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#cinema coreano
thegoregoregirls · 1 year
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Project Wolf Hunting
Regia – Kim Hong-sun (2022) Voi magari non lo sapete ancora, ma sono certa che, dopo aver visto questo film, vincitore del premio speciale della giuria al festival di Sitges dell’anno scorso, capirete di avere sempre desiderato una versione horror di Con Air ambientata una nave. È solo che non ci avevate pensato. Per fortuna, a pensarci è stato il regista coerano Kim Hong-sun, e poiché alle…
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camilamilami · 2 years
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geekpopnews · 2 months
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"Meu Nome é Loh Kiwan" | Netflix divulga trailer e pôster do filme
A Netflix lançou o trailer oficial e o pôster de seu filme de drama coreano, "Meu Nome é Loh Kiwan". #neflix #meunomeélohkiwan #dramacoreano
A Netflix divulga trailer de Loh Kiwan: um dos protagonistas é um desertor norte-coreano que luta para sobreviver em um país estrangeiro, enquanto o outro é um ex-atleta nacional que perdeu toda a esperança de viver. O filme “My Name is Loh Kiwan”, que estreia em 1º de março, explora o improvável vínculo entre esses dois polos opostos. Trailer de Meu Nome é Loh Kiwan na Netflix Produzido pela…
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conatus · 5 months
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"Solitários" faz retrato da solidão contemporânea em um mundo onde a tecnologia mais afasta do que aproxima
“Por que você deseja voltar a 2002?”, pergunta uma personagem de “Solitários”, uma atendente de telemarketing receptivo de uma empresa de cartão de crédito, após o cliente dizer que deseja voltar no tempo. “Por causa da Copa do Mundo do Japão-Coreia, é claro. Todos éramos felizes, vestíamos as mesmas cores e vibrávamos pelo mesmo propósito. Hoje as pessoas são tão ocupadas”, ele responde. A…
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pirapopnoticias · 9 months
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dosoguan · 11 months
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skzoombie · 9 months
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oi zoo vc pode fazer um imagine em que jeno e jaehyun disputa vc pra saber quem deles vai te comer primeiro? eu tô biruta por algo assim juro, se fizer eu irei te amar pra sempre!
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-Viu a(o) s/n, hoje? - jeno questionou se aproximando do membro mais velho e pegando a garrafinha para encher no bebedor e repetir o ato do outro.
-Combinamos de nos encontrar mais tarde - jaehyun respondeu sorrindo malicioso para o menino e tomando um gole da água que estava na garrafa decorada com flores que havia ganhado de presente e o mais novo sabia de quem.
-Uhum, fui jantar na casa dela(e) ontem a noite, aproveitamos muito - rebateu terminando de encher com a água e escorando os ombros no armário que ficava mais para trás. - Fizemos muitas coisas divertidas.
Jaehyun soltou uma risada irônica e cruzou os braços, jeno deu de ombros tentando não parecer afetado pelo deboche do "amigo" mais velho que ele.
-Nem você acredita nessa blasfêmia - disse levantando as sobrancelhas em desafio com o comentário.
-Você se acha muito bonzudo, não é? - questionou debochando e descruzando os braços para chegar mais perto de jaehyun - Acha mesmo que ela(e) vai querer panela velha?
O coreano soltou uma risada alta com o comentário do menino, aquela risada bem grave que só dava mais ênfase a masculinidade extrema dele.
-Panela velha é que faz comida boa - completou a frase não se mostrando afetado pela suposta "ofensa" - Jeno, ela(e) não precisa de um menino, ela(e) precisa de um homem.
Escutaram voz de taeyong chamando para finalizarem o ensaio rotineiro, jaehyun bateu de leve no braço musculoso do menino e virou as costas para continuar o trabalho. Jeno bufou de raiva, respirou fundo e foi caminhando para o mesmo lugar.
-Preciso que repitam a parte inicial - coreografo orientou apontando para jeno e jaehyun, ambos concordaram e pararam frente a frente em posição de luta, como se fossem dar um soco em cada. - Fiquem um pouco assim parados e vou alinhar os integrantes atrás vocês.
Ambos se olhavam sem piscar, sabiam que estavam naquela posição da coreografia por escolha própria, não pretendiam levar essa "rivalidade" para fora da vida pessoal mas foi inevitável, quando perceberam estavam levantando a mão juntos para ficarem á frente no passo inicial.
-Pretende fazer o que com ela(e) hoje? Levar no cinema para ficarem no escuro se pegando? Se diz um homem mas não assume a(o) gata(o) para todos - jeno provocou falando baixo enquanto todos se organizavam ao fundo e gritavam entre conversas.
-Não preciso provar para ninguém quando estou comendo alguém, e além disso, ela(e) é o tipo que não se deve fazer muita propaganda, se não tem novinho que vai cair em cima querendo experimentar também - respondeu sorrindo cínico e dando uma piscada.
-Os novinhos acabam sempre ganhando, porque a gente tem mais resistência. - sorriu também e levou a lingua de dentro da boca para a bochecha - Você já foi novo, deve saber como era.
