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#culturas
bocadosdefilosofia · 1 year
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«Max Mueller opinó, hace unos ciento cincuenta años, que si solo conoces tu propia religión, no conoces la religión. He llegado a la conclusión de que no puedes comprender plenamente la filosofía a menos que te dediques a una tradición filosófica distinta de la propia. ¿De qué otro modo podrías descubrir prejuicios culturales ocultos, imaginar los límites y las posibilidades de terminologías alternativas y evaluar los principales cambios producidos en la historia de la filosofía cuando los filósofos entraron en contacto con ideas de otras culturas? Al recorrer el camino de la filosofía japonesa, empecé a ver la filosofía occidental desde una nueva perspectiva privilegiada.»
Thomas P. Kasulis: La filosofía japonesa en su historia. Editorial Herder, pág. 581.  Barcelona, 2019
TGO
@bocadosdefilosofia
@dies-irae-1
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trontenielsen · 9 months
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Memórias de um Viajante do Tempo Nas páginas envelhecidas deste relato singular, são registradas as memórias de um viajante do tempo, cuja existência transcendeu as barreiras lineares do tempo com uma ousadia impensável. Ele não era apenas um espectador das eras passadas e futuras, mas um participante ativo, deixando sua marca nas linhas temporais que costuram a história da humanidade.
Este viajante do tempo, cujo nome permanece oculto nas entrelinhas deste relato, narra com eloquência os desafios inimagináveis que enfrentou. Ele descreve as primeiras sensações de desorientação quando saltou pela primeira vez de uma era para outra, a familiaridade do passado contrastando com a incerteza do futuro. Cada salto era uma dança arriscada entre a aventura e a cautela, enquanto ele se esforçava para manter o equilíbrio delicado das consequências de suas ações.
Nas páginas iniciais, ele evoca os recantos de civilizações antigas, onde testemunhou maravilhas esculpidas por mãos habilidosas e acompanhou a evolução de culturas vibrantes. O viajante destaca os momentos de conexão humana que transcenderam as eras, tocando vidas com pequenos gestos de bondade que ecoaram através do tempo.
À medida que avançamos nas páginas, somos transportados para um futuro incerto, onde as inovações tecnológicas alteraram a própria essência da humanidade. O viajante do tempo compartilha sua perplexidade diante de cidades flutuantes e interações humanas mediadas por máquinas, fazendo-nos refletir sobre os desafios éticos e morais que acompanham o progresso desenfreado.
Em meio a essas narrativas vívidas, há um fio condutor que revela a verdadeira essência do viajante do tempo: a busca por um equilíbrio entre a intervenção e a preservação. Ele relata momentos de tentação, quando se deparou com a oportunidade de alterar eventos históricos cruciais, mas, ao mesmo tempo, pondera as ramificações catastróficas que tal interferência poderia desencadear.
Enquanto o relato chega ao seu fim, somos convidados a considerar a inevitabilidade da mudança e o papel intrínseco do ser humano no fluxo do tempo. O viajante encerra suas memórias com uma reflexão sobre a sabedoria adquirida através das eras, sobre a unidade da humanidade apesar das diferenças temporais e sobre a responsabilidade de proteger o tecido delicado que conecta o passado, o presente e o futuro.
Nestas páginas enigmáticas, "Memórias de um Viajante do Tempo" não apenas nos presenteia com uma visão panorâmica da história humana, mas também nos instiga a contemplar as implicações de nossas escolhas no curso do tempo. Afinal, somos todos viajantes no fluxo da história, e a jornada é tão rica quanto as memórias que deixamos para trás.
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The Candle and the Spark.
