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#cshqs:wonderland
krmzi · 3 years
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𝐖𝐎𝐍𝐃𝐄𝐑𝐋𝐀𝐍𝐃 + 𝐏𝐑𝐎𝐌𝐏𝐓: 𝐭𝐡𝐞 𝐚𝐰𝐚𝐤𝐞𝐧𝐢𝐧𝐠 𝐨𝐟 𝐡𝐞𝐫 R𝐞𝐝 R𝐢𝐠𝐡𝐭 H𝐚𝐧𝐝 🐺
Em Wonderland, Crimson se transforma em loba pela primeira vez, e esse será o despertar desse seu lado em Storybrooke + Inspirado em Rei Leão, a Crimson encontra um recado nas estrelas. Literalmente, as estrelas tentam falar algo para ela, e ela não sabe se está ficando doida, se mais alguém viu, ou se realmente aconteceu.
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     Ao abrir os olhos, Crimson não entendia muito bem o que estava acontecendo. Ela não conseguia se lembrar da noite passada, nem da antepassada, era como se suas memórias tivessem simplesmente desaparecido. Assim que a confusão do despertar passou, pode analisar o cenário em que se encontravam, e aquela certamente não era Storybrooke. A própria mulher se sentia diferente, e assim que seu cérebro ordenou que as mãos passeassem por seu corpo, percebeu que não era humana, e sim, um animal. Mais especificamente um lobo. Naquele momento, sentiu um pequeno desespero tomar conta de si, porém, imaginou que aquilo não passava de um sonho. Ela não sabia o que fazer, não tinha a mínima ideia de como escapar daquela situação, então, decidiu apenas aceitar e explorar o local como canídea.
     O local em que estava era tudo, menos bonito. Parecia ter passado por uma guerra ou algo parecido, e por mais que algumas flores insistissem em brotar em um canto ou outro, a maioria do local parecia estar tomado por uma coloração feia que até entristecia. Além disso, conforme caminhava sobre as quatro patas peludas, tentando entender como fazer aquilo com elegância, aproveitava o ambiente para camuflar-se e não ser vista pelos mais diferentes animais que passavam por ali, fossem terrestres ou voadores. Não queria interagir com ninguém até que tivesse plena consciência do que estava acontecendo.
     Conforme o dia ia passando, mais ela se acostumava com a sensação de agora de ser um lobo, e até gostava daquilo. Sentia-se mais poderosa, capaz de fazer tudo. Queria poder estar daquela forma na floresta de Storybrooke, é claro, e não em meio a um local desconhecido. Porém, não iria iludir-se muito com aquilo, afinal, não passava de um sonho. E com tais pensamentos, continuava a vagar pelo local, e conseguira até mesmo assistir algumas cenas se desenrolar à sua frente, achando engraçado de alguns rostos lhe parecerem conhecidos, como os moradores da cidade.
     O anoitecer não demorou a chegar e ela procurou uma clareira em meio a floresta em que estava para tentar dormir. No entando, perdeu o sono no momento em que encarou o céu e o que antes era cinza e escuro, completamente nublado, agora fora substituído por um céu estrelado, de tirar o fôlego, que nem mesmo parecia real. O que era óbvio, afinal, nada ali era. A situação se tornou ainda mais estranha quando, com o focinho ainda apontado para o céu, ela pode jurar que as estrelhas começaram a se mexer. E ao ver que começavam a montar uma frase, Crimson pensou estar louca. Mas tudo bem estar, aquele não era um mundo de verdade, talvez todos fossem loucos ali. Um grunhido, que era para ser um riso, soou da loba, e ela continuou a observar o céu movimentar-se, formando as mais diversas formas, até acabar em uma frase: não tenha medo de agir, você é forte, como uma loba. Seja feliz, corra atrás do que ama e não deixe nada impedi-la. Era uma frase longa, porém, pareceu fazer completo sentido para a Kirmizi. Com o coração cheio de esperança, caiu em um sono profundo.
     No dia seguinte, acordou envolvida em um vestido cinza, meio descosturado e sujo, mas com suas pernas no lugar. Ela não sabia exatamente o porquê, mas parecia que sua aventura naquele lugar estava apenas começando e sentia que, assim que a lua aparecesse no céu novamente, ela e sua loba interior entrariam em contato e ela estaria pronta para a caça.
