Tumgik
#dez mil
ncrthzin · 2 years
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🌈 🆆🅴 need 𝐑𝐀𝐈𝐍𝐁𝐎𝐖𝐒 everywhere!
the most radical thing that I can do is share how happy I am
     ❝ ⸻ Eu já tinha conversado com uma amiga sobre isso, apesar de que parecia ser algo meio óbvio, ao menos foi o que ela disse, mas foi engraçado a forma como ela questionou sobre a minha distribuição de amor, como ela falou. — riu — Haviam duas opções: ou eu era piranha ou eu me apaixono verdadeiramente pelas pessoas com quem eu me relaciono, essa segunda parte foi a mais realista pra mim, porque eu não tenho uma vida romântica muito animada. — suspirou — Está sendo uma luta falar sobre isso, mas se eu consegui me abrir dessa forma com o North e a minha melhor amiga, acho que posso fazer isso com qualquer outra pessoa. Depois de ser adotado por ele, agora oficialmente, achei que deveria ser mais sincero. E por que é tão difícil? Mesmo sendo tão óbvio. — revirou os olhos ao negar com a cabeça — Eu acho que fiquei uns dois minutos tentando fazer a palavra gay sair da minha boca e o clima parece que pesa muito, como se o ar ficasse denso e o seu corpo, de repente, travasse. — deu uma pausa, franzindo um pouco os lábios e disse em seguida — Depois que eu disse, a tensão pareceu desnecessária quando ele falou que já sabia... eu sei que você está rindo agora mesmo, Jade Hook. ( @minihook ) — resmungou, virando o rosto para rir — Provavelmente vocês também sabem, mas é legal dizer que agora me sinto realmente seguro para dividir isso com os meus amigos e eu sou gay. Eu amo vocês, não romanticamente, isso eu deixo exclusivamente para as... — fingiu que contava nos dedos antes de rir — Duas pessoas por quem eu sou muito apaixonado. E agora podem me dá presentinhos com arco-íris, o mundo tá precisando mais deles, mas eu não vou prometer que vou usar... porque não vou... eu provavelmente vou doar... kisu. ⸻ ❞
✴ Deveria ter sido postado para os melhores amigos, mas acabou indo pro feed do spellgram, e ele deixou, porque deu preguiça de tirar.
músicas que o representam: amor de que + ama sofre chora + adore you + euphoria
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edsonjnovaes · 7 months
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A história de "EU NASCI HÁ DEZ MIL ANOS ATRÁS" (Raul Seixas).
Cópia do Elvis? Raul gravou bêbado? A história de “EU NASCI HÁ DEZ MIL ANOS ATRÁS” (Raul Seixas). Júlio Ettore – 2022 15 de ago. Sagundou com Raul!! Neste vídeo, conto a história por trás da canção “Eu nasci há dez mil anos atrás”, através de 7 curiosidades. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS – MEDEIROS, Jotabê. Raul Seixas: não diga que a canção está perdida. São Paulo: Todavia, 1ª ed, 2019. –…
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michelemachadovr · 1 year
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❤️ ❤️ ❤️ Salmo 18 - “Mil cairão do seu lado, e dez mil à sua direita, ...
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lumitie · 1 year
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Ordem de leitura da trilogia Firebird
Hoje eu resolvi trazer pra vocês a ordem de leitura da trilogia Firebird da autora best-seller do New York Times Claudia Gray. Uma história que misturará romance, ficção científica e aventura. (more…) “”
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promessas-de-deus · 5 months
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"Um homem pode ir para o céu sem saúde, sem riqueza, sem fama, sem um grande nome, sem cultura, sem amigos, sem dez mil outras coisas. Mas ele nunca poderá ir para o céu sem Cristo."
- A. W. Tozer
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geniousbh · 16 days
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⸻ ❝ 𝒇𝒊𝒏𝒆 𝒍𝒊𝒏𝒆 ❞
matías recalt ₓ f.reader
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prompt: seus pais são superprotetores e não te enxergam como mulher, ent acabam te obrigando a ir pro acampamento de férias pelo segundo ano consecutivo e você reencontra seu inimigo #1
obs.: nenas, eu achei que ia demorar mais pra lançar essa aqui, porém desenrolou legal depois da metade. o único problema é que tava chegando nas quatro mil palavras e eu kkpercebi que não poderia ser uma oneshot nem fodendo, portanto, terá segunda parte!
obs.²: o enemies to lovers aqui é forte, tá? e o matías é um 🥺pouco🥺 estúpido também, mas nada que faça ele virar subcelebridade cancelada no twitter ok (eu acho)? eu tb sou muito ruim com nomes, então eu uso quaisquer q caibam na história (vcs vão entender isso quando tiverem lendo)! obrigada mais uma vez pelo apoio que vocês têm me dado!!! uma grande bitoca pra todas e boa leitura (dscl os errinhos)!!! <3
tw.: smut, linguagem chula, dumbfication, degrading (mais contextualmente), aquele kink meio hunter/prey, praise, manhandling, oral (f. receiving), ligeiro dry humping coisa pouca, portunhol duvidoso, e se tiver algo mais que eu não coloquei me avisem! MDNI
— o quê? tá de sacanagem comigo?! pai! — você olhou incrédula para o mais velho que sentava na ponta da mesa, e tudo o que este fazia era continuar serrando um pedaço de carne para levar à boca.
— não adianta insistir, é pelo seu irmão. vai e ponto final. — sua mãe foi firme.
— eu nem tenho mais a idade pra ir nessa droga de acampamento. — você bufou, empurrando o prato pela metade e cruzando os braços. — sério que vocês vão estragar as minhas férias da faculdade com isso?
— é o acampamento escoteiro ou o retiro espiritual com a gente, sozinha não vai ficar.
e era assim que pelo segundo ano consecutivo você ia parar no acampamento escoteiro de férias com seu irmão mais novo. o lugar era inegavelmente lindo, como se tivesse saído de um daqueles filmes de vampiros ou meio-sangues, sua galeria tinha voltado cheia de fotos da última vez. as dinâmicas, as competições e a comida também eram nada mal. o problema não estava em nenhuma dessas coisas. o problema tinha nome e sobrenome.
matías recalt.
o puto sequer tinha altura, (apesar de ser um palmo maior que você) e era o ser mais intragável que você já tinha conhecido. nas férias passadas você estava para completar dezoito ainda, o que te colocava junto de um grupo de outros cinco jovens de dezesseis pra cima, os quais matías tinha ficado responsável na escalação. então além de ter que aguentar o cheiro de cigarro impregnado nas roupas dele e a soberba, passara duas semanas observando o jeito moleque dele de resolver as coisas, quando em realidade, ele já era homem feito.
isso porque num dos últimos dias, depois que matías socava um dos garotos por uma coisinha besta, você intervia, o puxando pela blusa e esgarçando o tecido completamente. "ô sua, pendeja. olha a porra que você fez com o uniforme!", mas sua frustração era tanta que você o estapeava o rosto e desatava a dizer tudo que estava entalado, que ele era desorganizado, que ele tinha pegadinhas de extremo mal gosto e que muito provavelmente tinham o colocado com os mais velhos porque nunca confiariam uma criança a ele, e tudo o que matías tinha te respondido fora um "e eu acho que essa sua marra é falta de uma boa foda, acertei?", fazendo não só com que você se calasse e ficasse igual um pimentão, mas ligasse para seus pais irem buscar você e seu irmão antes que o programa acabasse; sem dar o motivo.
por isso quando o carro se aproximava da enorme placa "acampamento escoteiros do sul" e a estradinha estreita misturada de feno e grama que levava à cabana principal, onde aconteciam as cerimônias e ficava a administração, seu estômago rodopiou e retorceu sabendo o que te aguardava.
entrava segurando a mão do menor e o levava até onde a fila das crianças entre seis e oito deviam ficar. a abertura devia começar em uns dez ou quinze minutos, apenas esperando que a maioria dos inscritos estivesse lá. você em toda sua inocência, caminhava para o canto dos adolescentes quando sentia uma cutucadinha no ombro.
— oi, você veio ano passado né? eu lembro de você. — a garota de cabelos curtinhos à sua frente te cumprimentava alegre antes de te agarrar pelo braço. pela sua vaga memória, malena era uma das coordenadoras do acampamento e só aparecia nos dias importantes. — vem, esse ano você não pode participar como escoteirazinha, só como supervisora. vou te mostrar onde ficam os dormitórios, vai ter uniforme pra ti lá.
o caminho até a área de funcionários era o oposto das casinhas enumeradas onde as crianças eram alojadas, contudo era uma cabana também, bem mais simples. assim que adentravam, o cheiro familiar entrava por suas narinas. tinha uma área imitando uma salinha de estar, cheia de puffs e uma mesa no centro, além de dois jogos de fliperama e uma mesa de bilhar. você apenas concordava com o que ela te passava, sem saber ao certo se eles podiam te colocar pra trabalhar se seus pais estavam pagando.
— aqui, querida, tem três uniformes. e não se preocupa tá, vai ter treinamento mais tarde pros que estão vindo supervisionar pela primeira vez. — ela mostrava sua cama, que na verdade era a parte de baixo de uma beliche e as mudas de roupa dobradas sobre o colchão. — qualquer coisa eu te mandei uma mensagem no celular, só me chamar por lá! — e saía antes que você conseguisse tirar suas dúvidas.
bufou e colocou a mochila com suas coisas aos pés da cama antes de começar a tirar a blusa e desabotoar a calça já que não parecia ter mais ninguém com você. doce engano, porque logo que o jeans passava pelo seu calcanhar, um som de porta seguido de um assobio zombeteiro soavam atrás de ti, te fazendo congelar no lugar e se arrepiar.
— no creo... la señorita marrenta. — a voz ralhou e você juntou a blusa e a saia do uniforme para tampar seu corpo, se virando para ele. — até que você é gostosa. quer dizer, pelo menos isso né.
matías ria e se jogava num dos puffs erguendo o quadril para tirar o cigarro de palha do bolso traseiro e acender. tragou e então voltou a te olhar, de cima a baixo, deitando a cabeça pro lado.