-Com certeza sei, nunca passei fome, Graças! Mas ultimamente estou com fome de uma coisa muito especifica, sabe como né? Você deve tá acostumado com essa sensação de só desejar e nunca ter. - rebateu com frieza e sendo cruel.
Jaehyun não gostava de usar da maldade para derrubar alguém mas jeno estava pedindo para ser massacrado a cada segundo. A forma como o menino realmente achava que conseguiria transar com s/n primeiro, deixava o coreano surpreso.
-Pessoal, se preparem! Vocês dois no três finjam o soco, combinado? - ambos concordaram e o coreografo começou a contagem.
Os segundos seguintes ninguém entendeu muito bem o que aconteceu, apenas fizeram um coro de surpresa quando os dois se afastaram com a mão no rosto
-Soco de mentira, não entenderam isso? - taeyong falou alto chocado e indo chamar alguém da enfermagem para ajudar os membros.
-Parece que hoje vai ser a minha noite com ela(e) - yuta comentou se aproximou de jaehyun e jeno, soltou uma risada irônica e foi pegar o próprio celular para ligar para sabem quem.
Jaehyun riu balançando a cabeça, esse comentário foi apenas uma confirmação do que ele já suspeitava. Jeno ficou com uma expressão de confusão por nem saber que havia uma quarta pessoa nisso tudo.
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tinyznnie · 5 months
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N-U-M-A-B-O-A - l.j.
Jeno x leitora gênero: sad mas com final feliz wc: 1.0k parte da série Jota25
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2016
Você e Jeno caminhavam para fora dos portões da escola em direção a sorveteria que ficava na pracinha, onde sempre iam quando tinham algo para comemorar ou algo para conversar, porque, de acordo com o coreano, tudo ficava melhor com sorvete. 
Jeno havia se declarado pra você há cerca de 7 meses, e vocês namoravam desde então. Não foi algo muito grande, afinal, ele era um garoto de dezesseis anos que não tinha emprego, dependia totalmente dos pais, que se dividiam em dar atenção a ele e a irmã mais velha de dezoito anos, que tinha acabado de sair do ensino médio. E desde a declaração, tudo eram flores. Vocês eram O casal da escola, todos achavam incrível como vocês tinham química e diziam que vocês pareciam ter saído diretamente de uma comédia romântica. Jeno te levava para casa depois das aulas, e às vezes, vocês até conseguiam ir ao cinema ou ao arcade que tinha no shopping. Era algo doce, inocente, e você se sentia nas nuvens quando estava com ele. 
Ele pediu seu sorvete favorito, de flocos, e o dele, de chocolate meio amargo, e vocês começaram a comer em silêncio, o que era bastante incomum porque, apesar de ser introvertido, Jeno costumava falar muito enquanto estavam juntos. 
“Neno, tá tudo bem?” você perguntou depois de ele só brincar com o sorvete por 10 minutos sem dizer uma única palavra. 
“Temosqueterminar.” ele falou tão rápido que você mal entendeu qualquer palavra daquela frase. 
“O que? Não entendi.” sua expressão era confusa, e Jeno suspirou pesado, segurando suas mãos por cima da mesa antes de repetir. 
“Temos que terminar.” ele foi claro dessa vez e a expressão em seu rosto não era das melhores. 
“Como assim temos que terminar?” isso não fazia o menor sentido na sua cabeça. Vocês estavam felizes, certo? Não tinha o menor motivo pra isso. 
“Você sabe como meus avós moram na Coreia, certo?” você assentiu antes de ele continuar. “Bom, o meu avô está doente e ele quer passar a empresa da família pro meu pai, e pra isso, vamos precisar estar lá. E-eu me mudo no fim do mês, assim que acabarem as aulas.” ele concluiu, fazendo carinho no dorso de sua mão. “Jagi, me desculpe por isso.”
“Não tem outra opção, não é?” você perguntou, mesmo que já soubesse a resposta. 
“Infelizmente não, meu amor. Mas o que me conforta é saber que, por mais que doa, estou tomando a melhor decisão por nós dois, por você. E nós temos tanta vida pela frente, afinal, só temos 16 anos, né? Um dia eu posso encontrar você, andando por aí.” ele tentou te animar. Na verdade, Jeno queria se esconder e chorar, porque na mente dele, de garoto de 16 anos, você era a maior e única paixão que ele teria na vida, a única chance que ele teria de experimentar o amor. Mas ele precisava ser forte, pra que você não sofresse tanto com a partida por tempo indeterminado dele. 
“É, você tem razão.” você limpou rapidamente as lágrimas com o dorso da mão, tentando evitar o choro. “Somos jovens.”
2023
Os anos se passaram, e você não teve mais qualquer notícia de Lee. Nos primeiros dois meses, vocês ainda se falavam e trocavam mensagens, e você fazia o esforço de ficar acordada em horários estranhos para que Jeno tivesse mais facilidade em falar com você. Mas aí veio a preparação para faculdade, tanto sua quanto dele, as conversas foram ficando escassas até que eventualmente, elas pararam de vez. Você parou de acompanhar a vida de Jeno, era doloroso ver que ele estava tão bem sem você. 
