Tumgik
#comoda dentro
cheolcam · 3 months
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୨୧. como uma princesa como você foi parar nas mãos sujas de sicheng?
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꒰♡꒱ avisos: sicheng × you | sugestivo, a leitora é virgem, menção à anal e fingering, o sicheng é chamado de 'papai' uma vez, e a leitora é chamada de 'putinha' uma vez, um talvez corruption kink aí no meio, repost do blog antigo.
depois de quase dez anos tendo uma senhora chata como vizinha, chittaphon pisou na vizinhança e foi o melhor vizinho que você já teve. seus pais não gostavam quando você andava com ele, alegando que o tailandês era uma má influência a se seguir, e ele realmente era, mas se não fosse por ele você não teria tantas memórias divertidas e não teria conhecido sicheng.
“… você não pode!”
“ah é? sua bucetinha tem que continuar virgem?" ele pergunta sem enrolações, e você se aconchega mais contra ele, envergonhada. "mamãe disse que eu tenho que me guardar pro meu marido..."
"ela sabe que está aqui?" recebendo uma negativa como resposta. "então você vai passar a noite comigo?”
"win..." você se remexe na cama, impaciente. "por favor... faz alguma coisa, qualquer coisa..." os olhos do chinês abrem em um estalo, no mesmo momento ele para de deixar algumas marcas escondidas em você.
"se for impaciente desse jeito não vai conseguir nada, sabe como eu odeio quando faz isso!" você ignora o aviso. "papai, eu só quero os seus dedos dentro de mim..."
"eu não vou tocar na sua buceta virgem, foi isso que me pediu não é?" ele pega o pote de lubrificante na comoda. "então, quando eu meter no seu rabo é melhor ficar com a boca calada, por que eu já estou sendo bonzinho, e não quero ouvir seus choramingos de puta, só vai falar se eu deixar, entendeu?"
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papailouie · 2 years
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My Little Doll
h!inter; ltops; ghost face; fearplay; knifeplay; painplay; desuso de preservativo; CNC; dacrifilia; tapas no rosto, buceta e peitos; degradação;
incesto consanguíneo entre irmãos;
louis: 31; harry: 18;
O sol estava se pondo em frente aos olhos de Louis. A brisa meio fria do inicio do outono embalava seu tronco nu e o fazia relaxar apoiando nos cotovelos enquanto fumava seu cigarro.
Isso até ouvir a porta do quarto de sua irmã bater e sua risada alta e irritante atravessar a porta que dava acesso a varanda compartilhada entre eles. Bufou silenciosamente e enterrou o rosto entre as mãos arrastando pelo seu cabelo bagunçando-o. Sabia que sua paz havia acabado. 
Quando seu irmão mais novo, Harry, havia terminado o ensino médio e por conta da faculdade, passou a morar com Louis, este viu uma oportunidade de se aproximar do irmão e quem sabe até virar amigo do garoto que sempre foi tão distante.
Tinha apenas um problema, eles dois definitivamente não se davam bem. 
Louis havia saído de casa e se mudado para a capital bem novo, quando Harry tinha apenas alguns aninhos de vida, ele mal lembrava de seu irmão mais velho estando presente. Louis tinha certeza que ele o culpava e tinha magoa por ter o abandonado. 
Louis não ligava para isso. Até a garota começar a arruinar sua paz dentro de sua própria casa, fazendo-o ficar até tarde da noite no seu escritório e sair bem mais cedo que o necessário apenas para não vê-la ou ter que lidar com ela.
Ninguém podia julgar o mais velho, Harry testava todos os limites de Louis o tratando extremamente mal, bagunçando sua casa inteira, gritando e rindo de madrugada apenas para atrapalhar o sono do irmão, e o pior de tudo, quando levava seus namorados para dormir na sua casa e passava a noite em claro gemendo igual uma puta. 
Louis não aguentava mais. 
Qual é, era seu dia de folga, era Halloween também. Harry deveria estar indo para alguma festa ficar bebada e dormir com desconhecidos, não ficar em casa. Era isso que universitarios faziam.
Onde Louis estava, podia ver sua irmã fechando a porta com o celular grudado na orelha e um sorriso no rosto enquanto conversava com sua amiga. 
- Eu comprei a fantasia perfeita para usar hoje - Disse Harry apoiando o celular em cima da comoda e desfazendo o coque em seus cabelos para então tirar sua blusa expondo seus peitinhos pequenos e rosados, ficando apenas com uma minissaia preta e meias brancas 3/4. 
Assim que percebeu sua irmã com os seios expostos, Louis fechou seus olhos com força e virou a cabeça pensando no que havia visto. Ele não deveria ver sua irmã desse jeito. Sua mente dizia para ele ir embora dali o mais rápido possível. Isso seria ótimo, se o seu corpo correspondesse ao seu cérebro, porém, nenhum músculo de seu corpo se moveu. Arriscou então abrir seus olhos novamente. 
Harry estava arrastando sua sainha preta pelas coxas grossas com dificuldade e aos poucos a pele branca de sua bunda foi aparecendo junto com sua calcinha branca que era quase transparente. 
Na intensão de assistir melhor, Louis virou-se completamente para a porta aberta que dava uma visão privilegiada de Harry com a bunda para cima enquanto pegava sua saia do chão. Aproveitando o momento e nem pensando no quão errado era estar ali vendo o corpo despido de sua irmã, Louis acendeu um cigarro e se posicionou melhor para observar a garotinha, tragando calmamente e prendendo a fumaça pelo maior tempo possível nos pulmões.  
Harry alheio a presença do mais velho atrás da cortina, ligou a tv e se jogou em cima a cama ficando de bruços com a bunda para cima. - Ainda está cedo, quer vir aqui pra casa assistir scream? Podemos nos arrumar juntas para a festa. - Disse o cacheado com o controle na mão buscando o filme dito. 
- Hoje não, Zayn vai vir aqui antes pra gente aproveitar e beber um pouco antes de ir. - Disse a garota do outro lado da linha. 
- Maldita sortuda - riu - Ele é tão gostoso. - Harry disse quase gemendo. A outra garota riu.
- Vamos rezar pra ele finalmente me comer hoje. - Com a fala da amiga, Harry juntou as mãos como se estivesse rezando e fechou os olhos. 
- Vamos rezar também pra eu trepar nessa festa hoje a noite, faz tanto tempo! - Harry disse manhosa enterrando o rosto do travesseiro branquinho. 
- Com o gostoso do seu irmão em casa, não sei como você olha para qualquer outro ser humano. - Harry revirou os olhos com a fala da amiga.
- Gostoso e extremamente irritante, não é uma boa combinação. Mas ele com a boquinha fechada - completou com um gemido.
Louis vendo e ouvindo sua irmã, apenas não podia acreditar no que estava ouvindo, a puta da sua irmã o achava gostoso? Que porra era essa.
- Se você não o provocasse o tempo todo, tenho certeza que ele seria super tranquilo contigo. - Harry apenas deu de ombros como uma mimada com a fala da garota do outro lado da linha. - Olha, o filme já começou. - A cacheada disse virando a tela do seu celular para a tv onde uma garota loira corria de alguém usando uma ghostface. 
- Sua obsessão com esse filme é preocupante, você sabe né. - Comentou a amiga de Harry. Este apenas olhava encantado para a tela da tv. - Você deveria arranjar alguém pra te comer usando essa porra de uma vez. 
– Não é assim que funciona. Eu preciso de alguém realmente bom, que faça eu sentir medo de verdade, que me persiga e depois me foda duro, alguém experiente. Esses garotos da faculdade são uns fracos - revirou os olhos.
Louis olhava as coxas de Harry apertadas uma na outra fazendo a calcinha branquinha que cobria a xotinha dela ficar cada vez mais transparente pela umidade em excesso ali.
Quem diria que a garotinha sentia tesão em ser perseguida por alguém usando uma ghostface – pensava Louis intrigado e curioso pelos gostos de sua irmãzinha.