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witchhuntrcss · 3 years
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                              ⊹ · Aquele definitivamente era o sonho mais bizarro que havia tido, ou pelo menos iria para a lista de top cinco mais incomuns da vida. Mesmo dormindo, Thelma buscava alguma forma de pensar racionalmente e por isso se questionava o que aquele cenário todo destruído poderia significar? Será que a sua vida estava tão bagunçada assim a ponto de fazê-la sonhar com aquilo? Um arrepio percorreu sua espinha ao recordar do pequeno chalé no meio da floresta e o quanto os destroços do lugar se pareciam com o cenário do sonho. Kemp não era de externalizar os sentimentos através de lágrimas silenciosas, mas os olhos arderam perigosamente ao se prenderem na superfície escura do que outrora deveria ter sido um lago e agora não passava de algumas poucas poças de água a refletir a lua. Tinha ido até ali procurar pelo irmão, certo? A mente estava anuviada e já nem se lembrava das coisas apropriadamente. Encontrar-se ali sozinha indicava não que conseguira cumprir com sua responsabilidade de irmã mais velha e isso a assustava a tal ponto que sentiu um aperto inexplicável no peito e todas as suas preocupações a fizeram despencar até se sentar em uma pedra lodosa com um suspiro. Por quanto tempo ficou ali, não soube dizer, mas aquele lugar possuía todo tipo de besta assustadora e logo um lobo surgiu em meio aos destroços, despertando seus instintos para escapar dali o quanto antes. Só não esperava se encontrar hipnotizada pela presença do animal, como se já o conhecesse de muito, muito tempo... Como aquilo era possível? Ficou parada, esperando por algum reconhecimento da outra parte também, mesmo sabendo que aquilo era estupidez.
 @krmzi
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periwinklc · 3 years
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.      .    *  ✵      ✦       I'm underground, 𝑰 𝒇𝒆𝒍𝒍 𝒅𝒐𝒘𝒏. ·  ✦      .  *              .  ·  ·  . ·   *  * ·  .   ·   ·  ✧        ·
sexta-feira.
Após a reunião de pais e alunos daquela noite, Clara não conseguiu rejeitar os olhares que Francisco lhe dava, completamente ansioso e nervoso. Ainda se recordava do episódio em que ele a havia atraído para um buraco jurando ter visto um coelho com relógio de bolso alertando-os sobre o atraso para o chá... Que chá? Que coelho? Por mais que aquilo fosse, logicamente, toda a imaginação fértil de uma criança, a loira só conseguiu se perturbar mais ainda com o pensamento naquele restante de sexta-feira. E sem perceber, caminhou para fora da escola completamente sem rumo de volta ao jardim, onde se deparou com o mesmo buraco e, instantes depois, se viu caindo no mesmo. E tudo ficou turvo demais.
Clarissa sentiu um enjoo forte ao ver todas as cores, cheiros e situações diferentes. O vestido que usava anteriormente em Storybrooke agora estava em um tom tão escuro, feio e morto que ela sequer parecia ela. Os cabelos loiros estavam gelados como num dia de inverno, assim como seu nariz, boca, bochechas e, bem, todo o corpo, mas não porque estava frio: ela estava apavorada e correu até bater forte contra uma porta vermelha e robusta, que abriu com o simples toque e fez com que ela caísse do outro lado. Conseguia ver todo aquele ambiente que nunca vira na vida antes completamente arruinado, ao mesmo tempo em que era mítico como se tivesse saído de um dos livros que se divertia lendo com seus alunos.
Algo muito ruim parecia ter acontecido ali, e ela caminhou por toda a noite ofegante, precisando apertar os olhos e falar em voz alta, gritar desesperada, para ter certeza de que tudo aquilo não era real. Mas era, e cada vez mais perturbador. Sentiu o estômago embrulhar diversas vezes e perdeu a conta de quantas vezes precisou se recuar em uma árvore viva para se recompor, toda decorada de símbolos de cartas que eram assustadores e não admiradores. Os ruídos que as plantas faziam eram absurdos, e foi imersa naquela loucura da natureza viva que acabou apagando, exausta de tanto correr sem rumo. 
sábado e domingo.
