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#critica
lorenzospurio · 7 days
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N.E. 02/2024 - "Dall'oblio dell'essere al naufragio nell'essere", articolo di Guglielmo Peralta
Secondo Heidegger, il pensiero metafisico da Platone in poi avrebbe determinato l’oblio dell’essere.  Ritengo, tuttavia, che Nietzsche con la dottrina del nichilismo lo abbia ancora di più condannato alla sparizione. Dopo Nietzsche, è venuto meno quell’aspetto positivo del «nichilismo attivo»: la pars costruens della sua concezione filosofica, secondo la quale al senso del vuoto, generato dal…
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dariann-garcia · 1 year
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En la boca de los aduladores siempre serás un ser magnifico que necesitan desvestir.
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baul-de-frases · 5 months
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Las redes sociales son el mundo de la apariencia, de la irrealidad, de la falsa cercanía, todo es lejano, lejano de la realidad, de la verdad, de la coherencia y la sanidad.
Firthunands
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ragazzoarcano · 7 months
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“Qualunque cosa tu faccia sarai sempre criticabile a questo punto fai ciò che ti fa stare bene senza rendere conto a nessuno.”
— A. Bernardini
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El hoy y el ahora
Por favor, deja de pensar que no puedo ver. Para mí es tan claro como para ti, que estamos viviendo entre basura. Basura que lleva a sus hijos a la escuela, que visita una vez por semana a su madre, que le quita muy bien las arrugas a los pantalones, que reza en la iglesia, que hace decente su tedioso trabajo. Sabes cómo yo que todos ellos, cumplen un montón de puntos en una lista interminable titulada "buenos ciudadanos" y que simulan con sonrisas sus infelices vidas, esas vidas que están perdiendo por tanto miedo. Si, yo creo que es miedo, miedo a que les quiten lo muy poco que tienen, miedo a que alguien como ellos los señale y les diga que son uno hipócritas, porque fuman, beben, golpean a sus hijos y les hacen sentir inútiles, porque más de una vez estropearon el trabajo del compañero para que esté no sobresaliera, porque todo el tiempo están mirando en lo que tiene el otro con esa envidia rapaz que grita en su mente tan pero tan fuerte -¡No es justo! ¡No lo merece! ¡Debería ser mío! ¡Me lo ha robado!-porque si, está basura se viste de buenos deseos y a tu espalda te escupe. ¿Crees que no lo noto? ¿Crees que vivo en un mundo de fantasmas donde los espectros son personas leales y felices? Pues no. Yo también veo lo que la gente se hace, lo que permite que se haga, y soy cruel participe de los comentarios de pasillo donde la gente jura estar asustada por las cosas terribles que ven en los noticiarios, para pasar como si nada a la elección del menú del dia, alegrandome porque no sea alguien que conozco, para seguir teniendo mi moral elevada, alegrandome porque sea un extraño, lejos de este círculo para seguir diciendo -es que ellos- para mantener la miseria alejada, según yo. Para seguir pensando que la basura está allá y no aquí donde la huelo.
Erán
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kacic1 · 2 months
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A todos, boa noite! E hoje a noite é de grande estreia!
Convido vocês a visitarem Os Filmes do Kacic, para conferir minha nova crítica sobre este cativante drama estrelado por Tom Hardy, Austin Butler, Michael Shannon, Norman Reedus e grande elenco, e que estreia nos cinemas brasileiros no dia 20 de junho. Texto imperdível e sem spoilers.
Crítica: CLUBE DOS VÂNDALOS (THE BIKERIDERS) | 2023
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willianghostwriter · 7 months
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Me Chame Pelo Seu Nome
 Eu assisti ao filme um mês depois do seu lançamento nos cinemas americanos, em dezembro de 2017, e quando eu terminei o filme eu estava me sentindo cheio de vida e amor. Pode parecer estranho sentir essas coisas quando o filme tem um final triste. Ninguém morre, mas mesmo assim, parece que os dois nunca mais iriam se encontrar (para aqueles que não haviam lido o livro). Então parecia um pouco desalinhado que eu tivesse saído do filme com tanto amor e vida.  
