Tumgik
#como ser produtivo
convidar · 11 months
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Produtividade no Trabalho Como Melhorar Resultados em 2023 (na prática)
A produtividade no trabalho pode ser favorecida com ferramentas de gestão que possibilite o aumento da produtividade com melhoria da qualidade de vida profissional. Se isso é do seu interesse, veja como fazer, com as dicas desse artigo! Continue reading Untitled
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heycalaboz · 1 year
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NEDDLE LOU! 
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Avisos: Contém dinâmica d/s, needle play, ltops, h sendo humilhado, enfim minha conta caiu do wtpp e resolvi postar aqui com algumas alterações! Aproveitem e logo vem outras aí, me mandem asks com pedidos e etc (e eu amo h!inter, então tá nos meus planos várias mas essa é m/m)
🍃💞
Harry estava sentado em uma pequena e arejada sala de espera, as paredes brancas davam um ar requintado ao lugar e o quadro em sua frente parecia falar com ele. Isso ou seus níveis de estresse já estavam tão altos que ele agora achava que objetos pudessem conversar sem emitir um único som. A segunda hipótese era sempre a mais provável visto que seu chefe vinha lhe sobrecarregando de uma maneira absurda com trabalho, seu último namorado o tinha traído com um de seus melhores amigos e sua mãe provavelmente o achava um inútil por não ter terminado a faculdade ainda.
Então ele sabia que Gemma estava mais que certa. Ele precisava relaxar logo ou ia acabar tendo um infarto antes dos trinta. Trabalhos para faculdade e limpar seu apartamento duas vezes por semana não eram maneiras muito boas de se desligar da tensão. Eram péssimas na realidade.
⁃ Harry Styles? - Ergueu os olhos procurando por quem o havia chamado. Uma garota loira, com saltos e maquiagem impecáveis segurando uma prancheta na mão o esperava em pé na entrada para o corredor. Por alguns segundos ele invejou a maneira como a pele dela parecia perfeita e sem nenhuma ruga ou marca de preocupação. Deveria ser ótimo trabalhar em um lugar onde seu chefe não berrasse em sua cabeça o dia todo, dando mais trabalho e relatórios com metas a serem cumpridas a cada hora - O Sr.Tomlinson o aguarda.
Sacudiu a cabeça em sinal de afirmação saindo de seus devaneios e levantou, seguindo o projeto de Barbie até parar em frente a uma porta cinza polida. A secretaria, a abriu e indicou com a cabeça esperando ele entrar, e assim que o fez, ela fechou e o deixou sozinho naquele consultório.
Lá dentro, as paredes eram ainda mais brancas do que do lado de fora. Uma mesa de madeira escura e brilhante estava num canto com um computador em cima e no outro lado, uma espécie de maca com lençóis azuis claro impecáveis estava disposta. Havia também um armário com porta de vidro onde se viam agulhas de diferentes tamanhos, toalhas brancas e alguns tubos de pomada e álcool.
Tudo lá demonstrava ordem. Era ridículo, a porra do médico deveria ser um senhor velho neurótico por branco e organização. Até mesmo o tic-tac que o relógio na parede fazia parecia organizado.
Ele sentou na cadeira que estava em frente a mesa e revirou os olhos. Aquilo provavelmente nunca iria funcionar e o máximo que aconteceria seria ele sair de lá se xingando por ter aceito perder uma hora de trabalho onde poderia estar sendo produtivo pra um velho gagá enfiar agulhas em seu corpo.
Ele iria matar Gemma por ter concordado com isso. Ele queria se matar por pensar que cada minuto que passava esperando o tal acumputurista era tempo de trabalho jogado fora.
•••••••••••••
A porta da sala se abriu, fazendo Harry virar de abrupto e bloquear o celular; a cadeira arrastando no chão com um barulho estridente conforme ele se virava meio destrambelhado para olhar quem finalmente havia decidido dar as caras.
No momento em que seus olhos focalizaram a imagem do ser à sua frente, ele quase engasgou. O cara o encarando com uma prancheta na mão parecia ser um deus grego saído de uma história de Afrodite. O velhinho que ele tinha imaginado tinha ficado só na mente por que o homem na sua frente estava num nível totalmente diferente de beleza.
Ele era baixo, com estatura mediana, mas tinha uma presença tão forte e olhos que pareciam despir Harry conforme o encaravam. A única coisa que o cacheado conseguiu fazer foi abaixar a cabeça e corar porque, porra, o que era aquilo.
⁃ Boa tarde, Harry. - Louis andou até a cadeira do outro lado da mesa enquanto assistia o de olhos verdes respirar fundo e o olhar timidamente - Eu sou o Dr.Tomlinson, o cara que falou com sua irmã. Ela me disse que você anda meio tenso. O que acontece, exatamente?
⁃ Bem... eu tenho me sentido sobrecarregado sabe? São tantas coisas pra tomar conta que eu acabo me estressando e perdendo o controle de tudo. Isso me faz ficar frustrado e eu desconto toda essa pressão e tensão em cima do meu corpo. Parece que tudo está dolorido, tenso e que meus músculos nunca tem um alívio.
O cacheado viu Louis apenas o observar por um longo momento antes de concordar com a cabeça e anotar algo. Achou a atitude estranha, mas agradeceu por ter retomado o controle de seu corpo e conseguir olhar nos olhos azul escuro do outro sem parecer uma garotinha adolescente prestes a colapsar quando fala com seu crush pela primeira vez.
⁃ Você tem medo de agulhas, Harry? - O acupunturista perguntou, vendo o outro negar com a cabeça antes de franzir o cenho em dúvida para o médico - Eu acredito que uma sessão com elas seja a melhor forma de aliviar essa tensão que você anda sentindo. Podemos colocar pequenas sementes de flores relaxantes sobre os furos depois.
Louis indicou com as mãos como se explicasse algo extremamente minucioso conforme um sorriso ladino aparecia na sua boca.
- Numa forma mais simples de se explicar, a acupuntura funciona com "espetadas" de agulhas sobre pontos específicos em todo o nosso corpo. Esses pontos onde eu vou inserir as agulhas em você normalmente são pontos de tensão e estão relacionados a medicina exterior e interior do corpo. Por isso você talvez sinta um pouco de dor na hora, mas nada que depois não te faça relaxar e sair daqui leve como uma pluma. Alguma dúvida?
- Não - Respondeu enquanto digeria as informações que haviam acabado de sair daqueles lábios vermelhos. Lábios que estavam prendendo muito mais sua atenção do que qualquer explicação que o dono deles estivesse dando sobre Harry tirar a roupa - Toda a minha roupa?
Corou novamente escutando a risadinha que Louis deu enquanto o analisava. Ele já se sentia nu na frente dele apenas com aquela encarada.
⁃ Não, Harry. Eu disse para tirar a camisa e a calça e mostrei o lugar onde você poderia deixar a roupa.
As mãos de Louis indicaram o lugar onde ele poderia se despir e Harry assentiu, andando até lá e tentando focar em algo que não fosse a voz daquele cara ao seu lado, seus olhos, sua beleza ou até mesmo o cheiro másculo e gostoso que tinha sentido enquanto passava por ele.
Ele não sabia se era a tensão no corpo que estava fazendo isso ou apenas seu cérebro estressado mas ele daria tudo pra passar a língua em toda barba daquele cara e afundar os dentes nele.
Talvez ele devesse ter procurado alguém pra foder pra aliviar o tesão e estresse. Certamente daria um melhor resultado do que ficar duro pelo médico que ele nunca havia visto na vida e que estava prestes a passar uma hora tocando e encarando seu corpo.
•••••••••••••••••••••••••••••
-Hm... O que eu faço agora?
Perguntou com os braços ao lado do corpo, sentindo Louis o analisar. O canto de sua boca repuxou em vontade de soltar um pequeno sorrisinho ao ver que atingia o médico tanto quanto se sentia atingido. Por que ele podia estar fodido pra caralho se sentindo endurecer pelo cara que havia acabado de conhecer, mas se ele fosse realmente passar por isso não existia porque não agir como uma putinha e provocar Louis para sofrer junto com ele.
Virou-se de costas para ter certeza que o médico veria sua bunda colada na cueca e fingiu ter se lembrado de guardar a pulseira que estava em seu pulso.
Escutou um pigarro e a voz rouca dizer:
⁃ Deite-se de bruços na maca.
Assim que o fez, sentiu a presença de Louis em pé ao seu lado e seu corpo arrepiou. Mas ele apenas suspirou e manteve o foco em relaxar o máximo que conseguisse. Se o médico tomasse alguma iniciativa ele estaria mais que disposto a mostrar o quanto era recíproco mas por agora ia aproveitar a sessão que estava pagando e tentar relaxar. Apreciou a música calma e tranquila que começou a tocar ao fundo e fechou os olhos.
Tudo estava bem. Até sentir um tecido molhado e gélido escorregar de sua nunca até o final de sua lombar, o cheiro de álcool preencher o ambiente e ele suspirar sentindo sua pele arrepiar com a mudança de temperatura.
Louis apenas observou a pele do garoto deitado a sua frente formar os arrepios e continuou tentando manter o máximo de profissionalismo possível.
⁃ Eu vou colocar as agulhas e se você se sentir desconfortável ou qualquer coisa, me diga.
O ser exuberante na maca apenas assentiu, respondendo um baixo "sim, senhor" que fez com que Louis quase perdesse a sanidade ali.
Aquela ia ser uma das horas mais longas da vida do médico.
O pano molhado correu pelos ombros de Harry uma última vez antes dele sentir a presença de Louis se afastar e um barulho de metal batendo em algo preencher sua audição. Arqueou a sobrancelha imaginando ser uma daquelas bandejas cheias de agulhas que tinha visto no armário e relaxou tentando aproveitar.
Pensando que o máximo que iria sentir era a dor de um furinho sendo feito.
