escolha. Mas escolhemos ele em fases distintas. Primeiro você escolheu. Depois eu escolhi. Depois você escolheu de novo... e eu fiquei aqui, ainda te escolhendo.
A última vez que amei assim foi no útero, ou nas noites em que sonhava com a nossa família, um casal, uma menina loira com os teus cabelos e um rapazote ruivo.
Te amo em todas as minhas escolhas e não escolhas, mas principalmente naquelas que me levaram à te encarar às 06AM de dezembro. Era natal.
Em utopias eu queria que você tivesse continuado me escolhendo. 
O mundo é grande, nesse caos,  
te amo pra sempre.
“I can’t scape the way I love you…”
- L. 
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dejuncullen · 1 year
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Shower - Taeyong (Nct)
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Era mais uma tarde tórrida de verão. O casal havia decidido passear pelo centro da cidade, necessitavam comprar mais decorações para o cafofo de ambos. Porém, nao contavam que o calor estivesse tão intenso ao ponto de quase desmaiarem na calçada da primeira loja em que pisaram.
Chegaram em casa com as roupas ensopadas de suor, estavam cansados devido a quentura, as pernas fracas após caçarem o local em que tivesse promoção mais em conta, e agora, o que mais desejavam era apenas um bom banho gelado.
Sendo assim, a garota deixou as sacolas no chão e seguiu em direção ao banheiro, jogando as peças pelo caminho e recebendo um olhar julgador por parte do namorado.
— Não é para jogar no chão, mocinha! — advertiu e ela riu já longe, respondendo um "Pode deixar aí que eu pego depois".
O Lee prosseguiu com o que fazia, tentou a todo custo deixar as compras organizadas, mas o seu corpo clamava por um frescor, este que não viria até que tomasse um banho também. Agoniado, retirou os óculos de grau, que ja deslizavam pelo nariz, e o depositou na mesa próximo a sua ecobag.
Tirou a camisa e se abanou com a mão, aproveitando para deslizá-la pela nuca, enxugando a área ensopada.
— Eu realmente preciso de um banho — estalou a língua enquanto cogitava invadir o box em que a sua namorada estava. Sabia bem que ela não reclamaria, mas mesmo assim ainda se sentia incomodado caso ela pudesse um dia não gostar.
Na ponta dos pés ele caminhou até o banheiro, ouviu a cantoria de alguma música de Caetano Veloso e riu quando ela xingou na parte em que errou. Os olhos atentos foram logo em direção aos cabelos molhados da garota, fartos e deslizando como uma cascata até o meio das suas costas. Observou também a água deslizando pelos olhos, nariz, boca, pescoço, indo de encontro aos seios e se perdendo no restante do corpo alheio.
Sentiu-se ainda mais atraído pela namorada, ao ponto de venerá-la naquele instante. Se aproximou mais e espalmou as mãos no box, observando tudo aquilo mais de perto. Os olhos dobraram de tamanho, brilharam como uma noite estrelada e a boca se abriu levemente, revelando os dentinhos superiores. Sorriu abertamente quando ela notou sua presença e com um pequeno salto esbarrou em um dos shampoos próximo a si.
— Taeyong, eu me assustei. — fingiu irritação e ele riu, sentando-se no assento da privada para continuar observando-a — Vai ficar só me olhando? Estou sentindo o seu fedor daqui, e não é bom.
— Fedor? Nem venha com essa — gargalhou, mesmo assim decidiu checar o próprio cheiro e percebeu que realmente não estava tão cheiroso assim — Okay, você tem razão. Mas só posso tomar banho assim que você sair daí.
— Ué? Não precisa, é só entrar que tomamos banho juntos.
— Sério? — a voz soou doce e ele estava verdadeiramente feliz.
— Óbvio, amor. Eu amo fazer isso com você.
Sem pensar duas vezes, ele se livrou da bermuda e da cueca, entrando assim no box e sentindo as gotas geladas do chuveiro em suas costas.
— Vem cá, deixa eu te esfregar — alcançando a esponja, ela esfregou primeiro as costas largas, depois os ombros e desceu pelo torso, recebendo um beijo na bochecha todas as vezes que ela o esfregava.
— Minha vez — dito isso, roubou a esponja e se ajoelhou.
Faria diferente. Começou pelas solas dos pés onde ela tinha mais cócegas, subiu pelas pernas, cintura, costas, ombros até que os rostos tivessem próximos outra vez para lhe roubar outro beijo.
— Uma deusa, ou melhor, minha deusa.
— Está para nascer alguém que me mime mais que você, Taeyong.
— Devo elogiar a perfeição que você é, ou então eu estaria louco o suficiente.
Taeyong era assim, intenso, romântico e muito, mas muito carinhoso. Ele seria capaz de mover motanhas por ela, somente para vê-la feliz. E embora muitos dissessem que sua devoção beirava a submissão, o Lee parecia gostar de ser submisso. Sempre fora um homem que gostava de ajudar e fazer tudo por todos, e claro, não seria diferente com quem ele mais amava.
Considerando que estavam limpos, o garoto fechou o registro e se pôs a pegar a toalha para que ambos pudessem se enxugar. Caminharam abraçadinhos até o quarto, deixando que o ventilador de teto fizesse o trabalho de refrescar os corpos recém banhados em cima da cama.
Um mirava os olhos do outro, em completo silêncio, somente uma admiração inexplicável, amor. Ali enxergavam as almas pelas íris, suas janelas, almas puras e que tinham como missão apenas serem felizes juntos.
E naquele embalo dee reconforto eles adormeceram em seus abraços, sentindo o pulsar dos corações apaixonados e as respirações calmas que indicavam que estavam em casa, estavam no lugar certo, lado a lado.
