Advice/hard truths for writers?
The best piece of practical advice I know is a classic from Hemingway (qtd. here):
The most important thing I’ve learned about writing is never write too much at a time… Never pump yourself dry. Leave a little for the next day. The main thing is to know when to stop. Don’t wait till you’ve written yourself out. When you’re still going good and you come to an interesting place and you know what’s going to happen next, that’s the time to stop. Then leave it alone and don’t think about it; let your subconscious mind do the work.
Also, especially if you're young, you should read more than you write. If you're serious about writing, you'll want to write more than you read when you get old; you need, then, to lay the important books as your foundation early. I like this passage from Samuel R. Delany's "Some Advice for the Intermediate and Advanced Creative Writing Student" (collected in both Shorter Views and About Writing):
You need to read Balzac, Stendhal, Flaubert, and Zola; you need to read Austen, Thackeray, the Brontes, Dickens, George Eliot, and Hardy; you need to read Hawthorne, Melville, James, Woolf, Joyce, and Faulkner; you need to read Tolstoy, Dostoyevsky, Turgenev, Goncherov, Gogol, Bely, Khlebnikov, and Flaubert; you need to read Stephen Crane, Mark Twain, Edward Dahlberg, John Steinbeck, Jean Rhys, Glenway Wescott, John O'Hara, James Gould Cozzens, Angus Wilson, Patrick White, Alexander Trocchi, Iris Murdoch, Graham Greene, Evelyn Waugh, Anthony Powell, Vladimir Nabokov; you need to read Nella Larsen, Knut Hamsun, Edwin Demby, Saul Bellow, Lawrence Durrell, John Updike, John Barth, Philip Roth, Coleman Dowell, William Gaddis, William Gass, Marguerite Young, Thomas Pynchon, Paul West, Bertha Harris, Melvin Dixon, Daryll Pinckney, Darryl Ponicsan, and John Keene, Jr.; you need to read Thomas M. Disch, Joanna Russ, Richard Powers, Carroll Maso, Edmund White, Jayne Ann Phillips, Robert Gluck, and Julian Barnes—you need to read them and a whole lot more; you need to read them not so that you will know what they have written about, but so that you can begin to absorb some of the more ambitious models for what the novel can be.
Note: I haven't read every single writer on that list; there are even three I've literally never heard of; I can think of others I'd recommend in place of some he's cited; but still, his general point—that you need to read the major and minor classics—is correct.
The best piece of general advice I know, and not only about writing, comes from Dr. Johnson, The Rambler #63:
The traveller that resolutely follows a rough and winding path, will sooner reach the end of his journey, than he that is always changing his direction, and wastes the hours of day-light in looking for smoother ground and shorter passages.
I've known too many young writers over the years who sabotaged themselves by overthinking and therefore never finishing or sharing their projects; this stems, I assume, from a lack of self-trust or, more grandly, trust in the universe (the Muses, God, etc.). But what professors always tell Ph.D. students about dissertations is also true of novels, stories, poems, plays, comic books, screenplays, etc: There are only two kinds of dissertations—finished and unfinished. Relatedly, this is the age of online—an age when 20th-century institutions are collapsing, and 21st-century ones have not yet been invented. Unless you have serious connections in New York or Iowa, publish your work yourself and don't bother with the gatekeepers.
Other than the above, I find most writing advice useless because over-generalized or else stemming from arbitrary culture-specific or field-specific biases, e.g., Orwell's extremely English and extremely journalistic strictures, not necessarily germane to the non-English or non-journalistic writer. "Don't use adverbs," they always say. Why the hell shouldn't I? It's absurd. "Show, don't tell," they insist. Fine for the aforementioned Orwell and Hemingway, but irrelevant to Edith Wharton and Thomas Mann. Freytag's Pyramid? Spare me. Every new book is a leap in the dark. Your project may be singular; you may need to make your own map as your traverse the unexplored territory.
Hard truths? There's one. I know it's a hard truth because I hesitate even to type it. It will insult our faith in egalitarianism and the rewards of earnest labor. And yet, I suspect the hard truth is this: ineffables like inspiration and genius count for a lot. If they didn't, if application were all it took, then everybody would write works of genius all day long. But even the greatest geniuses usually only got the gift of one or two all-time great work. This doesn't have to be a counsel of despair, though: you can always try to place yourself wherever you think lightning is likeliest to strike. That's what I do, anyway. Good luck!
