Tumgik
#despistando
inutilidadeaflorada · 1 month
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Tua Habitual Função: Decrescente Alívio
Deslumbra o sublime sob os olhos postos diesel Outra vez o homem impõe suas criações Despistando o encontro com atos passionais Sufoca Gaia com tuas odes ao cimento e o asfalto
Cicatrizes atraem oceanos inaudíveis Submeta batalhas que acalmem abutres Um mantra indivisível, desconhecemos seu fim Ou a pele de seu abnegados
Volume resgatado pelo avesso Regenera linhas, palavras e frases Até que um evangelho, enfim se erga E comunique a todos sua lei
O entendo cada vez que o testemunho Sua textura queima e envelhece o tato Tal experiência me joga de volta Aos primórdios de minhas ternas decisões
Ao fogo, morro abaixo Ao esquecimento, lágrimas Acima do estômago, o coração Abaixo dele, somente a virilha
As rochas florescem metais Assim lanças conspiram A vida de seus conflitos Afiando-se entre ossos
Finda a linha que nos ligou um dia Carnal? Não, ao menos a este calendário Despossuir corpos em tenro repouso Após valsarem aos pés descalços de suas presas
Tudo que tocas emergem Ou serpentes ou buracos Todo segredo escapa Quando dedos o alcançam
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rhee-hyesu · 9 months
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olha só quem está chegando, é KANG DASOM. ela é aluna de RHEE HYESU, que morou no haneul em 2023. olha só como já está grande, acho que tem 18 anos agora, acho que ainda trabalha como VIOLINISTA PROFISSIONAL. olhando daqui parece um pouco com CHOI YOOJUNG, não acha?
Filhos? Nem pensar que Hyesu daria desgosto a uma criança como sua mãe deu a si, isso estava bem claro para a musicista clara desde a adolescência, mas então se não é sua filha, de onde veio exatamente Dasom e porque ela vem as reuniões anuais? Bem, para isso precisamos voltar no tempo até antes de 2023.
Onde uma Song Aera já adolescente via uma pequena Hyesu tocar e decidiu que ela iria aprender o instrumento e ser sua grande rival. Aera deu sua cara a tapa durante os anos praticando com os melhores professores só para ultrapassar Hyesu que estudava sozinha as partituras, era uma batalha épica, mas que se reduzia a apenas Aera. Hyesu nunca entendera Aera e a tratava com o maior dos seus profissionalismos coisa que não era assim retribuída.
A mudança veio junto da gravidez, Aera no fundo sabia que era os hormônios a fazendo repensar as suas escolhas, mas mal sabia que tinha empenho da Hyesu nisso, e demorou um pouco, mas se tornaram boas amigas, despistando a diferença de idade criaram um belo laço, faziam visitas frequentes.
Chegando em Dasom, ela achava um máximo ter "duas famílias" para se divertir. Era uma curtição ir para casa da tia Hyesu e fuçar os instrumentos dela, como claro, a sua mãe que agora havia abdicado de sua posição na filarmônica para ser uma dona de casa integral, Dasom via a mãe com orgulho e quando eram lhe contadas histórias de como era incrível o mundo clássico a coreana quis fazer parte desse pedaço que envolvia a vida da mãe.
A pedido de Aera, Hyesu treinou Dasom, fugindo de todas as técnicas absurdas que sua mãe tinha, Hyesu criou um certo apego pela garota e pela maior parte do tempo do dia de Dasom, ficavam juntas confidenciando coisas, conversando sobre a vida e treinavam, claro. Não podia faltar.
Parecia ser uma surpresa ver uma garota tão forte e desenvolta em relações sociais, Dasom tinha um tato incrível para isso, era querida por todos na escola e queria manter o caminho no rumo clássico como sempre admirava, para o resto dos seus dias.
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Anoche no dormí, estabas despistando mi sueño desde mi cabeza
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ohnezuko1 · 2 years
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𝐛𝐨𝐲 𝐢𝐧 𝐥𝐮𝐯, riddle rosehearts
o penúltimo dia de avaliações no night raven college havia finalmente chegado e yuu só queria capotar na cama antes de voltar aos estudos — ela só não esperava que seus planos seriam subitamente interrompidos pela ajuda do temido roi des roses.
avisos: heterossexualidade
notas do autor: também publicado no spirit / wattpad
📄 capa / banner por binglio
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Mais uma vez Yuu andava pelos corredores do Night Raven College em direção ao seu dormitório, aproveitando o breve momento de paz após o término das provas do dia e despistando Floyd Leech, o alto e intimidade irmão gêmeo do vice-diretor da Octavinelle — o qual na maioria das vezes aparentava estar com um parafuso a menos —, que irritantemente insistia em tentar morder suas bochechas “absolutamente fofas” sempre que se encontravam.
A filhote de homem, apelidada assim carinhosamente pelo amigo Tsunotarou, andava particularmente exausta nas últimas semanas; além de estar recebendo uma indesejada atenção vinda de vários estudantes espertinhos acreditando que conseguiriam algum tipo de cola por parte da primeiranista — que era também a única menina do colégio —, apenas para ganharem uns belos arranhões em seus rostos, cortesia de Grim.
Por não pertencer àquele mundo, onde a magia estava presente em praticamente tudo, Yuu era obrigada a estudar duas vezes mais que um aluno normal, virando a madrugada com a cara enfiada nos livros de vez em quando, já tendo chegado ao ponto de adormecer dentro da biblioteca, o que explicava as olheiras abaixo dos olhos puxados.
Mesmo que as notas ainda não houvessem sido entregues, ela não deixava de estar apreensiva e suspeitava que havia tido um péssimo desempenho nos exames, mas ninguém poderia culpá-la. Por serem considerados um único estudante, Yuu e Grim, na teoria, deveriam também estudar como tal, mas o monstrinho dificilmente levantava uma pata para ajudá-la e se dependesse dele tudo iria por água abaixo; nem parecia aquele que tinha tido a audácia de queimar o salão inteiro durante a cerimônia de boas-vindas numa tentativa frustrada de ser aceito.