Quando acordou, não estava no mesmo lugar, e aquilo a apavorou novamente. Sentia estar completamente fora de si, precisando se olhar no reflexo da água para ter certeza de que ela era mesma... Mas a água era vermelha como sangue, e nada conseguia refletir, e quando refletia, sempre tinha a sensação terrível de que grandes asas estavam penduradas em suas costas. Rodou no lugar tantas vezes para garantir que nada havia nas costas que caiu uma, duas, quatro vezes. É claro que nada encontrou, e ainda assim, estava no lugar irreal, onde criaturas desesperadas corriam de um lado para o outro gritando sobre o fim dos chás.
Seu estômago estava doendo de fome, e sentia que qualquer coisa que colocasse na boca voltaria com a mesma rapidez que entrasse. Quando finalmente se deu conta de que falavam de chás, teve a brilhante ideia de falar com as cartas de baralho em tamanho real que gritavam para todos os lados junto de baixinhos gorduchos que pareciam ter a mesma face: Alguém viu o coelho?, foi o que perguntou várias vezes, e em algumas delas, sentiu que estava sendo muitíssimo xingada pelos seres, mas não conseguia compreender uma palavra.
Depois de correr para os lados e ver ao longe duas ruínas opostas de um castelo branco, tão distante que mal conseguia ter certeza de que era um castelo de verdade, e outro vermelho destruídos, sentou-se sobre a grama verde e chorou como se não houvesse outro dia. O que estava acontecendo? Será que Francisco colocara algo nos cupcakes da reunião? Ele era uma criança! Não era possível! Aquilo parecia familiar demais, como se já estivesse naquele ambiente, mas Clarissa estava devastada. Nada fazia sentido, nada a compreendia, e nem mesmo os baralhos furiosos conseguiam lhe prestar um xingo decente. 
Sentia que o ar escapava dos pulmões com frequência em um surto de pavor, até que eles apareceram. Philip e Gwendolyn Mayfield apareceram com suas camisas de viagens e um boné de lembrança de algum lugar, amparando a filha de uma forma um tanto estranha, e a coisa mais lógica que Clarissa fez com suas mãos machucadas e os joelhos ralados foi ir até eles — mal ela sabia que aquilo era tudo obra de Wonderland e seu território devastado. Se jogou nos braços dos pais que há tanto não via com um alívio extremo, mas a expressão preocupada deles não fez com que se sentisse melhor.
“Mãe? Pai! Vocês precisam sair daqui, e me levar junto. Eu morri? Onde estamos? Vocês morreram? Meu Deus, o que está acontecendo?” Perguntou enquanto os sacudia, desesperada.
“Ah, floquinho... Nós sabíamos que esse dia chegaria, mas não está acontecendo da maneira certa. Você errou o caminho.” A voz suave e aveludada do pai, como sempre fora, saiu.
“Pensávamos que quando conseguissem salvar vocês, você entenderia as coisas. Até mesmo nós conseguimos criar uma afeição por você.” Os dedos delicados da mãe traçaram o rosto da professora de geografia, que parecia estar prestes a virar um pingo de luz de tão inferior que se sentia.
“Do que vocês estão falando? O que está acontecendo? Tem cartas falantes! Por todos os lados!” Perguntou, furiosa. “Eu quero ir embora.”
“É só voltar pelo mesmo caminho. Por que você chegou até aqui?” O pai indagou, tirando do bolso uma mexerica que começou a descascar, oferecendo a ela um gomo que foi visto com aceito com tanta raiva que logo foi jogado para o lado. “Você se machucou muito.” Continuou o homem na tranquilidade enquanto seu rosto desaparecia devagar.
“Pa-papai...” Gaguejou ao vê-lo como um borrão, apenas nas feições.
“Querida, nós nunca estivemos aqui. Fomos fruto da sua imaginação, e adoramos viver isso com você. Mas a maldição já acabou até aqui. Perdemos nossa função. Você não se lembra de como nasceu?” A mãe ergueu um dente-de-leão tão brilhante que parecia estar banhado de brilho, que foi pegado por Clarissa e logo umedecido. Ela sequer percebia que continuava chorando sem parar. “É hora de nos esquecer de vez. Você já sabia que isso estava acontecendo. Nossa última participação vai ser em te levar para fora. Ainda existem forças tentando consertar tudo. Você devia falar com Mirana, e Edward. Ou pelos outros nomes.” A mulher finalizou enquanto seu olhar se dissipava no ar esfumaçado.
