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#dicas de estudo
juliasacademia · 1 year
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Verdades duras da faculdade
Depois das dicas básicas, chegou o momento de dizer algo mais complicado de se dizer, porque é desconfortável.
Por mais que a universidade não seja aquele inferno retratado dos memes e possa ser bem perigoso pra nossa saúde mental pensar assim, é preciso haver um contraponto. Afinal, isso não significa que tudo é um mar de rosas e nem que deva ser.
VOCÊ VAI SE ESTRESSAR. E MUITO.
Isso é um fato. Claro que não é saudável ter um burnout, mas não há nada de absurdo na sua sala ou na instituição por você estar com cansaço.
Isso acontece porque a vida universitária exige muito mais de nós do que estávamos acostumados na escola básica e isso faz parte. É um processo de adaptação e o começo é sempre mais difícil. Contudo, as coisas ficam mais fáceis:
com o tempo;
com uma adaptação na sua rotina diária e de estudos;
com a aceitação de que a faculdade é estressante.
Sim. A verdade é que quanto antes você lidar com esse fato, melhor vai ser pra você, assim como passamos pelo mesmo processo quando ingressamos no mercado de trabalho.
Não só isso como vamos lidar com pessoas diferentes (professores e colegas), mundos diferentes e com várias situações das quais não podemos fugir com um sorrisinho (trabalhos que você odeia, atividades em grupo quando tudo o que você quer é ficar em paz, etc.).
OS PROFESSORES NÃO VÃO SEMPRE SER LEGAIZINHOS COM VOCÊ (E NEM SÃO OBRIGADOS A ISSO)
Ok, isso pode soar meio agressivo, mas é outro momento daqueles “quanto antes você aceitar isso, melhor”. Chega a ser até um despreparo ficar esperando que eles sejam seus amigos próximos como alguns professores de escola costumam ser.
Aqueles professores te viram crescer. Eles te acompanharam por anos quando você estava formando sua identidade, e muitos veem os alunos quase como filhos.
Na faculdade, a realidade é outra e não tem nada de essencialmente errado nisso, porque esse ambiente não foi feito pra ser igual a escola. Ele é a entrada de muitas pessoas na vida adulta e é isso que os professores vão exigir de você: atitudes adultas.
Óbvio que eu não estou dizendo que eles têm licença pra serem rudes: eles não têm! Mas não precisamos (e nem devemos) puxar isso para o coração, pensar que foi algo pessoal ou esperar muita coisa calorosa de pessoas que nem conhecemos.
Muito do nosso estresse com certos professores pode acabar vindo de uma expectativa que não se encaixa ali. Quando aprendemos a ver isso e trabalhar com nossos próprios sentimentos para criarmos essa distância entre as atitudes ou humor dos professores e os nossos, podemos levar uma vida bem tranquila; e, ainda mais, conseguimos identificar bem melhor quando um professor é só chato e quando ele de fato é um profissional ruim.
Porque sim, essas duas coisas são diferentes. Como diz a frase: “não confunda uma pessoa que erra com uma pessoa errada”.
VOCÊ VAI TER QUE ESTUDAR MAIS E LER TEXTOS CHATOS
Como eu disse no outro post, nossa forma de estudar deve ser diferente na faculdade do que era na escola. Isso inclui mais horas de estudo e leitura, inclusive para você que não gosta de ler. E mesmo você que gosta, melhor aceitar logo que vai ter que ler mesmo coisas que acha chatas.
A verdade é essa: seu método de estudo anterior não vai funcionar na faculdade. Sim, você vai precisar reaprender a fazer isso e passar por outro nível de desconforto e estresse.
ESSA MATÉRIA QUE VOCÊ NÃO GOSTA É SIM NECESSÁRIA
Todo curso, toda sala, tem aquela pessoa que diz “não sei porque estou tendo isso” ou ainda que vai além “eu nem vou usar essa parte na minha atuação profissional que planejei”.
A verdade chata é que essas matérias são sim necessárias (ou então seu currículo de aulas já teria sido modificado) e que, sinto lhe dizer, o curso não foi e não vai ser moldado só no que uma parcela de alunos quer ter ou usar. Os cursos universitários são moldados de forma que os alunos se formem como profissionais da área e, para serem profissionais da área, é preciso ter conhecimento sobre todos os campos envolvidos. O momento de escolher o que você vai fazer é na especialização, no TCC, na iniciação científica, nos estágios e na pós-graduação. Mas para fazer a melhor escolha e atuar na sua melhor capacidade, você precisa sim ter um conhecimento básico de todas as áreas existentes daquele caminho.
Uma coisa que precisamos desenvolver (o ideal seria desde o ensino básico, mas sabemos que existem professores que não são bons em estimular isso) é o conhecimento interdisciplinar. O que isso significa? É a conexão do conhecimento adquirido em diversas matérias, criando redes de correlação para formar o aprendizado aprofundado e complexo.
Por exemplo: para entendermos melhor a arquitetura árabe, precisamos ter uma noção do contexto sócio-histórico-cultural no qual ele foi criado (História e Antropologia), quais os princípios religiosos que possam tê-los levado a não representar imagens em seus vitrais e murais (Teologia), quais os cálculos por trás da criação dos padrões geométricos dos mais simples aos mais elaborados (Matemática), a influência da incidência solar, temperatura e ventos na região assim como quais os materiais e instrumentos disponíveis (Geografia).
Do mesmo modo, para entender um movimento literário, precisamos entender o que veio antes, qual sociedade o formou (costumes, religião, visão de mundo, anseios, desafios), Filosofia, estilística, Sociologia, Linguística e teoria literária. Ou ainda, como precisamos de Filosofia, Sociologia, História, processos psicológicos básicos, Biologia, Antropologia e Psicologia do Desenvolvimento para entender Psicologia Social e, mais ainda, como ela se correlaciona com todas as abordagens teóricas da Psicologia (afinal, quer você escolha seguir a psicanálise, a experimental, a TCC, a fenomenológica, você deve entender o indivíduo como pertencente a uma sociedade e como esta o influencia).