Harry então encerrou a ligação com a amiga e focou em assistir o filme até que pelo canto dos olhos, notou uma sombra em sua janela, não precisando pensar muito para descobrir o que ou quem era, afinal, havia apenas outra pessoa com acesso a casa.
O pensamento de seu irmão o ouvir falar sobre suas fantasias e o ver usando apenas calcinha e meias, fazia seu coração bater mais forte em excitação.
Não parando para pensar no que aquilo significava nem nas consequências, Harry virou-se de barriga para cima em uma posição que daria uma bela visão de si para o seu espectador e com apenas a pontinha dos dedos começou a passar por sua pele arrepiada parando em um momento para brincar com seus biquinhos do peito durinhos enquanto a outra mão descia diretamente para suas coxas fazendo um breve e s��til carinho ali, não demorando muito para chegar em sua calcinha começando a massagear o grelinho inchado por cima do tecido.
Um suspiro em satisfação saiu da boquinha da garota enquanto sentia o olhar do homem na sua varanda queimar em cada centímetro da sua pele.
Arrastou a calcinha até a coxa deixando então sua buceta gordinha e vermelha exposta, enterrou seus dedos entre os lábios em um movimento de cima para baixo até chegar no grelinho o circulando desta vez sem o tecido da calcinha para atrapalhar.
A adrenalina causada pelo sentimento de estar fazendo algo extremamente errado era como fogo pelo corpinho pequeno e excitado de Harry.
Não foi preciso de muito estímulo para a cacheada sentir sua respiração cada vez mais difícil e seu corpo dar espasmos indicando o orgasmo próximo.
Levando a mão que brincava com seus peitinhos anteriormente até a grutinha molhada e dilatada, afundou seus dedos até onde pode em um movimento rápido, soltando um gemido alto com suas costas se arqueando e começou um vai e vem lentinho e gostosinho.
Seus dedos no grelinho inchado iam cada vez mais rápidos contrastando com os dedos entrando e saindo devagar de dentro de si.
– Ah papai – disse em um suspiro segundos antes de sentir uma onda elétrica atravessar seu corpo fazendo sua boca de abrir em um grande O, seu abdômen contrair, suas pernas tremerem e sua bucetinha vazar seu melzinho abundantemente.
Mal recuperada de seu orgasmo recente, Harry virou sua cabeça de lado e olhou fixamente para onde seu irmão estava mesmo estando escuro demais para vê-lo com clareza.
Levou seus dedos lambuzados que antes estavam dentro de si até sua boca e os chupou criando um vácuo nas bochechas. Mesmo já tendo engolido todo seu melzinho, a garota continuou enfiando os dedos até onde pode fazendo sua saliva vazar pelos lados e escorregar pelo queixo pingando nos seus peitos.
No momento que tirou os dedos da boca, a tevê ficou branca e iluminou mais o quarto e consequentemente, o homem parado à porta fazendo seu rosto aparecer pela primeira vez na noite. A expressão séria e parecendo até mesmo irritada fazendo o maxilar de Louis trincar, fazia Harry sentir seu corpo esquentando outra vez e sua bucetinha formigar.
A garota sorriu sapeca para o irmão e virou-se de bruços novamente se acomodando para descansar um pouco antes da festa.
Com os olhos fechados e o corpo pesado demais para se mover no momento, Harry apenas ficou ali deitada sentindo o ar gelado da rua entrar pela porta da varanda.
Minutos depois ouviu a porta de entrada da casa ser batida com força e dando um risinho, se levantou preguiçosa da cama para ir tomar banho e então se arrumar para sua festa.
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Harry estava a 20 minutos parado na frente do grande espelho que ficava na parede da sala de estar do apartamento de Louis tentando tirar uma foto de sua fantasia para postar no instagram.
Harry estava fantasiada de boneca, usava um vestidinho de alcinhas rosas e curtinho deixando a poupa da sua bunda quase de fora, meias brancas até o início da coxa e sapatinhos mary jane. Ela estava uma gracinha.
Frustrada por não conseguir tirar a foto perfeita, a garota se sentou no sofá e começou a passar foto por foto selecionando as melhores para mandar para sua amiga dar sua opinião.
Pós enviá-las, se jogou de costas no sofá e ficou olhando para o teto.
Levou um susto quando seu telefone tocou e a foto de sua amiga apareceu na tela. Atendeu prontamente.
– Harry, quem está aí com você? – perguntou a amiga com a voz um tanto estranha.
Harry franziu as sobrancelhas – ninguém, eu estou sozinha.
– Louis não está aí? – insistiu a garota.
– Não, ele deve estar trabalhando, não o vi e as luzes do quarto dele estão apagadas. O que está acontecendo? Por que isso tudo? – questionou estranhando as perguntas.
– Tem alguém no fundo da suas fotos Harry, é preto e bem bizarro.
– Como? Espera, eu vou ver isso, já te ligo.
– Zayn e eu já estamos saindo daqui, passamos aí para te buscar. Manda mensagem qualquer coisa.
– Ok – disse o cacheado e desligou a ligação logo entrando na galeria de fotos e abrindo qualquer uma das recentes.
Dando zoom na foto, começou a observar a foto à procura da tal pessoa no fundo, porém acabou não achando nada demais.
Revirando os olhos pela brincadeira da amiga, passou para a próxima foto e então avistou uma sombra no canto da janela, dando zoom na foto pode ver mesmo com a baixa iluminação, uma máscara de fantasma branca.
Assustada, a garota bloqueou seu celular e o deixou em cima do sofá se levantando e em passos lentos, se aproximou da grande janela onde, segundo a foto, a sombra estava.
Abriu totalmente a cortina cinza e olhou para os dois lados não vendo nada além da escuridão da noite.
Seu celular tocou fazendo seu corpo sobressaltar e seu coração bater forte contra o peito pelo susto do barulho repentino.
Correu até o sofá e atendeu a ligação sem nem parar para ver quem era.
– Fala sério, que porra é essa na minha foto, Bella – harry se jogou no sofá novamente e disse rindo embora ainda se sentisse estranho.
– Bella? – harry chamou ao não receber uma resposta da amiga. Fez total silêncio então e ouviu uma respiração pesada na linha. Assustado novamente, se endireitou no sofá agarrando o celular com as duas mãos.
– Porra responde sua cretina.
– Bonequinhas como você não deveriam falar palavrão – disse uma voz rouca e grave fazendo harry se arrepiar.
– Quem é? – perguntou a garota com a voz baixa.
– Quem você é?
– Pra que você quer saber?
– Eu quero saber quem eu estou observando.
A linha ficou em silêncio por alguns segundos. – O que você disse?
– Eu quero saber com quem eu estou conversando.
– Você não disse isso. – Harry estremeceu.
– O que acha que eu disse? Hum?
Harry estava assustado, seu peito subia e descia rapidamente devido a respiração pesada.
– Eu preciso ir – disse a garota com a voz baixa e trêmula.
– Não desligue – disse a voz grossa como uma ordem.
Ignorando totalmente, harry desligou o celular o jogou no sofá ao seu lado.
Não demorou segundos para o celular voltar a tocar. Harry recusou uma vez, duas e três vezes.
Com um bufo, harry aceitou a quarta ligação e levou o celular até a orelha.
– Eu disse para não desligar – gritou a pessoa desconhecida.
A linha ficou muda por alguns segundos e então a voz voltou a soar suave – Nao desligue na minha cara novamente, eu fico chateado. Você não quer me deixar chateado, certo?
Harry não respondeu nada, sentindo o nó se formando na sua garganta.
– O que você quer comigo?
– Conversar, você não quer conversar comigo? – falou em um tom com falsa chateação.
Harry não respondeu nada. Ignorando a falta de respostas da parte da garota, a voz continuou – Você está tão bonita, bonequinha.
