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#cavaleiro das trevas
a10ttion · 2 months
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💫﹐batman icons ! ★ lιkᥱ or rᥱbᥣ᥆g. 𖹭
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nerdbrazil · 9 months
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fortunaegloria · 9 months
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comicchannel · 5 months
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marcoanton · 9 months
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b-oovies · 2 years
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Batman: O Cavaleiro das Trevas, 2008.
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aqui apenas dublado.
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The legend.
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Batman cavaleiros das trevas / Batman dark knights
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edsonjnovaes · 2 years
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Meme Batman em Robin!?!
Meme Batman em Robin!?!
Na internet você já se deparou com o meme do Batman acertando um tapa na cara de Robin. A imagem editada se enquadrar em diversos contextos e ganhou repercussão mundial. Mas, por que exatamente o Cavaleiro das Trevas está agredindo o Menino Prodígio no original? A resposta tem relação com o Superman! NICK NARUKAME – Legiao dos Heróis O famoso tapa acontece na edição #123 de World’s Finest em uma…
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magraobl · 2 years
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Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge [The Dark Knight Rises] [2012]
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Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge [The Dark Knight Rises] [2012]
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nerdbrazil · 9 days
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cherrywritter · 2 months
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Passarinhos
Batcaverna, Mansão Wayne – Bristol, Gotham
1ª semana de dezembro, 23 horas e 59 minutos
Era uma noite de outono atípica para o Cavaleiro das Trevas. Três regiões da cidade estavam sendo atacadas simultaneamente e aquilo não podia ser apenas uma mera coincidência. Três grandes vilões estavam à solta, o que também era deveras incomum ocorrer uma fuga e sincronia de destruição se ter sido previamente planejada. Hera estava se apoderando do DPGC, Charada importunava em Fashion District e Coringa e Harley estavam no Centro Financeiro de Gotham.
A região do Departamento de Polícia de Gotham City fora completamente tomada pelas plantas, os famosos bebês, de Hera. Não havia comunicação, estavam sem armas e sem munição. As que estavam na sala de armas como reservas, Hera havia se livrado, porém as demais, que eram para estar em posse da polícia, simplesmente não chegaram a tempo. Houve um atraso na entrega. A transportadora disse que o caminham quebrou em Brown Bridge, o que vi como um movimento suspeito. Nada é coincidência em Gotham em noites de crime, eu já havia aprendido isso lendo os arquivos dos casos que meu pai deixava em seus diários.
Não sabia dizer o que Hera havia feito, mas a comunicação era inexistente não apenas na região de Diamond District, e sim em toda a região nordeste da cidade velha. Isso incluía o City Hall District, Port Adams, Wall Street e Commerce Street Highway. Se não fosse por Jim Gordon, que correu até o terraço da Unidade de Crimes Especiais para ligar o batsinal, talvez só saberíamos pelas notícias e a cidade estaria muito pior do que a encontramos. Quer dizer, que Batman e seus pupilos encontraram. Acreditei que meu pai deixaria que eu fosse com ele para ajudar, nem mesmo que fosse para pegar o tedioso Charada e sua gangue de mentes conturbadas, mas ele negou e me obrigou a deixar meu uniforme em Happy Harbor.
Bruce Wayne não era apenas um homem de dinheiro, poder e influência. Era um pai que estava querendo se manter sempre ao meu lado para se assegurar de que nada de ruim fosse acontecer em atuações solo contra os maiores vilões da cidade. Para isso, ele chamou Dick para ajudá-lo, além das orientações de Oráculo e seu parceiro rotineiro, Tim. Estava na batcaverna olhando para os monitores e vigiando o sistema para que não houvesse maiores interferências. Tinha que alimentar ali energeticamente falando e não era um papel ruim, apenas entediante. Não queria desobedecer ao meu pai.
- Tem certeza de que eles não precisam de ajuda, Alfred? A situação parece meio... caótica.
- Eles dão conta, senhorita Wayne...
Cada vez que olhava de relance para as telas, via explosões, saques e pessoas correndo desesperadas. Não só a região nordeste estava sendo tomada. A situação estava se espalhando pela Old Gotham, Upper West Side e Chinatown. Os alertas não paravam. Os policiais que estavam nas ruas não estavam dando conta da Gangue do Coringa e da Gangue do Charada. Se não fossemos rápidos, poderiam tentar invadir Blackgate e os transtornos se tornariam quase irreparáveis para os civis. Alfred começava a coçar a cabeça e a bufar preocupado. Se passou um pouco mais de meia hora e a cidade estava se tornando o verdadeiro inferno.
- Que tal um pouco de diversão, senhorita Wayne? – Alfred disse se virando para mim. – Parece que um de nossos cavalheiros acabou de ser levado a nocaute pela belíssima Hera. Ele sempre cai nesse truque.
- Alfred, meu pai...