Jeno por outro lado só parecia bem naquela época. Ele sentia sua falta, sentia falta da expressão confusa que você sempre fazia na aula de matemática, e de como você sempre vinha com fofocas novas nos fins de semana. Além disso, ele sentia falta do Brasil, de falar português e de comer açaí no Parque Ibirapuera. Mas ele se forçava a seguir em frente, afinal, não estava sob seu controle. 
7 anos depois, numa sexta-feira qualquer, sua mãe avisou que alguém iria se mudar pra casa de frente a sua, depois que os últimos inquilinos tiveram que sair porque não pagavam o aluguel e as contas, ou pelo menos eram o que diziam as más línguas do bairro. Você não ligou muito, afinal, era irrelevante quem seriam seus novos vizinhos, já que você era introvertida ao extremo. 
Coincidentemente, era o aniversário do fatídico dia em que Jeno foi embora para Coreia, levando seu coração junto com ele. Você nunca havia esquecido, e chorava agarrada ao ursinho que ele te deu de presente antes de partir. Para todos que te conheciam há mais tempo, era como se fosse o aniversário da morte de alguém, já que você se isolava, comendo potes de sorvete e se enchendo de porcarias, e eventualmente, com álcool, depois da sua maioridade. 
Você assistia Para Todos os Garotos que já Amei pela enésima vez, afogando as mágoas em sorvete de flocos, quando, infelizmente, seu pote acabou. Você até tentou choramingar para sua mãe ir até o mercadinho comprar mais, mas ela não cedeu às suas lamentações e disse para ir você mesma. Você resmungou, mas calçou seus chinelos e pegou as chaves de casa, saindo em direção ao mercado, e vendo o caminhão de mudanças enorme parado do outro lado da rua. Deu de ombros e seguiu seu rumo, comprando um pote de dois litros que pretendia comer sozinha, e depois voltou para casa. A distração de olhar curiosamente o caminhão a fim de identificar que tipo de família iria se mudar para a casa fez com que você esbarrasse em alguém bem de frente.  
“Meu Deus, me desculpe mesmo, eu não tava olhando por onde ia.” você falou prontamente, para não dar tempo da pessoa ficar com raiva de você. 
“Tá tudo bem. E eu disse que um dia ia encontrar você andando por aí.” Jeno falou com um sorriso, e ele jura que a expressão que ele viu no seu rosto quando se virou foi simplesmente a melhor coisa que ele já viu na vida. Afinal, ele tinha voltado pra você e agora estava tudo numa boa.
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klimt7 · 2 months
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PAST LIVES
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CINEMA
Film: "Past Lives" \\ 18 febbraio 2024
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Recensioni ufficiali / personali
Recensione liberamente tratta e adattata dal sito MyMovies.
" Che dici? Lo vado a vedere Past Lives?” mi scrive un amico su Whatsapp.
“Sì, vallo a vedere”.
“Dici? Perché?”.
E così mi passa davanti agli occhi, il film che ho appena visto anch’io. E gli rispondo:
- " Perché ti fa percepire quante storie si possano nascondere dietro le facce delle persone qualunque. Come quei tre che vedi, proprio all’inizio del film, da lontano, come spiandoli un po’, guardandoli appena.
Una donna orientale, un uomo probabilmente dello stesso paese. E un bianco. Un ragazzo americano.
Dietro ogni faccia qualunque, c’è una storia. Ma che storia, quella che racconta questo film qui.
Una grande storia d’amore, una grande storia di rimpianti, una grande storia di destino.
E una piccola storia di silenzi, di occasioni mancate, di vite che scorrono, "sliding doors" che passano, che se ne vanno. E alla fine tu dai a quel percorso, a ciò che è stato e a ciò che non è stato, il nome di destino.
È un film su tre destini, Past Lives.
Ed è un film sull’identità.
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Lei, per esempio. Guarda lei.
Quella ragazza coreana, con le sopracciglia grandi e il sorriso come una sciabolata. Lei rappresenta una persona diversa, per il ragazzo coreano alla sua destra, e per l’uomo americano alla sua sinistra. Per uno, è una donna che se ne va: che se ne va dalla Corea, da un paese piccolo per le sue ambizioni. Per l’altro, è una donna che è arrivata, è approdata. Che ha posato le ali a New York. Forse per rimanere, chissà. Ma quello che è straordinario, è che il film disegna la stessa donna. Eppure sono due. Siamo tutti, forse, così. Diversi, secondo chi ci guarda. Immensamente diversi. Non per caso lei ha due nomi: Na Young in Corea, ma Nora Moon appena l’aereo atterrerà sul continente americano.
Non gli ho detto tutto questo, al mio amico su WhatsApp. Il resto, l’ho pensato soltanto. E ho continuato a pensare. Mentre il film continuava a scorrermi in testa. Perché in questi giorni tante persone stanno andando a guardarlo? Non ci sono attori famosi, non ci sono effetti speciali, anche la pubblicità non è stata martellante. Non è Barbie, non è Oppenheimer.
Ma è un film illuminato da una grazia speciale.