 Me chame pelo seu nome é um filme centrado no jovem de 17 anos, Elio, um garoto prodigioso, entediado com sua pacata vida no norte da Itália. Todo verão, os seus pais, um renomado pesquisador chamado Samuel Pearlman, também conhecido como Sr. Pearlman, e sua mulher Annella, recebem um estudante como hóspede para ajudar o Sr. Pearlman em suas pesquisas, enquanto podem trabalhar em seus doutorados, e no verão de 1983 eles recebem o jovem de 24 anos, Oliver.  
 O Elio e o Oliver têm um começo um pouco frio, o Elio, aparentemente, não cai nas graças do “movie star” que é o Oliver e que encanta a todos da casa com o seu charme e inteligência. O Oliver logo tenta mudar esta situação com o Elio, mas o garoto parece estar intimidado com a personalidade do Oliver e seu encanto. O filme trabalha de forma silenciosa o desejo que vai crescendo entre um e o outro, tanto que o Elio tenta em vários momentos surpreender o Oliver com suas habilidades no piano e seu intelecto, o que caba funcionando mesmo quando ele nem está tentando seduzi-lo. Mal sabia o Elio que o Oliver já estava interessado nele logo na primeira semana que o jovem “movie star” havia chegado em sua casa.  
 Existe um sutil jogo de atração entre os dois que é muito bem dirigido pelo Luca Guadagnino, trabalhando bem algumas cenas de tensão, sejam de desejo, de poder ou de confusão, entre os dois. Quando os dois alcançam um ponto de entendimento e se sentem confortáveis um com o outro para poderem expressarem seus desejos e transmitirem carinho um com o outro e construírem uma relação de sintonia em que nem um ou nem o outro se sintam rebaixados, você consegue sentir que tudo no filme faz sentido, como a fotografia, a edição, o posicionamento da câmera, a trilha sonora e tudo o mais. A química entre o Armie Hammer e o Timothée Chalamet é genuína ao ponto de você querer shippar os dois fora da câmera e realmente acreditar que aqueles dois se amavam e tudo o que nós testemunhamos, foi real.  
 Na fotografia, trabalham com muita cor verde e azul. Eu sinto como se fosse para representar o amor novo e jovem que nasceu quase do nada e simbolizar que aquele cenário é como se fosse o paraíso ou Oasis desse casal jovem. Existem muitas cenas estáticas, em que a câmera só observa ou anda junto com os personagens, o que dá muita liberdade para os atores se sentirem bem à vontade. O filme foi feito quase todo na mesma sequência que o roteiro, o que quer dizer que conforme as cenas vão acontecendo no roteiro, também foram sendo filmadas “cronologicamente”, mas o diretor também revelou ter gravado várias cenas à mais, porém foram cortadas na edição final porque senão o filme teria mais de três horas de duração e “eles tinham um filme para ser feito”. Ter sido gravado assim permitiu que os atores “crescessem” junto com a narrativa e a relação dos dois parecessem genuína.  
 A trilha sonora é uma curadoria de músicas clássicas e músicas do rádio que tocavam na época em que o filme se passa. As músicas originais do filme são do Sufjan Stevens que captura bem o sentimento de amor jovem que ao mesmo tempo pode ser desconcertante e proibido. 
Tudo é feito para culminar nas fortes emoções que o filme transmite. Para alguns é a melancolia de uma despedida, para outros é a nostalgia de viver um grande amor. Eu me senti vivo e cheio de amor porque o filme transparece algo sincero e intocável, algo que você só pode achar em um filme de romance bem-feito e que tudo pareça estar no lugar certo, algo que parece ter saído de um sonho ou uma memória bem preservada.
