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#conto
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Tentativa de leitura por áudio do conto da @um-tanto-libertina
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dreamwithlost · 6 months
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EROTOMANIA
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Erotomania:
Do grego erotomanía; erot(o) + mania;
Consiste na convicção delirante de uma pessoa que acredita que outra pessoa está secretamente apaixonada por ela.
Johnny × Reader
Gênero: Conto, drama
W.C: 1.3k
Avisos: A erotomania ou "Síndrome de Clérambault" é algo sério e bem mais complexo do que a forma que fora apresentada no conto. Levem em consideração que o termo foi utilizado aqui apenas em forma de arte, e não possui nenhuma intenção de menosprezar ou desvalorizar as complicações desta síndrome.
N.A: em primeiro lugar queria agradecer a @sunshyni por me motivar a postar aqui, e claro, me inspirar, tanto a escrever quanto a como postar KKKKK. Bem, é minha primeira vez escrevendo aqui, e já chego com uma estruturinha diferente, mais um textinho do que uma história em si, mas espero realmente que gostem e estejam aqui quando postar alguma outra coisa! Tenham uma boa leitura ♡
《História também disponível no spirit fanfic》
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Johnny possuía olhos castanhos escuros e densos que poderiam fazer facilmente com que alguém se afogasse naquele mar de chocolate se permanecesse lhe encarando por um demasiado tempo, todavia para a sorte de muitos, ele evitava ao máximo contatos visuais que durassem mais do que meio segundo e pudessem desvendar ao menos uma parte de qualquer coisa que estivesse sentindo. Ele possuía um sorriso gentil e inocente, por mais que fossem piadas de tom acido que lhe arrancassem gargalhadas sinceras que o faziam pender a cabeça para trás, em um movimento covardemente perfeito demais para ser verdade, ao menos até o momento que levava uma das mãos até o rosto para conter tamanha onda de divertimento que sentia, ou quem sabe, apenas esconder a si mesmo, por mais que suas madeixas, que desciam levemente pela nuca por conta do corte de cabelo descolado, continuassem a balançar em felicidade mesmo assim. Johnny possuía ombros largos, uma postura que vez ou outra costumava arrumar, roupas sempre em um tom neutro, que combinavam com as minhas, um tênis surrado e uma voz encantadora, exageradamente magnética para ser tão pouco usada em festas e qualquer outra reunião que envolvesse muitas pessoas, apesar do mesmo conseguir ser extremamente estridente quando queria.
Johnny perambulava entre os aspectos introvertidos e extrovertidos rapidamente, assim como suas promessas, que possuíam prazo máximo de uma semana.
Não me recordo exatamente, mas não fazia muito tempo que começamos a conversar, talvez até mesmo um período curto demais para que houvesse decorado tanto suas manias, mas o que podia fazer? Era tão estranho, Johnny fazia com que você sentisse que já o conhecia a anos em menos de um mês.
E sinceramente, já afirmava que o conhecia era mesmo de vidas passadas.
Johnny tinha um jeito descontraído que me deixava confortável, como se, diferente do inicio, em que buscava as palavras certas para lhe impressionar, apenas dissesse a primeira coisa que passasse em minha mente, sabendo que bastaria para ele, vez ou outra apenas me esforçando para lhe arrancar qualquer som que parecesse com a sua risada anasalada e confusa, se bem que, parando para pensar, nem ao menos era preciso se esforçar para isso, Johnny não possuía medo de rir, jamais.
Todavia logo mais descobri que tinha medo de falar.
Johnny parecia ser o sinônimo de perfeição, daquelas pessoas que ao olhar de fora você nem ao menos ousaria se aproximar.
O problema era que aqueles que ousassem, logo se deparariam com uma casca quebrada e quase vazia.
Johnny possuía muitos problemas, com os outros e consigo mesmo — principalmente consigo mesmo —, e não sabia nem um pouco se comunicar sobre aquilo. Eu me preocupei com isso, mas também não quis me afastar, era impossível se afastar dele.