Desde a chegada de Yuu no Night Raven College — uma escola de magia que não aceitava qualquer um, incluindo garotas —, ela inevitavelmente acabou chamando muita atenção dos demais estudantes por ser a única do gênero feminino lá. O excesso de atenção quase veio a lhe causar um de seus inconvenientes ataques de pânico, fazendo-a tentar se manter o mais longe possível deles; o que acabou não dando muito certo, já que uma certa dupla de encrenqueiros decidiu meter-lhe em confusão logo no primeiro dia e depois não sair mais de sua cola.
Não que ela estivesse reclamando, em pouco tempo acabou se apegando aos garotos, acompanhando-os para todos os lugares possíveis — perambulando pela cozinha do vice-líder da Heartslabyul na maioria das vezes, tal ação muito apreciada pela “mãe confeiteira” do grupo —, morrendo de vergonha durante as selfies inesperadas de Cater e tentando ignorar os flertes nada sutis de Ace.
Mas como nem tudo eram flores, visto que inevitavelmente acabou conhecendo Riddle, o líder do dormitório fundado na severidade da Rainha de Copas — sua primeira impressão do adolescente baixinho, mas que mesmo assim ainda era maior que ela, foi curta e grossa: detestável. Sentia-se sufocada com todas aquelas regras sem sentido e agradecia mentalmente ao Espelho das Trevas por ter passado longe de lá. Até que um certo alguém resolveu jogar merda no ventilador e, como já era de se esperar, ela virou praticamente a faz-tudo e psicóloga particular da escola inteira — diretorzinho filho duma pu…
Agora, próxima à sala dos espelhos, completamente perdida em seus pensamentos e resmungando palavras sem sentido por ainda ter que estudar para as provas do dia seguinte, Yuu andava sem prestar muita atenção no caminho, até sentir um par de mãos enluvadas sobre os seus ombros e, ao se virar, deparou-se com a última pessoa que esperava.
Lá estava ele, o rapaz de curtos cabelos vermelhos — como as rosas que ela tanto amava — e penetrantes olhos cinzentos que encaravam a expressão de espanto e as bochechas ganhando um tom rosado da primeiranista com curiosidade, enquanto ele próprio segurava-se ao máximo para manter sua típica expressão séria e não ficar tão vermelho quanto os próprios fios.
— O q-quê? — quase morrendo de vergonha, a líder do Ramshackle tentou livrar-se do rapaz como o diabo foge da cruz, mas ele foi mais rápido e segurou-a pelo braço, a impedindo de fugir.
E, como sempre, alguém — que mais parecia um prédio ambulante — tinha que aparecer para piorar a situação.
— Camarão! — gritou a enguia acenando animadamente no final do corredor, exibindo um sorriso diabólico ao notar o olhar de desespero dela.
Para a surpresa de Yuu, Riddle entrelaçou os dedos com os dela e saiu em disparada para o próprio dormitório, fazendo-a tropeçar nos próprios pés e quase se estatelar no chão, deixando um Floyd levemente decepcionado para trás. Correram para o mais longe possível da entrada do dormitório, esbarrando acidentalmente em vários alunos que caminhavam despreocupados por lá, estes que olharam para o casal como se tivessem enlouquecido, além de vários arbustos com rosas pintadas de vermelho, fazendo a dupla ficar suja de tinta.
— Você está bem? — perguntou afoito enquanto olhava ao redor, se certificando que o Leech não estava por perto.
— S-sim… — Yuu sentiu vontade de bater a cabeça em uma das árvores por gaguejar, coisa que estava acontecendo muito ultimamente na presença do rapaz. Se sentia como uma boba apaixonada, não que isso fosse mentira.
Mas ela não era a única.
Se apaixonar por alguém certamente não estava nos planos do líder da Heartslabyul, muito menos por uma simples humana literalmente de outro mundo. Riddle acreditava ser algo bobo e passageiro; ele nunca havia sentido algo parecido. Mas com o tempo aquele sentimento foi ficando cada vez maior, ao ponto de fazê-lo perder várias horas de sono pensando na menina.
— Eu gosto de você — Riddle falou antes que perdesse a pouca coragem que ainda lhe restava — E feliz aniversário, Yuu! — não dando tempo para a menina pensar, ele aproximou-se dela e timidamente selou seus lábios.
Yuu nunca esperou que o seu primeiro beijo acontecesse tão cedo, muito menos por iniciativa do temido Roi des Roses, mas lá estava ela, completamente envergonhada depois de um simples selinho em meio aos arbustos repletos de rosas pintadas de vermelho.
E sim, ela esqueceu do próprio aniversário.
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tenebrobscuro · 1 month
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Morra em sua pérfida e improfícua luz obstinados a me iluminar, despistando os rastros de seu sentimento já malogrado, - o que ainda me resta para "ver e descobrir" em minha escuridão ?
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autobiografismo · 1 month
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Não tenho dificuldades com palavras mas tive de aprender a sofrer em silêncio.
Vejo tudo indo e vindo sem poder me apegar em nada e a ninguém. Percebo todos entrando de fininho, despistando e me deixando devagar... sem despedidas.
Cansa ser esse pouco ou quase nada.
Muitas vezes, pareço estar dentro de um prisma. A imagem é distorcida e, mesmo gritando, sei que ninguém ouve.
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yulyeong-hq · 1 year
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Bem-Vindo, @yul_inguk! 즐기되 조심하라.
Nome do personagem: Bang Inguk. Faceclaim: Wonwoo - Seventeen. Nascimento: 06/01/1996. Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreano. Ocupação: Autor de Webtoon. Bairro: Jangsa-dong.
TW na bio: Abandono de incapaz e bullying.