Só que nada. Nada do que Harry tivesse vivido até agora tinha preparado ele pra sensação que passou por seu corpo assim que a primeira agulha foi enfiada no final de suas costas.
Um misto de dor que fez cada músculo seu relaxar ao mesmo tempo em que seu pau pulsou e um grunhido alto escapou de sua garganta.
As mãos de Louis voaram para longe da sua pele e ele foi capaz de ouvir a respiração do médico pesar. Mas ele não conseguia obrigar seu corpo a sair daquele estado entorpecido e sua mente da nebulosidade onde se encontravam.
⁃ Você está bem?
⁃ Sim... só continua... por favor. É muito mais intenso e relaxante do que eu pensei que fosse. Parece que você está mexendo no meu cérebro e não em um só ponto aleatório na minhas costas.
Sua voz estava quebrada. E os dedos de Louis roçando em suas costelas lentamente não ajudava. Sua mente adorando os toques e a atenção que recebia.
Agradeceu aos céus por estar de bruços e poder forçar seu pau contra o estofado da maca. Aquilo era torturante porque sabia que não poderia fazer movimentos nenhum com a cintura por conta das agulhas e do médico atrás de si mas era tentador demais ver até onde seu corpo ia aguentar.
A próxima agulha a entrar em si foi perto da outra e mais abaixo e causou a mesma reação em seu corpo.
Seus lábios estavam sendo maltratados a tempos pela força que eram mordidos e agora parecia que Louis roçava as mãos nele de forma proposital. Como se soubesse que todos os seus toques estavam desgraçando o corpo e a consciência de Harry. E o levando até um lugar de prazer, dor e tesão desconhecidos.
A noção de tempo do cacheado se perdeu entre as agulhas enfiadas em suas costas, mas ele sabia que tinha ficado sendo torturado pelas mãos do doutor tempo o suficiente para ter sua ereção pingando grudada na cueca. Sua respiração estava entrecortada devido o esforço para evitar se roçar no lençol macio da maca. E o seu cérebro repetia o mantra mental de não se arquear para Louis como uma cadela no cio desesperada por toque. Sua cueca deveria ter uma bela marca molhada já.
Só se deu conta que as agulhas de suas costas tinham sido retiradas quando sentiu pequenos esparadrapos sendo colados nos machucados. As mãos de Louis se afastaram, assim como ele.
⁃ Vire-se, Harry.
Seu sangue gelou por alguns segundos. A ereção que ele tinha no meio das pernas não ia sumir de uma hora pra outra. Ela doía e incomodava por se sentir tão desejoso, mas como ele poderia virar com a cueca molhada daquele jeito? Ele queria pra caralho provocar aquele ser gostoso que estava ao seu lado e ser fodido ao ponto de sentir seu cuzinho ardendo pelos próximos dias.
⁃ Harry?
Poderia ser coisa da sua cabeça, mas a voz do médico parecia mais pesada e rouca. E ele não parecia com paciência para esperar sua vergonha sumir. Então virou-se lentamente sentindo as bochechas pegando fogo e engolindo em seco por ver o olhar duro que Louis lhe lançava.
- Hm... me desculpe - Abaixou o olhar enquanto escutava o médico suspirar. Ele sabia que o de olhos azuis o queria só pela fome e dureza que estavam em sua expressão.
- Tudo bem - Louis continuou enrolando os paninhos com álcool para desinfetar a pele de Harry e o ignorando completamente.- Às vezes nosso corpo procura se aliviar de outras maneiras pelo estresse, o seu parece ser bem peculiar quanto a dor.
Então ele ia jogar com Harry. Fingir que não estava vendo o que estava acontecendo entre eles e seguir as coisas normalmente. O cacheado mordeu o interior de suas bochechas e falou com a cara mais inocente possível.
- E você costuma sempre aliviar os seus pacientes? - mordeu a língua e fez uma cara de falso choque como se não tivesse planejado dizer aquilo. Continuou com o teatro falando na voz mais cínica e expressão inocente que conseguiu fazer - Eu não quis dizer assim... quer dizer, é no sentido de relaxar, mas profissionalmente, sabe?
Tomlinson arqueou a sobrancelha e o olhou atravessado. Ele sabia muito bem o que o garoto deitado a sua frente estava fazendo e às próximas palavra que deixaram sua boca iam mudar o jeito que as coisas estavam ali.
- Eu costumo relaxar meus pacientes muito bem, mas sabe no que eu sou ainda melhor? Em dar o que uma cadela desesperada que nem você quer. Então como eu sou um cara muito legal nós podemos continuar a sessão normalmente e eu vou fingir que você não insultou meu profissionalismo. Ou como eu imagino, eu posso te por pra engasgar no meu pau enquanto faço você pagar por ficar fazendo esse joguinho de merda quando passou a última hora se esfregando desesperado nos meus lençóis como uma puta enquanto eu colocava agulhas nas suas costas e você aproveitava como se eu nem estivesse aqui?
Demorou alguns segundos para que o cacheado de olhos verdes fosse capaz de falar. Ele achava que tinha sido sútil quanto a roçar seu pau melado enquanto Louis o torturava mas aparentemente o outro tinha notado.
Ele riu levemente debochado com isso, vendo Louis cruzar os braços e o surtar com o olhar.
- Eu quero foder, mas pra alguém que fala que é tão bom em saciar uma vadiazinha que nem eu você até que está demorando. Se me viu se esfregando e sabe que eu quero aguentar o seu pau no fundo da minha garganta até estar sufocando... e mais tudo o que puder me dar. O que aparentemente não é muito já que na última hora eu tive mal me aliviar sozinho.
Viu os olhos azuis escurecerem sobre si e a voz de Louis abaixar algumas oitavas.
- Sabe, Harry... - Fechou os olhos quando Tomlinson começou a abaixar até estar com a boca no pé de seu ouvido, causando arrepios pela respiração quente que batia em sua pele. O cheiro dele inebriando o cacheado a ponto de uma pequena lamúria sair de sua boca - Você não tem vergonha de ficar duro desse jeito por ter agulhas sendo enfiadas em você? Ao invés de escolher relaxar, seu corpo está tão desesperado por um pau que ele sentiu prazer nisso? Prazer por sentir dor com algo entrando em você? Eu tenho certeza que seu cuzinho está implorando por atenção e que só de ouvir isso você se sente vazio - Tomlinson enroscou os dedos pelos cabelos cacheados do outro e puxou sua cabeça para trás, expondo seu pescoço - Ficar duro na frente de uma cara que você nem conhece. Eu tenho uma bela de uma puta no meu consultório hoje que vai deixar eu fazer o que eu quiser com ela porque ela é desesperada por atenção? Porque ninguém come ela direito? Pobre cadelinha, sendo tão vadia assim e não foi capaz de arrumar outra pessoa pra foder que teve que parar no meu consultório. Burrinha porque acha que pode me provocar com meia dúzia de palavras quando não consegue nem agir que nem gente na minha presença.
Harry gemeu. Gemeu e abriu os olhos encarando a imensidão azul que parecia enxergar sua alma. Seu corpo tremelicava e sua boca estava seca de vontade de sentir os lábios de Louis. Ele avançou pra cima do outro, mas foi puxado para trás pelo aperto em seu cabelo. Enquanto um tapa acertou sua cara.
Sua boca soltou um grito pelo ardor e seu pau se contorceu tão forte que ele ficou com medo de gozar ali. Uma lágrima deixou seu rosto do lado onde a mão de Louis havia atingido e desceu solitária pela bochecha do mesmo.
⁃ Responda o que eu te pergunto, anjo.
⁃ Sim... eu sou seu. Eu sou uma puta desesperada por atenção. Eu sou desesperado por pau e pra você fazer o que quiser comigo porque ninguém me come direito.
Murmurou com a respiração entrecortada mais gemendo do que falando. Fazia tanto tempo que não sentia tesão desse jeito. Louis mal tinha lhe tocado e ele já se sentia acabado a ponto de gozar e chorar.
Ele estava tão fodido e nem tinha levado um pau ainda.
Louis finalmente juntou seus lábios em um beijo selvagem. A língua do mais velho rodou em sua boca possessivamente, fazendo com que saliva escorresse pelos cantos e grunhidos de prazer encapassem de sua garganta. Suas mãos foram juntadas ao lado de seu corpo para o impedir de se mover e ele arfou, tentando respirar quando seu lábio inferior foi mordido com força. Pode sentir o leve gosto metálico de sangue e se arqueou ainda mais desesperado por contato.
⁃ Eu vou te amarrar. Vou enfiar as agulhas em cada lugar que eu achar que você mereça. E no final eu vou bater na sua bunda até te deixar sem sentar. Se você aguentar tudo isso e ainda quiser foder, o meu pau é seu e você será muito bem usado pra ser meu depósito de porra.
Harry concordou freneticamente com a cabeça. As mãos de Louis ao redor de seu pulso eram tão pesadas e gostosas. Faziam seus dedos do pé se revirarem só de imaginar as palmas do outro na sua pele. Como ele queria ser um bom garoto e aguentar quieto tudo aquilo que Louis estava lhe prometendo. Mas ele era ganancioso. Umedeceu os lábios e olhou para o maior.
⁃ Você... poderia socar seu pau fundo na minha garganta por favor. Eu vou gostar tanto.
Sugeriu mordendo o interior das bochechas e sentiu o olhar severo de Louis em si. Quase gemeu só com aquilo.
⁃ É claro que vai gostar - Louis respondeu, com um sorrisinho ladino e insinuante.- Como se não bastasse amar humilhação e a dor, ter um pau na boca deve te excitar mais ainda porque você sabe que é a única coisa que faz direito. Mas se você engasgar eu vou parar e te largar assim.
Concordou mais uma vez, vendo Louis se afastar. Ele retornou com o vidro de uma pomada em uma das mãos e uma espécie de tira daquelas que são usadas para amarrar roupão na outra.