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uranusport · 26 days
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Capa para uma fanfic Stolas X Blitzø (Helluva Boss), formato Spiritfanfics (600 × 400), entregue para @Nurse-Ophelia e @Hunter_Rebaixado.
Título: "Amor, não desista de mim"
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L I N K
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ibyvant · 2 years
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⁤ ⁤⁤ ⁤
❐❑‌ ֺ ׅ ᳲ ׄ ☂️᳔ ׅ ׁ ‌ ˈ ᅃ ֽ ֹ ⊹
ׅ ˟ ׅ ⁈ ׄ ׇ ↵ ׁ ׅ ◖thᧉ bᧉr𝗅ꪱꭑ uⴖꪱvᧉrcꪱtɥ
﹪ ׁ ׅ w꤯th lᩅvɘ/ chɔuɥѡes ׁ ֽ ꒱
ッ ׅ ׄ ✿ ַ ֺ ֽ ꦥ ׁ ִ ⁺ ֪ ֹ ₋
ᅄ ֺ ִ ◍‌ ‌ ׅ → ꬶenêrᩅ﹕all genders..
ᅃ ֺ ִ ◎‌ ‌ ׅ ⇢ stɑtus﹕iniciado.
ᅄ ֺ ִ ◍‌ ‌ ׅ → tαꬶs﹕#allasia #universidade #yaoi #yuri #texting.
ᅃ ֺ ִ ◎‌ ‌ ׅ ⇢
˒˓ ֺ ֶ֪ ׁ ❁ ₊ 🌂‌ ֺ ׅ ↜ ׂ ׅ ◳
⫾⫿ ֺ ׅ ᅌ ׁ ֶ֪֢ ✽‌ enrᧉdⱺ ׁ ׅ ✰
ׅ ׁ ﹢ ֺ ֽ ׁ ֢ ⩇⩇‌ ˃˃ ִ ֺ ֪֢ ֿ ׅ
The Berlim University foi fundada em 1944 na cidade de Berlim, por um casal Sul-Coreano que na época não tiveram o direito de estudar por serem de origem asiática. Estes que um tempo depois fizeram sua própria universidade com a ajuda da família de ambos, com a intenção de acolher todos os asiáticos necessitados e curiosos pelo conhecimento.
A posse do terreno era passada de geração em geração, e atualmente (Em 2022) A posse de tudo estava com Kim Jun-Seo, avô paterno de Kim Taehyung. Taehyung era conhecido como "Netinho do diretor" E muitas vezes usavam aquele termo para conseguirem o que queriam.
Taehyung era representante de classe. Os melhores alunos da universidade eram levados para esta turma, baseando-se em média de notas, comportamento e dedicação escolar. Chamavam essa classe de "Turma A".
E não era só isso, também tinha um universitário chamado Min Yoongi, o garoto que namorava Kim Taehyung e que foi escolhido para ser representante de classe, só que de outra turma. Diferente de Kim, Yoongi era um estudante que estava ali por obrigação, e muito menos estudava. A classe que Min Yoongi era encarregado de cuidar e ser responsável por todos os acontecimentos era péssima. Os universitários com as médias mais baixas eram transferidos para essa turma, na qual chamavam de "Turma B".
Depois de semanas o casal conseguiu convencer ao diretor de criarem clubes de esportes e atividades, o que causou festividades por todo o ambiente.
˒˓ ֺ ֶ֪ ׁ ❁ ₊ 🌂‌ ֺ ׅ ↜ ׂ ׅ ◳
⫾⫿ ֺ ׅ ᅌ ׁ ֶ֪֢ ✽‌ regr⍺s ׁ ׅ ✰
ׅ ׁ ﹢ ֺ ֽ ׁ ֢ ⩇⩇‌ ˃˃ ִ ֺ ֪֢ ֿ ׅ
╌ ֹ ׅ ֿ ⊹ ⒈ Respeito é algo que todo mundo deveria ter, eu nem deveria estar colocando isso como uma é regra, é apenas para avisar.
─ ֹ ׅ ֿ ⊹ ⒉ Terá limpa a cada duas semanas, ou seja, sempre tente se manter ativo no rpg para não ficar um ambiente chato. Caso fique ausente por um tempo, avise ao adm com antecedência!
╌ ֹ ׅ ֿ ⊹ ⒊ Couple após 3 semanas, o intuito do rpg não é esse.
─ ֹ ׅ ֿ ⊹ ⒋ Panelinha é totalmente proibido, caso esteja se sentindo excluído chame um dos adms para conversar que iremos tomar uma providência. Da mesma forma que pedimos para não deixar ninguém de lado, inclua todos!
˒˓ ֺ ֶ֪ ׁ ❁ ₊ 🌂‌ ֺ ׅ ↜ ׂ ׅ ◳
⫾⫿ ֺ ׅ ᅌ ׁ ֶ֪֢ ✽‌ ⍺dm꤯n. ׁ ׅ ✰
ׅ ׁ ﹢ ֺ ֽ ׁ ֢ ⩇⩇‌ ˃˃ ִ ֺ ֪֢ ֿ ׅ
▧‌ ֺ ׅ ♡ ֹ ֽ ˘ max / @zzzvenz.
▧‌ ֺ ׅ ♡ ֹ ֽ ˘ riki / @rikiikunn.