BIOGRAFIA
Em meio uma nevasca fria que castigava a madrugada de Seoul, em uma rua de um bairro de classe média, o som do vento congelante e a paz do inverno era interrompido por um choro alto que podia ser ouvido ao longe. Uma moradora do bairro teve seu sono leve interrompido pela gritaria desesperada do grito infantil, o que a levou da cama confortável que dividia com seu marido até rua congelante, seguindo a origem do som e subindo a rua, o que a senhora iria encontrar em meio a sacos de lixos era nada mais, nada menos um bebê. Não foi em nenhum momento perguntado na cabeça, quem fez aquilo, ou o porquê.
A mulher que vinha a ser Bang Jiyoung, que havia recentemente havia se submetido a uma recente cirurgia de remoção de útero e portanto infértil. O encontro com a criança reativou sua conexão materna que Jiyoung julgava desaparecida e a fez no mesmo momento iniciar a luta pela guarda do bebê, conseguido em pouco tempo. Esse bebê, meu caro leitor viria a ser Bang Inguk. Despistando o passado trágico, teve uma infância normal mesmo com pais médicos, que revezavam para cuidar, ensinar e prover o amor necessário. O resto da família demoraria um longo tempo para se acostumar com a ideia de que Bang era da família, mesmo não carregando os genes, seus primos não a considerarem parte dela por ser adotada, assim Jiyoung adotou Yongguk, seu irmão mais velho, mas tinha uma mania de ter um comportamento problemático desaprovado pelo sua família, mas um complemento de amor dentro dele, lá no fundo.
Ser negligenciado pela parte biológica pode ter o influenciado a querer ter poucos amigos e pouca vontade de fazer novas amizade por não se sentir parte de nada, era tímido demais para iniciar assuntos e com o tempo passou a preferir assim. Conseguiu dessa forma ser tachado de estranho pelos colegas, mas não chegou a levar tanta importância. Ao crescer foi que isso piorou infelizmente, a habilidade de Inguk de não conseguir/querer se enturmar o deixou solitário sendo um alvo perfeito bullying, por ser esquisto, por não se encaixava no padrão, então Inguk sempre se escondia por trás do seu óculos. E nisso, um dia enquanto almoçava sozinho no terraço, um grupo de garotos o confrontou, derrubou a refeição, puxaram-na pelos cabelos e empurraram contra a beirada do terraço. Seu irmão já não morava mais consigo e sua família, havia sido despejado de casa pelo seu comportamento.
A única sorte fora a grade protetora na escola, porque se não seria uma queda imensa, mas a visão da altura de onde estava viria a ficar colado na sua mente junto com a sensação de pânico terrível. Tudo aquilo havia provocado algo desconhecido, mas um dia viria a se tornar sua colega de quarto Acrofobia. O episódio de briga diminuiu ainda mais sua vontade de socializar, principalmente depois de a transferirem da escola, foi quando Inguk encontrou um consolo em textos de outras pessoas que já passaram por isso e iniciou a construção dos próprios e postar anonimamente em um site.
O tempo passou, e chegamos ao fim do ensino médio. Inguk, fora a primeira de sua turma no vestibular e com uma leve influência de seus pais e decidiu medicina, por qual antes da faculdade passou por uma ligeira transformação, para que ninguém o reconhecesse. Após formado, trabalhou por longos anos até um dia agir irresponsavelmente e perceber que aquele lugar não era nada do que queria, e sim fazer algo novo.
Até se reencontrar na escrita, foi uma sequência de tentativas e erros, que foram bem recebidos por seus pais, ambos médicos, entendiam que a profissão não a fazia feliz, e pelo contrário. Dava muita dor de cabeça. Sem alternativas, Inguk começou a escrever em uma plataforma popular de novels algumas histórias, fugindo do tema romance onde não era sua afinidade.
Em uma dessas aventuras escritas, decidiu inscrever-se em um concurso de escrita fantasiosa do que viria a ser Secret Garden, o maior best-seller da Coreia, rendendo primeiro lugar de livros vendidos e alguns prêmios rendendo uma adaptação de dorama, na qual ele mesmo está compondo uma OST, com o sucesso Inguk se tornou mais recluso e decidiu se mudar da grande metrópole para um lugar mais afastado e encontrou em Sokcho um espacinho para viver com o irmão despejado, Yongguk.
OOC: +18. Temas de interesse: Todos.
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iloveyouseoulhq · 1 year
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para muitos hwang bitnari não passa de uma vizinha amável, com 32 anos de idade, nari atualmente é secretária, mas quando não está ocupada você conseguirá vê-le pelo bloco 02, onde mora. a personalidade do apartamento 202 é conhecida por ser empática e doce, em outros momentos o que fala mais alto é seu lado sensível e dramático. heterossexual e atendendo pelos pronomes ela/dela, tem quem diga que ela se parece com lee jieun, mas sinceramente? eu não acho tanto, para ter certeza basta dar uma olhadinha no @ils_bitnari.
biografia:
TW: Abandono infantil, Bullying
Em meio uma nevasca fria que castigava a madrugada de Busan, em uma rua de um bairro de classe média o som do vento congelante e a paz do inverno era interrompido por um choro alto que podia ser ouvido ao longe. Uma moradora do bairro teve seu sono leve interrompido pela gritaria desesperada do grito infantil, o que a levou da cama confortável que dividia com seu marido até rua congelante, seguindo a origem do som e conforme caminhava, a senhora sabia o que iria encontrar, mas não hesitou em vasculhar as lixeiras e descobrir, nada menos um bebê. Não foi em nenhum momento perguntado na cabeça, quem fez aquilo, ou o porquê.