Uma vez que passamos a compreender a importância de uma rede de saberes interdisciplinares, é como se todo um novo universo se abrisse diante de nós. Quando você menos esperar, será possível entrelaçar conhecimentos de disciplinas e até teorias diferentes para compreender uma determinada situação e escolher a melhor medida a ser tomada.
Por mais que fiquem dizendo não existir momento nenhum em que vai usar aquela matéria, acredite, cedo ou tarde, você vai. E, dependendo da situação, conseguir compreender aquelas informações e entrelaçá-las com as outras pode ser um fator determinante para um sucesso total ou um desastre gigantesco.
VOCÊ NÃO PODE DEPENDER SÓ DOS SEUS PROFESSORES
Isso retoma o que mencionei no post anterior sobre como o conteúdo é resumido para uma aula e os pontos mencionados acima. Por mais ideal que seja um professor ser tão sensacional e abrangente que explique tudo sobre tudo, não podemos ficar seguindo o curso no mundo ideal. Precisamos lidar com o real que temos.
Muitos professores podem ser chatos, ou não ter didática, ou podem ser confusos, ou ainda pessoas ruins. Você não pode ficar dependendo deles para te darem tudo na mão ou ainda tudo mastigado para seguir em frente com o seu aprendizado. Assista as aulas, faça anotações, faça pesquisas por si próprio, leia, grife, copie, comente, reescreva. Aprenda a andar com os seus próprios pés o quanto antes.
Além disso: não, não é função do professor te dar todo o conhecimento que você vai ter. Pois é. Não é. É função dele te dar a base, te orientar, corrigir os erros e tirar as dúvidas para você correr atrás do resto.
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hacksdebeleza · 7 days
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como ser a melhor aluna da sala
https://youtu.be/KJENLkvJmRA?si=mznWUd5MCfHOzigZ
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TENHA BOAS NOTAS
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Tenha a mente aberta para mudanças...
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TENHA BOAS NOTAS
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Tenha a mente aberta...
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desafiandohistorias · 2 years
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✦ Mal ou mau?
Essa é uma das maiores dúvidas da humanidade! Bem, talvez da humanidade não, mas foi uma dúvida minha por bastante tempo e acredito que de grande parte das pessoas que escrevem também.
Apesar da pronuncia igual e de ambos se referirem a algo ruim, mal e mau são diferentes em suas aplicações e o Desafiando vai tentar te explicar sobre isso e como identificar qual o uso correto em algumas situações. Bora lá?
Um ponto-chave para saber diferenciar essas palavras é o seguinte: mal, escrito com l, se refere ao modo como se faz algo, enquanto mau, com u, trata-se de uma característica. Ficou confuso? Vou exemplificar.
Quando falamos Ana canta mal, o "mal" se refere a como ela canta. Por sua vez, ao dizer Aquele homem é mau, "mau" é uma característica deste homem.
Isso é importante para entender aquele macete muito propagado que também ajuda muito na hora de escrever essas palavrinhas: a troca pelos opostos.
Mau é o contrário de bom. Mal é o contrário de bem. Para saber então qual deles usar, é só trocarmos as sentenças. Usando os exemplos de cima, teríamos: Ana canta bem e Aquele homem é bom.
Bem, assim como mal, se refere ao modo. Por sua vez, bom, assim como mau, é um adjetivo, atribui uma característica.
Porém, se você não quiser ter que lembrar disso tudo na hora de escrever, tem uma dica super legal também, que vai acompanhar a imagem de resumo desse post retirada do Instagram do jottaconcursos:
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Percebe que conseguimos fazer uma ligação entre as últimas letrinhas? Fica muito mais fácil, não é?
Com tudo isso, você já consegue saber quando usar mau ou mal? Teste suas habilidades com as questões de complete a seguir:
Felipe toca esse instrumento ___.
Carlos está comendo ___.
Joana está de ___-humor hoje.
Tati fez um ___ trabalho.
Ficou ainda alguma dúvida? Tem alguma sugestão de post? Quer saber sobre o Desafiando? Manda uma mensagem pra gente! Será bom (o contrário de mau, hein? hahaha) ajudar!
Epa, epa! Não vai embora ainda não! Deixa seu coraçãozinho e aproveita para dar aquele reblog fofo, para que mais pessoas possam conhecer o Desafiando! Nosso primeiro desafio já está disponível! Clica aqui para conferir ;)
Com carinho, Desafiando ✒️
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learncafe · 4 months
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Curso online com certificado! Aprimore seu desempenho no Enem
Este curso especializado em preparação para o Enem tem como objetivo auxiliar os estudantes a aprimorarem seu desempenho na prova. Com um conteúdo abrangente e detalhado, o curso aborda estratégias de estudo, domínio das competências linguísticas, aprofundamento em ciências humanas, compreensão das ciências da natureza, domínio matemático, preparação para a redação, revisão geral e realização […]
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roserjnaturelove · 2 years
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ensinar · 2 months
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Dicas para os estudos:
Tenha conhecimento da sua forma de estudar e coloque-a em prática;
Organize um espaço só seu para os estudos;
Gerencie seu tempo - faça um pequeno cronograma do dia e horário que queres dedicar aos estudos, comece estudando 1h por dia, ou revezando entre os dias, tem que ser em dia e horário que você tem livre para estudar;
Faça virar hábito, comece a se dedicar ao seu cronograma, coloque um despertador, ou algo do tipo que o faça lembrar de seu compromisso com os estudos.