Harry olhava para todos os cantos da sala do apartamento procurando pela pessoa que falava consigo no telefone. Ele estava com medo, estava sozinho. Quais as chances de algo ruim acontecer com ele ali.
– Vai se foder, eu vou embora – disse Harry irritado desligando seu celular e o colocando no silencioso. Pegou sua bolsinha e saiu do apartamento indo em direção do elevador.
Apertou o botão e esperou em frente à porta de metal pesada.
Harry estava distraído brincando com suas unhas pintadas de rosa bebê quando viu uma sombra grande tapar a sua indicando alguém as suas costas. Então se virou lentamente e arregalou os olhos vendo a figura vestida de preto a sua frente, quando seus olhos bateram na máscara branca e na faca em sua mão, não pode conter o grito alto e esganiçado não esperando mais um segundo para virar-se de costas para o mascarado e começar a correr em direção as escadas que eram raramente usadas.
Sem qualquer controle sobre suas pernas, a garota começou a descer os degraus pulando de dois em dois desesperada para fugir. Eram nove lances de escada mas que de repente pareciam ter se tornado 20.
Harry ofegava, suava e sentia seu corpo cansado quando finalmente viu a porta do térreo e a atravessou quase caindo pela força desnecessária usada para abrir a porta.
O porteiro olhou assustado ao ver o estado que a garota se encontrava – Senhorita Styles, está tudo bem? – perguntou se levantando e indo em direção a ela.
– Sim, está tudo bem Carlos, obrigada – disse enquanto ofegava e se curvava apoiando-se em seus joelhos.
Antes do senhor falar mais alguma coisa, uma buzina já conhecida por Harry foi ouvida e se despedindo do senhor com um simples abano, voltou a correr indo desta vez em direção ao carro da amiga que não tardou a acelerar em rumo da festa.
Ali dentro do carro, ela estava segura, certo?
Mas a sensação de estar correndo perigo ainda estava em si. Algo dentro de si estava em grande estado de alerta.
Tentava agir normal para sua amiga, não iria dar uma de paranoica. Isabela provavelmente diria que isso era um trote de algum de seus vizinhos. Talvez realmente fosse.
Quando chegaram na festa, ja estava tudo lotado, a sala da casa foi feita de pista de dança e por todos os lados haviam universitários dançando, se esfregando e se beijando.
Afim de tentar tirar a situação de mais cedo da cabeça, Harry foi na cozinha pegar algo para beber. No balcão da cozinha, tinham dezenas de copos com diversas bebidas servidas. A garota procurava nos armários algo decente para beber que não fosse aquelas bebidas coloridas e doces.
Foi quando se empoleirava em um armário a procura de uma garrafa que sentiu duas mãos grandes nos seus quadris e algo gelado como plástico tocar sua bochecha, como uma máscara. Harry virou-se assustado e com os olhos arregalados fazendo o homem dar dois passos para trás.
– Heyy Haz, tá tudo bem?
– Niall! – dando um suspiro de alívio, a cacheada sorriu e abraçou fortemente o amigo. – fantasia legal. – disse olhando o amigo fantasiado de Jason.
– É difícil enxergar com a máscara nesse escuro - deu de ombros – mas você esta perfeita, a mais linda da casa – disse pegando na mão da garota e fazendo-a dar uma voltinha.
Harry apenas sorria largo, ela era uma mimada egocêntrica, estava acostumada com elogios e os flertes.
– Guardei uma garrafa de tequila pra gente, esta no fundo do armário de baixo – harry sorriu com isso e se virou para pegar a garrafa, o loiro sempre dava um jeito de guardar algo bom p ela – eu preciso achar a chave da porta para área da piscina, eu nem sei como ela está trancada, eu sempre deixo aberta – disse enquanto pegava dois copinhos de shot para eles.
– Alguém deve estar querendo pregar um peça – disse dando de ombros.
Harry serviu os dois copinhos e com um brinde, os dois beberam o líquido forte em um só gole.
– vou procurar a chave, me encontra na piscina depois - disse e deu um beijo na bochecha de harry indo embora em seguida.
Com a garrafa na mão sem querer a perder, harry subiu os degraus da escada que dava no segundo andar, onde a música não era tão alta e apenas 3 pessoas estavam no corredor, todas na fila do banheiro.
Harry estava com dor de cabeça pela corrida de mais cedo. A procura de um remédio, foi ao quarto de seu amigo, estava tudo escuro na peça, tendo como única iluminação a janela enorme.
Assim que a garota deu o primeiro passo dentro do quarto e fechou a porta, seu telefone tocou. No automático, atendeu a ligação com o número desconhecido e levou o aparelho ao ouvido.
– Alô?
– Se você desligar novamente, está morta.
Harry tremeu ao ouvir mais uma vez a voz grossa. Um nó começou a se formar em sua garganta novamente, que tipo de brincadeira era aquela?
– O que você quer?
– Vá até a janela.
Em passos lentos e trêmulos, andou até a janela. Foi impossível segurar um grito em pânico quando olhou para baixo e viu um de seus amigos sentado em uma cadeira com as pernas e os braços machucados amarrados e sua cabeça pendente para frente. Ele parecia morto ou no mínimo desmaiado e gravemente ferido pelo sangue no seu corpo.
– Ele está vivo? – questionou com a voz fraca.
– Você quer jogar um jogo? – ignorou a pergunta da garota.
Sem pensar mais um segundo, Harry desligou o celular e o jogou em qualquer canto em seguida correndo em direção à porta.
O corredor estava completamente escuro, o barulho da música em baixo de si ainda era existente o que significava que ninguém havia notado o homem preso e possivelmente morto no quintal.
Harry foi ao interruptor que sabia que ficava ao lado da escada e o ligou fazendo a claridade iluminar o corredor longo e consequentemente, o homem vestido de preto segurando uma faca ao seu lado.
Seu coração parecia que ia parar ali mesmo. Seu instinto de sobrevivência a mandava correr, porém seu cérebro estava lento demais para obedecê-lo e antes que Harry pudesse se mover, o mascarado a puxou pelos braços e segurou seu corpo tentando conter a garota que se debatia loucamente.
Harry estava desesperada, seus músculos dos braços doíam pela força usada ao tentar sair do aperto forte do homem e suas pernas estavam cansadas pelos chutes falhos que tentava dar.
No meio dessa confusão de gritos chutes e arranhadas da garota, com um puxão, ela tirou e jogou longe a luva de couro do homem revelando sua mão com veias saltadas e dedos grossos. Antes da mão ser tirada de sua vista, Harry podia jurar que viu o número 28 tatuado em seus dedos. Pelo susto ao reconhecer a tatuagem, a garota parou de se debater por dois segundos, estes que foram o suficiente para o homem ver a cara de espanto da mais nova e virar um tapa certeiro em sua bochecha e a largando no canto da parede, Harry apenas se encolheu no canto vendo o homem andar calmamente até a luva e a colocar de volta cobrindo sua mão.
Não querendo desperdiçar a oportunidade de sair dali, Harry se colocou de joelhos e foi até a maçaneta da porta que dava acesso ao banheiro, com um empurrão, rapidamente entrou no cômodo, mas ao tentar fechar a porta, foi impedida pelo braço forte fazendo-a abrir novamente sem qualquer esforço.
Harry não tinha escapatória, o banheiro não tinha janelas e ele não conseguiria lutar com o mascarado nem se fosse 2 vezes mais forte.
A garota estava apavorada, a adrenalina causada pelo medo corria solta pelo seu corpo pequeno.
Harry viu o homem trancar a porta e então andar com uma faca nas mãos até chegar em sua frente.
– que roupinha bonitinha – disse o mascarado passando a lâmina afiada pela clavícula de harry e então pela alça de cetim do vestidinho, cortando em um puxão – ops – soprou em uma risada olhando para os peitinhos de harry que ficavam amostra devido ao vestido agora rasgado.
