Tumgik
#el amor se cuida
putadohs · 9 days
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hold on, little bunny | oneshot larry
“a criação de coelhinhas que harry tinha era simplesmente amável. fazia a contagem delas todos dias, e certa vez, se deu conta que uma estava desaparecida. não podia ir atrás do bichinho sozinha… então, por que não pedir ajuda a louis, um dos fazendeiros que trabalhavam na fazendinha que morava?”
🎀ྀིྀི
⤷ h!inter • dacrifilia • cock warming • daddy kink • harry18|louis30 • perda de virgindade • um pouco sexo baunilha e muitos elogios.
🐰ྀིྀི
O sol beijava todas as plantações e as copas das árvores verdes da fazenda, o vento balançava os capins dourados juntamente com as flores brancas, alguns girassóis se abrindo a medida que a luz quente aquecia seu caule.
Viver longe da cidade foi um pouco desafiador no começo para Desmond, que decidiu tomar essa vida após seu divórcio, vivendo apenas com sua pequena em uma casa que lhe despertava o sentimento de lar e conforto. Queria que Harry tivesse a melhor experiência vivendo em um lugar com contato direto a natureza, e bem, isso não poderia ter funcionado da melhor forma!
Harry se adaptou rapidamente. Cresceu em meio a muitos porquinhos, celeiros e cavalos, até tinha pônei branquinho, era realmente uma graça. Aos quinze, começou a ajudar seu pai com o que podia, como ir a cidade para buscar ingredientes e rações, de vez em quando plantava algumas plantinhas e sempre estava de olho no crescimento das flores. Mas, ela tinha um sonho desde pequenina.
— Pai, eu poderia ter uma coelhinha? — tinha dito em uma manhã aleatória da semana, a voz mansa para compadecer o coração de Desmond.
— Não vejo problema, filha — e ele respondeu calmamente, vendo que o sorriso em Harry surgiu rapidamente. — Porém, existem regras. Somente você vai cuidar dela, okay? Não vou ficar cuidando coelho de ninguém. Se você quer, você cuida.
— Sim, sim, sim! — Harry pulava alegremente na quina da mesa. — Eu vou cuidar dela, eu prometo!
E naquele dia, Harry voltou de uma fazenda que doava coelhos com a sua pequena Lola, os pelos branquinhos super macios, tão frágil de segurar nos braços que vivia com medo de derruba-la no chão. Cuidou dela como todo seu amor e carinho, não conseguia deixar a coelhinha dormir no cantinho que Desmond fez para ela no celeiro, por esse motivo, fez uma caminha toda rosa em uma das gavetas de sua cômoda, deixando o serzinho tão pequeno se aconchegar ali.
Lola tinha mil laços. Harry gostava sempre de mostrar ela aos trabalhadores da fazenda, mostrando que as duas estavam combinando a cor dos laços. Desmond olhava de longe e sentia muito orgulho, ficava fascinado como Harry era tão pura e se prendia em coisas simples, se apaixonava pelo pouco e abrigava o amor dentro de seu coração.
E os anos foram se passando… Harry não tinha mais 15 anos, e sim 18.
Acordava ao som das copas e dos pássaros. Descia as escadas correndo sentindo o cheiro forte de café sendo passado por Jennie, uma empregada da casa que Harry considerava como uma vó, já que a mesma sempre cuidou dela quando pequena. Se arrumava e ia pegar seu carro para ir à cidade, estudava meio período e voltava de tardezinha. Viu a fazenda de seu pai ganhar lugar no mercado de exportações, viu Desmond se tornando uma peça importante para outras cidades que usufruíam de seus serviços.
Dado isso, algumas coisas mudaram. Mais homens começaram a trabalhar na fazenda, mais mulheres começaram a trabalhar na casa, e quanto mais serviço, mais Desmond ficava afastado da filha. Harry tinha uma vida monótona, não reclamava de nada, mas como os anos foram se passando e ela foi tomando uma consciência do que era crescer, adquirir mais esperteza, e também a surpresa da puberdade, começou a achar que a vida na fazenda poderia ser entediante de vez em quando.
Sendo assim, Harry adotou mais sete coelhinhas. Todas fêmeas, das cores mais diversas. Era um jeito de se ocupar com o que realmente gostava, vivia enfurnada em seu quarto estudando ou fazendo companhia para Jennie; que também, não reclamava, amava a companhia da senhorinha.
Não tinha muitos amigos. Não tinha muitos amigos por que morava longe, quando era chamada para uma festa simplesmente não tinha como ir, ou também seu pai não deixava. Harry era curiosa para tudo. Queria saber mais da vida, algumas coisas sobre a vida íntima e tudo o que faz de uma adolescente ser uma adolescente. Tinha feito 18 recentemente, não se considerava tão adulta, sabe? Mesmo tendo muito conhecimento do que é uma trabalho ardo, já que fez parte disso na fazenda, e tendo conhecimento de que estudar era a única coisa que devia focar para crescer.
Harry era pura e casta. Curiosa demais numa inocência genuína. Queria mesmo saber das coisas. E ela foi descobrindo aos poucos…
Ao chegar da escola, gostava de sentir o pôr do sol em sua pele lá da pequena janela de seu quarto, no último andar da casa. Encostava seu queixinho no dorso da mão, fechava os olhos e apenas sentia seu rosto se aquecendo e os cachos voando pelo vento forte e abafado. Uma vez, fazendo esse seu costume rotineiro, decidiu abrir os olhos para ver os fazendeiros trabalhando naquela imensidão de verde.