È bello, Past Lives, per come costruisce l’amore, il sentimento dell’amore, la sensazione di un legame forte che stringe i due protagonisti coreani. Da quando erano bambini, in quelle strade minuscole di una Corea che sembra tanto l’Italia del dopoguerra, o il mondo di Parasite (guarda la video recensione). I parchi pubblici, strane sculture di pietra. Due bambini che giocano. L’immagine semplice, wendersiana, della felicità.
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E poi il tempo, stacchi di tempo di dodici anni, aerei che portano via. “Quando lasci qualcosa, guadagni anche qualcosa”, dice la madre della ragazzina coreana, che sta per andare via, nel continente americano. Lasciare, trovare. L’impossibilità di tenere tutto insieme. Il tema del film. I destini. Come quella parola che il film accarezza, dissemina, lascia colare lungo le scene del film: quella parola coreana che vuol dire “provvidenza”, ma anche destino: “In-yun”. Destino d’amore. Un destino che ci porta a incontrarci, dopo innumerevoli vite precedenti. E senza bisogno di credere alla reincarnazione, è semplicemente una possibilità infinitesimale che, dopo un numero enorme di incroci del Dna, due persone si trovino nello stesso luogo, nello stesso momento, e si accorgano l’una dell’altra.
Destini che si consumano, dolorosi, ferite interiori brucianti, impercettibili agli altri. Mentre guardi il film, hai la netta sensazione che se incrociassi uno qualunque dei tre protagonisti, per strada o in metropolitana, non ti accorgeresti di niente.
È bello, il film, perché mette in scena una New York inedita, non alleniana e non scorsesiana, non struggente e malinconica, niente foglie su Central Park, e neanche notti buie, luride e feroci. È una New York piovosa, bigia, malinconica come la Bretagna d’inverno, o come Stoccolma nei film tratti da Stieg Larsson.
È bello perché parla della caduta delle illusioni. Lei vuole vincere il Nobel, poi – dodici anni dopo – vuole vincere il Pulitzer. Poi il Tony Award. Capisce che, probabilmente, non lo vincerà. Ma non è quello che conta. Vincere un proprio posto nel mondo è già qualcosa di importante, e lei lo ha capito.
bello, Past Lives, per come costruisce l’amore, il sentimento dell’amore, la sensazione di un legame forte che stringe i due protagonisti coreani. Da quando erano bambini, in quelle strade minuscole di una Corea che sembra tanto l’Italia del dopoguerra, o il mondo di Parasite (guarda la video recensione). I parchi pubblici, strane sculture di pietra. Due bambini che giocano. L’immagine semplice, wendersiana, della felicità.
E poi il tempo, stacchi di tempo di dodici anni, aerei che portano via. “Quando lasci qualcosa, guadagni anche qualcosa”, dice la madre della ragazzina coreana, che sta per andare via, nel continente americano. Lasciare, trovare. L’impossibilità di tenere tutto insieme. Il tema del film. I destini. Come quella parola che il film accarezza, dissemina, lascia colare lungo le scene del film: quella parola coreana che vuol dire “provvidenza”, ma anche destino: “In-yun”. Destino d’amore. Un destino che ci porta a incontrarci, dopo innumerevoli vite precedenti. E senza bisogno di credere alla reincarnazione, è semplicemente una possibilità infinitesimale che, dopo un numero enorme di incroci del Dna, due persone si trovino nello stesso luogo, nello stesso momento, e si accorgano l’una dell’altra.
Destini che si consumano, dolorosi, ferite interiori brucianti, impercettibili agli altri. Mentre guardi il film, hai la netta sensazione che se incrociassi uno qualunque dei tre protagonisti, per strada o in metropolitana, non ti accorgeresti di niente.
È bello, il film, perché mette in scena una New York inedita, non alleniana e non scorsesiana, non struggente e malinconica, niente foglie su Central Park, e neanche notti buie, luride e feroci. È una New York piovosa, bigia, malinconica come la Bretagna d’inverno, o come Stoccolma nei film tratti da Stieg Larsson.
È bello perché parla della caduta delle illusioni. Lei vuole vincere il Nobel, poi – dodici anni dopo – vuole vincere il Pulitzer. Poi il Tony Award. Capisce che, probabilmente, non lo vincerà. Ma non è quello che conta. Vincere un proprio posto nel mondo è già qualcosa di importante, e lei lo ha capito.
È bello perché riesce a raccontare così bene, nel segmento ambientato negli anni dieci del nostro secolo, la difficoltà e l’emozione delle relazioni a distanza, via Skype. L’improvvisa vicinanza fra continenti che le videochiamate hanno regalato. E, insieme, la concreta, tangibile distanza che ancora rimane. La nevrosi, la schizofrenia che domina anche i nostri anni: essere vicini, così facilissimamente vicini, ed essere ancora lontani, così impenetrabilmente lontani.
È bello perché mostra uomini che soffrono. L’amico coreano che piange, nel gruppo di ragazzi a Seoul, perché è stato lasciato dalla sua ragazza: piange senza ritegno, come un bambino. E non è che un primo segnale della sofferenza vera dei personaggi maschili: quella dei due protagonisti, che si trovano ad amare la stessa donna. E per rispetto, per senso dell’onore, per gentlemen’s attitude, o forse per la vergogna di fare qualcosa di meschino di fronte alla donna che amano, non impediscono all’altro di fare le sue mosse. Il ragazzo coreano frenato da un senso del pudore quasi sacro, e l’ebreo americano liberal, che non può andare contro ai suoi princìpi. Entrambi possono solo attendere che sia lei a scegliere.