— não vai terminar de se trocar, vida? por mim você até que ficava desse jeitinho, mas 'cê sabe, to tentando ser mais organizado. — ele provocava, só pra mostrar que você não era a única que se lembrava do pequeno desentendimento que haviam tido meses atrás. — que sea rápida, você foi escalada comigo.
sua vontade era a de esganá-lo, além de estar com as pernas bambas pela forma como ele tinha te visto. vestia a saia rapidamente rezando pra que ele não visse a estampa de cerejinhas da sua calcinha e por fim a blusa e a tag com um espaço pra por seu nome. prendia o cabelo num rabo de cavalo e saía do dormitório, deixando ele pra trás, sem lhe dar o prazer de uma conversa.
a culpa era dos seus pais por serem superprotetores não só com o mais novo, mas com você principalmente. era ainda pior antes de terem o caçula, na real. não podia beber, ir a festas, por todo o fundamental não tinha a liberdade de ir na casa de amigas próximas, pintar as unhas e mexer no cabelo antes dos quinze? nem sonhando alto. e agora você era uma bobona, virgem e sem experiência alguma que vivia se deixando abalar por qualquer coisinha na coleira de dois velhos caretas.
com um bico enorme e muito injuriado você aparecia na sala de treinamento, que você encontrou usando o spot com mapa do lugar, se sentando num dos bancos da frente. eles mostravam um vídeo com o lema e as principais virtudes do acampamento antes que um dos diretores se colocasse de pé para dar as boas vindas e falar as regras. diferente de quando se ia como inscrito, estar ali como instrutor era bem menos sufocante, sem o toque de recolher às oito da noite, podendo usar as instalações que bem entendesse nos dois finais de semana, caso não fosse escalado para cuidar de alguma atividade, e, o bônus de ter wi-fi no dormitório pra usar o celular de noite.
um pouco mais tarde, depois que se enturmava com outros novatos acabava descobrindo que o programa era gratuito para quem se inscrevia como instrutor e que quando se passava da maioridade a modalidade automaticamente era preenchida como tutoria. ao menos agora fazia sentido sua mãe não ter comentado nada.
o primeiro dia passava rápido, eram muitas coisas pra fazer, e você ainda tinha se oferecido para ajudar na cozinha, preparando o lanche e o jantar de quase cinquenta crianças.
a perturbação começava apenas no dia seguinte quando era acordada com um celular tocando "danza kuduro" à UM centímetro de distância da sua orelha. o corpo se sentando na cama de súbito, assustado e uma das mãos indo direto pro ouvido, massageando a região.
de pé, ao seu lado, e já tomado banho e vestido estava o recalt.
— qual o seu problema, seu filho da puta?! — esbravejou.
— cuidado com a boca, gracinha. — matías desligava a música e guardava o celular no bolso, se jogando no colchão pequeno de atravessado. — achei que uma musiquinha ia te fazer levantar disposta. além disso, você não levantou com o seu dispertador. — te encarou sugestivo fazendo com que você grunhisse irritadiça e pegasse sua bolsa antes de se enfiar no banheiro feminino.
um diabo, um daqueles de desenho, com chifrinhos, calda e um tridente, mas num corpo humano, era isso que ele era. do que adiantava ter o cabelo brilhoso, o sorriso bonito e um corpo legal se ele usava tudo aquilo pra ser um sacana? esfregava o rosto no banho, choramingando pelo dia já ter começado uma bomba. e devia ser exatamente o que o moreno planejava, te ver emburrada e desanimada, por isso você fazia um acordo consigo mesma de aparecer com um sorriso vibrante nos lábios quando saísse por aquela porta. diria bom dia pra todo mundo, e fingiria que ele era apenas uma mosquinha enxerida.
ia para a reunião matinal, e um dos diretores te dava um puxão de orelha pelo atraso; você era a última a chegar. por sorte, as tarefas eram distribuídas com agilidade. você e o abençoado ficavam encarregados de ensinar noções básicas de sobrevivência, no caso, ele ensinaria, você só ficaria como auxiliar.
— todo mundo prestando atenção? — matías começava. vocês levaram o grupo de dez para uma clareira onde eles podiam se sentar em círculo ao seu redor. — então, a primeira coisa que todos precisam saber são os itens básicos de sobrevivência. lembrando que nós não aconselhamos que vocês usem canivetes ou ísqueiros até terem idade. — ele conduzia bem humorado, sempre dividindo a atenção entre os rostinhos atentos. — vai, a tia aqui vai ler a lista dos itens. — ele te dava um empurrãozinho no braço.
— é... — limpava a garganta e pegava o papel com a lista. — primeiro e mais importante: uma barraca, se não puderem levar uma barraca inteira que seja pelo menos um saco de dormir. — você fazia pausas tentando ver se os menores estavam entendendo. — um cantil ou garrafinha pra água, um kit de primeiros socorros e um mapa. — você terminava e olhava matías que já te fitava com um sorriso idiota de canto.
— hm, alguém tem alguma dúvida? — ele soprava antes de desgrudar totalmente os olhos de você. — não, né? claro que no, son todos playboys que vienen aquí todos los años — ele bufava baixo agora, o suficiente pra que só você ouvisse. — vou começar a explicar sobre os nós então.
você mordia o lábio divagando um pouco quando notava que as crianças te encaravam como se esperassem algo, um estalinho, enfim, te fazendo ouvir matías lhe chamando.
— pro chão. você vai ser a cobaia. — ele dizia simples.
— pra quê exatamente?
— você é burra? — ele chegava pertinho do seu rosto para sussurrar a pergunta, te deixando com vontade de socar os dedos naqueles olhos caramelados dele. — não podemos usar animais pra demonstração e eles aprendem melhor quando é em outra pessoa, vai logo.
sua boca entreabria e uma checadinha em volta apenas confirmava o que ele falava, os olhos curiosos que já estavam acostumados, esperando que você fizesse exatamente o que o rapaz dizia. matías pesava a palma no seu ombro e seus joelhos cediam até o chão, deixando com que ele ficasse atrás de ti, juntando seus pulsos numa só das mãos.
— quem quiser chegar mais pra ver, pode vir. — ele falava.
abruptamente o garoto te fazia se curvar até que seu rosto estivesse praticamente colado na terra pisada. sua primeira reação era a de tentar soltar os braços para sair da posição desconfortável, mas o joelho que ele apoiava nas suas costas e o agarre forte te impediam. você grunhia e apertava a arcada dentária enquanto ele continuava:
— estão vendo? se algum dia vocês precisarem pegar algum animal selvagem. — e nessa hora ele passava a corda ao redor de seus pulsos, dando um tranco forte para deixar apertado. — se ainda estiver vivo, com certeza vai tentar fugir, vai usar todas as forças que tem... — recalt deu o primeiro nó em formato de oito, se curvando sobre seu corpo prensado e segurando seu queixo por trás, te forçando a erguê-lo. — dá um sorrisinho pra não assustar eles — sussurrou porcamente na sua orelha e você engoliu o bolostrô de ódio que se formava na sua garganta antes de dar um sorriso não muito amigável. — viram? a tia não é um bom coelhinho? — o tom voltava ao cafajestismo normal.
seu ego estava em cacos, mesmo quando ele tinha te soltado do nó e você tinha marchado para bem longe dali, deixando que ele terminasse sozinho. os joelhos sujos de terra e o rosto vermelho de um choro que você segurava. se trancou no banheiro mais próximo e foi pra uma das cabines. assim que se sentava no vaso tampado, contudo, porém, entretanto, sentia a calcinha completamente melada, o que apenas te fazia ficar ainda mais fula.
deu um grito frustrado batendo na divisória com o punho fechado antes de se encolher e esconder o rosto nas mãos.
era tarde pra noite quando você decidia que conseguia sair do cubículo seguindo os caminhos para a cabana principal para o jantar. não conversava com ninguém e até ignorava algumas crianças que tinham estado presentes na aula mais cedo e tentavam te chamar. pegava o macarrão que era oferecido e se sentava na mesa de funcionários para comer, seus colegas novatos conversando animadamente sobre como estava sendo e que os instrutores mais experientes eram divertidos e práticos. sua sorte devia ser só uma merda mesmo.
terminou o prato a contragosto, mas antes que pudesse pensar em ir pro dormitório, fernando, um dos que trabalhavam ali há mais tempo te puxava pelo ombro.
— qual foi a dessa carinha, novata? aconteceu alguma coisa? — ele perguntava e vocês caminhavam para algum lugar que, a julgar pelos outros que seguiam, devia estar acontecendo alguma coisa.
— nada não. — negou e sorriu fraquinho.
— espero mesmo. a gente pediu umas cervejas, o caminhão já entregou lá perto do píer do lago. vai beber e nadar com a gente, sim?
a pergunta era retórica, você já conseguia ver o lago e ouvir uma música que aumentava de volume a cada passo. os que ficaram provavelmente colocando as crianças nas cabanas para se juntarem depois. tinham algumas bandeirinhas e varais com luzes pelo píer, iluminando e refletindo nas águas do lago que ficavam mais escuras conforme o céu noitecia.
uma long neck era colocada na sua mão, e você suspirava, aceitando antes de ir se sentar nas tábuas de madeira com os pés na água. outras pessoas corriam pela passarela e pulavam ali arrancando alguns urros de incentivo e risadas dos demais, e você, bem aos pouquinhos, deixava a vibe e o álcool apaziguarem seu coração.
— entra, vai! tá muito gostoso aqui dentro! — mariana, que era uma das que tinham virado instrutoras aquele ano também, te chamava depois de nadar pra perto de ti.
formou um beicinho nos lábios e negou.
— vai molhar o uniforme, quero usar ele amanhã ainda. — bebia o resto da cerveja.
— tira e entra só de calcinha ué. — mari retrucava e então espirrava uma ondinha de água em você. — vai, quem te garante que você vai ter outras oportunidades assim?
e por mais que você não devesse, ela estava certa. você faria de tudo pra que no próximo ano sua família não te forçasse ir, e caso o retiro espiritual fosse uma opção estaria indo com eles ao invés de lá, então... não ia te matar aproveitar as partes boas.
relaxou os ombros e então se levantou preguiçosamente tirando as roupas e ficando apenas com as peças íntimas antes de pegar alguma distância e pular na água. submergindo e sorrindo ao ouvir as comemorações da outra. a água não estava gelada e nem quente, era perfeito.
— quer nadar até o outro lado? — você perguntou se animando e a vendo assentir.
pegava impulso nas pernas, passando as mãos por baixo da água para o corpo ir sendo impulsionado para frente, como não tinha correnteza era mais fácil. olhou uma única vez para trás para se certificar de que a garota te seguia, apenas tendo o relance de uma cabeça afundando na água para mergulhar.
riu divertida e imitou, mergulhando e prendendo a respiração para chegar o mais longe que conseguia. o som da música e das conversas agora abafado pela distância no breve tempo em que alcançavam o outro lado, se apoiando na passarela para recuperar o fôlego.
— nossa, eu nunca tinha feito isso, sabia? nadar de noite. — comentou e se virou de novo para checar com a menina, mas sem sequer sinal.
onde ela tava? por meio segundo sua cabeça formava alguns dos piores cenários possíveis e seus olhos arregalavam quando algo puxava sua perna para baixo, te fazendo se debater e dar um chiadinho agoniado. não sabia se era reconfortante que, ao invés de algum jacaré ou uma jiboia com seus lá quatro metros, fosse matías quem aparecia na superfície da água balançando os cabelos como um cachorro antes de rir alto.
— você não cansa de ser idiota?! — esbravejou espirrando água no rosto dele.
— tem que ser muito amargurado e cabaço pra viver a vida com seriedade o tempo todo. — ele dava de ombros, ainda risonho, te rodeando na água.
— é, e tem que ser um bosta pra viver sem seriedade nenhuma também. — a ofensa saía antes que você pensasse.
— você não acha isso de mim de verdade. — matías soprou simplista antes de afundar o corpo até que só metade de seu rosto ficasse visível e se aproximou mais do seu corpo.