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klimtjardin · 1 year
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U M  C O N T O  D E  E S C A M A S  E  O U T R A S  L E N D A S
Parte I
Leitora x Taeyong
{inspirado em Spirited Away; aventura; romance; fantasia; realeza; TY híbrido de dragão}
É um sonho recorrente. Vê as pedras no chão passando diante dos seus olhos como se desenrola uma longa fita que dá a volta ao mundo. São masmorras. Nunca as viu, mas as reconhece. As demais criadas dão-se ao trabalho de descreverem a você toda a vez. E aquela imagem impregna em sua mente de forma que na maioria das noites antecedentes ao seu encontro, ela retorna em forma de pesadelo. Você vê seus pés. Tão frágeis, cansados, sujos, um atrás do outro em uma velocidade estúpida e inútil. Onde ele está? Você é ele. Ele te vê do alto. Você é a presa. E quando percebe, o sonho acaba.
[...]
— Você está se preparando?
É abordada quando se estica à beira da lagoa para recolher a água que usará para lavar uma ruma de vestes. Suas colegas de trabalho não falham em te encher de perguntas, conselhos e, obviamente, medos. Suspira. Volta a se concentrar na pilha de roupas a serem lavadas. A verdade é que não. Não está se preparando, nem pretende. É somente uma incumbência como qualquer outra que precisa realizar no castelo. É como esfregar os pisos, fazer as camas, lavar as roupas e trançar o cabelo da princesa.
Você vai alimentá-lo.
Por cinco dias.
E depois disso, outra moça será escolhida para o mesmo fim, como uma roda, e ciclicamente todas o farão de novo, e de novo. O que haveria de tão terrível nisso?
O príncipe Tae-Yong é conhecido por ser um homem austero. Viu-o algumas vezes, de relance, quando ele saía para ter suas lições de tiro com arco e flechas na parte externa do castelo; a capa bordada, drapeada pelo vento, encobria todo o corpo, sem deixar saber como se parecia. O que ouve sobre ele é que se trata de um homem reservado, quase recluso: o segredo da família real.
A lenda conta que um feiticeiro, com inveja da beleza do rei e da rainha, amaldiçoou o filho caçula do casal, selando nele o espírito de um dragão; uma criatura feroz e horrenda. Para todo o povoado, Tae-Yong morreu no parto e deixou sua mãe com saúde debilitada. E assim, todo o que trabalha no castelo jura por sua vida jamais deixar escapar o que se vê acontecer dentro dos muros de pedra. O segredo do príncipe é que ele vive. Sob a condição de tornar-se um dragão em toda a lua cheia.
As serviçais são as escolhidas para cuidá-lo durante esse momento, uma vez que o príncipe, quando transformado, mata homens.
E seu momento chegou. Desta vez é você quem precisa alimentar Tae-Yong. Tem certeza que será nada demais, mas suas colegas insistem em te contar informações que só servem para incomodar sua cabeça. Tem dormido mal enquanto os dias se aproximam.
— Me disseram que ele consegue controlar quando se transforma — continua ela. — Mas que sofre de ataques de raiva que o fazem cuspir fogo!
Faz esforço para se manter focada em sua tarefa. Nunca gostou da forma como se referem a ele, como uma coisa. Como se não fosse metade humano. E, ademais, sabe que todas as que foram voltaram plenas de suas vidas. Não há porque criar pânico em torno disso.
[...]
Nos seus pesadelos você o ouve agonizar.
[...]
É apenas um trabalho. 
Caminhar até o meio, deixar o alimento e voltar. 
Mas suas pernas assumem um peso insustentável durante o trajeto, como se houvesse corrido por milhas antes de chegar. É uma sala circular, bem iluminada e arejada pelas janelas que a cercam por todo diâmetro, apesar de restringidas por barretes de ferro de ponta a ponta. Com uma rápida esquadrinhada, percebe que em uma das aberturas, no canto, a cela está entortada, como se uma força houvesse tentado separar as barras para os lados.
Há uma distância considerável entre você e o príncipe. Preso por grilhões em suas garras, ele jaz no canto oposto ao que te mantém segura. Têm uma coloração carmim em suas escamas brilhantes e bigodes que flutuam ao lado da fuça ofegante. É estranho, é claro. Porém, não tão horrivelmente assustador quanto imaginou. Ele sequer olha para você. É largar o alimento com as mãos trêmulas, e dar as costas.
Você permanece.
O observa, estática. Suas negras pupilas rasgadas e íris amareladas. Ele não move. Estão a passos de distância. Você, a bandeja e ele. A cauda longa mexe para cima e volta baixo, robusta, o que interpreta como uma advertência.
— Isso dói? — questiona. — Essas coisas que prendem você?
Ele ofega. Você sente a quentura da fumaça escapar de seu focinho como uma sauna ardente. O dragão começa a rugir, ansiado. Você se afasta, anda para trás. Onde estava com a cabeça?
Ele para. 
Cabisbaixo. Têm olhos humanos. Olhos que dizem “não se aproxime, não se aproxime”. Você vai embora.
[...]
Nesta noite você não sonha, mas o olhar do dragão te perturba. O tem impresso no fundo da mente toda a vez que cerra os olhos.
[...]
Seu estômago fervilha. Não quer vê-lo, é cruel. Agora tem medo, ou angústia. Os braços estão arrepiados, a tigela de alimento dança na bandeja, de um lado para o outro, entre suas mãos. Ele tem raciocínio humano? Ele entende o que você diz? Porque você se arriscou dessa forma? 
Se abaixa, larga a bandeja e dá as costas num movimento só. Sem olhar para trás.
O príncipe ruge. Alto, feroz, ensurdecedor.
Se vê estagnada. A espinha reta, encurralada contra a parede. Há uma vara, presume que para açoite, esquecida num canto da sala. Mas para alcançá-la precisa passar por ele.
O príncipe puxa os grilhões com a boca. Fecha a mandíbula em torno deles várias vezes. O estalido do metal ressoa em seus ouvidos já perturbados pelos sons do dragão. A respiração forte, quente e ofegante, faz as barras de suas roupas dançarem sobre seus pés. Ele te olha. Não de forma ameaçadora. Em súplica.