È un film bello perché non ha fretta, non ha fretta di fare accadere le cose. Perché si prende il tempo necessario, il tempo necessario a camminare sotto Manhattan Bridge, il tempo necessario a scivolare dal volto di lui al volto di lei, senza tagliare, senza ricorrere al campo/controcampo. Il tempo necessario a percorrere quei metri, quelli che vanno da una casa a un angolo di strada, dove un Uber sta per arrivare. È un film fatto di piani sequenza, un film che respira il respiro dei suoi attori.
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Perché questo film sommesso, di una regista al suo esordio, staavendo un successo inatteso, di passaparola? Perché piace sentir parlare della nostra vita, delle nostre paure, del nostro modo di sentire e di amare, anche se nessuno parla in romanesco.
È bello, infine, perché l’amore lo racconta mostrando due persone che stanno nel letto insieme, rannicchiati, con le gambe intrecciate, e non mostrando una scena di sesso, corpi che si avvinghiano, sudore, bagliori e buio.
L’amore può essere anche rifugio, nido, tepore, parole.
“Non ho il diritto di essere arrabbiato”, dice lui, il ragazzo americano, anche se sa che quel ragazzo venuto da un altro mondo, venuto da un altro tempo, ha aperto una voragine enorme nell’anima della sua compagna.
“Tu rendi la mia vita tanto più grande, e mi chiedo se io faccio lo stesso con te”, le dice, mentre sono insieme nel letto. Non c’è forse miglior modo per dire ti amo.
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Il film di Celine Song è sottile, sofisticato, e allo stesso tempo semplice, diretto.
Scorre fluido e denso di trasalimenti, di rimpianti, di sguardi al passato e di afflati di futuro come Before Sunset di Richard Linklater – anche lì due mondi, due persone che si ritrovano, e una grande città da attraversare, nella quale perdersi fino a un taxi da prendere – e ricorda, in qualche modo, lo smarrimento e l’oceano di non detti di Lost in Translation di Sofia Coppola: anche quel film perduto nella invalicabile distanza che separa due anime che si riconoscono, e si desiderano.
È anche un film sugli amori adolescenti, sulle vite non vissute, sul sapore amaro del rimpianto.
È un film sull’esperienza, di sconvolgimento e di rinascita, del migrare da un paese all’altro, da una lingua all’altra, da una sé da abbandonare, come una crisalide e una sé adulta, nella quale abitare.
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Ed è un film che senti estremamente sincero
Splendide le performance dei tre attori, Greta Lee – non dimenticheremo il suo volto – Teo Yoo e John Magaro.
Lei, che ci fa correre fra i suoi doppi, quando passa dal parlare coreano al parlare inglese, dall’identità coreana a quella “americana”. Lui, Teo Yoo, che da una parte è l’impacciato
Poi leggi che Celine Song è al suo esordio. E ti si rovescia addosso, come una pioggia, la speranza.
Nel cinema, e forse anche nelle sorprese che la vita ti può riservare.
Sì, vallo a vedere il film, amico mio! "
Aggiornamento del 21 febbraio :
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butvega · 1 year
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você me fez ficar muito apaixonada no sonny meus parabéns, você poderia fazer mais fluff do sonny papai?😭😭
obrigada, meu amor ❤️ eu não poderia me lascar de amores sozinha kdbwjbdj
espero que goste, lá vai <3
strawberry w. son heung-min.
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— Fala, Appa! Appa, filho, appa! — você escutava.
Estava cortando algumas frutinhas para dar de lanche à Jun-Seo, enquanto deixou ele na sala aos cuidados de Sonny, que cismou que a primeira palavra dita pelo filho seria "papai", em coreano.
Voltou para sala com os morangos cortadinhos, e se sentou ao lado do marido, que estava com o neném no colo, no sofá.
— Algum progresso? — pergunta risonha, enquanto amarra o babador em Jun-Seo.
— Uhn... Ele consegue falar o "A" de Appa, perfeitamente. — ele diz, meio soberbo. Você ri, tenta esconder a graça quando vê que ele fala sério.
— Você vai conseguir, amor. — pega o neném de pernas gordinhas do braço dele, e o coloca em sua cadeirinha de alimentação, enquanto ele dá alguns gritinhos de felicidade.
Coloca o potinho com morangos em sua frente, e deixa o neném se lambuzar e se deliciar com a fruta que tanto gosta, enquanto senta no colo do marido, no sofá.
— Amanhã eu tenho treino cedo, você podia ir lá com Seo-Jun, né? Gosto quando vocês vão. — ele acaricia sua coxa, enquanto repara o neném comer.
— Claro, amor. A gente vai. Já deixo preparado hoje a noite a lancheirinha com as frutinhas dele, o mamá... — você lista, encostando a cabeça no peitoral largo. — Amanhã o treino é interno? Anda tão frio, fico com medo de levar ele, e ele ficar doentinho.
