#djamila ribeiro

[gregor-samsung]

“ In America Latina la tribù bianca si è imposta durante la conquista con la strage dei popoli indigeni e l’imposizione della “civiltà cristiana”. In questi ultimi trent’anni, i gruppi fondamentalisti cristiani e le Chiese evangeliche provenienti dagli Usa vi hanno trovato terreno fertile. Oggi il “suprematismo bianco” sta penetrando in quasi tutti gli Stati dell'America Latina. Forse il caso più eclatante è proprio il suo trionfo in Brasile. “Siamo in un Paese,” afferma la filosofa brasiliana Djamila Ribeiro, “che a lungo ha negato l’esistenza del razzismo. Il Brasile è stato uno degli ultimi ad abrogare la schiavitù (1888) che era alla base dell'economia brasiliana. Gli schiavi liberati non hanno avuto né terra né diritti. Il governo invece ha favorito l’immigrazione europea per lo ‘sbiancamento’ della popolazione brasiliana e a questi ha dato terreni. Il Brasile non aveva la segregazione legale come negli Usa, ma aveva e ha ancora una segregazione di tipo istituzionale. La popolazione povera è povera perché nera.” È in questo scenario che le Chiese evangeliche Usa sono riuscite a penetrare nel tessuto brasiliano e a diventare talmente forti da silurare il governo di Dilma Rousseff, per eleggere l’ex militare Jair Bolsonaro, che sta portando avanti una politica omofoba, sessista e xenofoba. Bolsonaro ha venduto il Brasile alle multinazionali che stanno massacrando l’Amazzonia. E, da buon seguace di Chiese fondamentaliste e negazioniste, non ha voluto fare nulla per bloccare la pandemia da Covid-19, portando il Brasile al disastro sanitario. Nel Paese confinante, la Colombia, gli accordi di pace tra il governo e le Farc sono falliti perché evangelici e cattolici fondamentalisti vi si sono opposti asserendo che quegli accordi difendevano aborto, omosessualità… Altrettanto in Bolivia, dove i militari e i gruppi religiosi fondamentalisti hanno compiuto un colpo di Stato contro Evo Morales, il presidente della Repubblica, reo di aver dato centralità politica, culturale ed economica ai popoli indigeni, da sempre schiacciati. E hanno organizzato il colpo di Stato con la Bibbia e il Crocifisso in mano. Ma nelle elezioni del 18 ottobre 2020, i cittadini hanno dato la maggioranza assoluta (il 53 per cento) al Movimento per il Socialismo (Mas), eleggendo Luis Arce, ex ministro di Morales, come presidente della Repubblica. Lo stesso sta avvenendo in Centro America. In Costa Rica, nel 2018, il pastore evangelico Fabricio Alvarado ha vinto le elezioni presidenziali con una piattaforma a favore dei “valori cristiani” contro l’aborto e a favore del neoliberismo. Nel Salvador, il presidente della Repubblica, Nayib Bukele, al suo insediamento ha invitato il pastore evangelico argentino Dante Gebel, molto legato ai pastori ultraconservatori degli Usa, a guidare la preghiera. Un deputato ha presentato una mozione in Parlamento per imporre la lettura obbligatoria della Bibbia in tutte le scuole. Sono solo alcuni esempi di un movimento che potremmo chiamare l’“internazionale cristo-neo-fascista, neo-liberale e patriarcale”. In America Latina è la reazione della tribù bianca in difesa della propria supremazia: utilizzare il “Vangelo della prosperità” per legittimare il neoliberismo imperante. “

Alex Zanotelli, Lettera alla tribù bianca, Feltrinelli (collana Serie Bianca); prima edizione marzo 2022. [Libro elettronico]

#Alex Zanotelli #America Latina #popoli indigeni #saggistica #Lettera alla tribù bianca #discriminazione #leggere #razzismo #fondamentalismo cristiano #nativi americani #civiltà cristiana #Chiese evangeliche #Brasile #Djamila Ribeiro #sbiancamento #suprematismo bianco #schiavitù #segregazione #multinazionali #società brasiliana #Dilma Rousseff #Jair Bolsonaro #xenofobia #ultraconservatorismo #Amazzonia #omofobia #sessismo #Usa #Evo Morales #negazionismo