— O quê?!
Ele puxa o grilhão mais uma vez, estica até onde consegue.
— Quer que eu te solte? Não posso! Como? eu vou- vou me aproximar.
O dragão se recolhe na mesma posição que o encontrou da primeira vez. Cabisbaixo, sem oferecer ameaça. Você se aproxima. É quente, emana da pele. Tem pelo menos um metro a mais de altura do que você, por mais que nessa posição suas cabeças se encontrem. Estende a mão para tocá-lo. Áspero. Olha para baixo, onde ele está preso, e percebe que as algemas podem se desprender com facilidade. Estão velhas e gastas, o ferro enferrujado nos grilhões. A vara que avistou se faz útil. Corre para pegá-la. Usa-a como alavanca nas aberturas das algemas e com certa concentração de força elas se partem ao meio. O príncipe está livre.
Você é empurrada pelo seu focinho, quase derrubada. Ele põe a cabeça sobre seu ombro, em seguida, curva-se diante de você.
— De nada.
Quando se afasta, no entanto, é impedida. Ele morde e puxa a barra do seu vestido.
— O quê? Não posso ficar aqui com você! Não deveria nem ter te soltado.
O dragão choraminga e funga como um cãozinho.
— Não posso, sinto muito.
[...]
É madrugada. Mais uma vez não consegue dormir e se pergunta como todo o castelo pode descansar sabendo que há uma criatura presa nas masmorras, agonizando.
Planeja um encontro até ele.
Surrupia uma lamparina a óleo para guiar os seus passos. As demais serviçais dormem aquém da sua movimentação; o guarda do quarto igualmente jaz em sono profundo, roncando até mesmo. Conhece uma passagem que te levará ao destino mais rapidamente, pé por pé, despistando qualquer ronda que possa existir. 
Mas não há.
O rei e a rainha podem até ser condenados por suas escolhas para resolver o problema do príncipe, mas algo te faz acreditar que não são tão cruéis quanto imaginava. Porque deixariam Tae-Yong descuidado? Como se, de certa forma, desejassem que ele escapasse?
E ele não está lá.
Quando você sobe a tranca da porta e a fecha atrás de si, encontra a sala vazia.
— Tae.. Yong?!
Aperta a mão sobre os lábios quando vê um vulto escalando as janelas. Novamente, encurrala-se com a porta às costas, como se prender a respiração fosse te fazer sumir do recinto. Com a lamparina em frente ao corpo, o olhar corre para a mesma barra de ferro que usou para soltar o dragão. Mas quando a luz noturna pinta o vulto de ciano, reconhece a capa bordada. Ele afasta o capuz.
É metade homem, metade dragão, com escamas visíveis em parte do rosto, pescoço e peito. Tae-Yong instintivamente se afasta, amedrontado ao ver seu semblante. Ele pensou que gostaria de vê-lo, mas é claro, esqueceu-se de como é um horror aos olhos. Você percebe o desconforto e tenta contornar, assumir uma postura menos tensa:
— Tae-Yong? — gagueja.
Ele então aproxima-se num rompante e te gruda contra o próprio peito. A lamparina cai de suas mãos. Ficam assim pelo que parece um minuto inteiro. Ouve o coração dele bater, lento.
— Posso assustar, mas não vou te ferir — diz ele. Sua voz é quase sólida, tão áspera quanto sua pele.
— Sei que não vai, se pudesse já o teria feito.
Ele tem o seu rosto entre as mãos, os olhos negros brilham, gigantes de um sentimento que te parece um esperançar.
— Obrigado.
— Não tem de quê.
— Por favor, fique. Eu nunca tive com quem conversar.
É uma oferta tentadora. Nem pode explicar o que faz ali àquela hora da noite, mas ali está. Entende que deve ficar.
— Estou ouvindo passos — diz o príncipe, e logo cola o ouvido à porta.
Você não ouve nada. A noite parece tão serena quanto a recepção feita. Mas Tae-Yong está certo. Ele corre em direção a uma das janelas e pede que você se apoie nele para alcançar o outro lado - o jardim. Se esgueira por aquelas mesmas barras da cela que te pareciam estranhamente afastadas. Quando você cai na grama, ouve o estalido da tranca e alguém adentra o cômodo. Segundos depois a porta se fecha. Há um silêncio perturbador em que os sapos e as cigarras tomam conta da noite. Tae-Yong surge escalando a mesma janela e cai ao seu lado, com sua lamparina apagada em mãos.
— Devem ter te ouvido — afirma, devolvendo o objeto. — Se voltar agora podem te pegar, estão fazendo a ronda.
Você engole em seco.
— Posso distraí-los. Mas, por favor, fique um pouco... se quiser.
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ilovepussys · 1 year
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ninguém pediu mas eu escrevi isso aqui ✍️
Com seu peito subindo e descendo rapidamente, Harry se colocou de joelhos na cama de casal cheia de travesseiros e sentou-se de uma vez no vibrador.
Um grito estridente saiu de entre seus labios e seus olhos se reviraram quando as bolinhas infileiras começaram a estimular seu ponto G.
Subindo e descendo rapidamente pelo vibrador, podia sentir seu prazer chegando cada vez mais próximo, mas nunca vinha.
Como já dito, Harry sempre foi muito sensivel, mas hoje parecia que seu vibrador não era o suficiente.
Continuando a cavalgar imaginando Louis abaixo de si, e Zayn sendo o responsável por estimular seus mamilos, choramingou sentindo que nada era suficiente para conseguir chegar no seu prazer.