Por que os corpos eram tão malhados? Por que tinham uma estrutura corporal tão bruta e atraente? E por que sentiu sua bucetinha pulsar ao olhar tanto para aqueles homens?
Ficou tão confusa… não tinha sentido nada assim como antes. Na verdade, tinha sim, mas não com tanta atenção quanto naquele momento.
Aquilo não saia de sua cabeça. Quando desceu para dar tchau aos trabalhadores, sentiu uma forte atração por um deles, uma atração carnal. Não conseguia ficar ali esperando que todos dessem um beijinho na sua bochecha, e então, foi para seu quarto e esperou a casa toda ficar em silêncio - as empregadas dormiam na casa de vez em quando.
Harry se permitiu olhar seu próprio corpo no espelho. Queria ver sua versão mais nua e crua. Queria ver se seria capaz de instigar alguém quanto se sentiu instigada mais cedo naquele dia.
A pele branquinha com um leve fundo de bronze, os joelhos sempre tão avermelhados e as coxas grossas que roçavam uma na outra quando usava saia. Harry levou suas mãos até seus peitinhos, apertou eles sentindo novamente aquela pulsação entre suas pernas. Tadinha… ficava muito confusa! Não tinha ninguém para explicar a ela! Como poderia adivinhar?
Já que estava sozinha, em seu próprio quarto, começou a analisar mais a linguagem de seu corpo quando apertava seus peitinhos. Era tão gostoso, o biquinho ficando durinho a cada afofadinha, parecia estar apertando algo fofo e frágil.
Harry sentia cada vez mais essa pulsação entre suas pernas. Não se aguentou e se sentou no chão, de frente para o seu espelho grande, abrindo as pernas e vendo como sua bucetinha estava toda melada, expelindo seu melzinho com uma força desconhecida.
— Mhn… — Harry gemeu baixinho quando teve a brilhante ideia de descer seus dedos para sua bucetinha, vendo como estava sensível quando subiu novamente e tocou seu clítoris inchadinho. — M-meu Deus…
Se apoiou em só um cotovelo, tocando seu peitinho só com uma mão, enquanto com a outra, descobria como gostava de se tocar, no começo só fazendo movimentos circulares e leves, nem se dando conta que a medida que ia gemendo baixinho, quase inaudível, movia seu quadril para frente e para trás, o seu dedo do meio indo rápido demais, sua bucetinha toda molhada com o tanto de mel que expelia, tudo numa medida que fez Harry só jogar a cabeça para trás e continuar se tocando.
Harry tinha suas pernas tremendo, o seu dedo fazendo movimentos para cima e para baixo, com mais força, o clítoris inchado e muito sensível trazendo a sensação de orgasmo cada vez mais perto.
— Mhn… eu não consigo parar! — disse mentalmente, mordendo com força seu lábio inferior, vendo a imagem linda de si mesma no espelho. A bucetinha toda aberta e rosinha, os lábios gordinhos com uma aparência macia.
A sua boca foi aberta em um “O” perfeito quando sentiu seu primeiro orgasmo, mal conseguindo se tocar de tão sensível que tinha ficado, tentando fazer isso mas seu próprio corpo tinha se negado. Harry estava toda molhadinha e muito excitada, ainda pensando naquele fazendeiro que a fez se tocar tão loucamente. Brevemente se lembrou do nome do rapaz, algo como Louis.
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Louis estava trabalhando no celeiro aquele dia. Desmond estava prestes a chegar da cidade depois de uma semana fora de casa. E, bem, Louis não estava sozinho.
A garota chegou no celeiro com uma pequena cesta na mão, havia algumas rações e tecidos. Harry decidiu colocar uma mini saia e um camiseta que mostrava boa parte de sua barriga, exibindo a pele um tanto rosada. Os sapatinhos Mary-Jane chamaram a atenção de Louis, foi subindo os olhos pelas pernas lisinhas da garota até dar de cara com polpa daquela bundinha.
Harry subiu uma madeira da portinha que fechava o cantinho das coelhas e começou a conta uma por uma, se perdendo na contagem toda vez por que elas não paravam quietas. Harry se inclinou para frente e isso fez com que sua saia subisse, sendo assim, Louis teve uma visão privilegiada daquela buceta revestida pelo tecido rosinha. As coxas coladas uma na outra só deixou os lábios da xotinha de Harry bem apertadinhas.
— Moranguinho, Tina e… meu Deus, fiquem paradas! Assim não consigo contar cada uma — fazia a contagem todos os dias, era importante. — Okay… Moranguinho, Tina, Dentuça… — Harry havia se perdido novamente. — Meninas, por favor! Eu vou ter que contar de novo, que saco!
Louis observava de longe ali do celeiro como Harry brincava com as pernas, como se inclinava mais para frente e como seus peitos estavam quase explodindo para fora daquela camiseta justinha. Foi obrigado a se virar de costas para não ser pego com os olhos famintos sobre o corpo da garota, não queria ser mal compreendido por ela.
Só conseguia ouvir a voz de Harry resmungando e manhosa a cada vez que recomeçava a contagem. Louis não estava se aguentando.
— Você quer ajuda? — se ofereceu, ainda virado de costas, com uma caixa nos braços mudando uma para cada lado. Estava sem camisa, a mesma presa no cós de sua calça, juntamente a um pano branco. Apenas de calça jeans e botas pesadas. — Parece que tá difícil aí, não?