⁃ Deita mais pra baixo puta.
•••••••••••
As mãos amarradas na maca, o pau agora livre encostado no próprio estômago, a falta de movimento e a ansiedade faziam o estômago de Harry borbulhar e seu membro liberar pré gozo, louco por atenção. Louis estava parado ao lado dele ainda completamente vestido e imponente, olhando para seu corpo como se Harry fosse sua preza preferida e ele um caçador sanguinário.
⁃ Eu quero uma palavra de segurança.
    - Azul
⁃ Espero que você saiba que se gritar qualquer outra coisa além disso, eu não vou parar. Você pode espernear e me implorar chorando. Eu não me importo eu só vou deixar seu corpo ter descanso se ouvir isso.
O de olhos verdes manteve-se quieto e apenas assentiu, apreciando a vista que tinha do outro tirando a roupa. Levantou a cabeça o quanto seus movimentos permitiam, mas logo desistiu esperando o que quer que Louis quisesse dar a ele de bom grado. Ele queria tanto ver o pau grosso do mais velho e seu corpo, as tatuagens que estavam escondidas pela camisa social que ele usava debaixo do jaleco.
Ele ia morrer de tanto querer poder olhar para Louis para cobiçá-lo
⁃ Feche os olhos, se você os abrir eu paro tudo agora. Vamos ver o quão sensíveis seus mamilos ficam com agulhas neles.
Harry fechou os olhos sentindo um arrepio de pavor e excitação percorrem seu corpo, fez força sobre a tira que amarrava suas mãos por baixo da maca e o deixava exposto, mas nada adiantou. Escutou Louis rir e ficou imóvel.
- Pare de ser patético, você não vai conseguir sair daí se contorcendo cadela burra.
Ele estava tão ansioso por tudo que mal podia se controlar e ficar quieto e ouvir aquilo só o fez choramingar.
⁃ Oh, porra.
Jogou a cabeça para trás e gritou. Seus dois mamilos estavam sendo torcidos entre os dedos de Tomlinson e enviavam ondas de dor mescladas com prazer por todo seu corpo. Aquilo havia sido tão inesperado. Louis estava em um momento rindo dele e no outro o tocando. Seu cérebro estava perdido e ele só conseguia focar na sensação de prazer e desespero crescente dentro de seu corpo.
⁃ Deus. Caralho. Louis.
Ele estava todo sensível quando as mãos se afastaram de si e achou que fosse ter algum descanso. Sua respiração engatou quando tudo ficou quieto.
A vontade de abrir os olhos e ver o que Louis estava fazendo o corroía mas ele queria ser bom. Ele queria que Louis tivesse orgulho de como ele era uma boa vadiazinha. Então usando todo seu auto controle ele se manteve quieto e agradeceu quando sentiu seu corpo se acalmar um pouco e o cérebro conseguir raciocinar.
Tudo estava quieto. Até que sentiu o toque das mãos de Louis em si.
O desespero fechou sua garganta quando o que sentiu foi uma agulha o perfurando seu peito sensível. A ponta do metal gelado em contato com o bico de seu peito quente e inchado o fez jogar a cabeça pra trás e gritar enquanto lágrimas escorriam livremente por seu corpo. As mãos forçando desesperadas às amarras.
Aquilo era muito. Tão forte e angustiante. Mas era tão bom. Tão dolorido, mas tão bom.
A dor parecia sair de seu mamilo e irradiar por resto do corpo da mesma forma em que as ondas de prazer que vinham em seguida faziam.
Ele gritou. Gritou a plenos pulmões. Ele não teve tempo pra se recuperar da primeira agulha porque de repente havia uma, duas, três, quatro agulhas enfiadas em seu mamilo como se elas fossem para por um piercing. Só que o piercing nunca veio. Ele abriu os olhos e viu seu mamilo inchado e com pequenas gotas de sangue.
O seu olhar travou com o azul e o que viu foi o polegar de Louis esfregando a ponta. Passando por cima das agulhas de uma maneira extremamente leve e apertando. Se aquilo acontecesse sem as agulhas ele provavelmente mal sentiria. Mas trazendo uma dor descomunal e um prazer que ele achou que nunca pudesse sentir o dedo de Louis fez mais pressão ali e ele achou que fosse desmaiar.
- Não consegue seguir uma ordem e ficar de olhos fechados amor?
As lágrimas em seu rosto escorriam de forma descontrolada, a dor nublava seus pensamentos e o prazer era tanto que seu baixo ventre tremia em busca de qualquer contato. Ele fechou os olhos novamente de forma obediente.
A mão livre de Tomlinson estava viajando lentamente por sua virilha e ele queria qualquer coisa que tirasse dele o orgasmo que já estava desesperado pra ter.
⁃ Tão desesperado. Eu nem comecei a te tocar direito. Tremendo para gozar só por ter meus dedos passeando perto do seu pau.
Arqueou as costas em direção à mão de Louis, que agora traçava um caminho lento por todo o seu baixo ventre. As agulhas em seus mamilos fisgaram e ele gemeu, cravando as unhas na palma da mão.
Tomlinson sorriu.
⁃ Isso é muito para a princesa?
- Não
Harry respondeu sorrindo. As lágrimas manchavam seu rosto e traçavam um caminho por suas bochechas, mas ele sorria mesmo assim. Os olhos fechados novamente. A dor descomunal que fazia seu mamilo formigar também causava um prazer quase imensurável.
⁃ Senhor... me deixe abrir os olhos. Por favor... eu estou sendo bom. Eu quero te ver.
Tomlinson olhou para a obra de arte jogada na maca à sua frente e sorriu para a beleza daquele momento, seu pau tão duro quanto era possível o incomodava na cueca, mas ele ainda tinha muito prazer pra dar ao garoto deitado ali.
⁃ Você pode abrir, se quiser. Eu sei que a cadelinha ansiosa quer ver tudo o que está acontecendo.
Harry sorriu mais ainda e os abriu por alguns segundo antes de fechá-los com tudo ao sentir os dedos de Louis tirando as agulhas de seu peito, pressionando os lugares sensíveis onde elas estavam. Ele gemeu e tremelicou dos pés a cabeça. Ele ia vir.
⁃ Eu...
Seu baixo ventre tremeu.
⁃ Eu vou gozar... eu...
Ele sentia seu orgasmo tão próximo, seu baixo ventre tremia e seu corpo todo parecia ansiar tanto por aquilo. Ele quis espernear quando as mãos de Louis pararam de aperta-lo de abrupto. Ele quis gritar e xingar o médico. Seu corpo estava tão perto, seus olhos se reviravam e agora ele não tinha nada que o ajudasse.
⁃ Você quer gozar? Então me mostra como você é um bom garoto que gosta de receber dor. Goze sem eu tocar em você recebendo dor porque isso te da prazer suficiente esporrar.
Harry mal teve tempo de abrir os olhos para ver o que ia acontecer quando sentiu um líquido ser despejado sobre os pequenos furos das agulhas em seu mamilo. No primeiro momento, o choque térmico o fez arquear e gemer e dois segundos depois, seu orgasmo explodiu forte após o álcool fazer os pequenos machucados arderem. Seu pau liberando jatos de porra que batiam em seu peito e estômago, sua boca aberta sem forças para fazer qualquer coisa que não fosse gemer para expressar o quão avassalador aquilo tinha sido. O peito ardendo forte com o álcool em cima dele e Louis tocando levemente em seu pau sensível.
Seu corpo tinha ido para um plano distante e ele sentia às mãos do outro brincando com a porra em sua barriga como num sonho. Era aquilo que o mantinha acordado nessa realidade.
Voltar pra realidade fez ele perceber o quanto o próprio corpo ainda estava desesperado e necessitado. Se ele não tivesse um pau dentro de si o comendo com força em dois minutos ele sabia que iria morrer.
⁃ Me fode. Por favor. Você pode me bater enquanto me fode. Por favor, Louis. Por favor.
Implorou, desesperado. As mãos formigavam e sua entrada pulsava. Ele não aguentaria mais um orgasmo sem estar sendo fodido. Ele precisava do corpo de Louis perto. As lágrimas escorriam novamente por seu rosto, dessa vez em vontade de estar preenchido.
⁃ Você não vai gozar outra vez até que eu queira.
- Sim, eu não vou. Eu fui bom até agora não fui? Eu posso aguentar isso, eu só quero você dentro de mim.
Suas mãos foram soltas e quando ele viu o menor se afastar quase chorou, achando que ia ser deixado ali ou torturado mais mas se acalmou vendo Louis ir até o pé da mesa onde suas pernas pendiam para fora. Uma agulha que estava entre os dedos de Louis deslizou por seu ventre, até chegar próximo de seu pau, fechou os olhos e quase pediu para parar tudo aquilo quando viu Louis se ajoelhar e a agulha roçar pela cabeça inchada e vermelha de seu pau.
- De bruços.
Ele se virou com dificuldade, chiando ao sentir seus mamilos sensíveis rasparem no lençol mas ignorou isso quando sentiu o toque em sua pele.
As bandas de sua bunda foram abertas e ele sentiu a respiração de Louis lá. Sua entrada se contraiu em expectativa e um gemido rasgou seu peito ao sentir a língua dele lá a rodeando, beijando e fazendo sons de sucções obscenos.
Parecia que todas as suas terminações nervosas tinham ido parar naquele anel de músculos. A boca de Louis o deixando melado, com a saliva escorrendo para suas bolas era perfeita.
Sentiu sua entrada fisgar quando a língua experiente e penetrou e gritou em prazer.
Louis se afastou e ele choramingou.
- Eu vou meter meu pau tão fundo nesse cuzinho guloso, eu quero que você saia daqui se sentindo como se eu estivesse dentro de você ainda.
