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#contágio
etficadica · 12 days
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Descubra Tratamento eficaz para Catapora: Veja os Sintomas, Tratamentos e Prevenção
Tratamento eficaz para a catapora é uma condição viral altamente contagiosa causada pelo vírus varicela-zoster. Neste artigo, discutiremos detalhadamente os sintomas, tratamentos disponíveis e medidas preventivas para ajudá-lo a entender e lidar eficazmente com esta doença. Sintomas da Catapora: Conheça os Sinais Iniciais Os sintomas iniciais da catapora podem ser facilmente confundidos com os de…
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surgeaki · 2 years
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Varíola do Macaco em Cachorro
Fique bem informado. Acesse https://surgeaki.com
1° Caso de Varíola do Macaco em Cachorro no Brasil O primeiro caso no Brasil de transmissão humana da varíola dos macacos para animais foi registrado no município de Juiz de Fora, em Minas Gerais. De acordo com a Secretaria de Saúde do Estado (SES-MG), um cão de cinco meses, de raça não informada, positivou para o vírus Monkeypox. O resultado detectável se deu por meio de exame de biologia…
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victor1990hugo · 1 year
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Epidemias e pandemias
O surgimento de epidemias e pandemias (surtos de doenças de natureza e localização disseminada) está intimamente associado a “atividades que aumentam o contacto direto entre pessoas e animais” mercê da “excessiva desflorestação, a expansão descontrolada da agricultura, a agricultura intensiva, a extração de minerais e o desenvolvimento de infraestruturas, assim como a exploração de espécies…
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athenadev · 4 months
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Por que transfóbicos falam tanto sobre crianças?
Eu cresci nos anos 00, uma criança bastante afeminada, apesar de não ter consciência disso. Sempre fui tratada como esquisita, inconveniente e bizarra. Eu só fui perceber como minha feminilidade era usada pra justificar violência anos mais tarde. Na minha adolescência, eu tinha bastante consciência da homofobia, principalmente entre adultos, mas tinha uma cultura L, G e B bastante rica entre meus colegas. Eu rejeitava bastante a heteronormatividade, mas ainda não entendia direito como. Uma colega me identificou como bi e por bastante tempo eu aceitei.
Gerações mais jovens são mais tolerantes com homorromanticidade do que os nossos pais, tios, avós. Crianças vêem adultos L, G e B tendo vidas saudáveis e normais tem mais chance de entender homofobia como arbitrária e sem sentido. Adolescentes descobrindo seus desejos tem mais chance de aceitar relacionamentos homoafetivos como uma possibilidade pra si.
Chegou a vez de pessoas trans.
Anedoticamente, a maior parte do meu círculo social transicionou na pandemia ou no pós-pandemia. Estamos no congresso, nas novelas e algumes des maiores nomes das animações infantis de hoje são trans.
Eu não tive exemplos de pessoas trans na minha adolescência. Ser trans nunca foi uma possibilidade pra mim naquela época. Era uma experiência marginal pra mim de uma forma que gay ou bissexual nunca foram. Hoje eu me tornei exemplo pras calouras da faculdade que eu prometi cuidar e proteger. Sou exemplo pra garotas de 14 ou 15 anos que me seguem no Tuiter. A geração atual de adolescentes tem uma cultura LGB e T que a minha geração jamais pôde. Nesse sentido, quem quiser dizer que existe um "contágio social" que diga. Eu concordo: existe e eu acho ótimo
É isso que está em jogo.
A ideia de que pessoas trans existem, merecem dignidade e respeito. A ideia de que é ok ser trans e que essa é uma possibilidade que você pode considerar pra você.
Crianças são centrais em todo discurso supremacista. Primeiro porque simbolicamente representam o futuro, visto que serão os adultos de amanhã. Em segundo lugar porquê são frágeis e servem de objeto a ser protegido e portanto podem justificar violência. Não é a toa que nazistas falam sobre o futuro de crianças brancas. Não é novidade acusarem pessoas LGBTs de serem pedófilas, o foco particular em pessoas trans é nada mais que homofobia reciclada.
O objetivo hoje é, como provavelmente também era lá atrás, manter a instituição da cisheteronormatividade. É afastar da geração mais nova a possibilidade de ter exemplos, referências, "representatividade". É tirar a chance de que possamos nos entender. Crianças não são só o futuro, mas também o presente. Crianças trans existem. Crianças LGBT são extremamente vulneráveis a familiares e ambientes escolares violentos. Precisamos proteger e acolher essas crianças.