— Tá sim… um pouquinho — Harry tomou os olhos para o homem, não podendo disfarçar que olhou atentamente para o torso desnudo dele.
Louis foi até Harry, se permitindo segurar a cintura da garota para ela descer da porta do celeiro e ficar no chão. Harry notou que sua mão tinha uma textura grossa, naturalmente fazendo um aperto.
— Eu vou segurar elas e dar cada uma para você contar, pode ser? — Harry ficou meio perdido na atenção que estava recebendo de Louis, nos azuis daqueles olhos tinha algo muito singular. — São quantas no total?
— São oito — Harry disse, fechando a porta do cantinho das coelhinhas assim que entraram ali. Ela se sentou de pernas cruzadas em borboleta, Louis fez o mesmo a sua frente. O homem conseguia ver a bucetinha gordinha por baixo da saia, mas não se prendeu muito nisso, uma olhada já foi o suficiente. — Eu preciso fazer a contagem delas porque cada uma recebe uma quantidade de ração bem certinha.
— Certo — Louis pegou a primeira coelhinha, que já estava pulando em volta dele. — Vamos começar por essa.
— Moranguinho — Harry a pegou em sua mão, colocando para o lado de fora do celeiro. — Ela é muito fofa, né?
— Tanto quanto essa — tinha outra em sua mão, a pelugem preta e o nariz inquieto.
— Tina! — Harry exclamou, pegando a bolinha de pelos nas mãos, logo a deixando com Moranguinho. — Essa é mais fujona, temos que ser rápidos.
E os dois prestaram atenção tantos nas coelhas quanto um no outro.
Harry não tirava os olhos dos braços musculosos de Louis, tinha uma definição magra em seu abdômen e a quantidade de tatuagens a deixava louca. E Louis não conseguia parar de olhar na saliência dos biquinhos dos peitos de Harry naquela camiseta, já que estava sem sutiã e nada para disfarçar a região. Os peitinhos balançavam a cada mísero movimento, tão empinadinhos que parecia patético serem tão perfeitos. Não olhou mais por baixo da saia, pelo menos não diretamente, Harry conseguia arranjar algum jeito de tirar suas mãos entre as pernas só para mostrar sua xotinha.
— Dentuça e…
— Tem mais? — Louis perguntou confuso, Dentuça foi a última coelhinha a dar para Harry.
A garota olhou ao redor desesperada, olhou por trás de Louis e para os lados. Já sentia uma vontade imensa de chorar.
— A Lola! — exclamou, muito aborrecida. — A Lola sumiu, meu Deus, ela não pode sumir! Ela já é velhilha e vai ser perder, eu preciso achar ela…
— Calma, Harry — um simples toque na coxa da garota a tirou do transe de desespero. — Ela não deve ter ido muito longe. Você pode encontrar ela agora, eu fico aqui dando ração para as outras, se quiser.
Harry corou as bochechas por Louis começar a fazer um carinho em seu joelho.
— Você pode vir comigo? — pediu, um tanto tinhosa. — Eu não tenho coragem de ir sozinha na floresta, e acho que ela já está lá.
— Como quiser — sorriu educadamente, sem mostrar os dentes.
Louis se levantou e ofereceu ajuda a Harry, que aceitou de bom grado segurando sua mão, vendo que a sua se fez mais macia do que nunca no toque do homem. Limpou sua mini saia dos capins grudados no tecido e fez questão de levantar ela, até parecia que fazia isso de propósito só para arrancar olhares de Louis, que deu muito certo.
As coelhinhas não-fugitivas foram postas em seus lugares e os dois saíram do celeiro, ambos podendo notar a diferença de tamanho; Harry bem na altura do peitoral de Louis.
Ao que começaram a andar em direção as árvores, o som de carro se aproximava cada vez mais, e quando olharam para trás, Desmond estava estacionando perto do celeiro.
— Não esperava encontrar vocês aqui.
— Pai! — Harry disparou em direção a Desmond.
A garota foi levantada pelos braços do pai, que a rodou e isso a fez abrir um sorriso por finalmente estar matando as saudades dele. Louis já estava de saco cheio em ver a bunda e a buceta de Harry toda vez que ele batia os olhos para aquela saia, e tudo piorava quando tinha essa cena tão fácil assim bem na sua frente. Teve que se virar para apertar forte seu pau.
— Boa tarde, senhor Styles — ofereceu sua outra mão para cumprimentá-lo em um aperto firme. — Eu estava ajudando Harry a contar as coelhas dela.
— Sim, e a Lola sumiu — Harry se fez ao lado de Louis novamente. — Ele vai me ajudar a procurar ela.
— Certo — Desmond se assegurou dos dois. Louis era o rapaz que mais confiava ali, fazia seu trabalho muito bem feito, sem falar que o ajudava em questões de vendas também. O puxou para perto enquanto Harry já seguia seu caminho. — Cuidado para não perder minha filha, em?
— Pode deixar — deu um sorriso sem jeito, com uma risadinha baixa.
Isso se Harry não se perder em Louis antes…
A garota já estava correndo em direção a floresta. Não parecia nem um pouco que tinha medo de ir lá sozinha. Só queria que Louis a olhasse por trás enquanto corria feito um bambi, a maldita saia indo para cima e para baixo, mostrando e escondendo aquela bundinha branquinha. Louis foi andando, já sem paciência com tanta provocação.
