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#cursando
sudaca-swag · 2 months
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entrar a la universidad es como entrar a un agujero negro temporal como que hace 5 años que estoy aca
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¿La Web del Surrealismo? George Grie (1962-)
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George Grie (Yuri Gribanovski) nació en la URSS. Tuvo una formación artística clásica, cursando la Licenciatura en Bellas Artes y Diseño Aplicado. No quería seguir la ruta establecida del arte de la Unión Soviética y, en cambio, se sintió atraído por la pintura en un estilo surrealista. De 1985 a 1995 creó una serie de pinturas surrealistas. En la década de 1990 vivió y trabajó en San Petersburgo, donde fue miembro activo de la agrupación artística Pushkinskaya 10. A fines de 1990 emigró a Canadá, anglicanizando su apellido
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seddenostalgia · 1 year
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you're such a joke horarios de cursadas what do you mean i have to go 4 days a week only for 3 materias and one day i have to wait 1 hour just to have a 1 hour long class 🤡
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argentinosaurus · 1 year
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Me autoimpuse no hacer nada de la facu hasta enero porque quiero preparar el final que me queda con tiempo y hasta ahora lo único que hice fue morirme de embole 🙃
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quemirabobo · 1 year
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Por messi
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JAJAJAJAJAJAJAJJAJA
Claramente se lo envié a mi hermanito y mis facuamigues 🤣 Amo que le pongan onda ajajajajaj
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mate-y-viajecito · 2 years
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Dios le da sus batallas más ruidosas a sus más introvertidos guerreros
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butvega · 7 months
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I. FUNK RAVE.
💭 avisos: blowjob, referem-se à op como "rodada", creampie, bulge!kink?, acho que só.
💭 notas: obrigada por lerem! este é o primeiro capítulo da trilogia "favela love story" baseado no álbum da anitta. espero que gostem, 💓 mais uma br!au, porra!
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Você dá graças aos céus por existirem os moto táxis, do contrário, teria de subir todo aquele morro para chegar até seu lar, com todas aquelas sacolas de feira nas mãos.
Quarta-feira é dia de legumes no mercado, e sua mãe não poderia deixar de lhe pedir para comprar algumas coisas que faltavam para um almoço. Seus estudos? Não tão importante. Faculdade, e semana de provas? Não. Importante era retribuir o bolo de fubá que a vizinha de vocês, Dona Lêda, havia enviado na tarde do dia anterior. Gentileza, por gentileza, sua mãe decidiu preparar um bolo de cenoura.
O real motivo por você ir ao mercado tão feliz para enfim o bolo ser feito, era a fatídica hora da entrega do bolo. Colocaria sua roupa mais curta e instigante, e levaria até a casinha ao lado; bateria na porta, e esperaria o neto de Dona Lêda atender, para que você diga com a voz mais açucarada do mundo que sua mãe havia enviado um presente para eles.
O neto de Dona Lêda era um rapaz em sua faixa de idade, também cursando a faculdade — fazia história, e que era um pitelzinho. Mark Lee, ou mais comumente conhecido como Markinhos, era um rapaz de olhinhos puxados e expressivos, corpo magro, meio franzino, sorriso tímido e um cabelo pretinho com franja que te dava vontade de fazer carinho.
Havia se mudado apenas com sua avó há cerca de cinco anos, e era raro que ele te desse bola, por mais que você tentasse com bastante afinco. Você ficava de sua janela reparando-o volta e meia: sempre acordava cedo, o rosto amassadinho, o cabelo bagunçado... Sem camisa, apenas com um short soltinho que marcava tudo aquilo que ele tinha de melhor, molhava as plantas da avó. Dona Lêda brigava, mandava ele colocar uma camisa, e como é obediente, Mark colocava. Botava seu óculos de grau, e seguia com algumas moedas em mão até a padaria na frente da casa de vocês, levar um pão quentinho para o café.
Era uma rotina, todos os dias babava por Mark Lee, esperando a chance para que finalmente pudesse fazer com ele tudo aquilo que você queria. Mas como poderia? Toda vez que te via Mark gaguejava, travava, não sabia direito como agir, e acabava sendo seco demais. A timidez acabava com ele, ainda mais quando se tratava de você, mas isso não a intimida. Muito pelo contrário, a excita.