15 notes
·
View notes
Cinema: Estreias de 2017
New Post has been published on http://baixafilmestorrent.com/cinema/cinema-estreias-de-2017/
Cinema: Estreias de 2017
Pôster de Dark Tower, adaptação do dinamarquês Nicolaj Arcel da série livros de Stephen King
Quais serão os melhores filmes de 2017? Prever o futuro é impossível, mas com certeza longas que ninguém espera vão roubar a cena. Uma das primeiras surpresas do ano nos Estados Unidos é Corra! (Get Out), filme que utiliza o preconceito racial como metáfora em sua trama de terror. Após a lista de indicações das dez novas séries que estreiam neste ano, chegou a vez do Cinema Transcendental focar na sétima arte.
As produções baseadas em quadrinhos da Marvel (Homem-Aranha: De Volta ao Lar, Guardiões da Galáxia 2 e Thor: Ragnarok), da DC (Mulher-Maravilha e Liga da Justiça), além de propriedades intelectuais de outras editoras como Kingsman: O Círculo Dourado, não foram incluídas por constituírem um universo próprio que já conquistou seu público. O mesmo critério vale para o esperadíssimo Star Wars: O Último Jedi.
1 – DUNKIRK
O novo filme de Christopher Nolan conta a história de um grupo de soldados britânicos, belgas, canadenses e franceses que são cercados pelo exército alemão nas praia de Dunquerque na França, durante a Operação Dínamo de evacuação de soldados aliados em 1940, na Segunda Guerra Mundial. Nolan, que também assina o roteiro, filmou sequências de Dunkirk em IMAX, o que contribui para a experiência cinematográfica.
Após a trilogia do Batman e a ficção científica Interestelar, Christopher Nolan nos traz um épico de sobrevivência na guerra que reúne Tom Hardy, Kenneth Branagh e Mark Rylance no elenco. Como de costume, o diretor tentou usar o mínimo de CGI em Dunkirk, utilizando-se de maquinários de guerra reais e efeitos visuais práticos. Descrito por Nolan como o filme mais experimental de sua carreira, a narrativa segue três grupos de soldados distintos: os que ficaram em terra e permanecem presos por uma semana, os que batalham por um dia inteiro nas águas e os pilotos de caças que só tinham uma hora de combustível no ar.
2 – ALIEN: COVENANT
Ridley Scott é um diretor de cinema veterano que já passou por diversos altos e baixos em sua carreira. Ele decepcionou os fãs da franquia Alien em 2012 com o filme Prometheus. Porém, depois do êxito recente de Perdido em Marte (2015), Scott investiu seus esforços para a realização de Alien: Covenant, o segundo filme de sua trilogia de prelúdio do original Alien: O Oitavo Passageiro (1979). Para o diretor a única sequência da franquia que vale é Aliens, O Resgate (1986), de James Cameron.
O enredo mostra um grupo de casais que viaja na nave de colonização Covenant para um planeta distante que parece ser um paraíso. James Franco, Michael Fassbender, Katherine Waterston, Danny McBride e Guy Pearce são alguns dos atores do filme. A aparição do icônico alienígena Xenomorfo criado pelo artista H.R. Giger, e apresentado no primeiro longa de 1979, está confirmada.
3 – BLADE RUNNER 2049
Ridley Scott também é um dos responsáveis por Blade Runner 2049, primeira continuação do clássico Blade Runner: O Caçador de Androides. O primeiro filme, de 1982, que cativou cinéfilos com sua mistura de ficção científica com policial noir. Desta vez Scott atua como produtor executivo enquanto Dennis Villeneuve (A Chegada) dirige o filme. Harrison Ford retorna como o velho Rick Deckard e pelo que tudo indica desvendará um misterioso caso ao lado do caçador de androides K, interpretado por Ryan Gosling.