Harry olhou para trás fazendo um sinal para Louis se apressar. Louis sorriu forçado.
— Garota do caralho — sussurrou para si mesmo, só para reclamar um pouco de toda essa tensão entre eles.
Sabia que Harry tinha coragem de ir pra lá sozinha, ainda mais que cresceu naquele lugar e sempre esteve na floresta quando pequena. Harry realmente só queria a companhia de Louis um pouco mais.
O nome da coelha começou a ser chamado pelos dois. Um para cada lado, não muito distantes. Uma vez ou outra, Harry se assustava com um barulho dos arbustos, ou com algum galho que pisou, estalando e a fazendo soltar um gritinho fino. Louis ficava esperto mas também puto com a situação toda. Era só ela falar que queria dar para ele.
— Como a Lola é?
— Branquinha e gordinha.
— Hum — Louis lembrou de outra coisa, se julgando por ter pensado em besteira numa situação não muito apropriada. — Okay… procurar por algo branquinho e gordinho.
Harry soltou uma risada genuína, escondendo o sorriso com as mãos.
— O que foi? — Louis disse, surgindo através de uma árvore só para olhar o rostinho de Harry, todo vermelho e um pouco suado.
— O jeito que você falou foi engraçado.
— Você é meio boba, né? — foi uma pergunta retórica. Louis apenas soltou, vendo as bochechas da garota ficarem mais saltadas por conta do sorriso. Louis fixou seu olhar nas covinhas dela. — E linda demais… — disse, mentalmente.
Ficaram um pouco perdidos um no outro. A atenção deles voltaram quando um barulho um seguido do outro começou a surgir. Como se fossem pulinhos.
Os dois parados. Harry com a boca fechada como se fosse dizer algo a qualquer momento, e Louis olhando para o rosto dela e prestando atenção no barulho.
O barulho estava ali em um arbusto perto deles. Algumas folhas se mexendo denunciaram que era algum ser pequeno. Harry e Louis queriam rir.
— Fica quietinha — Louis sussurro, os braços um pouco abertos em alerta.
— Eu tô quieta! — exclamou, baixinho, mostrando revolta.
— Cala a boca, Harry — o pulso da garota foi apertado pela mão de Louis, que logo se sentiu reprimida e suavizou o semblante, mas no fundo gostou de ser mandada a ficar quietinha pelo homem.
E Lola apareceu no seu pulo para fora do arbusto. Quase seguiu seu caminho se não fosse por Louis, que a pegou rapidamente. Ele não sabe segurar coelhos, até ficou um pouco assustado pelo tamanho enorme e o peso considerável.
— Ai, meu Deus, Lola!
— Pega ela logo — estava praticamente esticando a coelha para longe.
— Não pega ela assim, Louis — Harry disse, franzindo o cenho vendo Lola toda agoniada. — Tem que pegar com jeitinho, olha… — a garota pegou as mãos de Louis e as aproximou contra seu peito, Lola caiu para seus braços e assim a coelha já estava como devia estar, porém as mãos dos dois fizeram uma bagunça ali. — Tira a sua mão por baixo… Não, espera aí…
— Você me prendeu, Harry, solta a coelha.
— É só você… — Harry tinha que segurar Lola pressionando ela com seus braços, os mesmos que deixaram as mãos de Louis um tanto imobilizadas. Estava literalmente a palma da mão de Louis espalmadas nos peitinhos de Harry, e quanto mais ele se mexia, mais ela sentia seu biquinho ficando duro. Não precisa ser dito sobre a pulsação. — Mhn… Louis, tira sua mão por b-baixo…
— Tá gaguejando por causa de quê?
Louis sorriu sujo. De propósito, ele deu um aperto muito sútil na carne gordinha e desceu suas mãos, brevemente encostando elas na barriga arrepiada de Harry.
Harry teve que se afastar, ficou muito sem graça. Enquanto Louis tinha um sorriso cavajeste naqueles lábios finos e vermelhos.
— Vai pra sua casa — disse, um tanto autoritário. — Seu pai deve estar preocupado.
Harry apenas fez que sim, abraçando Lola fortemente, toda envergonhada e com o rosto pegando fogo, logo saindo correndo para sua casa.
Louis bufou em revolta e muito excitado.
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— Demoraram muito para encontrar a pirralha da Lola? — Desmond questionou, servindo café na sua xícara e na de Louis. — Acho que ela não aguenta mais Harry, por isso vive fugindo.
— Foi rápido até — Louis esconde o sorriso ao levar a xícara até sua boca. — A coelha já é velha, né?
— É… — Desmond não parecia muito focado naquele assunto. — Filho, tenho algo para lhe dizer.
— Pode falar.
— O que acha de fazer uns extras? Sabe, eu estou precisando de mais serviço aqui na fazenda pela demanda de produtos e vendas. Você teria que dormir de vez em quando aqui na casa, e isso não seria problema, temos quartos de sobra. O que você acha, filho? Você teria um aumento também. Confio no seu trabalho e é por isso que estou dando essa oportunidade a você.
— Eu acho perfeito, senhor Styles — a ideia surgiu como uma luz em sua mente. — Obrigado por toda confiança.
— Sabia que não ia me decepcionar com você, Tomlinson — Desmond sorriu abertamente. — Preciso que comece amanhã mesmo, se não tiver problema? Daí no caso, você dorme hoje aqui.