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Un desarrollo más de StreetCapsMexico rompiendo esquemas realizamos este modelo dividiéndo en dos partes a Tláloc y así forme parte de tu colección de gorras. En la representación de Tláloc Dios de la lluvia, conocido por su facultad para dominar el agua y proveer el también llamado licor de la tierra que contribuía al crecimiento de los cultivos de maíz. Se le invoca para agradecer su intervención cuando las cosechas eran exitosas en aquellas épocas donde la sequía se apoderaba de los campos. #tlaloc #lluvia #relampago #tierra #diosdelatierra #eldiosdelalluvia #diosmexica #diosesmexica #mexicanculture #orgullomexicano #mexico #mexicanos #culturas #indigenous #native #tlaloc #nahua #maya #chac #zapoteca #totonaca #tajin #filosofica #mexagram #mexas #mexicolors #tlalocdiosdelalluvia #streetcapsmexico contáctanos [email protected] (at Ciudad de Mexico CDMX) https://www.instagram.com/p/CdhtvAuuU0E/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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psicoonline · 2 years
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Acho interessante o #comportamento das pessoas "estudadas" e das "não estudadas". Logo, acho interessante comportamentos de pessoas. Vejo alguns #textões cheios de referenciais #teóricos que defendem ferozmente teses, linhas e teorias (violenta e agressivamente) com a soberba do estudei muitoooo - #calaboca q eu sei do que to falando. Nessas horas parecem que vão atirar a #biblioteca do Congresso de Washington, + a Biblioteca Britânica com a Biblioteca do Estado Russo e a frase: viu a bibliografia? Eu vejo e outras vezes não, leio e estudo, menos do que gostaria, mas escuto tudo com atenção e respeito. Muitas vezes, a mim, me parece o comportamento idêntico àqueles que crêem ferozmente em outras #referências, #culturas e realidades e lutam feroz e violentamente para fazer a sua "versão do textão". É difícil escutar quando não se compreende e pior, não se quer compreender. Já ficou tentando assistir um filme noutro #idioma indecifrável? E "eles" (nunca nós) não têm as referências e pragmatismo de Dewey mas recorrem a sabedoria popular, experiências, vivências, crenças... Mas referenciam: pergunta pro fulano. "Sempre vivi assim". C foi lá falar com ele que autentica minha versão? Fato é que ao falar algo carregado de violência, falta de respeito, pré conceito na acepção antes do conceito ou mesmo cheio de conceito e teoria; ainda assim carregado de atitudes violentas, desrespeitosas não as anula... A violência, agressividade e desejo de enfiar goela abaixo aquilo que você tão fortemente sabe, me dói e não quero sentir mais dor. Então, eu te rechaço, vc e a sua referência. Vivo eu no meu conforto. Pois afinal é você que me parece um alienado (um alienígena com um textao no idioma dele que é a verdade) mas que é incompreensível - com todo respeito, claro. E eu sei que você não tem tempo e nem quer explicar ou convencer o outro a pensar como vc... "mas respeito"... Seu corpo, atitudes, consistência, ação falam "não repeito", mas você fecha a frase "mas, eu respeito". 🤔 O que é respeito? Como aceitar o diferente? Como lidar com algo que vai contra tudo o que eu creio? Eu vou amar ler e escutar você na sessão. 😉 até pq aqui, acabou o espaço. (em Umbigo Do Mundo) https://www.instagram.com/p/Cc_Lct7Jyqa/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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ribeisp · 7 hours
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A Importância da Capacitação Profissional no Agronegócio Brasileiro
A Importância da Capacitação Profissional no Agronegócio Brasileiro O agronegócio é um dos pilares fundamentais da economia brasileira, representando cerca de 21% do PIB do país. Com a crescente adoção de tecnologias e o constante avanço no setor, a capacitação profissional torna-se crucial para garantir o sucesso e a sustentabilidade das atividades agrícolas. Tecnologia e a Capacitação no Agro A…
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lapecerarevista · 15 days
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Otoño 2024