A alcinha de sua blusa, nesse ponto, já estava caida descobrindo seu pequeno seio esquerdo que subia e decia com suas cavalgadas.
Sentindo suas coxas roliças falharesm, seu coração acelerou quando ouviu a porta principal abrir e murmuros coar pelo apartamente.
Ele não era grande, havia um quarto para cada morador. A sala era o primeiro cômodo, e o segundo, o quarto de Harry.
E como se fosse tentador ser pega em atos libinosos, Harry continuou a cavalgar em sua onda de prazer enquanto sentia olhares em si.
Sua cama de casa ficava de frente para a porta, e pelo fato minutos atrás ter apoiada na cabiceira lendo seu livro que a levou até ali, Harry estava de frente para todos que assistiam a cacheada deleitar de seu prazer.
Abrindo seus olhos, deu de cara dos Zayn, Louis e mais dois garotos, reconhecendo como Liam e Niall.
Um gemido saiu dentre seus labios e sua cabeça caiu para trás quando sentiu todos aqueles olhares em si.
— Então é isso o que você faz quando estamos fora? — Louis perguntou adentrando no quarto já com seu membro duro marcando em seu short de treino.
— L-Lou — gemeu parando com seus movimentos e fechando suas pernas o máximo que conseguia naquela posição.
— Eu não mandei você parar, Hazz — falou caminhando na direção da cama.
— E-Eu não posso — continuou com seu peito subindo e decendo, já que, o vibrador ainda continuava a estimulando seu pontinho.
Louis agarrou seus cachos soltos a impedindo de mecher a cabeça. A puxou para cima a fazendo levantar um pouco e a empurrou para baixo novamente.
— Lou… — gemeu negando com a cabeça tentando soltar o aperto de seus cachos.
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mrn4m3l3ss · 19 days
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✮⋆˙ The boy in the window next door.˙⋆✮
「 Sung Jin-Woo x Antisocial!Goth! Male Reader ( Platonic ) 」
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⌗ Request by: Anon
୭🧷✧˚. ᵎᵎ 🎀
Sempre quando Jinwoo pega se lembrando de sua infância, a primeira coisa que vem na sua cabeça é uma enorme mansão que tinha perto da sua casa.
O motivo disso, talvez seja porque ela era completamente diferente de tudo que ele já tinha visto.
Sua cor era tão escura quanto uma noite sem estrelas, fazendo com que sua figura ficasse enraizada no fundo da sua mente como vinhas.
Na entrada, ela possuía um grande portão preto com pontas afiadas no topo; um vasto e belo jardim com longos arbustos de rosas vermelhas, e no centro, havia um chafariz – sendo a estátua de um anjo segurando uma jarra. Como dito antes, a mansão era completamente da cor preta, juntamente de suas janelas – que pareciam ter um tom semelhante a vinho.
Jinwoo se lembra que quando sua mãe ô levava para a escola, eles sempre passavam em frente ao grande portão da mansão. Assim, fazendo com que os olhos de Jinwoo fossem imediatamente atraídos em direção a ela, e na maioria das vezes, ele via uma figura em uma das janelas do 2° andar, mas no momento que ele piscava, ela desaparecia.
Alguns anos depois ele descobriu que moravam pessoas naquela mansão.
A família (l/n).
Em um dia específico, o senhor e a senhora (l/n) fizeram uma grande festa, convidando todos da vizinhança. Seus pais não queriam parecer mal educados, então eles aceitaram o convite.
Jinwoo nunca vai admitir, mas naquela época ele tinha medo do casal. Já que os (l/n) apenas vestiam roupas pretas, e tinham essa aura fria e indiferente.
Mas no momento que o casal viu sua família parada na porta da mansão, eles os cumprimentaram com um grande sorriso no rosto – que brilhava tanto que podia ser comparado ao próprio sol – e uma personalidade alegre e gentil.
Jinwoo se lembra que o senhor (l/n) não conseguia parar de balançar a mão do seu pai de uma forma brusca, mas ao mesmo tempo, animada.
A mãe de Jin Woo colocou ele sentado em um sofá vermelho macio, enquanto ela vai pegar alguns aperitivos para ele comer.
Vendo sua mãe sumir entre os outros convidados, Jinwoo se vira, apenas para dar de cara com uma criança sentada no sofá de frente para o dele.
Jinwoo se assusta, dando um pulo perceptível. Ele coloca a mão no coração, conseguindo sentir ele batendo rapidamente, mas jinwoo jura que ele estava prestes a sair pela sua boca. Com certeza isso tirou 5 anos da vida dele.
Depois de um tempo, Jinwoo se acalma um pouco. 'Quem é esse garoto? Ele não estava aqui antes...' ele começa a suar frio, olhando para o garoto misterioso com desconfiança.
Enquanto isso, ele estava apenas lá, olhando para Jinwoo com aqueles olhos grandes e dilatados – como uma animal selvagem olhando para sua presa, imóvel como uma estátua.
Jinwoo se pergunta se esse garoto é uma pessoa viva ou é apenas um boneco esquisito e extremamente detalhado, já que ele não parece nem ao menos estar respirando e seu rosto não parece expressar nenhuma emoção específica.
Inconscientemente, os dois começaram a fazer uma competição de quem pisca primeiro. Jinwoo estava com medo de piscar ou desviar o olhar por um segundo e o garoto sumir ou aparecer do lado dele no sofá.
Jinwoo se assustou quando sua mãe apareceu segurando um prato com alguns aperitivos – colocando ele na mesinha entre os dois garotos.
Então sua mãe começou a conversar com o garoto misterioso.
Ela se virou com um sorriso, "Jinwoo esse é (m/n), filho da senhora e do senhor (l/n), diga olá para ele."