— Sem problemas — Louis tomou seu último gole de café. — Eu só preciso guardar minha moto.
— Me dê as chaves e eu guardo ela — Desmond se prontificou, se levantando da mesa para deixar a xícara de café na pia. — Como eu sabia que você ia aceitar, pedi para Harry arrumar seu quarto.
Hum.
— Muito obrigado, senhor Styles.
— Nada, filho… irei voltar para a estrada agora. Bom descanso.
Louis deu as chaves de sua moto para Desmond e ouviu o motor dela ligando, logo depois vendo ele deixar a chave em cima da mesa. Não iria dormir em casa mais uma vez, então pegou seu carro e seguiu caminho para a cidade.
Mas não estavam sozinhos totalmente. Jennie e mais algumas empregadas estavam na casa, algumas acordadas.
Enfim. Louis precisava tirar seus pensamentos sujos de sua mente com um bom banho. Já sabia toda a planta da casa, então, só subiu as escadas e foi andando preguiçoso até o banheiro.
Tal banheiro que estava uma sauna. A porta estava encostada, era possível ver a fumaça saindo da fresta e trazendo o cheiro de shampoo e sabonete, um cheiro tão doce que Louis sentiu sua boca salivar. Harry estava tomando banho.
Ele ouviu a voz da garota cantando alguma música melancólica. Uma voz muito afinada. Se aproximou da porta só para ouvir melhor, sem abrir e sem espionar.
Porém, Harry com seu sexto sentido aflorado, sabia que tinha alguém ali.
— Jennie? — foi a primeira pessoa que veio na sua cabeça. — Jennie, pode entrar, já estou terminando de tomar banho.
— Desculpa — Louis disse através da porta. — Eu quero tomar banho, vou esperar você sair.
— Espera! — Harry exclamou, desligando o registro e se apressando para colocar uma toalha. — Pode abrir a porta, Lou.
“Lou.”
Assim que abriu a porta, encontrou Harry com uma toalha branca cobrindo seu corpo, e meu Deus. Que porra de banheiro era aquele.
As paredes rosas com uma moldura no centro fazendo a divisão da tinta e do papel de parede florido. Duas pias marmorizadas com tons de rosa e dourado, os dois espelhos enormes deixava o cômodo maior. Louis nem pensou na possibilidade de ter algum sabonete menos doce ou um shampoo que não fosse feminino. Teria que dormir se sentindo uma princesinha, que amor!
— Só vou escovar meus dentes…
— Sem presa — Louis assegurou, virando de costas para poder pelo menos tirar sua camisa e as calças, estava realmente sujo.
Pelo seu espelho, Louis foi tirando sua roupa enquanto observava o corpinho de Harry escondido naquela toalha, imaginando como ela devia ser cheia de curvas. Quando Harry se inclinou para cuspir a pasta na pia, sua toalha deixou sua bunda inteira - inteira! - a mostra.
Louis quase xingou ela em voz alta.
Aqueles lábios rosadinhos pareciam estar implorando para serem judiados, a bunda branquinha toda empinadinha quase como um convite “venha me espancar” para Louis.
Foco. Não podia fazer isso. Ela era filha de seu chefe. O chefe que confiava 100% nele e em seu trabalho. Que absurdo!
— Prontinho — Harry disse, logo em seguida secando sua boca na toalha de rosto. — Depois eu te mostro onde é seu quarto, tá? Ainda vou arrumar ele.
Harry sorriu para o espelho e Louis a viu em seu reflexo, vendo as covinhas tão fofinhas afundando nas bochechas vermelhas. Harry era linda demais, um anjo pela terra, Louis se deu conta disso quando parou para cuidar de seus detalhes. Os cabelos molhados no ombro nu era somente muito delicado, e de certa forma, frágil. Não saberia explicar.
Louis pensou que teria dó de machucar Harry. Muito ingênua. Mal conseguiria imaginar ela nos cenários sujos que projetou em sua cabeça. Dito isso, se convenceu que era coisa da sua mente suja. Não. Harry não estava provocando e isso era rude de sua parte, pensar que uma garota tão quieta e na sua poderia fazer essas coisas.
Louis entrou de baixo da água afim de afastar os pensamentos ao que molhava seu cabelo. Bem, um tanto impossível… seu pau estava extremamente duro. Precisava se masturbar para aliviar a dor.
Dito e feito. Não gemeu. Não demorou muito. Estava tão ardido de tesão que só foi pensar em Harry chupando seu pau que o gozo pintou os azulejos rosas do banheiro. Simples assim.
Foco!
Colocou sua roupa limpa que trouxe para o trabalho. Louis só colocava ela para ir embora, mas naquele dia teria que usar para dormir. Um moletom cinza e uma regata, nada demais. E por sorte, levou uma boxer.
— Licença? — ele deu dois toques na porta antes de entrar, encontrando Harry agachada no pé da cama, usando um conjuntinho lilás de moletom. — Esse é meu quarto?
— Sim, sim — Harry ficou de pé, próximo a Louis, podendo sentir um cheiro de perfume masculino muito forte, mesmo ele tendo tomado banho com seus produtos. — Arrumei sua cama e você pode colocar suas roupas no armário… é, acho que está tudo arrumadinho.
— Obrigado, Harry — Louis disse, passando por ela em um fio para se encostarem. — Você é muito gentil.