Fonte da imagem: criada no Canvas, editada por DeysiAlfher.
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thecorbal · 6 months
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Home Office da casa ficou pronto!
Vídeo completo no YouTube! Eu sei que, para muita gente, ter um cantinho em casa para estudar e trabalhar pode ser um privilégio! Então, de forma simples e econômica, venho mostrar como fizemos o de nossa casa. Quem sabe você tenha alguma inspiração e ideias para fazer o seu 🤎 Vídeo completo já disponível no YouTube: https://youtu.be/4tYT_Yz3_0k Beijinhos e até a próxima!
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coelhogeek · 9 months
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juliasacademia · 1 year
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8 dicas para a sua primeira faculdade
A primeira faculdade pode ser assustadora. Podemos nos sentir perdidos e sem direção na maior parte do tempo. É muito comum que entremos no nosso primeiro curso um pouco às cegas, sem saber o que esperar, repetindo as mesmas técnicas de estudo que usávamos no Ensino Médio.
Mas… a verdade é que eles não funcionam bem na faculdade. Desculpe, é a verdade, mas entendo que não é culpa de ninguém. Afinal, não recebemos mesmo nenhuma preparação no nosso sistema de ensino básico sobre como lidar melhor com o ensino superior. Quando chegamos no Ensino Médio, o que mais se preocupam em nos ensinar é a tirar boas notas no ENEM e no vest, não o que fazer depois de aprovados.
Em 2016, eu comecei meu curso de Letras que foi até o ano de 2018 (a grade era de 3 anos na época kkk). Depois disso passei mais 1 ano me preparando para a próxima graduação, agora em Psicologia, que começou em 2020.
Eu não tive “nenhuma” orientação prévia quando comecei Letras. Eu sabia mais ou menos alguns comentários que uns professores fizeram sobre a época deles de faculdade - não porque a escola exigiu, e sim porque eles quiseram dar essa informação. E aconteceu de eu também conhecer vários professores por conta do antigo emprego da minha mãe numa escola de inglês, e eles eram todos das áreas que me interessavam: Letras e Biblioteconomia; e também me deram algumas dicas antes de eu entrar no curso.
Me senti totalmente preparada? Não. Muita coisa eu fui aprendendo enquanto o bonde andava.
Sou a detentora da razão? Claro que não. Mas eu queria compartilhar um pouco do que eu aprendi para ajudar quem está entrando no primeiro curso, ou quem já entrou e ainda está nos semestres iniciais.
Minhas dicas são apenas um guia, não uma tábula de mandamentos. Leia, teste o que funciona melhor para você e adapte as suas próprias linhas guias para seus estudos.
Então, vamos lá!
1 - ATENÇÃO NA GRAMÁTICA
A gramática da língua portuguesa pode ser bem complicada, eu sei. Ainda mais quando não a ensinam de um jeito interessante ou minimamente claro. A maioria das pessoas (especialmente no Brasil) nem mesmo conhece toda e cada regra gramatical - nem mesmo eu kkk
Mesmo assim, na faculdade precisamos escrever muitos textos. Muitos. Textos. Deles, o maior e mais importante é o TCC e, sim, a banca avaliativa vai perceber os seus erros.
Não é preciso que ninguém decore um livro inteiro de gramática. Porém, aqui vão minhas dicas sobre o que devemos sim ter um conhecimento mínimo para garantir que ninguém tire nossa nota pela escrita:
Acentuação;
Pontuação (vírgulas, ponto e vírgula, traço, reticências, etc.);
Quebra de parágrafo e frase;
Pronomes relativos (o qual/os quais, cujo, que, quem, qual, onde, quanto, etc.).
Uma acentuação mal colocada pode mudar o sentido das palavras. “Ai” e “aí”, por exemplo, possuem pronúncias e significados diferentes. “Ai” é uma interjeição, que dizemos para expressar dor ou um suspiro, uma divagação; “aí” é o que indica uma continuação (ex.: tive aula e aí fui para casa).
“Por” é uma preposição e “pôr” é um verbo.
“Tem” é usado para a 3ª pessoa do singular (ele tem, ela tem). “Têm” é para o plural (eles têm, elas têm). “Mantém” é singular (ela mantém), “mantêm” é plural (elas mantêm).
Se estiver em dúvida, procure um dicionário no Google! Digite a palavra e leia os significados que aparecem para cada acentuação e escolha aquele que diz o que você pretende comunicar.
Saber onde terminar suas frases e parágrafos também é essencial! Senão, seu texto pode ficar confuso, mal construído. Tente sempre reler o que você escreve e pense se faz sentido. Leia para outra pessoa, pergunte o que ela entendeu desse texto. Tudo isso também está ligado com usar a pontuação correta. Uma vírgula mal colocada pode mudar todo o sentido de uma frase.
O uso dos pronomes relativos é o que mais vejo problemas atualmente, ainda mais com o “onde” e “cujo”.
Pessoal, “onde” só é usado para lugares - não existe “uma época onde”, existe “uma época na qual” ou “naquela época, quando faziam […]”. Não há “um livro onde explicam”, ou “um conceito onde argumenta”. O que existe é “a casa onde viviam”, “o país onde nasceu”.
“Cujo” não vem acompanhado de artigo! Não usamos “cujos os” ou “cuja a”. Apenas “cujo(a)” ou “cujos(as)”. Existe “a cientista cujas ideias revolucionaram a pesquisa”, mas não “a cientista cuja as ideias”. Ok?
2 - COSTURE IDEIAS!
Não é só a gramática que tira a nota de um texto na faculdade. Ele precisa fazer sentido, ter coerência, precisa fluir de uma frase para a outra, de um parágrafo para o próximo, de uma forma que pareça que estamos lendo o mesmo texto.