Depois desse dia, a família (l/n) sempre chamava a família de Jinwoo para jantarem juntos ou apenas passar o fim de semana na mansão jogando golfe – sim, eles tinham uma área de golfe na parte de trás da casa.
Isso acabou resultando nas duas famílias virarem ótimas amigas, juntamente de Jinwoo e (m/n).
Com o passar do tempo, Jinwoo percebeu que não era que (m/n) não tinha emoção ou sentimentos, ele apenas não sabia como se expressar, acabando parecendo uma boneca sem vida que nem no dia que eles se conheceram.
Jinwoo ficou surpreso quando (m/n) disse que no dia da festa, ele estava muito animado para conversar com Jinwoo, mas não sabia como começar.
Então (m/n) apenas ficou lá encarando ele.
Anos depois, os pais de (m/n) se mudaram para outra cidade e deixaram a mansão nas mãos de (m/n).
(m/n) não despertou como um caçador, então ele começou a fazer bonecas de todos os tipos. E até que ele ganhava bastante vendendo elas.
Ele tinha dificuldade para conversar com outras pessoas, então o único amigo ele tinha em todos esses anos, foi Sung Jin-Woo. E mesmo quando Jinwoo teve seu 2° despertar, (m/n) achou muito maneiro e continuou sendo seu amigo de longa data.
Mas uma coisa era certa, Jinwoo sempre deixava Beru na sombra de (m/n).
O problema era que (m/n) não sabia disso.
(m/n) estava quase terminando uma das bonecas de uma encomenda.
A última coisa que ele precisa fazer era escolher qual dos dois vestidos ficava melhor na boneca.
'O azul ou o vermelho?' (m/n) se perguntou mentalmente.
"azul" respondeu uma voz do além.
(m/n) deu um pulo, fazendo com que batesse o joelho na mesa. Enquanto se encolhia de dor, ele conseguia ouvir lá no fundo da sua mente, uma voz desesperada se desculpando repetidamente e falando algo como:
"meu soberano vai me matar!!".
Depois desse dia, Jinwoo apresentou Beru para (m/n).
(M/n) achou estranho e desconfortável no começo. Pelo simples fato de que quando ele estava trabalhando, alguém estava lá com ele vendo o que ele estava fazendo no completo silêncio.
Então era assim que Jinwoo se sentia quando os dois eram criança e ele ficava só lá sentado olhando ele brincar?
Ele nunca foi muito de falar, mas adorava ouvir Jinwoo conversar com ele.
Mas depois de um tempo os dois começaram a conversar entre si, e de vez em quando, (m/n) pergunta para a sombra no formato de uma formiga, qual dos vestidos ficaria mais bonita na boneca.
Que nem no dia que eles se conheceram.
E eles definitivamente assistiram dramas juntos na casa de Jinwoo e quando Jinwoo chegava de uma limpa de um portal, (m/n) estava adormecido em cima do ombro de Beru.
୭🧷✧˚. ᵎᵎ 🎀
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mysteriouslybitch · 1 month
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pq n?
pq eu acho muito estranho, tipo eu só consigo ler coisas q envolve o H o e L se for larry, ou seja, eles como um casal e tá aparecendo imagine hetero do Harry e eu só consigo pensar "pleno século XI e a pessoa ainda tá nessa"
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belartvenus · 1 year
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Fanfic Rec - ABO (part. 2)
Aqui está uma segunda parte da lista de recomendações de fanfics bottom Louis do gênero ABO no ao3. Essa lista pode ser atualizada no futuro. Você pode encontrar a primeira parte aqui.
Not afraid of living on a fault line by maroonmoonlouis (palavras: +55k)
aquele em que Harry é um beta deprimido e ansioso que passa meses a fio na cama, dispensando sua banda e fãs e lembrando-se de quando tinha algo pelo que viver. Entra Louis, o fofo ômega em sua cafeteria local, que mostra a ele que talvez a única coisa pela qual ele tenha que viver seja ele mesmo.
What a wicked thing to do (to make me dream of you) by maroonmoonlouis (palavras: +44k)
os herdeiros Louis e Harry foram prometidos como companheiros um ao outro por toda a vida. Espera-se que eles sejam o par perfeito para honrar suas famílias. Louis não pode deixar isso acontecer.
Heart of sugar, Sweet temptation of mine by pjinkfleur (+25k)
O processo de namoro está seriamente ultrapassado hoje em dia, não é mais comum; as pessoas não querem passar pelo incômodo de um namoro adequado, namorar é mais fácil.
Louis, porém, ele foi criado em uma família muito tradicional, todos os membros, até seus pais, tiveram uma cerimônia de namoro e acasalamento. Ele cresceu ouvindo histórias sobre como é maravilhoso, quão mais profunda pode ser a conexão entre um casal de namorados, e ele quis isso para si mesmo desde que era um filhote, sempre sonhando com seu alfa aparecendo e tirando-o do chão. .
Seus sonhos parecem estar se tornando realidade quando ele se muda para um novo prédio, mais perto de onde trabalha, e o alfa mais velho que mora no apartamento em frente ao dele inicia o processo de namoro. Tudo o que ele sempre quis está ao seu alcance.
Ou é?
You go undercover (you cross your fingers) by forthetherapy (palavras: +25k)
Quando eles chegam ao topo da escada, Harry coloca o carrinho no chão com cuidado.
"Obrigado", diz Louis. "Meu heroi."
Harry ri.
"Você não precisa de resgate", diz ele.
Louis não achava que a maternidade seria fácil, mas certamente não estava preparado para o quão desafiador seria. ele também não estava preparado para um certo alfa chamado harry aparecendo toda vez que ele precisa de ajuda até que aceitar não seja mais uma coisa difícil de fazer.