A mulher que era Hwang Jiyoung, que havia recentemente havia se submetido a uma recente cirurgia de remoção de útero e portanto infértil. O encontro com a criança reativou sua conexão materna que Jiyoung julgava desaparecida e a fez no mesmo momento querer ter aquela criança como sua, que foi conseguido em pouco tempo graças aos seus privilégios de médica. Esse bebê, meu caro leitor seria Hwang Bitnari, a luz da família Hwang
Despistando o início de vida trágico teve uma infância normal mesmo com pais médicos e ocupados, eles revezavam para cuidar, ensinar e prover o amor necessário. O resto da família demoraria um longo tempo para se acostumar com a ideia de que Bitnari era da família, mesmo não carregando os genes. Seus primos replicavam os pensamentos de seus tios de não a considerarem parte dela por ser adotada, mas diferente deles, crianças não tinham filtros e acabou por causar uma certa exclusão da garota nas brincadeiras e consequentemente a influenciado a ter poucos amigos na escola e pouca vontade de fazer novas amizade por não se sentir parte de nada, era tímida demais para iniciar assuntos e com o tempo passou a preferir assim. Conseguiu dessa forma ser tachada de estranha pelos colegas, mas não chegou a levar tanta importância.
Ao crescer foi que isso piorou infelizmente, a habilidade de Bitnari de não conseguir e querer se enturmar a deixou solitária sendo um alvo perfeito bullying, por ser esquista, por não se encaixar no padrão, então Bitnari sempre se escondia por trás do seu óculos. E nisso, um dia enquanto almoçava sozinha no terraço, um grupo de garotos a confrontou, derrubou a refeição, puxaram-na pelos cabelos e empurraram contra a beirada do terraço.
A única sorte fora a grade protetora na escola, porque se não, seria uma queda imensa, mas a visão da altura de onde estava ficaria colado na sua mente com a sensação de pânico terrível. Tudo aquilo havia provocado algo desconhecido, mas um dia viria a se tornar sua colega de quarto. O episódio de “briga” diminuiu ainda mais sua vontade de socializar, principalmente após a transferirem da escola, foi quando Bitnari encontrou um consolo em fóruns de outras pessoas que já passaram por isso e iniciou a construção dos próprios e postar anonimamente em um site, eram apenas desabafos poéticos, mas gostava disso. O tempo passou, e chegamos ao fim do ensino médio. Bitnari, fora a primeira de sua turma no vestibular e por mais que tivesse a leve influência de seus pais, ela não queria encarar um ambiente tão estressante com tantas pessoas como era o hospital, então o curso de secretariado foi uma ligeira, mas compreensível decepção. Antes da faculdade passou por uma ligeira transformação na forma a qual se arrumava, para que ninguém a reconhecesse. Após formada, trabalhou por longos anos até um dia agir irresponsavelmente e perceber que aquele lugar não era nada do que queria, Busan já tinha dado o que dava e ela foi atrás de viver a independência como adulta.
Viajando de cidade em cidade, Bitnari encontrou em Seoul o que seria, o que ela esperava ser o destino final é onde conheceu o amor de sua vida em uma louca festa Minamino Shuichi, o qual sugeriu que o mesmos morassem juntos, o que a coreana topou logo de início e encontraram no condomínio após muita pesquisa um lugar aconchegante para morar.
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fabricielo · 2 years
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Sábado tem Lua-de-Sangue 🩸 (#Tormenta20: Especial Jogo do Ano)
Resumo do episódio da semana passada - Lua-de-Sangue:
Preps & Props 🍿
Dois dias de janela para preparação, recrutamentos, criação de novas fichas, e adaptação para o sistema T20 versão Jogo do Ano; tudo isso de alguma forma deu certo. E aqui estamos nós: uma nova série limitada de dungeon-crawlers, buffs & nerfes e cenários estranhos pra cac*t#.
Depois de resolver os meandros técnicos da nova mesa, chegou o dia do jogo. A sessão começou quase uma hora depois de chegarmos ao QG escolhido (Emerson), o que deixou os players bem a vontade para fazer algumas últimas modificações e conferência nas fichas. Enquanto isso, o mestre pôde acertar as peças e introduções ao jogo. Nas próximas 6 horas comemos amendoim japonês, tomamos a Coca mais barata que o mestre achou no mercado e partilhamos M&M’s.
Nos Ermos de Arton 🍂
Conhecemos os personagens de Iankos (Nicolas) e Turgon (Emerson) no final de uma tarde muito especial para a região dos Ermos, nesta cidade-vila sem sequer um nome próprio. Sabendo tanto quanto os NPCs, eles foram descobrindo aos poucos que a cidade - sem registros históricos - perdida nos Ermos era algum tipo de epicentro para assaltos, saques e matança nas ruínas remanescentes de um castelo há muito sobrepujado pelas eras, apenas descendo a colina.
Além disso, as lendas e boatos era de que todo o assentamento fantasma nos Ermos tinha como moeda de troca seus saques e assassinatos justificados  a uma entidade chamada Allys Cinzenta, que ressurgia a cada 4 anos com a abominável Lua-de-Sangue e com o poder de realizar desejos incompreensíveis a todos os aventureiros que chegassem a ela com presentes.
“Você pode pedir o que seu coração mais deseja para Allys Cinzenta, mas é melhor que não o faça”.
Protestos aos Portões de Névoa 🌫️
Nas últimas horas de crepúsculo os contestantes ao desafio de Allys Cinzenta formaram grupos e fizeram alianças. Com alguma resistência, o lorde local Ingolf proferiu a única regra para a noite que se acercava: 
“Peço-lhes que respeitem o costume, e não derramem sangue antes dos portões serem abertos. Teremos uma tarefa tão vermelha e sangrenta como a lua esta noite, e não precisamos derramar mais nada a esta cidade também.”
E, como pedido aos campeões que aceitassem:
“A única coisa que peço em troca, senhores e senhoras do reino, é que peçam aos deuses e Allys Cinzenta, se tiverem a chance, que minha filha - Lady Meneghel - retorne para casa.”
Não foram muitos os aplausos que sucederam o discurso do lorde Ingolf, mas seu lorde intendente ao lado o felicitou pela iniciativa. Nada mais foi dito antes dos portões serem abertos. Alguns contestantes se reuniram e descansaram nas tavernas ao redor do pequeno vilarejo, alguns sequer saíram da frente dos portões. 
Quando a noite finalmente caiu, um tumulto forçou os portões a sua abertura, a névoa e a lua de tamanhos incomuns se ergueram e todos os contestantes, incluindo lorde Ingolf, desapareceram colina abaixo.
