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#desafogo
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Ela desejava tanto algo que se via paralisada, sabotando-se.
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momo-de-avis · 1 year
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Simplesmente não entendo o porquê de ser tão difícil para certas pessoas entender que religão não é para todos. Pessoal da idade dos meus pais para cima, vá até entendo porque foram criados naquilo, tipo, indocrinated to the max with religion senão caia o céu aos pés deles, mas é revoltante ver pessoal mais novo ser tão casmurro com isso. Deixem de ter tunnel vision for one fucking second e compreendam que o mundo não é feito de mentalidades iguais. Uns preferem acordar cedo para "beijar" a cruz no mesmo sítio que 100 outras pessoas e rezar para não apanhar herpes, eu só estou aqui para a comida. Sei que é deitar lenha para a fogueira, mas a instituição da igreja, mainly catholic, deve ser a pior instituição que existe, ou pelo menos do topo. Odeio bué a páscoa por causa disso, se disseres que não és religiosa todos os cotas te olham de lado e começam a falar mal de ti a torto e a direito, porque estás perdido e tens que crescer, não tens noção da vida!
Poupem-me, por favor, ide lá acreditar no que quiserem mas não sejam ditatoristas com esta porra
É insegurança. Uma das doutrinas fundamentais da Igreja Católica é fazer as pessoas sentirem-se 100% inseguras, desamparadas, num completo desafogo e sem qualquer salvação possível se não aceitarem a fé e acreditarem. Muito cânone católico, acima de tudo no que toca santos, anda à volta da ideia de que sobreviverás a tudo se ao menos acreditares que deus te salva de tudo. Quando te é impingido um terror dos diabos ao inferno, ao demónio, e a tudo o que sai fora do canone, acima de tudo aquilo que é novo e estranho, cria uma sensaçao de insegurança enorme. Eu fazer piada da tua fé significa que te estou a atacar a ti, nao significa que estou a atacar a instituição.
Mas no meio destes apanhas aqueles que eu chamo Homem Moderado que têm a mania de viver Exactamente No Meio. Tem sempre de estar em cima da rede. Nao conseguem gerar opinioes porque isso pra eles significa tomar partidos. Tas a ver aqueles gajos que adoram dizer "nem todos os homens" a literalmente TUDO o que tu digas, mesmo que estejas a contar uma história de um velho rebarbado que conheceste em 1993? Imagina essa atitude com tudo. Lembro-me uma vez de estar a falar com um amigo que é o exemplo perfeito do Homem Moderado sobre o porque de se chamar Baby Boomers e porque eram considerados a geração da desilusao e este caralho teve a labia de me dizer "mas nao podes classificar toda uma geraçao assim, nem todos foram assim". O que eu chamo malta abaixo assinado. Tens de fazer um abaixo assinado pra provar que sim senhora, homens sao assim, mas o que abaixo assinam nao sao. Essa gente.
E é essa gente que tem a mania de sacar brilhantezas do cu tipo "com o Islão nao gozas" entao explica-me lá o islao pra eu poder gozar. vá, anda la. diz.me la em que consiste cada salat e da me aí uns versiculos do corao ou assim pr agente gozar junto. Ai nao sabes??? pois se calhar aí ta o problema nao é.
Isto cansa-me a beleza. Vissem as merdas que eu já vi na páscoa estes protestantes calavam o bico
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contosobscenos · 2 months
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O Departamento de Fantasias Secretas - 03 - O começo de tudo
NA SALA OCULTA
Sentadas no carpete, as quatro mulheres estavam nuas, ainda trocando carícias e beijos. Havia um clima gostoso entre elas, impedindo qualquer uma delas querer sair dali. Amanda sorria com suas covinhas e as outras duas permaneciam abraçadas.
— Que sala é essa gente? Nunca soube dela.
— A gente também não conhecia.
— Chamamos de Departamento de Fantasias Secretas
— Não acredito fazer parte disso — disse Denise a uma das duas mulheres abraçadas, provocando nela um sorriso. — Como isso começou?
— Foi comigo — diz Amanda.
ROBERTO
Um funcionário dedicado, sempre disposto a apoiar todos os colegas, mas pouco reconhecido por ser tão tímido. Roberto é uma pessoa não notada por ninguém na empresa até ser necessária. Além de atrapalhá-lo em receber os créditos devidos, a timidez de Roberto lhe impedia de se relacionar. Muito introspectivo, tinha dificuldade em conversar com as pessoas. Sua personalidade era um mistério para todos e cativar pessoas era um desafio quase impossível para ele. Era um homem solitário, mesmo em uma empresa recheada de funcionários. Entretanto, ser pouco notado na empresa tinha uma vantagem: tinha liberdade de exercer o passatempo da escrita.