"Trouxe tudo, filha?" — sua mãe, que naquele momento dourava uma cabeça de alho para fazer um feijão fresco, impestiando a cozinha com o cheiro gostoso, perguntou.
"Quase tudo. Só o agrião que 'tava feio, aí não trouxe." — diz cansada, colocando na mesa da cozinha as compras.
"Lava 'pra mamãe?" — ela diz, aponta os legumes e as frutas com a mão.
Você concorda, não custa ajudá-la uma vez que ela cuida de ti sozinha desde que se conhece por gente. Após ajudá-la, você almoça, e segue para um banho geladinho enquanto ela assa o bolo. O calor no Rio de Janeiro é capaz de derreter qualquer um, então você não seca seu cabelo, e se pudesse ficaria só de biquini, mas precisa levar o bolo para Dona Lêda. Coloca a parte de cima de um top, e um short curtinho qualquer. Com os cabelos molhados descendo pelas costas, e um chinelo no pé, você vai novamente até a cozinha, onde encontra sua mãe derramando uma calda de chocolate por cima do bolo.
"Porran, 'tá bonito hein." — você elogia, sorridente. O cheiro também parece delicioso.
"Vai lá, leva 'pra Dona Lêda e agradece pelo de fubá. Aprende, minha filha, não se devolve pote de ninguém vazio. Tem que devolver com comida dentro, 'tá?" — ela diz tampando o pote de bolo, e dando em suas mãos.
"Sim senhora."
Você segura o bolo com cautela para não queimar as mãos, e vai, serelepe, até a casa de sua vizinha. A grita, já que não pode bater palmas para chamá-la, e aguarda com ela diz um "já vai" abafado.
É naquele momento que seu mundo se desmonta, seu dia se torna melhor, mais luminoso. O céu parece ficar mais azul, o sol mais brilhante, até os passarinhos cantam. Mark está em sua frente, com os cabelos molhados, óculos de grau, e os malditos shorts molinhos. Só. Sem blusa. A barriguinha reta te apetece, sem pêlos algum, diferente das perninhas mais torneadas, e os pés descalços.
Você permanece o secando por algum tempo, tem ciência do sorriso malicioso em seus lábios quando capta cada partezinha do corpo do Lee. As bochechas dele se tornam vermelhas, o olhar vai para o chão — afim de não encarar seu corpo delicioso exposto. Mark está completamente sem graça.
"Oi, Markinhos. Minha mãe pediu 'pra eu trazer esse bolo aqui, e agradecer sua vó pelo o quê ela mandou ontem." — você diz. Se esforça para não morder os lábios. Mark se encosta no batente da porta de ferro de sua própria casa, sorri meio sem graça.
"Ah, que isso. Precisava não." — ele sempre falava baixo daquele jeito? "Agradece sua mãe também, e... Brigado' você também."
"Imagina."
"Tu... Quer entrar 'pra comer um pedaço? É que minha vó tá estendendo roupa, aí quando ela terminar você pode entregar pra ela pessoalmente. Claro, só se tu quiser né, se não eu posso só entrar com o bolo, daí não te incomoda." — Mark a convida para entrar, mas rapidamente se arrepende com medo de você negar.
"Não, eu... Preciso ir pra casa pra estudar um pouco. Mas, se 'cê quiser, vai ter Caju pra Baixo no Bar da Laje hoje, e eu vou com uns amigos. Seria legal se você fosse." — tomba a cabeça para o lado, vendo o rubor nas bochechas de Mark se intensificarem. Você estava realmente o chamando para sair?
"A-ah, e-eu vou pô. Que horas?" — ele pergunta. Contém a vontade de se bater por gaguejar para você.
"Me chama no WhatsApp, eu te falo quando eu começar a me arrumar. Acho que sua vó tem meu telefone." — você sorri, já se virando de costas. Obviamente não deixaria de deixá-lo checar sua comissão traseira. Mark apenas sorri, morde os lábios finalmente podendo te secar sem que você veja.
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[21:57] você: markinhosss
[21:57] você: tô me arrumando aqui, tá?