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He visto muchas criticas negativas acerca de esta película y quiero expresar mi opinion que parece ser no muy popular. “¡Que viva Mexico!” En mi opinion es una película que refleja perfectamente muchas verdades que el mexicano no le gusta admitir, muchas personas que le han criticado se enfocan mas en detalles como los hoyos en el trama y en la critica política por parte de el director Luis Estrada.
Para mi, me dejo en un estado de reflexion de muchas cosas, las cuales expresare a continuación. (Spoilers!!)
La historia empieza con nuestro protagonista “Pancho” un hombre bien acomodado que parece le va bien en la vida trabajando en una empresa y viviendo en una casa bonita con su esposa Mari y sus dos hijos. Durante los primeros 15 minutos no me agradaba para nada el personaje. Se presenta como una persona que vive en un mundo gobernado por reglas sociales impuestas por las personas de clase alta y literalmente se presenta como si fuera arriba de los demás.
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Uno pensaría que le hace falta humildad y que es una persona demasiado vanidosa, superficial o egoísta. Mas adelante cuando nos enteramos que el venia de una familia extremadamente pobre y que tiene mas de 20 años sin verlos también pensé mal del personaje. Cuando llegamos a la parte de la historia en que se le notifica a Pancho que su abuelo falleció y que en su testamento pidió como ultimo requisito que estuvieran todos los familiares presentes en el funeral antes de leer el testamento y después de pensarlo bien, al principio no queriendo ir, se decide ir y ahí conocemos a su familia.
La abuela, sus padres, hermanos, cuñadas y mas de 20 sobrinos. El hermano mayor que nunca se caso ni tiene trabajo. Una hermana que quiso ser monja pero actualmente se encuentra embarazada de un “poeta” tartamudo e invalido, otro hermano que es mariachi cuya esposa es una jovencita adolescente y ya tienen mas de 10 hijos, un hermano que ahora es hermana ya que es transexual, un hermano narco (o por lo menos quiere aparentarlo o querer llegar a serlo) quien tiene a una mujer muy coqueta como esposa y una hermana de quince años que también ya tiene muchos hijos de diferentes padres cada uno.
Aparte su padre es trilliso, uno de ellos se dedica a la política como presidente municipal, otro es sacerdote y el padre de Pancho es minero. Me encanta la referencia que hace eso a la pelicula “los tres huastecos”
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A primera impresión sentí algo de coraje, ya que todos los miembros de la familia se presentan como estereotipos sumamente exagerados. Cosa que al final de la película entendí que fue una elección por parte del director y no de manera maliciosa. En cierto modo tiene razón en personalizar el aspecto conservador, religioso, machista y homofobico en los personajes.
A simple vista puede ser ofensivo pero de esa manera nos llegamos a ver nosotros mismos, nadie es mas racista contra los mexicanos, que el propio mexicano.
La familia le hace pasar malos ratos a pancho, haciendo fiestas las cuales no pueden pagar y Pancho termina pagando, pidiéndole dinero constantemente, espiándole mientras esta íntimamente con su esposa, robándole la ropa y joyas a su esposa, rompiéndole los juguetes a sus hijos, y pidiéndole que page mordida para que no arresten al hermano que se cree narco.
Todo esto hace que Pancho quiera irse lo más pronto posible, al leerse el testamento es revelado que pancho es el heredero universal de todo, los terrenos de una vieja mina que supuestamente esta agotada, tierras en las cuales según no se puede sembrar nada y una casa que esta en el medio de la nada y casi en ruinas (casa en la cual vive la familia de Pancho). Él a no creer ningún valor en los bienes piensa dejárselo todo a su familia, pero todo cambia cuando le entregan la caja fuerte del abuelo y dentro de ella encuentran mucho oro, la familia cree que pancho compartirá el botín pero pancho les miente diciéndoles que dentro de la caja no hay nada de valor. Esto les molesta tanto a la familia que incendian el coche de Pancho, con eso impiden que se vaya, ya que el pueblo esta a horas de la ciudad y no hay transporte fiable en el area.