Berros nas Ruínas 🏰
Outra hora se passou antes que o nosso trio de contestantes (Iankos, Turgon e Calladan) encontrasse seu próprio caminho para a entrada do castelo sobrepujado de Ruidas. E, mesmo antes disso, acabaram descobrindo um pouco mais sobre o que os Ermos reservavam a eles.
Estranhos e gigantescos salões deram entrada para o caminho principal que tentavam achar. Com Calladan à frente os guiando, um segundo grupo os seguindo pelo flanco e uma visão parcial e camuflada cheia de névoa, os contestantes atravessaram metade do caminho sem enfrentar nenhum grande problema. Mas foi antes das primeiras ruínas de pedra que os gritos começaram a ecoar pelos Ermos.
Seguindo na direção de dos gritos, e aparentemente despistando o segundo grupo que vinha logo atrás, o trio avistou uma torre guardada e emitindo um estranho sinal de luz.
Iankos se ofereceu a ir como batedor, à frente e pelas sombras, mas esqueceu de planejar um sinal de aviso. Sua aproximação, embora, foi estonteante para os dois outros contestantes que guardavam a torre, que em questão de minutos foram neutralizados e saqueados pelo ladino. A esse ponto, o trio havia conquistado a torre, mas não aguardavam o que veio a seguir.
À princípio eram gritos afastados que os encontravam na névoa, mas desta vez o som de explosões, conjuradores e tropas se chocando varreu as ruínas abaixo. Depois, o marchar de uma tropa se aproximando da torre deu pouco espaço de planejamento sobre como o grupo reagiria.
Usando o mesmo sinal que tinham avistado de longe, o trio se passou pelos mesmo contestantes que haviam sido eliminados minutos atrás e fez a aproximação das tropas que, revelou estar sendo comandada pelo intendente local de lorde Ingolf. Que p#*a é essa?
O lorde intendente disse a Iankos, que usava a insígnia roubada do outro grupo, para não deixar que ninguém entrasse ou saísse das ruínas. O trio quase explodiu com os impulsos de Turgon para a batalha iminente, mas Iankos ganhou o tempo necessário para que pudessem despistá-los dali. 
O lorde retornou com a tropa em direção aos portões da cidade. Assim que o som de sua marcha acabou, os três contestantes deixaram a torre para trás para conquistar sua última volta antes de adentrarem as masmorras de Ruidas.
Lua Cheia e Escarlate  🌕
À margem da entrada, sob uma lua totalmente avermelhada, o trio rumava entre um labirinto de pedras e tijolos negros, delineados de veias laranja-escarlate. Salões caídos, queimados ou enfeitiçados? Não importava de verdade.
Antes de poderem fazer mais estudos, foram recebidos por uma figura ensanguentada, cambaleante e moribunda. Um outro contestante que vinha na contramão do trio usou suas últimas forças para correr e, antes de poder pedir ajuda, cuspir um jato de sangue e cair sobre os joelhos.
Calladan se aproximou e estancou seus ferimentos, mas o dano era mortal e só iria piorar. Em suas últimas palavras moribundas o contestante confessou que estava em aliança com os grupos maiores da guilda e que uma emboscada ocorreu na boca de entrada para os calabouços de Ruidas. Ele tinha escapado com outras pessoas, mas o massacre e o pânico dividiu o resto dos contestantes, pelo menos dezenas deles.
Turgon brandiu sua alabarda para baixo então, pondo um fim a dor e agonia do homem. Calladan bradou que não seria hoje o dia da morte do trio. Iankos revistou o morto atrás de mais recursos.
Eles encontraram, a não muitos passos dali, a imagem da boca escarlate, com odor sanguinário, uma lua escaldante e os restos e rostos desfigurados de contestantes os encarando com desespero. Atravessaram em silêncio e adentraram as entranhas de Ruidas.
Cuidado Onde Pisa 🐀
Umidade, poeira e escuridão ressoaram os tambores da guerra na postura dos contestantes quando se aproximavam da primeira sala das Ruínas de Ruidas. Um encontro de bandidos os esperavam ali. Turgon avançou o suficiente para que os bandidos lançassem sua primeira armadilha: uma rede de destroços que se estilhaçou no meio do salão, atingindo dois dos nossos personagens antes que eles pudessem ver.
Somente Iankos pressentiu o golpe nas trevas e revidou a primeira instância. Mas o combate virou a favor do trio aos poucos. 
Depois de terem neutralizado as ameaças na primeira sala, o grupo então avançou em frente no corredor de celas, cada uma segurando uma surpresa.
Na primeira cela havia um lobo selvagem, rosnando. Na segunda, um moribundo pedindo por ajuda, desvairado. Na terceira, uma fumaça negra escaldando do fundo, e uma voz tumular.
A voz que revelou ser de uma figura encapuzada, mas com as mãos visíveis de uma criatura não exatamente viva nem morta. Chamou a atenção de alguém na próxima sala.
Os três avançaram até o fim do corredor, mas foram forçados a atacar de repente e com afinco o homem que guardava o salão adjacente. Agarrado e neutralizado também, o elemento nem viu o que lhe atingiu. Assim, ao adentrarem mais um salão, mais uma briga, tiveram de apenas tomar cuidado para não caírem os 6 andares (24d6 de dano se caíssem) que separava a sala adjacente em duas ao meio.
Adagas na Escuridão 🗡️
Investigando a sala o grupo descobriu uma entrada para uma antesala escondida, onde o verdadeiro tesouro estava, visto que o baú na sala principal estava vazio.
Usando força bruta, truques ou inteligência, de qualquer forma, o grupo tem agora em sua posse uma estranha adaga para ativar mecanismos específicos para as celas e uma gema vítrea que parece ter desencadeado um sequencia de tremores nas ruínas.