- Eu sei o que o patrão Bruce disse, minha querida, mas as circunstâncias requerem medidas um pouco diferentes das que ele orientou. As gangues estão tomando conta de toda a cidade velha e eles não darão conta. Só você pode fazer isso.
- Estou sem traje. Não tenho como ir mesmo que eu queira. Ainda não aprendi a controlar o traje de energia.
- Na realidade, senhorita Wayne, eu sempre tenho trajes reservas para eventualidades como esta.
Alfred, que estava em sua cadeira de frente para os diversos monitores do computador da batcaverna, se levantou e começou a caminhar em direção a uma plataforma circular. Logo o sistema o reconheceu e iluminou o chão. O som de despressurização anunciava o surgimento expositores de vidro. Um a um, os trajes surgiam e mostravam as várias fases das armaduras do Cavaleiro das Trevas e de seus pupilos. Porém, o que mais chamava a atenção era o traje distinto de Robin, que estava entre os uniformes entre Dick e Tim, e destoava entre a sequência por ter cores desbotadas e material diferente. O corpo era diferente, a estrutura era diferente. Não poderia ser de Tim e era alto demais para ter sido de Dick. Era de outra pessoa.
Como um imã, aquele traje destoante parecia pedir para que eu me aproximasse. Socorro! Socorro! O traje implorava por ajuda. Era como se ele tivesse invadido meu subconsciente. Não tinha como explicar, mas era uma sensação que me obrigava a ansiar pelo contato. A mão foi automaticamente ao seu encontro me fazendo sentir uma descarga elétrica forte, intensa e dolorosa. Era a energia vital que eu tanto sentia em tudo que existia.
Aquele traje gritava de dor
Segundos depois me vi em uma sala escura com uma pequena luz içada e apontada para um rapaz amarrado em uma cadeira. Estava na minha frente, porém de costas para mim. As dores cortavam o raciocínio, o sangue quente escorria da cabeça aos pés. Golpes e mais golpes faziam com que eu escutasse e sentisse os ossos quebrando, a falta de ar nos pulmões, um grito de socorro entalado na garganta. O último olhar para cima e fios verdes cobriram a visão embaçada.
Bang
Escuridão
Um novo choque percorreu pelo meu corpo. Um choque forte que me despertou do transe e fez com que eu voltasse a ver onde realmente estava. Aquele traje carregava sofrimento, tortura prolonga e morte. Fedia a morte. Olhando atentamente, compreendi o que havia me conectado àquele lapso de tempo. O traje estava banhado de sangue. Estava pichado, desenhado, rasgado e destruído. No primeiro instante que o vi, não tive essa visão, mas também compreendi que o que vi era o passado e agora o presente. Não fui a fundo na mente do meu pai, então não sabia de mais um pupilo. Ele nunca comentou sobre e talvez fosse dolorido demais para relembrar.
Demônios e perdas, era com isso que lidávamos todos os dias
- Alfred... de quem era? – A pergunta foi automática e inadequada. Alfred deu um longo e pesado suspiro que fez com que entendesse que aquilo era um assunto delicado e doloroso.
- Do segundo pupilo do jovem Bruce, Jason Todd.
- Jason...? Sinto muito, Alfred, de verdade.
- Está tudo bem, senhorita Wayne. Aqui. – Ele vinha com o traje em mãos para entregá-lo. – Vá bater em alguns vilões e mostrar para o seu pai de que você também é capaz. Já está crescida. Encha os olhos dele, senhorita Wayne.
O traje era simples e resistente a energia. Um macacão preto de gola em V com o símbolo do morcego em vermelho. Era bem grudado ao corpo como se fosse uma segunda pele, emborrachado, de manga longa com punho, aberto nas costas em formato oval. Seus detalhes se resumiam em setas que desenhavam as curvas do corpo em tom vermelho. Era um simbolismo remetente ao caos. Por fim, a adaga que Alfred me deu que era indispensável e sempre ficava presa a coxa direita.
Depois de me vestir rapidamente, vi Alfred se aproximar com a moto maravilhosamente desenvolvida pelo senhor Fox. Sempre foi meu sonho pilotá-la. Enlouquecia quando papai o fazia. Tão aerodinâmica e surreal. Simplesmente extraordinária. E então, logo após subir nela, Alfred, com todo carinho do mundo, me entregou a máscara feita especialmente para dirigir, que se camuflava no traje. Minha máscara, por sua vez, era feita de energia vital. Era a única coisa que eu conseguia manter com minha energia.
- Tenha cuidado. Estarei com você. – Disse ao entregar o ponto e esboçar um singelo sorriso.