Tome muito cuidado para que os seus textos discursivos não fiquem parecendo uma lista que ao invés de estar em tópicos, foi escrita em linhas.
Um parágrafo deve conter uma determinada ideia/argumento. Para entendermos esse argumento, todas as frases nele precisam estar conectadas entre si. E se a próxima frase tem outro argumento, trate de jogá-lo para o próximo parágrafo e o elabore ali!
Vou tentar dar dois exemplos usando a introdução do meu TCC sobre Coraline. Primeiro, um jeito modificado pra exemplificar a ideia:
“[…] uma tendência comum entre os teóricos é considerar a literatura infantojuvenil com um olhar redutor, seja por acreditarem que a identidade do leitor é instável, seja por pensarem na literatura para crianças e jovens como focada apenas em moralizar e ensinar, o que supostamente apagaria o valor literário do que se escreve.
Coraline foi escrito em 2002, por Neil Gaiman, e publicado no Brasil em 2003, mesmo sendo considerado literatura infantojuvenil, é uma narrativa sombria, carregada de terror, horror cósmico e diálogos considerados por alguns ou profundos demais para uma criança ou pavorosos demais.” (CUNHA, 2018, p.7)
Hm… Parece estranho né? Meio brusco.
E que tal, se ele for assim (é dessa forma que está no documento final)?:
“[…] uma tendência comum entre os teóricos é considerar a literatura infantojuvenil com um olhar redutor, seja por acreditarem que a identidade do leitor é instável – afinal, deixará de ser criança um dia –, seja por pensarem na literatura para crianças e jovens como focada apenas em moralizar e ensinar, o que supostamente apagaria o valor literário do que se escreve.
Nesse contexto, Coraline é um texto que se sobressai aos demais. Escrito em 2002, por Neil Gaiman, e publicado no Brasil em 2003, o romance, mesmo sendo considerado literatura infantojuvenil, é uma narrativa sombria, carregada de terror, horror cósmico e diálogos considerados por alguns ou profundos demais para uma criança ou pavorosos demais.” (CUNHA, 2018, p.7)
Bem mais fluido, não acha?
Use esse tipo de frase ao seu favor! Conecte uma ideia na outra e vai ver como o retorno dos professores para os seus textos vai melhorar!
3 - APRENDA COMO PRONUNCIAR NOMES
Sempre tem aquele pesquisador da nossa área que veio de um país muito longe com um nome bem diferente, né?
Em Letras, tinham vários franceses, americanos, britânicos e teve um carinha búlgaro que eu tive que ler para o meu TCC com o nome simpático de Tzvetan Todorov.
E quem nunca ouviu falar filósofo esloveno Slavoj Žižek? E quanto ao dinamarquês Søren Kierkegaard?
Em Psicologia, as línguas predominantes nas pesquisas mais renomadas são o alemão e o francês.
“E agora?! E se eu não falo bem inglês?! Ou francês?! Ou ALEMÃO?! E se eu tiver que apresentar um seminário na frente da sala toda e não souber falar o nome e passar vergonha??? AAAA”
Calma. Respire fundo. Não se desespere. Existe um caminho muito simples.
Coloque o tal nome no Google e acrescente “pronúncia”. Ouça. Repita e pratique até a hora da sua apresentação. Um site fantástico é o Forvo, no qual (olha o “no qual” aqui, não “onde”!) pessoas do mundo inteiro gravam áudios simplesmente lendo palavras e nomes das suas línguas nativas - e você ainda tem a opção de escolher qual sotaque prefere ouvir.
Seee, por acaaaaaso, você quiser dar uma aprofundada ainda mais chique, tire um fim de semana para aprender como ler uma língua. Não como falar! Não a gramática! Como ler. Como se pronuncia cada letra naquele idioma.
Acreditem, isso vai quebrar um belo de um galho e evitar qualquer possível vergoinha pública!
4 - LEIA! LEIA MUITO! NÃO SE ESQUEÇA DE LER!
Galerinha, vou ser bem direta: NÃO DEIXEM DE LER OS TEXTOS DO SEU CURSO! Ok? Ok.
Existem cursos que exigem menos leituras dos alunos. Outros exigem mais (e eu fiz a proeza de me meter em dois desses kkk).
Eu entendo que muitos livros são caros ou difíceis de encontrar; também entendo que nem todos gostam de ler ou sequer foram estimulados a isso na escola; que os textos acadêmicos podem ser complicados e chatos; que muitos de nós trabalhamos enquanto estudamos e sobra pouco tempo.
Mas… Vamos lá.
Os professores hoje têm se tornado mais legais e muitos deles mandam diretamente para os alunos arquivos em pdf ou links para os textos das suas disciplinas.
Se o seu professor não mandou, procure nas bibliotecas virtuais da sua faculdade, nos repositórios online de outras universidades, pergunte aos seus colegas de sala, peça para os seus veteranos te enviarem o material que eles têm, procure no lelivros, em grupos de estudos do Facebook, TEM EM TODO LUGAR. Alguma hora você acha.
Quanto a dificuldade e chatice: a gente se acostuma. Mas só vamos nos acostumar se praticarmos a leitura desse tipo de texto! Não por osmose.
Comece pelos textos mais curtos. Pelos resumos, artigos, depois procure ler os livros completos e maiores. Muitos artigos têm entre 5 e 30 páginas. Gente, isso não é muito! Se tirarmos 30 minutos do nosso dia para ler um artigo que for, nós conseguimos. Tire esse tempo do tempo que você passa rolando o feed do face ou a timeline do twitter. Quando chegar nos livros, continue com esses 30 min diários separados e leia o quanto puder nesse tempo, marque a página, e amanhã continue em frente.
“Mas por que ler se eu tenho as aulas e os slides?”