Ademais, ao deixarem a sala de armadilhas para trás, o trio decidiu por abrir a terceira cela, liberando a estranha figura morta-viva de Rhys para lhes acompanhar e ajudar em troca do favor de Allys Cinzenta. No entanto, o que o grupo extraiu minutos atrás, e o novo integrante desconhece, é a farsa da Lua-de-Sangue, o conhecimento de que o assalto às ruínas e as brigas por Allys possam ser apenas uma grande emboscada secular, desenhada para atrair viajantes e enviá-los a morte por seus pertences.
Próximo Episódio: A Ira de Ruidas 💢
palavras-chave: #ruidas #allys #turgon #iankos #calladan #rhys #ingolf 
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inutilidadeaflorada · 4 months
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La Movida de Juno
Movo o tempo que me mingua Originalmente, eu queimava espelhos Aos espaços hesitantes, toda a minha luxúria Eu também nego de boca cerrada
Aconteceram belezas bélicas Enquanto travava batalhas contra o silêncio São esses santos que me agarram Prostrando a mentira tal casa de devoção
Cada geografia extensa é uma crença Progredindo o meu corpo com desleixo Querem-me, portanto, por vil despeito Pois neguei qualquer um antes de seus avanços
Me ata como se houvesse um espetáculo Entre mover-se por gargantilhas Despistando a fome que toda a nudez promove Engolindo autos de um sermão cínico
Enganar aquilo que me enfraquece A manhã que significa envelhecer Tudo valsa nos teu olhos de noite Que se derramam em cada palavra dita
Desperdiço décadas enquanto Descasco as pétalas de flores breves Minha juventude se empenhou Em intuir castelos a cada segredo
Arrastado pelo desprezo e afogado Dentro das linhas costuradas Ambos abrigando vislumbres felizes Dentro de uma paisagem platônica
Eu sou aquilo que o amor dispõe Entre postergar e prever Já fui caça de cada uma das faces da lua E aceitei o deleite que a cólera continha...
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booklaluna · 3 years
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Incontestavelmente meu livro favorito !!!!
A saga em si tem meu eterno amor e carinho, acredite ou não Amanhecer foi o primeiro livro que li real levemente atrasada mas em minha defesa eu já tinha assistido os filmes, só não era muito apta a leitura, mas foi através dele que rolou minha introdução a esse mundo bookstan, que inclusive irei deixar para contar minha história com a saga em um outro momento.
Voltando ao tópico Midnight Sun, Edward Cullen é e sempre vai ser meu maior crush literário horrível viver em um mundo em que o Edinho não exista, nunca vou superar e é incrível ver todos os acontecimentos do 1° livro através da visão dele, da real um novo sentido ao livro e até as próprias atitudes levemente bipolar do Edinho, vemos uma mistura de um Edward bobo, eufórico e melancólico por estar vivendo seu primeiro amor e seu grande dilema que é querer a Bella mas não poder ao menos ficar perto dela por causa da atração que o sangue dela causa nele (la tua cantante) em contrapartida o próprio Edinho indo contra a família e quebrando as regras afim de ao menos ter alguns momentos com a Bella para guardar de lembrança mal sabendo ele que daqui a alguns anos opróprio é quem vai ta fazendo o parto da filhona Renesmee
A briga entre os Cullens por causa da Bella foi uma grande surpresa, de verdade, nunca imaginei em hipótese alguma que aquela família brigava a não ser a Rosalie KHSKSH , mas só mostrou até onde eles chegariam para lutar e proteger uns aos outros lindíssimos, os amo muito, que me leva a mencionar o James, o sádico rastreador, que faz os Cullens correrem por dias, sempre um passo a frente deles despistando e enrolando, finalmente temos a chance de ver quão sádica é sua mente e o quanto ele pode extender esses jogos psicológicos apenas pelo prazer de atormentar suas vítimas, a morte dele foi um livramento.
E é claro sem esquecer de mencionar o Jacob, que mesmo que ainda não tenha destaque nesse, futuramente vai ser um dos principais da saga e não poderia deixar de mencionar o quão fofinho ele era no 1° livro, todo de crush na Bella quando ainda não era um macho tóxico, desculpa a quem gosta, mas sou anti Jacob até o fim KSHKSHSK ali ele era novinho, não tinha aquela possessividade "de lobo" visto nos outros livros, Crepúsculo e Midnight Sun são os únicos livros possíveis a me fazerem gostar do Jacob porque depois é só ladeira abaixo KSKSHKS
Inclusive, queria ressaltar que: digo todos os livros da saga por seus nomes BR mas Midnight Sun é Midnight Sun KHSKSHK e aposto que muita gente se apegou ao nome gringo.
Todos os anos de espera por esse livro valeu MUITO a pena, Edward é verdadeiramente um príncipe estranho? talvez ! Ele matou humanos? Matou, mas não importa, ele tava lindo fazendo isso, vem aqui me dar um beijo Edinho , toda a visão dele dos acontecimentos, os próprios sentimentos pela Bella, como também ver todo o mundo dos Cullens e um pouco mais da história deles (A ALICE SE JUNTANDO AO CLÃ É INSUPERÁVEL E ICÔNICO, RAINHA PERFEITA TE AMO KSHKHHS) é perfeito nos faz entender muita coisa que rolou em Crepúsculo, seria mais perfeito se a excelentíssima Stephenie continuasse a com os livros na visão do Edinho, provavelmente Lua Nova me despedaçaria mas por Deus Amanhecer seria o ápice, Edward pleno e casado, finalmente encontrando sua felicidade com a mulher que ele ama e sua filha PELO AMOR DE DEUS MULHER NOS DÊ ESSE MIMO !!!!!!!!!!
CREPUSCULETE SOFRE MEU DEUS !!!!!
CREPUSCULETE SOFRE INFARTO E A CAUSA É A STEPHENIE !!!
KSSKHSKSHKSHKSH
Meu Deus esse texto era para ser curto e já estou aqui a mil linhas, perdão, não sei falar pouco KHSKSHK mas de verdade esse livro é tudo para mim, 100/100 !!!