As dificuldades de relacionamento provocam uma carência intensa, remediada pelas fantasias em sua mente. O desafogo delas está em um caderno, onde ele escreve trechos eróticos e até mesmo contos inteiros. Em qualquer momento ocioso no trabalho, Roberto está escrevendo em seu caderno, com a certeza de nunca ser notado. Suas histórias eram recheadas de mulheres fogosas explorando sua sexualidade nas mais diversas situações. Era uma forma de viver na ficção as aventuras até então impossíveis para ele. Seus personagens masculinos, sempre homens extrovertidos e muito dominadores, representavam os perfis invejados por ele. Roberto era um homem frustrado, sentindo-se incapaz de se relacionar, tentando viver na ficção as emoções impossíveis na realidade. 
Ele e seu caderno de anotações eram invisíveis por todos, exceto por Amanda. Uma recém-contratada para o mesmo setor de Roberto. Também tímida, mas não tanto quanto ele. Não tinha problemas em conversar com colegas, resolvendo muitos problemas com diálogo, coisa improvável para seu colega. As covinhas charmosas de seu sorriso deixavam-na mais simpática, tornando-a rapidamente querida por todos. A exceção era Roberto. Não por uma vontade da parte dele, mas como sempre está em silêncio, havia pouquíssima interação. Ela não fazia ideia, mas Roberto ficava nervoso com uma mulher tão bonita querendo a sua atenção. A pouca comunicabilidade de Roberto normalmente o faz ser esquecível ou invisível para as pessoas, mas com Amanda teve efeito contrário.
Alguém com um comportamento tão peculiar a deixava curiosa, a ponto de observá-lo com mais atenção. Ele é um negro bonito, magro e sempre bem-vestido com calça jeans e camisa social com caimentos perfeitos. Além da aparência, algo mais chamava a sua atenção: o caderno de anotações. Por sempre ver seu colega com ele em mãos, achava ser anotações de trabalho. Porém, percebeu o hábito dele em sempre escrever em seus momentos ociosos. Pensava ser um caderno de poesias, admirando-o por ser um homem com uma sensibilidade artística incomum.
Apesar disso, ele se negava a lhe mostrar. Fechava a cara com respostas ainda mais lacônicas, impedindo qualquer diálogo. Era notável o quanto pedir para olhar aquele caderno o agoniava. Queria respeitar o colega, mas sua curiosidade era mais forte. Precisava, então, espiar sem ele perceber.
Amanda precisava de um momento em que Roberto se separava do caderno. Como ele sempre o carregava consigo, ela precisou esperar o momento certo para forçar uma distração. Quando ele iniciou suas anotações, ela o surpreendeu, fingindo estar nervosa por alguém o chamando para resolver uma urgência. Fez questão de deixá-lo nervoso o bastante para largar o caderno e sair correndo. Foi o momento de tirar fotos de várias páginas e deixá-lo ali para Roberto não desconfiar. 
Foi paciente para ter um momento sozinha para ler. Foi um choque ao perceber não haver poesia nenhuma. Uma narrativa erótica, extremamente obscena, estava diante de seus olhos. Num primeiro momento, teve a sensação de não conhecer nada daquele homem com quem trabalhava. Para alguém tão quieto e lacônico, ele se expressava demais ao descrever cenas de sexo. Aqueles personagens dominadores, quase abusivos, a assustavam, pois a faziam pensar se Roberto era igual a eles. Mesmo com as primeiras impressões ruins, Amanda não parava de ler. A narrativa conseguia prendê-la, principalmente pelas personagens femininas. Mesmo apresentando personagens submissas, elas ainda demonstravam ser independentes e sexualmente seguras de si. Elas escolhiam viver aquilo e enquanto lia cada linha, Amanda se identificava com elas e se sentia na história. Ao ler o conto inteiro, percebeu estar molhada.
 Queria mais e deu o mesmo jeitinho para separar Roberto do livro tempo o bastante para tirar mais fotos. Dessa vez, ela queria sossego para ler e precisava de um local adequado. Pensou no depósito, pois só ela era mandada para lá pegar materiais guardados. Lá dentro, tentou se esconder ainda mais entre as estantes e percebeu uma maçaneta discreta. A tranca tinha uma chave. Amanda entrou e encontrou uma sala com um mobiliário não usado no resto do andar. Percorreu todos os cantos e não viu ninguém ali. Parecia o lugar perfeito. Assim, trancou a porta e começou a ler.
Ela lia o texto desabotoando a blusa e massageando os seios. Mordia os lábios à medida que a narrativa era recheada de palavras chulas. Apalpar os seios já não bastava e assim sua saia e calcinha caíram no chão. Com o celular na mão, usava a outra para fazer movimentos circulares no clitóris enquanto lia a cena de uma mulher sendo comida de quatro. Em certo momento, parou de ler, fechando os olhos para imaginar aquela cena chegando ao orgasmo se colocando no lugar da personagem. Na hora se assustou com o próprio gemido, mas logo se deu conta de ser impossível ela ser ouvida ali. Havia descoberto o lugar perfeito para ler os seus textos.