[21:57] você: lá pras umas 23h agnt se encontra aqui no portão, pode ser?
[21:58]markinhos: oiii
[21:58] markinhos: beleza
O coração de Mark pulsa ao ler a notificação com seu nome escrito. Desde que havia chegado no Vidigal para morar com sua avó, ele reparava em você. A vizinha espevitada, que tirava suspiros de todos os caras daquela viela, que volta e meia tomava sol na laje e ficava com uma marquinha de biquini deliciosa, que se lambuzava de picolé de limão de uma maneira quase libidinosa, e que fazia até correr atrás de pipa avoada.
Sua avó reparava os olhares joviais que seu neto dava para a filha da vizinha, e o repreendia volta e meia; "mark, meu filho, essa menina aí não é boa coisa não. Já rodou na mão desse morro inteiro". Mas ele não se importava. Almejava ser um desses, tê-la nas mãos, prová-la das maneiras mais impróprias o possível, fazê-la gemer seu nome com a voz doce e desentendida, até ele pedir para ela soar um pouco mais baixo para não acordar a própria avó.
Só havia um pequeno problema que o impedia de fazer tudo aquilo que ele queria: a vergonha. Então ter você tomando o primeiro passo, e o chamando para sair, havia sido uma benção. Talvez com uma ou duas doses a mais, Mark consiga pelo menos expressar a vontade de beijar você, ficar com você.
Então ele se arruma, coloca sua melhor baggy jeans, um vans, e uma camisa bonita. Infelizmente não pode deixar de sair com seu óculos de grau, então o coloca, junto de bastante perfume. Quando vê, já se encaminha para perto das onze horas. Pega o celular, uma bala que põem no bolso, a carteira, e segue para o portão das kitnets geminadas em que vocês moram. Em poucos minutos você desce as escadas de sua casa com dificuldade por conta do salto, munida de uma saia curta e apertada, e um cropped com babados. Mark tenta não olhar demais, mas é impossível não imaginar suas mãos em suas curvas.
"Tá todo bonitão..." — você sorri brincando, o deixando envergonhado novamente. "Deixa eu ajeitar aqui." — se apoia no ombro de Mark para ajeitar a fivela de sua sandália. Imediatamente ele segura seu corpo com os braços em sua cintura, e gosta até demais da sensação. Você tem o cheiro doce, os cabelos macios, e a pele quentinha.
Caminham juntos até o ponto de moto táxi, Mark toma o devido cuidado com você para que não tropece pela rua com seu salto alto. Não demoram à chegar no bar, não é longe da casa de vocês. Mark está nervoso, e é bem aparente. Já você, ama a sensação de estar ao lado dele, de ser bem cuidada, dos olhares carinhosos e sensuais ao mesmo tempo. Ainda com medo de você cair, Mark entrelaça os dedos nos seus para ajudá-la a subir as escadas.
O seu grupo de amigos já está lá, e Markinhos realmente não se importa com os olhares carregados de deboche ao verem as mãos de vocês dois dadas como se fossem um casal. Não ligava para sua "fama".
O grupo de pagode em questão já tocava, você se desfaz de Mark unicamente para abraçar seus amigos. Por último, é Dora, sua amiga, que lhe abraça.
"Quem é o bonitinho?" — ela pergunta entre risos. Mark está um pouco distante, fazendo um copo de whiskey com gelo de coco.
"É meu vizinho, menina. Markinhos, neto de Dona Lêda costureira." — você diz e ela menciona um "aahhh".
Tocavam um cover de Amor de Fim de Noite, e volta para perto de Mark, cantando. Ele canta baixinho a música, mexe o corpo de um lado para o outro junto à ti, que canta com todo o ar de seus pulmões.
"O seu sorriso tímido me faz sorrir." — você canta direcionada à ele, que sorri tímido assim como você diz. É claramente um flerte descarado seu.
Com seus flertes, e a bebida, Mark se sente mais soltinho. É o suficiente para na música seguinte estarem cantando juntos, você na frente de Mark, e ele com a destra enlaçada em sua cintura, te abraçando por trás como se fossem realmente um casal. Volta e meia você encosta sua cabeça no peitoral do mais alto, descansa, e o encara sorrindo. Em certo momento conseguiu até roubar-lhe um selinho, e em seguida ganhou um abraço bem mais apertado por trás.