Harry entendendo o que estava acontecendo, tomou uma expressão de desespero e seus olhos se encheram de água enquanto dava pequenos passos para trás e murmurava repetidas vezes - não, não, não, por favor não faça nada comigo - implorava o cacheado em prantos.
O de preto apenas tombou a cabeça para para o lado enquanto tirava o cinto preso em sua calça preta e com ele em suas mãos, virou Harry e o curvou em cima da pia de mármore se abaixando para passar o couro pelas pernas da garota apertando-as juntas deixando a xotinha coberta pela calcinha branca espremida entre as coxas.
– Agora você vai ser uma boa bonequinha e ficar quietinha enquanto eu fodo essa buceta apertada. – disse o maior passando a mão coberta por luvas pretas pela bochecha rosada de Harry que virou o rosto para o outro lado por birra. – Não seja uma pirralha – gritou e deixou um tapa forte no rosto do garoto que se encolheu e não ousou virar o rosto novamente.
Com as mãos brutas, virou o rosto do menor em direção ao espelho que ficava em sua frente para se olhar no espelho e ver as lágrimas caindo em abundância pelas bochechas que estavam vermelhas e machucadas pelo tapa – olha que bonequinha mais linda, minha bonequinha. – dizia louis passando a mão no rosto do cacheado fazendo um carinho lento.
– É uma pena que eu vou destruir ela. – disse como se lamentasse e com um puxão rápido, terminou de rasgar o vestidinho de boneca que cobria o corpo da garota a sua frente que não aguentou mais e gritou enquanto chorava e soluçava em medo.
– shiiu – colocou o dedo indicador na frente dos lábios de harry – se reclamar vai ser pior para você, docinho – disse com os olhos presos na boca pequena do garoto enfiando dois dedos na cavidade molhada que foram bem recebidos e sugados.
Louis tirou seus dedos da boca da garota com um barulho extremamente obsceno e os desceu até os seus peitos deixando um rastro de saliva por todo pescoço e colo já úmido pelo suor causado pela luta recente.
Com o dedo indicador e polegar, apertou rudemente o biquinho sensível de seu seio fazendo o cacheado soltar um gemido sofrido porém prazeroso. Harry com sua cabeça inclinada para trás apoiada no ombro do homem as suas costas não pode ver nem esperar pelo tapa cheio e forte desferido nos peitinhos os deixando avermelhados e doloridos. Cada vez mais lágrimas caiam dos olhos verdes do garoto que quanto mais se concentrava na dor em sua pele, mais sentia sua calcinha molhar e ficar grudenta.
Harry se sentia tão, tão sujo.
Sem nem perceber, começou a rebolar contra a virilha do mascarado enquanto sentia seus peitos serem estapeados, apertados, beliscados e puxados. Harry estava acabado e mal havia sido tocado apropriadamente.
– Você não sabe esperar não, porra? – soou a voz grave e áspera em seu ouvido o fazendo despertar e olhar assustado para o homem pelo espelho. – Eu deveria deixar você apenas se esfregar no meu pau igual uma cadela até gozar e não te dar nada mais por ser uma vagabunda impaciente – Harry ouvindo as palavras negou desesperadamente com a cabeça apavorada.
– Por favor, papai – fungou – eu vou ser uma boa bonequinha, eu prometo que não vou mais ser impaciente e vou apenas te obedecer, por favor. – dizia de forma atrapalhada pelo choro fazendo a maioria das palavras saírem de forma inintendivel.
– Você não sabe fazer mais nada além de chorar? Além de puta é uma chorona também, patético.
– Me desculpa, papai eu prometo que vou tentar parar. – Louis cansado da falação, puxou o vestido rasgando boa parte do tecido em um trapo, o embolou e colocou agressivamente na boca da garota que mesmo tendo prometido, não conseguia conter as lágrimas caindo descontroladamente pelas bochechas machucadas.
– Bem melhor, você não acha? – perguntou suavemente vendo o cacheado tremer pelo choro e excitação.
Irritado por não receber uma resposta, desceu incontáveis tapas estalados na bunda até então branquinha deixando-a vermelha, quente e cheia de vergões e machucados fazendo harry se contorcer e se debater – Eu estou falando sozinho, caralho? – gritou no ouvido de harry puxando-o pelo cabelo rudemente.
Harry negou veemente com a cabeça arregalando os olhos – então vamos tentar novamente. Bem melhor, não acha? – repetiu com uma pausa entre cada palavra. H concordou com a cabeça.
– Ótimo – agarrou então os pulsos do mais novo os trazendo para trás e com o restante do tecido do vestidinho rasgado em pedaços, o enrolou em seus pulsos o prendendo firme e empurrando seu tronco contra o material frio da pia.
Passou a mão desde o pescoço até a bunda cheinha e vermelha, fazendo uma massagem deixando a pele ardida pelo atrito das luvas. – Linda – soprou o homem calmamente contrastando com os gritos e a forma bruta que falava segundos antes.
Arrastou os dedos enluvados até a calcinha da garota a colocando de ladinho, esfregando-os pela grutinha que pingava recolhendo o líquido que ela soltava excessivamente. Com a outra mão, puxou os cabelos de Harry, fazendo a cabeça inclinar para trás e colocou os dedos molhados na frente de seu rosto – é assim que vadias como você ficam quando são tratadas como devem, como apenas um brinquedinho, como são.
Harry revirava os olhos sentindo seu couro cabeludo sendo puxado.
Voltando com os dedos para a buceta molhada, enterrou dois dedos fundo no buraco apertadinho os movimentando em um vai e vem rápido e bruto, sempre os curvando pegando bem no pontinho da cacheada fazendo-a gemer e gritar abafado pelo pano. Com dificuldade pelo aperto causado pelo cinto, começou a massagear o grelinho inchado e sensível fazendo a garota ter espasmos e suas pernas tremerem fracas.
Harry sentia seu abdômen esquentar e sua xotinha começar a se contrair indicando seu orgasmo chegando. Quando estava quase lá, sentiu os dedos grossos e brutos abandonarem sua intimidade fazendo-a se desesperar e voltar a chorar pela frustração.
– Você só goza no meu pau, tá entendendo? – disse Louis dando um tapa forte bem no meio da buceta dela fazendo um barulho molhado.
Louis não perdeu mais tempo e desabotoou a calça e a abaixou até o meio das coxas junto com a cueca boxer da calvin klein. O cacete duro e molhado pela pré-porra bateu em seu abdômen coberto, Louis começou a bater uma punheta lenta enquanto apertava a cintura de Harry com a outra mão. Direcionou o pau para a xotinha da bonequinha brincando com a cabecinha no grelinho dela. Harry começou q balançar os quadris de um lado para o outro na intenção de fazer mais fricção no seu pontinho.
Ela que até então dava apenas gemidinhos baixos e suspiros, revirou os olhos com força e gemeu alto fazendo sua garganta doer ao sentir o cacete grosso do mais velho entrar na sua bucetinha sem aviso prévio não deixando tempo para Harry se acostumar já começando a se movimentar e meter forte e rápido sem qualquer cuidado.
Harry estava uma bagunça entre gemidos abafados, lágrimas e saliva escorrendo e molhando todo o tecido na sua boca. Seu rosto arrastava no mármore a cada investida de Louis e seu corpo estava mole e cansado, não conseguiria se mover nem se tentasse.
Louis gemia rouco e baixo atrás de Harry sentindo seu pau ser apertado pelas paredes da bucetinha da irmã.
Três tapas fortes foram dados na bunda já cheia de hematomas de Harry.
Louis tirou uma das mãos da cintura de Harry e a apoiou no espelho podendo assim, pegar mais impulso para meter mais forte e mais rápido contra a bunda da garota. Com os dedos da outra mão, lambuzou os dedos na umidade da bucetinha que estava sendo fodida e os empurrou contra o cuzinho que não resistiu nem um pouquinho devido relaxamento do seu corpo. Harry não tinha mais força nem para gemer, seu corpo estava lento e sentia-se quase desligando quando sua xotinha voltou a pulsar e aquecer fazendo-a sentir uma coisa estranha, era quase como se ela quisesse fazer xixi.