Resposta curta: Porque eles não são suficientes.
Resposta elaborada: Os slides e as aulas possuem resumos do conteúdo. Os professores selecionam os pontos principais daquela matéria, pensam em uma forma mais simples de elaborá-los, de uma forma que caiba em um power point e numa aula de 50 min a 2h. Além disso, eles precisam ensinar vários outros conteúdos além desse durante o semestre, em um período calculado, geralmente com apenas uma ou duas aulas semanais. Percebem como tudo parece apertado quando colocamos assim?
O que está nos slides é uma síntese, uma ideia mastigada que os alunos devem usar apenas para revisar o conteúdo, não para aprendê-lo por completo, com profundidade.
“Ai, mas eu consigo passar muito bem nas provas sem ter lido os textos!”
Eu fiquei enojada quando vi um veterano meu de Psicologia dizendo para a minha sala, no 1º semestre, que: “Não precisa esquentar a cabeça, dá pra passar tranquilo nas provas sem ler nada disso aí! Eu mesmo nunca li!”. Que profissional de bosta você vai ser então, meu querido.
Na faculdade, não estamos estudando para tirar uma nota boa. Estamos nos preparando para uma atuação profissional que vai exigir que saibamos aqueles conceitos com profundidade suficiente para um trabalho bem feito. E quando esse trabalho envolve o contato direto com outras pessoas ou ainda se as influencia em sua formação ou saúde e segurança (professores, psicólogos, médicos, arquitetos, engenheiros), nossa responsabilidade é mais pesada ainda.
Não podemos de jeito nenhum nos formar apenas com conteúdo de prova. Ou depois, quando chegar a hora de construir uma ponte, o cálculo mal feito pode causar a morte de várias pessoas. Uma orientação mal dada de um professor pode desmotivar um aluno ou ainda ensinar errado; de um psicólogo/psiquiatra, pode colocar a saúde mental ou até a vida da pessoa em risco.
Para estudar, aprender e compreender um conteúdo, é preciso ler o material base e praticar com listas de exercícios e trabalhos (principalmente com questões abertas, em que precisamos descrever uma ideia, não só marcar a certa ou errada).
Para revisar, lemos e anotamos os slides, relemos os trechos grifados/fichados dos textos-base, vemos vídeos e reassistimos as aulas gravadas.
Você não tem como entender as teorias psicanalistas freudianas e suas práticas clínicas só lendo tópicos curtos de um slide, e as aplicar na hora de orientar um paciente que acabou de passar pelo trauma de um atropelamento. Muito menos explicar como a Outra Mãe de Coraline possui simbolismos ligados a Jeová, Satã, Hades, Medusa, horror cósmico e bruxas folclóricas, quais efeitos eles trazem para a narrativa, como eles impactam o seu público-alvo e a nossa percepção sobre a literatura infantojuvenil.
E uma dica: leia o quanto antes puder
O melhor é lermos os textos assim que os professores os disponibilizam. Sabe por quê?
Do mesmo jeito que é melhor vermos as aulas, fazermos anotações, reler os slides logo de cara ao invés de deixar tudo acumular para a semana de provas, é melhor ler os textos assim que eles saem para que depois possamos ficar tranquilinhos, sem desespero, apenas esperando o momento de usá-lo.
Mais cedo ou mais tarde, você vai usar esse texto. É muito melhor que você já o tenha lido e fichado antes para agora só precisar dar uma revisadinha sem se acumular de tarefas e aumentar o estresse.
5 - QUANDO LER, LEIA DE FORMA ATIVA
O que significa ler de forma ativa? Cada site vai te dizer uma coisa. O que eu digo é o seguinte: quando você for ler um artigo acadêmico, não só passe os olhos pelas palavras. Preste atenção e foque em alguns pontos, como:
Os pontos-chave do texto
O famoso “grife o que for importante” é real kkkk grife! Grife mesmo! Mas primeiro leia todo o parágrafo ou toda a página, depois volte grifando para ter certeza de que você está selecionando as partes mais importantes e diretas, ou para garantir que não está grifando partes repetidas.
Quando chegar a hora de revisar a matéria para um trabalho, uma prova, um estágio, no TCC ou durante a sua prática profissional, você não vai precisar ler o texto inteiro de novo se não sentir que for necessário. Basta revisar as partes selecionadas e a sua memória vai fazer o resto.
A estrutura
Como esse texto está escrito? Preste atenção na linguagem, em como abrem uma introdução e como fecham uma conclusão. É desse jeito que você vai aprender de que maneira escrever os seus trabalhos de acordo com as normas acadêmicas.
Mais tarde, tente fazer algo parecido com os seus trabalhos.
Revise o que você escreve
Quando passamos muito tempo escrevendo algo, nossos olhos e mente vão se cansando e deixamos de ver alguns detalhes que podem estar mal construídos, errados ou se comemos palavras.
Nesse momento, devemos dar uma pausa no nosso trabalho para descansar um pouco. Mais tarde, retornamos e relemos o que fizemos. Pode apostar que vai reparar em coisas que nem viu antes, e essa é a oportunidade de ir polindo o texto.
Leia e revise o que os seus amigos escrevem
Se nós aprendemos ao ler de forma ativa textos feitos por outras pessoas, isso também vale com os nossos colegas. Nos trabalhos em grupo, não faça só a sua parte e saia andando vazado. Veja o que os seus amigos escreveram e como.
Desse jeito, você tanto pode acabar encontrando uma maneira melhor de colocar as ideias, quanto pode apontar algo que seu amigo pode não ter visto e ajudá-lo a melhorar.
Mas lembre-se de ler com atenção! Analisando a estrutura textual, as palavras, a construção de frases; não só checando se o conteúdo está certo.