Oh, falando em proximidade, ao repousar minha cabeça em seu ombro, também me recordo de Johnny ter cheiro de sabonete masculino, como se sempre tivesse acabado de sair de um banho demorado.
Um dia desses, em que descansava perto de seu coração, ele me contou que cinquenta por cento do tempo que estava comigo se sentia extremamente feliz, e os outros cinquenta por cento estava confuso, triste.
Eu aceitei aquilo, pois minha felicidade ao seu lado era de noventa por cento.
Um tempo depois lhe contei que me sentia como um aeroporto, o qual via todos partindo lentamente, ele riu daquilo, e confessou ser como um avião que está sempre pronto para partir, pois não era bom o suficiente para ficar.
Aquilo me assustou, me assustou muito.
Mas mesmo assim, tivemos outra crise existencial juntos, e eu lhe escrevi dizendo que era desinteressante demais para que as pessoas desejassem permanecer.
E então ele disse que eu era extremamente interessante.
E eu lhe disse que ele era mais do que suficiente.
Nunca mais falamos sobre o assunto, e eu jamais lhe confessei que sabia que ele iria embora uma hora também, exatamente por ser tão transbordante.
Ele estava fadado desaparecer de minha vida, e eu sempre soube, sempre e sempre carreguei este fardo no meu coração, por mais que não quisesse descobri-lo.
Uma outra coisa que ambos afirmamos naquele dia também, era que éramos o pior casal que o universo poderia ter unido.
Apesar de não sermos um casal.
Johnny também possuía lábios doces, mais macios que os meus, as vezes com sabor de álcool, o que não me incomodava nem um pouco pois os meus também possuíam o mesmo gosto. Suas mãos me causavam arrepios, acariciando minhas madeixas, segurando em minha cintura, deslizando por minha barriga e percorrendo todo meu corpo, elas sabiam melhor o que estavam fazendo do que as minhas mãos tão confusas e iniciantes, mas que conheciam exatamente o trajeto até as suas para que pudessem se entrelaçar.
Eu sempre gostei de andar de mãos dadas.
Mas Johnny não gostava, e me confessou que seus densos e profundos olhos castanhos guardavam mais machucados sobre ações como aquelas do que qualquer um poderia entender.
Mas eu entendia.
Johnny estava quebrado.
Haviam o triturado completamente.
Todavia, vez ou outra, ainda me permitia rastejar até seus dedos, e segurava minha mão como se nunca mais em toda a sua vida pudesse a soltar.
Ele possuía tanto medo, mas ainda estava aqui.
Na verdade, nunca soube se Johnny estava realmente com medo.
Ou aqui.
Mas ele possuía preocupações amáveis, me entregava comida e pedia docemente para que eu tentasse dormir, considerando que minhas horas de sono variavam entre uma hora ou apenas trinta minutos, um tempo precioso que logo foram ocupados com sonhos — e pesadelos — com o garoto de madeixas castanhas. Johnny me colocava do lado seguro da calçada, me deixava ir primeiro em tudo, preferia passar frio do que me deixar sentir isso ao me emprestar sua jaqueta.
Johnny também se afastava, sumia.
Johnny também me esperava, me chamava.
Me fazia viver e morrer em um único dia.
Eu costumava esconder a parte da morte, e apenas dizia que ele me fazia bem, o que era verdade.
Mais do que isso, um dia lhe confessei que casaria com ele.
Johnny apenas riu, e mudou de assunto, mas na hora de ir embora depositou um selar doce e inocente em meus lábios.
Eu verdadeiramente me casaria com ele.
Todavia, anos depois, posso dizer que não me casei.
Nem ao menos sei onde Johnny está.
Pois desde o início soube que ele iria desaparecer, e estava certa.
Entretanto confesso ter mentido em cada momento que disse não me recordar com exatidão de nossas conversar, me lembrava de tudo, até mesmo dos segundos no ponteiro em cada momento que estive com ele.
Eu me apaixonei profundamente, e ele... Ele gostou de mim.
Possuía um mar, enquanto ele buscava apenas um lago, raso, sem muita profundidade.