Forever is composed of nows by pleasinglouis (palavras: +6k)
Havia uma época do ano que Louis amava mais do que qualquer outra. Ele veio logo após o outono, lentamente a princípio em folhas de grama congeladas e manhãs enevoadas e depois varreu o campo em camadas de neve recém-caída brilhando à luz do sol. Com sua chegada, veio o brilho de cordas multicoloridas de luzes penduradas nos beirais de todas as casas e uma magia no ar que encheu os pulmões de filhotes inspirados que esticaram o pescoço para apreciar as exibições festivas.
Harry e Louis passam o dia de Natal juntos.
The evenness i fake by shimmeringevil (palavras: +26k)
Harry não faz relacionamentos. Ele tem um acordo de amigos com benefícios perfeitamente agradável com um ômega perfeitamente adorável, e ele não vê a necessidade de mudar isso tão cedo. O pequeno fato de Louis dar atenção a outro alfa faz Harry querer enfiar a cabeça na parede não é um problema tão grande quanto todo mundo está fazendo parecer.
Worth the Wait by youreyesonlarry (palavras: +29k)
H e L em um relacionamento estabelecido. Louis está convencido de que é estéril, então não percebe que está grávida por muito tempo - ou ele pode ter essa condição que afeta muitas pessoas grávidas chamada negação da gravidez.
Be Mine, Dear by louisgrindsonharry (palavras: +20k)
Realmente não era justo. Ele era o mais velho de todos eles. Ele é quem sonhou em estar ligado a vida toda, enquanto Liam ria da ideia, até conhecer Sophia. Niall sempre foi indiferente, mas quando conheceu Heather seis meses atrás, tudo mudou para ele. Ele rapidamente deixou de ser o único ômega em torno de dois alfas, para o estranho ômega fora. E realmente não era justo, porque Liam e Niall ainda o protegiam tanto quanto antes, tanto quanto fazem com seus novos companheiros agora, mas ele ainda estava amargo sobre isso, então ele teria pena de si mesmo. como ele queria.
Ou
Aquele em que Louis só quer conhecer sua companheira, e tudo o que precisa é que ele consiga um novo vizinho.
12 Days of Courting by mission2feelike (palavras: +22k)
Prompt: Ao longo do mês de dezembro, o alfa Harry presenteia o ômega Louis com coisas sem que ele soubesse ou apenas pequenas coisas para que ele não descobrisse o que estava acontecendo. Basicamente, ele corteja Louis em dezembro e, no Natal, o último presente é pedir que ele seja seu alfa. Talvez sejam melhores amigos de infância ou amigos muito próximos.
Ou talvez eles sejam amigos com benefícios e o calor de Louis esteja marcado para o Natal.
Call Out My Name by frenchkiss (palavras: +101k)
Aparentemente, é péssimo se apaixonar pelo ômega que você contratou para ajudá-lo em sua rotina.
Harry Styles discorda.
Uma Soulmate AU onde dois amantes se encontram completamente por acidente, apresentando sessões de fotos, ternos Gucci, muitas coisas para levar, fazendo sexo e se sentindo tristes, um alfa que se sente perdido e o ômega que o encontra. Não deveria ser tão fácil, mas é.
parte 2 dessa história, clicando aqui.
No lemon drops no bubblegum by heartofartichokes (palavras: +15k)
Eles nunca interagiram naquele semestre, naquela aula, e nunca foram colocados no mesmo grupo, nunca sentaram perto um do outro.
Então, novamente, não é como se Louis esperasse que isso se transformasse em algo mais. Apenas uma paixão passageira, que ele superará assim que parar de vê-lo toda semana.
Só que ele não parou, ele ainda está pensando nisso de vez em quando. O que Harry Styles está fazendo hoje? Ele cortou o cabelo? Ele ainda come scones no café da manhã toda quarta-feira? Ele obteve suas respostas agora, pelo menos sobre o estado de seu cabelo. O cabelo de Harry está bem mais curto do que da última vez que ele se lembra, ele se enrola em volta de sua orelha, emoldurando bem seu queixo quadrado. Ele teria que perguntar sobre o bolinho da próxima vez. Se houver uma próxima vez.
We Can Go On Forever (When Everything’s Gone Forever) by jurassiclouis (palavras: +39k)
Harry passou a maior parte de sua vida adulta focado em seus estudos ou em seus livros - 5 dos quais ele já publicou antes dos 30 anos. Imediatamente após concluir sua dissertação, ele recebeu uma oferta de professor na Universidade de Cambridge, onde está há 2 anos. .
Não era a primeira vez em sua vida que sentia a vontade incessante de saber mais sobre um assunto por qualquer meio. No entanto, esta foi a primeira vez que o assunto foi um Omega.
Prompt: Fluff (a/b/o) AU / Professor de História da Universidade e professor de jardim de infância
Losing That Reactive Spark by whoknows (palavras: +11k)
“Você não me deu um choque,” o O diz, puxando a camisa de Harry. As sobrancelhas de Harry franzem, olhando para ele. Ele provavelmente poderia se livrar dele se quisesse, nem mesmo iria machucá-lo. Harry não. "Qual o seu nome? Como você não me deu um choque?”
"Hum", diz Harry. "O que?"
O O chega mais perto, ficando na ponta dos pés enquanto observa o rosto de Harry. Harry tenta não respirar muito profundamente, muito obviamente. A última coisa que ele precisa é que alguém o pegue obviamente cheirando um O que não pertence a ele em público. Não importa o quão desequilibrado aquele O em particular possa ser. Isso é apenas pedir problemas.