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yo-sostenible · 2 months
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► Una historiadora de la Universidad de Cambridge ha encontrado en un museo de Verona (Italia) este instrumento astronómico medieval que, según sus inscripciones, pudo fabricarse en Toledo, en Al-Ándalus, durante el siglo XI. Después circuló por la comunidad sefardí en España y el norte de África, hasta acabar en la colección de un noble veronés en el siglo XVII. El denominado astrolabio de Verona. / Federica Gigante La investigadora Federica Gigante, de la Facultad de Historia de la Universidad de Cambridge (Reino Unido), se topó por casualidad con la imagen de un astrolabio al descargarla de la web de la Fondazione Museo Miniscalchi-Erizzo, en Verona (Italia). Intrigada, preguntó por él. “En el museo no sabían qué era y pensaron que podía ser falso”, comenta la experta, “y ahora es el objeto más importante de su colección”. Tras un minucioso estudio, Gigante identificó que es un astrolabio andalusí del siglo XI con inscripciones en árabe y hebreo, convirtiéndolo en uno de los ejemplares más antiguos jamás descubiertos y uno de los pocos conocidos en el mundo. Este instrumento astronómico fue adaptado, traducido y corregido durante siglos por usuarios musulmanes, judíos y cristianos de España, el norte de África e Italia, según publica en la revista Nuncius. “Cuando visité el museo y estudié el astrolabio de cerca, me di cuenta de que no sólo estaba cubierto de inscripciones árabes bellamente grabadas, sino que podía ver tenues inscripciones en hebreo. Sólo podía distinguirlas a la luz rasante que entraba por una ventana. Pensé que estaba soñando, pero cada vez veía más. Fue muy emocionante”. “No se trata sólo de un objeto increíblemente raro. Es un poderoso testimonio del intercambio científico entre árabes, judíos y cristianos a lo largo de cientos de años”, afirma Gigante. “El astrolabio de Verona sufrió muchas modificaciones, adiciones y adaptaciones a medida que cambiaba de manos. Al menos tres usuarios distintos sintieron la necesidad de añadir traducciones y correcciones a este objeto, dos utilizando el hebreo y uno una lengua occidental”. Los astrolabios fueron una especie de primer smartphone, un ordenador portátil al que se le podían dar cientos de usos. Proporcionaban un modelo bidimensional portátil del universo que cabía en la mano del usuario, permitiéndole calcular el tiempo, las distancias, trazar la posición de las estrellas e incluso predecir el futuro, elaborando un horóscopo. Origen árabe español Federica Gigante, experta en astrolabios árabes y anteriormente conservadora de instrumentos científicos islámicos, dató y localizó la creación del denominado “astrolabio de Verona” analizando características científicas, de diseño, construcción y caligrafía clave. Identificó el objeto como andalusí y, por el estilo del grabado y la disposición de las escalas en el reverso, lo relacionó con instrumentos fabricados en Al-Ándalus, la zona de España gobernada por los musulmanes, en el siglo XI. En una de las caras de la placa está inscrito en árabe “para la latitud de Córdoba, 38° 30′”, mientras que en la otra “para la latitud de Toledo, 40°”, لعزض طليطلة م. La historiadora indica que el astrolabio pudo fabricarse en Toledo en una época en la que era un próspero centro de convivencia e intercambio cultural entre musulmanes, judíos y cristianos. El astrolabio presenta líneas de oración musulmanas y nombres de oraciones, dispuestos para asegurar que sus usuarios originales mantuvieran el tiempo para realizar sus oraciones diarias. La firma inscrita en el astrolabio dice / صنعة يونس[…]لاسحاق, es decir, “para Isḥāq […]/la obra de Yūnus”. Esto se grabó algún tiempo después de que se fabricara el astrolabio probablemente para un propietario posterior. Los dos nombres, Isḥāq y Yūnus, es decir, Isaac y Jonás en castellano, podrían ser nombres judíos escritos en la escritura árabe, un detalle que indica que el objeto ...
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cristinabcn · 2 months
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XPLORALYA: ¡Viajes, Turismo y Salud Mental!