Isso se tornou uma rotina. Sempre na hora do almoço, tirava uns minutos para se esconder na sala oculta e se masturbar lendo algum trecho novo do caderno de Roberto. Levar vibradores e outros brinquedos para o trabalho se tornou um hábito. Certa vez ela colou um pênis na parede e leu um conto inteiro empurrando o bumbum para trás para ter uma sensação melhor de estar sendo comida. Nesse momento, ela fechava os olhos e percebeu estar imaginando Roberto atrás dela. Era gostoso, mas Amanda desejava mais.
Assim, ela mais uma vez conseguiu uma brecha e teve acesso ao caderno. Não queria tirar fotos dessa vez e o guardou para si. Ainda faltavam poucas horas para o final do expediente, quando Roberto voltou e se deu conta do caderno perdido. Amanda se divertiu ao observar a inquietude com a qual ele procurava seu caderno no início, mas com o tempo a agonia dele lhe causou pena. Assim, ela não esperou mais e revelou a ele ter pegado o caderno. Não apenas isso, mas também disse conhecer seu conteúdo. Roberto congelou, se sentiu despido com seus segredos expostos. Não conseguia reunir nem as palavras para implorar a devolução. A expressão assustada dele fez Amanda pedir calma e prometer não mostrar o conteúdo a ninguém. Afirmou tê-lo guardado em um lugar seguro e o chamou para ir com ele. 
O coração de Roberto quase explodia enquanto se culpava pelo desleixo em ter deixado seu caderno acessível a sua colega. Sempre viu Amanda como uma moça simpática, incapaz de mexer nas coisas dos outros ou chantagear alguém. Seguiu-a até o depósito e lá a viu abrir uma porta estranha, até então desconhecida por ele. O espaço do outro lado era novidade, pois nem o depósito era tão espaçoso. O caderno estava ali, sobre uma grande mesa, mas Amanda não o deixou se aproximar.
— Quero ser igual a elas
— Elas quem?
— As mulheres que você escreve.
Ao se colocar na frente dele, ela o beijou e o abraçou forte para não o deixar sair dali. Roberto, inicialmente sem reação, deixava lentamente suas mãos se apossar das curvas daquela mulher. Amanda era magra, mas possuía um quadril farto e delicioso de apertar. A voracidade com a qual ela lhe chupava os lábios ainda era timidamente correspondida. Ele ainda se sentia confuso, pois não fazia sentido aquela mulher atraí-lo para aquela sala e agarrá-lo. Ele não fazia ideia, mas ela queria muito mais.
Amanda se ajoelhou e abriu a calça de Roberto. O pau duro pulou para fora, provocando ela a mostrar suas charmosas covinhas em um sorriso sapeca. Olhava fixamente aquele membro e o lambeu por inteiro. Mais de uma vez. Roberto se continha ao se contorcer na língua dela, mas perdeu o controle dos gemidos quando sentiu os lábios envolverem sua cabeça. Aquela mulher magrinha o chupava deliciosamente, esfregando os lábios lentamente em sua piroca, como se chupasse um doce. Ela se divertia controlando seus gemidos com a própria boca, passando a se divertir ainda mais quando ele a segurou pelo cabelo.
Não era mais capaz de se mover e sentiu aquela pica entrando e saindo de sua boca. Roberto, de um rapaz assustado, mudou completamente sua atitude como se fosse possuído por algo.  Amanda era fodida na boca, por um homem aparentemente diferente do seu tímido colega de trabalho. Parecia uma personagem daqueles textos. Finalmente achou o que queria.
Roberto puxou Amanda para ficar de pé. A beijou segurando pelo pescoço, dando-lhe três trapas firmes seguidos na bunda. Sem deixar de beijá-la, empurrou ela até a mesa, até ela se sentar. Puxou sua calça até arrancá-la do corpo e mergulhou entre suas pernas. Amanda arqueou suas costas em um longo gemido após o primeiro toque. A língua de Roberto explorava sua intimidade sem cerimônia, lhe arrancando gemidos desesperados. Ela se apoiava na mesa com apenas uma mão enquanto a outra segurava a cabeça de Roberto, puxando-o como se quisesse enfiá-lo dentro de si. Amanda gozou, abraçando a cabeça dele com as pernas, sem se importar se iria ou não o sufocar.
Sem muito tempo para se recuperar, Amanda foi puxada para fora da mesa e abraçada por trás por Roberto,
— É isso o que você queria, piranha?
— Isso. Quero ser uma delas. Das suas personagens, suas mulheres.
— Então, quer ser a minha puta.
— Sim, sua puta, sua piranha! Quero que me foda igual você escreve.