Também me recordo perfeitamente das diversas vezes que me disseram que não o amava tanto assim, que era um sentimento passageiro, uma ardência da juventude. Coisa que discordava a cada momento que o via, mesmo que de longe, e uma coisa que continuo a discordar, mesmo após anos.
Me recordo de jurar que ele me amava, só não podia demonstrar.
Johnny também me fez chorar como nunca havia chorado por ninguém, mas ele nunca soube disso.
E eu me lembro da única vez que vi uma lágrima escorrer de seus olhos, mas ele também não deve nem ao menos lembrar do calor daquela gota caindo teimosamente.
Johnny era importante demais em meu mundo, e eu, de menos.
O pior de tudo é que jamais consegui o odiar, nem ao menos por um segundo se quer.
Ou talvez odiei, lhe condenei, mas preferi esquecer.
Continuo desejando com todo o meu coração que ele esteja bem, e que seus olhos densos e profundos tenham encontrado alguém que o faça verdadeiramente feliz ao ponto de lhe fazer prometer coisas que consiga lembrar uma semana depois.
Johnny também não sabia, e nem sabe, que se ele aparecesse em minha porta neste exato momento, anos depois, eu ainda precisaria arrancar forças que nem ao menos sei se possuo para o mandar embora.
E talvez não o mandasse embora.
Tudo isso, pois não consigo acreditar que Johnny Suh não fora capaz de me amar.
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poetoteca · 2 months
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𝐯ㅤㅤ ㅤㅤ ㅤㅤ \ㅤㅤ ㅤㅤ ㅤㅤ 𝖾mㅤㅤ ㅤㅤ ㅤㅤ 𝐩𝐚𝐫𝐢𝐬.
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Deslizando pelas vielas de Paris, embala consigo a câmera, sua fiel confidente das mais belas paisagens, um sorriso doce e os sonhos que carrega no coração. Ao pousar na Café de Flore, torna-se borboleta dançante numa flor, e, senta-se em uma mesa próxima à janela, onde a luz do sol se filtra delicadamente, criando uma aura mágica ao seu redor e quando o guardanapo metamorfoseia-se em caderno, com as palavras ali se entrelaçando em poesias e cartas de amor. As palavras fluem de sua mente e se entrelaçam em versos, como fios de uma teia poética. Cada frase é uma janela para sua alma, revelando seus anseios, suas reflexões e suas mais profundas emoções. Enquanto saboreia o café quente, a bebida se torna um elixir de paz que acalenta sua alma. Cada gole é uma pausa para contemplar o mundo ao seu redor, capturando instantes fugazes com sua câmera, eternizando momentos de beleza e melancolia. Ali, no Café de Flore, ele encontra um refúgio para sua arte e para sua própria existência. As vozes suaves das conversas ao seu redor se misturam ao som dos passos apressados do lado de fora, criando uma sinfonia única que alimenta sua criatividade. E assim, entre sorrisos compartilhados e olhares curiosos, o jovem fotógrafo encontra inspiração em cada detalhe, em cada rosto desconhecido que cruza seu caminho. Ele sabe que, mesmo em meio à agitação da cidade, é importante lembrar que também faz parte da natureza, conectado a cada ser vivo e a cada instante fugaz. Cada clique é um fragmento de poesia, uma forma de eternizar a beleza efêmera que o rodeia. E, no Café de Flore, ele sempre encontrará um lar para sua alma inquieta e uma fonte inesgotável de inspiração.
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𝖽𝗈𝖼𝖾⠀⠀♥︎⠀⠀𝖺𝗏𝗂𝗌𝗈:
peço com gentileza e carinho que não reposte ou utilize esse texto.
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mrerio · 2 months
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Amizades que trazem novas cores II - Um sábado agitado.
A noite de sexta foi muito boa, nós três na sala dormimos bem tarde depois de ficarmos horas nos curtindo de várias formas diferentes e acabamos dormindo ali mesmo.