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cohenhirami · 3 years
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Caminho sem Volta
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↬ Nome: Caminho sem volta;
↬ Fandom: Ordem Paranormal;
↬ Classificação: +14;
↬ Personagens: Cesar Cohen, Joui Jouki, Arthur Cervero, Elizabeth Webber, Thiago Fritz;
↬ Gênero: Suspense, Angust, Família, Amizade;
↬ Sinopse: César para de repente, sentindo um arrepio por todo o corpo, percebendo que essa reação não foi causada por sua fobia do frio. Ela soava como um alerta piscando em vermelho: “não entrem na floresta”. Com toda essa tensão, o moreno ficou para trás e, se não fosse por Arthur, o grupo teria deixado o hacker para trás.
Liz, Thiago, Joui, César e Arthur andavam de carro o mais devagar possível, olhando em volta procurando algo. A estrada possuía uma leve inclinação e florestas a sua direita e esquerda, o que fornecia um ar assustador a paisagem, já que estavam perto da casa de Virgulino. Para que não houvesse mais problemas, o grupo optou por estacionar o veículo na direção oposta a que seguiriam, despistando qualquer pessoa que os seguissem.
Com tudo certo eles descem do carro; e começam a pegar todos os itens necessários para prosseguir. Terminando os preparativos, Thiago fecha o porta-malas e começa a caminhar em direção a floresta que circulava a casa do falecido doutor.
César para de repente, sentindo um arrepio por todo o corpo, percebendo que essa reação não foi causada por sua fobia do frio. Ela soava como um alerta piscando em vermelho: “não entrem na floresta”. Com toda essa tensão, o moreno ficou para trás e, se não fosse por Arthur, o grupo teria deixado o hacker para trás.
— César vamos! Precisamos terminar isso logo! Quero beber e brincar de “eu nunca” com vocês de novo! — Arthur chama o amigo mas, quando vê seu estado, fica preocupado — Aconteceu alguma coisa César?
— Só um arrepio…
— Você precisa de mais agasalhos?
— Não… É só que algo dentro de mim está dizendo para não entrarmos na floresta.
— Mas nosso objetivo está lá!
— Algo me diz que se entrarmos agora, não terá mais volta…
— Cesinha, Arthur! Vão ficar aí parados? — Thiago questiona gritando de uma distância considerada.
— A gente tá indo! — Arthur pega César pela mão e o puxa.
César não luta de volta e segue o amigo. Antes de seguir floresta adentro, o hacker dá uma última olhada no carro. Pela névoa um pouco mais controlada, o moreno conseguiu ver a silhueta transparente de um homem grisalho, alto e forte e reconheceu-o como Christopher, seu pai.
Chris estava sorrindo para ele enquanto acenava. O moreno conseguia ouví-lo dizer algo como “vai meninooo, você consegue! O pai tá orgulhoso de você!”. Assim que ouviu tal frase, sorriu como se estivesse feliz em rever alguém querido. Contudo, sua felicidade se tornou melancolia e, antes de voltar a seguir Arthur, o moreno sussurrou: “esteja comigo pai… E muito obrigado por tudo.”.
Após esse vislumbre a confiança de César aumenta, fazendo aquele arrepio que sentia transformar-se em força para prosseguir. Com isso o hacker adentra a densa floresta com seus amigos, tendo a certeza de que Christopher está olhando por ele.
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daddyssaucy · 3 years
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19 de maio de 2019
  Eu lembro de tudo! Esbarro em você no meio da galera alvoroçada dançando e minha noite termina chorando na escada de saída, por culpa de uma simples troca de olhares. Meu amigo passa entre nós dois na fila porque sabe que qualquer toque da sua pele na minha já faz meu corpo inteiro ouriçar. Passo por você na fila do banheiro e finjo estar bêbada quando você me coloca em teus braços, digo que acho que te conheço porque seria estupidez fingir que não sei quem você é. Vejo você me seguir até as cabines compartilhadas e agradeço por ter mais pessoas naquele lavabo. Quanto mais tento esquecer, mais meu corpo ferve em terror. Você tirou parte de mim aquele dia e, puta merda, como eu anseio por tê-la de volta. Teu corpo em cima do meu, minha mão fraca tentando em vão empurrar suas costelas, os olhos não conseguiam se abrir por completo, sua respiração ofegante no meu ouvido, algo roçando no meio de minhas pernas, um “não” balbuciado em vão porque minha voz não tinha força. Teu corpo em cima do meu. Você não ia parar. Eu ainda lembro do peso, do cheiro e da confusão. Boa noite, Cinderela.
  Te chamam de Jesus! Em certos quesitos você faz jus ao apelido. Alto, cabelos compridos, um bom porte físico, boa dicção, desejável. Você tinha tudo para ganhar o que quisesse de qualquer uma naquele lugar, não precisava arrancar. Jesus! Depois de você, eu passei a preferir Judas. Se as pessoas que te apelidaram soubessem o que você faz, ainda iriam te venerar tanto? É claro que sim, afinal, você é uma pessoa boa, sempre querido com todos e, como diz o segurança, gay, então nunca ficaria com mulheres. Eu sei quem você é. Eu não fui a primeira e por um tempo desejei ser a última, mas percebi que sozinha sou fraca de mais para lutar contra quem você é.
  Cada vez que eu lembro sinto cada átomo do meu corpo entrar em uma espécie de ebulição implorando pelo teu sangue manchando minhas roupas, tuas vísceras espalhadas pelo chão da minha sala e, meu deus, saber qual a sensação da tua garganta explodindo nas minhas mãos gordinhas e sem força. Eu sei, é mais do que eu mereço. A porra da minha vingança. Talvez só me falte coragem de dar minha vida em troca de ter a liberdade do meu corpo tomada de volta á força, como você fez. Chega a ser engraçado como você é meu gatilho de raiva, basta lembrar sem querer por um breve segundo e pronto, o amargor toma conta de minha boca inteira, meu coração dispara e minhas pernas ameaçam pender.