Amanda nunca viu Roberto se expressar com tamanha imponência, ainda mais em termos tão chulos. Apesar disso, ler as histórias dele a ajudou a reconhecê-lo, naquele novo e bruto homem. Sabia ter algo mais além do tímido e desajeitado rapaz e fez o possível para tirar algo mais dele. Finalmente conseguiu. Debruçada sobre a mesa pelo seu homem. Sentiu o desejo dela quanto penetrada de uma só vez. Sua bunda era fortemente golpeada pelo quadril dele. Amanda segurava a mesa com força para tentar resistir à pressão vinda de trás. Tendo o cabelo puxado, não conseguia parar de gemer frente ao firme e intenso vai e vem em sua boceta, finalizando apenas quando Roberto a abraça por trás, tentando enfiar ao máximo dentro dela, enquanto urra em seu ouvido.
Os dois se beijaram ainda cheios de desejo. Se vestiram e voltaram ao trabalho. Estranhamente, ao sair daquela sala mal iluminada, Roberto voltava a se comportar como antes, bem diferente do homem capaz de dominá-la momentos antes.
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inutilidadeaflorada · 2 years
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Assim como Lázaros, Stella Maris Volta a Vida
Outra vez, o comício Mata o filho em mim Agride o deleite em mim Aguça a doença em mim Fausto me tens decretado: Amônia e mortes breves Desastre inclina-se ao fôlego Insuflando acusações com pecados Datado júri me leia nas entrelinhas Cansei de soterrar confissões Não vês em mim cruzes de duplas funções Deseja-me embriagar com culpas Eu precisei viver ao lado do meu remorso Comer das palavras mal digeridas que escrevi Precisei filtrar danças com as silhuetas de meus pesares Precisei desgovernar a autopiedade que me afogava toda a noite E tu, me vês como traça Comendo de minhas vestes Chafurdando em minha nudez Tecendo embriaguez em sua saliva Eu urrava à tua saudosa ausência: Volta ao amor que nunca conheci Reconheça-me espelho dos teus atos e desejos Mesmo que esta encarnação seja inoportuna Eu preciso limar o medo dos meus ossos Mastiga-los em profunda comunhão Dividi-lo com meus inimigos Para municia-los de espinhos novos Esvazie as garrafas, esvazie as encarnações plásticas Ressuscitei metáforas das quais não me pertenciam mais Para a ilusão de desafogo aos profetas imprudentes Meu nome não é mais a desesperança...
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pacosemnoticias · 8 days
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Três em cada quatro famílias portuguesas têm dificuldade em pagar as contas
Três em cada quatro famílias tiveram dificuldade em pagar as contas em 2023, segundo o barómetro anual Deco Proteste, que destaca a habitação como "fator-chave no aperto financeiro" e o Alentejo e Centro como as regiões com mais dificuldades.
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Destinado a medir a capacidade de as famílias portuguesas pagarem as despesas do dia-a-dia em seis áreas – alimentação, educação, habitação, lazer, mobilidade e saúde — o barómetro inquiriu perto de 7.000 pessoas, tendo 75% admitido ter dificuldades para saldar as suas contas e encontrando-se 7% em “situação crítica”.
“A crise habitacional emerge como um dos principais fatores no aperto financeiro das famílias portuguesas, suprimindo qualquer alívio proporcionado pela descida da inflação”, destaca a Deco Proteste.
Apontando o aumento das taxas de juro como “uma das razões pelas quais quase 28% das famílias enfrentam dificuldades para pagar os seus empréstimos bancários”, a associação de defesa dos consumidores nota que “também o valor das rendas contribuiu para as dificuldades sentidas”, com 23% dos inquilinos a “lutar para cumprir o pagamento das rendas das suas habitações”.
Embora as despesas com mobilidade, saúde e alimentação tenham melhorado, o barómetro indica que a inflação “continua a afetar negativamente um número considerável de portugueses”: Cerca de um terço (31%) das famílias revela sentir “muito mais” dificuldades em pagar despesas essenciais, enquanto 4% afirmam que é uma “missão impossível” e apenas uma minoria (6%) não sentiu o impacto da subida dos preços dos bens.
As famílias monoparentais e numerosas, assim como aquelas em que um dos membros está desempregado destacam-se como as que apresentam mais dificuldades, sendo que, no caso das famílias monoparentais, os dados disponíveis referem que “são cerca de 75.000 as que em Portugal enfrentam uma situação de pobreza extrema”.
Numa análise por regiões, o Alentejo e Centro são apontadas como aquelas onde se vive com mais dificuldade, sendo Castelo Branco o distrito em pior situação e Bragança onde se vive “com maior desafogo”.
Tendo por base os resultados do inquérito, a associação conclui que “as perspetivas dos portugueses para os demais meses de 2024 não são otimistas” e prevê “um aumento das dificuldades financeiras no atual contexto de inflação e de incerteza sobre a evolução das taxas de juro do crédito à habitação”.