Como de costume eu levantei e fui buscar coisas para o café da manhã, vocês estavam muito lindas deitadas, seu braço passando por cima de sua amiga, a coberta cobrindo até a cintura de vocês era uma visão maravilhosa.
Quando volto, vocês já haviam levantado e estavam tomando banho juntas, risadinhas saiam do banheiro, a porta aberta eu cheguei perto para avisar que havia chegado.
- Pode entrar querido.
Você abraçando ela por trás e passando sabonete no corpo dela, na barriga, nos seios e encostando o seu corpo no dela, que visão.
- Cheguei com o café pra gente, vou preparar.. o que vocês querem?
- Quero um beijo agora e um misto depois, quer também amiga?
Você abre o box e põe a mão na minha nuca e me dá um super beijo.
- Quero o mesmo também - ela responde.
- Então vem e beija, depois ele te faz o misto - você diz segurando minha nuca dentro do box ainda..
Ela vem também e segura a minha nuca, eu olho pra você e você sinaliza que sim com a cabeça, a boca dela encosta na minha e me dá um beijo bem molhado e gostoso também, não tão gostoso como o seu, mas muito bom. Você se vai pra debaixo do chuveiro junto com ela para terminar o banho, eu só escuto "tão gostoso ver isso".
Enquanto eu estou preparando o café na cozinha, vocês terminam o banho se arrumam e vão pra cozinha, o cheiro de pão de queijo e misto sendo feitos tomou conta da casa.
Meus olhos se iluminam com a visão que tenho de vocês duas, um sorrizinho de cando de boca é esboçado com a cena. "Esse dia vai ser bom pelo visto", pensei eu.
Você estava toda de branco, com um robe bem transparente que eu havia te dado um tempo atrás com a faixa da cintura amarrada, uma lingerie branca por baixo, super sexy, que te deixava uma deusa, o conjunto todo te fazia uma miss universo. Sua amiga estava usando um robe de cetim preto, e uma calcinha vermelha, e mais nada.
Vocês duas na porta pareciam um quadro super caro feito pelo melhor artista que o universo jamais teve.
- Que cheiro gostoso - disse sua amiga.
- Que bom que gostou, já está pronto, podem tomar café.
- Eu estava falando do seu cheiro, hahahaha
Confesso que fiquei um pouco sem jeito e vocês duas deram boas risadas disso enquanto eu levava o café pra mesa pra tomarmos juntos.
Passei o dia no paraíso, duas super gatas usando lingerie o dia todo, se pegando, me pegando. Você havia me dado carta branca para fazer algumas coisas, eu podia tocar, beijar...
Na parte da tarde, as coisas esquentam um pouco, vocês foram para o outro quarto enquanto eu arrumava a cozinha do almoço e depois que terminei fui pro quarto, e lá estava você em cima dela, o robe dela estava aberto, o seu também, a boca dela em você, e você respirando forte com ela te excitando, chupando deliciosamente sua ppk enquanto se tocava com uma mão.
Eu fico ali na porta vendo vocês por um tempo, até gozarem juntas, gemidos altos das duas, seus corpos se contorcendo de prazer. Você de olhos fechados se vira sobre ela, ficando na posição 69 com ela, abrindo as pernas dela e colocando sua boca na ppk dela. Colocando a calcinha dela de lado, passando a língua vigorosamente no grelho, clitóris e lábios. Ela gemia deliciosamente em baixo de você e tentava retribuir toda a atenção que você dava a ela, com as mãos, com a boca, estava tão gostoso que a levava ao delírio. Até que ela começa a fechar as pernas, aperando a sua cabeça com as coxas, tremendo, e se contorcendo, bem ali na minha frente. Ela pediu pra você continuar um pouco mais e você obedece, colocando a língua mais fundo, a boca e até os dedos. Ela solta um gemido alto e te puxa pela mão pra você se levantar, sua boca úmida do gozo dela que escorria pelo seu rosto, você olha pra mim, cheia de tesão e exausta de tando gozar com ela, faz um sinal para me aproximar, você engatinha e se ajoelha, ficando sobre as pernas dela, ela senta e te abraça por trás e te beija as costas e te acaricia o corpo, e você me beija e me abraça, encosta a cabeça no meu peito e respira forte por um tempo se recuperando do que fizeram a pouco.