Assenti sentindo-me confiante. Encaixei o ponto na minha orelha esquerda e logo em seguida coloquei a máscara. Não demorei para me integrar ao sistema da moto. Alfred seguiu para abrir o portão ao fundo da propriedade para que eu pudesse acessar a Ponte Robert Kane. Era excitante e assustador. Não podia falhar. Tinha uma cidade para proteger, pessoas para resgatar, criminosos para jogar em Arkham e em Blackgate. Tinha que mostrar ao meu pai que estava pronta. Essa era a minha hora e teria que agarrar essa oportunidade com unhas e dentes.
Você consegue, Vic
Torre do Relógio – Old Gotham, Gotham
00 horas e 18 minutos
Após amarrar todos os capangas da Gangue do Charada em Fashion District e City Hall, segui para Grand Park, passando por Andru Street, para alcançar o Departamento de Polícia, recuperar Asa Noturna e colocá-lo de volta em combate. O caminho estava tomado por plantas desde o asfalto até o mais alto dos prédios. Nem mesmo os automóveis escaparam. Motos, carros, ônibus e caminhões estavam cobertos por trepadeiras. Era um cenário de um filme apocalíptico com toda a certeza se não soubesse de quem era a culpa.
Hera era uma mulher machucada pela vida, mas isso não justificava seus atos. Ela usava sua beleza, sedução e feromônios para atrair a quem quisesse para seus jogos e óbvio que os homens eram os alvos mais fáceis. Por isso, não entendia o motivo de Bruce e dos meus irmãos teimarem em enfrentá-la sem todo cuidado e proteção possível. Era teimosia da parte deles, mas não me dariam ouvidos de qualquer forma.
Olhando em volta, vi mais plantas desenharem meu caminho. Agora eram troncos grossos revestidos por musgo e cipós. Parecia que ela estava sentindo minha aproximação e tentando, de alguma forma, me impedir de chegar ao meu objetivo. Me atentei aos paredões que se movimentavam e as flores grandes de tons vibrantes e chamativas. Em botânica e biologia básica é sabido que animais ou plantas com cores muito distintas e chamativas é sinal de que são tóxicos, venenosos e mortais. Me aproximei delas sentindo meus pelos eriçarem me indicando a quantidade e energia que corria por suas veias. Isso era um bom sinal.
Voltar a sentir a energia dessa forma era gratificante após o desmame de todos os suplementos e soros que ainda tinha de Cadmus. Concentrada, toquei os caules sentindo a energia passar por dentro deles como água corrente. Minha mão se afundou e conectou-se como se fizesse parte daquela massa. Os caules e minha mão se tornaram um só como mágica. Minha mão estava verde e meus dedos integrados as flores e caules. Arrepios excitantes percorreram meu corpo repetidas vezes me deixando extasiada. Sentia-me poderosa e esse sentimento crescente deu-me a ideia de transmutar aquelas flores em oxigênio puro.
Desapareçam
Pouco a pouco, as flores vibrantes desapareciam com delicadeza. Se tornavam purpurina dourada subindo pelos ares até desaparecerem e deixarem um ar puro que inundava os pulmões aliviando a respiração. Apesar da bela imagem que tinha, escutei ao longe, cerca de quinze quadras ao oeste, os gritos de Hera. Era uma pequena vitória, mas o caminho seria longo até Moench Road. A batmoto seguia meus passos e a cada quadra mais próxima ao D.P.G.C. e o que eu via era contra qualquer rumo natural das coisas. Haviam troncos com a grossura de foguetes que só seriam possíveis na era dos dinossauros. Seu poder era incrivelmente lindo.
Próxima a delegacia, a luz do luar já não iluminava mais as ruas como deveria. Majestosa, a árvore estava acoplada e misturada as estruturas da fundação e as colunas de cada andar. Sua copa estava coberta por folhagens grossas e verdes. Uma copa tão majestosa quanto seu tronco. Inexplicavelmente enorme. Sua energia era exemplar e causava um leve mal-estar no meu organismo. Balancei a cabeça em negativo, escondi a moto em um lugar seguro e caminhei até os troncos grosseiro. Resistentes e muito mais densos que os anteriores, transformar em oxigênio poderia levar muito da minha força.
Envolvi minhas mãos em volta dos troncos mais finos e acessíveis para alterar o metabolismo daquelas plantas e fazer com que a fotossíntese fosse convertida para que o processo de consumo de O2 aumentasse até que houvesse a combustão. Uma pequena reprogramação de células para que gerassem calor e consumissem automaticamente o oxigênio utilizando as folhas e a madeira como combustível. Era belíssimo ver como cada veia se tornava brilhante e intensa como lava, mas ainda não era o fim. A árvore majestosa ainda se mantinha em pé. Nada do que fiz a afetou.
De frente para a entrada do departamento, pude ver Hera sentada em um trono de troncos com o rosto molhado e manchado com sujeira e cinzas. Estava furiosa com seus olhos vermelhos e inchados. Asa Noturna estava aos seus pés como um filhotinho apaixonado por seu mais novo dono. A vilã não demorou muito a me notar e logo se levantou. Estava abalada após sentir a dor de suas crianças, mas, ainda assim, ela sorriu e se recompôs, se colocando em pé e se forçando a andar. Eu a esperei pacientemente no mesmo lugar em que eu estava. Talvez cerca de dez metros de distância no máximo.