[prosaversoearte]

#djamila ribeiro #cartas #trechos de livro #frases de livros #livros #books #prosa verso e arte #coletânea de palavras #templo cultural delfos #quotes #excertos #citações

[geekpopnews]

Dia da Consciência Negra: 5 autores negros nacionais para você conhecer

Descubra a riqueza literária afro-brasileira! Em homenagem ao Dia da Consciência Negra, conheça 5 talentosos autores negros nacionais que desafiam e encantam com suas narrativas poderosas. Confira mais detalhes em nossa matéria. #DiaDaConscienciaNegra

No cenário literário brasileiro, existem diversas obras escritas por pessoas pretas. Para obter mais informações e estimular a conscientização sobre os significados no Dia da Consciência Negra, listaremos 5 autores negros nacionais que apresentam narrativas e discussões para além do dia. Mas primeiro, vamos entender o contexto por trás da data. Significado do dia 20 de novembro Através da lei…

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#20 de novembro #autores negros #Carolina Maria de Jesus #conceição evaristo #cultura afro-brasileira #dia da consciência negra #Djamila Ribeiro #joel rufino dos santos #literatura negra #silvio luiz de almeida

[s-tillhere]

"E outras mulheres como nós [mulheres negras], por mais que parecidas, próximas, membros da mesma família, escapam às nossas memórias, posto que são forçadas a viver vidas que não são delas."

— Djamila Ribeiro, prefácio de O olho mais azul (2019)

#reflexão #mulher negra #djamila ribeiro #brasil

[leticiaquintilhano]

#book #book cover #book cover design #maryse conde #djamila ribeiro

[mrclmlt]

Além de não cairmos na tentação de "essencializar" pessoas e profissões (há bons e maus profissionais em qualquer área), um ponto relevante é entender que páginas de entretenimento, independentemente de serem constituídas ou não por jornalistas de formação, devem se adequar a regras básicas do jornalismo, como ouvir o outro lado, checar fontes, manifestar inequivocamente qual conteúdo é patrocinado, separar o comercial da redação, entre outros pontos.

#folha de s. paulo #um post vil poderá matar #choquei #Djamila Ribeiro

[sunflower-and-storms]

a question: do you know Djamila Ribeiro?

Recently, I had the honor to hear her speak at an event and immediately, I knew I had to pick up one of her books. She is a Black Brazilian philosopher, and her books so far touch on the subject of Black feminism.

Today I finally went to the bookstore that I wanted to get her books from (a chain in Brasil, but independent here in Portugal) and an amazing thing happened. Because the author went there to sign her books, they sold out. Then they had more request and they ordered more. They arrived this week, but they sent one book more than they should have. And that copy is now mine.

The book is Cartas Para a Minha Avó (Letters for my Grandmother) and it goes into familiar relationships and relationships between mothers and daughters. If you didn’t knew her, now you do.

#Djamila Ribeiro #black feminism #booklr #books

[outspokensake]

SE ÉS UMA MULHER FORTE.

Viva.

#djamila ribeiro #Instagram

[manuarrt]

Gosto muito de você leãozinho 

#Giovanni Bianco #Madonna Fluvia Lacerda #tata werneck #caetano veloso #leão #lion #marilia mendonça #bruna marquezine #gloria pires #vera holtz #gloria maria #emicida #Djamila Ribeiro #collage #collage art #manuarrt #colagem

[wejustvibing]

there was an event in honor of sir lewis? 🥺🫶

(also in attendance: iza, seu george, djamila ribeiro, luana génot, edu lyra, jackie de botton, juliana souza, ana k melo)

#lewis in brazil #lewis hamilton #f1 #@ those asking: it says in one of their captions that it was in honor of lewis

[aguis]

Resenha do livro “Lugar de fala” de Djamila Ribeiro

Lugar de Fala (2019) é um livro da coleção Feminismos Plurais da editora Jandaíra escrito por Djamila Ribeiro. O livro traz um pouco da história do feminismo negro e discorre sobre o assunto com muitas referências à grandes autoras do tema, como Angela Davis e Bell Hooks. A obra busca uma reflexão do que é lugar de fala e tem como objetivo trazer ao leitor esse tema de forma didática e acessível.