Antes que pudesse sinalizar que algo estava errado, Harry sentiu suas pernas falharem e o ar ser arrancado de seus pulmões quando sentiu seu orgasmo vir forte a fazendo revirar os olhos e sentir um líquido sair em jatos da sua bucetinha que agora estava extremamente sensível.
Louis não parou em momento nenhum de socar seu cacete na bucetinha que agora estava mais apertada ainda deixando tudo mais prazeroso para si.
– Olha a bagunça que você vez, deixou tudo molhado. Mas foi uma bonequinha tão boa pro papai gozando desse jeito.
Harry estava a um passo da inconsciência, mas se negava a dormir enquanto não sentisse a porra quentinha dentro de si.
Louis já sentia seu abdômen se contrair e suas bolas repuxarem indicando que gozaria em instantes e em uma estocada funda, liberou sua porra em jatos fortes dentro da sua irmãzinha, fazendo-a sorrir mesmo grogue.
Deu mais duas estocadas lentas para prolongar a sensação do orgasmo e retirou o pau de dentro da xotinha judiada que estava inchada, vermelha e certamente dolorida. Se ajoelhou atrás de Harry e soltou o cinto apertado vendo as marcas do corte que o couro fez na pele sensível das coxas dela.
A porra branquinha escorria do buraquinho da bonequinha que mesmo tentando segurar tudo dentro de si, fazia um péssimo trabalho. A esta altura suas coxas já estavam completamente molhadas.
Harry sentiu seu couro cabeludo ser puxado novamente pelas mãos enluvadas do homem fazendo seus olhos se abrirem para ver uma câmera e um flash forte em seus olhos fazendo-os fecharem novamente.
A calcinha de Harry foi colocada de volta ao seu lugar e o corpo mole foi puxado pelos braços do mascarado que o colocou em cima do ombro como se fosse um saco de batatas.
Sua bunda estava para cima e o seu corpo estava coberto apenas por uma calcinha que devia estar transparente e meias brancas.
O homem abriu a porta do banheiro e simplesmente saiu andando pela festa com a bonequinha jogada no seu ombro sem se importar com os olhares nas coxas sujas de porra e na bunda espancada de sua garota.
Ainda dentro da festa, Harry que já estava a minutos se forçando a permanecer acordado, não aguentou mais e apenas deixou a inconsciência a abraçar sem se preocupar com mais nada.
No dia seguinte, Harry acordou em uma cama de casal enorme no meio de um quarto em tons de cinza e azul. Olhou pela porta da varanda a reconhecendo.
A garota estava completamente nua. Sentia sua cabeça latejar e sua pele arder.
Mesmo com dificuldade, arrastou seu corpo para fora da cama e andou até o espelho grudado na parede.
Harry observou a si mesmo e viu em os peitos com pontos roxos e as coxas com cortes na lateral, que foram causados pelo couro que as prendiam. A menina virou-se de costas para o espelho acompanhando os machucados e viu sua bunda completamente roxa e marcada, quase em carne viva.
As memórias da noite anterior estavam vindo aos poucos, tudo que aconteceu antes e durante a festa.
Ainda com os pensamentos lentos pelo sono, Harry voltou para a cama e pegou o celular que estava na mesinha de cabeceira na intenção de ligar para sua amiga, porém, quando desbloqueou seu celular, viu o notas aberto com apenas uma frase “você queria uma foto perfeita, bonequinha?”
Harry franziu as sobrancelhas tentando entender o sentido da frase quando viu notificações chegando de seu instagram. Quando abriu o aplicativo viu uma foto postava pela sua conta.
A garota abriu a boca ao ver uma foto sua, literalmente fodida, com os peitos machucados aparecendo, o cabelo sendo puxado, o rosto babado e os olhos meio abertos. Atrás de si, um homem vestido de preto e uma ghostface tapando sua face, o mesmo homem que a fodeu até ela quase desmaiar.
Se lembrou do momento que a foto foi tirada, ela estava tão cansada que nem parou para pensar no que estava acontecendo, e agora a foto estava ali, em sua rede social.
Harry andou até a porta aberta que dava na varanda e viu o por do sol, percebendo que havia dormido o dia inteiro.
– Pensei que não ia acordar nunca mais – Harry sobressaltou pelo susto ao ouvir a voz de seu irmão que estava ao seu lado fumando um cigarro.
Sem falar nada, Harry andou calmamente até Louis sentindo o seu olhar arder a sua pele completamente nua e quando chegou a sua frente, se pôs nas pontas dos pés e passou os braços ao redor do pescoço do homem deixando seu rosto a milímetros do de Louis.
Olhou nos olhos frios azuis e roçou os lábios nos do mais velho não demorando a sentir a mão dele atrás de sua cabeça a puxando e grudando os seus lábios em um beijo forte. Louis não demorou a abrir a boca de Harry e empurrar sua língua fazendo o garoto gemer em deleite.
Louis desgrudou suas bocas apenas por um segundo para abaixar e pegar Harry no colo fazendo as pernas machucadas enrolarem em seu quadril e então andou até o seu quarto.
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Siamo di ritorno da una cena fuori, io e daddy, abbiamo festeggiato un mio traguardo!
Appena rientriamo a casa mi dirigo in bagno per andare a cambiarmi e mettermi finalmente comoda ma quando entro in camera da letto trovo daddy appoggiato al muro e con indosso ancora camicia e giacca.
"Che cavolo fai ancora vestito così?" gli dico, mentre la visione di lui con quella roba addosso inizia a farmi sentire del calore diffuso.
Vedo un sorriso malefico aprirsi sulle sue labbra mentre si siede sul letto e inizia a battere, ritmicamente, la mano sulla sua coscia
"Vieni qui, bambina"
Per quanto l'eccitazione inizi a salire prendo a ridacchiare e mi oppongo, con poca credibilità.
"Vieni qui bambina, o mi arrabbierò e sarà peggio"
Mi avvicino lentamente e rimango di fronte a lui, mi toglie lentamente i pantaloni del pigiama, le mutandine e mi sistema sulle sue ginocchia.
So che sarà una notte intensa...
"Conta bambina!"
Prende a sculacciarmi e quando, presa dall'eccitazione, smetto di contare mi prende per i capelli e mi ordina di tenere il conto!
Tra una sculacciata e l'altra mi accarezza tra le cosce e mi fa notare quanto io sia già un lago.
"Stenditi sul letto"
Obbedisco, lui si stende accanto a me e inizia ad accarezzarmi tra le gambe per poi infilarmi un dito dentro e muoverlo sempre più velocemente fino a strapparmi un gemito di piacere
"Cosa bambina? Non dirmi che ti piace.."
Mentre continua a penetrarmi velocemente accende il lush, che non mi ero accorta avesse tirato fuori dal mio cassetto del piacere, e lo muove sul mio clitoride impostandolo ben presto al massimo della potenza.
Inizio a muovermi sempre di più, sempre più disperata per avere quel piacere che tanto agogno.
Gemo e lo prego non so bene neanche io per cosa.
"Cosa c'è bambina?" mi dice ridacchiando soddisfatto nel vedermi ridotta così.
Gemo e mi aggrappo alle lenzuola mentre il piacere sale e diventa sempre più intenso.
"Vieni per il daddy, fammi sentire quanto mi piace"
E a quelle parole l'orgasmo esplode e mi travolge totalmente strappandomi gemiti di piacere che lui zittisce con un bacio appassionato ed affamato.
Ancora scossa dagli spasmi mi rannicchio addosso a lui che mi abbraccia e accarezzandomi i capelli mi dice
"Non penserai che sia finita qui vero? Daddy non ha ancora finito con te"
Un brivido mi percorre tutta e qualcosa in me scatta nonostante fossi pienamente appagata.