Travel, Tourism & Mental Health! MARIA E. PAREDES Filántropa, Docente, Comunicadora Social. Gte. Divisional SudAmérica.Prensa Especializada El sumergirse en nuevas culturas, lugares y experiencias contribuye de forma positiva en la salud mental. Immersing yourself in new cultures, places, and experiences makes a positive contribution to mental health. La Organización Mundial de la Salud (OMS)…
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curlymangue · 3 months
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6 razones por las que, a partir de los 40, a las mujeres negras les cuesta encontrar pareja
Foto de Eye for Ebony en Unsplash Encontrar pareja una vez pasado los 40 es más difícil, por motivos sociales y culturales. Hola Curly. Hace unos días me puse a pensar en lo fácil que resulta encontrar pareja cuando una es joven y más aún conocer gente. Y lo difícil que va resultando eso de encontrar, “la medía naranja” a medida, que no vamos haciendo mayores. Sobre todo en cuanto a las mujeres…
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rogerbastos · 5 months
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Diversidade Nossa
Um no tambo e outro no louvor,
Cada um fazendo o que gosta,
Mesmo diferentes em pensamentos,
Somos unidos fisicamente,
Sangrando, felizes, tristes,
Somos uma mistura de etnias, formando uma nação.
Do sertão até o sul,
De negritude a branquitude,
Ao som de louvores ou batuques,
Somos todos humanos,
Temos as mesmas necessidades,
E somos uma grande nação,
Nossa identidade é a variedade,
Nossa beleza não vem apenas da natureza.
Cada um com seu sotaque peculiar,
Comidas, culturas, gostos,
E crenças,
Não somos todos iguais,
Diferentes dos demais.
E nessa terra com tanta diversidade,
Floresce a mais bela e pura beleza,
Chamada diversidade.
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diariodezm · 6 months
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Tiempo, un café y una limonada sin azúcar.
Desde que soy pequeño vivo en cierto modo obsesionado con el tiempo.
Siempre he tenido claro que es lo más valioso que tenemos y, sin embargo, nunca he entendido lo mal que (a mí entender) lo empleamos. "Malvivimos" 5 días a la semana para poder disfrutar uno o dos, de los cuales -encima- la mitad estamos durmiendo.
Siempre he pensado lo bonito que sería poder realmente disponer de mi tiempo e ir un poco más allá, ver qué hay alrededor del mundo, descubrir cómo invierten su tiempo otras personas y enriquecer el mío por el camino.
Para ello, el primer paso era mentalizarme en no tenerle miedo a las cosas o, mejor dicho, asumir que el miedo (y, sobre todo, la incertidumbre) es una sensación natural consustancial al ser humano, pero siendo también consciente de que muchas veces ese miedo es irracional, y es este segundo el que tenemos (o tengo) que intentar dejar de lado. Quién me conoce sabe de mis miedos a las aves (sí, una fobia absurda que he heredado de mi madre y que, cuando cuento, suele originar cuanto menos una carcajada); o mi miedo a hablar en público (es superior a mí: se me traba la lengua, empiezo a sudar y el discurso puede tornar en lo ridículo). Se trata de miedos irracionales, ya que no creo que un gorrión pueda suponer ninguna amenaza real, ni hablar delante de un grupo de personas pueda condenarme al ostracismo, por muy mal que lo haga.
Pues bien, otro de los miedos irracionales con el que viven la mayoría de las personas (al menos en occidente) es el miedo a salir de su zona de confort; cambiar de trabajo, pareja o vivienda puede convertirse en una auténtica pesadilla por una cuestión puramente cultural. Y en eso, creo, tengo yo algo de ventaja. En ocasiones pienso que es parte del legado que me dejó mi difunto padre, o simplemente que mis propias circunstancias y experiencias vitales han determinado que asuma los cambios con bastante normalidad. Sea como fuere, lo único cierto es que no he sentido ni un ápice de miedo en ningún momento desde que empezamos a planear esta aventura, he tenido siempre claro que quería hacerlo y que era el momento, y que además contaba con la mejor compañera de viaje que se puede tener.