Blade Runner 2049 tem Michael Green e Hampton Fencher como roteiristas. Vale destacar que o argumento da sequência é de Fencher, que já tinha trabalhado adaptando a obra de Philip K. Dick no filme de 1982. Jared Leto, Robin Wright e Edward James Olmos (que encarna o antigo parceiro de Deckard) também integram o elenco. Pelas imagens do trailler é possível notar o apuro técnico característico da fotografia de Roger Deakins e a trilha sonora de Jóhann Jóhannsson, que emula a atmosfera sonora futurista desenvolvida por Vangelis em Blade Runner: O Caçador de Androides.
4 – EM RITMO DE FUGA
Em Ritmo de Fuga é a tradução escolhida no Brasil para Baby Driver, o novo filme de Edgar Wright, que conta a história do jovem Baby (Ansel Elgort) um exímio motorista que participa de assaltos a bancos sempre escutando músicas. A influência de filmes como Caçada de Morte (1978), de Walter Hill, e Driver (2012), de Nicolas Winding Refn, é notável tanto no visual quanto no texto de Em Ritmo de Fuga. Mas quando Baby conhece a bela Deborah (Lily James) ele decide que é hora de se afastar da vida de crimes, mas justamente em virtude do seu talento como piloto de fugas isso não acontecerá de maneira fácil.
O filme só estreia em agosto, mas já foi exibido em março no festival South by Southwest, onde recebeu críticas positivas. Kevin Spacey interpreta o chefe da quadrilha, enquanto Jamie Fox, Jon Hamm, Jon Bernthal e Flea (baixista do Red Hot Chilli Peppers) são os assaltantes. Edgar Wright desenvolve o projeto desde 1994 e chegou a adaptar a ideia do filme para outra mídia quando dirigiu o clipe da música Blue Song, em 2003, para o grupo Mint Royale.
5 – A TORRE NEGRA
Idris Elba e Tom Taylor durante as filmagens de A Torre Negra
Descrito por Stephen King como o seu Senhor dos Anéis, a série de oito livros A Torre Negra ganha sua primeira adaptação para o cinema. Com direção do dinamarquês Nicolaj Arcel, o filme vai seguir um caminho diferente da obra original. A Torre Negra tem o diferencial de se conectar com outras criações do autor, como A Dança da Morte e A Hora do Vampiro, além de desenvolver e expandir a sua própria história e mitologia.
No enredo, o Pistoleiro Roland Deschain (Idris Elba) segue os rastros do vilão Randall Flagg (Matthew McConaughey) e busca a mítica torre do título, que poderia ser a salvação do nosso mundo fadado ao declínio. O menino Tom Taylor interpreta Jake Chambers, que por algum motivo acompanha Roland em suas aventuras. Uma curiosidade é que nos últimos livros da saga um personagem chamado de Stephen King aparece.
6 – BASEADO EM UMA HISTÓRIA REAL
Baseado em uma História Real, livro escolhido para adaptação de Roman Polanski
Roman Polanski faz parte de um grupo seleto de diretores que parecem não se deixar abater com a idade e que continuam a produzir filmes inventivos. Após os excelentes Deus da Carnificina (2011) e A Pele de Vênus (2013), Polanski aposta na adaptação do livro Baseado em uma História Real, da escritora francesa Delphine de Vigan, em seu vigésimo primeiro longa-metragem. O drama de uma escritora que após o lançamento de um livro – odiado pelos fãs e pela crítica – é perseguida por uma admiradora obsessiva lembra elementos do livro, que também virou filme, Louca Obsessão, do escritor Stephen King.
A atriz Emmanuelle Seigner vive a escritora que ainda enfrenta um bloqueio criativo e Eva Green interpreta a fã louca. As duas se conhecem durante uma sessão de autógrafos. Baseado em Uma História Real foi filmado na França e está sendo anunciado como um thriller ou suspense, gênero que Roman Polanski domina como poucos. O diretor Olivier Assayas adapta junto com Polanski o romance para as telas.
7 – THE SHAPE OF WATER
O cineasta Guillermo Del Toro em seu escritório
The Shape of Water é a sexta colaboração entre o diretor Guillermo Del Toro e o ator Doug Jones e mantém a tradição de caracterizá-lo como um personagem fantástico. Desta vez Jones dá vida a uma criatura humanoide que é estudada pelo exército norte-americano durante o período da Guerra Fria na década de 1960. Del Toro já trabalha nesse projeto há alguns anos e para finalmente realizá-lo teve que abdicar da direção da continuação de Círculo de Fogo.