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baixotu · 1 year
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lavamosnosdenovo · 11 months
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Festa Surpresa (pra ela)!
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Festas de aniversário sempre são legais. Mas vamos ser sinceros: só as especiais ficam marcadas na memória... Seja por um lugar interessante, amigos do coração ou acontecimentos surpreendentes. Agora imagina uma festa com tudo isso junto? Eu estava completando 24 anos e resolvi chamar amigos de todos os lugares para minha festa: colégio, faculdade, trabalho. E com os amigos chamando outros amigos, o bar ficou quase lotado só com meus convidados!
Mas, mesmo com tantas gente, minha atenção era pra minha namorada. Ela estava vestida com um vestido preto longo, que ia até o joelho, mas com um decote bem generoso e chamativo. Ela estava bem soltinha, dançando e conversando com as amigas. Sem imaginar o que estava por vir naquela noite...
Lá pelo meio da festa, tive que ir ao banheiro do mezanino. Apesar de algumas mesas e uma visão privilegiada do palco, o lugar estava vazio, provavelmente por conta de alguma pequena reforma. Quando já estava prestes a voltar para festa, reparei numa porta perto da escada. Num primeiro momento, não entendi porque mas fiquei curioso para onde aquela porta levava. Num impulso, olhei para os lados e aproveitei que não vinha ninguém para virar a maçaneta e entrar... Tateei procurando o interruptor, acendi a luz e fiquei aliviado quando vi que estava vazio. Olhei em volta e vi que era uma sala normal, com uma mesa grande com várias cadeiras, uma poltrona velha e umas sacolas no chão. Parecia que o pessoal do bar fazia as refeições ali. Não tinha muito além disso. Saciada a curiosidade, apaguei a luz, abri devagar a porta e comecei a descer as escadas. Lá embaixo, parece até que me esperando, estava minha namorada. Ela deu uma leve resmungada:
- Já ia começar a procurar por você! Tinha desaparecido... Agora vou aproveitar pra ir no banheiro!
E foi subindo a escada, até passar por mim e dar um estalinho na minha boca. Aproveitei a proximidade, puxei pela cintura e dei um beijo de língua bem sacana e demorado. E emendei quando terminamos: "vou esperar aqui, gostosa!". Ela riu e foi rebolando pro banheiro.
A visão daquela mulher maravilhosa rebolando pra mim misturado com o seu gosto que ainda estava na minha boca, me deu uma mistura de tesão e loucura... E assim que ela saiu do banheiro, peguei sua mão e falei que tinha um lugar para mostrar. Ela não estava entendendo muita coisa, mas veio comigo até a sala "secreta". Acendi a luz e falei para esperar enquanto eu pegava uma cadeira.
- Você pode explicar o que estamos fazendo aqui? - Você vai entender. Senta!
Mesmo a contragosto, ela sentou e ficou olhando em volta, enquanto eu tentava trancar a porta. Como não encontrei chave, peguei uma cadeira, coloquei encostada na porta e apaguei a luz.
- Ei, por que você apagou a...
Ela nem conseguiu completar a frase: eu já estava na frente dela, pegando pela nuca e dando um beijo cheio de tesão.
- Você nem pense em...
Dessa vez, ela mesmo parou de falar pra soltar um gemido baixo quando comecei a tocar sua buceta por cima da calcinha.
- Não faz isso... Pode entrar alguém! - Relaxa. Eu tranquei a porta.
Não posso dizer que se ela acreditou ou não, mas abria cada vez mais as pernas pra receber meus dedos que já estavam quase todos mergulhados na sua bucetinha.
- Está gostando da festa, safada? - A melhor que eu já fui...
Como não podíamos demorar, logo coloquei ela de pé e a virei de costas. Institivamente, ela colocou uma perna na cadeira e empinou o todo rabo pra mim.