"Dammi solo un attimo" dico, mentre faccio per alzarmi e uscire dalla stanza, lui si spoglia e mi aiuta a indossare la sua camicia per non prendere freddo. È così lunga da arrivarmi a metà coscia, mi fa da vestito e indossare solo quella mi fa sentire molto in un film americano e questo pensiero mi fa sorridere.
Mi dirigo in cucina, bevo e dopo essermi ricomposta torno in camera pronta a scoprire quale altra diavoleria possa avere in mente stavolta.
"C'è una cosa che voglio provare"
Mi dice mentre mi attira a se e mi bacia con forza, spingendomi sul letto e mettendosi seduto proprio nel centro.
Sono in ginocchio tra le sue gambe e mi basta uno sguardo per capire che ha voglia della mia bocca.
Mi chino e inizio a leccare e succhiare con quanta più passione possibile e so di star riuscendo nel mio intento quando lo sento crescere tra le mie labbra e gemere. Mi poggia una mano sulla testa e guida così i miei movimenti, cosa che trovo estremamente eccitante.
Con una nota di disperazione nella voce mi ferma e dopo aver indossato il preservativo mi chiede di cavalcarlo, sto per impalarmi su di lui ma chiede di farlo dandogli le spalle
Lo asserendo e scopro quanto possa essere intenso sentirlo così in fondo
"Muoviti, balla per me bambina"
Non posso far altro che muovermi con quanta più foga possibile, muovo il bacino cercando di sentirlo sempre di più dentro di me.
Più i miei movimenti si fanno profondi e veloci, più daddy geme e più voglio portarci al limite..
"Usalo e godi" mi dice passandomi il lush.
Lo posiziono sul clitoride e lo muovo in circolo sempre più velocemente mentre mi impalo sul suo cazzo, sento il piacere montare di nuovo dentro di me, i miei affondi si fanno sempre più disperati, disperati tanto quanto i gemiti di daddy che mi tiene stretta per i fianchi e mi spinge su di lui con foga.
Arriviamo all'orgasmo insieme, il piacere ci travolge e ci scuote con forza facendoci gridare all'unisono il nostro piacere, un grido a metà tra una supplica e i nostro nomi.
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ossicodone · 11 months
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Ci sono persone che non smetteranno mai di far parte di te, neanche quando smetteranno di far parte della tua vita. E' la condizione che vivono tutti i cuori simili che si incontrano e che si lasciano qualcosa a vicenda. Ed io so' che tu sarai sempre dentro di me, in un angolo accogliente del mio cuore dove c'è il camino acceso e una poltrona comoda, e gli scaffali pieni solo di libri belli, e le canzoni giuste, e le parole giuste, soprattutto quelle, le stesse che spesso non sono riuscito a dirti anche quando te le meritavi. Rimarrai sempre un regalo che mi è stato fatto per capire che anche quelli come me possono amare qualcuno così tanto da non poter nemmeno immaginare un futuro senza, anche se poi quel futuro arriva e non è come ce lo aspettavamo. Rimarrai una parte della mia vita fatta di scappate al mare pure quando è brutto tempo, di coperte condivise quando fuori piove e il mondo sembra mettercela tutta per farti del male, rimarrai in tutti i chilometri che abbiamo camminato, nel tuo pigiama rosso che mi faceva ridere e che mi farà ridere per sempre, nel tuo volermi stare attaccata, nei tuoi momenti bui e nella tua straordinaria empatia. Rimarrai la cosa migliore che mi sia mai riuscita, e non importa se negli anni le strade si divideranno così tanto da non riuscire neanche a vedersi da lontano, non importa se ci ridurremo a cercarci ogni tanto solo per essere sicuri che stiamo entrambi bene, non importa le ferite che avremo sopra quelle vecchie, né quante cicatrici avremo collezionato per colpa delle scelte sbagliate. Non importa.
Tu sarai sempre la mia scelta giusta, qualunque cosa accada.
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fenitelaminaperdue · 1 year
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Ancore... ancora.
Fuori è buio. Ancora. Dentro è buio. Ancora. Il treno di questo viaggio direzione gianduiotto però è veloce e forse questa volta mi aiuterà ad uscirne in fretta. Non so. Ultimamente mi accorgo di non sapere più molte cose. Ho spacchettato tutto il mio pacchetto di piccole certezze messe insieme in fretta e furia e tenute insieme con lo sputo dei giorni migliori. Le ho messe in fila sul tavolo della cucina sminuzzate come la cipolla lacrimante e soffritte con la carota ma senza il bastone. Dovrei rimanere concentrato ma non ci riesco, la mia testa oh la mia testa ha ripreso a vagare. Ho bisogno di ancore. Ancora. Invece il treno corre , mentre io sono seduto fermo. Sistemi relativi che si sovrappongono, sono fermo ma mi muovo lungo l'asse delle x aspettando lo zero per affacciarmi sul lato negativo del mio equilibrio. Ah se riuscissi finalmente a lasciarmi andare nel fondo dell'asse delle Y , giù fino in fondo, scendere senza sosta. Che fatica galleggiare. Incapace di affondare , incapace di volare, fisso sulla piatta linea di un orizzonte senza colore. Sono le 06.27. Il treno mi informa che sono in orario, perché il tempo sembra non sbagliare mai, ripetendosi da sempre uguale a se stesso, incurante dei secondi , minuti, ore, giorni, anni in cui abbiamo cercato di racchiuderlo. Il tempo non si cura di me dei dinosauri, dei missili termobalistici, delle supposte alla glicerina, della pioggia acida, degli indici che salgono e scendono come la tua mano quando ti masturbi, degli acidi da sballo, di chi muore ,di chi vive , di chi nasce, dell'evoluzione e della riproduzione, se quando scopiamo io sono sopra o sotto. Il tempo è freddo ed insensibile ed io vorrei essere come lui , inconsapevole e strafottente, eterno ed inafferrabile, compenetrare il tutto senza essere niente. La pseudo alternativa maglietta blu seduta di fronte a me dice" Saving Humans" e questa coincidenza mi fa sorridere , come i suoi calzini giallo fluo abbinati alla perfezione da un terribile discromia e per questo apparentemente fuori dagli schemi socialmente noti, ma pur sempre in comoda 1^ classe con colazione servita da inappuntabili post teenagers in ordinaria divisa blu, perchè anche essere alternativi in fondo richiede i suoi sacrifici ed ha dei costi da sostenere. Oggi forse il sole si è dimenticato di sorgere che poi il sole non sorge mica, cavolo, il sole è pigro e fermo nel mezzo di uno spazio buio e freddo e noi ci giriamo intorno ma il nostro umano super ego vuole che tutto sia assoggettato alla nostra immagnifica persona. Siamo solo formiche in un terrario che litigano per la briciola di pane, la foglia di fico, un buco confortevole nella terra . Hai mai scritto di "è bello" "e' divertente"?. Non so, non ne ho ricordo, forse bello e divertente non sono in armonia con la mia faccia tagliente e seriosa e quando lo sono mi sembra uno stato così poco confortevole che trovo scomodo parlarne. Sono uomo di confine che si affaccia di qua e di la senza passaporto ed identità, sono un barbatrucco, ma anche un barbapapà, un barbafiglio, un barbaporco, un barbalacrima, un barbazitto ed altri mille insulsi personaggi da pacchetto di caramelle gommose e colorate, tutte apparentemente diverse ma tutte sostanzialmente uguali. Aggregati di molecole in ordine sparso confinate in una forma più o meno gradevole a seconda di una formula basica a forma di elica in cui ci sono i migliaia di noi che ci hanno preceduto, somma di numeri casuali battuti sulla calcolatrice mentre guardi la TV. Trovo questo "tutto" banale quasi come il "niente" come quando guardi un numero di alta magia, ma poi ti svelano il trucco e l'OOHHH si trasforma in EHM EHM. Forse dovrei lavorare di più e cazzeggiare di meno, sarebbe un buon inizio ma scoprire il colore del Barbaporco, quello si, sarebbe impagabile.