A alimentação (carne, peixe, vegetais e fruta, etc.), as contas da casa (gás, eletricidade e água, etc.) e a saúde são as despesas onde segundo a Deco Proteste, se esperam maiores aumentos.
Em 2023, no ‘ranking’ das 10 despesas que mais aumentaram surgiram a renda da casa (mais 11% face a 2022), restaurantes (+7%), empréstimo (+6%), férias grandes (+6%), livros e ‘streaming’ (+4%), educação superior (+4%), concertos, teatro, cinema, museus (+4%), atividades desportivas (+4%), saúde (+4%) e vegetais e fruta (+4%).
O inquérito da Deco Proteste foi realizado entre dezembro de 2023 e fevereiro de 2024, tendo sido recolhidas 6.734 respostas válidas. De forma a refletirem a realidade do universo das famílias portuguesas, os dados foram ponderados por idade, género, região e habilitações literárias.
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portbru23 · 4 months
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Editorial 2 dias: “Dia 2: Desafogo”
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O Editorial "Desafogo" destaca a idealização da maternidade com uma rede de apoio, proporcionando à mãe uma sensação de ser uma Deusa, mesmo diante dos desafios. Inspirado na imagem da Deusa Vênus, símbolo do amor e beleza na mitologia greco-romana, o editorial evidencia a importância do suporte na maternidade.
As imagens foram capturadas em estúdio com fundo infinito branco e luz quente, contando com a participação de uma mãe real que vivencia a maternidade. As retratam a mãe de forma serena e plena, destacando a presença da rede de apoio por meio de braços que a servem, auxiliando-a a cumprir suas responsabilidades, como o trabalho, cuidados com o bebê e manutenção da estética. O objetivo é transmitir a realização e que uma rede de apoio pode proporcionar à experiência materna.
Créditos: Direção de arte: Bruna Santos Styling: Bruna Santos Cenografia: Bruna Santos Modelo: Michele Vitoriano Acervo: Amala Brechó Beleza: Yasmin Brandão Acessórios: Fany Kids, Arf Folhados Fotografia/ produtor: Darlison Silva
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gazeta24br · 4 months
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Repertório variado passeia entre clássicos da MPB, pop e faz uma homenagem especial ao samba Mais de vinte saxofonistas se reúnem em um show que vai de clássicos da MPB e do jazz, passando pela música pop e chegando até o samba. O repertório variado celebra os 10 anos da Confraria do Sax Arturo Braga (@confrariadosax.arturobraga), em uma edição comemorativa que acontece no dia 2 de dezembro (sábado), às 19:00, no Restaurante Cedro, localizado no Quality Hotel Suites São Salvador, no bairro do Stiep. O grupo, liderado pelo músico e professor Jovan Santos, é composto por profissionais de diversas áreas que encontraram no instrumento de sopro uma realização artística. São homens e mulheres, engenheiros, médicos, contadores, professores e empresários, que se encontram regularmente para dividir a paixão pela música instrumental. “Muitos chegam aqui e encontram na música um momento de desafogo da vida acelerada, criam novos laços de amizade e sentem um novo ritmo na passagem da vida. A música tem esse poder de conectar para dentro e para fora”, destaca Jovan. Além do show comemorativo, o público pode conferir os ensaios que acontecem gratuitamente nas próximas três quintas-feiras (16, 23 e 30/11), sempre às 19h, no Restaurante Cedro. Acompanhados de uma banda formada por Everaldo Passarinho (guitarra), Gilberto Filho (baixo) e Carlos Careca (bateria) e Maestro Zito Moura (teclados), as apresentações passeiam por releituras de nomes como Baden Powell, Vinicius de Moraes, Beatles, Djavan e Lady Gaga. Essa edição também faz uma homenagem especial ao samba com interpretações de músicas conhecidas na voz de Alcione e Diogo Nogueira e destacam uma composição recente do baiano Paulo Mutti. O evento terá ainda a participação do ator Eduardo Albuquerque, que conta um pouco da história do grupo e das músicas, de forma descontraída, e interagindo com o público. A Confraria do Sax é formada por alunos e ex-alunos do Conservatório de Música Schubert. O grupo nasceu em 2013, por iniciativa de Arturo Braga, um dos alunos do projeto. Antonio Miranda, publicitário, cantor e compositor, é um dos integrantes mais antigos da confraria e ressalta: “O som potente do sax me traz uma memória afetiva. Lembro de meu pai e avô tocando em casa e resgatar esse sentimento através da música é muito emocionante”. SERVIÇO Confraria do Sax Arturo Braga comemora 10 anos 2 de dezembro (sábado), às 19h Restaurante Cedro - Quality Hotel Suites São Salvador: Stiep Ingresso: R$ 70 (show + jantar) | meia-entrada para crianças Mais informações: @confrariadosax.arturobraga Assessoria de imprensa Gisele Santana (71) 98872-5492
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dalton-tavares-leite · 5 months
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PASSADOURO
UM GRANDE SENHOR ME DIZIA QUE EU DEVERIA GOVERNAR UM PEQUENO PLANETA SITUADO EM UM MUNDO LONGÍNQUO,
ILUMINADO POR UM OUTRO SOL
E QUE A MINHA MISSÃO SERIA LIVRAR OS HABITANTES DE LÁ DA IGNORÂNCIA
E DA INCONSCIÊNCIA,
COMECEI ENTÃO UM TRABALHO INTENSO DE PREPARAÇÃO
E CAPACITAÇÃO,
ESTUDEI IMPORTANTES CONHECIMENTOS,
ADQUIRI NOVAS EXPERIÊNCIAS EM MUITOS RAMOS DO SABER,
PRATIQUEI ENSINAMENTOS,
AMPLIEI A MINHA CONSCIÊNCIA,
CORRIGI ERROS
E DEFICIÊNCIAS DE MEU COMPORTAMENTO,
TREINEI A ATENÇÃO, ...