— Obrigada… — ficou tímida, mas dessa vez sem esconder seu sorriso. Mais uma vez, Louis fixou seu olhar nas covinhas dela. — Eu quem devia agradecer. Você me ajudou a achar Lola.
Louis colocou sua mochila na cama e voltou a ficar perto dela, só para dar uma atenção devida, sabe? Não precisavam ficar longe um do outro a todo momento.
— Sempre que você perder suas coelhinhas, pode me chamar que eu te ajudo a encontrá-las — Louis fez Harry rir ali pertinho dele, tão pertinho que teve que descer seu olhar para encontrar os olhos verdes da garota, que estavam tão claros parecendo esmeraldas.
Harry e Louis ficaram parados ali enquanto se encaravam. A garota em um momento de fraqueza, maneou sua cabeça para frente, Louis fez o mesmo como reflexo, e quando o homem encontrou os olhos dengosos da garota novamente, ignorou todos seus princípios e juntou seus lábios aos dela.
O que estava acontecendo?
Harry subiu suas mãos lentamente até a nuca de Louis, não sabendo muito o que fazer com a boca, nunca tinha beijado antes. Louis tomou total domínio do beijo, e percebendo que a garota ainda não tinha dado permissão para sua língua, os selinhos foram se fazendo naquela boquinha, Louis sem pressa alguma, queria sentir cada partezinha de Harry, com muita calma.
— Mhn… Lou? — ela acabou gemendo entre um selinho e outro, dando passos para trás assim que Louis começou a andar para frente.
— Sim? — desgrudou sua boca dos lábios de Harry, trazendo suas mãos para a cintura dela, bem onde o moletom não cobria sua barriga. Louis fazia um carinho ali.
— Eu nunca beijei… desculpa, mas acho que não sei fazer isso…
Louis sorriu carinhoso.
— Tudo bem, bebê — afastou alguns fios que grudaram na sua bochecha, fazendo uma breve carícia em seu rosto com as duas mãos. Harry ficava mole com todo o toque e carinho de Louis. — Eu que vou te beijar. Não se preocupe, pode ser?
— Uhum — Harry fez que sim com a cabeça, se deixando a ficar mercê de Louis por inteira, tanto que suas mãos se agarraram com força no tecido de sua regata.
Louis flexionou um pouco seus joelhos para chegar na altura de Harry, logo puxando o rostinho lindo dela até o seu, seus lábios novamente um contra o outro. Louis dava selinhos demorados e molhados, Harry abriu um pouco sua boca e deixou seu lábio inferior ser chupado pelo homem que a beijava com tanto cuidado e carinho, um carinho muito específico.
— Você é tão boa, amor — Louis disse contra o beijo, sabendo que Harry sorriu ao que foi selar novamente os lábios e teve a possibilidade de beija-la de verdade.
Louis intensificou o beijo, mudando a posição de sua cabeça para o lado oposto, Harry esfregava sua língua contra a dele e o barulho úmido se fez presente. Os braços dela abraçaram toda cintura de Louis, estava literalmente abraçando o homem, como se ele fosse escapar dali a qualquer momento. Boba.
— Vem aqui — Louis disse, separando suas bocas rapidamente só para pegar Harry em seu colo.
Louis se sentou na cama e deixou Harry sentada nas suas coxas, a trazendo novamente para um beijo, agora afundando sua mão nos cabelos molhados da garota, sua outra mão se apoia na cintura cheia de curvas. Era tão gostoso, tão gostoso como Harry gemia baixinho no beijo, como Louis chupava seus lábios e deixava ela comandar os movimentos uma vez ou outra, como suas mãozinhas abraçavam seu pescoço com uma delicadeza enorme.
— Eu gosto do jeito que você me beija — Harry sussurra bem em cima dos lábios de Louis, apertando suas coxas com as pernas. — Mas dói tanto…
— Onde dói, bebê?
— Aqui — Harry sinalizou com o dedo o seu clítoris, que já estava todo sensível. — Dói muito e eu não o que fazer pra parar… — Louis apenas observou a garota colocar sua mão por dentro do moletom lilás, seu dedo do meio começando a fazer movimentos leves no seu pontinho. — Mhn… é tão gostoso, Lou, eu não sei por que fico assim…
Louis gemeu com o sorriso mais sujo do mundo, tendo literalmente Harry se tocando em seu colo, vendo ela rebolar nos próprios dedos, toda ofegante e deleitando no mais puro prazer.
— Você fica assim quando está excitada, meu amor — Louis explicou, tendo que segurar a garota pela bunda para que ela não caísse de seu colo. — O meu beijo te deixou excitada.
— Me beija de novo, Lou, talvez seu beijo faça isso parar!
A cabecinha do pau de Louis estava para fora do moletom, simplesmente saiu por ter ficado tão duro. Ele riu do desespero de Harry.
— Vem pra frente, amor — Louis disse, a empurrando com as mãos. Sentiu seu pau roçar ali no seu pontinho, Harry estava sensível demais. — Isso… eu sei como fazer sua dorzinha parar, bebê, se você quiser eu te mostro.
— Eu quero! — Harry fez um biquinho, indo para frente novamente. — Mais beijos?
— Beijos e… — Louis afundou seu rosto no pescoço de Harry, deixando a garota toda derretida e arrepiada. — Meu pau na sua bucetinha.
— C-como assim? — Harry ficou um pouquinho assustada.
— Fica calma, bebê — não queria deixar Harry com medo de algo, sua voz se fez firme e segura. — Eu não vou te machucar, não vai doer nada. Se quiser parar, é só me pedir. Eu cuido de você.