“O QUE ESTÁ ACONTECENDO?” Clarissa empurrou dos pulmões uma última vez, recebendo uma única imagem dos pais, que também seria a última.
“Vamos, senhorita Winkle. Vamos te levar pra casa.” O homem, que sequer tinha nome para Clarissa mais, falou uma última vez.
Tudo pareceu um borrão novamente, e ela se viu andando completamente perdida, seguida de duas sombras que existiam apenas em sua mente. A boca estava seca e todo o corpo doía, pior que um dia inteiro de gincana escolar. A garganta estava fechada enquanto ela tinha certeza absoluta de que estava louca, completamente maluca, em um mundo onde tudo era terrível demais. E também havia sido ali onde Periwinkle se afundou antes da maldição cair de vez, o que a havia levado de volta para o mesmo lugar.
Não se lembrou de mais nada, e sequer percebeu que dois dias haviam se passado.
segunda-feira.
Quando Clarissa acordou novamente, estava diante da porta vermelha. Se recordava com um aperto enorme no peito das duas pessoas que eram completos estranhos, e não pensou antes de correr para longe dos baralhos berradores e do mundo que ardia em chamas. Apenas correu como se não houvesse outro dia e, de repente...
Estava em Storybrooke. Olhando para o buraco, estática. A testa estava franzida e sentia um grande cansaço no corpo. Os joelhos ardiam, as palmas estavam feridas e as costas pesavam como se tivesse carregado algo por dias.
Bom, Chico estava enganado. Aquele era apenas um buraco vazio que dava arrepios, de fato, mas não havia nada demais. Ela havia ficado tempo demais ali, apenas encarando, que havia imaginado coisas, inclusive que esquecera de seus pais. Tinha certeza de que era café demais para uma noite cansativa, exceto pelo fato de que era de dia. O que? Clara se levantou rapidamente, olhando para os lados perdida, enquanto um jardineiro a encarava agarrado à enxada.
“Bom dia, senhorita Mayfield. Esqueceu algo do passeio de semana passada? Já encontrei três garrafinhas de água das crianças e uma lancheira cor de rosa. Precisamos procurar por algo mais?” O rapaz perguntou, embora estivesse um tanto aflito com aquela cena. Clarissa tropeçou para trás, deixando o homem falando sozinho enquanto ia para fora daquele lugar.
Deparou-se com a bolsa e seus pertences, puxando tudo com muita força, e quanto olhou para o alto, viu um rapaz com um sorriso muitíssimo gentil, usando a camiseta de uma tal de Buts Dans La Vie, o que ela não fazia ideia do que se tratava, aproximando-se.
“Oi! Clara, certo?” Ele estendeu a mão, pegando na dela antes mesmo que ela pudesse oferecer. “Recebemos uma ligação de seu amigo, Caleb, reportando seu sumiço. Fico muito feliz em ter te encontrado. Quer me acompanhar? Posso te explicar sobre o nosso serviço, e nosso chefe, Gerard, disse que te conhece. Não precisa ter medo de nada.” Tagarelou tão convincente que Clara sequer negou a ajuda, olhando para o papel que ele entregava, sentindo os olhos arderem muito na tentativa de leitura.
“Sumiço? Eu acabei de chegar aqui... Acho que cochilei perto do buraco. Não foi nada demais. Hoje é sábado. De manhã.” Começou, sentindo que o toque do homem praticamente despertava alguns sentidos e praticamente apagava tudo o que sabia de antes, sobre Francisco, o buraco e a escola. Como se nunca tivesse acontecido.
“Hoje é segunda-feira, Clara. Podemos conversar em outro lugar. Caleb está te esperando na Buts Dans La Vie.” Apontou para o bordado na camisa e, novamente, falou com tanta garantia que ela assentiu e foi embora, olhando uma única vez para o jardineiro que tampava o buraco com urgência... E ela não fazia ideia de que buraco era aquele.
Naquele instante, pensou em telefonar a seus pais para avisar que estava bem. Se havia sumido, e acreditava que tinha mesmo sumido, mesmo que ainda estivesse confusa, eles sabiam também. Não queria preocupá-los. O problema era que ela não se lembrava deles nem um pouco. E sequer tinha certeza de que tinha pais naquele momento.