No livro a autora cita Sojouner Truth (nome de Isabella Baumfree, mulher negra nascida em um cativeiro em Nova York) abolicionista afro-americana, escritora e ativista pelos direitos da mulher. Essa primeira parte do livro nos conta um pouco da história da ruptura do feminismo negro em relação às mulheres do Movimento Sufragista (como se chama o movimento das feministas brancas da época), ao entender que as demandas e necessidades da mulher negra não eram as mesmas das mulheres brancas. Truth faz duras críticas ao movimento feminista de sua época, devido ao fato das feministas brancas não incluírem a questão do racismo, fortemente enraizado nos costumes e pensamentos americanos da época em que ela viveu. Essa primeira parte do livro também traz um pouco do pensamento de Lélia Gonzales (pensadora e feminista negra), que tem como uma de suas propostas a descolonização do conhecimento.

No terceiro capítulo a autora nos traz diversas citações, uma delas a citação à autora Grada Kilomba sobre “[…] a invisibilidade da mulher negra nos debates acadêmicos e políticos”. Para Kilomba é importante lutar contra esse apagamento, essa invisibilidade, nos quais mulheres negras são submetidas. Essa parte do livro também nos traz a triste realidade de mulheres negras no Brasil da década de 1980, onde elas eram forçadamente esterilizadas. Também mostra a pesquisa de Jurema Werneck, que o movimento de mulheres negras é protagonista na luta contra o genocídio da população negra do país. Essa luta tem como resultado, em 1991, a CPI da esterilização como ficou conhecida, que constatou que essa prática realmente existiu.

No quarto capítulo a autora nos traz alguns conceitos do que é lugar de fala, como na Comunicação e na Psicanálise. Ela também aborda a reforma da previdência no Brasil, com o aumento do tempo de contribuição e idade mínima para as mulheres se aposentarem e diz que a reforma não leva em conta a divisão sexual do trabalho em nossa sociedade.

Djamila Ribeiro é mestre em Filosofia Política pela Universidade Federal de São paulo (Unifesp) e também uma ativista do feminismo negro com forte atuação nas redes sociais.

[alinasjornadas]

Indicação Semanal = “Pequeno Manual Antirracista” 🖋 PUBLICAÇÃO DE = Djamila Ribeiro 📃 PÁGINAS = 135 Avaliação: 05⭐ O livro possui um número de páginas que demanda poucas horas de dedicação, dispondo de uma linguagem acessível e de exemplificações lúdicas, o que designa aproximações da produção para com a conjuntura de leitores debruçados sob o conteúdo abordado. Há uma eficácia na seleção dos exemplos e das palavras, de maneira em que culpabilidades são logo eximidas para que as responsabilidades sejam concedidas aos envolvidos nesse processo de reparação histórica rumo à igualdade racial no cenário brasileiro. A obra é o próprio processo de reconfiguração e do repasse da responsabilização no que concerne à reprodução de falas e ações que oprimem, minimizam e ainda inviabilizam o povo negro. #PequenoManualAntirracista #DjamilaRibeiro

[explorador65]

Livro Pequeno manual antirracista da autora Djamila Ribeiro.

#youtube

[entreaspasblog]

Humanas

“Essa imagem da mulher negra forte é muito cruel. As pessoas se esquecem de que não somos naturalmente fortes. Precisamos ser porque o Estado é omisso e violento. Restituir a humanidade também é assumir fragilidades e dores próprias da condição humana. Somos subalternizadas ou somos deusas. E pergunto: quando seremos humanas?”. . Djamila Ribeiro in Cartas para Minha Avó .

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[varietasvertebrata]

Leitura e reflexão do livro "Pequeno Manual Antirracista".