A partir de ese momento, la atmósfera de la película cambia drásticamente, pasa de sentirse como una comedia a sentirse como un reflejo de la familia quebrada y tóxica. La abuela usando su estados de “viejita dulce e inocente” manipulando a pancho y a los demas, los hermanos y cuñadas queriendo ganar favor con pancho para que comparta el oro queriendo armar lazos por medio del apadrinamiento, sus padres usando el nombre de “la sangre” y “el deber” porque “somos familia”. En este punto de la película empece a simpatizar con Pancho y darme cuenta del porqué abandono a su familia por tanto tiempo.
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Por equivocación Pancho termina en la cárcel, para poder sacarlo, su esposa Mari busca el oro que escondieron pero no lo puede encontrar, la familia empieza a ayudar pero no logran encontrarlo, su esposa cansada se regresa a la ciudad con sus hijos en lo que Pancho sale libre. Ya libre, Pancho se dedica a buscar el oro pero exige hacerlo sin ayuda, busca sin parar hasta el punto de colapsar.
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Vemos el paso del tiempo, como su barba crece, su familia le insiste que ya pare y mejor se regrese a la ciudad con su familia. Un momento deprimente sin duda, me hace pensar en todas las personas que han dejado todo para alejarse de la familia toxica y al volver, recuerdan el motivo por el que se fueron. Esta en un ambiente en el que no puede pedirles ayuda, ya que no confía en ellos y no lo merecen después de demostrarles que son capaces de todo para realizar sus propios intereses.
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Pancho eventualmente se rinde y decide darle todo a su tio el politico presidente municipal, quien inmediatamente al irse Pancho, desaloja de manera violenta a la familia y todos van a la cárcel. El tio politico paga a una compañía estranjera para escarbar y encontrar el oro, el cual efectivamente encuentran y mas aparte encuentran mas oro bajo tierra, pero el tio olvido que al contratarlos firmo un acuerdo en el que dice que todo lo que encuentren les pertenece a los extranjeros.
Al salir la familia de la cárcel, regresan al lugar donde estaba su casa y encuentrar una enorme mina industrial.
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Para mi, esta es la parte que me apuñalo al corazón. Sobre todo al ver a la abuela al final de la escena, sola y enfrente de la cerca en donde antes era su hogar.
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Para mi el hecho de que en el ultimo fragmento, la única que se ve es la abuela es como si fuera una metáfora de las personas vulnerables e indefensas que son robadas de sus recursos por muchos factores. Así como Mexico mismo, robado de sus materias primas para ser explotado por extranjero que cuentan con los recursos para hacerlo.
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Al final, vemos como pancho volvió a trabajar en la misma empresa pero con un puesto mucho mas bajo y “humilde” y recordé como al principio de la película quería verlo exactamente así. Solo para darme cuenta de que me sentía mal por él, quien había llegado al cargo de gerente por su propio esfuerzo y por su cuenta después de haberse ido de casa y de su familia, quien desesperadamente busco un tesoro para mejorar su situación solo para terminar peor que antes y con su tediosa familia viviendo con el, para que su padre le diga en su cara que le da gusto verlo “igual de miserable que ellos” demostrando que la misma sangre puede ser tu peor enemigo.
A muchos se les quedo todo como si el mensaje fuera “el pobre es pobre porque quiere” y les molesto esa impresión. Sin embargo yo creo que el mensaje mas bien es:
El pobre es pobre porque quiere? Si y No.
Si, como por ejemplo en el aspecto de que a pesar de haber muchos miembros de la familia sanos y fuertes, ninguno trabaja y viven dependiendo del gobierno.
No, porque por ejemplo los personajes viven en un lugar en el que no se puede sembrar nada, no hay nada, no hay oportunidades de trabajo y no es tan facil como decir “vamonos a otro lado” y ya. Porque para irse, con que dinero? Como transportarían a toda la familia? Si se fueran solamente algunos familiares, no hay garantia de que tubieran lo suficiente para ayudar a toda la familia cuando apenas una persona pude valerse por si misma en las ciudades, donde todo es mucho mas caro.