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serdapoesia · 7 months
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Vejo recortes de caras nas poças e compreendo que os reflexos, à semelhança das sombras, são repositórios de paixão.
Sentimos mais violentamente o que não está.
É a nossa traição suprema ao corpo,
ou a sua suprema realização. Vasco Gato
In: O fim do contágio (2022)
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zombieads · 4 months
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“o nevoeiro era branco-brilhante e sua borda era quase tão reta quanto uma régua. era de uma alvura surpreendente. […] aquele peculiar branco, embora cintilante e de aparência límpida, não faiscava. era brilhante, mas sem reflexos. movia-se depressa, tendo eclipsado a maioria do sol. onde o sol estivera, havia agora uma moeda de prata no céu, como uma lua cheia no inverno, vista através de uma fina camada de nuvens. […] aconteceu depressa demais. o céu azul pareceu ter sido abocanhado, transformando-se em faixa, depois em um fino risco de lápis: então, desapareceu de todo." — stephen king.
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A BRUMA: a primeira bruma teve duração de 10 dias. a maioria das mutações e mortes aconteceram nas primeiras horas do evento devido ao contágio e posteriormente ao ataque de pessoas transformadas, os walkers, aos humanos. no 11º dia o nevoeiro se dissipou completamente e apenas a desgraça que havia vindo com ele ficou: uma cidade destruída pelas falhas tentativas de moradores e militares em conter a infecção e seres não mais humanos que perambulavam e devoravam uns aos outros. hoje em dia, a bruma ainda surge de tempos em tempos, mas seu caminho de destruição já não parece tão intenso. talvez, só talvez, por não se ter muito mais o que destruir. não se sabe exatamente o que a criara, porém, especula-se que algum vírus vazado de um laboratório a produziu assim que entrou em contato com o oxigênio, e, de alguma forma, durante a primeira bruma, as pessoas expostas a ela prontamente se transformaram em contato com o nevoeiro. contudo, sabemos que há algo que sempre precede sua chegada: corvos sobrevoam e caem mortos. é o aviso de que algo pior está por vir.
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arturitobot · 29 days
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uma dificuldade do tempo presente é o contágio – mais apropriado a uma gramática sobre o espaço. o paradoxo apareceu primeiro em paixão segundo gh na figura distante, pré-histórica e protozoária da barata que interpelava o presente como se o seduzisse – pois a sedução é uma dessas figuras que o tempo só pode ser pensado fora do tempo, abertura radical para o presente desértico, espaço em que se experiencia a angústia da desorientação. mesma experiência em outro encontro simétrico: alguma coisa no presente pareceu transbordar de um futuro que nunca aconteceu. enfim, comrades, almost a love story, parece que essa experiência sempre será atual em uma cidade, não saber que distância estamos um do outro, próximo e distante ou cantonês e mandarim ou familiar e estrangeiro ou hk e ny. um segundo e passamos de um lado para o outro. um rascunho de uma série de distâncias incalculáveis, de restos e do sentimento de que alguma coisa aconteceu – ainda assim é impossível. talvez eu não saiba falar do tempo e, assim, essa seja outra tentativa de uma geografia do olho, atividade de campo, voyeurismo; "sem olhar pra trás", anti-história do olho; olhar pra baixo, abismos e outros relevos da consciência, planícies do inconsciente.
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olhosumidos · 1 year
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toda estação elege uma árvore que deve imperar sobre as outras, ostentando a sombra e a luz que lhe cabem nos dias breves do teu reino, bem, por aqui, pelo sul, o outono escolhe para totem a paineira, como a primavera o fez com o ipê e o verão com o exótico flamboyant; o inverno, carrancudo, encontrou na figueira a silhueta expressionista que acolhe os segredos do frio infinito. todas as estações podemos te encontrar, tu com todos os teus contrastes como à linguagem natural da mudança de estações. seja como flor sutil pincelando sobre uma aquarela japonesa. para tua energia, animação e para todos os teus sorrisos imenso, generoso, musical como tudo em ti. pelo teu gosto de se perder em temporais de ideias, músicas, dias festivos e de curtir o tempo da vida. é um lirismo selvagem companheira de noites pagãs e manhãs preguiçosas. como tu é deslumbrante, não só pela tua exuberância de todos os teus dons. é sempre uma aparição mágica dos dias de Sol e chuva, por isso venho deixar novamente o meu olhar de susto admirado aos teus pés. é amada do chão ao céu, até em teus momentos intempestivos (paciência paciência paciência olhos castanhos) da estridência dos enxames as visões que entorpecem qualquer olhar contra a opacidade dos dias. é o suave contágio da vida que continua, rara, errante, até chegar o tempo em que pode mostrar os belos dentes novamente. toda delicadeza resiste mesmo em tempos terríveis, como flores obstinadas que burlam o pânico.
outras margens . . . . . . pelo teu olhar castanho. 
a ti que mesmo andando longe, permanece.
thomas teodoro.
