Tumgik
#drummond
vagarezas · 7 months
Text
Tumblr media
126 notes · View notes
unteriors · 3 months
Text
Tumblr media
E Broad Street, Drummond, Montana.
60 notes · View notes
Text
Tumblr media
NP train, engine number 1811, engine type 2-8-2 Westbound, freight train; 78 cars, 45 MPH. Photographed: near Drummond, Mont., September 27, 1931.
115 notes · View notes
mulhermarginal · 1 year
Quote
Os médicos estão fazendo a autópsia dos desiludidos que se mataram. Que grandes corações eles possuíam. Vísceras imensas, tripas sentimentais e um estômago cheio de poesia...
Carlos Drummond de Andrade
18 notes · View notes
prosaversoearte · 6 months
Text
5 notes · View notes
robertodutrajr · 6 months
Text
Tumblr media
Uma flor nasceu na rua!
Passem de longe, bondes, ônibus, rio de aço do tráfego.
Uma flor ainda desbotada
ilude a polícia, rompe o asfalto.
Façam completo silêncio, paralisem os negócios,
garanto que uma flor nasceu.
Sua cor não se percebe.
Suas pétalas não se abrem.
Seu nome não está nos livros.
É feia. Mas é realmente uma flor.
É isso aí mesmo, Drummond! Elas ainda existem!
4 notes · View notes
biancanrocha · 11 months
Text
E agora, José?
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, José?
e agora, você?
você que é sem nome,
que zomba dos outros,
você que faz versos,
que ama, protesta?
e agora, José?
Está sem mulher,
está sem discurso,
está sem carinho,
já não pode beber,
já não pode fumar,
cuspir já não pode,
a noite esfriou,
o dia não veio,
o bonde não veio,
o riso não veio,
não veio a utopia
e tudo acabou
e tudo fugiu
e tudo mofou,
e agora, José?
E agora, José?
Sua doce palavra,
seu instante de febre,
sua gula e jejum,
sua biblioteca,
sua lavra de ouro,
seu terno de vidro,
sua incoerência,
seu ódio — e agora?
Com a chave na mão
quer abrir a porta,
não existe porta;
quer morrer no mar,
mas o mar secou;
quer ir para Minas,
Minas não há mais.
José, e agora?
Se você gritasse,
se você gemesse,
se você tocasse
a valsa vienense,
se você dormisse,
se você cansasse,
se você morresse...
Mas você não morre,
você é duro, José!
Sozinho no escuro
qual bicho-do-mato,
sem teogonia,
sem parede nua
para se encostar,
sem cavalo preto
que fuja a galope,
você marcha, José!
José, para onde?
7 notes · View notes
arcoirisdaspalavras · 8 months
Text
Gosto de gente que leva porrada.
Mais ainda de quem sabe recebê-la.
Que não arremete o vôo por descontentamento.
Que se há algo errado, apresenta solução irrefutável.
A vida já me dá socos o suficiente.
Talvez eu já nem tenha estômago.
Essa úlcera cresceu muito.
Estou cansado de me adaptar.
Estou cansado.
@robertocpaes
3 notes · View notes
eugb7 · 1 year
Text
Tumblr media
3 notes · View notes
kitashitei · 2 years
Photo
Tumblr media
1st Anniversary Countdown 4koma
Typesetter: netnyavi
13 notes · View notes
faxinaliteraria · 2 years
Text
Tumblr media
2 notes · View notes
vagarezas · 6 months
Text
vejo beijos que se beijam,
ouço mãos que se conversam
e que viajam sem mapa.
Carlos Drummond de Andrade
35 notes · View notes
gadco · 2 years
Photo
Tumblr media
In my #etsy shop: #Trafalgar Square #London Antique #Watercolour Painting by Violet Hilda #Drummond 1911-2000 Signed #landscapescenery #impressionist #homedecor #midtwentiethcentur https://etsy.me/3Bwmn85 https://www.instagram.com/p/Cixq_f2sQgo/?igshid=NGJjMDIxMWI=
2 notes · View notes
Text
Tumblr media
Montana Rail Link 303, Drummond, MT
The chase of this train continues as I head to the airport after another fantastic AltaMont week in Montana.
10-11-1993
28 notes · View notes
mulhermarginal · 1 year
Quote
Essa ferida, meu bem, às vezes não sara nunca às vezes sara amanhã
Carlos Drummond de Andrade
11 notes · View notes
wthels · 2 years
Text
Vamos, não chores.
A infância está perdida.
A mocidade está perdida.
Mas a vida não se perdeu.
O primeiro amor passou.
O segundo amor passou.
O terceiro amor passou.
Mas o coração continua.
Perdeste o melhor amigo.
Não tentaste qualquer viagem.
Não possuis carro, navio, terra.
Mas tens um cão.
Algumas palavras duras,
em voz mansa, te golpearam.
Nunca, nunca cicatrizam.
Mas, e o humor?
A injustiça não se resolve.
À sombra do mundo errado
murmuraste um protesto tímido.
Mas virão outros.
Tudo somado, devias
precipitar-te, de vez, nas águas.
Estás nu na areia, no vento...
Dorme, meu filho.
- Consolo na Praia, Carlos Drummond de Andrade.
4 notes · View notes