- Estava a festa toda esperando por isso! - Eu também!
Sem enrolação, afastei a calcinha dela pro lado e comecei a forçar minha entrada. Como ela não estava muita molhada, ainda tive que esfregar meu pau algumas vezes para facilitar...
- Aí, você é doido, safado! Me come logo!
Do jeito que ela começou a rebolar, não parecia estar com medo de ser pega. Ela ia pra frente, deixando só a cabeça dentro, e voltava até bater com a bunda na minha barriga. Não demorou muito e senti que ia gozar.
- Não estou aguentando... - Vai, gostoso! Goza!
Nessa hora, segurei ela firme pela cintura e enfiei minha piroca até não ficar um centímetro pra fora e tremia a cada gozada. Quando relaxei, ela tirou meu pau de dentro dela, virou de frente ainda com ele na mão e disse dando uma leve chupada:
- Foi muito gostoso, mas tenho que me limpar! Promete que vamos fazer mais em casa? - Vou fazer esse esforço...
Fui junto com ela para perto da porta e abri um pedaço para ver se não vinha ninguém... Por sorte, só tinha um cara já descendo as escadas. Disfarcei o volume na calça e saímos quase correndo pro banheiro. Fomos rápidos e logo voltamos para festa. Descemos as escadas de mãos dadas e um sorriso largo no rosto. Já lá embaixo, um dos nossos amigos falou:
- Poxa, vocês demoraram no banheiro! - Pois é... A fila tava enorme!
A festa continuou no bar e, mais tarde, quando chegamos em casa! Um aniversário inesquecível!
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mayarab · 1 year
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🚨URGENTE: REVELAÇÃO DE CAPA + LANÇAMENTO
VEIO AÍ MEU CONTO ESTUDO SOBRE MAGIA E CRISTAIS!!!
É parte do projeto Espectros de Roxo e Cinza organizado pela Dayane Borges !!!
http://maybarros.com.br/esmc
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contos-de-valeria · 2 months
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bomchevique · 5 months
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odeio despedidas
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→  “eu odeio despedidas, mas há algo que odeio mil vezes mais que isso.”
→ Leia: spirit; academia de contos; ao3
→ capa por @cottage-coreport
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mechamedealeisharoiz · 7 months
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Ok, eu aceito aquele copo dágua
Estava deita em sua cama, era a primeira vez em sua casa, praticamente o nosso terceiro encontro, mas eu sabia que já estava emocionada, Não sabia como me portar, como me mexer, onde colocar as mãos, como movimentar os meus braços, e me sentia completamente estática. Esperava você chegar da cozinha, e ainda não sabia o que perguntar ou que assunto puxar, quase tremia de nervoso, mas eu não sou assim, tímida ou ansiosa ao ponto de ficar sem reação, mas era o efeito que você me causava. Então, você voltou, andava calmamente em minha direção, me ofereceu um copo d'agua, eu até queria pra molhar o garganta seca mas recusei, realmente, você me deixava sem ação. Você se senta ao meu lado, ainda olhando pro chão, me pergunta se estou bem e confortável, solto uma risada, coloco as mãos em seu ombro, e nos encaramos olho a olho por quase 1 minuto. Ok, eu aceito aquele copo d'água. Você me abraça e praticamente se deita por cima de mim, um lugar tão agradável como esse eu só poderia lhe apertar dentro desse abraço cada vez mais. Aconchego seu rosto em meu peito, e acariciando levemente seu cabelo, eu poderia me estagnar por horas bem ali naquele momento. Suas mãos em minha cintura, sinto o movimento de cada dedo, fazendo um carinho suave que imediatamente vai me deixando cada vez mais arrepiada, e também deixando a minha mente em um completo branco, sem conseguir pensar em mais nada apenas desejando que fosse eterno esse instante com você, Quando de repente, você levanta a cabeça e me beija, os lábios ainda gelados por conta da água, o beijo que de leve não tinha nada, mas sim uma intensidade danada, que automaticamente