Algumas músicas, e alguns copos mais tarde, você estava encostada na mureta com Mark em sua frente. A boquinha dele já estava vermelha e inchada de tanto te beijar, mas não faltava fôlego entre vocês. Mark apertava sua cintura como se estivesse se segurando, enquanto você bagunçava o cabelo macio dele. A bala de menta na boca de Mark já havia passado para a sua algumas vezes, dando um gostinho sensacional ao beijo. Aliás, Mark beijava muito bem. Tinha a pegada certa, ainda sim carinhoso, a língua se mexia devagar, molhadinha, macia, dava algumas mordidas, gostinho de quero mais.
Estava encaixado com você, o suficiente para você sentir o volume do qual você tanto babava naquele short molinho de ficar em casa. Para te beijar melhor, Mark arranca os óculos, e segura na canhota. A destra passa para seu cabelo, onde ele aperta com vontade. O grupo de pagode já havia ido embora, tocavam músicas aleatórias que embalavam aquele momento de vocês. Mark estava no céu, ficando com a garota que sempre sonhou ficar, e você não se sentia diferente.
Arfava durante o beijo, aproximava ele de si, até que nas caixas de som soa uma música reconhecida por você, e que aliás você adorava. Funk Rave toca, e você desfaz o beijo, deixando Mark até mesmo meio desnorteado pela falta de contato repentina.
"Eu amo essa música!" — você diz empolgada, e o puxa para onde estavam dançando.
Com o rosto vermelho, todo bagunçadinho, ele te segue. Não se arrepende, porque você dança com vontade, rebola na frente dele, que apenas bebe sua bebida estático atrás de você. Já sente arrepios cada vez que seu quadril bate contra o dele, começa a ficar nervoso com o contato tão cru. Você se esfrega nele, e a ereção que antes estava por ali só de passagem, se intensifica à medida que você continua a dançar. Mark deixa o copo de lado, segura seu quadril com as duas mãos, o aproximando de si, quase como se fosse uma estocada. No mesmo momento ele se toca de que poderia passar dos limites, e se afasta de você.
"Chega aí." — ele diz te puxando pela mão até o lado de fora do bar. Você o segue, já imaginando seu estado, e esconde um sorriso cabuloso, e feliz.
"Que houve? 'Cê 'tá bem?" — finge a melhor cara de preocupada, o corpo coladinho no dele. Chega a dar um selinho na boca rosinha.
"Tô, eu só..." — Mark estava até sem ar. Não vê outra opção, não consegue formular frase alguma, só pega sua mão direta e desce até seu membro, ainda sob a calça. Você aperta, sorri abertamente entendendo melhor ainda a situação. Mark estava absolutamente duro por você.
Você corre para sugerir que peguem o moto táxi para voltarem para casa, ao menos se despede de seus amigos, manda apenas uma mensagem dizendo que você e Mark já haviam ido embora. Acha graça da maneira que Mark senta na moto, quase um metro de distância do motoboy, acredita que por conta da ereção. Ele está vermelho demais, parece aéreo e nervoso.
Quando chegam em casa, ambos meios tropeços, abrem o portão de ferro das casas devagar, com medo de acordar a vizinhança.
"Minha vó 'tá dormindo, e sua mãe também, a gente vai fazer aonde?" — acha fofo a maneira que ele parece nervoso, e apressado para transar com você. Repara a maneira que volta e meia ele aperta a própria ereção afim de se aliviar.
"Mas a gente nem vai fazer nada." — você diz calma, dando de ombros, e Mark no mesmo momento arregala os olhos de tigrinho.
"Ahn?" — ele diz confuso.
"Só eu que vou fazer."
"Como assim?"
Ele se cala no momento em que você se agacha em sua frente. Estavam ainda no portão, só que pelo lado de dentro. Estava escuro, bem escondido perto do pé de acerola que havia ali. Você desabotoa o jeans de Mark, e o abaixa vagarosamente junto com a cueca branquinha que possuía uma grande mancha de pré gozo.