— Aham, amanhã é mais academia do que qualquer coisa, fica tranquila. — sorri sem mostrar os dentes pra você, recostando a cabeça no sofá.
— Depois de amanhã tem pediatra dele.
— Eu levo vocês. Pode ser? — pergunta, você acena positivamente com a cabeça. Observa Seo-Jun ainda interessado nos moranguinhos. — E depois, podíamos deixar ele na boca da noite com a minha mãe, e sairmos pra jantar. — ele fala, e você o olha pelo canto dos olhos.
— Por que eu sinto malícia na sua frente? — sorri, e ele gargalha.
— Porque tem. Deixe ele curtir um pouco com meus pais... Eu quero curtir um pouco com você, namorar você... Sei lá, comer fora, ir em um cinema... Relembrar os velhos tempos, ir pra um motel... — ele vai dizendo, e beijando seu pescoço.
— Sonny! Que motel o quê? Nossa casa é enorme. — você gargalha, adora quando ele fica desse jeito.
— É, mas eu já — ele abaixa a voz, olhando pra Seo-Jun como se ele entendesse algo — transei com você em todos os cômodos. Quero mais lugares agora. — ele fala, e você ri novamente.
— Garoto! Ó o neném, respeita o neném.
— Eu tô falando baixinho pro neném não ouvir. — ele sussurra novamente em seu ouvido, e você ri. Seo-Jun continuava comendo seus moranguinhos, já que aos oito meses não entendia muita coisa. Ou quase nada.
— Tudo bem, podemos sair. — você revira os olhos em rendição.
— Então estamos combinados. Temos um encontro. — ele bate em sua coxa com um pouco de força, e você resmunga em manha. — Filho! — ele retorna o olhar para Seo-Jun, que o observa pelo tom alto usado. — Fala Appa, fala. — ele volta a pedir, e você gargalha. Ama seu homem.
suspiros suspiros suspiros
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galaxypromo · 7 days
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BAEKSANG ARTS AWARDS ANUNCIA ATRAÇÕES.
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Conhecida como uma das maiores premiações da atuação coreana, o Baeksang Arts Awards é uma homenagem à excelência de artistas ligados ao cinema, à TV e ao teatro coreano. E, para preparar o coração de todos, foi liberada a lista com alguns dos nomes que irão se apresentar entre as várias premiações da noite.
Um dos primeiros nomes a ser anunciado e confirmado foi o do Invader, que já é muito conhecido, por nossos leitores da Sizzle, pelas suas excelentes trilhas sonoras e pelos artigos que rendem. Além deles, a CODA também tem sua presença marcada – afinal, participou da OST de um dos dramas que concorre na cerimônia deste ano. Fora esses, outros nomes citados foram: o Light, o SAERU e o Afterclass, porém, não há confirmação de nenhum deles até agora.
Além disso, há um certo rumor entre os organizadores da cerimônia de que um grupo atualmente inativo fará um stage especial. Será esse o retorno daquele grupo que todos nós aguardamos tanto? Também vale lembrar que se caso confirmarem a presença do SAERU, o evento marcará o retorno do grupo à indústria musical coreana após dois anos em hiatus. Em outras palavras, a premiação está querendo nos entregar performances memoráveis.
Celebrando o seu 60º ano, a cerimônia está marcada para acontecer entre o final do mês de abril e o começo do mês de maio. Fiquem ligados aqui na Sizzle para mais atualizações!
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t-annhauser · 10 months
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Guardando un video sul cibo di strada ho scoperto questo ragazzo italiano famoso in Corea del Sud, gay e molto carino, e tra l'altro anche simpatico e per bene, che però mi parla di un mondo bimbominkiesco che mi fa cadere le braccia. Lo so, sto invecchiando e comincio a prendermela coi giovani (a mia parziale discolpa posso dire che anche quand'ero giovane me la prendevo coi giovani), ma davvero questa società coreana tutta fumettosa e K-pop idolatrante è di un'idiozia assoluta, il nulla, un buco cosmico colossale, e se penso al cinema coreano d'autore che va tanto di moda ultimamente (io più che Parasite che è già un film paraculo consiglierei Memories of Murders), mi viene come da pentirmi: a vederla da Instagram la Corea del Sud mi sembra un concentrato di ragazzini deficienti, ma è più probabile che sia Instagram che trasforma in deficiente tutto quel che tocca (dietro questi modi da anime giapponesi si va poi a scoprire che si tratta di una società ancora molto chiusa, omofoba e razzista, e che l'asiatico è in genere ancora più razzista del tipo europeo, che già di suo, dico, non scherza).
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elefantebu · 2 months
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Go go Amy Jo
Por Djenane Arraes
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O quadrinho Power Rangers – O Retorno #1, história comemorativa dos 30 anos da franquia, ganha uma segunda prensagem em menos de 48 horas de lançado. O especial escrito por Amy Jo Johnson e por Matt Hotson é considerado um sucesso de vendas desde o nascedouro, quando recebeu financiamento coletivo de pouco mais de meio milhão de dólares em vendas antecipadas. Sei que Amy Jo Johnson pode ser um nome desconhecido para a maioria, mas todo mundo a viu ao menos uma vez por causa da personagem Kimberly Hart, a power ranger rosa original. Sim, meus amigos, a própria ranger rosa escreveu o quadrinho de sucesso, em que ela narra os personagens da equipe original (Jason, Zach, Billy, Trini, Kimberly e Tommy) 30 anos depois dos acontecimentos da série de super sentai infantil.