No, porque como vemos en la historia, la familia literalmente estaban sentados en oro, pero sin el equipo necesario para trabajar una mina. No tenían para comer, mucho menos para adquirir maquinaria para poder trabajarla, si les ofrecieran ayuda fácilmente se quedan igual que el tio, sin nada porque carecen el conocimiento para manejar contratos llenos de engaños y cláusulas.
Pero mas que nada, el mensaje de como estamos no solamente políticamente sino el origen de porque lad personas son como son, la familia. Los traumas generacionales y las ideologías y maneras de pensar anticuadas y fuera de toque. No solamente esta roto el sistema, el núcleo familiar esta roto. A muchos les ofendió ese mensaje, pero las verdades duelen.
Si en vez de molestarnos por una critica, nos pusiéramos a analizar nuestras propias faltas y como podemos mejorar, creo que podríamos empezar un camino de mejoramiento.
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rideretremando · 1 month
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La cultura dei “maestri del sospetto” che ci hanno insegnato a scuola – la cultura che ci rende tanto supponenti, e sempre terrorizzati di perdere un layer – serve forse a interpretare la commedia: un generale Vannacci, poniamo, che in pratica fa sedute di psicanalisi in pubblico, e che quasi ci commuove per come somiglia al militare di “American Beauty”. Ma la ricerca compulsiva del dietro le quinte e del significato nascosto si rivela ridicolmente inadeguata di fronte alla tragedia: poniamo, davanti al dittatore Putin. “Quali saranno mai i suoi veri intenti?” hanno continuato a domandarsi nei decenni i machiavellici materialisti, nicciani o psicanalitici; e mentre ripetevano che Putin “è troppo intelligente per gettarsi in un’impresa simile…” coccolavano in realtà la propria presunta intelligenza, il proprio comfort sovrastrutturale – come già i loro avi con Mussolini, con Stalin e con Hitler. Invece se il dittatore dice che vuole invadere uno Stato è proprio perché si appresta a invaderlo; se elimina alla luce del sole i dissidenti è perché sente il bisogno di eliminare i dissidenti; e forse se lascia cadere minacce atomiche è perché vuole usare armi di distruzione di massa. Ma come lo capiremo, se non ce lo hanno insegnato a scuola - se riconoscerlo ci toglie dalla faccia l’arietta da furbi che si strizzano l’occhio, e che ci è sì cara finché nessuno viene a sterminarci?
Matteo Marchesini
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lascitasdelashoras · 6 days
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Susan Sontag
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viejospellejos · 2 years
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No más trícritras, porfavo
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Only fans es la degradación de la mujer a la cual llaman empoderada...
@teatro-magico-solo-para-locos
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somosorigen · 1 month
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Mi Amigo Robot… Todos Necesitamos De Amigos.
Pocas son las cintas que pueden provocarte una sonrisa de oreja a oreja como esta, un filme sencillo, sin nada de pretensiones, pero que es bastante contundente en su ejecución, que logra hacerte pasar un buen rato de inicio a fin. Continue reading Mi Amigo Robot… Todos Necesitamos De Amigos.
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l1nklater · 1 year
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"O Brasil está minado de cafonas!"
O cafona manda cimentar o quintal e ladrilhar o jardim. Quer todo mundo igual, cantando o hino.
Gosta de frases de efeito e piadas de bicha. Chuta o cachorro, chicoteia o cavalo e mata passarinho.
Despreza a ciência, porque ninguém pode ser mais sabido que ele. É rude na língua e flatulento por todos os seus orifícios.
Recorre à religião para ser hipócrita e à brutalidade para ser respeitado.
A cafonice detesta a arte, pois não quer ter que entender nada.
Odeia o diferente, pois não tem um pingo de originalidade em suas veias.
Fura filas, canta pneus e passa sermões. A cafonice não tem vergonha na cara.
O cafona quer ser autoridade, para poder dar carteiradas. Quer vencer, para ver o outro perder.