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rileylivs · 3 years
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this is a starter for @krmzi
📍wonderland 👀
Estava tentando subir em um cogumelo gigante. Queria tentar enxergar de longe onde estava a porta pela qual entrara, mas por conta da névoa ao seu redor? Não via nada. Riley podia ser atlética em muitos sentidos, principalmente por ser dançarina há muito tempo. Mas ela definitivamente não estava preparada para aquilo tudo. Havia corrido de um bicho enorme, esquisito, e agora tentava subir naquele fungo enorme. E finalmente conseguiu em algum ponto, quase escorregando ao chegar no topo. O coração estava disparado, a respiração ofegante. E quando ela finalmente conseguiu sentar ali? Não viu porta alguma. Apenas viu... alguém? Franziu o cenho quando os olhos se prenderam na morena ao longe. E quando ela se virou? Reconheceu-a. “C-Crimson? O que... Crim?” Ela repetiu mais alto, trêmula “Aqui em cima”
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maleficcnt · 3 years
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📍wonderland 🔥
Quando os olhos de Malévola pousaram sobre @p4ssycatcheshire​ um sorrisinho mais largo surgiu. Sabia muito bem que a metamorfa era capaz de se aliar em ambos lados tanto na maldição quanto na vida em Storybrooke. E talvez fosse ali, em meio a wonderld destruído, que ela chegaria na gata. Olhava o caos ao seu redor com um sorriso. Estava surpresa de ter caído ali, era óbvio. Percebia facilmente o furo na maldição, os portais precisavam ser fechados com rapidez. Mas já que estava ali, assistir ao caos e à destruição deixava um sorriso ocupando seu rosto. Esperava que todos os outros mundos estivessem da mesma forma, pois eles mereciam. Mereciam que suas antigas vidas fossem reduzidas a um buraco de medo e terror. “Aproveitando o show, Cheshire?” 
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witchhuntrcss · 3 years
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                               ⊹ · Aquela sensação era típica de um pesadelo e quanto mais tempo se via presa naquele cenário, fugindo de criaturas bizarras e ficando presa em meio aos destroços do lugar, mais tinha certeza de que poderia acordar a qualquer instante e se dar conta de que estivera dormindo esse tempo todo. Mas por que então ela não conseguia despertar? Geralt! Ela precisava encontrar o irmão. Escalou o que parecia ser um cogumelo gigante e assim que chegou ao topo, avistou @witchyhunter​ a poucos metros dali. Na mesma hora, içou-se para escorregar até o outro lado e correu meio cambaleante na direção do mais novo, aliviada. ━ ❝ Finalmente! ❞ Ofegou, enlaçando o corpo alheio com os braços para puxá-lo para si. Cerrou os olhos quando deixou os dedos se afundarem nos cabelos dele, agarrando-se à sensação de casa e familiaridade do irmão. 
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━ ❝ Eu te achei, Geralt! Você está... Você está bem? Está ferido? Deixa eu ver! ❞ Afastou-se somente o suficiente para poder avaliar o estado do mais novo. Sabia que ela deveria estar parecendo horrível, pois sentia os cabelos lhe grudarem no rosto e a lama endurecia na pele, repuxando nos mais diversos cantos que se poderia imaginar. No entanto, pouco importava a sua condição desde que o outro estivesse bem. ━ ❝ Cadê sua bolsa? Você tomou a medicação? ❞ Até mesmo sonhando a preocupação com o irmão era genuína e demasiada. Mas se estava mesmo sonhando e finalmente o havia encontrado... Por que então não despertava?
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rileylivs · 3 years
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this is a starter for @whitequcen
📍wonderland 👀
Não sabia como havia chegado àquele lugar. Parecia um castelo, ou alguma construção bem grande, mas que estava em um estado lastimável. Não tinha ideia de como havia ficado daquela forma. Na verdade, não fazia ideia de como ele era antes daquela destruição toda. Mas algo ali lhe dizia que não havia sido sempre assim. Era assustador. Suas roupas estavam sujas, seus braços e pernas meios ralados. E ela buscava abrigo, ou alguma forma de fuga. Quando percebeu Ginevra ali. Que sonho esquisito! Como estava criando aquilo em sua mente? Como aquilo estava acontecendo? Estava tão confusa, não conseguia entender nada bem. “Ginevra?” ela murmurou baixo, e começou a andar mais rápido em sua direção “GIVEVRA!” disse mais alto, com lágrimas nos olhos ao correr atrás da mulher, em busca de ajuda, de explicações, de companhia. Qualquer coisa era bem vinda.