Y el momento llegó, y empezó esta locura. Y aquí me encuentro ahora, escribiendo estas líneas en una playa de la isla de Koh Rong mientras me tomo un café (Candela un limonada, después de insistir al camarero varias veces para que no le pusiesen azúcar), y sintiéndome inmensamente afortunado por todo lo que estoy aprendiendo, viviendo y sintiendo. ¡Y ojo que todo no es de color de rosa! Que nadie me malinterprete, que acostumbrarse a este clima no es fácil, ni a las continuas picaduras de bichos (que no sabes ya ni cuáles son), ni a vivir con un presupuesto ajustado que nos permita mantenernos durante un tiempo mientras encontramos trabajo... Pero lo que recibo es, con creces, muchísimo más que todo lo que me está costando.
Seguiremos disfrutando de estos ratitos de felicidad que nos regala la vida.
Gracias por leernos y un abrazo inmenso desde esta pequeña isla.
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brunafonsecka · 7 months
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ecuatorianayaleman · 7 months
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Un día en Venecia #venecia
Un día en Venecia 🇮🇹 #venecia https://www.youtube.com/watch?v=c_ghb2jt_Qc Este lugar es muy romantico ❤️ Si quiere apoyarnos para seguir trayendo contenido visita nuestra website: https://www.buymeacoffee.com/karenypatrick Este video trata sobre información Un día en Venecia, pero también trata de cubrir el siguiente tema: viajar a venecia viajar sin miedo viajar por el mundo Título: Un día en Venecia | Ecuatoriana y Aleman ✅ Suscríbete Al Canal Para Ver Mas Videos De Nuestros Viajes: https://www.youtube.com/c/EcuatorianayAleman ✅ Links Importantes: 👉 Website: https://www.buymeacoffee.com/karenypatrick 👉 Todo el equipo que usamos esta en Amazon: https://amzn.to/3niNQXf ✅ Conectate conmigo: 👉 Instagram: https://www.instagram.com/ecuatorianayaleman/ 👉 Facebook: https://www.facebook.com/ecuatorianayaleman 👉 TikTok: https://www.tiktok.com/@ecuatorianayaleman ============================== ✅ Otros videos que te pueden interesar: 👉 Probando Comida Típica De Marruecos - Mi Primera Vez Comiendo Caracoles | Ecuatoriana y Aleman https://www.youtube.com/watch?v=9h2ZuDeGXfw 👉 Descubre Marruecos En Un Día - Un Lugar Impresionante | Ecuatoriana y Aleman https://www.youtube.com/watch?v=FeaBJzv3uqI 👉 París En Un Día - Consejos Para Aprovechar Al Máximo Tu Tiempo | Ecuatoriana y Aleman https://www.youtube.com/watch?v=q9c-JOFkHpI 👉 Explorando Amsterdam En 2023 - Los Mejores Lugares Y Consejos De Viaje | Ecuatoriana y Aleman https://www.youtube.com/watch?v=yJgE6KUl90E ============================= ✅ Acerca de Ecuatoriana y Aleman: Bienvenidos a nuestro canal, queremos compartir nuestra historia, nuestra vida, viajes, amor y mucho mucho más con ustedes... ❤️🙌 Acompañanos 👩🏽‍🤝‍👨🏼. Te invitamos a que veas nuestros videos y si te gustan te suscribas, Muchas Gracias y que los disfrutes. Saludos. 📩 Email: [email protected] 🔔 Suscríbete Al Canal Para Ver Mas Videos De Nuestros Viajes: https://www.youtube.com/c/EcuatorianayAleman ===================== #viajarporelmundo #viajaraitalia #consejosdeviaje #venecia Descargo de responsabilidad: No aceptamos ninguna responsabilidad por ninguna pérdida o daño en el que se incurra si usted actúa o no actúa como resultado de escuchar cualquiera de mis publicaciones. Usted reconoce que utiliza la información que proporcionamos bajo su propio riesgo. Haga su propia investigación. Descargo de responsabilidad de derechos de autor: según la Sección 107 de la Ley de derechos de autor de 1976, se permite el "uso justo" para fines tales como críticas, comentarios, informes de noticias, enseñanza, becas e investigación. El uso justo es un uso permitido por el estatuto de derechos de autor que de otro modo podría estar infringiendo. El uso personal, educativo o sin fines de lucro inclina la balanza a favor del uso justo © Ecuatoriana y Aleman via Ecuatoriana y Aleman https://www.youtube.com/channel/UC7eyJNbJn4Xlkq28zmKp7Hw September 25, 2023 at 12:30AM
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vitrinanorte · 9 months
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Proyecto inspirado en mujeres Antofagastinas:
“Belleza digna, retratos de un habitar”,  se inaugurará en la sede vecinal de la  población Juan Pablo II
La exposición será  abierta para toda la comunidad, desde el 15 hasta el 19 de agosto con diferentes actividades que permitan reflexionar e impulsar la valoración de esos otros imaginarios.