— larga de ser convencido. — engoliu seco, indo para trás, tentando manter a distância dele, até ficar encurralada entre o rapaz e o embarcadouro. — e para com isso! — dizia mais alto percebendo que ele não parava de chegar.
o ar escapava de seus pulmões quando o moreno envolvia sua cintura, te puxando para ele e nivelando o rosto ao seu, os narizes roçando, sua expressão atenta e a dele serena, com os olhos baixos. os dedos àsperos tocavam a carne do seu quadril e avançavam um pouco mais, até chegarem no tecido da calcinha.
— aunque te escapaste esta mañana, fiquei bem surpreso quando vi você entrar na água. — a voz masculina saía rouca pelo tom baixo e proximidade. — me faz pensar que devem ter muitas coisas que você gostaria de fazer, hm?
mordeu o inferior com força, mas diferente das outras vezes, esta era porque, apesar da água fresca, o toque dele estava te fazendo esquentar, o ar que soprava da boca dele a cada palavra proferida também era quente e te convidava a chegar mais pertinho. ele era um canalha, um desrespeitoso, um incoveniente, idiota, atraente, gostoso... era por isso que evitava pensar nos motivos de não ir com a cara dele desde o início, porque existia uma linha muito tênue que separava seu ódio mortal pelo argentino e sua vontade de que ele te mostrasse cada mínima coisinha de um mundo que você pouco conhecia.
— matías... — chamou baixinho.
e ele sorriu ardiloso. o recalt já tinha percebido desde a primeira vez que estiveram juntos, você o observava bem mais do que a maioria, nas noites de fogueira do acampamento, por mais que você reclamasse estar prestando atenção nas histórias contadas, seus olhinhos bisbilhoteiros caíam sobre a figura que fumava em algum canto afastado, sem sequer notar, durante as trilhas ficava sempre mais atrás, na retaguarda quando ele ia por último pra assegurar que ninguém se perdesse. mas, como você poderia gostar de algo que era não só o seu oposto, mas tudo o que seus pais provavelmente pediam que você evitasse? devia mesmo ser bem conflitante pra uma garotinha boba.
você era como um coelho se arriscando bem na porta da toca do lobo, muito fácil de impressionar, fácil de assustar, e pra sua infelicidade, ou não, a única pessoa que ansiava por isso mais do que você, era o próprio.
— senta na beira. — te ordenava, descendo mais as mãos para suas coxas e te ajudando a subir.
a junção do seu corpo molhado e arrepiado, com o sutiã e a calcinha transparentes por estarem encharcados por pouco não fazia ele ter uma síncope. sua cara era igualmente impagável, a boca abertinha e a expressão de quem não consegue formular um pensamento sequer.
— quero te mostrar uma coisa, você deixa? — ele perguntava voltando a te tocar a cintura com mais afinco, te arrastando mais pra beirinha o possível.
bastava que sua cabeça subisse e descesse uma vez pra que ele segurasse sua calcinha, puxando pra baixo de uma só vez. o miadinho que você soltava tinha uma reação instantânea no pau do maior, mas ele ignoraria por hora.
— e-eu nunca fiz... — você soprou, ameaçando fechar as pernas, se não fosse pelos braços ágeis dele que logo as separavam te deixando toda abertinha.
— é por isso mesmo. — matías respondia divertido e então descia o olhar até sua buceta molhada. como suspeitava, virgem, ele apostava que nem depois de te chupar conseguiria colocar mais de dois dedos. — você é tão linda... — atiçava, embora fosse a mais pura verdade.
o garoto te torturava a princípio, lambia sua virilha lentamente e espalhava beijos por sua púbis, sentindo seu corpinho tremendo em ansiedade e tesão, ficando prepotente em pensar que conseguia te ter nos dois extremos, na fúria e no êxtase. deu um beijo estalado sem tirar os olhos de você e então afundou a língua entre seus lábiozinhos sem pressa nenhuma sabendo que ninguém os veria ou atrapalharia já que estavam longe o bastante. afastou a carne molinha para ver seu clitóris e rodeou com a ponta do músculo, no mesmo instante suas mãozinhas desesperadas indo parar nos fios molhados dele.
— p-porra... isso é tão! — você apertava os olhos, pendendo a cabeça pra trás.
matías sorria contra a sua intimidade antes de envolver o ponto de nervos e chupar com mais força, enquanto isso, seus dedos puxando os cabelos castanhos e seu quadril rebolando impulsivamente. focou onde você parecia mais sensível, sugando e lambendo com vontade, sem se importar quando a entrada virgem começava a liberar uma quantidade absurda de lubrificação, o melando o queixo inteirinho.
deslizou uma das mãos que a seguravam aberta e afastava a boca do sexo avermelhado, estalando a palma ali num tapa que ecoava e te tirava um gemido choroso.
— deixa eu ver se entendi... te gusta que te aten y te azoten? — ele perguntava impiedoso, achando um amor suas bochechas coradas. — que safada.
— cala a bo — você não terminava antes que ele estivesse com a boca em ti novamente, chupando ruidosamente. linguava da entradinha até o pontinho teso, deixando o nariz grande roçar lá sem pudor nenhum, várias vezes antes de voltar a mamar, fazendo seus olhos revirarem e seu corpo pulsar como se estivesse inflamado.
suas costas curvavam e suas mãos, atadas nele, o forçavam ainda mais contra si, praticamente cavalgando o seu orgasmo no rosto do mesmo. sua cabeça estava uma desordem que só e seu corpo sofria com espasmos. matías ia dando selinhos conforme seu ápice passava, até que se afastasse e então se colocasse sobre o molhe também, segurando sua nuca para te beijar, permitindo que sentisse seu gostinho pela primeira vez.
— você é uma delícia, bebita. — soprava no beijo, deitando o corpo sobre o seu.
queria mais, sabia que era errado, mas nenhuma moral internalizada sua te impediu de rebolar contra o quadril do garoto mais velho que estava sobre si, ainda mais quando conseguia sentir o membro rijo fazendo pressão na sua coxa.
— sshh no, no. te acalma, linda... — o recalt te segurou o rosto depois de pausar o selar. encantado com o comportamento mansinho e necessitado que você exibia agora. — o acampamento tem mais uma semana e meia pela frente, não quero fazer tudo de uma vez. — desceu os beijinhos para seu pescoço. — até o fim das férias eu vou ter te mostrado tudo que você precisa saber, tá bom? — prometia em pausas.
— uhum. — e você confirmava.
depois de ter feito você ver mais estrelas do que tinham no céu aquela noite, este apenas te ajudava com a calcinha de novo e se esticava nas tábuas, encarando o céu noturno com um paiero entre os dedos e o braço atrás da cabeça servindo de travesseiro.
— quer experimentar? — ele disse depois de acender.
você, agora sentada abraçando os joelhos e o fitando sem se sentir mal por fazê-lo com tanto interesse, negou.
— boa menina.
porque apesar de ser um idiota, desorganizado e às vezes bem filho da mãe, matías recalt sabia o que valia a pena te mostrar e o que não valia. cigarro não era uma dessas coisas, e saber que você não era de toda inocente o tranquilizava. quando notavam que as pessoas ao longe iam se arrumando para irem deitar, ele te puxava para mais um beijo, soprando contra seus lábios que seria bom se você voltasse primeiro já que algumas pessoas da direção poderiam ver caso chegassem juntos.
e assim você fazia, pulando na água, que, pelo horário, estava gelando e nadando até o píer onde a festinha ia encerrando aos poucos.
— ei! — assim que saía da água mais ou menos onde tinha entrado, via mari chegar com uma toalha e suas roupas na mão. — desculpa ter sumido, mas o matí disse que queria te pedir desculpa por algo que ele fez hoje cedo então eu deixei vocês se falarem sozinhos.
— obrigada. — agradeceu enquanto começava a se enxugar breve para poder colocar as roupas outra vez.
— mas e ai? ele se desculpou? — a pergunta da menina te fazia parar alguns instantes e lembrar bem vividamente do que tinha acontecido minutos atrás.
— se desculpou sim. — respondeu com um risinho nasalado te escapando.
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xexyromero · 28 days
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pra mim é tudo ou nunca mais. enzo vogrincic x fem!reader
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fem!reader, enzo vogrincic x reader, fluff.
cw: nenhum :)
sinopse: enzo está apaixonado por você e usa uma música e cantor favorito pra te ganhar.
wn: baseado no seu request @parisandi! muito obrigada e desculpa a demora <3
enzo vogrincic, o novo eleito a namorado da américa latina, está perdidamente apaixonado por você. e você sabe disso porque ele faz questão de, a todo tempo, comentar ou te provar isso.
diariamente, recebe flores.
semanalmente, um convite para jantar.
as cartinhas de amor já formam pilhas no seu quarto.
e você definitivamente já não sabe o que fazer. não é que não tenha interesse em enzo - e tem sim, você já quase disse que é apaixonada por ele de volta. mas o medo é paralisante.
como que alguém se envolve com alguém que ficou tão famoso, tão rapidamente?
você é mais do que confortável na sua vida de desconhecida, simples e pacata. se envolver com um homem do calibre de enzo tiraria sua paz e não por conta dele.
fosse como fosse, recebia na porta mais um buquê de flores. dessa vez, eram suas favoritas - girassóis. já ia mandar uma mensagem para o uruguaio, reclamando da falta de potes de água para guardar todas aquelas flores, quando viu um cartãozinho no meio do arranjo.
ao abrir, as palavras escritas na sua língua natal te fizeram cantarolar baixinho. "amor da minha vida, daqui até a eternidade! nossos destinos foram traçados na maternidade. com amor, enzo." ele era um bobo. você não conseguiu controlar o sorriso.
balançou a cabeça levemente, guardando o bilhetinho e deixando as flores em cima da cômoda.
no que se afastou da porta e sentou no sofá para mandar mensagem, a campainha tocou novamente. dessa vez, outro buquê. as rosas eram lindas e de várias cores diferentes. assim como o anterior, trazia um bilhetinho. "paixão cruel, desenfreada! te trago mil rosas roubadas (são só dez e eu não roubei). pra desculpar minhas mentiras (mas eu não minto, tá, nena?), minhas mancadas. com amor, enzo."
aquilo estava ficando fora de controle. antes que pudesse ter qualquer outra reação, a campainha tocou mais uma vez.
você abriu a porta esperando mais um entregador cansado com outro buquê exagerado nas mãos, mas encontrou um corredor vazio. um pigarro chamou sua atenção.
ao olhar pra baixo, lá estava enzo. deitado no chão do corredor do seu prédio, com uma única margarida na mão.
"exagerado!" ele cantou, com o sotaque forte. "jogado aos seus pés! eu sou mesmo exagerado." para deixar claro o ponto que ele queria provar, abriu os braços, esparramando-se.
você não conseguia parar de rir. "levanta, enzo! vai ficar todo sujo!"
"levanto se prometer sair comigo hoje!"
"prometo! se levante logo antes que os vizinhos reclamem."
ele te entrega a margarida.
"te vejo às 20h?"
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sungsetport · 3 months
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★ FELIZ 1K!