A última frase fez Harry amolecer seu corpo inteirinho, quase gemendo.
— Pode só me dizer o que você vai fazer?
— Vou deitar você nessa cama, tirar seu moletom, arrastar sua calcinha para o lado e encaixar meu pau bem na sua bucetinha. Eu vou esfregar seu pontinho bem lento, amor, só pra você ver que não dói nada.
Harry sabia que sua calcinha já está arruinada de tão molhada. Sua buceta piscava incontáveis vezes, jurava que podia ter um orgasmo só de ouvir Louis dizer tais palavras com a voz rouca e muito confiante, um sorriso absurdo nos lábios, um sorriso de lado esbanjando cretinice.
— Cuida de mim, por favor — Harry quase implorou, abraçando o pescoço de Louis ao que ele foi colocando seu corpinho deitado na cama. — Acaba com essa dor, Lou, ela tá me matando!
— Fechas os olhos, relaxa o corpo e goza.
Simples assim.
Harry deixou Louis tirar o moletom lentamente, vendo ele ficar de pé para tirar o seu, e meu Deus. Harry fechou as pernas involuntariamente vendo o tamanho gordo na boxer do homem, seu queixo caindo assim que Louis tirou seu pau para fora, a boxer caindo no chão ao que ele ia se masturbando.
— Não consigo, Lou, você vai me machucar demais — Harry estava escalando a cama a medida que Louis ia se aproximando.
— Eu não vou, bebê, confia em mim — Louis disse, segurando as coxas da garota a trazendo para perto novamente. — Você me provocou o dia inteiro hoje. Gemeu quando segurei seus peitinhos, ficou mostrando sua bucetinha com aquela saia… não vai querer dormir com dor, não é? Sabendo que posso resolver isso, que é o que você mais quer.
— M-mas você disse que não ia machucar. Eu nunca fiz isso, Louis, eu nunca fiz. Você promete que não vai doer?
— Prometo.
— Vai cuidar de mim?
— Vou, princesa.
Não havia mentira em suas palavras. Harry sentiu a confiança que precisava, e então, abriu as pernas.
Louis desceu seu rosto entre as pernas de Harry, deixou beijinhos por toda sua buceta, descendo a boca para os lábios macios e meladinhos. Arrastou o tecido branco para o lado deixando toda a bucetinha a mostra, tão rosinha que chegava a ter dó de judiar dela.
— Você é perfeita — Louis não resistiu e teve que elogiar, tanto pela visão de baixo quanto pela visão de cima, que era somente Harry contorcendo o rosto de tanto prazer e ansiedade, as sobrancelhas unidas com a boca entreaberta foi como registrar uma obra de arte na mente de Louis.
— Sinto falta do seu beijo, pa-
— Pa?
— Lou, eu ia dizer Lou.
— Pode falar a verdade, Harry. Não seja tímida.
Harry engoliu em seco.
— Sinto falta do seu beijo, papai — Harry soltou num sussurro, sentindo os dedos de Louis massageando seu clítoris com cuidado, bem lentinho. — Mhn… não para, por favor…
Louis foi a loucura por ouvir a voz manhosa de Harry o chamando de papai. Saiu tão sujo. Não esperava que Harry podia ser tão baixa assim quando se permitia. Era um absurdo tudo isso e ele se levou pela adrenalina.
O tecido da calcinha de Harry foi erguido, nisso Louis apenas encaixou sua glande bem no clítoris inchadinho de Harry, fazendo a fricção certa ao deixar a calcinha cobrir só a cabecinha de seu pau enquanto estimulava a garota, indo para trás e para frente com o quadril, tão lento que seus movimentos eram duros para não se apressar.
Louis deitou parte de seu corpo sobre Harry, sem parar de fazer os movimentos. Seu queixo estava quase se apoiando no peitoral da garota, os braços segurando seus ombros como se fossem muito frágeis. Louis olhou para Harry com o olhar carinhoso, vendo atentamente em sua expressão se estava com dor ou prazer, fazendo questão de deixar um carinho nas suas bochechinhas rosadas, não conseguia parar de fazer um gesto de carinho no rostinho lindo de Harry.
— Tá gostoso, meu bebê? — Louis questionou, sentindo seu pau pulsar a cada esfregada lenta no pontinho de Harry, que assentiu freneticamente com a cabeça. — Boa garota — disse vitorioso, a trazendo para um beijo segurando pelo queixo, seus lábios se encontrando novamente como se estivessem na abstinência.
Seus movimentos começaram a ficar mais rápidos, mais fortes, tendo que obrigar Louis a encostar sua testa na de Harry para poder gemer baixinho, ao contrário da garota que soltava gemidos a cada mínimo movimento, e nem se dava conta disso.
— É tão bom, papai, você faz tão gostoso — Harry estava ofegante, só conseguia segurar o pescoço de Louis e se perder nos olhos azuis e no prazer que sentia crescer cada vez mais.
— Você gosta de ser minha garotinha?
— S-sim… — Harry soltou um gemido mais alto, toda tinhosa com as perninhas tremendo em volta do corpo de Louis, o mesmo que ia com mais força esfregando sua glande no clítoris de Harry, a sensibilidade gritando. — Você pode ser meu p-papai… pra sempre.