ENFIM,
ADIANTEI A MINHA EVOLUÇÃO
E EM POUCOS MESES,
TORNEI-ME UMA PESSOA MELHOR,
MUITO BOA EM VÁRIAS HABILIDADES - BONDOSA,
COM APRENDIZADOS EM APROVEITAMENTO DE RECURSOS NATURAIS,
FONTES ENERGÉTICAS,
PROBLEMAS SOCIAIS, ETC.,
QUANDO EU JÁ ME ENCONTRAVA PREPARADO
E REALIZANDO OS ACERTOS FINAIS PARA A VIAGEM,
ACORDEI,
MUITO SURPRESO,
COMOVIDO
E AINDA ATÔNITO,
REFLETIA SOBRE O SONHO QUE DORMIRA,
PERCEBI QUE AQUELAS PRÁTICAS SE TRATAVAM DE UMA FÓRMULA
E QUE EU DEVERIA ADOTÁ-LA PARA SUPERAR AS DIFICULDADES QUE ME ABATIAM NA ÉPOCA,
MUITO MAIS QUE UM CONSOLO
OU DESAFOGO,
ESSE SONHO FOI UM ESTÍMULO ENORME,
PORQUE EU ENCONTRARA A CHAVE PARA ENFRENTAR O DRAMA QUE ESTAVA COMPROMETENDO GRAVEMENTE A MINHA VIDA,
AGRADECIDO,
NASCIA EM MIM UM NOVO SER,
COM UM OUTRO ÂNIMO,
DISPOSTO À LUTA,
RECOMECEI AS MINHAS ATIVIDADES FORTALECIDO,
HOJE,
DEPOIS DE ALGUMAS DÉCADAS,
RECORDO O OCORRIDO COM ENORME GRATIDÃO,
COMO UMA DAS PASSAGENS MAIS SIGNIFICATIVAS DE MINHA EXISTÊNCIA,
UMA VERDADEIRA LIÇÃO,
UM PRÊMIO BRINDADO POR DEUS.
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tervocemetrazpaz · 6 months
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Criei esse tumblr para ver se desafogo um pouco o meu bloco de notas, ele não aguenta mais ler o seu nome. Talvez eu escreva um pouco de você, para você (não te envio sempre), e as vezes eu só anoto uma lembrança boa daquele dia. Você já deve ter percebido que eu amo guardar momentos, seja em fotos, vídeos ou textos, sabe porquê? Lembrança que fica só na nossa cabeça um dia pode sumir, pode acontecer de nunca mais nos lembrarmos de como aquele momento foi incrível, e uma fotografia, vídeo ou texto te traz de volta aquele sentimento e sensação que você sentiu no momento em que estava vivendo aquele segundo. Quero guardar memórias, fotos, vídeos, ter uma vida inteira documentada pra gente. Quero num futuro poder sentar no sofá da nossa casa e colocar alguns vídeos antigos, do começo do nosso relacionamento. E se um dia cairmos na rotina esses vídeos e fotos servirão para nos mostrar porque nos apaixonamos uma pela outra e talvez assim sempre resgatar a nossa essência como um casal. Não sei quando irei te mostrar esses textos, e se lhe mostrarei. Mas seguirei aqui, escrevendo pra você. Escrevendo todo o meu amor por você, pela gente e por tudo o que estamos construindo. Eu amo você, princesa.
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”— O que quer que lhe diga? - disse o major. - São histórias um tanto complicadas... Aqui é um pouco como no exílio é preciso achas uma espécie de desafogo é preciso ter esperança em alguma coisa. At guém pôs na cabeça, começaram a falar dos cártaros, saberse lá quem foi o primeiro…”
O DESERTO DOS TÁRTAROS, Dino Buzzati
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leopoeta · 1 year
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Jaceruba
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Os cavalos selvagens trotam na trilha do amarelo descampado, As fadas espertas cochicham camufladas, ansiosas, encobertas nas membradas das tilápias nas asas do beija-flor. 