6. TENTE CRIAR UMA ROTINA DE ESTUDOS
Os hábitos são muito fortes para o nosso cérebro, mais do que imaginamos. Uma coisa curiosa e comum que acontece é de os nossos cérebros esperarem que algo ocorra em determinado horário se nos acostumarmos àquilo.
Se começamos a sempre almoçar por volta das 12h, logo vamos perceber que chegando perto desse horário, sentiremos fome. Se antes não comíamos sobremesa, mas então passamos a comer um brigadeiro depois da refeição, não vai demorar para desejarmos sabores adocicados depois de uma refeição salgada. Ou ainda, se substituímos o doce por um café espresso, também logo vamos sentir aquela vontade do sabor encorpado depois de comer.
Se passamos a praticar exercícios pela manhã, note que nesse período do dia vai sentir seu corpo mais energizado, com vontade de se mexer. Se paramos, mais e mais aumenta nossa vontade de não sair da cama.
Programe o seu cérebro para que, em determinado horário do dia, ele se mantenha mais focado porque agora você vai começar a estudar.
Não digo para ter horários fixos ou um tempo mínimo e máximo de estudos para valer. Comece só pensando em uma parte do dia (começo da manhã, fim da manhã, meio da tarde, anoitecer, de madrugada) e, quando ela chegar, separe um textinho para ler, um vídeo, uma aula para revisar.
Logo vai perceber que:
Tem mais facilidade de prestar atenção no que faz;
Vai se sentir mais motivado para iniciar as atividades;
Seu rendimento escolar vai melhorar, afinal, você está estudando e revisando.
7. DESCANSE!
Também não precisa fritar a cabeça e beirar uma crise de burnout. Não deixe os memes te abalarem falando que você vai morrer na faculdade e blablabla.
Isso não precisa acontecer. Se nos organizamos e pensamos bem, sempre vai sobrar tanto tempo para estudar quanto tempo para relaxar.
Do mesmo jeito que é importante ter o hábito do estudo, precisamos separar uma hora do dia para, dali pra frente, nem sequer olharmos na direção de um livro universitário. Agora é sua hora de rolar no Twitter, de ver collabs de vines no YouTube, de ler suas fanfics atrasadas e maratonar as séries, de beber, de fumar um, e, principalmente, DE DORMIR.
Uma mente exausta não vai pra frente, e nossa saúde mental é muito mais importante do que um 10, acredite.
8. GUARDE SUAS FALTAS PARA O FINAL DO SEMESTRE
Gente, eu sei que parece muito tentador chegar na faculdade só pra faltar e ir no barzinho do lado beber ou fumar um na praça, ou só sentar nas mesas do campus e não fazer nada - ou então, a versão pandemia covid-19, faltar para dormir no sofá, comer, ver filmes, etc. (Fiz muito kkkkkkk inclusive, no meu 1º semestre de Letras peguei uma D.P. por falta, mesmo tendo 9.5 no boletim)
Mas calcule quando fazer isso! Não saia faltando logo de cara!
Pelo mesmo motivo que é melhor ler os textos logo no começo, se a sua faculdade está contabilizando faltas, é melhor não faltar no começo. Agora sim você deve dizer: “Eu escolhi esperar”.
Se guarde para a grande farra do final do semestre. Valorize seus 25% de faltas permitidas! Salve-as para o momento correto.
Pense só na delícia que vai ser poder relaxar, faltar, sem se estressar no finalzinho do semestre, justamente quando todo o resto da sala está surtando no outro canto.
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ana50bz · 4 days
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Dicas de coisas que faço em um nf longo, pra evitar fiscalização. 🌸🦋
Obs: O último nf longo que fiz, foi nas minhas férias.
Obs 2: Deixando enfatizado que a minha família não tem o costume de comer todos juntos, isso facilita. Mas ainda tinha truques que eu fazia.
Café da manhã:
Nunca tive o hábito de comer ao acordar, a não ser quando acordei próximo ao meio-dia, quando, então, sim, comeria algo. Então, todos já estavam acostumados a essa minha rotina, e nem se importavam mais.
Almoço:
Eu esperava para ir almoçar, depois que alguém já tinha comido, então ficava mais fácil.
A dica é: pegue um prato, e suje com alguns grãos de arroz. Depois, faça um "buraco" na panela, como se tivesse tirado uma porção. Se tiver alguma comida com caldo, ou sei tá gordura, coloque no prato também. (Algo sútil, não desperdice. Não é porque você não está comendo, que vai desperdiçar.) Isso dará a impressão de que você está comendo. Se não houver uma regra rígida de retirada do prato da mesa, deixe-o lá. Ou coloque na pia, em um lugar visível, para comprovar que você "comeu".
Lanche da tarde:
Essa parte era um pouco mais difícil, pois todos aqui são viciados em café, então esse era um momento em que ficam na sala conversando. O que eu fazia era tomar uma xícara de café e iniciar uma conversa longa (às vezes me arrependia, pois acabava entrando em assuntos que geravam discursão), mas sempre funcionava. E eu saía da cozinha apenas com uma xícara de café amargo.
Jantar:
O mesmo no almoço: ou dizia que havia comido fora ou lanchado em casa. Então, sempre bom saber o que tem na dispensa ou geladeira pra dizer exatamente o que comeu.
Lembrando que essas técnicas funcionaram quando eu estava de folga, pois trabalho e estudo outras técnicas. Depois, posto aqui.
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polisena-art · 6 months
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Poli primeiramente queria dizer que amo sua arte sério, seu estilo é muito lindo ❤️
E também eu queria perguntar como vc faz pra os seus desenhos serem tão fluídos? Tipo as poses são muito suaves e expressivas, essa é uma das coisas que eu mais gosto nos seus desenhos, a fluidez.