  O irônico é que eu sei basicamente tudo sobre você. Nome completo, endereço, onde trabalha, telefone, onde fez faculdade, cidade natal e, pasme, CPF. Eu fiz questão de saber, de pesquisar e memorizar o máximo que minha mente perturbada conseguisse. Você sabe como se camuflar, mas por algum motivo que me intriga, deixou muitas informações na internet. Expert no que faz? Desleixo? Despistando? Vontade de ser pego? Eu nunca vou saber.
TEU CORPO EM CIMA DO MEU E BOA NOITE, CINDERELA.
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tenebrobscuro · 4 months
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NÃO HÁ ESPERANÇA PARTINDO E SE ROMPENDO A SUA CRENÇA !
Aceita o seu fardo que o destino lhe insuflou e MORRA !!!!
“Arguidos e Rusgados” orientam os dispersos em suas transgressões.
O benévolo é asfixiado nas luzes que os encaminha a sediar o mal.
Na intimidade dos sorrisos desabrocham um conturbador e estrépito malicioso.
Seitosos na sua vanguarda, jamais conquistarão em terras que ninguém lhes prometeu.
Façamos do nosso conhecimento (erigindo complexos) que sondam os rastros a quem se chama de sábio nos despistando.
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depositodamaria · 4 years
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Trecho de um romance (Kylo Ren X Leitora)
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Resumo: Vampiros na idade média.
Alertas: menções de coisas de vampiro.
Palavras: 703
Seus passos no chão ecoam altos pelo castelo enquanto você segue lentamente pelo largo corredor. As camadas de seu vestido, que já não parecem tão pesadas, farfalham sob seus movimentos graciosamente. Seu cabelo está bastante comprido, livre dos penteados trabalhosos que você costuma usar, roçando solto o espartilho que mantém sua coluna irredutivelmente reta. A temperatura do ambiente é neutra apesar das chamas ardendo em tochas nas paredes, trazendo uma iluminação mórbida mas eficiente, despistando um pouco o inverno florestal que adentra as muralhas. É diferente o modo como seus sentidos captam os estímulos externos, como se durante toda a vida você tivesse somente espiado o mundo pelo buraco de uma fechadura. Você não sente nada mas percebe tudo, através agora de uma outra perspectiva, muito mais completa.
Normalmente você sentiria medo ao passar sozinha por este corredor à noite, com tantas portas trancadas e salas vazias, temendo perturbar os seres malignos que residem silenciosamente nos cômodos escuros abandonados, prontos para te puxar para algum submundo das trevas à menor percepção da presença de sua jovem alma. Porém assim como os fantasmas, o medo também não está lá. Você se sente confiante, mais forte do que nunca, ciente de que se alguma treva de fato existe, ela está dentro de você. Veneno corre em suas veias ao invés de sangue, você mal pode esperar para gozar o triunfo da imortalidade. E é claro, ao lado dele: Lorde Kylo Ren, que te espera com um leve sorriso, pálido e belo como sempre, bem no centro do amplo e arredondado salão de festas, com uma mão fechada atrás das costas e a outra que se ergue em sua direção, a palma virada para cima. Um convite que você prontamente aceita. Você mantém o contato visual quando suas mãos se tocam e ele a guia para seus braços. É possível ver a ponta dos caninos afiados de Kylo se sobressaindo daqueles lábios avermelhados tão doces. A pequena orquestra no palco escuro inicia um concerto que soa deleitoso, apesar dos homens estarem obviamente confusos em se apresentarem para apenas dois membros da realeza. Olhando de canto de olho você não os reconhece, certamente são novatos de outro reino buscando uma vida melhor. O violino soa lento, ditando o ritmo sofisticado que suas sombras imensas projetadas nas paredes acompanham impecavelmente.
—Ninguém sentiria falta deles se desaparecessem essa noite.— Kylo sussurra em seu ouvido como se tivesse lido seus pensamentos, a melodia daquela voz te fazendo derreter enquanto dançam juntos. Sim, você está faminta e aqueles rapazes seriam uma deliciosa primeira refeição. Apoiando a cabeça em seu peito você sorri como uma garotinha, exibindo seus novos caninos. Ele havia pensado em tudo.
Dedos longos e frios percorrem seu pescoço e afastam o cabelo, Kylo admira a pequena marca dos dois buracos que ele fez horas atrás, a pele ao redor enfeitada com uma cor cinza e pequenos vasos sanguíneos negros dilatados. Não dói, mas ainda está sensível. Kylo gosta do que vê, o sabor do seu sangue ainda está no paladar dele, e a ideia de passar a eternidade acompanhado do amor de sua vida faz seus olhos castanhos brilharem febris. A música se torna mais intensa, o salão, as chamas, as sombras e as paredes giram em vultos borrados no fundo de seu foco principal: Kylo, o homem por quem você se apaixonou logo que viu pela primeira vez, meses atrás. Você sempre soube que ele era diferente; poderoso e bonito demais para ser somente humano.
A descoberta da verdade não te surpreendeu como Kylo aparentemente esperava, pelo contrário, você o amou ainda mais. Você insistiu para que ele a tomasse para si como prova de que retribuía seu sentimento e assim ele fez. O amor humano não é nada comparado ao que vocês sentem um pelo outro agora. Você tem plena confiança nele, nenhuma outra forma de vida poderia ser mais satisfatória.
Kylo te ensinará tudo o que é necessário e te protegerá por toda a eternidade através das muralhas, das torres, das guerras e do tempo. Afinal você foi a única coisa capaz de preencher o vazio onde se encontra seu coração silencioso, que já não bate há séculos mas que jamais se sentiu tão vivo.
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deborahcris · 3 years
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Hoje atendi uma mulher. Que foi para tão longe. Que meu olhar não a encontra mais. Mesmo que me sente em frente a ela. Percebo que muitos são os lugares. Que podemos ir. Despistando. Aos outros. E como é difícil. Não saber. Onde encontrá-la. Sentei-me ao seu lado. Mas ela não estava lá. Catatonia. É o nome científico. Ausência. Foi como senti. CHAPZ
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