#QUOTE: Sim! Depois de passar por perrengues de perder minha primeira conta aqui, finalmente bati minha meta final! Estou extremamente feliz e agradecido, a quem sempre esteve aqui, sempre me incentivou, sempre me acompanhou e me ajudou a chegar onde estou agora. Vocês fazem tudo aqui acontecer. Obrigado de verdade!
★ COMEMORANDO:
A maioria sabe que o mês oficial do orgulho LGBTQIAPN+ é em junho, mas isso não nos impede de se orgulhar o ano inteiro e reforçar esse orgulho para todos verem. Porque nós somos o que somos e não temos vergonha disso.
Pensando nisso, em comemoração a esse evento importante para mim que é os mil seguidores, vim com o desafio “PALETA DO ORGULHO”, pensado para todos os capistas de todos os estilos, de modo que todos se sintam extremamente confortáveis em participar.
É algo simples, mas feito com muito amor para dar visibilidade ao movimento do Orgulho LGBTQIAPN+ e, claro, incentivar e criatividade dos capistas incríveis que postam todo dia aqui no Tumblr. Podemos unir duas coisas e transformar isso em algo gigante, significativo e bonito.
★ REGRAS:
“Paleta do Orgulho” é um desafio simples de entender e participar, tendo como protagonista as cores das bandeiras da comunidade. Cada dia uma bandeira que vocês poderão usar como paleta para a sua capa. Vale lembrar que:
Não precisa seguir a sequência de dias como está no post, o tempo entre uma capa e outra você quem decide;
Estilo e personagens você quem decide também, faça suas próprias regras seguindo a única regra de usar uma paleta para cada capa;
Pode fazer mais de uma capa por paleta!
Caso queira variar, você também pode usar uma música/filme/livro ou qualquer coisa que represente a bandeira tanto quanto a paleta para se inspirar;
A comunidade LGBTQIAPN+ é ENORME, e certamente não poderia incluir todas as bandeiras aqui, por isso, sinta-se a vontade para seguir com o desafio mesmo depois das paletas acabarem, fazendo de outras bandeiras também;
Você pode incrementar as paletas com outras cores ou tons diferentes, mas tente não fugir das cores originais;
Use a hashtag “#PdOCset” para que eu e outras pessoas possam achar o trabalho de vocês;
E, claro, se quiserem me mencionar nos posts, fiquem a vontade!
★PALETAS:
– ꒰ ˙ # dia um:
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*sabemos que ambas as bandeiras lésbicas são válidas, por isso sinta-se a vontade para usar qualquer uma das duas paletas, juntas ou separadas:
– ꒰ ˙ # dia dois:
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– ꒰ ˙ # dia três:
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– ꒰ ˙ # dia quatro:
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*a bandeira transexual serve de guarda-chuva para bandeiras como demiboy, demigirl, bigênero e entre outras, que em sua maioria seguem a mesma paleta;
– ꒰ ˙ # dia cinco:
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– ꒰ ˙ # dia seis:
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– ꒰ ˙ # dia sete:
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– ꒰ ˙ # dia oito:
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– ꒰ ˙ # dia nove:
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*bandeira arromantica e agênero seguem a mesma paleta, então, caso queira, pode representar as duas em uma capa só.
– ꒰ ˙ # dia dez:
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– ꒰ ˙ # dia onze:
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– ꒰ ˙ # dia doze:
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– ꒰ ˙ # dia treze:
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– ꒰ ˙ # dia quatorze:
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– ꒰ ˙ # dia quinze:
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Com esse desafio, quero que, principalmente, pessoas da comunidade LGBTQIAPN+ tenha liberdade para se expressarem e mostrarem quem são através da arte, e para que quem mostra apoio também possa representar isso com carinho e respeito. Todos vocês são livres para serem o que quiserem e o que são, e também para expressarem cada bandeira como seu coração mandar. Já estou mais que pronto para as capas lindas que verei. Vejo vocês logo!
*todo e qualquer comentário lgbtfóbico deve ser denunciado a equipe do Tumblr, comentários de ódio não serão tolerados.
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nick-web · 3 months
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Finalmente, cheguei na minha meta final! É o último textinho que farei agradecendo aqui. Oi! sou eu de novo, estive aqui renovando estilos de tempo em tempo, flopando ou não, me irritando, tendo apoio de pessoas incríveis, pessoas que fizeram meu blog ser oque ele é! Eu venho agradecer aos meus dez mil seguidores. Finalmente somos dez, minha meta final foi alcançada. Eu estou muito feliz por isso, por conseguir fazer meu trabalho ser reconhecido aqui, conseguir passar o amor que eu sinto pela edição pra vocês é um alívio, alívio de saber que tudo que eu fizer vou ter apoio! Obrigado por fazerem parte dessa felicidade.
eng 🧸
Finally, I've reached my ultimate goal! This is the last little text I'll write here to express my gratitude. Hi! It's me again, I've been here refreshing styles from time to time, whether succeeding or not, getting frustrated, receiving support from amazing people—individuals who made my blog what it is! I want to thank my ten thousand followers. We finally hit ten; my ultimate goal has been achieved. I'm really happy about this, being able to have my work recognized here, conveying the love I feel for editing to you all is a relief—knowing that whatever I do, I'll have support! Thank you for being a part of this joy.
fav blogs: @dante-web @d-aezs @eovant @cherry-web @suqao @dprkiv @thom-web @harumi-web @tata-kitty @crysnowbaby @m1sorai @terwie @lilyscpid @sunniewr @crazyfrm @whitoshi @also-web @flubbe-web @paper-heartt
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amo-meuabba · 8 months
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“Um homem pode ir para o céu sem saúde, sem riqueza, sem fama, sem um grande nome, sem aprender, sem ganhar, sem cultura, sem amigos, sem dez mil outras coisas. Mas ele nunca poderá ir para o céu sem Cristo.”
— A. W Tozer
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girlneosworld · 2 months
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assim sem você;
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angst. imigração, menção a tiroteio e a prostituição. angst!!! pode ser que seja gatilho pra alguém. espero q gostem, desculpa qualquer erro.♡
Entre a meia luz amarelada do abajur e o silêncio confortável que abraça o quarto do casal, você nota a expressão inquieta que enfeita o rosto de Mark. Pela posição em que estão deitados, sente a respiração quente dele no seu ombro toda vez que o rapaz suspira, parecendo aflito. Ele já largou a celular a vários minutos, e mesmo que você tente se concentrar no livro que lê, a curiosidade te coça os cabelos.
— Amor.
— Mark.
Acabam falando ao mesmo tempo, o que tira risadas de vocês dois. Deixando o livro de lado, segura o rosto do namorado entre as mãos e faz com que ele apoie o queixo entre os seus seios, olhando diretamente na sua direção.
— Pode falar primeiro — ele diz mas você nega com a cabeça.
— Eu ia justamente perguntar se você queria me dizer alguma coisa. Consigo sentir sua agitação mesmo que esteja parado — explica enquanto passa os dedos entre os fios do cabelo escuro — E não adianta dizer que não é nada. Conheço você.
Ele, então, suspira pela milésima vez.
— Só estava pensando demais, coração. Sabe como minha cabeça está sempre a mil por hora — os braços masculinos se esgueiram para debaixo do seu corpo, te abraçando.
— E estava pensando em quê?
Mark desvia o olhar do seu rosto e olha para qualquer outro canto do quarto escuro. Se prestasse um pouco mais de atenção, notaria que ele escondeu as mãos para que você não as sentisse tremendo. Porque, assim como disse segundos antes, o conhecia como ninguém e saberia no mesmo instante que o coreano-canadense está nervoso.
— Quantos anos fazem desde que você veio para a Coreia?
A pergunta te faz pensar, semicerra os olhos enquanto tenta buscar aquela informação em suas memórias.
— Nove, dez anos, mais ou menos — dá de ombros quando se recorda — É, isso. Dez anos.
— Não sente saudades de casa?
Você nega.
— Aqui é a minha casa. Quase não tenho lembranças de antes de vir para cá — suspira — Já te contei que as coisas lá no Brasil não eram exatamente fáceis.
Mark assente, erguendo o corpo um pouco mais para se deitar ao seu lado mas continua te abraçando, e se aconchega nos travesseiros.
— É, eu sei. Tem alguma coisa de lá que você ainda tenho apego?
Você pensa mais um pouco e concorda, um pequeno sorriso brotando em seus lábios, involuntariamente fazendo com que o rapaz sorrisse também.
— Vim muito nova, não tive muitas experiências até aqui. Mas sei que, quando era criança, fazia parte do coral da minha escola. Tocava flauta.
O sorriso do seu namorado dobra de tamanho e os olhas se arregalam, parecendo muito empolgado com a informação que acabou de receber.
— Não brinca! Sério? Isso é muito legal — ele coloca as mãos no seu rosto e você acha o entusiasmo dele adorável.
— Aham. Tem uma música que era a que eu mais gostava de tocar. Acho que já te mostrei.
— Qual? Você me mostra tantas músicas brasileiras.
— Aquela lá, amor, " avião sem asa, fogueira sem brasa... " — sussurra a música, tímida ao cantar. Mark reconhece na hora a melodia.
— Ah, essa! É muito bonita mesmo, uma das minhas preferidas.
— Mas você nem sabe a tradução — ri.
Mark dá de ombros.
— 'Tá, e o que mais?
— Só estudei em duas escolas no Brasil. Não lembro de muito da primeira, mas a segunda guarda a maioria das minhas memórias de infância — começa a contar enquanto faz carinho na orelha de Mark, distraída — Eu tocava flauta no contra-horário das minhas aulas do fundamental, e só consegui a vaga no coral porquê era realmente boa tocando. Mas era um péssima aluna.
— Dúvido. Você é, tipo, suuper inteligente e dedicada — ele desdenha e você ri.
— É sério. Apesar disso, fiquei no coral até meus treze anos, pouco tempo antes de nos mudarmos.
Mark murmura em concordância, sinalizando que está te ouvindo. E ele realmente está, concentrado em cada palavra que você diz.
— Um dia, na última apresentação que eu participei, teve uma batida policial na escola. Sabe o que é isso? Eu estudava no começo do morro, já estávamos acostumados. Mas esse dia foi horrível. Vi dois dos meus amigos serem baleados, na minha frente, amor. Fiquei desesperada, tinha muito sangue, era muito barulho e... — sua voz embarga e você não consegue continuar falando. Mark te puxa para um abraço mais forte.
— Coração, não precisa continuar contando se não quiser — ele afaga seus cabelos — Sei que é um assunto delicado, que ainda dói. Desculpa por perguntar.
Você se deita no peito dele, se concentrando mas batidas do coração para se acalmar.
— Tudo bem, eu preciso falar sobre isso se quiser superar, 'né? — volta a falar depois de uns segundos — Mas não aconteceram muitas coisas entre esse meio tempo até eu vir para cá. A comunidade estava num período muito conturbado, minha mãe estava ficando doente de preocupação. A gente se mudou para uma pensão no centro depois que invadiram nossa casinha e ela ficou destruída. Lá nós conhecemos o Minho, lembra dele?