Vc tem alguma dica ou estudo de como fazer desenhos assim? Qualquer coisa já ajuda. Vlw 🤠
AAA OBRIGADA!! Sinceramente fico muito feliz que fluidez é o que tenha chamado sua atenção nos meus desenhos. É algo que eu venho tentando melhorar a algum tempo no meu traço e ainda tem muito espaço pra evolução! Acho que quando se trata de fluidez o primordial é saber construir uma linha de ação clara pros personagens, ainda mais se tratando de cartuns. Dessa forma você consegue amplificar o propósito de uma ação e deixar ela mil vezes mais interessante!
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Além disso o que tem me ajudado muito é buscar referências dos quadrinhos do Topolino (as revistas italianas da Disney) porque acho a estilização deles especialmente LINDA. Além disso eu salvo alguns quadrinhos de edições publicadas no Brasil (principalmente pra refs do Zé) e qualquer edição em que apareça o Panchito.
Sério acho que a melhor maneira é estudar os profissionais, eu recentemente comecei a seguir esses caras aqui ó! Paolo de Lorenzi Paco Rodriguez Stefano Zanchi
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tai-daily · 6 months
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POR FAVOR, LEIAM.
OI GENTE, TENHO UMA NOVIDADE PARA VOCÊS.
ESTOU QUERENDO ME TORNAR UMA PESSOA MELHOR (não que eu não seja), NÃO SÓ QUERO MUDAR MEU CORPO, QUERO MUDAR MINHA MENTALIDADE, MINHA VIDA, A MIM MESMA.
QUERO QUE O MEU SITE SEJA MUITO DO QUE SOMENTE UM DIÁRIO, UM SITE QUE SÓ ENALTECE O EMAGRECIMENTO.
COM ISSO QUERO DIZER QUE MUITO DO MEU BLOG AQUI IRÁ MUDAR TAMBÉM, MEU CONTEÚDO IRÁ MUDAR.
CONTINUAREI COM MEU FOCO EM EMAGRECER, POSTAREI AQUI SOBRE TUDO, MAS SINTO QUE ESTOU SENDO APENAS RESUMIDA A ISSO, QUE ESTOU ME RESUMINDO A ISSO. NÃO QUERO CONTINUAR NESSE BURACO EM QUE ME COLOQUEI E JÁ FAZ DIAS QUE VENHO TRABALHANDO COM O MEU DESENVOLVIMENTO PESSOAL.
NÃO, NÃO SEREI COACH AQUI, E MINHAS PRÓXIMAS PUBLICAÇÕES NÃO SERÃO APENAS MOTIVACIONAIS, QUERO MUITO MAIS, MUITO MAIS. NÃO QUERO SER UMA FARSA, QUERO SER AQUI COMO SOU NA VIDA REAL E SE EU EVOLUIR NA MINHA VIDA PESSOAL, QUERO TRAZER ISSO PARA CÁ TAMBÉM.
DESEJO O MESMO PARA CADA UM DE VOCÊS.
BEM, NÃO LIGO PARA SEGUIDORES, CURTIDAS E ETC... MINHAS PUBLICAÇÕES IRÃO MUDAR E ESTAREI PRONTA PARA PERDER VOCÊS, E AOS QUE FICAREM, SEJAM MUITO MAIS DO QUE BEM VINDOS A ESSE NOVA ERA.
PARA AS MINHAS POSTAGENS FUTURAS, QUERO APRESENTAR UM POUCO DO QUE ESTAR POR VIM PARA VOCÊS:
AUTO CUIDADO
FINANCEIRO
ACALMAR MEUS SENTIMENTOS
FOCO
ESTUDOS
COMPROMISSOS COMIGO MESMA
DESENVOLVIMENTO PESSOAL
E SIM GENTE, NESSA NOVA ETAPA VOU ESTAR ABERTA A DICAS, MAS NEM TUDO VOU ABSORVER. QUERO BUSCAR COISAS QUE ME AJUDEM INTERNAMENTE E EXTERNAMENTE.
POR HORA É ISSO, CASO APAREÇA MAIS ALGUMA ATUALIZAÇÃO SOBRE, FALAREI AQUI COM VOCÊS.
MUITOS BEIJINHOS E SE CUIDEM. BOA SORTE.
EU ME ACHO MUITO BLOGUEIRA AQUI, MAS SAIBAM QUE NESSE BLOG SOU VELHA (ESTOU POR AQUI DESDE OS 16 ANOS, CONTANDO COM A MINHA PRIMEIRA CONTA QUE FOI DERRUBADA PORQUE NAQUELA ÉPOCA EU ERA SUPER THE BEST ANOREXIC, MEUS CONTEÚDOS ERAM SUPER PESADOS E DESNECESSÁRIOS), ANTIGAMENTE POSTAVA UMA COISA OU OUTRA ÀS VEZES, MAS HOJE EM DIA SOU MUITO MAIS ATIVA. ME SINTO CONFORTÁVEL EM POSTAR TUDO E QUALQUER COISA, TENHO UM CARINHO ENORME A QUEM ESTÁ COMIGO DESDE O COMEÇO E AOS QUE VIERAM DEPOIS.
COM AMOR, TAI.
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desafiandohistorias · 2 years
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✦ Homônimos e parônimos
Parte II: Classificação dos homônimos
Dando continuidade em nossos estudos sobre homônimos e parônimos, vamos focar um pouquinho mais nos homônimos.
Os homônimos, palavras que tem pronúncia igual, mas significados diferentes, são divididos em três classificações: homônimos perfeitos, homônimos homófonos e homônimos homógrafos. Hoje, vamos abordar os seus conceitos.
Homônimos perfeitos
são homônimos com a grafia e a pronúncia igual, porém com significados diferente.