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Na história, Tommy Oliver, o ranger verde/branco, morre salvando o mundo e o grupo original se separa. Após 22 anos do ocorrido, Zach se torna uma celebridade, Billy é um empresário, Trini morreu de câncer (a atriz Thuy Trang morreu em um acidente de carro), Kimberly escolheu a reclusão em algum lugar no Canadá, onde ela criou a filha que teve com Tommy, e Jason torna-se um justiceiro. Um novo vilão aparece e derrota Jason, fazendo com que os remanescentes da equipe original precisem se reunir para resgatar o amigo. Apesar de só a primeira parte ter sido lançada, a habilidade de Amy Jo Johnson como roteirista e diretora de cinema salta aos olhos, em especial pela orientação dos quadros que compõe a narrativa. O foco é na personagem que ela deu vida, mas todos os demais tem peso em uma história que acena para o público adulto.
A boa qualidade da escrita de Amy Jo Johnson, hoje aos 53 anos, não é uma surpresa. Após praticamente encerrar a carreira como atriz (que não se resume aos Power Rangers), ela passou a se dedicar ao trabalho atrás das câmeras. Lançou alguns curtas-metragens – destaque para Lines –, dois longas metragens independentes, dirigiu episódios de seriados, entre eles o elogiado Tried and True, de Superman & Lois, na qual ela recriou cena de luta inspirada no filme cult coreano Oldboy. Recentemente, o roteiro que escreveu, What We Become, foi escolhido como um dos melhores de 2022 pelo The Black List, que é uma associação editorial que reúne e intermedia roteiros para a indústria cinematográfica.
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Os quadrinhos dos Power Rangers na verdade são populares nos Estados Unidos justamente por dar profundidade a uma franquia moldada para o público infantil. Apesar de acenar para todas as versões que passaram pelas telas da TV, os quadrinhos são centrados na equipe original. Kimberly Hart, a ranger rosa, personagem que Amy Jo Johnson deu vida, é central neste universo ao lado de Tommy Oliver. Existe a versão em um universo regular da personagem, e uma versão de uma segunda linha temporal (multiverso) em que Kimberly é uma mulher adulta, líder de um grupo de resistência a um tirano. Essa segunda versão da personagem é absurdamente popular, ganhando Graphic Novels próprios.
Power Rangers – O Retorno, mais do que uma história do tipo “what if...” tem o potencial de inaugurar uma terceira linha temporal da franquia ao propor uma versão mais mundana e melancólica do grupo de heróis. Nas palavras da própria Amy Jo Johnson no prefácio que escreveu para a Graphic Novel Power Rangers – Pink, a primeira centrada em sua personagem, ela disse que levou 15 anos para que percebesse o impacto do seriado naquele público dos anos 1990, e de como a personagem dela, redefinida nos quadrinhos, tinha a capacidade de inspirá-la como pessoa adulta. Em O Retorno, é perceptível que Kimberly Hart tornou-se o alterego de Amy Jo Johnson. Vai ser interessante acompanhar o desfecho dessa história.
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chcngmiins · 11 months
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" when i'm away from you, i'm happier than ever, wish i could explain it better , i wish it wasn't true. give me a day or two to think of something clever, to write myself a letter, to tell me what to do. "
o apartamento E2 da torre AURORA não está mais vago. quem se mudou para lá foi BAEK CHANGMIN, que tem VINTE E CINCO anos e, aparentemente, trabalha como INFLUENCER. estão dizendo que se parece muito com SANG HEON LEE, mas é bobagem. não esqueça de dar as boas vindas!
INFORMAÇÃO BÁSICA.
nome completo: baek changmin. apelido(s): bae, min. idade: vinte e cinco anos. data de nascimento: 24 de setembro. signo do zodíaco: libra. cidade natal: seul. localização atual: yongsan-gu, centro de seul. orientação: bissexual e bi romântico. ocupação: influencer. residência: apartamento de 40m². idioma(s) falado(s): inglês, coreano e alemão ( fluente ) || francês ( conversação ).