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rileylivs · 3 years
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this is a starter for @isebastianotphillip
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O coração de Riley quase pulava do peito. Ela tremia de medo, não fazia a menor ideia de onde estava. O lugar era enorme. Havia passado por alguma porta e acabado no meio de uma floresta horrorosa. Os sons ali eram assustadores. Podia ouvir animais ferozes, rosnando. Gritos em alguns pontos. Onde estava? O que estava fazendo ali? Como ia embora? Os olhos estavam cheios de lágrimas e ela corria. Queria ir embora. Aquilo era um sonho? Só podia ser um pesadelo. Cortou o braço ao passar por entre um arbusto meio espinhoso. Tentava se esconder, tentava fugir. Se viu chegando diante de um muro muito alto, coberto de rosas apodrecendo. Onde estava? Como sairia dali. Ela estava entrando em desespero prestes a despencar em choro quando viu Sebastian ao longe. Correu na direção dele e quando finalmente o alcançou o abraçou. “Onde a gente tá?”
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witchhuntrcss · 3 years
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                              ⊹ · Thelma gostava de trabalhar com @tickbccm devido as peculiaridades da mulher. Sequer dava importância aos comentários das demais pessoas sobre a sanidade alheia, visto que ela mesma crescera sob a alcunha de ser uma bruxa. Chegava até mesmo a compreender a chefe em sua própria loucura e, por isso, talvez tenham se dado tão bem. No entanto, a senhorita White estava sumida há alguns dias e isso a preocupava, pois não esperava por uma ausência tão demorada sem qualquer justificativa. Não bastasse o sumiço, um relógio no escritório da mulher parecia ter vida própria ao despertar sozinho todos os dias às seis da tarde. Kemp já havia feito de tudo para fazê-lo parar de tocar pontualmente no mesmo horário, mas não obteve qualquer sucesso. Naquele dia, em especial, resolvera vasculhar a papelada na sala da chefe em busca de alguma resposta, uma pista qualquer para o desaparecimento. Horas discorreram rapidamente sem que encontrasse algo até o barulho de cuco a sobressaltar indicando ser exatamente seis em ponto. Com um suspiro, ergueu o olhar da escrivaninha para o espelho pendurado na parede e, para sua surpresa, a superfície do objeto pareceu de alguma forma vibrar. Thelma apurou os olhos ao se aproximar com cuidado do espelho o qual exibia um reflexo disforme, como se pretendesse mostrar outro lugar. Com passos incertos, esticou os dedos da destra para alcançar a superfície do objeto e se arrependeu no mesmo instante ao fazê-lo, pois foi sugada para uma vertiginosa espiral aparentemente sem fim. Quanto tempo viajou por aquele caos, não soube dizer, mas assim que os joelhos e as mãos encontraram uma superfície outra vez, sentiu como se o estômago estivesse prestes a lhe sair pela boca. Levou alguns instantes até se recompor e, ao erguer os olhos para pedir ajuda a primeira pessoa que encontrou ali, supreendeu-se ao encontrar a chefe. ━ ❝ Bo-bonnie? Você... Achei que tivesse sumido! Onde nós estamos? ❞
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rileylivs · 3 years
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this is a starter for @notcrazyalice
📍wonderland 👀
Os cabelos loiros claros surgiram bem diante de si no momento perfeito, acabando com uma ave que parecia carnívora voava em sua direção com o bico enorme e muita fome, aparentemente. Ela achava que ia morrer naquele segundo, tinha certeza. Mas Tilly adentrou em cena no momento certo, o que fez seu coração quase sair pela boca. “M-Meu Deus...” reconhecer a jovem que normalmente parecia tão delicada, matando a fera daquela forma fez o coração de Riley disparar de medo. O que diabos estava acontecendo? Que lugar terrível era aquele? Franziu o cenho, em preocupação e olhou para a jovem com horror “C-Como... como você fez isso, Tilly? Eu não entendo...”
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