Harry se sentia tão cansado até para gemer, mas não pode impedir de se empurrar mais para baixo ao sentir que Louis começou o foder com um dedo. Era tão quente e tão fodidamente bom ser tratado daquele jeito. Estar à mercê de alguém que o estava satisfazendo como ninguém nunca tinha feito antes era maravilhoso.
Ele sabia que gostava de dor e ser subjugado mas seus parceiros pareciam ter medo de o machucar, lhe tratando como uma boneca prestes a quebrar quando ele pedia pra ser maltratado na cama. Nunca era suficiente e ele sempre terminava insatisfeito mas com o médico era diferente.
Ele sabia como Harry queria ser tratado e não tinha medo de o tratar assim.
⁃ Louis
Sua voz saiu fraca ao passo que sentiu a língua se afastar enquanto outro dedo se juntava ao primeiro naquela bagunça molhada o invadindo. O abrindo. Ele não ia aguentar ser preparado.
⁃ Você não precisa me preparar mais.
⁃ Você é tão desesperado . Mal terminou de ter um orgasmo e já está quase gozando nos meus dedos outra vez. Mas eu tenho que concordar que prefiro te ver gozando no meu pau agora. E é claro que eu não preciso te preparar mais, afinal a vadia deve levar tanto pau que já é uma puta aberta naturalmente.
Os dedos foram tirados de sua entrada e ele suspirou em alívio. Viu com os cantos dos olhos Louis apertar o tubo de pomada em sua mão e o espalhar pelo seu pau. Era uma espécie de lubrificante.
⁃ Você vai ter o meu pau, mas não vai vir antes de eu deixar, porque se fizer isso, você não goza. Eu te largo aqui chorando desesperado e te amarro outra vez.
Harry concordou com a cabeça, abrindo mais as pernas ao que sentia lubrificante ser espalhado por sua entrada. Louis posicionou a glande e o provocou até que ele estivesse implorando novamente.
Tomlinson parou de enrolar e empurrou de uma vez em seu canal, fazendo com que o corpo de Harry tremesse como o inferno pois ardia para caralho.
O cacheado sorriu com a ação sentindo lágrimas e sua saliva pingarem de si. Era exatamente aquilo que ele queria e seus gemidos altos e desesperados denunciavam isso.
Os movimentos começaram lentos e ainda ter seus mamilos inchados e abusados raspando no tecido da maca era bem desconfortável, mas o pau do médico dentro de si surrando a sua próstata lentamente valia a pena.
Aquilo era uma tortura, ele precisava de mais velocidade e brutalidade. Não tinha psicológico nem forças para aguentar mais prazer negado. Precisava que Louis fosse bruto com ele. Ou começaria chorar novamente.
⁃ Louis... mais forte. Por favor.
O de olhos azuis sorria para ele, como se soubesse exatamente do que ele precisava e deixasse claro que não ia dar. Harry grunhiu.
Louis era um maldito que sabia exatamente o quanto o estava o torturando.
Então, quando as lágrimas se acumularam por seu rosto novamente e seu baixo ventre contraiu, ele voltou a chorar os movimentos lentos e contínuos pararam. Louis o virou de frente na maca e o puxou para perto, dando um beijo carinhoso.
A língua dele lambeu com delicadeza e abusou de toda sua boca de uma maneira quase apaixonada. Isso só fez o desespero do de cachos aumentar.
⁃ O que você quer, Harry?
⁃ Que você me foda com força.
- Uma cadelinha tão boa pra mim.
O garoto implorou. E Louis finalmente se mexeu; sorrindo e o beijando novamente. Começando um ritmo brutal e selvagem. Exatamente da maneira que Harry queria.
Forte e firme.
Fazendo o cacheado sorrir entre os gemidos e se arquear embaixo de Louis, que gemia de volta, vendo o quão entregue o garoto estava.
⁃ Me bate... me surra. Eu quero sentir sua mão acabando comigo. Eu imploro.
Tomlinson realmente não acreditou que mesmo com Harry estando acabado, sua voz mal saindo de tão fodida que sua garganta estava pelos gritos e choro ele ainda quisesse mais. O quão insaciável seu garoto era.
Sentiu seu orgasmo se aproximar e se deitou por cima dele na maca.
⁃ Porra. Eu vou te surrar mas você só vai gozar depois de mim quando eu deixar.
Ordenou antes de fechar uma das palmas ao redor da garganta de Harry regulando sua respiração e descer um tapa ardido sobre sua cara.
O ardido em sua bochecha não foi nada comparado a tentar buscar o ar e não conseguir. Quando mais um tapa explodiu em seu rosto, seu corpo tremelicou e ele sentiu Louis vir dentro dele. Ele não soube como foi capaz de segurar o próprio orgasmo mas assim que Louis soltou sua garganta ele gritou de uma forma tão desesperada que precisava gozar que quase fez o de olhos azuis vir novamente.
- Você aguentou até aqui meu amor. Tenho certeza que pode ser um bom garoto pra mim e se segurar só mais uns segundinhos.
Louis disse enquanto acariciava as bochechas vermelhas e regadas por lágrimas de Harry, tirou seu pau de dentro do garoto e gemeu ao ver sua porra escorrendo da entrada fodida e vermelha dele.
Abaixou a cabeça e coletou com a língua seu próprio gozo que estava pra fora sentindo Harry se afastar do toque por que estava sensível demais.
- Por favor Lou... eu não consigo. Eu não aguento. Eu quero ser bom mas eu não consigo mais.
O de olhos verdes suplicou enquanto todo corpo tremia e ele chorava.
- Você pode gozar - ele disse rente a entrada de Harry, a língua voltando a sugar a própria porra de dentro de seu garoto enquanto o mesmo se contorcia e gozava, gritando com a sensibilidade exagerada que seu corpo tinha agora e como Louis o chupava.
Seu orgasmo veio tão forte que ele nem mesmo notou quando Louis parou de chupar sua entrada super estimulada e ficou ao lado dele, fazendo carinho em seus cachos e deixando leve beijinhos em sua boca.
Ele estava tão distante que teve que fazer um esforço sobrenatural para abrir os olhos e ver que Louis estava falando com ele. O de olhos azuis dizia algo num tom extremamente terno sobre Harry estar com ele ali.
Levou cerca de alguns segundos para conseguir voltar a raciocinar e quando ele entendeu que Louis estava perguntando se ele estava bem e lhe dizendo o quão incrível ele havia sido ele sorriu.
- Harry? Anjo? - a voz daquele ser maravilhoso lhe chamou - Fale comigo princesa. Você está bem?
- Sim - sua voz saiu arranhada e ele abriu os olhos encarando Louis que ainda acariciava sua bochecha - Eu estou exausto... mas eu não chupei seu pau - disse com um biquinho fofo e a voz totalmente quebrada.
Louis sorrio e o assegurou que ele deixaria depois.
- Descanse um pouco, eu vou te limpar e pegar algo para você comer.
Harry sorriu ao passo que Louis deixou um selinho em seus lábios.
- Eu definitivamente vou marcar mais consultas com você.
- E eu vou cuidar de você do melhor jeito possível em todas babe.
Ouvindo aquilo Harry deixou a exaustão tomar conta do seu corpo enquanto sentia a mão de Louis em seus cachos. Ele nunca havia se sentindo tão satisfeito e pleno, aquilo definitivamente tinha sido a melhor coisa que havia acontecido em anos com ele.
••••••••••••••
Parecia que ele havia dormido por séculos e não apenas por meia hora quando Louis o acordou. Em suas mãos, um copo de água e uma toalha. Ele tinha o limpado e o coberto com uma espécie de lençol fininho.
Harry sorrio e aceitou aquela atenção em silêncio, se sentindo tranquilo e adorável. Ainda sentia seu corpo exausto, mas a faculdade, o trabalhos e as outras coisas pareciam muito distantes para se importar agora. Sua pequena bolha com o ser de olhos azuis que olhava pra ele como se fosse capaz de lhe dar todo o carinho do mundo era o que importava.
- Harry?
- Sim?
- Será que eu ganho pelo menos a honra de um jantar nesse final de semana? Eu até deixo você me mamar antes de ir embora dependendo da resposta
Harry sorriu pra ele ligeiro acenando com a cabeça e se perguntando se estava mais ansioso pelo pau de Tomlinson em sua boca ou por sair no fim de semana com o mesmo.