El proyectoBelleza Digna “ retratos de un habitar” , busca visibilizar otras posibilidades para lo bello por medio de la creación y la exploración desde los territorios populares de poblaciones. Formas que normalmente quedan invisibilizadas  ante el  predominio de los valores coloniales en nuestra sociedad, pero que sin duda son una expresión auténtica más cercana y porque no ,más honesta de la existencia,  por fuera de los ideales y condicionamientos imperantes.
Angel Álvarez Bon, ha realizado performances en Chile y el extranjero, teniendo como eje central la visibilización de los imaginarios del buen vivir o del otro vivir, abordando problemas sumamente humanos que extienden sus ramas al tema del género, la identidad todo traspasado desde su propia biografía.
“Encontrar belleza en lo cotidiano, bajo el contexto de población y precariedad, nos invita a reflexionar y darnos cuenta que la belleza no tiene nada que ver con lo lindo y lo perfecto. Se trata de conectar con la vida, sentir sus emociones e ilusiones, un proceso que se ve reflejado en las obras. Generalmente pasa que más allá de lo físico, son historias, sueños y anhelos los que nos invitan a mirar desde otros puntos de vista el concepto de lo bello. Es una propuesta que invita a reflexionar sobre los estándares de belleza, versus lo bello, a partir de un contexto barrial, precario y poblacional” - Comenta el artista.
Belleza Digna. Retratos de un Habitar.
Se mueve como un susurro, una caricia, un gesto tierno ante la falta de acceso a la belleza simbólica hegemónica. A partir de allí, de lo que nos “falta” por no tener las condiciones mínimas de una vida digna, nos inventamos un mundo recargado de otra simbología, que mezcla la materialidad precaria con anhelos fantasiosos propuestos por los medios de comunicación, con existencia cotidiana, contradicciones y disonancias que resuenan en los márgenes del condicionamiento. 
Las obras combinan el óleo, los objetos, la instalación artística y el montaje, utilizando el cartón como soporte, tomado como un icono de lo precario, signo que se reivindica como soporte de otros discursos, discurso no contenidos y que rehúyen de una expresión unificada.
Sede social
El lugar elegido para esta muestra es la sede social de la población Juan pablo II ubicada al norte de la ciudad, población en la cual habitan las vecinas protagonistas del proyecto.
Esta sede es parte importante de las actividades que se realizan en el territorio, día a día recurren vecinos a distintas actividades en pro de un mejor vivir.
“En las poblaciones también hay belleza” 
En palabras de Ángel se hace necesario repensar la manera de percibir lo bello, en una sociedad donde constantemente se están imponiendo maneras de percibirlo.
Nací en una población, como la gran mayoría de los chilenos, no puede ser que solo tengamos una manera de vislumbrar lo bello (cánones de belleza),
Existe una forma cultural que desdeña o desprecia lo venido de lo “popular”, siendo que la mayoría provenimos de estos espacios.
La inauguración se realizará el próximo martes 15 de agosto, a las 18:00 hrs, en sede vecinal de la población Juan Pablo II, ubicada en Pasaje Lorenzo Arenas N° 8938 población Juan Pablo II. La actividad es gratuita y  abierta para toda la comunidad.
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casacuestadelsabino · 9 months
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