- Ora, ora. O que temos aqui, Garoto Prodígio? – Dizia enquanto começava a caminhar na minha direção. – Essa é a nova vigilante da noite?
- Caos. É um prazer. – Me curvo com um sorriso nos lábios. – É uma pena que eu tenha vindo chutar sua bunda em vez de aproveitar uma boa conversa, mas sua cela está a aguardando ansiosamente em Arkham. Agora, esperava ver a Harleen aqui, mas acabei sabendo que ela está com o Coringa. Eles voltaram? – Não resisti em provocá-la.
- Caos... você...
Asa Noturna ia dizer que eu não deveria ter tocado em um ponto tão delicado segundo minha leitura mental, mas não conseguiu terminar. Hera virou o rosto em sua direção e fez um movimento fechando o punho, ocasionando-lhe dor. Aquilo era uma pequena demonstração do que ela poderia fazer com ele se um de nós queimássemos a largada. Cuidado seria o mínimo para a situação. A raiva e a loucura estavam a consumindo e comentar sobre Harleen foi o gatilho para que a bomba explodisse. Naqueles milésimos de segundos tentei entender o que estava acontecendo com seu corpo para poder encontrar uma maneira de tirá-lo dessa.
Seus olhos se voltaram para mim e um arrepio percorreu minha espinha. Aquilo se chamava ódio. A energia mais densa que eu enxergava e que só perdia para a energia assassina e mórbida que alguns poucos exalavam. Esses poucos eram, em sua maioria, conhecidos como psicopatas. Os primeiros golpes vieram por trás. Eram caules que atravessaram a carne e me prendiam no asfalto. Em seguida subiram pelo meu corpo e fincaram pelo tronco e braços. Era como uma roseira selvagem, mas não causava nada além um formigamento irritante, que indicava que eu estava sendo envenenada, e uma dor suportável.
- Como...? – Desenhei um sorriso vitorioso. Para seu azar, eu era imune e sua expressão frustrada indicava que eu deveria estar beijando seus pés naquele instante.
Torcendo meus braços em volta daqueles cipós e galhos, comecei a puxá-los até ficar frente a frente com Hera. Sua mente estava tão confusa que tentar um assalto telepático nessas condições me causaria uma bela enxaqueca e poderia me tirar de campo. A opção mais básica era de sobrecarregar os impulsos elétricos com energia vital para que fosse possível usar como um eletrochoque que a desorientasse para que eu pudesse me desprender sem que ela tivesse tempo para me impedir ou me atacar.
A vilã rugiu de dor, tombou o tronco para o lado, mas conseguiu se manter em pé. Seu corpo mostrava pequenos espasmos por causa da descarga que não foram suficientes para que ela perdesse o mínimo de noção do que estava acontecendo. Basicamente a subestimei e ela ainda conseguiu ter o mínimo de raciocínio para poder manipular seja lá o que ela havia injetado em Asa Noturna. Agora podia ser visto um olhar perigoso vindo dele junto a um homem muito bem treinado. Sua energia se modulou drasticamente. Estava densa, forte e quase negra. A energia do assassino. Inalava a energia do assassino, mas também tinha o cheiro de morte.
Ótimo
Tudo que precisava
O som dos seus punhos serrando se tornou tão nítido nos meus ouvidos como se ele estivesse fazendo isso a centímetros de mim. Meus pensamentos se tornaram confusos. Tudo a minha volta parecia me desnortear. Os sentidos se afloraram e se intensificaram assim como qualquer mínimo barulho a minha volta. Conseguia até mesmo ouvir o sangue circulando pelo corpo alheio. Naquele instante fui pega por golpes certeiros. Certeiros e letais. Sorri amarelo ao concluir algo assustador: ela esperava pelo Batman. Queriam eliminar o Batman mais uma vez e, de quebra, eliminar seus garotos prodígios.
Não senti a dor dos golpes, mas sentia o desconforto de um corpo o qual não estava conseguindo controlar. Asa Noturna, rápido e habilidoso, atingiu minha mandíbula e, em seguida, uma sequência de socos atingindo minhas costelas. Puxei o ar um pouco irritada. Tudo ali me perturbava como um mosquito zumbindo nos ouvidos enquanto você tenta dormir. Não conseguia me concentrar e encontrar uma maneira de livrar meu irmão daquela situação sem causar sequelas. Ou perturbaria sua mente ou seria uma tremenda dor causada por uma fratura. Alcancei o chão após uma rasteira e o ar faltou. Minha fisiologia não eliminava tais reações naturais do corpo como essa. Nem mesmo o Superman ou a Mulher Maravilha tinham essa habilidade.