APARÊNCIA E SAÚDE.
cor do cabelo: preto. cor dos olhos: preto. altura: 1,80 m. tatuagens: nenhuma. piercings: nenhum. doenças físicas: nenhuma. alergias: pelo de gato, pólen e poeira. vícios: nenhum. uso de drogas: nenhum. uso de álcool: socialmente.
black paint and ammo, got bodies like rambo. rest in peace, please, light up a candle. this the life of a vandal, masked up, and i’m still in CELINE. designer crimes or it wouldn’t be me.
o começo da vida foi fácil - simples - um tempo descomplicado. nasceu com uma colher de ouro na boca , o pai um adorado governador no caminho para reeleição , em um caminho que eventualmente levaria a casa azul e a mãe , uma talentosa atriz de teatro prestes a fazer a mudança para as grandes telas de cinema. por algum tempo, não houve nada com que se preocupar , até que o ego do pai transformou uma casa pacífica em um campo de guerra . 
queria com veemência que a esposa abandonasse a carreira para cuidar de si e dos filhos, algo que a mulher fortemente se negou a fazer - e portanto foi removida da família , surpreendida com papéis de divórcio e impedida de ver as crianças. changmin sabia que devia jogar obedecendo as regras de quem tinha poder sobre sua vida , e portanto, nunca questionou a decisão do pai ; embora hoje , seja um arrependimento. 
a mãe faleceu quando ainda era adolescente, e sequer teve permissão de atender seu funeral. porém , depois disto, o medo que sentia do pai pareceu dissipar como a neblina sendo ofuscado por um amanhecer , e a rebeldia começou com vingança. 
tudo que lhe importava era o teatro , e não queria ter nada haver com as várias caridades e aparições públicas do pai e dos irmãos , muito ocupado com produções de annie. era sua maneira de se manter conectado a matriarca de quem lembrava pouco - mas para o progenitor , simplesmente era fútil e emocionalmente burro , como foi a ex esposa. não demorou a cortá-lo da boa vida , uma vez que se recusou a ir pra faculdade mesmo com as boas notas e créditos extracurriculares.
porque seu personagem está em haneul complex?
changmin têm uma persona online imponente , mas apenas com o dinheiro das poucas campanhas ainda não consegue se sustentar e para isto conta com o apoio do irmão mais velho, que para a felicidade do pai tornou-se um juiz celebrado. seu maior interesse no complexo é começar uma série explorando os "fantasmas" dos apartamentos e as histórias por trás daqueles que se recusaram a ser esquecidos ali.
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otakucomunista666 · 5 months
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PLUTO - Análise
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Naoki Urasawa é considerado um gênio dos mangás, sendo admirado por grandes artistas do cinema e literatura, como o cineasta sul-coreano Bong Joon-Ho. Autor de mangás aclamados como Monster (1994-2001), 20th Century Boys (1999-2006) e Master Keaton (1988-1994), que receberam adaptações em anime e para o cinema igualmente elogiadas; e agora chegou a vez de Pluto receber uma adaptação.
Após uma série de assassinatos de robôs e humanos, um detetive da Europol passa a investigar o caso e descobre um padrão do assassino, que tem como o alvo os robôs mais avançados do mundo e seus criadores. A partir os robôs sobreviventes se unem para encontrar e parar o assassino, e no caminho vão descobrindo uma conspiração que pode mudar o destino do mundo.
Pluto é uma releitura do universo de Astro Boy criado por Osamu Tezuka, em específico do arco “O Robô Mais Forte do Mundo”. O mangá escrito por Urasawa traz uma reimaginação muito mais sombria e pessimista do mundo utópico de Tezuka onde robôs e humanos vivem em harmonia. O mangá é muito aclamado e é considerado uma obra-prima moderna; então é de se esperar que a adaptação seja no mínimo excelente.
E conseguiu ser excelente. O anime é produzido pelo Studio M2, conhecido pelo excelente Onihei (2017), com a supervisão da Tezuka Productions, estúdio fundado pelo próprio Osamu Tezuka. E fora isso conseguiu trazer uma equipe de peso para o projeto. O anime é acima da média em todos os aspectos. A direção é primorosa, muito por conta da animação que não deixa desejar em nenhum momento, a trilha sonora é fenomenal trazendo uma mescla do clássico reverenciando os animes dos anos 60, além de modernizar de maneira impecável.
Levar esse projeto para Netflix foi uma decisão muito acertada, porque o anime adapta todos os 8 volumes da obra em episódios de 1 hora, 1 episódio por volume, levando absolutamente tudo para tela, sem rushar ou enrolar, fazendo da obra uma das melhores maratonas do ano. O roteiro é muito bem amarrado, instigante e imersivo, deixando também espaço para interpretação e reflexão. O trabalho de voz é outra coisa que só merece elogios, com dubladores muito bem encaixados e escalados.
Pluto é mais que excelente, é uma obra-prima. E sem dúvidas o melhor anime do ano.
Nota: 5/5 (excelente)
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poemasnublados · 1 year
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Menina Poesia
Tu és menina poesia, que ama seus laços, que adora suas fitas, que compõe seus cachos, que menina harmonia, que de estudo se faz, que tem letras bonitas, que é mais que capaz
de ser só menina poesia, é poeta e poetisa, de aprender inglês e coreano, de ficar indecisa, de ter a voz de melodia, de virar profetisa, de não fazer plano, e também não ser narcisa
A ti, menina poesia, te dedico esse poema, tu és a musa que inspira todo esse esquema, tu és mulher que expira a beleza do cinema, tu és mais cativante que a garota de Ipanema
Por isso nunca se esqueça, de ser essa poesia com toda a sua beleza, de viver bem a vida, de amar com intensidade, de ser a cinestesia que faz a minha existência ter essa sobrevida. - Poemas Nublados.
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