Tanto a escrita dessas palavras quanto a maneira que as falamos são iguais, seus significados, contudo, são diferentes. Nesses casos você encontrará muitos verbos flexionados e substantivos, como verão (a estação) e verão (vindo do verbo ver). Geralmente, a compreensão dessas palavras se dá pelo contexto da oração em que está inserida.
Homônimos homófonos
são homônimos com a pronúncia igual, mas com a grafia e os significados diferentes.
Aqui, a maneira como falamos é igual, porém a escrita e o significado são diferentes. Os homônimos homófonos abrem margem para os erros de grafia mais comuns durante a escrita, por isso é muito bom conhecê-los. Um exemplo é cem (o número) e sem (o advérbio), que por mais que falemos da mesma maneira, não tem nem escrita, nem significados iguais.
Homônimos homógrafos
são os homônimos com a grafia igual, mas com a pronúncia e os significados diferentes.
Neste caso, porém, temos exatamente a mesma forma de escrever as palavras, porém seus significados e pronúncias mudam de um para o outro. Algo que pude notar enquanto pesquisava sobre, é que a maior parte dos homônimos homógrafos tem diferenças de entonações em algumas sílabas, o que, em geral, difere uma da outra. A atenção nesses casos, então, principalmente durante a leitura é super importante para não dar bola fora e acabar errando. Para detectá-las, assim como os homônimos perfeitos, o contexto em que ela está inserida sempre será um grande aliado!
Gostou do post? Ficou alguma dúvida? Tem alguma sugestão? Então manda pra gente! Será um grande prazer poder responder todas as perguntas ^^
Epa, epa! Não vai embora ainda não! Deixa seu coraçãozinho e não esquece de dar aquele reblog fofo, para que mais pessoas possam conhecer o Desafiando!
Com carinho, Desafiando ✒️
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pesquisacrente · 22 days
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Usuário postppunkim_ fez uma nova publicação. Dia 24 de março de 2024 / 02h42 a.m.
É a primeira vez que eu tento publicar aqui e não sei por onde começar. Oi, tudo bem? É assim que começa? Eu só tô fazendo isso daqui em uma tentativad de me distrair mas tá sendo comploicado. Eu tô tremendo enquanto dgito isso tudo e é bem difícil enxergar o teclado do computador. Mas eu preciso tentar.
Li poucos posts por aqui, normalmente eu só entro auqi pra pegar algumas dicas de estudos que alguns veteranos deixam em posts sobre geometria analítica II e sinceramente eua chei que a minha loucura era por causa dessa disciplina ridicula de dificil. Mas parece que não. Ok, desculpa, eut o enrolandod epmais. Eu vou entar começar do começo, certo? Certo.
Semana passada eu conheci uma garota ruiva em um bar. Eu não sou miuito de sair mas meus amigos insistiram. Eu tambem não sou muito de beber mas eles insistiram também eeu acabei bebendo algumas cervejas. Não fiquei bêbado. Fiquei… feliz. É, contente, ok? Eu estava contente e um pouco mais solto. Uma garota chegou em mim no bar e eu só notei depois do terceiro oi. Ela era linda. Ruiva, pele muito branca, com sobrancelhas descoloridas e um piercing na boca. Eu não costumo me interessar por garotas "alternativas", mas ela tinha uma beleza única. Dançamos, eu paguei alguns drinks pra ela e no final eu beijei ela. Foi bom, mas ela teve que ir embora e não trocamos números. Sou um estúpido. Não uso instagram ma sdeveria ter pedido o user dela. Ou o X, ou qualquer cosia, droga, droga, droga. O nome dela é Sohee. Eu só sei disso.
Então oi, Sohee, se você tiver achado essa publicação, por favor, responda. Por favor, pro favor, porf avor, porf avor, Sohee, me responda aqui. Você disse que era veterana do curso de moda, eu até etentei procura rpor você ontem no departamento mas não encontrie nada, ninguém. Por favor Sohee, apareça. Eus ei que eu tô desesprado agora e isso tudo parece uma reaçao exagerada, mas eu só preciso que a Sohee me diga que foi ela que me encontrou há quatro dias atrás, no lago. Eu tenho certeza que era ela. Ou quase. Eu não sei muito bem mais, eu não sei, eu preciso que alguém ache ela pra mim. Mas era ela, eu sei, porque a garota era ruiva e muito branca e bonita, bonitad emais, e quando eu peguntei se já tinha visto ela em algum lugar ela disse que sim, sempre, perguntou se eu não me lembrava e na hora eu soube, então perguntei se ela era a Sohee e ela sorriu de um jeito tão doce e sincero que eu até consegui ignorar os dentes meio amarelos. O cabelo parecia maior e mais escuro também, mas estava molhado e os olhos continuavam grnandes, quase aregalados, e talvez ela estivesse com medo porque ela pediu pra euf icar com ela ali, um pouco só um pouco, e eu fiquei e adormeci no colo dela… Nada disos importa. Eu só preciso que a Sohee apareça e me diga que é evrdade sisot tudo. Eu só preciso parar de pensar que acordei com uma mordida no meu braçoe que desde esse dia eu não cosnigo mais comer nada dirieto e dormir tem sido a pior aprte d aminha noite e eu naão aguento maise, eu nãoa guento mais mesmo e preciso de ajuda, preciso que alguém me diga que isso tudo tem algum tipo d es entido, eu não posso estar ficando maluco posso? O que vai acontecer comigo? O que a Sohee fez comigo?
Edit1.: PAREMD E FALAR QUE FOI A GAROTA DO LAGO. Edit2.: Eu vou excluir esse postse mais alguémf alar isso. Edit3.: Oi. A Sohee apareceu. Não era ela. Eu marquei médico pra semana que vem. Obrigado a todos que estão enviando mensagens positivas. Espero ficar bem. Até breve.
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