“Está quebrado?” o O pergunta, sacudindo a camisa de Harry. Harry balança, mais confuso do que nunca. A campainha da porta toca e, no piloto automático, Harry os tira do caminho, permitindo que a pessoa passe. Seu guarda-chuva balança inutilmente em sua mão, não fazendo nada para mantê-los secos.
“O que está quebrado?” Harry pergunta.
“Não está quebrado”, o O diz para si mesmo, rápido. Ele balança a cabeça novamente, levando as duas mãos ao rosto para empurrar o cabelo molhado para trás. "Apenas ontem - "
Ele para, encarando Harry novamente. É um olhar suspeito. Harry fica levemente ofendido com isso.
How you sleep at night by loulicate (palavras: +15k)
ou aquele em que Louis pensa que foi deixado porque pode ser demais para lidar, mas então Harry aparece em sua vida novamente.
True Blue by maroonmoonlouis | +23k
- Ou, Louis e Harry são o casal mais codependente. O propósito da vida de Harry é cuidar de seu ômega e o de Louis é ser mimado. Depois de muitos golpes de seus amigos e colegas de trabalho, Louis está determinado a mostrar a Harry que ele é capaz de sobreviver sozinho, enquanto Harry tem certeza de que Louis vai terminar com ele a qualquer momento.
Until the Pearls Get Lost by LadyLondonderry | +25k 
Londres, 1933. Harry Styles, alfa, solteirão indescritível e feliz terceiro volante para seus amigos casados, recebe a visita de um certo Liam Payne, implorando por sua ajuda.
O amigo de infância de Liam, Louis, está prestes a se tornar o assunto da cidade; deixado no altar porque o vínculo de acasalamento foi rejeitado, Louis passará o resto de sua vida em uma instituição, a menos que Liam encontre alguém para acolhê-lo e cuidar dele enquanto se recupera. A maioria dos ômegas com ligações falhadas nunca mais são as mesmas.
Com rumores circulando sobre o motivo do vínculo rejeitado, Harry cede aos apelos de Liam. Ele não tem a menor ideia de como essa decisão vai moldar o resto de sua vida.
The changing season in a messy world by satelarry | +8k 
Prompt nº 35: H&L filho alfa começando a receber os hormônios alfa mal-humorados da adolescência. Um dia ele liberou toda a sua raiva de sua doce mãe quando tentou falar com seu filho e Harry realmente não gostou disso. "Ele pode ser sua mãe, mas primeiro ele é minha esposa e ninguém fala assim com minha esposa”
And when it rains, you're shining down for me by martisgotaproblem | +37k
“Este é Harry, ele será seu paciente,” Liam gesticulou educadamente.
Harry congelou quando os olhos de Louis encontraram os seus mais uma vez. Ele sentiu que estava se perdendo naqueles olhos, tanto que não percebeu Niall e Liam saindo da sala silenciosamente, mas o som da porta se fechando atrás deles o tirou do transe.
“Olá, eu sou Louis,” o ômega disse, estendendo a mão para Harry apertar. O alfa ainda podia sentir algum nervosismo em sua postura, mas decidiu ignorá-lo.
“Sou Harry.”
Ou aquele em que Harry é um boxeador mal-humorado que se machuca e Louis é o adorável fisioterapeuta contratado para ajudá-lo, mas engravidar não estava exatamente em seu plano de recuperação.
Noble Intentions by speechless | 43k
“Eu poderia banir você.” ele está dizendo, atingindo aquela nota arrogante em sua voz suave. “Eu poderia-” ele ofega, tomando um momento para engolir em seco. “Arruinar você.”
“Ainda,” Harry responde, deixando-o recuperar o fôlego. “Aqui está você, me deixando lamber sua boca como se você já pertencesse a mim.”
Louis é um belo príncipe ômega impaciente para perder a virgindade. Harry está desesperadamente apaixonado por ele e só quer acasalar com ele se e quando Louis concordar em se casar com ele.
If I don't have you (there'll be nothing left) by SadaVeniren | +28k
“Qual é o problema dele?” Louis exigiu enquanto andava pela cozinha de Niall e Ed. Eles iam fazer um pow-wow e descobrir o que estava acontecendo com Harry.
“Talvez ele não consiga fazer um nó?” Niall sugeriu.
“Eca”, disse Liam.
“Duvido”, disse Louis. “Ele parecia perfeitamente bem até que seu amigo o puxou de cima de mim. Além disso, posso tê-lo chamado de cabeça dura no início da noite e ele não fez um único comentário para mim sobre isso.
AKA Louis pensou que depois de conhecer Harry em uma festa, tudo se encaixaria. Se ao menos a vida funcionasse tão bem.
Some Records Turnin’ by crimsontheory | +49k
"Harry, querido," Niall disse alegremente, seus braços carregados com mais caixas que eles receberam de sua remessa mais cedo naquele dia. “Prometo que não é uma pegadinha, mas Louis Tomlinson está sentado em nosso escritório.”
"Eu sei", respondeu Harry, usando o quadril para fechar a gaveta da caixa registradora. “Eu deixei ele voltar lá.”
"Espere", disse Niall enquanto colocava as caixas em seus braços no balcão e, em seguida, levantou as mãos com as palmas voltadas para Harry. "Você quer me dizer que esse homem por quem você tem uma queda enorme está em nossa loja agora e você está apenas deixando-o sentar lá sozinho e não tentando atirar em você?"
Ou, Harry é um alfa suave que possui uma loja de discos e Louis é um cantor ômega enrustido disfarçado de alfa que tropeça aleatoriamente na loja de Harry.
Boa leitura!
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conjugames · 2 years
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Éramos um casal de suicidas, até que nos matamos.
l.
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