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annalegend · 1 year
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Extremismos matam!
Alguém certa vez disse:
“Toda neutralidade afirmada é uma opção escondida”
Eu já digo que, diante de um cenário regido por extremismos, toda neutralidade é uma falta de opção assumida (diante da inexistência de um meio termo coerente).
Na presença de extremismos, a neutralidade é a própria sensatez, e será melhor optar em ser neutro do que pecar por conivência com o delito dos extremos.
Neste caso, neutralidade não significa omissão, e sim,
auto-preservação.
Então, se a humanidade lá fora está se matando em defesa da sua verdade, opinião, posição política, religião, qualquer coisa, e com enorme dose de extremismo (o que significa ódio), o que ensinou a sabedoria a respeito?
Eu evoco todas as filosofias da sabedoria antiga, unânimes em afirmar que os extremismos são sempre prejuduciais, em todos os sentidos, e que só existe um caminho para a solução de tudo, que é a Via do Meio.
A própria Física garante que forças extremas em oposição marcada só podem gerar destruição. Somente civilizações primitivas produzem mudanças debaixo de destruição.
Se não for possível encontrar a conciliação no cenário dos extremismos, a escolha mais lúcida é a neutralidade, ou a renúncia em tomar parte de posturas extremas incorporadas à massa coletiva por influência persuasiva de duas ou mais pedras de liderança muito duras em eterno combate.
Ser neutro, aqui, é ser sábio, é praticar sabedoria no seu mais alto grau. Ser neutro aqui significa ser equilibrado, ponderado, não inflamado por paixões de contágio popular, ser centralizado e ouvir não a voz da multidão, mas sim a voz da própria consciência.
Pois inflamada por pedras muito duras, a multidão um dia gritou, convicta: CRUCIFICA! CRUCIFICA!
(…)
Então, que a sabedoria do Meio possa nos guiar em tudo!
Até porque… na questão dos extremos, não se trata de escolher entre o Bem e o Mal, e sim, entre o ruim e o pior…
Porque, no final da história, o povo extremado continua sendo o mesmo povo manipulado.
E alguns podem dizer:
"Ah, a omissão é uma covardia diante do cenário dos políticos ladrões entrando no poder".
E a resposta que nunca quer calar:
"Mas quem os colocou lá?"
(***)
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surgeaki · 2 years
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Nova PANDEMIA, diz OMS
Nova PANDEMIA, diz OMS
Aumento da forma de contágio da Varíola do Macaco OMS declara emergência de saúde global devido ao avanço da doença, que já soma 16 mil infectados em 75 países. Entenda porque o contágio infantil representa uma nova fase – e o que pode acontecer daqui para frente. O Centers for Disease Control (CDC) americano confirmou os dois primeiros casos de varíola dos macacos em crianças nos EUA. Segundo…
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Ó glorioso mártir São Sebastião, Vós que derramastes Vosso sangue e destes a Vossa vida em testemunho da fé, em Nosso Senhor Jesus Cristo. Ó glorioso mártir São Sebastião, alcançai deste mesmo Senhor, a graça de sermos vencedores dos nossos verdadeiros inimigos, o ter, o poder e o prazer. Ó glorioso mártir São Sebastião, protegei com a Vossa intercessão, livrai-nos de todo o mal, de toda a epidemia corporal, moral e espiritual. Fazei que se convertam para Jesus aqueles que se perderam na fé, ajudai que o justo persevere até o fim na fé. Ó Deus eterno, que pela intercessão de São Sebastião Vosso glorioso mártir, encorajastes os cristãos encarcerados e livrastes cidades inteiras do contágio da peste, atendei hoje nossas súplicas que confiantes Vos apresentamos. Socorrei-nos em nossas necessidades, alivie-nos nas nossas angústias, livre-nos das enchentes, da seca e estiagem, proteja os agricultores e guarde as lavouras. Pedimos também, ó glorioso São Sebastião, curai os doentes e livrai-nos do contágio. São Sebastião, jovem discípulo de Jesus, rogai por Nós! São Sebastião, jovem discípulo de Jesus, rogai por Nós! São Sebastião, jovem discípulo de Jesus, rogai por Nós! Amém. #nscm 🙏🏻❤️ https://www.instagram.com/p/CpEL_FyN4GJ/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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brasilsa · 1 year
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coletivoestrelaoficial 
*Editado na Noruega o primeiro livro didático com Bolsonaro como genocida* Por Hildegard Angel, para o 247 25 de agosto de 2022 . Antes mesmo de terminar o "serviço", Bolsonaro entra para a História, como um líder que promoveu o Genocidio de seu próprio povo, através do negacionismo na pandemia. E eu acrescentaria "através de nebulosas transações, visando propinas, envolvendo membros das Forças Armadas, conforme demonstrado na CPI pelo Senado brasileiro".