Quando você o abocanha de uma só vez, até o talo, Mark geme arrastado, e agarra seu cabelo em um rabo de cavalo imediatamente. Em conjunto com a boca, você usa as mãos para agarrar as bolas gordinhas e cheias. Ele murmura coisas desconexas, força sua cabeça continuamente para ir até o final, e até se recosta no muro para ficar mais a vontade.
Quando amanheceu o dia, nunca imaginaria que estaria na madrugada no quintal de casa sendo mamado pela vizinha bonita e gostosa. E bem mais, que estaria sentindo-se como se fosse seu próprio namorado depois de uma noite romântica no pagode com você.
Não faz questão de títulos naquele momento, não faz questão das vizinhas fofoqueiras poderem escutar, só sente vontade de soltar tudo aquilo que segura há tanto tempo.
Gostosa. É o que ele pensa. Segura a língua para não gemer as maiores obscenidades enquanto projeta o próprio quadril para frente. Está completamente à seu mercê, murmurando vários "continua" entre cortados pelos gemidos.
Se arrepia até a alma quando tem você engasgando com o pau dele na boca, e não se contém em te avisar. "Eu vou gozar" em um fio de voz.
E é o que ele faz, se despejando em toda sua garganta até a última gota, reparando com atenção você bebendo todo o gozo dele. Quando você termina, Mark se recosta totalmente no muro, molinho, cansado, com as pernas bambas. Você se levanta, esperando que ele a agradecesse e entrasse, somente isso. Mas se surpreende com a ação seguinte. Mark a puxa para um abraço apertado, e beija o topo de sua cabeça.
"Quer ir 'pra praia amanhã? Minha vó fez empadão, a gente leva." — ele murmura engolindo a seco, ainda respirando forte, cansadinho.
Você apenas concorda, meio desconfiada com o interesse a mais dele. Praia? Empadão? Mas estar na companhia de Mark, ainda era interessante e instigante. Mark era... Diferente.
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conobarco · 10 months
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yo creo que todos en la universidad tienen que conocer a alguien que les va para el orto, para poder ver que bueno no es el fin del mundo y que no te esta yendo tan mal, hay gente que le va peor. Y para eso estoy yo en la uni, eso le aporto a mis compañeros cursando materias de primero hace 4 años, y 5 finales por sacar, y estoy contenta de poder ayudar asi.
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imninahchan · 3 days
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NINA to na casa de uma amg ne aí tava pensando imagina vc eh bff da filha de um ator q eh amigo/coworker do swann (tipo o melvil poupaud q ja fez 2 filmes com o swann e tem uma filha de uns 23? anos se n me engano) aí ce ta la na casa dela e o swann chega pra jantar e vcs ficam trocando olhares e rola algo aiiii (pq acho meio fdp ficar com pai de amg ne aí amg do pai da amg acho menos pior) imagina vc ta cursando cinema aí vc e ele ficam falando de filme e ele te recomenda uns e te acha super inteligente e vc fala pt e frances e ingles aí ele fica todo uau queria impressionar ele
nossa NÃO FAZ ISSO COMIGOOOO
imagina todo mundo pra jantar à mesa, e a sua amiga já sacando os olhares e querendo te ajudar, falando não, mas ela é do brasil, super inteligente, a gente se conheceu na faculdade. e o swann tipo, ó brasil!, bem gringo bobo, e perguntando sobre o cinema no brasil. cita uns filmes clássicos do nosso cinema e fica puxando assunto contigo. o jantar termina, vocês estão ajudando com a louça e o assunto ainda não terminou. porque ele gosta tanto de cinema, vai virar um esquerdomacho e ficar filosofando sobre arte e tals. te recomendando filme em preto em branco do leste europeu, e depois ainda fazendo piadinha nossa olha eu aqui querendo que você assista filme velho, rindo contigo. aqueles que mandam um não mas tudo que o homem precisa nessa vida é arte e sexo, não quer dizer, sexo é arte, sabe? uns papo bem assim. e se você for esperta, vai ganhar uma carona, um convite pra visitar ele no set de filmagens, ele te dá o número dele, ah pode me ligar se quiser que eu apareça lá numa palestra da faculdade! (amg ele quer te comer
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idollete · 27 days
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finalmente alguém falou do enzo cursando história!!!!!!!