acelere a adrenalina por dentro de mim, meus batimentos foras de controle, coloco as mãos em seu pescoço, e sinto seu aperto em minhas coxas. Minhas mãos deslizam para as suas costas, e aos poucos, esse carinho vira alguns arranhões em sua pele. Por alguns segundos, o mundo para completamente e tudo parece ficar em câmera lenta ao meu redor... Há cada toque ou troca de olhares, minha respiração fica mais ofegante. E, de estática, vejo o meu corpo se aconchegando profundamente no seu. Sinto seu calor cada vez mais perto, sua língua cada vez mais molhada, meus instintos cada vez mais aflorados. Foda que eu sempre fui de fazer as coisas com tranquilidade, mas você desperta uma energia oculta dentro de mim, numa pura intensidade. Rapidamente prendo os meus cabelos, por conta desse ambiente tão quente que chego a sentir o suor se manifestando pela minha testa. A risada tímida do começo vira então um aglomerado de cochichos em seu ouvido. Dentre apertos e mordidas, eu só consigo querer aproveitar cada sensação da forma mais excitante possível. Você beija o meu pescoço, e eu fecho os olhos como se estivesse no ápice do prazer, mal sabendo que o auge desse momento ainda estaria por vir. As preliminares mal começaram, e eu sabia que aquela noite seria uma memória forte pra mim. Cada vez mais entrelaçada em você, já consigo respirar ao ponto de lhe enviar alguns sorrisos de canto, e você sorri de volta em cada um dos intervalos dos nossos beijos. Você se afasta por 1 segundo, e morde os lábios enquanto olha para os meus, e pronto... O psicológico acabado, coração explodia e o tesão totalmente acumulado. Eu estava entregue, era sua por inteiro. Eu só sei que saí de lá no dia seguinte só pensando naquele copo d'água certeiro...
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willianghostwriter · 15 days
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O Apaixonado
Guilherme sempre ia ao mercado perto da sua casa. Ele entrava na loja, dava um aceno com a cabeça para o rapaz do caixa e ia em direção ao corredor que ele precisava. 
Um dia, ele entrou na loja, fez tudo como o de costume, mas quando o Guilherme estava passando a sua compra, o rapaz do caixa vira para ele e pergunta: 
— Por que você sempre vem aqui? — Ele passa a compra devagar, olhando a registradora e desviando o olhar para o Guilherme. 
— Eu moro aqui perto. — O Guilherme responde, um pouco rápido demais, com o entusiasmo de estar conversando com o rapaz. 
— Você economizaria mais indo no mercado da avenida. — O rapaz continua passando a compra, agora olhando somente para a registradora. 
— Eu gosto de vir aqui. — O Guilherme diz em retórica, com um sorriso na boca, tentando parecer simpático.  
 O rapaz termina de passar a compra, olha para o Guilherme, suspira e cobra o valor da compra. Tudo como sempre. 
 O Guilherme era apaixonado pelo rapaz, mas jamais teria coragem de tentar alguma coisa. Ele ficou feliz com a interação daquele dia, mesmo sabendo que nunca teria chance com ele. Ainda assim, ele voltou feliz para casa naquele dia. 
 Depois daquele dia, o rapaz não voltou a conversar com o Guilherme, mas tudo parecia normal. O Guilherme com o tempo foi pensando em formas de abordar o rapaz. Perguntar o nome dele, saber se ele morava no bairro, quantos anos ele tinha, se ele tinha namorada, tudo o que ele precisava saber para se aproximar do rapaz, tentar ao menos uma amizade.  
Um dia, ele entrou no mercado, olhou para o caixa sorrindo, mas viu uma garota no lugar do rapaz. O Guilherme esconde o sorriso e pergunta para a garota: 
 — Desculpa, mas o que aconteceu com o rapaz que sempre fica aqui? — O Guilherme tenta soar casual. 
 — O Felipe? Ele pediu as contas. — A garota olha para ele e fala sem se mover. 
 O Guilherme só acena com a cabeça e segue como de costume. 
 Ele continuou a frequentar o mercado do bairro, mas a cada dia, ele se sentia pior por nunca ter tentado nada. Tudo o que ele sabia era o seu nome: Felipe. 