— Claro que sim, como eu esqueceria?
— Pois é. Ele nos deu a oportunidade de vir para cá e começarmos do zero. Minha mãe trabalhava como doméstica para a família dele e eu como babá da neném. Foi assim até ela falecer. Depois disso eu precisei aprender a me virar sozinha. Sabia muito pouco de coreano, vivia me perdendo nos lugares. As vezes precisava dormir na rua, dormia de favor na casa do Minho. Tinham dias em que mal comia. Depois de um tempo eu não trabalhava mais de babá e fiquei a mercê da rua. E, como eu era imigrante, ocidental, novinha, os únicos trabalhos que apareciam para mim eram na prostituição. Me faziam propostas quase todos os dias, me arrastavam, me batiam — fungou — Mas eu nunca tive coragem. Era assustador. Até que encontrasse a oficina eu preferi passar fome a me sujeitar a isso.
A essa altura, suas lágrimas já rolavam livremente pelo seu rosto. Era um período muito difícil de se lembrar, muito triste e dolorido. É imigrante há dez anos e ainda assim não conseguia se acostumar com algumas situações. Viver sem a cidadania, sem os documentos, era como andar em uma corda bamba. Constantemente. Não sabia se estaria alí daqui algumas horas, evitava fazer muitas coisas que pessoas normais faziam, ir a lugares que todos iam. A incerteza era sua maior companheira. Você e Mark namoram a quatro anos, o rapaz já presenciou dezenas de vezes como tudo era tão mais complicado quando se tratava da sua situação com a imigração.
— No fundo, eu tenho vontade de conseguir viver sem medo de tudo — diz, por fim. Tinham conversas feito aquela o tempo todo e, após falarem sobre esses assuntos delicados, sempre sentia como se um peso fosse tirado dos seus ombros.
— Você se casaria comigo?
A pergunta repentina te faz arregalar o olhos e levantar a cabeça, vendo a expressão neutra no rosto bonito de Mark – como se ele não tivesse acabado de dizer uma das principais coisas que se espera ouvir no relacionamento.
— Como é?
— Você se casaria comigo? — ele repete.
— Mas que pergunta, Mark, não é óbvio? Claro que eu me casaria com você!
Ele afaga os lados do seu rosto com os olhos vidrados nos seus olhos. O seu coração, agora, começa a acelerar as batidas, tão ansioso quanto você.
— Acho que eu cheguei naquele estágio, sabe? Em que a gente ama tanto, mas tanto, outra pessoa que quase não cabe no peito. Eu te amo. Mais do que eu achei um dia que fosse possível amar alguém. Você entende isso, coração?
Você assente, atônita, sem saber o que responder.
— Você é meu coração desde que ele nunca mais bateu por mim. Agora ele só bate por você. Eu te vivo. Todos os dias — continua a se declarar, admirando cada centímetro do seu rosto — Vivo cada pedaço seu. Vivo sua inteligência, vivo sua gentileza, vivo seu sorriso, vivo seus olhos lindos. Eu amo a sua vida e quero que você a compartilhe comigo. Para sempre.
Só percebe que voltou a chorar quando sente os dedos macios dele secando suas novas lágrimas, e ao contrário do seu estado, Mark tem um sorriso lindo no rosto. O sorriso que fez com que você se apaixonasse por ele quatro anos atrás.
— E a ideia de te tirarem de mim me destroça. Não gosto nem de pensar. Me casar com você significa garantir que isso nunca aconteça.
— Está me pedindo em casamento? — é a única coisa que consegue responder, a voz embargada e os olhos marejados. Até tentar trazer um tom de piada no que diz, mas o choro na garganta te atrapalha. Mesmo assim, Mark ri de você.
— Por quê? Você aceita, coração?
Se te pedissem para descrever o que estava sentindo naquele momento, falharia antes mesmo de tentar. As mãos tremem, os olhos transbordam, não consegue conter toda a emoção que te atravessa, rasga seu peito. O Lee, então, se assusta quando ouve seu choro se intensificar, seus braços o envolvem com força e você se esconde no pescoço dele.
— Como se eu pudesse dizer não.
𖥔
Mark sentia que tinha feito a melhor das escolhas em muito tempo. Vivia sorrindo, qualquer um que o visse diria que ele estava radiante, que ele brilhava. E não era para menos.
As coisas na rotina de vocês não mudaram muito depois do pedido, já viviam uma vida de casados. Moravam juntos, iam trabalhar pela manhã e se viam durante a noite. Em dias como esse, jantavam em algum restaurante novo que descobriram durante a semana.
Como de costume, Mark chegaria primeiro e separaria a mesa de vocês. E no máximo meia hora depois, você entraria pela porta do estabelecimento e o encontraria com um sorriso cheio de saudades no rosto.
Mas não naquela noite.
Ele te esperou por trinta minutos sem estranhar a sua demora, por uma hora achando que o trânsito estava ruim. Por duas ligando para você, preocupado e inquieto. Por três sentindo o olhar de pena dos garçons em sua direção.
Não teve notícias suas pelos próximos três dias, os piores da vida dele. Não conseguia dormir, comer, ía trabalhar com um aperto no coração, era pouco produtivo e rabugento com todos a sua volta. Todos estranhavam sua mudança de humor repentina.
Quando ouve seu celular tocar, na noite do terceiro dia, atende ao número desconhecido no automático, sem perceber. Mas assim que ouve sua voz, para estagnado no lugar.
— Amor? — você diz do outro lado da linha.
— Coração, é você? — a confirmação para a pergunta dele vem assim que te ouve soluçar, o desesperando — Ei, o que aconteceu? Onde você está?
— Mark, me perdoa, por favor — sussurra — Te deixei esperando, eu não queria, eu...
O canadense se senta na cama, os cotovelos apoiados nos joelhos, puxa os próprios cabelos em agonia.
— Por que está se desculpando? O que houve? Me diz — ele quase implora, o coração do pobre garoto se partindo quando te ouve fungar e começar a explicar num tom mais baixo que antes.
— Quando eu estava saindo da oficina, no carro, percebi que tinha esquecido a carteira e o celular lá. Estava pronta para voltar e buscar mas me pararam.
— Te pararam? — pergunta, confuso.
— É. Uma viatura — a respiração de Mark falha por um segundo — Eu estava sem nenhum documento. Nada. Eles me deteram, disseram que eu roubei o carro. Agora eu estou no centro de imigração.
O rapaz sente as mãos tremendo, a cada palavra que você diz é como se alguém o enforcasse cada vez mais forte, o ar começa a se esvair do peito.
— Não podem fazer isso com você, é... Como você está? Como conseguiu me ligar? — pergunta atravessado, as palavras quase não saem.
— Aqui é uma bagunça, amor. Eu não como nada desde que cheguei, passo 80% do tempo algemada como se eu fosse uma criminosa. Mas eu não sou, Mark. Não fiz nada de errado — soluça e funga. Mark sente os próprios olhos marejando — Tive uma audiência ontem, para analisarem meu caso e, talvez, me darem asilo ou algo assim.
— E aí? Como faço para te buscar? Fiquei tão preocupado, eu não consigo nem dormir. Não consigo nem imaginar como você deve estar.
Você suspira.
— Não tive direito a advogado nem nada. Me trataram como se eu fosse indigente, sem documento, sem família, sem nada — explica — Meu pedido para adiarem a audiência foi improvido.
Mark se exaspera, levanta outra vez, anda de um lado para o outro no pouco espaço do quarto. A cabeça a mil, pensando em tantas possibilidades.
— Eu consigo um advogado! Vou ir até aí, vamos te trazer para casa, coração. Como faço para chegar aí e te ver? Estou saindo agora mesmo — ele começa a falar sem parar e a única coisa que você consegue fazer é ouví-lo em silêncio, sentindo as lágrimas rolarem sem controle pelo rosto. Diferentemente de três dias atrás, que chorou de felicidade pelas lindas palavras que o ouviu dizer, agora chora de coração partido. Chora para externalizar a dor que sente, o sentimento de solidão, por se sentir sozinha. Tenta achar conforto na voz do seu namorado, por mais desesperada que ela soasse através da ligação. E dói pensar que essa é, provavelmente, a última vez que o ouviria falar.
— Amor...
— Fica firme, eu já chego para te tirar daí e...
— Vão me deportar, Mark.
𖥔
Quando encontra uma brecha entre seus intervalos no trabalho, o Lee abre seu notebook e conecta os fones de ouvido nele. Pesquisa no google por sites de tradução de músicas e, assim que acha a canção que estava procurando, aumenta o volume e clica no ícone de traduzir. Logo, ele vê as letras subindo na tela e a melodia tocar.
'Eu não existo longe de você
E a solidão é meu pior castigo
Eu conto as horas 'pra poder te ver
Mas o relógio 'tá de mal comigo
Por quê?'
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moonwos · 5 months
Note
Se você tivesse que escolher 10 capistas, seja para fazer collab, aprender mais sobre edição, seus capistas preferidos e etc, quem você listaria? E por que listaria cada um deles?
Bom dia, anon! Perdão pela demora, mas bora lá começar que eu acho que esse post vai ficar imenso (eu sou meio emocionada):
@cham-stuff: É aquela pessoa mil e uma funções que consegue se sair bem em TODAS. Ainda me pergunto de onde vem tanto talento, por isso mesmo adotei uma capa líndissima de haikyuu!! só pra continuar minhas análises. Aí, cheguei à seguinte conclusão: seu talento vem das artes renascentistas, lá de Leonardo Da Vinci e companhia.
@chishikizi: Parte II daquelas pessoas mil e uma funções e que conseguem se sair bem em todas elas. Primeiro que tem aquele estilo de capa que, se vendesse, poderia cobrar cem pila de cara, segundo que ainda faz blog, terceiro que administra tão bem que eu agradeço sempre por fazer parte do @stellaruniversestaff. Não tenho palavras pra expressar, só sentir mesmo.
@jmsoup: Já fiz duas collabs com a Duda e faria mil vezes se ela quisesse. Ela tem um estilo tão bonito e com uma assinatura limpa, sabe? A finalização que ela faz é delicada e, pra uma pessoa (eu) que só quer acrescentar mais e mais coisa na capa, eu fico admirando quem sabe a hora de parar. Tenho uma admiração imensa, e só queria que ela soubesse que tem talento, sim!
@kathy-ju: Ainda não sei como consegui a proeza de ter recebido pedidos de capa da Kathy, sinceramente. Capista de Ibispaint pra mim tem passagem direta pro céu, pq oh negócio complicado que é mexer naquilo. Eu sempre fico que nem maria mole vendo as capas da Kathy, principalmente a forma como ela faz manipulação tão bem (um estilo que eu tenho terror de fazer, mas amo ver quem sabe; é tanto trabalho de luz e sombra, de fazer cabelo e sei lá mais o quê que minha nossa senhora).