Quer ser convidado, para cuspir no prato. Quer bajular o poderoso e debochar do necessitado.
Quer andar armado. Quer tirar vantagem em tudo. Unidos, os cafonas fazem passeatas de apoio e protestos a favor.
Atacam como hienas e se escondem como ratos.
Existe algo mais brega do que um rico roubando? Algo mais chique do que um pobre honesto?
É sobre isso que a pessoa quer falar, apesar de tudo que está acontecendo. Porque só o bom gosto pode salvar este país.
Fernanda Young ( Última crônica)
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criticandocriticas · 1 year
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A Baleia (The Whale-2022)
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ATENÇÃO: O CONTEÚDO DESSE FILME E DESSE TEXTO PODEM CAUSAR GATILHO. CONTÉM CONTEÚDO SENSÍVEL.
Diretor: Darren Aronofsky
Roteiro: Samuel D. Hunter
Toda vez que eu termino um filme que me impacta muito de alguma forma, eu fico desnorteada, atordoada e é quase automático o meu ato de pegar o celular e pesquisar críticas sobre esses filmes. Foi o que aconteceu com "A Baleia", do Darren Aronofsky, a mesma cabeça e olhos de "Requiém Para Um Sonho" e "Mãe!", duas obras viscerais e loucas que mexeram muito com meu psicológico. Quando terminei de ler a primeira crítica -e única que eu li- eu me senti tão nauseada como várias vezes que eu vi diversas críticas sem sentido e pouco inteligente sobre obras que, na minha opinião, foram maravilhosas e mal avaliadas. Eu senti que eu precisava fazer todo esse tumblr e principalmente esse texto, para não só criticar filmes, mas criticar essas críticas e seus autores.
"A Baleia" é um filme ganhador de dois Oscars em 2023, inclusive de melhor ator com o maravilhoso Brendan Fraser, que mesmo que tenha ficado famoso pelo seu papel em "A Múmia", tem em suas costas "Crash-No Limite", que não é qualquer coisa, é um filme ganhador de um Oscar também. Além de Fraser, esse filme tem um elenco de ouro, atores muito competentes que conseguiram me emocionar do início ao fim. Inclusive, em especial para a Sadie Sink, que é conhecida por papeis mais teens e eu nunca ia imaginar vê-la fazendo um papel tão denso e pesado como esse, me impressionou e eu quero mais dela por aí.
Enquanto eu lia essa crítica, me incomodou muito que o autor não fazia ideia do que estava escrevendo e eu nem sei de verdade se ele assistiu ao filme. Enquanto ele focava no que pode ou não ser politicamente correto, eu conseguia ver nas suas "entrelinhas" seus próprios preconceitos ao ponto de comparar a gordofobia com crime de ódio à pessoas pretas ou judias. Começando pelo título: Apesar de "baleia" ser uma palavra usada para diminuir e fazer piada com pessoas gordas, no filme, a baleia é uma metáfora (não tão metáfora) para fazer uma relação com o livro Moby Dick. O filme inteiro, o personagem Charlie se apega a um resumo do livro que ele guarda com amor na sua gaveta. Ele não é a baleia porque ele é gordo, ele é a baleia porque ele tenta se matar o filme inteiro como o Capitão Ahab tenta matar Moby Dick durante a história, sua filha é a baleia, o missionário Thomas também é, todos os personagens importantes na história são de alguma forma.
Esse filme me pegou de jeito, quando ele mostrou os últimos dias de um homem sofrido, depressivo que por causa de todos esses problemas desenvolveu obesidade mórbida, uma doença que é fatal e que nós sabíamos pelo seu estilo de vida (e já nas primeiras cenas) que ele morreria no final da semana. Enquanto o crítico se preocupava como o diretor devia abordar o tema ou se era gordofóbico, eu vi a realidade nua e crua jogada na minha cara de forma extremamente visceral e dolorosa. Não porque o personagem estava morrendo aos poucos, mas porque o que eu estava vendo era literalmente a realidade, não só de pessoas obesas moribundas, mas de pessoas gordas em geral. A sociedade costuma tratar essas pessoas com desprezo, com nojo, as vezes até como animais, dói mesmo ver que ninguém pediu pra ser assim quando o padrão de beleza é ser magro, choca mesmo ver o que acontece em casa quando você tá sofrendo e ninguém tá vendo.