Sozinho não vim apenas para espairecer cotidianos sujos Vim para enterrar de vez o pouco do que ainda sinto um elo de lembranças mortas Tão ardilosas, tão perigosas quanto a passagem estreita por este riacho turvo.
Os cavalos se confundem e Saltitam entre as rochas Assustam-se, assustam-me, mergulham, dão meia volta. Calado, observo com o meu avô, Parado, observo como meu avô.
O riacho se estende serpenteando em neblina para além do horizonte Afastando minha descuidada isca de menino descalço no descampado, de adulto calejado da cidade.
Mas improviso algo novo para batalhar com pescado Enquanto o vovô, fumante, observa calado, Juntam-se as tilápias juntam-se os cavalos. Ousadia da cidade, Momentos de felicidade. Mosquitos na lenha brasas cintilantes O cozido está no prato.
A água doce que turva me marca de átimo em átimo do longo dia costuram na escuridão o que já há tanto perdi. O silêncio faz todo o resto Trabalho polido e milenar  Num coração metropolitano, Que há tempos esqueceu como amar.
Afora isso e o mais, A noite chega como desafogo Refrigério que peço mensalmente Resistindo aos trancos Contemplando o selvagem cavalgar. Enquanto existir o meu canto, Sei que as fadas me guiarão Para onde quer que ande Para onde quer que eu vá
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senatorex · 1 year
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ANNA FREUD
Logo, o ego do neurótico adulto teme as pulsões porque teme o seu superego. Sua defesa é motivada pela angústia do superego. 
Enquanto a nossa atenção se confinar à defesa contra a pulsão, estabelecida pelos neuróticos adultos, consideraremos o superego uma força temível. Entendemos que ele é o autor de todas as neuroses, É o fomentador de discórdias, o ‘‘mexeriqueiro” que impede o ego de entrar em entendimentos amistosos com as pulsões. 
Fixa um padrão ideal, segundo o qual a sexualidade está proibida e a agressão é declarada anti-social. 
Exige determinado grau de renúncia sexual e restrição da agressão, que é incompatível com a saúde mental. 
O ego é completamente despojado de sua independência e reduzido à posição de um instrumento para a execução dos desejos do superego. 
O resultado é tomar-se hostil à pulsão, sendo incapaz de qualquer fruição. 
O estudo da situação de defesa, tal como se revela na neurose dos adultos, im- pele-nos a prestar a maior atenção, em nosso trabalho terapêutico, à análise do superego. 
A diminuição no seu poderio, a modificação na sua severidade ou - como alguns chegarão mesmo a dizer - a sua total abolição significarão o desafogo do ego e o concomitante abrandamento do conflito neurótico, pelo menos em uma direção. 
Essa noção do superego como raiz de todos os males neuróticos inspira grandes esperanças de uma profilaxia das neuroses. 
Se a neurose é produzida pela austeridade do superego, então àqueles que têm de cuidar de crianças caberá apenas evitar tudo o que possa contribuir para a formação de um superego de excessivo rigor. 
Devem arranjar as coisas de modo que os seus métodos educativos, que são posteriormente internalizados pelo superego, sejam sempre suaves e brandos; o exemplo dos pais, de que o superego se apodera pelo processo de identificação, deve ser uma expressão de suas reais fraquezas humanas e de sua atitude tolerante em relação às pulsões, em vez de um arremedo de código moral excessivamente rigoroso, impossível de ser posto em prática. 
A agressividade da criança também deve ter uma saída no mundo exterior, para que não fique bloqueada e dirigida para dentro. Se isso acontecer, o superego ficará dotado de características cruéis. Se a educação for bem-sucedida nesse aspecto, podemos considerar que os seres humanos assim lançados na vida estejam livres de angústias, isentos de neuroses, capazes de desfrutarem a existência sem a dilaceração de conflitos internos. 