A luta foi para o solo. Asa Noturna, em mais um golpe, talvez um que havia dado a sorte de não receber, socou o chão. Escutei seus ossos trincarem, vi os nós da mão sangrarem além dos ossos aparentes. Não poderia deixa-lo continuar com aquilo e muito menos deixar a maldita Hera se divertir com o espetáculo. Ela ria sentada em seu trono como se fossemos dois palhaços realizando uma apresentação no picadeiro. A insanidade gritava em suma mente e eu tinha que conte-la antes que fosse tarde e ele se ferisse ainda mais. Segurei seus pulsos e o ouvi rosnar. Seus olhos se tornaram vermelhos e sua íris completamente negra. Parecia a descrição de um demônio.
Usei minhas forças para impulsionar meu corpo para cima e até consegui. O empurrei para o asfalto para que eu pudesse ficar por cima, mas a flexibilidade de um Grayson voador era insubordinável. Suas pernas se fecharam em volta do meu pescoço o pressionando e tirando meu ar. A vista começou a embaçar. Controlando minha força, encontrei uma brecha entre suas pernas e me afastei rapidamente de seu corpo. Ergui-me desajeitada.  Asa Noturna não desistiu dos golpes e continuou a vir para cima de mim. Sem escolha e torcendo para que desse certo, pulei por cima de seu ombro e puxei seu braço cautelosamente para que apenas fosse deslocado.
Crack
O grito de dor ecoou pelos ouvidos e, por instantes, me senti deveras culpada. Balancei a cabeça renegando essa culpa e saltei para cima dos seus ombros e envolvi as laterais de sua cabeça com minhas mãos tentando limpar sua mente e encontrar a calmaria. Ele tentava me puxar com a força de seu braço funcional, mas não conseguia. Gritava cada vez mais e fazia com que eu também gritasse sentindo e absorvendo toda a sua agonia e dor. Asa Noturna se debateu até que meus comandos mentais começaram a surtir efeito. Ajoelhou-se, acalmou a respiração e tombou para o lado. O fiz desmaiar para me assegurar de que Hera não tivesse mais controle sobre ele.
Olhei para Hera e impulsionei minhas pernas para um salto de longa distância. O som do asfalto fez com que eu olhasse para trás e me assustasse com o que via. Só poderia ser resultado do sangue kryptoniano. Ver o asfalto afundado não era algo comum. Na verdade, nunca havia acontecido. Hera ficou boquiaberta com o que viu e tentou fugir. Percebi sua energia assustada e suas intenções. Mais um salto e estava de frente para ela. Agarrei seu pulso e a segurei pelo pescoço contra aquele trono gigantesco de madeira velha.
- Você tem duas opções: libere a delegacia e o Asa Noturna para que você mesma possa adormecer suas crianças ou eu terei de o fazer e você terá que vê-las queimando. Não serei gentil e você sentirá a dor de cada uma delas até virarem cinzas.
- Não aceito ameaças de uma criança insolente. – Rosnou.
A mão livre foi minha arma para encostar em um dos troncos do trono da majestosa árvore e começar a queima-la de dentro para fora. Hera começou a gritar de dor e a me encarar com raiva. Vi, olhando para cima, as folhas da copa se tornarem laranja neon, caírem e se tornarem cinzas no ar. Aquela visão fazia com que eu me empenhasse ainda mais em causar aquele ardor. A ruiva, não suportando mais a dor, agarrou meu pulso, entristecida. Aliviei a força em seu pescoço e a vi se desfazer de seus bebês. A delegacia estava restaurada, pelo menos em parte. Ela olhou-me agradecida e cedeu-me seus pulsos. Os segurei e me conectei a sua mente.
Durma
- Alfred.
Toquei no ponto enquanto voltava para Asa Noturna. O sentei, segurei firme seu tronco e coloquei seu ombro no lugar, ouvi mais um estalar de ossos, pelo menos agora estavam em seu devido lugar. Era melhor fazer isso agora do que quando ele estivesse consciente. A dor seria menor. Observei como estava sua mão e parecia que havia sido restaurada. Talvez tivesse sido Hera. Achei coerente diminuir a transmissão de dor dos nervos para o cérebro e tomei a liberdade de causar um bloqueio parcial de transmissão para que ele pudesse sentir a dor apenas no dia seguinte. Assim poderíamos tratar com mais cuidado e atenção, além dele poder fazer sua parte nesta noite com mais tranquilidade.
- Sim, senhorita Wayne?
- A delegacia foi liberada. Hera está sob custódia do departamento. Apagada.
- Sabia que conseguiria. Preciso que siga para o centro comercial. Estamos com problemas por lá... Upper West e Chinatown estão com problemas menores por hora.
- Estou a caminho. – Acordei Asa Noturna e o vi me encarar, assustado. – Calma. Já acabou.