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whoisnicolaas · 3 months
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50 razões pelas quais eu considero fazer NF uma coisa boa para mim:
1) Minha ansiedade diminui
2) Clareza mental
3) Bom humor
4) Fico cada vez mais magro
5) Tenho mais tempo para mim
6) Me torno mais produtivo
7) Me torna mais bonito e delicado
8) Deixo a Ana feliz
9) Cumpro minhas metas
10) Me torno uma versão mais forte de mim mesmo
11) Prático disciplina
12) Tenho uma mentalidade cada vez mais focada e esforçada
13) Aprender a lidar com meus impulsos
14) Me sentir leve e limpo
15) Meu peso diminui
16) Perco cada vez mais minhas curvas
17) Fico mais masculino
18) Não irei continuar um balofo gigantesco
19) Não ficarei com meus dentes sujos de comida
20) Minha pele melhora
21) Perco gordura
22) Os treinos ficam mais eficazes
23) Não preciso contar calorias
24) Me purifico
25) Bebo muuuita água
26) Fico mais tempo no Tumblr
27) Não penso em mais nada a não ser o NF
28) Nada mais importa desde que eu continue o NF
29) Tenho controle do meu peso e do que como
30) Não me torno refém de mim mesmo
31) O meu rosto fica mais limpo e sem espinhas
32) Minha autoestima melhora
33) Não fico descontrolado querendo comer tudo o que posso
34) Me afasto cada vez mais dos 55kg
35) Me sentir vivo
36) Ter uma motivação todo o momento
37) A ambição de terminar o NF
38) O prazer de ver a hora passando durante o NF
39) Ver todos na minha frente se entupindo de comida e eu totalmente limpo
40) Sobra mais dinheiro pq n gasto com comida
41) Me torno uma pessoa melhor
42) Divido meus doces e comidas com minha irmãzinha
43) Minha irmã fica feliz com meus doces e eu feliz com meu NF
44) Aprendo a ter autocontrole
45) Posso diminuir os intrusos 🙌🙌
46) Não preciso miar nada
47) Se eu não comer, não sentirei culpa
48) Consciência limpa
49) Positividade
50) Me tornar mais próximo da Ana do que da Mia
Só coisa boaa, não tem pra que quebrar o NF :)
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sonofwisdcm · 3 months
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DREW STARKEY! não! é apenas ASHER MELZER, ele é filho de ATENA do chalé 06 e tem 26 anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III DOS PODERES por estar no acampamento há 12 anos, sabia? e se lá estiver certo, Asher é bastante inteligente mas também dizem que ele é frio. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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RESUMO (tw: morte) : o Asher é filho de Atena, ele sempre acreditou que era normal e que a mãe dele tinha morrido no parto, até um belo dia sua verdadeira mãe aparecer e reivindicar ele. desde aquele dia ele descobriu que a vida dele toda era uma mentira e ficou meio puto com isso. o pai dele acabou sendo assassinado quando uns monstros foram atrás do Asher, mas ele saiu ileso e nem fez nada pra defender o pai, já que o homem tinha mentido pra ele a vida toda. então ele acabou indo para o acampamento, desde então ele vem desenvolvendo as atividades cotidianas de um semideus, mas todos os fatos que levaram ele ate esse momento transformaram ele num ser humano sem muitos sentimentos, ele é bem frio e distante porque não acha que ninguém mereça afeto, além disso ele é um gênio, um prodígio, por isso ele considera a logica muito mais produtivo que sentimentos.
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BIOGRAFIA: A história do jovem Franco-alemão se dá início com seu pai, Karl, um homem que era apaixonado pelo conhecimento e que por volta de seus trinta anos já era um professor catedrático de uma das maiores universidades francesas. O homem de origem alemã tinha ido até o país vizinho muito cedo, em busca de condições melhores de vida e também em busca do conhecimento. Foi na universidade de Lion que ele conheceu aquela que viria a se tornar sua esposa, Clara, uma francesinha e uma de suas alunas. É claro que para as convenções da universidade o amor entre um professor e uma aluna não era bem visto, mas foi impossível para os dois controlar a paixão que os consumia e os encontros se tornaram mais frequentes. O rapaz que era dez anos mais velho que a jovem e desejava tomá-la por esposa, porém, o medo de perder a posição na faculdade o impedia e durante muito tempo o namoro dos dois foi mantido em segredo, até que finalmente, após uma viagem num fim de semana a Paris, o rapaz a desposou.
Após um ano de casados e sem maiores problemas na relação do casal, surgiu a vontade de aumentar a família e por muito tempo Karl e Clara tentaram, até que em uma consulta médica descobriu-se que a mulher não tinha capacidades de gerar um filho. O choque de saber que sua família nunca teria um herdeiro para carregar o nome e seu legado, fizeram com que Karl se afastasse de sua esposa. Enquanto alguns homens carregados pela frustração se afogam em álcool ou drogas, Karl afogou-se em trabalho. Passava mais tempo na universidade do que em casa, viajava dando palestras e aulas em outras universidades espalhadas não apenas na França, mas também por toda a Europa. Numa de suas palestras o homem conheceu uma jovem que a muito se assemelhava com sua Clara. Era jovem e bela, mas diferente da esposa, esta mulher tinha tanta sede de conhecimento quanto o próprio homem. O encontrou se deu no bar do hotel e os dois conversaram por diversas horas, até quase o sol raiar, porém, não houve qualquer pretensão sexual entre eles, era apenas o encontro de intelectos.
O encontro ficaria na memória de Karl por muito tempo, porém, a vivacidade daquele dia o fez passar a agir diferente com a esposa e logo as suspeitas de infidelidade se fizeram presentes. Clara não suportou a ideia de ter sido traída pelo marido e tudo piorou quando numa manhã a campainha de sua casa tocou e ao abrir a porta, a mulher encontrou um bebê dentro de um cesto. O choque da chegada daquela criança apenas deu a certeza que a mulher buscava para a infelicidade do marido e não suportando a situação, suicidou-se. Asher, como fora batizada a criança deixada na porta da casa dos Melzer, nunca soube a verdade. A versão contada por seu pai era de que sua mãe havia morrido no parto, decorrente de complicações, uma versão distante dos fatos e narrada sempre de forma apaixonada por seu pai.
Ao contrário do que era esperado após o falecimento de sua amada esposa, Karl, acolheu o filho muito bem, oferecendo-lhe tudo do bom e do melhor, apesar de no fundo ainda corroer-se com a dúvida de quem eram os pais do rapaz. Porém, Karl sempre desejou ter um filho e a necessidade de ter um herdeiro para carregar seu nome, além dos aspectos semelhantes fisicamente, sobrepujavam qualquer desgosto que o homem poderia carregar, sendo assim, para todos os efeitos o menino era seu filho.
Asher não escapou imune diante dos fatos que seu pai contava, desta forma o rapaz cresceu com a sensação de que estava e dívida com o pai por ter tirado dele a pessoa que mais amava. O débito era pago com obediência e dedicação de um filho que seguia os passos de seu velho pai sem vacilar e o homem enchia-se de orgulho, pois desde muito cedo o rapaz se mostrou diferente, um prodígio por assim dizer. Começou a andar com nove meses de vida e ao completar um ano este já articulava suas primeiras palavras. Aos dois anos já sabia formar frases complexas – condizentes com sua idade – e aos quatro já se envolvia em atividades que muitas crianças demorariam a aprender. Soube ler e escrever desde cedo, amava seus brinquedos de montar e por incrível que pareça, suas obras não eram coisas simples de uma criança, mas estruturas complexas de arquitetura. Passava seus dias na biblioteca era por fim, um gênio.
Foi aos seus quatorze anos – prestes a ingressar na universidade por sua condição – que as coisas mudaram. Atena o reivindicou, proclamando que Asher era seu filho e não filho de Clara como seu pai o fez acreditar durante tantos anos. O encontro entre o intelecto do homem e da deusa foi o suficiente para que ela concedesse um filho, porém, a raiva que o rapaz sentiu do progenitor foi tanta e mesmo quando os algozes dos semideuses atacaram a sua procura, Asher nada fez para proteger o homem, o deixando a mercê dos monstros que ceifaram sua vida. Esta pequena atitude lhe traria consequências anos mais tarde, quando já estava seguro no acampamento.
Durante seus anos no acampamento Asher foi designado para diversas missões e obteve êxito em sua maioria, porém, a maior mudança ocorreu em sua personalidade. Normalmente caracterizado como um típico filho de Atena, muito esforçado, talentoso e um gênio natural, ninguém esperaria encontrar uma face cruel e fria no rapaz, porém, a cada nova missão Asher foi tornando-se desprovido de certas emoções como amor, compaixão e misericórdia. Vê a racionalidade como única e verdadeira característica necessária para sobreviver, portanto, vê justificadas certas ações que são empreendidas e muitas vezes assustadoras aos olhos dos demais, principalmente quando decorrentes de um filho da deusa da sabedoria e justiça.
PODERES: Arte da Guerra: Como filho de Atena, Asher possui a capacidade de copiar com perfeição qualquer movimento que tenha visto sendo executado em batalha, pois sua sabedoria o permite desfragmentar cada movimento, o ajudando a repetir com facilidade.
HABILIDADES: Agilidade Sobre-Humana e Sentidos Aguçados.
ARMA: Um par de espadas de bronze celestial.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: Maldição de Thanatos: Ao ter deixado a vida de seu pai ser ceifada antes do momento certo lhe rendeu a atenção por parte de Thanatos, o deus da morte. Revoltado com a atitude do jovem, o deus lhe abocanhou parte do livre arbítrio, fazendo com que o jovem aja em seu nome enquanto pisar no mundo mortal, assim, é designado ao rapaz tomar as vidas desejadas pelo deus. Não obstante, com exceção destas, o rapaz é incapaz de eliminar diretamente qualquer outro indivíduo ou monstro, isto porém, não impede que violência extrema seja aplicada pelo jovem aos demais, mas caso uma vida seja ceifada nessas ocasiões, Asher perde um dia de sua própria vida mortal, uma maldição proferida pelos lábios do deus e a qual não pode ser quebrada.
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cartasparaviolet · 8 months
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As respostas estavam nas entrelinhas daquele processo. Cada pecinha daquele quebra-cabeça denominado Vida era entregue sem muitas resoluções e repletos de questionamentos. Não sabia muito bem onde tal peça se encaixava naquela história toda, da onde vinha nem para que servia. Todavia, sabia intrinsecamente que era imprescindível manter a fé em mim e, que no momento certo, minha intuição me guiaria a uma chave crucial que abriria novas portas. Contemplava nesse instante o quebra-cabeça já bem adiantado e com algumas novas peças a serem trabalhadas antes de colocadas no seu devido lugar. Ansiava para ver a imagem montada e completa daquilo que eu chamava de minha melhor versão. Às vezes fraquejava em descrença perante a algum obstáculo que me levava a caminhar alguns passos para trás para poder analisar a cena como um todo. Ainda assim, algo dentro desse ser em expansão e reconstrução gritava para que continuasse. Um trabalho minucioso e exaustivo, porém produtivo de uma existência que dependia tanto de terceiros para ser aceita, amada e reconhecida que sequer existia. Uma boneca ensinada a obedecer e seguir ordens que em sua revolução interna gritava, junto com a esperança, por sua liberdade. Jogue suas tranças, Rapunzel! Um conto de fadas nem tão mágico nem tão trágico assim.