O livro se chama Fabel, foi editado e lançado na Noruega pela editora de livros escolares Aschebourg Undervisning, e é aplicado nos três anos finais do Ensino Médio para a matéria de Norueguês.
Bolsonaro ilustra o texto sobre "Teorias de conspiração", com a reprodução na legenda inclusive de uma das famosas frases negacionistas e de desprezo à vida humana, de Bolsonaro, que ele agora nega ter proferido.
A do livro é "... chega de ficar de frescura... vão ficar chorando até quando?".
O texto esclarece que houve poucos negacionistas na Noruega, mas muitos nos EUA de Trump e no Brasil.
Há um outro texto, na página seguinte, intitulado "Um Brasil condenado", aqui traduzido:
"O Brasil é o quinto país mais populoso do mundo. Durante a pandemia, o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, foi um dos maiores negacionistas do corona do mundo. Enquanto o mundo inteiro ficava em casa durante a pandemia, ele fazia aglomerações ao redor de si e dava 'toca aqui' em apoiadores que se amontoavam ao redor dele.
'Uma gripezinha', assim ele chamou a Covid-19, doença que matou três milhões de pessoas só no primeiro ano de pandemia. Apesar da pandemia ter se espalhado em tempo recorde no Brasil, ele chamou o corona de uma 'histeria da mídia'.
O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, fazia coletivas de imprensa diárias com atualizações sobre o desenrolar contágio no país. 260 000 pessoas morreram de Covid-19 no primeiro ano de pandemia no Brasil.
Quando Mandetta criticou publicamente a forma de Bolsonaro conduzir a pandemia, ele foi desonerado".
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opoetaanalfabeto · 1 year
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Dias em Reclusão - Parte 2
Fazem quase 15 dias que nós não nos vemos. Cada dia, a tormenta me destrói por dentro. A luta interna tem sido muito dura, irmãos. Parece que o mundo caiu em minha cabeça e eu finjo que estou tudo bem, mas a verdade é o motivo de escrever. Não está nada bem, mas tenho que viver e encontrar um novo caminho para a luz. Para mim, tive que liberar vários "demônios" internos para eliminar os gatilhos. Lembrei a época mais sombria que vivia, o que fazia e como eu era. Não era um anjo antes da reclusão. A minha bondade tinha preço, nada era 0800. Através da Brisa, via os meus problemas esvair e a minha ansiedade adormecer. O meu contágio era mais explícito. Havia senso de justiça e o ego era mais alto. Antes da reclusão, tive que me conter um pouco, em prol de uma união amorosa (que não aconteceu e não vai acontecer.) Os cantos não eram havias acordes vocais para inflar egos e isso para expor os meus sentimentos. Sim, as obras mais tristes são as mais lindas e isso é comprovado cientificamente. O sofrimento inspira o ser humano, pois na dor nos identificamos. Todo mundo tem uma necessidade de manter uma conexão com o outro, ser compreendido e etc. A tal "paz" no amor e etc é uma transformação com validade e eu tinha esquecido disso. Um momento, estamos bem e felizes e depois quando estamos sozinhos, a saudade nos tortura e nem sempre as pessoas que amamos nos entende e nos nutre. A felicidade não está no sexo e sim na conexão de objetivos. Temos fases e nem sempre quem amamos está em sintonia nessas fases e assim nos tornamos "refém" delas. Eu busco a liberdade para o encontro do amor próprio. Mesmo que eu mutile o meu coração.