- Meu ombro dói. – Reclamou.
- Eu o desloquei e coloquei de volta ao lugar. Bloqueei parcialmente seus sensores neurológicos de dor do ombro, então não exagere. Poder ficar bem pior do que está quando a suspensão acabar. – Suspiro sentindo a urgência de sair dali o mais rápido possível. – Preciso que vá para Upper West Side e Chinatown. A situação começou a se espalhar por lá, mas você vai ter a ajuda dos policiais. Organize eles e vá. A Gangue do Coringa está naquela área.
- E você?
- Vou para o Financial District. A situação está pior lá e é melhor que eu assuma.
- Preciso da sua ajuda, Caos!
- E os cidadãos precisam de você do outro lado da cidade. Estou indo sozinha. Coringa e Harley, sabe-se lá mais quem, está por lá e você sabe que não pode dar conta. Não hoje. – Asa Noturna suspirou vencido. Ele sabia que ela estava certa. Uma gangue de idiotas era muito mais simples do que dois insanos como o Príncipe e a Princesa do crime.
- Boa sorte.
- O mesmo para ti. Cuidado com o ombro.
Não demorou mais que dois minutos para os policiais se aglomerarem, Asa Noturna passar o plano de combate e todos seguirem ao oeste da cidade. Angustiada e empolgada, deixei o local imaginando como estaria a situação onde Coringa e Harleen estavam. Batman e Robin estavam no mesmo local. Não tinha noção de como estavam, em que estado estavam.
Bolsa de Valores – Financial District, Gotham
02 horas e 01 minutos
Ao virar a esquina tive um choque visual. Batman estava ao chão, aparentemente desacordado, e Robin, sangrando, perto da guia e, com certeza, estava desacordado. Harleen, enlouquecida, estava ao seu lado, em cima da calçada, com aquele taco de baseball ensanguentado ainda espancando meu irmão com toda a força que tinha. A chuva começara a cair e o som estridente na minha cabeça era uma mistura de molhado e gosmento em atrito com a madeira e o estilhaçar dos ossos do braço e do tórax.
- CHEGA! – Gritei, furiosa com o que via.
A risada do Coringa se tornou tão alta que me ensurdeceu, porém logo sessou quando um aparente golpe invisível que meu grito criou o alcançou e o jogou, junto com Harleen, ao chão. Isso me assustou. Olhei para as poças no asfalto e vi a luz neon azul e intensa vir de mim. Minhas veias estavam desenhadas em cada mínimo espaço que tinha entre os músculos. Meus poderes estavam mais fortes do que o usual como se de um dia para o outro eles se expandissem absurdamente. Virei meu olhar em direção ao meu pai e senti meu corpo ferver. Precisava tirá-lo dali, mas precisava acabar com aqueles dois.
- Veja quem veio para a festa, Harleen. – Coringa disse enquanto girava sua pistola entre os dedos. – Caos! – Anunciou com os braços abertos. Seu cabelo verde grudava naquela tinta esbranquiçada que parecia a prova d’água por não escorrer com aquela chuva que castigava Gotham. Não podia dizer o mesmo de Harleen, que estava com a face derretida devido a maquiagem de baixa qualidade.
O olhar da ex-psiquiatra, doutora Quinzel, era inquietante. Harleen Quinzel havia se formado na mais renomada universidade da cidade, a Universidade de Gotham, a qual agora eu também fazia parte, em psiquiatria e se afundou ao conhecer o Coringa em sua rotina de consultas e tratamento para com ele. Não consigo nem imaginar o que ele foi capaz de fazer para que uma pessoa tão treinada psicologicamente fosse capaz de se transformar em uma arma perigosa e sem controle como ela. Não era humano. Era insano e assustador.
Ela caminhava em minha direção rodando o taco de baseball entre a palma da mão e os dedos se esquecendo rapidamente de Robin, o que agradeci mentalmente, e se focou unicamente em mim. A vi se aproximar com tamanha fúria que nem ela mesma deveria saber de onde vinha. Os dois poderiam fazer o par perfeito, conclui, porém não fazia sentido estarem juntos pelo que os boatos do submundo informavam.
Coringa começou a desprezar Harleen e ela finalmente saiu do cargo de submissa para o empoderamento, escolhendo seu próprio caminho. Eles haviam se separado e não fazia qualquer sentido que ela tivesse uma recaída por quem preferiria que ela estivesse morta. Para o maior vilão de Gotham, ela havia se tornado um encosto. Uma pedra no sapato. E para ela, ele havia morrido. Então era questionável como Coringa havia conseguido convencer Harleen a largar Hera por uma noite de loucura na cidade. Uma noite que poderia levá-la à cadeia de novo e acabar com sua emancipação.