@kenjicopy: Pra simplificar meus surtos: COMO QUE VOCÊ FAZ ESSAS EDIÇÕES?! Só a virgem maria sabe como eu tento espelhar seu estilo e falho miseravelmente, NÃO CONSIGO, É DOM! Quando você rebloga as minhas filhotas humildes aqui, eu só sento e choro e me pergunto como eu tô no feed de um portfólio tão bem feito como esse. Desde o começo do meu port, lá pra 2021, tentava fazer capa divertida e com aquelas bolinhas e tudo mais, nem preciso dizer pra onde isso foi, né?
@maridrista: GRAÇAS A ALGUMA ENTIDADE QUE VC VOLTOU PRO UNIVERSO DOS CAPISTAS (e espero que fique, hein?!). Vc fala das minhas capas e pipipi popopo, mas as tuas dão de dez a zero, e nem adianta bancar a modesta que tu sabe muito bem a potência que tem, tanto que a maioria das suas fanfics (a muié ainda por cima é escritora, monamour) têm capas de própria autoria.
@mercuryport: Como se não bastasse uma, eu adotei mais uma capa sua kkkkkkkkkkkkkkkkkkk acho que só a partir dessa introdução, já dá pra saber o meu amor pelo seu estilo. É aquele tipo que mistura colagem, elemento x e tudo que há de bom nessa vida severina. E são uns conceitos de capa tão bonitos de ver, entre romântico e melancólico, mais barbezinho e outro puro suco do movimento gótico; às vezes dá até vontade de morder de tão bem feito.
@mochiggkie: Eu amo a capa que a gente fez na collab e, assim como no caso da Duda, faria diversas outras também. É aquela parada de estilo mais soft, romântico que logo quando vc vê, já consegue montar todo backgroud da história, imaginando um universo e afins. Sei lá, me sinto nas nuvens olhando seu port, sinceramente.
@vpurpleh: Parte III daquelas pessoas mil e uma funções e que conseguem se sair bem em todas elas, tanto que foi por sua causa que eu entrei no @stellaruniversestaff, sem brincadeira. Na época, tinha acabado de voltar a editar e tinha tempo de sobre (tinha me despedido de um emprego maluco kkkkkkk), numa loucura de encontrar um projeto que me brilhasse os olhos, aí já viu. Por causa do portfólio maravilhoso de @vpurpleh, xonei no projeto tbm.
@xxpujinxx: Parte IV daquelas pessoas mil e uma funções e que consegue se sair bem em todas elas. Como se não bastasse ser uma capista incrível, é uma escritora incrível. "Lobo da floresta", por falar nisso, é uma das fics jikook que tá sempre na minha lista de leitura (posso até não ter tempo, mas tiro até da fossa que eu tô pra dar uns minutinhos e pensar na história de novo). Sem contar que ainda vou adotar uma capa sua, palavra de escoteiro pra mim mesma!
Só vou roubar um pouquinho e falar sobre a @flarke e @parkons, a primeira pq me largou nesse mundo cruel sem mais poder ver atualizações das edições maravilhosas dela e o segundo que tá entrando nesse mundo de capista (amém) e já tá arrasando. E, como menção honrosa, eu vou deixar um post que eu fiz uns tempos atrás falando sobre outros capistas pq seria muito injusto deixar essa galera de lado: pode ver aqui!
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inutilidadeaflorada · 11 days
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La victoire expulsée de la mémoire
Acolho as cores que saltam da tua boca A primavera é coletiva e todos a sonham Não diga mais milagres inexpressivos Mirando a realização de cada promessa
São jargões jogando contra Um feitiço desperdiçado O peito um sudário aberto Refletindo mil faces de inimigos
Com a língua tranço uma lança Minha voz obedece a qualquer vaidade Testemunhas oculares aniquilam a década O ego é Saturno revirando túmulos
Meu amor é um ultraje premeditado Um relâmpago e então eis o Lázaro Reerguido uma vez mais aos teus afetos Que sempre me encontram
Logo elaborará outro perdão E com apenas dez anos de atraso Será definitivo, será hostil Identificando os autos da cicatrização
Municio a pele com a fragrância da tua volta Chamando meu nome lentamente Como se me imitasse todas as vezes Que rezei teu nome para ninguém ouvir
Acordo valsando o encontro que me fisgastes Pois isso tudo que tenho é a pretensão de lhe ter Ainda guardo para você o toque com as duas mãos Como uma promessa finda de recita-la algum dia
Somos uma natureza selvagem Expelindo todos os receios Atraindo o olhar um do outro Para erguer um monumento ao que não fomos...
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wintyher · 7 months
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— ❝Jeong jaehyun, amigo de seu papai, te ensina uma brincadeirinha enquanto toma conta de você para ele❞.
𝐏𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭 𝐝𝐚 𝐟𝐢𝐜
𝐏𝐚𝐬𝐭𝐚 𝐝𝐨 𝐒𝐦𝐮𝐭
𝐒𝐩𝐢𝐫𝐢𝐭 𝐅𝐚𝐧𝐟𝐢𝐜𝐬
𝐂𝐨𝐧𝐭𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐥𝐚𝐯𝐫𝐚𝐬: 3.9k
Leitora virgem; dirty talk; sexo sem proteção; daddy kink; breeding kink; size kink
Boa leitura ♡
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(...)
"A minha princesa não é uma graça Jaehyun?"
Foi o que seu pai perguntava, nem ao menos deixando o homem responder, montes de elogios e falas exageradas sobre seus feitos, falando sobre a sua recém entrada na faculdade, enquanto você apenas encolhia os ombros e abaixava a cabeça em vergonha. Pressionando as pálpebras com força, querendo mais que tudo que essa apresentação acabasse o mais rápido possível.
Papai havia decidido te levar hoje para conhecer o trabalho, o que significava ter o homem se gabando para qualquer colega que encontrava, te dando um leve sorriso e te cumprimentando, normalmente. Pela exceção de Jeong Jaehyun.
O mesmo se encontrava a sua frente, com os braços cruzados e um sorrisinho arrogante estampado na face, te olhando de cima a baixo. Seus olhos foram do smoking caro até o rolex de titânio branco enfeitando o pulso, o novo Yacht-Master 42, como sabia? Simplesmente pelo fato do seu pai ter ficado obcecado com esse acessório, dizendo que precisava, e te obrigando a ir em todas as lojas de Seoul a procura do relógio para ele.
E isso te fazia pensar que, realmente papai copiava e invejava Jaehyun, não apenas por ser o filho do dono da empresa, mas também pelo grande fato de que mesmo sendo dez anos mais novo que ele, ainda sim era muito melhor no que fazia que seu progenitor, conseguia os investimentos certos, as reuniões fluíam com a presença do mesmo, e isso enfurecia o mais velho, então não desperdiçava tempo em se gabar de coisas mínimas para o Jeong, em uma tentativa nula de achar ganhar uma competição inexistente.
Era óbvia a rivalidade, inveja e arrogância escondida com sorrisos e risadas cínicas um para o outro, Jaehyun sabia esconder bem, mas as vezes o veneno escorria de suas falas. A verdade era que o mais novo sabia que era melhor, então nem ligava pelas tentativas de seu pai de lhe causar inveja ou algo do tipo, mas naquele momento, você realmente era algo interessante a ele.
"Hmm... Ela é sim. Um encanto"
Foram essas únicas palavras que fizeram seu genitor sorrir e encher a boca para mais advérbios positivos a ti.
Mas de repente, você ficou quente, as bochechas coraram pela frase do mais velho, a voz rouca te arrepiava, engolia seco em sua presença, sua cabeça nublava e o estômago apertava. Até que decidiu o olhar em seus olhos por um momento.
Levantou a cabeça e o olhou de baixo, deixando com que ele pudesse contemplar seus olhos parecerem ainda maiores, cintilando contra a luz branca da sala principal. Com aquele sorrisinho envergonhado, e logo desviando ao chão novamente, acanhada... Ah era isso que o deixou louco, seu jeitinho de boa moça, toda tímida, com a vozinha doce soando baixinha, com as mãozinhas entrelaçadas em sua frente, com aquele brilho inocente no modo de agir, o fazia se imaginar fazendo mil coisas contigo, e coisas tão sujas que se repreendia por dentro, lambendo os lábios, perdendo o fôlego, parecendo querer se aproveitar de um anjinho.
A conversa não durou muito mais, mas por algum motivo, Jaehyun continuava a pensar em ti, seu pai havia comentado que estudava em casa, que era ciumento com a sua filhinha única, preciosa para ele, que jamais permitiria que um garoto chegasse perto,  e que ainda era só uma garotinha, pura.
E isso ascendeu uma chama em seu interior, o calor na necessidade de ter a garota, se pegava imaginando cenários em que a tinha em seu colo, destruindo sua castidade, como os seus olhinhos tão lindos estariam, como os gemidos doces soariam, e se poderia afundar o rosto em seu pescoço, para sentir um pouquinho mais daquele cheiro adocicado, tocando seu corpinho pequeno, na sua pele leitosa, precisava daquilo.
Mas não podia, não quando a diferença de idade era tamanha, também contando com o fato de ser amigo do seu próprio pai, que provavelmente nunca nem ao menos passaria pela sua cabeça que Jaehyun poderia ter pensamentos e intenções tão sujas com a sua menininha.
E isso só piorou quando você começou a marcar presença nos jantares recorrentes que faziam, com os pedidos mais inocentes possíveis, pedindo para que retirasse os vegetais, ou perguntando se havia pimenta, não bebendo nem uma gota de vinho, ou qualquer coisa que tivesse teor alcoólico, mostrando a mini sainha que usava quando se levantava para ir no banheiro. O jeito que se inclinava na mesa para escutar o melhor oque diziam a ela, empinando o rabinho, mostrando a pele da cintura, enchendo a boca para clamar pelo papai quando o pedido não vinha do jeito certo, sentindo o pau fisgar ao pensar nela o chamando assim, deixando ele ser o papai dela, cuidar do corpinho quente e miúdo da mesma, de te foder a boquinha, a bucetinha... Definitivamente estava completamente louco.
E você se perguntava e também se repudiava de pensar tanto no homem, chorava de noite enquanto pensava nele e sentia a dor e o desconforto contaminar seu corpo, buscava um alívio esfregando as coxas, sentindo o corpo quente, a intimidade latejar, precisava dele, nem ao menos sabia como, mas precisava.
Era difícil se comportar como a garotinha do papai em frente ao Jaehyun, de repente sentia uma enorme vontade de se mostrar a ele, empinar o bumbum ou sorrir boba enquanto ele e seu pai papeavam sobre negócios.
As vezes se pegava pensando se podiam talvez... Se beijar? Havia visto um filme que o casal dava um selinho, e aquilo mexeu contigo, passou noites imaginando como seria seu beijo com ele, seu primeiro beijo, ria sozinha com os pensamentos bobinhos que vinham em sua cabeça, cada vez mais decorrentes, e ansiando todos os dias a vê-lo, ia a empresa acompanhada de seu pai propositalmente para pelo menos esperar seu pai dar um oi e jogar um papo aleatório, enquanto você apenas reverenciava de um jeito envergonhado, e trocar olhares por alguns segundos, sorrindo tola.