@cartasparaviolet
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lottsoflanguages · 23 days
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1 april 2024
EN: I wish I could be more productive, the language learning plateau has hit me hard. If anyone could give me advice on how to overcome this, please let me know
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ES: Ojalá pudiera ser más productiva, el estancamiento del aprendizaje de idiomas me ha afectado mucho. Si alguien pudiera aconsejarme sobre como superar esto, por favor, házmelo saber
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FR: J'aimerais être plus productive, le plateau du apprentissage des langues m'a beaucoup affectée. Si quelqu'un pouvait me conseiller sur comment surmonter cela, laissez-moi savoir s'il vous plaît
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PT: Quem me dera ser mais produtivo, o patamar da aprendizagem de línguas atingiu-me muito. Se alguém me puder dar um conselho sobre como superar isto, por favor, informe-me
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If I made any mistakes in the written pieces above, please correct me!
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crystalsenergy · 3 months
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-> produtividade x estagnação da vida
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~música tema do texto: Closing a Case por Yasuharu Takanashi
reflexões para gerar evoluções #2 por Paty | crystalsenergy
será que a ideia de ser altamente produtivo realmente bate com a vida em movimento…?
tenho refletido um pouco mais que o normal sobre isso, pois tenho visto muitas pessoas que estão vivendo ciclos de trabalho intensos, porém, como estamos num período da humanidade extremamente ligado a vida material e a ideia de produção como sinônimo de utilidade, enxergar os problemas por trás de uma intensa jornada de esforços é um tanto difícil para alguns. o que é compreensível por mim.
porém, será que realmente apenas focar em trabalho ou produtividade é a melhor maneira de evoluirmos e sairmos do lugar? primeiro, o que seria evoluir, sair do lugar para você? o que você quer para si mesmo, mesma?
propagamos muito a noção de que ser útil é trabalhar - principalmente trabalhar muito! como somos parabenizados e nos parabenizamos internamente quando trabalhamos demais. mas a ideia que me vem, a percepção que tenho quando nos vemos nesses padrões repetitivos de trabalho é - será que estamos realmente nos movimentando, como achamos que estamos?
será que não estamos apenas nos enganando com a ideia de evolução e crescimento, quando na real estamos apenas num ciclo de repetir a mesma rotina e as mesmas entradas e saídas das coisas. todo mês a mesma rotina, todo mês praticamente as mesmas contas, os mesmos hábitos. isso é se movimentar?
o fato de estarmos indo para lá e para cá o tempo inteiro cuidando de um "aparente futuro" traz muitas vezes a falsa sensação de evolução.
pois se movimentar nem sempre significa sair do lugar.
às vezes estamos apenas nos mecanizando e nos tornando passivos em relação a nossa própria vida, pois tem algo que define os nossos passos atuais, que são os mesmos, repetitivos passos, passos repetitivos e cada vez mais intensos que, por sinal, nos afastam de algo único e original - nós mesmos e o que nós precisamos ter, sentir, viver.
conciliar a vida exterior e a interior não é tarefa fácil. porém, como buscadora do equilíbrio que sou, reconheço a dificuldade que existe por trás disso, masss não deixo de te dizer que é uma tarefa importante ter a consciência de que existe uma falsa sensação de descontrole de sua própria vida - de que tem passos que você precisará sempre seguir. depende. tudo depende… e tudo também pode mudar.
se estiver muito difícil agora de olhar pra dentro, tá tudo bem, ao menos mantenha a chama interna ACESA - isso é extremamente importante para que, no momento mais adequado, as coisas finalmente mudem. pois apenas se jogar no fluxo repetitivo e altamente imposto não vai contribuir, mas sim estagnar.
por isso, nem toda movimentação é evolução. em alguns casos, pode sim significar algum tipo de estagnação, por ser um movimento repetitivo e sem participação de tua consciência.
"Paty, como saber se estou num ciclo repetitivo OU se estou cuidando de mim, apesar de certas ações repetitivas que fazem parte da nossa vida?" vou responder com uma frase que recebi intuitivamente hoje:
"Observe os seus sentimentos e emoções, já que eles são um indicador perfeito, e então tome ação. Somente você pode agir".
beijosss e excelente descanso - não apenas físico, mas mental/emocional também!
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nakakitty · 11 months
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Until I Found You - Mingyu
notas: nada a declarar, só tô muito apaixonadinha mesmo. Feliz dia dos namorados! E desculpem se ficou meio xoxo, estou sem meu computador e com pouco tempo para escrever 😓
avisos: altos níveis de boiolagem e uma citação a agiotagem, não façam isso!!!!
Você checou a tela do celular mais uma vez naquela tarde e apertou a pequena caixa dentro do bolso. Mingyu havia a convidado para um encontro em comemoração ao dia dos namorados, prometeu que a encontraria às quatro da tarde, mas por ser muito ansiosa, chegou quarenta e cinco minutos adiantada.
O clima estava incrivelmente agradável, como se o céu tivesse adivinhado que hoje seria um ótimo dia para você e seu namorado. Estavam completando três anos de namoro nesse dia doze de junho, parecia tão surreal. Mingyu era surreal.
Lembrou-se do garoto de personalidade amável sentando ao seu lado no penúltimo ano da escola.
"Oi, eu posso me sentar aqui?" Você assentiu e retirou sua mochila da cadeira ao seu lado. "É que, sabe como é, eu inventei de ficar no fundo da sala e isso complicou minha vida" o jeitinho engraçado do colega de classe com quem nunca havia trocado nenhuma palavra até então. "Aliás, eu sou o Mingyu!" Ele sorriu e ajeitou os óculos de grau, estendendo a mão para que você a apertasse. Talvez fosse o início de uma grande amizade.
Mingyu não era tímido e você muito menos, vocês combinavam. Não tinham uma história de amor épica, mas não deixava de ser uma história, afinal, quem somos nós para julgar um jovem romance, certo? Os pais de ambos aprovaram o relacionamento que foi produtivo até mesmo na vida acadêmica. Se prepararam juntos, passaram no vestibular juntos e agora estudam na mesma faculdade, porém em cursos diferentes.
Estava tão perdida em pensamentos que nem notou seu amado sentado ao seu lado na grama, com o braço estendido lhe oferecendo um agrado.
"Uma flor para outra flor!" Disse ele sorrindo. Você não tardou em aceitar o delicado presente, colocando-o entre os fios de cabelo sobre a orelha. "Você chegou cedo!"
"Desculpa, eu estava meio ansiosa" respondeu tímida, seu namorado sorriu passando o braço por cima de seu ombro.
"Eu sei, eu também estava. Eu vim quase saltitando, acho que a sua tia que mora ali na rua de trás deve pensar que eu tenho uns parafusos a menos" a colocação arrancou uma risada de ambos. "Então... eu trouxe um presente além da florzinha que encontrei no meio do caminho."
"Eu também tenho um presente pra você!" Ele arregalou os olhos, curioso.
"Então vamos mostrar ao mesmo tempo mas de olhos fechados!" você franziu o cenho em protesto.
"Ah, não! Mas você sempre olha antes!" Mingyu revirou os olhos rindo.
"Tá bom, não ria!" Antes mesmo que você começasse a rir, ele já estava rindo, mas era de nervoso. Ele estava tremendo e suando um pouco quando retirou um pequeno chaveiro do bolso. "Eu comprei esse chaveiro pra você colocar junto com as chaves do nosso apartamento. Assim você não perde. E antes que você diga qualquer coisa, eu queria dizer o quanto sou grato por ter você na minha vida, e às vezes me pego pensando nos tempos que eu não te conhecia, e quero recompensá-los ao seu lado pois nunca me senti tão feliz e tão cheio de vida desde que te encontrei. Eu te amo, cada átomo do meu corpo te ama intensamente. Você quer se casar comigo?"
"Eu te amo, claro que aceito! Mas poxa, Mingyu, eu ia pedir primeiro!" Você disse com as bochechas já molhadas pelas lágrimas de felicidade, e então o beijou, um beijo simples mas apaixonado. Tirou a caixa com as alianças do bolso, e a abriu, colocando no anelar do namorado, que logo em seguida fez o mesmo. "Mas espera aí, Gyu, quando foi que você comprou o apartamento?"
"Pedi um empréstimo com um agiota"
Dedicado a todos, todas e todes aqui (até a nina que me dá mais gaia que árvore) Feliz dia dos Namorados!
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caffezinho · 6 months
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Aconchegue-se
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Deito na cama bagunçada sentindo-me perturbada com as lembranças dolorosas que passam como um filme em meus pensamentos. Fecho os olhos com força, rolando de um lado pro outro. Uma tentativa falha de aliviar a dor agonizante que consome meu peito, que tira meu ar e me afoga no desespero que é recordar dele.
Hoje, não. Agora, não.
Seco as lágrimas, rastejando até chão. Fecho a porta do quarto e ignoro os questionamentos de mamãe sobre meu "comportamento estranho". Assim que me recompor, pensarei em algo para contar à ela. O real motivo do meu sofrimento jamais será do conhecimento de meus familiares. Não suportarei mais julgamentos. Não sou forte o bastante para lidar com isso sozinha enquanto sou atacada por todos os lados.
Respirando fundo, luto para puxar ar pelo nariz entupido pelo choro de segundos atrás, pego meus fones de ouvido e coloco minha música favorita para tocar no máximo. Permito-me ser preenchida pela letra suave e esperançosa. As lembranças rivalizam com a melodia que ressoa em meus ouvidos. Em breve restará somente um quarto arrumado, músicas agradáveis e pensamentos tranquilos. Nada que machuque. Nada que proporcione dor.