Harleen me atacou com o taco de forma brutal e dessa vez pude sentir dor e doeu deveras. Não imaginava que um humano pudesse ter tamanha força com um corpo tão esguio quanto o dela. Consegui desviar do segundo golpe, colocando o corpo para o lado e me agachando. A loucura a deixava rápida como uma máquina de matar. Mais golpes. Me protegia com os braços sentindo minha carne reclamar. Ela era muito forte e sentir dor dessa forma era esquisito.
Tentando me atingir ainda mais, consegui encontrar um espaço de tempo para que eu pudesse desviar. A soquei no estômago duas vezes em ritmo e a vi puxar o ar. Diferente de qualquer outro ser humano comum, ela não importou com a dor e com a falta de ar e continuou a me atacar como uma leoa atrás da caça. Era assustador ver como a insanidade afetava a percepção das respostas e alardes do corpo e como afetava a consciência de um modo geral. Não havia autopreservação.
Voraz
Por mais que minha sensibilidade para com a dor fosse diferente da sensibilidade de um humano, seus golpes certeiros causavam uma sensação assustadora e desconhecida. Estava aumentando, incomodando muito mais do que deveria. Assustando. O reflexo generosamente agiu e, por sorte, agarrei o taco a tempo de evitar que acertasse minha cabeça. Trocamos olhares durante sua tentativa de recuperar sua arma. Harleen apertava os olhos e rosnava como um lobo com os dentes a mostra. Apertando os dedos, vi a madeira se despedaçar. Não era bem o que eu queria, mas estava bom para o momento. Apenas queria tomá-lo de suas mãos e jogá-lo longe. Sorri. Estava descobrindo novas habilidades.
Harleen me encarou chocada com o que havia presenciado. Acredito que por mais que ela conheça bem as ruas e todos os meta-humanos existentes em Gotham, ela não imaginaria que alguém fosse despedaçar seu taco favorito. Não queria destruí-lo, mas não tive muita escolha. Simplesmente aconteceu. Abri minha mão sentindo a energia de Harleen fluir. A paralisei. Fechei o punho e movimentei meu braço para o lado, a jogando contra a parede de um dos prédios. A loira estava furiosa. Eu conseguia a manter ali mesmo não entendendo como eu estava conseguindo o fazer.
Senti uma bala atravessar a carne de ombro esquerdo. De novo. Uma. Duas. Três. O cheiro era desagradável e me causava arrepios incertos. Voltando meu rosto para o centro da rua, vi Coringa me encarando ainda com a arma apontada na minha direção.
- Não se esqueça de mim, garota. Também preciso de um pouco de diversão. – Respirei fundo. Senti a carne formigar, adormecer. – Está me ouvindo, Caos ou devo chamá-la de Princesa de Gotham?
- Eu não era simplesmente uma cabeça a prêmio, não é? – O questiono lembrando do nosso primeiro encontro e de seus sussurros.
- Apenas negócios. – Ele sorriu de maneira nojenta. – Lex está pagando muito por você e depois das cicatrizes que me deu... o jogo se tornou mais divertido.
Olhei para ele e para Harleen num misto de sentimentos aterrorizantes. Saber minha identidade era o mesmo que assinar uma sentença de morte a todos que estavam a minha volta. Conforme ele se aproximava, eu o via abrir desde o paletó até a camisa, deixando tudo cair despretensiosamente no chão. A cicatriz estava desde a ponta dos dedos até atrás da orelha. Era o braço que ele segurava a arma na noite em que nos encontramos. Na noite que decidiu invadir aquela conveniência a atacar desenfreadamente civis em um bairro com poucas expectativas. A questão era entender o motivo dele ter aguardado por três longos meses até montar esse teatro.
Com uma última olhada para Harleen, a apaguei e a vi escorrer pela parede até bater no chão e deitar desajeitada. Avancei de maneira imprudente quando escutei mais tiros, mas algumas das balas não eram para mim e sim para o Cavaleiro das Trevas. Era de uma arma diferente que estava no coldre. Aquilo fez com que meu sangue fervesse.
Causar a desordem só para ver o circo pegar fogo
Coringa parecia querer ver do que eu era capaz em relação a empatia ou se havia algo a mais sobre meu relacionamento com Batman ou talvez ele soubesse quem era o Batman. Em todos os cenários eu me sentiria irada. O impulso me custou caro. Senti uma fraqueza sem igual, o pulmão esquerdo preencher-se de líquido e subir pela garganta até escorrer pelos lábios. Olhando para baixo, vi o vilão quebrar o cabo da faca entre as minhas costelas e muito sangue escorrer pela fissura. Ao levantar o olhar, vi o sorriso doentio seguido por sua risada típica e gutural.