 Com o tempo, ele deixou de frequentar o mercado do bairro e assim ele foi se esquecendo do Felipe. Sua vida era pacata, em uma cidade pequena no interior, sem muitos amigos, morando sozinho, tentando encontrar amor onde ele conseguia.
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ceulajeado · 1 month
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dia desses, atravessando a rua que vai pra onde os coitados não têm vez, com uma garrafa de Santomé quente na mão, comentei com um falso amigo que o fim do amor é como um pai incompreendido que volta bêbado do bar, espanca, chuta, xinga, cospe, depois adormece no chão da sala, e quando acorda, vê o sangue nos dedos, a mulher com o olho roxo e os filhos chorando silenciosamente no canto do quarto, e percebe o que fez, então se levanta, toma um café meio amargo, fuma um cigarro, dá um beijo na testa de todos, diz que vai ficar tudo bem e sai pra trabalhar como se nada tivesse acontecido porque encarar os próprios atos exige uma certa estupidez humana, mas há a esperança de que ele nunca mais vai volte, e até que a superação se torne num singelo vôo de andorinha, suave e tranquilo, a ansiedade e o medo apita ao menor ruído da maçaneta.
de fato, certas coisas nunca vão acabar e certos fins sempre recomeçam, porque o amor sempre volta, o amor sempre volta, e às vezes traz flores, às vezes traz chocolate, às vezes dá um soco na costela antes de sumir, às vezes um chute no estômago. você nunca se esquece de quando foi amado e de como isso foi trágico no final.
de qualquer maneira, amor, quando for embora, tente apenas fechar a porta de casa, sem muito alarde, por favor, minhas costelas já foram quebradas antes.
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meninoapaixonado-o · 2 months
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COMO É(RA) AMAR VOCÊ - O ROMANCE
CAP 2 - Cada vez mais perto (não é sobre distância).
Acordaram e foram trabalhar juntos, parecendo um casal já. Escovaram os dentes, se vestiram, se beijaram e entraram no Uber.
Alguns dias depois Dizaster se mudou para o centro e ficou cada vez mais perto do Andrew (Dizaster viu a necessidade de se mudar para um lugar mais perto do trabalho, onde ele conseguiria ir sem ter muitos gastos, pegar ônibus e etc).
Não vou colocar aqui que a mudança também foi por causa do Andrew porque ele não acredita nisso, mas o lema do Dizaster sempre foi “Só fico com alguém que o Uber custe até 10 reais” e pra ver o Andrew custava 6 reais. Uhul dentro do valor.
Com a mudança para mais perto, ficou muito mais fácil de sempre se ver, sair, ir pra qualquer lugar junto. Todos os finais de semana estavam juntos na casa do Dizaster, era saída pro cinema, era ir comer pizza, pedir ifood ou só uma transa mesmo e depois dormir agarrados, no calor ou no frio parece que sempre estavam no cio.
Se ver de relance no trabalho ou só no final de semana já não era mais o suficiente, Dizaster trocou o turno do trabalho pra ficar mais perto do Andrew e sairem no mesmo horário, isso foi um dos maiores acertos. Ficavam próximos no trabalho, trocavam olhares e se devoraram de longe.
Sempre tinha algum rolê pra fazer, ir pagar conta na C&A, comprar coisinhas na rua, jogar videogame na casa de Dizaster (mesmo ele não tendo muita paciência e só ficar rindo vendo o Andrew perder todas as partidas) e ir passar a tarde sentado e conversando em uma pracinha (que virou a pracinha deles) já que várias pessoas passavam e sempre os viam lá e achavam fofo, e realmente era.
As conversas na praça era sempre um afago pra ambos pós trabalho, mais um momento pra eles estarem junto além do trabalho, e foram várias idas e vindas nessa pracinha, mas nunca cansaram.
O que é um circuito barra-ondina quando se tem o circuito pracinha-sua casa-seu coração pra Andrew e Dizaster percorrerem?
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