"It takes a lot to know a man.
A lot to know, to understand.
The father and the son.
The hunter and the gun"
It Takes a Lot to Know a Man - Damien Rice
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teredo-navalis · 5 months
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Ultimamente frustrata perché vorrei vestirmi in modo femminile ma non ci riesco (perché non posseggo gli indumenti necessari e non so abbinare quel poco che potrei mettere insieme con anche gli armadi delle mie sorelle). Ogni volta che devo uscire mi si guasta l'umore. Ho messo lo stesso outfit per tre volte di fila perché lì dentro mi sentivo bene e bella e fika, l'avrei messo anche una quarta volta se la maglietta non si fosse macchiata.
Oggi per disperazione ho messo una tuta alla fine, perché tanto se mi devo fare cacare comunque, almeno che io sia comoda nel frattempo. L'unico stratagemma che ho trovato per sentirmi più carina è stato fare i ciuffetti; cute, però vorrei anche dei vestiti carini😢😢😢
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kon-igi · 2 years
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Ho una paura che mi toglie il fiato nell’affrontare dei cambiamenti di vita importanti che mi attendono l’anno prossimo. (matrimonio e cambio lavoro… l’attuale è troppo tossico…)
Mi sento bloccato e ho timore che se non faccio nulla, saranno gli eventi a trascinarmi…
Kon, la considero un “padre virtuale”… ha qualche suggerimento?
Grazie mille in ogni caso.. un caro abbraccio…
Padre di tutti e poi QUANDO C'E' DA ACCATASTARE LA LEGNA NEANCHE UN FIGLIO IN GIRO PER AIUTARMI! :(
Ti racconterò una cosa del mio vecchio lavoro, visto che non sono sposato e quindi non ho mai avuto un 'evento' così epocale che mi attendesse (ho caricato in macchina tutti i miei bagagli di 25 anni di vita e quando sono arrivato a Parma dalla mia compagna abbiamo scoperto che eravamo diventati genitori).
Nella RSA dov'ero prima, ho lavorato per 15 anni inizialmente con un profilo molto alto e, per così dire, da professionista stimato, se non che col passare del tempo i molti errori politici e gestionali hanno deteriorato il gruppo di lavoro, finché con l'arrivo della pandemia di Covid 19 la situazione è precipitata.
Non amo lamentarmi ma questa narrazione è utile se capisci che dai primi mesi del 2020 io ho smesso di lavorare e ho cominciato a sopravvivere, senza più spinta nel futuro e privato della gratificazione che il prendermi cura degli altri mi dava.
Me ne sono andato pochi giorni prima di Natale 2021 senza neanche rispettare il preavviso di 3 mesi (nessuno ha osato fiatare visto che conoscevo il tipo di raschiatura gestionale del barile) e mi sono reso conto di una cosa...
A forza di sopravvivere mi ero abituato a non vivere più.
Checché tumblr (e il mondo) sembri pieno di scafati esploratori che ogni giorno si svegliano come eroi emozionati di fronte a un'alba sempre nuova, in realtà la maggior parte degli esseri umani adora la routine dentro la quale sentirsi al sicuro.
Lo schiaffo giornaliero di chi conosci farà sempre meno male dello schiaffo promesso da uno sconosciuto.
Ed è per questo che ti dico di amare la tua paura perché ti sta dicendo che finalmente hai sollevato il culo dalla sedia sgangherata e fintamente comoda che conoscevi bene e stai per rimetterti in viaggio, verso un futuro che forse prospetta qualche sberla di sconosciuti ma che conterrà molte più gioie delle poche alle quali ti eri oramai abituato.
P.S.
Se mi vorrai raccontare come sta andando, mi potrai trovare su Telegram come Kon_igi... nascondi pure il tuo numero e chiamati come preferisci ma sarò felicissimo di gioire con te delle tue numerose vittorie future.
Un abbraccio <3
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ambrenoir · 1 day
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A volte il bene che vuoi a qualcuno lo devi mettere da parte e quel qualcuno lo devi estrapolare dalla tua vita.
Purtroppo succede anche questo.
Nella mia vita ho voluto bene a persone consapevole che dall’altra parte non c’era lo stesso sentire e l’ho fatto sperando che il mio amore potesse tornare indietro come il riflesso nello specchio.
Ognuno di noi è un oceano straripante d’amore che desidera solo di essere versato e l’esperienza mi ha insegnato che per quanto immenso possa essere l’amore che si ha per qualcuno se non è ricambiato è sempre una metà.
Io non condanno chi non è in grado di ricambiare l’amore, ma so riconoscerlo.
Sono persone che hanno dentro di loro lo stesso oceano ma con esso riempiono solo se stessi.
Non lo fanno apposta, loro sono proprio così e se tu sei nel loro raggio d’azione è solo per gratificare il loro ego, per rifletterlo.
Sono persone piacevoli, abili, così come è abile un ragno nel tessere la sua tela, ma così come il ragno non crea una tela per fare in modo che la mosca stia comoda, loro, allo stesso modo, non interagiscono con te per amore verso di te, ma solo per amore verso se stessi e più precisamente per nutrirsi di te.
Sai come si riconoscono? Sono quelli che quando parlano cominciano ogni frase con “Io…”, sono quelli che non chiedono mai come stai e se costretti dalle circostanze a farlo non ti ascoltano, non ti fanno nemmeno finire di parlare che ti rispondono con una frase che inizia con “Io…”
Quell’Io è tutto il loro mondo, non c’è spazio per altro.
Ho voluto bene e ancora ne voglio a persone così, ma la vita è una, il cuore pure e meritano la gioia.
Non importa quanti siamo e non importa neppure se a volte siamo soli, quel che conta è essere liberi di amare perché chi ama merita innanzitutto una cosa: essere ricambiato.
L’amore è gioia che si esprime con empatia e chi non è in grado di amarmi è certo che mi farà del male, ecco perché è fuori dalla mia vita.
L’amore non è una guerra, non ci sono ostaggi e non si fanno prigionieri, ma solo cuori liberi di amarsi.
Chi ti ama ti chiede come stai, ti ascolta e fa il possibile per farti stare bene.
E gli altri. Sono gli altri.
(Giulia Torelli)
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orchidcovs · 2 months
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Flashback ; Despues de hablarlo tanto con Meda, de tantas ideas y venidas con el tema finalmente habia tomado una decisión: le enseñaria a manejar. Por eso mismo el se encontraba ahi, acomodando su antiguo carro para que la femina pudiera estar comoda en el vehiculo, en especial debido al embarazo. Ted estaba nervioso pero al mismo tiempo emocionado, el se consideraba un conductor decente y lo suficientemente capacitado para enseñarle a alguien como hacerlo, pero claro en este caso era el amor de su vida y no solo eso si no que llevaba dentro de ella a su futuro bebé, pero la sola idea de poder enseñarle algo nuevo a su prometida sin duda era algo que colocaba una sonrisa en su rostro. Una vez pudo divisar a la castaña acercarse levanto la mano saludandola con enfasis. "¿estas lista para tu primera clase?" cuestiono el joven mientras le abria la puerta del copiloto y es que la llevaria a un lugar mas amplio sin la molestia de otros conductores. Deposito un beso en la mejilla de la castaña antes de cerrar la puerta. "¿nerviosa?" cuestiono con diversión mientras el se sentaba en el asiento del conductor, prendiendo el carro para comenzar el pequeño viaje hasta su destino. / @meetmeafftcrdark.
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pupuseriazag · 3 months
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5 datos sobre Rox
1) Mide 1.60, es mas alto que sus papas. Antes media 1.55 pero despues de ser mordido por la araña crecio 5 cms (y tambien aumento de copa, algo que medio le molesto a el xd)
2) Su nombre completo es Roxana Estefania Reyes Estrada, pero sus amigues mas cercanos nomas lo llaman Rox (aveces ni saben su apellido). Miguel sabe su nombre completo porque lo stalkeo por meses. Le molesta que lo llamen por sus nombres femeninos (ademas que legalmente Estrada es su apellido paterno, pero prefiere poner primero el de su mama) pero es algo que tiene que soportar con su mama.