Mas Jaehyun começou a notar os comportamentos recorrentes que estava tendo, indo tantas vezes na empresa, vestindo aquelas roupinhas pequenas, a forma que sorria ao vê-lo, os brilhinhos nos olhos, as perninhas tremendo quando dizia algo, a olhando de um jeito desconcertante, somente para te ver reagir da forma que tanto gostava, como uma virgenzinha burra.
E foi aí que viu que seu pai estava mentindo quando disse que a filha era inteligente, era uma garota absurdamente linda, ao ponto de extasiar seu corpo e mente, do tesão e atração serem quase insuportáveis. Mas burra, incrivelmente burra, se insinuando de modo que ao menos entendia para ele, um cara quinze anos mais velho, que ainda por cima era amigo de seu papai.
E isso foi até que suportável, até em mais mais uma das visitinha que sempre fazia na empresa, ocorrer um imprevisto e seu papai te deixar aos cuidados de Jaehyun, só por alguns minutinhos, até ele voltar.
E era lógico que Jeong te aceitou de bom grado na sala transparecida pelas janelas imensas, o frio do ar condicionado te arrepiava, enquanto se via sentadinha em uma das poltronas de couro caro que ficavam ali no local, suspirando pelo tédio.
— Jae... Eu tô entediada... Queria brincar de alguma coisa — reverberou apoiando os cotovelos na mesa, bufando e fazendo um biquinho, tirando o mais velho da leitura de alguns papéis, virando a atenção para ti, sorrindo, fazendo as covinhas manifestarem no rosto do moreno, e pareceu pensar um pouquinho antes de te propor uma diversão.
— Eu sei de uma brincadeirinha que você vai gostar bastante boneca... — Curiosa, apenas piscou para que continuasse, o vendo te chamar para que contornasse a mesa e viesse para pertinho dele, que estava na cadeira de escritório.
— Senta aqui meu amor — deu tapinhas em ambas as coxas, sinal para que se sentasse em seu colo, e acanhada, você obedeceu, sentando com o bumbum em uma das coxas do mais velho, inquieta, se sentindo absurdamente pequena quando envolvida pelo homem grande, e estranhamente se sentia tão confortável ali, uma proximidade que parecia certa, que esquentava seu corpo.
— O nome da brincadeira é cavalinho, você passa as perninhas assim no colo do Jae — te ajeita com facilidade nele, como se fosse uma bonequinha de pano. Te colocando de modo com que a coxa direita dele ficasse entre as suas pernas, o fazendo sentir sua intimidade quente entrar em contato com a pele coberta, franzindo o cenho em satisfação ao te ver daquele jeito, tão vulnerável.
— É só você fingir que eu sou seu cavalinho... E cavalgar em mim, assim... — Te pegou pelo quadril, que se encontrava quase desnudo pela sainha pequena, recaindo bagunçada em seu colo. Já podia se sentir esquentar naquela posição, mordendo o lábio em um meio sorriso, ansiosa, se apoiando no peitoral do homem a sua frente. Que começou fazendo movimentos com seu corpinho, de cima a baixo, te esfregando nele. Sua parte sensível, coberta apenas pelo pano da calcinha, roçava na coxa farta de músculos de Jaehyun, te estimulando de um jeito gostoso. Arrancando um suspirar de sua boca na primeira fricção, deixando um sorriso pecaminoso nos lábios do moreno. — E então princesa... Vai querer brincar dessa brincadeirinha? — Pergunta, enquanto te roça novamente contra ele, fazendo com que entre abrisse os lábios, em uma expressão de prazer, soltando resmungos baixos ao parar com o contato.
— Mmmh... Sim Jae. Quero — arrastou o apelido manhosa, arrancando uma risadinha do mais velho.
— Que bom pequena... Mas sabe... Não acha injusto que só você se divirta nessa brincadeira? — Piscou os olhos confusa, ele não estava gostando?
— Não está se divertindo também Jae oppa? — Olhou ao mesmo em um tom tristonho, com um biquinho, jorrando melancolia.
— Lógico que estou gracinha... Mas seria ainda melhor se você fizesse uma coisinha pra mim. — Tocou a ponta de seu nariz, em um tom de brincadeira, mostrando suas covinhas, sorrindo enquanto encarava seus lábios.
— O que Jae? — Perguntou em um fio de voz, extasiada pelo deslizar do polegar do maior em sua boca, contornando ali, tirando seu gloss, melando nos cantinhos. Só para logo após fazer um gesto como se limpasse algo. Direcionando o olhar para seus olhos novamente.
— Me chama de papai princesa... Deixa eu cuidar de você. Hm? O que acha? —  Reverberou em um tom manhoso, com as pausas demoradas te fazendo sentir como uma garotinha. O sentiu afundar o rosto em seu pescoço, como havia imaginado, sentindo seu cheiro adocicado. Tateando sua pele, arrastando os lábios pelo seu colo.
Sem jeito, apertou os ombros do mais velho antes de pedir: "Papai... Brinca de cavalinho comigo..?" A manha na frase afundou o estômago do moreno, que expirou o ar pelo nariz em satisfação, intensificando seu corpo no dele. sentiu-o sorrindo contra ti, deixando selares pela sua clavícula marcada, pesando as mãos em seu quadril.
— Claro princesa... Papai faz qualquer coisa pela garotinha dele. — Retornou a te esfregar na perna dele, deixando com que roçasse toda a extensão de sua intimidade ali. Te observando gemer e lamuriar tão bonita sob ele, imitando levemente suas expressões, entre abrindo a boca e franzindo o cenho, escutando seus gemidinhos doces ao sentir a fricção te torturando tão gostoso.
Alternava em simular sentadas e rebolar de um jeitinho desajeitado no moreno, agora deixando um pouco a timidez de lado, apoiou as mãozinhas nos ombros dele, ajudando para que tivesse mais controle e pudesse fazer com mais pressão. Logo resultando em uma dorzinha nos joelhos, transferindo para o quadril, fazendo com que seu corpinho parecesse pesado demais para que suas pernas pudessem sustentar.
Caiu cansadinha no colo do maior. Mas depois de alguns segundinhos, insistiu em continuar o prazer que estava sendo oferecido a ti, se movimentando mais devagar, porém aquele desconforto chato nos músculos da panturrilha lhe acertou em cheio, doendo mais do que antes, o que te impediu de prosseguir, arrancando um risinho de Jaehyun.
— Já cansadinha neném? — O cinismo na frase te provoca, te fazendo resmungar, sentindo seu corpo ser virado abruptamente contra a madeira vernizada do escritório. Se apoiou pelos cotovelos no aparador e suas pernas tremeram ao sentir ele duro contra sua bunda.
— O papai te ajuda bebê. — As mãos pesaram no seu quadril e escorregaram até o começo de suas coxas, voltando para cima e levando o tecido rosa da mini saia chanel, subindo até sua cintura, se transformando apenas em um tecido abarrotado, deixando a mostra a renda de sua peça intima, úmida, a parte debaixo já transparente colando em sua carne.
Um grunhido rouco de satisfação soou no ambiente, massageou o local sem mexer na peça, te fazendo contorcer a ele, que retirou os fios que escorriam pela parte direita de seu colo e os arrumou para recaírem no seu ombro esquerdo. deixando com que o mesmo pudesse beijar e marcar seu pescoço, sorrindo quando te escutava gemer baixinho, ou ao suspirar pesadamente.
Ainda o sentia roçar em ti, assim como o desconforto e agonia entre as suas pernas, estava até mesmo inchadinha pelo calor e excitação no local, bêbada pelo tesão, rebolava contra ele, empinando inconscientemente contra o homem, que apertou suas nádegas com força ao sentir o contato.
— Meu amor… Ah como você é uma garota suja. Imagina se seu papai soubesse o quão molhadinha você tá pro amiguinho dele. Hm?
— Agarrou seu queixo, te fazendo olhar para ele, mostrando suas covinhas ao sorrir arrogante, se divertindo com sua expressão chorosa. — Que você fica se esfregando no meu pau, gemendo que nem uma putinha… Sabe o que garotinhas como você precisam? — Te agarrou pela cintura, pesando a mão para te dar um tapa estalado na coxa.
Você pulou de susto sobre a mesa, soluçando ao sentir a ardência queimando a sua pele macia, acariciada pelos dígitos de Jaehyun, no qual depois de alguns segundos te acertou outro tapa agora um pouco mais em cima, avermelhando sua pele, o deixando salivar com a imagem.
Roçava o nariz pelo seu cabelo, sentindo o adocicar do shampoo, te amassando sob o mesmo, começando a dar atenção novamente até sua intimidade, te estimulando por cima do pano úmido.
Pela sensibilidade, gemeu alto somente de o sentir encostar em ti, delirando abaixo dele, com os movimentos lentos não te poupando um segundo sequer para respirar, era uma sensação nova tão estranha, mas era tão, tão boa, te satisfazendo ao ponto de te levar a loucura, segurando o braço musculoso do mais velho, talvez como um modo de o dizer para não parar. O que era a única coisa que queria no momento. Que nem ao menos pensasse em parar.
Mas para Jaehyun, aquela situação toda e sua forma de agir praticamente implorava para que te deixasse sedenta, submissa, vulnerável, e quaisquer sinônimos que se encaixassem nesse mesmo contexto. Se deliciando ao ver suas lagrimas escorrerem ao parar com os movimentos ao te sentir estremecer, quase no limite.
— Nunca se tocou antes boneca? — Você não entendeu a pergunta de primeira, mas quando olhou para baixo, se vendo escorrer pela coxa, rapidamente soube do que ele estava falando.
— N...Não... Eu tinha medo — Jaehyun riu anasalado pela sua resposta envergonhada.
— Então se me prometer que só vai deixar o Jae tocar na sua bucetinha, papai vai continuar — sem receios, lamuriou um "sim, sim por favor papai. Eu prometo!" desesperado, fechando os olhos com força ao esperar aquela sensação boa voltar. E voltou, Jaehyun arredou sua calcinha para o lado, com o objetivo de te satisfazer melhor com o contato cru, e começou novamente com os movimentos circulares no seu clitóris, agora um pouco mais rápido, não tardando para que gozasse nos dedos dele, ficando mole como uma gelatina, deixando com que o tremor das pernas te assustasse e quase te derrubasse, se não fosse pelo moreno apertado contra ti.
Se via ronronando com o recente prazer, se deitando sobre a mesa de escritório, apoiando o rosto nos bracinhos, apenas sentindo o pulsar da sua intimidade, inchadinha pelo recente orgasmo.
— Gostou princesa?
— Muito papai, muito! — Respondeu com um fio de voz, manhosa.
— Então que tal fazer um agradinho pro seu papai também? Tudo bem por você? — Você acenou que sim com a cabeça, sorrindo bobinha.
Ele te colocou um pouquinho mais empinada para ele, afastando suas perninhas e espalhando sua lubrificação pela extensão da intimidade, massageando seu canalzinho e sua cintura, com carinho.
— Você nunca teve algo aqui dentro né? — Afundou o indicador em ti, fazendo-lhe arrepiar.
— Não papai. Nunca tive — Afirmou arrastado.