Deslizo pelo cômodo numa dança desajeitada onde meu par é o cabo de vassoura. Tento recriar a cena do baile da Cinderela, até procuro no YouTube a música para combinar, mas não tive sucesso. Meu príncipe cabo-de-vassoura é literalmente um perna de pau. Não sabe dançar. Com o humor levemente renovado, parto para dentro do banheiro. Tomo um banho merecido, um bem demorado. Brinco com o shampoo, fazendo penteados engraçados na frente do espelho. Quase cai algumas vezes por causa do piso molhado e deslizante. De qualquer maneira, foi divertido. Faz um tempo que não me divirto assim, sozinha, curtindo a minha própria companhia.
Um bom tempo mesmo.
Eu deveria começar a cuidar mais de mim. Parar de perder tempo de qualidade com coisas inúteis e focar em fazer algo produtivo. Alguma coisa que me faça feliz ao invés sofrer por alguém que nunca valorizou a mulher incrível que sou.
Sim, é isso...
Vou fazer isso...
Quantas noites, dias, meses e anos perdi a troco de nada, quantas vezes vi meus esforços serem jogados no lixo, quantas mentiras e desculpinhas fui obrigada engolir pelo bem do meu relacionamento? Tantas que é impossível contar. Eu mereço um descanso. Mereço dar pausa nos problemas e aproveitar a vida. Eu mereço ser feliz depois de passar por tanto tormento.
Pensando assim, deixo o quarto rumo à cozinha que, por algum milagre, está vazia. Encho uma caneca com café fumegante do jeitinho que eu gosto. Só o cheirinho me traz uma sensação de conforto e aconchego que só falto ligar a TV em alguma novela que esteja passando neste horário, buscar um cobertor e me jogar no sofá, afinal, isso é perfeito para o clima frio de hoje. Fuçando aqui e ali, encontro uma cestinha cheia de pães de queijo, não demoro pra pôr um na boca e dar uma bela de uma mordida. Delicioso. Quentinho e macio. E com o cafezinho tudo fica ainda melhor. Estou satisfeita desfrutando dessa comodidade, do quão prazeroso é estar aqui e como me sinto leve, como se nada pudesse abalar meu bom humor. Realmente revigorante.
"Engraçado, né? Café com pão de queijo é o título do meu blog e exatamente por isso que significa tanto pra mim..." falo em voz alta para o nada, totalmente entretida com a calmaria do momento. "por me trazer conforto, por me dar a sensação de aconchego e paz que não sinto no dia a dia. Café com pão de queijo é a melhor coisa que já comi." Sorrio após chegar nesta conclusão, observando o pedaço de pão de queijo que tenho em mãos. Dou um gole no café e me sento na bancada.
Comer é uma atividade produtiva.
Vou comer até ficar do tamanho de uma bola, aí vou descer as ladeiras rolando.
Brincadeirinha!
Oi, e aí? Espero que tenham gostado. Foi realmente divertido escrever isso. Procurei não pensar em nada além das coisas que me fazem feliz e gostei do resultado. Agradeço a @cartasnoabismo por me dar a ideia. Se eu não tivesse lido um dos posts dele, não conseguiria escrever nada hoje.
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losingirl · 6 months
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ׂׂ — Starter with ₊ ﹫ . @kwittyz
Seoul, 15:00.
Com o dia bastante cansativo e produtivo após muitas horas de treinamento na empresa Luniê estava completamente exausta, como era de costume sempre ser a primeira a iniciar os trabalhos e a ultima a termina-los era hora de ir pra casa.
Entretanto, resolveu passar em uma de suas cafeterias favoritas, uma nao muito conhecida e muito menos movimentada, esse era o tipo de estabelecimento favorito tinha pra si que nesses ambientes estaria fora dos holofotes por um tempo.
— Boa tarde, Yoona-ssi! — Disse enquanto retirava a mascara preta. Era como se chamava a atendente dali que ja sabia de có e salteado seus pedidos. "Boa tarde, querida. Dia cansativo?"
— Você já imagina o quanto! — Disse com um leve sorriso, caracterisco de sua personalidade amargurada o bastante para não conseguir sorrir genuinamente por ai! — Vou querer algo novo hoje, yoo, me impressione — Disse em total brincadeira nas duas ultimas palavras, sabia que a bartender nunca erraria!
Após fazer o pedido, sentou-se na mesa que ja era designada "sua" (apenas em sua propria cabeça) e entao retirou de sua bolsa seu Tablet e uma caderneta pequena, no intuito de estudar um pouco.
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bunkerblogwebradio · 18 days
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Justiça Social
Vivemos numa era messiânica, onde a sociedade aleijada pela doutrinação e praticas dos burocratas do Estado, aguardam um ser superior que os salvem das amarras coletivistas e utópicas, porem são esses paladinos coletivistas que estão no controle de todas as instituições.
Neste ambiente odioso, nada que não seja aderente e que vá de encontro às crenças ditas “progressistas” pode ser pensado, dito e, muito menos, executado. Os “progressistas”, ou melhor, os coletivistas estão no poder. A hipocrisia impera. Falácias e rotundas e comprovadas asneiras são entoadas como “verdades”, e seus artífices já não têm mais a necessidade de provar nada a ninguém.
Eles detêm o monopólio pela “preocupação com o povo”, tendo em vista que conseguiram infiltrar em todas as instituições a pregação de que o objetivo fulcral do indivíduo é o de se tornar um guerreiro pela justiça social.
O factual conhecimento, a especialização, a ciência, a razão e o verdadeiro humanismo não valem mais um vintém. Só possui valor aquilo que é verbalizado por sectários ideológicos, suas utopias, vontades e fartas asneiras.
Do outro lado da narrativa vermelha do besteirol, sempre estão, evidente, inimigos. Fundamentalmente, os capitalistas “exploradores”.
As pautas prioritárias desses coletivistas para tirar as pessoas da pobreza são tributar e saquear os criadores de riqueza, as empresas e os indivíduos, inclusive os mais pobres, como também o ambientalismo, a ideologia de gênero e a diversidade e inclusão.
O que realmente é prioritário – o estímulo à responsabilidade individual e ao empreendedorismo, as verdadeiras liberdades individual e econômica, o ensino formador (não a ideologização), os investimentos em inovações, o aumento da produtividade no setor produtivo, entre outros aspectos – nunca é avistado nos planos coletivistas. O engodo da “justiça social” não tem a capacidade de agregar valor às empresas e às próprias pessoas.
Objetivamente, o desejo de “progressistas”, nova denominação de socialistas, é puramente o alcance de mais poder. Para isso, mais Estado, menos indivíduo. Preocupação com o “povo”, bela e mera narrativa. Pelo conhecimento e pela razão, sabe-se que as oportunidades para os mais pobres não serão criadas pela grande mãe Estado. Elas são potencializadas pelas relações colaborativas e voluntárias que se estabelecem nos mercados. Quanto mais livres, maiores serão as oportunidades econômicas e sociais.
Para tanto, a alavanca compulsória é a existência de liberdade factual para que as pessoas possam empreender, gerar empregos, criar novas soluções para os indivíduos, aquilo que produz mais renda e riqueza para todos. Porém, nessa republiqueta chamada Brasil, “progressistas” não perdem a oportunidade de perderem a oportunidade de desenvolver um mercado mais livre das amarras das regulamentações, das normas absurdas e do consequente aumento da burocracia e dos custos, em especial, para os micro e pequenos empresários.
Cito como exemplo a fixação de salário mínimo, que acaba por proteger trabalhadores já empregados, impedindo o ingresso dos mais jovens aos mercados de trabalho, ou a aberração dos sindicatos, que enriquece uma casta de líderes que nunca trabalhou, e impõe barreiras à geração de mais empregos e, especialmente, às tão necessárias inovações em direção a um aumento da produtividade.
O câncer do intervencionismo estatal, em vez de ser reduzido, persiste se alastrando por todo o tecido econômico e social verde-amarelo. O discurso é o de beneficiamento dos mais pobres. Puro ilusionismo. A verdade que não pode ser dita pelos “guerreiros sociais” é cristalina: o maior e melhor programa social é, sem dúvidas, o crescimento econômico. Nesta direção, o ex-presidente americano Ronald Reagan afirmava que “o melhor programa social é um emprego”.
Triste. Crescimento econômico e geração de emprego têm receituário básico e certeiro: legítima liberdade econômica. O mundo não será salvo pelos “bondosos guerreiros sociais”, verdadeiros crentes de utopias e de fracassos econômicos e sociais.
Esperar que o Estado e seus politicos salvem ou melhorem o cenário é uma ilusão, esperar ou crer com fé que a democracia será o remédio para os males que acometem o Estado e a sociedade é a comprovação do domínio e doutrinação bem efetuada pelos progressistas.
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dearsecretdiary · 7 months
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Eu já não tenho notícias suas há quase cinco meses agora (mais parecem cinco anos)
Ando preocupada com sua saúde
(Será que está se alongando? Será que tem conseguido descansar à noite?)
E acho injusto recorrer a alguém que te conheça para saber se está bem
Então não faço
Me ocupo de mil barulhos mais um
Já li alguns livros, estudei bastante
Tão produtivo o teu silêncio
Tão cansativo.
Pensei em você às onze e meia de ontem
Sabe que eu não costumo dormir tão tarde
Pensei em você rapidamente às três
Estou pensando em você agora, já são dez (e mais qualquer coisa)
E não há nada que eu possa fazer,
A não ser te escrever esses textos todos que você não lê
Tentando pelo menos pôr pra fora esse aperto no peito.
Mas e se você voltasse só para me dizer que está bem?
Ou que não, mas que tem tentado
E se voltasse só pra me acalmar uma última vez?
Não consigo parar de pensar nas histórias que me contou
De como se enfiava em brigas, de como se safava delas
Ando preocupada pensando “e se ele voltou a se descuidar?”
Mas e se você simplesmente sumiu para amar?
Eu estaria bem. Mesmo sem você,
Eu estaria bem.
O que mais eu poderia fazer?