Quando a saudade vem, eu lembro dos bons momentos e os transformo em tristeza para não viver escravizado com eles. A minha reclusão não foi a toa. Foi em busca de uma redenção e eu sei que o destino nos reserva algo bom. Por mais que eu esteja no vale das sombras, sei que Deus não esqueceu de mim. Assim, vivo sobrevivendo. Sem muita expectativas de um reencontro, uma esperança que os nossos sonhos possam se conectar. Eu sei que isso provavelmente não vai acontecer. Não agora, como estamos. Nesse momento, somos desconhecidos. Sei que pensa e sente a minha falta e eu também tudo isso (e talvez, com mais intensidade). Mas sei que está bem e isso que importa.
Eu vou ficar bem… um dia!
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poemasnublados · 1 year
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Pesca
A poesia pula do rio da mente, pela consciência ela é pescada, inspira algo um pouco decente, por hábeis mãos logo é tratada, antes de na escrita ser grelhada
Ali, se torna uma temida agente contagiosa, se dela se alimentar, adoecerá, pois ataca o dormente criativo, que logo procura ativar, ao final, esse contágio irá cessar.
Mas, vai marcar no inconsciente, uma estranha vontade de pescar. - Poemas Nublados.
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O sertão é uma figura estruturante da literatura brasileira pelo menos desde José de Alencar, passando por Euclides da Cunha, Graciliano Ramos e Guimarães Rosa, mas sua entrada nas letras produzidas no Brasil remete à preocupação dos colonizadores e dos jesuítas – entre eles, o padre Antônio Vieira – com o avesso monstruoso dos litorais abertos ao mundo, ou seja, com os impenetráveis sertões dos Brasis. Entidade geograficamente determinada, mas de difícil definição, ele designa, a um só tempo, uma utopia e uma atopia, um lugar originário e um não-lugar, bem como um modo de produção de sentido e de consciência. Embora muito explorado pelos estudos literários e políticos, essa figura ainda não despertou uma atenção correspondente na área da filosofia. Este minicurso propõe um breve percurso por alguns desses caminhos ainda pouco percorridos, examinado o conceito de sertão a partir da interseção entre sua abordagem literária e filosófica.
As aulas acontecerão presencialmente, segundas-feiras, de 17 de abril a 22 de maio, na sala 307 A, IFCS- UFRJ, Largo de São Francisco, n. 1, Centro - Rio.
O minicurso será dividido da seguinte forma:
17/04: Aula introdutória sobre o tema do curso.
28/04: As sedes do demônio: análise das narrativas produzidas pelos jesuítas a respeito do território assustador dos sertões, de suas características teológicas e políticas, e de como eles emergem como a dimensão mais desafiadora do processo de catequese e da violenta construção religiosa da identidade nacional. O texto-base para essa leitura será a Relação da missão da Serra de Ibiapaba, escrita por Antônio Vieira em 1660.
08/05: O contágio das multidões: investigar a figuração do fenômeno de Canudos, figurado por Euclides da Cunha, em Os Sertões, como um episódio de “psicose coletiva”, a qual teria afetado principalmente um agrupamento como aquele, pertencente a um “estádio social inferior” e “bárbaro”.
15/05: A ‘ideia’ de sertão em Maleita, de Lúcio Cardoso: uma dimensão contagiosa e crepuscular.
22/05: Aula de conclusão do curso, na qual uma síntese das três etapas anteriores será discutida, tendo em vista um esclarecimento mais geral do conceito de sertão.
Bibliografia:
CARDOSO, Lúcio. Maleita. Biografia, introdução e notas de Manuel Cavalcanti Proença, prefácio de Marcos Konder Reis e ilustrações de Lúcio Cardoso. Rio de Janeiro : Edições de Ouro, 1967. CARDOSO, Lúcio. Ignacio, O enfeitiçado e Baltazar. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. CARDOSO, Lúcio. Diários. Organização, apresentação, cronologia, estabelecimento de texto e notas. Rio de Janeiro: Covilizaczo Brasileira, 2012. CUNHA, Euclydes. Os sertões. Edição crítica e organização: Walnice Nogueira Galvão. São Paulo: Ubu Editora/Edições Sesc São Paulo, 2016. VIEIRA, A., A missão de Ibiapaba, Lisboa: Almedina, 2006.
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