Mas, na prática, a esperança de erradicar a neurose da vida humana é considerada ilusória pelos educadores. Ao passo que, do ponto de vista teórico, é destruída assim que damos o passo seguinte na pesquisa analítica,
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odivanvelasco · 1 year
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DESABAFO COM DEUS NAS IMPRECAÇÕES
DESABAFO COM DEUS NAS IMPRECAÇÕES
Desabafo é desafogo, respirar livremente, dizer o que se sente, confissão. Assim sendo, neste artigo apresento os benefícios disso através dos Salmos imprecatórios. Imagem de Vladimir Buynevich por Pixabay  O Que São Os Salmos Imprecatórios? DESABAFO COM DEUS Para entendermos bem isto, precisamos trazer à nossa mente o que é uma imprecação.  Veja a definição de imprecação dos dicionários. Os…
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tocantinsurgente · 1 year
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Importações de pequeno valor no Brasil aumentam cem vezes em dez anos
O número de importações de pequeno valor via encomendas internacionais e operações por meio de facilitadora de pagamentos, como as compras feitas por brasileiros em sites de outros países, aumentou cem vezes em dez anos. Dados do Banco Central mostram que, em 2013, elas somaram US$ 83 milhões, saltando para US$ 8,49 bilhões neste ano, no período entre janeiro e setembro (último mês com números divulgados). Em relação ao ano passado, quando foram US$ 5,67 bilhões, 2022 registrou um aumento de quase 50%. Se levado em consideração apenas o período de janeiro a setembro de 2021, quando foram US$ 3,92 bilhões, a alta chega a 116%. O coordenador da Sondagem do Comércio do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas, Rodolpho Tobler, aponta que o crescimento na década é fruto do processo de digitalização da economia brasileira, acelerado durante a pandemia de Covid-19. “A internet foi avançando, a internet móvel pelo celular também e novas oportunidades de negócios foram surgindo. Nesse comércio de pequenos itens, as pessoas foram descobrindo sites lá fora e vendo que algumas taxações compensam”, avalia. Outro ponto lembrado por Tobler é a aceleração das entregas. Após o período de gargalo da pandemia, as encomendas têm chegado mais rapidamente ao Brasil. Além disso, ele elenca a melhora do mercado de trabalho e a recuperação de renda dos brasileiros, além do fator do câmbio, para o avanço das importações de pequeno valor. “A partir de 2020, o dólar tem ficado acima dos R$ 5, mas esse ano teve um período de desafogo no início, o que pode ter contribuído também”, explica Tobler. Já o presidente da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm), Maurício Salvador, cita que as compras pela internet foram impulsionadas por dois fatores: a especialização de sites estrangeiros para atender brasileiros e a tributação. “A gente teve sites internacionais, como Ali, eBay, Amazon.com, que começaram a oferecer páginas em português. Isso abriu o alcance para muitos brasileiros que tinham uma certa insegurança em comprar em sites de fora. Eles passaram a entender melhor as regras, a descrição do produto. Outro ponto é a tributação. As encomendas abaixo de US$ 50 têm isenção. O brasileiro descobriu isso, percebeu que poderia comprar fora, às vezes, com custos três vezes mais baixos, sem pagar imposto”, diz Salvador. Segundo Salvador, três categorias se destacam nesse tipo de negociação: moda, eletrônicos e materiais de construção. Mas o presidente da Abcomm avalia que o movimento de explosão nas importações é negativo para o varejo brasileiro. “De certa forma, é uma concorrência desleal. Você tem milhares de pacotes chegando todos os dias que não pagam impostos, que não geram emprego no país, que não contribuem para o desenvolvimento interno”, afirma. A entidade trabalha junto ao Ministério da Economia para mudar políticas públicas e pensar formas de incentivo aos empreendedores brasileiros, especialmente os micro, como acontece em países como China e Estados Unidos. Além disso, o mercado online brasileiro planeja crescer não apenas entre os consumidores internos, mas também estrangeiros. E já registra aumento, segundo os dados de exportações de pequeno valor divulgados pelo Banco Central. Os números de janeiro a setembro deste ano – US$ 2,89 bilhões – ultrapassaram as negociações de todo o ano de 2021, quando foram registrados US$ 2,24 bilhões.   Veja outras notícias no tocantinsurgente.com Read the full article
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inutilidadeaflorada · 2 years
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Desespero/Medicina
Dentro deste bolero truncado: Há ofensas tecidas com rispidez Há álibis atuando como véus Há interrogatórios e reticências Danço com a peste breve do teu silêncio Embriagada dentro da minha língua figurada E abres aspas dramáticas entre teus dentes Coisificando o desejo é um mágoa Ato drástico: Beijos entre lençóis Anéis de unhas, colares de dedos Entrelace de perfumes e intenções Espelho daquilo que me enaltece Trocamos nomes por pura deselegância Conveniente ao luto que transcorremos Dentro da barriga murcha um dos outros Imploramos por reis de vieses e nuances Entre os desafogos e pétalas das horas Eu aposto a minha violência silábica tardia Que voltará ao meu encalço após horários comerciais Condenando qualquer demora, instruindo meu atraso Tal tônica, intensa que se desprende de cores Desaparece sem registros, volta entre prisões Convocando rumores cercados de traições e venenos balísticos Tu, sabes muito bem, o tempo jorra dos nossos dedos O argumento pulsa entre nossos olhos Laça e tempestua o perfume da ausência Flecha nossos corações em riste E tal qual âncora, nos arrasta para baixo O amor dissolvido em gestos e carícias Tateando esperanças frágeis em discursos rasos Lamento, mas o carnaval de bocas e teatros lascivos Foram da boca para fora, não há alívio ao teu desespero
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hyacintpetal · 1 year
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Te amo tanto
Que a cada vez que eu falo isso
É mais um desafogo
Do que uma declaração
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