O que mais posso fazer? Além de aceitar
Que você mesmo em vida,
Como se num ataque fulminante,
Não vai voltar.
O que mais posso fazer? Além de escrever
De contar para o vento
Que de todas as coincidências da vida
As que eu mais amei foram as sobre você.
De contar para o vento
Que de todos os meus segredos
Os que eu mais tenho apreço
São os que dividi com você.
De contar para as paredes do meu banheiro
Que de todas as minhas verdades
A única que não me pareceu real,
Muito mais como um vitral
Desses que se encontra numa antiga e entesourada catedral,
Foi amar e me sentir amada por você.
A verdade é que mesmo que tivesse morrido
Eu ainda esperaria por ver e ouvir outra vez você.
M.P.
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cilinsights · 7 months
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Inovação no agronegócio: o impacto da inteligência artificial no setor
Brasil se encontra na 39ª posição no Índice Global de Inteligência Artificial.
A inteligência artificial, também conhecida como AI, ganhou uma popularidade exponencial a ponto de estar presente no cotidiano dos brasileiros. Possuindo diversas funcionalidades, essa tecnologia se encontra presente em vários setores do país e, de acordo com um levantamento realizado pelo Itaú Unibanco, o número de gastos com ela aumentou em 120%, nos primeiros cinco meses de 2023.
Podendo ser utilizada tanto no dia a dia, como também no ambiente de trabalho, a inteligência artificial foi muito bem recebida pelo mercado, incluindo o agronegócio. Conhecido por ser um dos pilares da economia brasileira, a utilização desta tecnologia no setor traz uma série de benefícios que podem ir desde o aumento de eficiência na produção até a redução de impactos ambientais.
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Para Leonardo Sodré, CEO da GIROAgro, uma das maiores indústrias de fertilizantes do país, o investimento em novas tecnologias como a inteligência artificial é primordial para a eficiência na produção. “Se mantivermos o ritmo de investimentos e aprimoramento de técnicas agrícolas com desenvolvimento tecnológico, recordes serão batidos. Isso consolida a posição de destaque do Brasil no mercado global de produção de alimentos e segurança alimentar”, analisa o especialista.
O Brasil é um país com uma grande variação de solo, possibilitando o cultivo de inúmeros produtos. Sendo o quarto maior produtor agrícola do mundo e uma expectativa de produção em torno de US$573 bilhões, a inteligência artificial é muito vantajosa para a agricultura de precisão, permitindo, por meio de drones e sensores, a aplicação mais assertiva de produtos e coleta de dados em tempo real sobre solo, clima e plantio, dando aos agricultores a possibilidade de tomar decisões precisas.
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Tais técnicas permitem um uso mais consciente de fertilizantes, por exemplo, aumentando a produtividade e reduzindo custos. Além disso, a utilização da AI para o rastreamento de informações permite a criação de uma base de dados que possibilita o cruzamento de elementos e histórico da área em que será desenvolvido o cultivo, permitindo a identificação dos melhores produtos a serem cultivados, sua produtividade e até mesmo a melhor época de colheita.
Segundo a projeção da Food and Agriculture Organization (FAO) até 2050 a população mundial poderá chegar à marca de 9,7 bilhões de pessoas, havendo a necessidade de aumentar em mais de 70% a produção de alimentos. A inteligência artificial é uma aliada fundamental quando se fala em segurança alimentar ao facilitar a rastreabilidade de produtos.
A inteligência artificial também possui uma função importante na detecção de pragas e doenças em plantações. Mediante algoritmos, máquinas conseguem identificar sinais de manifestação, proporcionando a contenção de sua propagação na safra e na diminuição das perdas.
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Recentemente, o Índice Global de Inteligência Artificial revelou que o Brasil se encontra na 39ª posição de desenvolvimento da tecnologia. Apesar de ainda ter muito que amadurecer no mercado, o país vem se posicionando no campo da AI, sendo o agronegócio um ótimo mercado para a implementação de inovações, tornando-o mais sustentável, eficiente e seguro.
“É necessário manter pesquisas no radar para que especialistas do Agro e pesquisadores possam se adaptar em busca de alcançar maiores tetos produtivos”, finaliza Sodré.
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marginal-culture · 1 year
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Normalizamos o excesso de trabalho, a falta de tempo, a exaustão, o estresse e no fim ficamos todos exaustos! Ser altamente funcional não é sinônimo de estar bem. Descansar também é uma forma de estar sendo produtivo. Repita comigo: eu também estou sendo produtivo quando respeito meus limites, quando priorizo meus momentos de descanso, quando entendo que preciso me desconectar, sair um pouco, me divertir e respirar um ar livre.. Entenda uma coisa: TENTAR SER PRODUTIVO O TEMPO TODO É IMPRODUTIVO e altamente prejudicial. Já perdi as contas do tanto de vezes que, mesmo cansada, me obriguei a consumir conteúdo e produzir algo, porque eu considerava o descanso improdutivo... Isso está errado!Tem muitos discursos motivacionais DISFARÇADOS DE AUTOCOBRANÇA espalhados por aí... como: "Treine enquanto eles dormem, estude enquanto eles se divertem, mantenha-se acordado e persista enquanto eles descansam e então viva o que eles sempre sonharam". FAÇA ISSO E DESENVOLVA BURNOUT! Trabalhe, enquanto necessário. Viva, porque a vida não é uma guerra. Respeite o seu tempo e o seu limite. Seja gentil consigo mesmo. VOCÊ NÃO PRECISA VIVER SE ESPREMENDO POR DENTRO E NEM DEVE. Você não precisa ser criativo e produtivo o tempo inteiro. Você não é uma máquina. Não é para trabalhar enquanto eles se divertem... É para se divertir mesmo. Não é para estudar enquanto eles dormem... É para dormir mesmo! SUA SAÚDE MENTAL AGRADECE (Rana Vitória). A gente precisa acabar com esse negócio de "descanso merecido"... A gente sempre merece descansar! Não existe isso de zerar todas as pendências antes não, porque elas nunca acabam. Descansem, descansem mesmo com uma pilha de coisas pra fazer. Descansem (Raquel Murakami). Produtividade não é a quantidade de trabalho que você faz num dia e sim como você equilibra aquilo de que precisa para viver com saúde. Ser produtivo é saber a hora de descansar (Rupi Kaur).
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meinspirando · 5 months
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A Importância da Consistência para Alcançar Seus Objetivos
Na jornada em busca de nossos objetivos, a consistência emerge como a bússola que nos mantém no rumo certo, guiando-nos apesar das tentações e obstáculos. É importante compreender que ser consistente não significa alcançar a perfeição ou manter tudo sob controle o tempo todo. É, na verdade, um compromisso pessoal de avançar, mesmo quando as circunstâncias parecem desafiadoras.
A Importância da Consistência:
A consistência não é apenas agradável; é absolutamente necessária. Em um mundo conectado, repleto de distrações online, é fácil se desviar do caminho traçado. A consistência se torna a ponte que nos conduzirá aos resultados desejados. Cada pequeno passo diário se acumula, aproximando-nos gradualmente de nossos objetivos, assim como a construção de um edifício, tijolo por tijolo.
Mantenha o Foco para Alcançar Seus Objetivos:
A mensagem é clara: mantenha-se consistente, permaneça focado e você, inegavelmente, alcançará seus objetivos. A consistência não apenas o levará lá, mas também o destacará em um mundo cada vez mais competitivo. Firmeza na jornada é o caminho para o sucesso.
Três Benefícios Cruciais da Consistência:
Construção de Credibilidade e Confiança: A consistência em seus esforços demonstra comprometimento, estabelecendo confiabilidade. Isso constrói credibilidade junto ao seu público, crucial para relacionamentos duradouros, tanto nos negócios quanto na vida pessoal.
Melhora na Produtividade e Eficiência: A rotina consistente aumenta a eficiência ao desenvolver hábitos produtivos. Isso resulta em um uso mais eficaz do tempo e recursos, levando a um maior rendimento em suas atividades diárias.
Alcance de Resultados Duradouros: A consistência é a chave para resultados sustentáveis a longo prazo. Persistir diante de desafios colhe os frutos do trabalho persistente, traduzindo-se em conquistas significativas e duradouras.
Leia Também: 5 Passos Essenciais para Tomar Decisões Certas
Em nossa busca por conquistar objetivos, a consistência não é apenas um meio para atingir metas, mas uma estrada pavimentada com aprendizado e crescimento. Ao mantermos a consistência, construímos confiança, aumentamos eficiência e alcançamos marcos significativos. A consistência é a chave que desbloqueia as portas para o sucesso duradouro.
Quer descobrir mais sobre como a consistência pode transformar sua jornada?
Leia o artigo completo no Blog Me Inspirando e dê o próximo passo em direção ao sucesso.
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temumaneurose · 2 years
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Sempre lembro de um texto da Clarice em que ela dizia que não se considerava escritora, não como ofício. Ela não conseguia se ver na obrigação de escrever. Escrevia porque gostava.
Penso nisso quando transporto a escrita da Clarice para os dias atuais e me sinto deslocada nessa dança por produção. Eu só escrevo quando estou no buraco profundo de mim. Os dias ruins são os meus dias mais “produtivos”, mas eu não estou todos os dias assim (obrigada, William, meu analista).
Lembro de quando estava fazendo parte de um coletivo de escrita e me sentia em constante conflito porque não produzia como o desejado. Tudo porque eu estava feliz demais por participar de um coletivo (irônico, não é?).
E por isso escrevo e apago a palavra escritora. Engasgo e prendo no dente. Solto e me arrependo. Nunca consegui fazer da escrita meu principal trabalho, mas sempre volto para ela como se fossemos inseparáveis. Uma parte de mim que rejeito, debocho, desmereço.
Para depois acolhê-la dentro dos buracos vazios que permaneço.
Na parte podre e sensível de todo ser humano. É na escrita que eu me organizo e pertenço.
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