Quando as pessoas pensam em distúrbios alimentares, o que vem em mente são pessoas extremamente magras e com aspecto esquelético. Tá tudo bem falar sobre essas pessoas desde que elas sejam magras e bonitas, não é mesmo? Afinal é muito menos ofensivo ver corpos magros que sofrem pra ser o que esperam deles do que o contrário. O que as pessoas normalmente não sabem, é que boa parte dos bulímicos, por exemplo, vomitam porque comem demais, chama-se compulsão alimentar. Mas e se essas pessoas não vomitam, o que acontece? Charlie acontece.
As reações dos estudantes quando ele se mostra na webcam pela primeira vez ao final do filme não foram exageradas, essa é a reação que a sociedade tem todas as vezes que veem algo que sentem nojo. É a reação que eu vejo todos os dias quando algumas pessoas falam (e zoam) da dançarina, influenciadora digital e ativista Thaís Carla ou de qualquer outra pessoa de gordinha a obesa que faz sucesso na internet (e até as que preferem anonimato). Apesar de todo esse body positive, nenhuma delas escolheu ser assim, seja por algum problema na saúde física ou psicológica (as vezes até pelos dois). Independente de qual motivo que trás a obesidade para a vida de uma pessoa, o fato é que é realmente duro lidar com a verdade e ela não é pra todas as pessoas.
A arte não precisa ser o tempo todo uma metáfora, não precisa falar nas "entrelinhas", como diz o autor da crítica que eu li. Ela pode vir como um tapa na cara e um grito enquanto você empatiza com o personagem. E é o que o Darren Aronofsky faz nas suas obras. Ele conta histórias reais, te coloca no lugar do personagem e te faz sentir absolutamente tudo. Ele te faz julgar o personagem e se julgar pelo que você está julgando. Mesmo em "Mãe!" que tem todas umas alegorias e metáforas no meio, ele mastiga tudo pra você e te faz engolir a seco e isso sufoca mesmo, eu passei 1 semana deprimida depois de assistir "Requiem Para um Sonho". Se você não está preparado pra a realidade, você não está preparado para a arte.
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oichrisee · 3 months
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Minha opinião sobre Vermelho, Branco e Sangue Azul
Nota: ★★★☆☆
eu até que gostei, achei uma leitura boa de se ler, mas eu gostaria que a parte do "rivals to lovers" tivesse durado mais tempo, pq n demorou muito pra eles se beijarem.
gosto de como o romance se desenvolve, pq gosto de rivals to lovers, e como vai demonstrando confiança um ao outro e vão se apaixonando. É uma fofura como eles vão confiando um ao outro suas inseguranças e seus medos, mas também demonstrando um amor pelo outro. E tbm como desenvolve como o Alex descobre ser Bi. inclusive ME DEU UMA RAIVA DA VÓ DO HENRY.
Mas no meio do livro, a maior parte do tempo não tinha coisa boa acontecendo, era só frustração, e pra melhorar isso tinha mais cena de sexual doq coisa romântica. Basicamente quando tava tudo uma desgraça, iam fazer sexo, ou as coisas tavam mt tristes, n tava curtindo
e também eu não curto nem coisa havendo com a realeza, e tbm tinha assuntos de política que eu n entendia nada.
esse livro é bom, gosto de como o romance se desenvolve, no final as coisas começam q dar mais certo mas poderia ser mais.
não levem nada a mal, se vc gosta do livro TUDO BEM, é só minha opinião sobre o livro, e eu pessoalmente gosto mais do outro livro dela, Última Parada, q inclusive é um dos meus fav 💞
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