— Papai vai fuder aqui... — massageou seu buraquinho, como se estivesse o masturbando — Hm? O que acha? — A resposta para sua pergunta veio rápida, em um ronrono manhoso: "Me fode papai..."
E depois da sua frase, escutou rapidamente o barulho do metal do zíper, e o tecido roçando um no outro ao cair, engoliu seco, seria tão bom quanto foi a alguns minutos atrás?
— Bebê... Se doer muito, ao ponto de não aguentar mais, avisa o papai tá bem? — "Sim papai" foi o que respondeu, agora ainda mais receosa.
Se virou para vê-lo, curiosa com o que estava fazendo, e seus olhinhos brilharam na hora.
Jaehyun punhetava o próprio pau antes de o colocar em contato contigo, e com isso conseguiu reconhecer o objetivo dele.
— Papai você vai me engravidar? — A pergunta foi feita em tom fino, inocente, o que quebrou totalmente Jaehyun, que sorriu e se aproximou do seu rosto.
— Você quer que eu te engravide meu bem? Que o papai te dê um bebezinho? Hm? — A pergunta te atiçou, sentiu o interior ferver novamente, os olhos dele colados nos seus lábios não te fazia conseguir pensar no que o moreno perguntou, apenas no que faria, enfeitiçada.
— Responde meu bem, você quer?
— Quero papai — Afirmou em um sussurro, Jaehyun sorriu amoroso, selando seus lábios algumas vezes.
"Abre a boquinha princesa..." — Disse baixinho contra sua boca. O obedeceu, descolando os lábios devagarinho, e sem delongas, ele adentrou com a língua em ti, começando o ósculo de um jeito acanhado, bastando alguns segundos para que se acostumasse e terminasse o beijo de um jeito gostoso.
— Papai vai te deixar gravidinha então amor, transbordando de tanta porra que vai levar nessa bucetinha. — Antes de se forçar em você, espalha seu mel pelo falo grosso, se esfregando em ti, e logo após se empurrando, devagarinho mas com pressão ao mesmo tempo, sentindo seu canalzinho dilatar conforme Jaehyun se forçava contra ti.
Apertava a madeira da mesa e espremia com força os olhos, em uma tentativa falha de relaxar o corpo, mesmo com o moreno acariciando sua cintura e coxa, beijando seu pescoço enquanto sussurrava palavras tranquilizadoras, aquilo tudo dentro de ti parecia uma piada, era tão pequena comparada a ele... Mas ao mesmo tempo que te assustava um pouco, te excitava ainda mais, gostava tanto de estar vulnerável e ao comando dele que nunca admitiria em voz alta. Mas não é como se ao menos precisasse, Jaehyun já havia descoberto a muito tempo, com os simples sinais que seu corpo deu a ele.
E assim, quando foi até metade, Jeong expirou fundo em seu ombro, quase que como um gemido.
— Amor... Você é tão, tão apertadinha... Tá doendo muito? —  Acenou com a cabeça que sim tremelicando sob ele, rígida do quadril para baixo, sentia que não conseguia lidar nem com um centímetro a mais para dentro, desejando ver o quanto faltava, mais ainda sim temendo o resultado.
— Papai vai fazer com carinho ok? — Disse ao empurrar tudo de uma vez, metendo quase até o talo, te fazendo gritar abafado pela mão grande tampando a sua boca.
— Bebê, não quer que seu papai entre aqui e veja meu pau todo enterrado nessa bucetinha, quer? — Você faz que não, com lagrimas cortando seu rosto, os lábios inchados e sussurrando um "não papai..." Arrastado. —  Então fica bem quietinha enquanto o papai te mete bem gostoso.
Sentia-se tão cheia que parecia transbordar, os dedinhos já  embranquecidos pela tentativa de descontar a dor na madeira, Jaehyun saia quase todo de dentro, para novamente estocar forte, arrancando gemidos doloridos da sua garganta. Apoiou a cabeça na mesa, empinando mais a bunda e deixando com que ele pudesse acariciar sua lombar e cintura, te metendo lento, mas forte.
As lágrimas insistiam em cair, e as lamurias manhosas desconexas misturadas aos chorinhos e soluços pareciam incendiar a cabeça do moreno, indo mais e mais rápido.
Jaehyun grunhia rouco, gemia e insistia em falar como um mantra o quanto era apertada, e o quanto parecia que estava te destruindo, ainda mais com a carinha chorosa, acompanhada dos gemidinhos de dor e prazer satisfazendo os ouvidos do Jeong.
Tirou de dentro por completo, fazendo você se sentir completamente vazia, cansada, com o canalzinho ardendo, a parte de dentro das suas coxas cintilando devido a excitação, completamente molhada. O maior te virou para que ficasse de frente a ele, almejando conseguir ver a sua expressão de prazer direitinho, não tardando em empurrar tudo novamente em você, o fazendo tombar a cabeça ao sentir a intimidade quente o acolhendo, o pulsar gostoso que o apertava de um jeito tão gostoso que podia chegar a loucura.
— Olha pra mim bebê… Deixa eu ver essa carinha. — segurou sua mandíbula com a mão, as lágrimas molhavam os dedos do Jeong. Você o olhou, com os cílios molhados e as bochechas ruborizadas. O sorriso no rosto do moreno se alargou, mostrando as covinhas. — Ah você é uma gracinha princesa — Passou a mão pelo seu rosto, enxugando o chorinho — A menina mais linda que eu já vi.
A mão direita caiu pelo seu corpo, chegando até o cós da bagunça da sua saia, arreganhada até a cintura. Puxou o pano um pouco mais para cima, deixando o ventre livre de qualquer pano que o tampasse, e passou a estocar com mais força, jeito no qual sobressaía no seu estômago. E isso o fez enlouquecer, quase perder o controle e começar a te foder você do jeito que queria, desesperado, rápido, mas sabia que você era sensível, dizia isso para si mesmo para recobrar a consciência, mesmo contigo pedindo totalmente ao contrário.
E aquela sensação, Jaehyun entrando e saindo forte, te enchendo e batendo no seu limite, cheia dele, era tão bom que achava estar alucinando. Não conseguia pensar em nada que não fosse o falo te estocando, os barulhinhos estalados pela sua lubrificação, os gemidos roucos e as pernas bambas, bêbada pelo tesão retido por tanto tempo, estava bem pertinho do segundo orgasmo.
E para o moreno parecia ainda pior, se sentia abusando da inocência de uma garotinha como você, te sujando, sujando todo esse corpinho, tão bom de meter que podia achar estar no céu, cada vez que olhava suas expressões se apaixonava ainda mais, julgava-te tão linda, parecia uma boneca, pequena, tão delicada que chegava a ter medo de encostar forte demais quando segurava sua cintura, ditando os movimentos, mesmo que você suplicasse: "Mais forte, mais forte papai..." Jaehyun tinha medo de te machucar, de destruir e quebrar tanto ao ponto de talvez não ficar perfeitinha para encontrar seu pai, que podia estar prestes a chegar.
E com esse pensamento, foi mais rápido, te estimulou no clitóris, arrancando gemidos sôfregos de ti, você arqueou o corpo pelo prazer dado, chegando ao ápice. E não tardou para que após sentir suas paredes o apertando, molhando e o esquentando tanto, seu corpo pequeno contra os braços dele, seu perfume doce exalando forte pelo suor, gozou dentro de ti, te encharcando por dentro, sentindo o líquido espesso te preencher fundo, ficando um tempinho ali, temendo que se saísse, escorresse coxa abaixo, metendo mais algumas vezes, te escutando soltar lamurias depois que saiu de dentro, continuando a te segurar, firme.
"Princesa, agora quando o seu papai chegar, pode falar que o Jae cuidou muito bem de você... Te colocou até filhinhos aqui dentro… — Massageou seu ventre — Só tem que cuidar para ele não te ver assim, toda melada, com a minha porra toda ai dentro, enquanto estiver bancando de garotinha inocente pra ele amor".
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Cecilia Pantoja or Cecilia la Incomparable was a Chilean Tango Rock Jewish musician and one of the earliest and pioneer women rockers from the 60s.
Cecilia broke out as a soloist in the full glory of the New Wave, rising towards the mid-1960s as the biggest youth star of the time, although her style and repertoire did not fully respond to the mold of the movement. Cecilia acquired her own personality with a diverse catalog of songs ascribed to the Latin and European musical tradition.
has won one President of the Republic National Music Award in 2019, and has been dubbed "Queen of the gays and ladies of the night". Her most famous songs are "Baño de mar a medianoche", "Pure de papas" and "Aleluya"
-------------------------------------------- Raul Seixas was a Brazilian Baião Rock singer and composer, pioneer of Brazilian rock as he started his rock career in 1963. For this reason he is known in Brazil as the father of Brazilian rock and roll.
He was also a musical producer for CBS, Raul was a massive skeptic, deeply into agnosticism and philosophy (Metaphysics and Ontology) which is found in his a lot in his works
His most famous songs are "Metamorfose Ambulante", "Gita" and "Eu Nasci Há Dez Mil Anos Atrás" propaganda below;
"Este ícone nacional. Um homem de músicas tão marcantes que mudou a sociedade brasileira, não existe um pai que não seja viciado em Raul Seixas. Se o seu pai não gostar de pelo menos uma música do Rauzito ele está errado!!! Vale lembrar de uma anedota de quando Jimmy Page morou alguns anos no interior da Bahia, vivia como um gringo qualquer numa cidade que quase ninguém conhecia ele, ele tocava de vez em quando numas rodas, e chegaram a pedir para ele tocar Raul Seixas, ele sendo gringo não sabia nenhuma, e o pessoal saiu falando que ele não era bom guitarrista (com razão). Raul Seixas foi grande amigo do Paulo Coelho, inspirou e foi inspirado em várias obras. O homem foi um ícone!"
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derek-schulz · 2 months
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Desequilibrio
A ressaca me pegou, E eu que ja tinha entrado em forma... Duas vezes neste início de ano, agora estava na lona. Outra vez. Me afundo ao sofá, como um grande pedaço de carne, Bukowski é quem disse: "É como se matar e renascer, Acho que eu já vivi cerca de dez ou quinze mil vidas"; Eu não sabia quantas ja houvera vivido, mas de certo não foram poucas. Tentei não ignorar as mensagens de preocupação outra vez... quando 34 mensagens, em forma de texto me assustam.. de uma só pessoa; — ENTÃO É ISSO, MALDITO, FIQUE COM SEU DESINTERESSE — em resumo... — Babe, seja feliz... não quero ser o que força alguem á ficar. — respondi e caí no sono, depois de alguns videos de humor... talvez eu precisasse de algum. Depende para quem se pergunta; Algumas horas depois, uma sensação dura me acorda; pros hindus era ali no centro do torax... "DESEQUILÍBRIO DAS EMOÇÕES". por cerca de 10 minutos. Uma sensação de "Então chegou a hora" misturada com o "caos", que um adolescente sente. Então isso era tudo DEUS-TODO-PODEROSO? desliguei a chamada. Algum vídeo da Segunda guerra mundial, me conforta... pelo quao ruim o homem pode ser. Pego no sono, de consciencia limpa.
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