3) Aprendio a tatuar en su ultimo año del colegio y durante sus años de universidad lo practico mas, consiguiendo una plaza en un estudio de tatuajes en San Salvador. Y hablando de Roxito, el originalmente nacio en Santiago de Maria, un pueblo de Usulutan (uno de los departamentos de aca del pais)
4) Rox usualmente no tiene tiempo para jugar mucho tiempo, de tener que chambear, hacer cosas en su apartamentito y tener que hacerle de spiderman no le dan tiempo de echarse maratones de 6 horas. 2 maximo.
Algunos de los juegos que se echa son overwatch (mainea Sombra y Ashe), Zelda (en emulador), lo veo como un man que se jugaria blasphemous y elden ring tambien (no los he jugado pero yo siento que Rox los jugaria)
5) Nunca ha viajado fuera del pais, ha viajado dentro del pais eso si, pero nunca ha salido de este. Sobretodo con Gwen (La de su universo) solia salir con ella a la playa o a otros lugares.
6) (porque quiero hablar mas de Roxito) Tiene 2 hermanastros con los cuales nunca ha hablado ni sabe de su existencia, hijes de su papa que los tuvo mientras estaba casado con su mama y con los que se fue a vivir al divorciarse de ella. Desde entonces Rox no lo volvio a ver y rompio toda conexion con este, asique por eso no sabe que existen.
7) Aveces se va a dormir a la casa de Miguel por que le gusta lo comoda que es su cama xd, y esos dias lo obligs a dejar de trabajar e irse a hacer la mimeishon con el.
8) La mama de Miguel lo odia BSSJJSJWJWSJWJSJW Tampoco es como que a alguno de ellos les importe, pero la doña Concha cree que es mala influencia por lo tatuado que esta y aveces regaña a Miguel que porque se mete con "esa delincuente". (Tambien que pos, Rox le ha respondido a sus comentarios ofensivos y mas de una vez la ha mandsdo a comer mierda 💀)
Mientras que la mama de Rox ama a Miguel como si fuera su hijo y regaña a Rox por "no hacer su rol de mujer" con el. (Tipo que "mira mejor Miguelito sabe cocinar y no vos. Mejor el te hace todo en la casa.")
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canesenzafissadimora · 11 months
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Non sappiamo più cosa accade dentro di noi, e le nostre azioni si compiono senza di noi. Poi ci saranno le perizie psichiatriche che parleranno di depressione, di raptus improvviso, e accrediteranno questa tesi con tutte quelle parole vane che stanno al posto di due sole parole: isolamento della famiglia e assoluta latitanza del sociale. E, in effetti, se i valori che oggi circolano non sono più solidarietà, relazione, comunicazione, aiuto reciproco, ma business, immagine, tranquillità, tutela della privacy, c'è da chiedersi perché questi terribili fatti non devono accadere. [...]
Se l'uomo è un animale sociale, quando gli si toglie la società, quella vera, sostituita con quella televisiva e poi con quella virtuale, perché un animale del genere non può impazzire? Non è invece la cosa più probabile? In queste condizioni, è molto facile "passare all'atto", come dicono gli psicoanalisti, cioè "sopprimere" il problema. Un male comune, dunque, che talvolta può arrivare all'eccesso. Ma proprio perché è comune, proprio perché coinvolge tutti noi, non evitiamo di guardarlo e di rifugiarci nella comoda diagnosi di "raptus" o "depressione", da cui naturalmente ci sentiamo immuni.
Umberto Galimberti, I miti del nostro tempo
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kaitoxw · 6 months
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t. yeri entra a la bañera de hidromasajes a pesar de que está kaito. @nayerimz
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" bienvenida~ ponte comoda. ¿cómo te va? " estaba seguro que no necesitaba invitación, pues ya estaba dentro de la bañera, pero era más humor sardonico por ni siquiera saludarle antes de entrar. lo que no le molestaba en lo absoluto. " entonces si era cierto que estabas enamorada de mí, ahora intentas que tengamos una cita romantica. ¿dónde está la rosa y el vitae? " se divierte, pues sospechaba que ella no estaba interesada en lo más minimo.
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ladyswartzrot · 1 year
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Oggi afronteremo un mattone di ben 2238 pagine di puro divertimento ( io personalmente me la sono presa comoda e ci ho messo circa 3 mesi anche perché sono tutti racconti autoconclusivi).
La raccolta di racconti di Harlan Ellison intitolata Visioni ed edita da Urania Mondadori contiene ben 67 racconti celebri dell'autore che vi darà un pugno se lo chiamate fantascientifico ( o gli rubate le idee).
Per Harlan Ellison la categoria della narrativa fantascientifica è riduttiva e richiama i temi triti e ritriti degli anni 50 mentre lui usava il futuro come un contorno alle tematiche importanti come il disagio di un diverso in una società conformista dal punto di vista religioso sessuale e morale.
I  racconti che ho amato sono:
- Il Tempo dell'Occhio
- Dolorama
- Gli Scarti
- "Peniti, Arlecchino!" Disse il Tictacchiere
- Battaglia senza bandiere
- La voce nel giarlino
- Lo faaresti per un penny?
- Noi piangiamo per tutti...
- Non ho bocca, e devo urlare.
- Soldato
- Il morso della seggiola
- Fenice
- La regione intermedia
- 480 secondi, o la città condannata
- Il guaito dei cani battuti
- L' amica fredda
- Il gatto
- Spaccabato
- Jefty ha cinque anni
- L'uomo ossessionato dalla vendetta
- Sudore da Flop
- L'uomo che mise in banca i ricordi più brutti
- Il paladino dell'ora perduta
- Dura da scontare
Lo consiglio non solo agli appassionati della fantascienza ma anche agli amanti dei racconti che fanno riflettere e lasciano il vuoto della domanda dentro, la lettura e scorrevole e i temi e ambienti dei racconti sono talmente vari che si possono leggere uno dopo l'altro senza avere la pesante sensazione di leggere sempre la stessa cosa.
Ciò che mi è piaciuto di più è il fatto che la fantascienza non è onnipresente con i paroloni che ti fanno venire il mal di testa ma agisce da materia che trasmette il messaggio dell'autore.
P.S. Questo libro mi è stato consigliato dal mio ragazzo appassionato di fantascienza e se volete più info su questo libro vi consiglio il video di Broken Stories su youtube.
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lunamarish · 1 year
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Non sappiamo più cosa accade dentro di noi, e le nostre azioni si compiono senza di noi. Poi ci saranno le perizie psichiatriche che parleranno di depressione, di raptus improvviso, e accrediteranno questa tesi con tutte quelle parole vane che stanno al posto di due sole parole: isolamento della famiglia e assoluta latitanza del sociale. E, in effetti, se i valori che oggi circolano non sono più solidarietà, relazione, comunicazione, aiuto reciproco, ma business, immagine, tranquillità, tutela della privacy, c'è da chiedersi perché questi terribili fatti non devono accadere. [...]
Se l'uomo è un animale sociale, quando gli si toglie la società, quella vera, sostituita con quella televisiva e poi con quella virtuale, perché un animale del genere non può impazzire? Non è invece la cosa più probabile? In queste condizioni, è molto facile "passare all'atto", come dicono gli psicoanalisti, cioè "sopprimere" il problema. Un male comune, dunque, che talvolta può arrivare all'eccesso. Ma proprio perché è comune, proprio perché coinvolge tutti noi, non evitiamo di guardarlo e di rifugiarci nella comoda diagnosi di "raptus" o "depressione", da cui naturalmente ci sentiamo immuni.
UMBERTO GALIMBERTI, I miti del nostro tempo
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