smp tive mto essa ideia de que história é a cara dele, mas todo mundo puxava ele mais pra área da sociologia então eu ficava bem quietinha aqui com meus pensamentos, a anon foi luz demais
y se me permitem acrescentar acho que se nosso pipe pudesse escolher ele no mínimo teria feito facul de ed física, ou pelo menos cogitou em algum momento
pipe fazendo ed física, que gracinhaaaa!! combina com ele e essa paixão que ele tem por futebol, amiga, eu adorei
e acho que é senso comum o fato do enzo estar em qualquer curso de humanas, né, é a cara dele
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¿La Web del Surrealismo? George Grie (1962-)
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George Grie (Yuri Gribanovski) nació en la URSS. Tuvo una formación artística clásica, cursando la Licenciatura en Bellas Artes y Diseño Aplicado. No quería seguir la ruta establecida del arte de la Unión Soviética y, en cambio, se sintió atraído por la pintura en un estilo surrealista. De 1985 a 1995 creó una serie de pinturas surrealistas. En la década de 1990 vivió y trabajó en San Petersburgo, donde fue miembro activo de la agrupación artística Pushkinskaya 10. A fines de 1990 emigró a Canadá, anglicanizando su apellido
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interlagosgrl · 2 months
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rafitaaaa faz um post com alguns fatos sobre você, pra gente te conhecer melhor ♡♡ beijo te amo
meu Deus, que amor, amei isso. 🥺 primeiro, quem ama vocês sou eu pelo carinho todo. e segundo, vou deixar uns fatos meus aqui nessa resposta mesmo. lembrando que eu ADORO fazer amigos, então sintam-se à vontade pra me chamar na dm se vocês se identificarem (ou mesmo se não se identificarem, hehe)
meu nome é Rafaela!;
eu atualmente tenho 20 anos e vou fazer 21 dia 22 de março (sim, meu aniversário é no mesmo dia do que o do Enzo Vogrincic);
eu estou cursando odontologia (e amo muito), mas eu sempre quis ser jornalista também e acho que é por isso que eu gosto de escrever haha;
eu sou mineira!! não sei se dá pra perceber pela escrita, acho que nunca chamei nada de "trem" aqui, mas eu sou de minas gerais e amo muito <3;
eu sempre li vários imagines, fanfics e smuts de outros fandoms (fórmula um, futebol e outros atores), mas foi só o cast de lsdln que me fez FINALMENTE trocar o lugar de leitora por autora;
de todos os garotos, o meu favorito é o Matías;
eu torço pro Flamengo (sim, mesmo sendo mineira) e pela Ferrari;
um dia planejo escrever sobre outros temas, mas ainda tô aproveitando a zona de conforto que deu certo hehe.
compartilhem comigo também sobre vocês, eu adoro saber! xoxo
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dyamoon · 2 months
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Onde anda Dyamoon?
Opa queridos, tudo bem?
A dyamoon está viva, está cursando design gráfico e está trabalhando na área como assistente de designer (mas fazendo função de analista junior cof cof) e está fazendo banners, panfletos, embalagens, comunicados, email marketings e mais hihi
Vou deixar meu portfólio no behance aqui, quem quiser dar uma olhadinha, fiquem a vontade!
Beijos!!!! Sinto muita falta de fazer capas de fanfic, mas a rotina não me permite :(
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qrevo · 3 days
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Por sinal, você é da área de computação?
yep!! tô cursando ciencia da computação, mais ou menos na metade do curso (6o sem)
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maryarendt · 6 months
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hi hello!!! I'm a brazillian writer, proofreader, video-editor and portuguese teacher (studying Modern Languages, portuguese/english) for the international buddies!!
(español también):
hola hello!!! soy una escritora brasileña, revisora, editora de videos, y profesora de portugués (estoy cursando facultad de letras, portugués/inglés) para los hermanos internacionáles!!
you can call me on ig for commissions or freelance service: @tootiwe
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sweetsweethate · 1 year
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*o estas cursando en una univesidad publica
*suma puntos si es el clasico rival del equipo de tu papá
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