A atriz Sally Hawkins interpreta Elisa, uma faxineira que se apaixona pelo estranho ser que parece uma homenagem à criatura do filme Monstro da Lagoa Negra (1954). Guillermo Del Toro assina o roteiro na companhia de Vanessa Taylor, baseado no argumento original de Daniel Kraus. Os indicados ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvantes deste ano Michael Shannon e Octavia Spencer também atuam no longa-metragem.
8 – LAST FLAG FLYING
Os atores Bryan Cranston, Laurence Fishburne e Steve Carell
Last Flag Flying, assim como Blade Runner 2049, é a sequência de um filme antigo o longa-metragem A Última Missão (1973), dirigido por Hal Ashby e estrelado por Jack Nicholson. Ambos são adaptações de livros do escritor americano Darryl Ponicsan. O cineasta Richard Linklater, que dirige e escreve o roteiro de Last Flag Flying, escolheu os atores Bryan Cranston, Steve Carell e Laurence Fishburne para os papéis principais.
Na trama os oficiais da marinha sacanas Buddusky, Mulhall e Meadows estão na Guerra do Iraque e ajudam um homem a recuperar o corpo do seu filho morto no conflito. A Amazon Studios é responsável pela produção e distribuição do filme, uma combinação de drama e comédia.
9 – MOTHER!
A atriz Jennifer Lawrence durante as filmagens de Mother!
Após o épico Noé (2014), o cineasta Darren Aronofsky decidiu escrever e filmar uma história intimista em Mother!. O suspense é centrado no relacionamento de um casal que enfrenta problemas depois que convidados inesperados se hospedam em sua casa. O elenco de Mother! é composto por Jennifer Lawrence, Javier Bardem, Kristen Wiig, Michelle Pfeiffer, Ed Harris e Domhnall Gleeson.
A respeito do filme Darren Aronofsky comentou em uma entrevista na Islândia: “Eu acho que todos os meus primeiros filmes eram sobre ideias. Quando chegou em Noé, havia uma clara declaração ambiental no antigo testamento, o que era interessante para seguir adiante. O meu último projeto provavelmente possui intenções políticas similares por trás dele, mas a responsabilidade principal de um cineasta narrativo é fazer algo que é emocional e que possa se conectar com o público”.
10 – LOGAN LUCKY
Os atores Adam Driver e Daniel Craig e a atriz Riley Keough no set de gravação
A comédia Logan Lucky marca o retorno de Steven Sodenberg ao cinema, que chegou até a anunciar sua aposentadoria das telonas e nos últimos anos havia se ocupado com a direção de todos os episódios da série The Nick. A comédia narra a tentativa de dois irmão de cometerem um assalto durante uma corrida da NASCAR, tema que Sodenberg conhece bem pois, para quem não se recorda, ele foi diretor da trilogia Onze Homens e Um Segredo.
Participam do filme Adam Driver e Channing Tatum como os irmãos, e também Daniel Craig, Katherine Waterson, Sebastian Stan, Seth McFarlane, Katie Homes, Hilary Swank e Riley Keough. Logan Lucky é roteirizado pela estreante Rebbeca Blunt.
0 notes
Steve Carrell, Bryan Cranston e Laurence Fishburne se reúnem no novo cartaz de Last Flag Flying [2017].
Trinta anos após se juntarem no Vietnã, o ex-médico da Marinha Larry “Doc” Shepherd encontra seus velhos amigos, o ex-Marine Sal Nealon e Reverendo Richard Mueller, para enterrar seu filho, um jovem morto na Guerra do Iraque .
Além de Carrell (The Office [2005 - 2013]), Cranston (Drive [2011]) e Fishburne (Apocalypse Now [1979]), também estrelam Yul Vazquez (Capitão Phillips [2013]), J. Quinton Johnson (Jovens, Loucos e Mais Rebeldes [2016]) e Kate Easton (Magic Mike [2012]).
Dirigido por Richard Linklater (Antes do Pôr-do-Sol [2004]), o roteiro é baseado no livro homônimo de Darryl Ponicsan (A Última Missão [1973]), que também co-escreve a produção.
A comédia dramática tem previsão para estrear no Brasil em 25 de janeiro de 2018.
0 notes