Decidi recuar. O impulso não me joga longe o suficiente. Não foi como antes. Era como se meu desempenho tivesse caído uns sessenta a setenta e cinco por cento. O corpo estava lento e a regeneração parecia quase nula. O sabor de ferro na boca incomodava. O cheiro do ferro incomodava. Fazia anos que não era ferida com tamanha brutalidade irrecuperável e isso me amedrontava. Mais balas atravessavam minha carne. A dor começava a subir e a tomar conta do meu consciente, mas eu não poderia dar-me por vencida. Tinha que salvar minha família. Tinha de resistir, era a única coisa que eu pensava. Só faltava ele. Não deveria ser mais difícil. Talvez não fosse dessa vez que eu enchesse os olhos do meu pai de orgulho.
Passo a passo, ia me aproximando.
Dor, medo e horror
Mais tiros
Comecei a engasgar com meu próprio sangue. Sufocar. Coringa não ligava. Apenas ria e atirava desenfreadamente. Não podia deixá-lo ganhar. Nem ele e nem Luthor. Tinha que apagar a lembrança do acordo que ele havia feito, da minha identidade e de tudo que ele pudesse saber para relacionar-me ao Batman e ao Bruce. Tenha calma. Controle. Só mais alguns passos e eu estarei de frente com ele. Sua risada ecoava na minha cabeça e repetia se em um looping incessante. Estiquei minhas mãos e apertei seu pescoço. Olhei profundamente em seus olhos e, o paralisando, vasculhei sua cabeça e a limpei. Controle mental e, por fim, o assalto telepático. Soltei minhas mãos de seu pescoço e o deixei cair seco no asfalto.
Olhando para trás, vi a trilha de sangue que deixei pelo caminho. A hemorragia estava perdurando mais do que qualquer uma que havia tido. Estava banhada por sangue. Corpo frio, trêmulo. Medo. Extremamente assustada. Horrorizada. O sangue se tornava verde, era verde. A chuva me molhava da cabeça aos pés, minhas forças estavam se esvaindo. Não havia um ferimento que não estivesse jorrando sangue. Não havia parte do meu corpo que a dor não me enlouquecesse e tirasse o prumo.
Encostada em uma parede de beco próxima aos dois heróis, removi aquela lâmina de mim e não consegui evitar o grito. Estava fraca, mas não poderia deixar que me vissem nesse estado. Só daria motivos para que meu pai me mante-se longe das ruas de Gotham sem sua proteção.
- Dick. – O chamo pelo comunicador. – Preciso que traga policiais para o Financial District. Estou te enviando a localização. Avise para trazerem trajes de contenção e bons sedativos. Coringa e Harleen podem acordar a qualquer momento.
Respire fundo, controle, transforme a dor em sua aliada
Transforme
- Estou a caminho.
- Alfred... – O sangue insistia em fazer com que eu me engasgasse. – Venha... – Uma tosse incessante toma conta de mim. – Buscá-los... estou indo na frente.
- Senhorita Wayne, está tudo bem? – A preocupação era sentida em sua voz.
- Está. – Engulo mais sangue e me concentro. – Energia caindo.
Ali, naquele beco, tentei recordar meus treinamentos. Precisava chegar em casa e comer algo. Respiro fundo e busco sentir meu corpo, sentir as células. Preciso de oxigênio e dopamina para me manter em pé. Controlando minhas moléculas e minha energia, tento tardar o máximo possível a minha queda transformando o sangue nos dois itens básicos. Precisava parar de sentir dor. Até mesmo controlar minha energia vital estava difícil. Algo estava errado. Muito errado. Eu não poderia perder o controle dessa forma. Tapando a ferida com a mão, esperei com cautela que Alfred chegasse.
O sangue não parava
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comicchannel · 6 months
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marcoanton · 1 year
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Batman, o cavaleiro das trevas
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ao3feed-brucewayne · 7 days
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O Cair de Uma Lenda
read it on AO3 at https://ift.tt/AE3RVFq by Jusstya Onde Gotham se via perdida em meio a morte do Cavaleiro das Trevas. ꒰ angust;; morte;; drama;; poison ivy x batman!menção;; joker. Words: 912, Chapters: 1/1, Language: Português brasileiro Series: Part 2 of ❨ dama das flores 。pamela isley ❩ Fandoms: Batman - All Media Types, Batman (Comics) Rating: Mature Warnings: Graphic Depictions Of Violence, Major Character Death Categories: F/F, F/M Characters: Pamela Isley, Gotham City, Gotham City Residents, Joker (DCU), Bruce Wayne, Batman Relationships: Pamela Isley & Bruce Wayne, Pamela Isley/Bruce Wayne, Joker (DCU) & Bruce Wayne Additional Tags: Not Beta Read, Dark, Sad Ending, Sad, One Shot, Batman Is Dead, Squint your eyes and you'll see a Joker/Batman but, The Author Regrets Nothing, I wrote this in 2020 my god I didn't even REMEMBER THAT, Pamela needs a hug URGENTLY, Dark Pamela Isley, Pamela Isley loves Batman and he's DEAD read it on AO3 at https://ift.tt/AE3RVFq
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