Em sua obra "Pequeno Manual Antirracista" a autora Djamila Ribeiro aborda temas como a atualidade do racismo, negritude, branquitude, violência racial, cultura, desejos e afetos, conduzindo o leitor por caminhos que exploram as discriminações racistas estruturais. Ela compartilha a percepção comum entre estudiosos de que o racismo estrutural está profundamente arraigado na sociedade, resultando em desigualdades e abismos sociais. Destaca que o racismo não é apenas um ato de vontade individual, mas um sistema de opressão que nega direitos.

Enfrentar esse monstro monumental pode parecer desafiador, mas Ribeiro argumenta que a prática antirracista é essencial e se manifesta nas ações cotidianas, constituindo uma luta que envolve todas as pessoas. O caráter imperativo da obra é enfatizado, sugerindo que a conscientização e a prática antirracista são cruciais para a mudança.

A leitura do "Pequeno Manual Antirracista" não só deveria ser promovida nas escolas, dada a sua acessibilidade e envolvimento, mas também se apresenta como uma necessidade para qualquer indivíduo que deseje se autodenominar verdadeiramente humano. Este livro oferece não apenas conhecimento, mas uma chamada à ação e à construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

[gazeta24br]

O evento que premia grandes nomes de importância para avanços afro-brasileiros, acontece nessa segunda-feira, 20 de novembro na Sala São Paulo A premiação que acontece anualmente desde 2004, recebe nessa segunta feira (20), personalidades de grande importância para avanços afro-brasileiros. Gilson Rodrígues, presidente do G10 Flavelas – Bloco de Líderes e Empreendedores de Impacto Social das Favelas -receberá pela primeira vez o prêmio “Troféu Raça Negra”. “Receber o Troféu Raça Negra 2023, representa um importante momento pra mim e aumenta ainda mais minha responsabilidade em continuar seguindo essa luta pela igualdade, pela construção de uma comunidade próspera e economicamente ativa, e que precisa de investimentos e de oportunidades para transformar sua vida, para que, assim, possam alcançar o que necessitam, para serem cidadãos plenos de acessos e de direitos” comenta Gilson. A 21ª. Edição do “Troféu Raça Negra” tem Glória Maria, jornalista e apresentadora brasileira, que faleceu em fevereiro deste ano, como principal homenageada da noite. Glória foi a primeira brasileira a usar a Lei Afonso Arinos, que proibiu a discriminação racial no Brasil, em 1951. Lei que não considerava o racismo crime, mas contravenção. Além de ser pioneira em várias ocasiões na sua carreira: a primeira repórter negra da TV brasileira (tornou-se repórter num tempo em que os repórteres sequer apareciam nos vídeos); a primeira repórter negra a aparecer ao vivo em transmissão; a primeira mulher a entrar ao vivo na TV em cores pelo Jornal Nacional e a primeira negra a apresentar o “Fantástico”, entre outras conquistas. A entrega da estatueta de Zumbi dos Palmares deste ano será apresentada por Mirella Archangelo e Joyce Ribeiro. O orador será o ministro Luís Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), que também receberá o prêmio. A cerimônia apresenta à sociedade brasileira, personalidades negras que se destacaram em várias áreas de atuação, da política às artes, da economia à educação. Autoridades, artistas, ativistas, escritores e empresários engajados na causa da igualdade estão confirmados para a cerimônia de premiação. O "Oscar" da Comunidade Negra vai premiar ainda a atriz e escritora, Elisa Lucinda, o ator Samuel de Assis, a escritora Djamila Ribeiro, a cantora Alaíde Costa, e a doutora em comunicação Kelli Quirino, professora e consultora em gênero e raça, além de ter sido eleita representante dos funcionários no Conselho de Administração do Banco do Brasil (CAREF). SERVIÇO “TROFÉU RAÇA NEGRA” Data: 20/11/2023 – Segunda-feira Horário: 19h Local: SALA SÃO PAULO Endereço: Praça Júlio Prestes, 16 - Campos Elíseos, São Paulo – SP - 01218-020 *Evento para convidados Mais informações sobre o evento estão disponíveis em www.trofeuracanegra.com.br ASSESSORIA DE IMPRENSA – G10 FAVELAS Lu Barbosa Assessoria & Eventos 11 97133.5738 / 11 93455.5738 [email protected] [email protected]