Não conseguiam quebrar o contato visual. Louis só sabia gemer para dentro, uma vez ou outra, soltando o gemido rouco bem na cara de Harry, a mesma que unia suas sobrancelhas fortemente a cada movimento de vai e vem, os olhos fixados em Louis, amando a sensação de vitória por ter aquele homem trazendo tanto prazer para seu corpo, do jeito que imaginou quando se tocou pela primeira vez.
— Minha princesa — Louis começou a distribuir beijos por seu pescoço, descendo uma mão sua para apertar os peitinhos de Harry. — Quando eu entrar em você, vai ver que é muito melhor.
Harry sentiu uma ansiedade antecipada, sendo assim, apertou a cintura de Louis com suas pernas e começou a rebolar para cima, trazendo mais e mais prazer para o seu corpo, sendo difícil não gemer alto, obrigando Louis a não desgrudar a boca da sua; só para disparar os gemidos contra o beijo, tãooo manhosos, os gemidos tão fininhos e gostosos de ouvir. Louis gemia só pelo som que Harry emitia.
— Louis! L-louis! Mhn… Louis, eu vou gozar… eu acho que… Louis!
O homem começou a ir rápido demais, o barulho molhado deixando aquele quarto com as paredes impuras e as queixas da garotinha toda mole e manhosa, pedindo para que fosse mais rápido bem baixinho, quase inaudível, sentindo o seu orgasmo chegando para desestabilizar seu corpinho casto e puro.
— Goza comigo, amor, mostra pra mim que você é a garotinha do papai, uhn?
— Eu sou s-sim, papai — Harry lutava entre falar ou gemer. Conseguia fazer os dois perfeitamente. — Vai rapidinho, por favor, Lou, eu preciso…
Louis se afastou um pouco de Harry, segurando seu pau pela base e dessa forma, seu quadril ia para frente e para trás com muita agilidade e rapidez, a cabecinha esfregando com força o clítoris de Harry, as pernas da garota se tremiam e seu corpo dava pequenos espasmos, ela teve que tampar a própria boca para não deixar um gemido alto escapar.
Louis apenas apoiou sua cabeça nos peitos de Harry e sentiu seu pau lançar os jatos de gozo por toda a bucetinha da garota, sendo obrigado a ir lento novamente para prolongar a sensação. Harry arranhava as costas do homem em desespero, choramingando.
— Porra, Harry… — Louis beijou o biquinho de seu peito, só beijando de leve e muito babado. — Deixa eu entrar em você, amor.
Louis bateu seu pau contra o clítoris de Harry de propósito, só para ver o corpo de sua garotinha se contorcer de baixo do seu. Ao olhar para o rostinho dela, viu os olhinhos verdes querendo derramar lágrimas.
— O que foi, meu bebê?
— Papai, eu ainda sinto dor. Você fez tão gostoso, mas eu não consigo parar de sentir isso… — Harry fez um biquinho choroso, mesmo tendo gozado juntamente com Louis, algo parecia errado. — Eu quero chorar, me desculpa por não ter sido boa pra você.
Assim que Louis a abraçou devidamente, ainda deitada, Harry apertou as costas do homem com toda sua força, sendo beijada delicadamente mesmo com algumas lágrimas descendo até sua boca.
— Você não tem que se desculpar por nada, meu bebê — Louis sentiu uma pena genuína. — Aponta pra mim bem onde está doendo? Eu posso resolver isso pra minha garotinha.
Harry pegou um dedo de Louis e desceu até sua entradinha, expelindo mais mel a medida que indicava onde sentia pulsar com força — Aqui papai… mhn… parece que está piscando, eu não sei o que é! Por favor, papai, faça parar!
— Calma, coelhinha — Louis apenas fez um carinho na narizinho de Harry. — Tira sua calcinha e deixa suas pernas bem abertas pra mim. Não precisa se desesperar tanto, eu ainda estou aqui.
Harry fez o que lhe foi mandado. Tirou sua calcinha com custo, o tecido todo melado pela porra de Louis e do próprio orgasmo. Separou bem suas perninhas, os joelhos dobrados, e então, desceu suas mãos até separar os lábios e mostrou para Louis como estava piscando ardidamente, pedindo para que seu cacete entrasse naquela entradinha e a fodesse bem gostoso, do jeitinho que ela confiaria só em Louis para fazer.
— Fala pra mim o que você quer que eu faça — Louis disse, se punhetando na frente de Harry, a deixando distraída com seu tamanho. — Você é muito necessitada, amor, sei bem o que pode fazer sua dor parar.
— Me beija, papai, me beija aqui — Harry se abriu mais ainda, o quanto podia. — Por favor, eu gosto tanto do jeito que você me beija.
Louis sorriu de ladinho e nem demorou muito para estar com a cara entre as pernas de sua garotinha, caindo de boca naquela buceta apertada e sedenta, implorando para ser judiada.
As mãos de Louis subiram para os seios de Harry, a mesma que apertou mais suas mãos na carne gordinha, e assim, ela se contorcia e rebolava inconscientemente contra a língua de Louis, que fazia movimentos rápidos no clítoris inchadinho, intercalando com circulares e uma pressão a mais na língua, a textura macia e molhada da bucetinha de Harry bem ali tão fácil pra ele.
— Papai! Mhn! Eu não aguento, Lou, por favor… — Harry estava extremamente confusa, o prazer ardia por todo seu corpo e o orgasmo, bem, já estava tendo outro em tanto pouco tempo, bem na boquinha de Louis. — A-ah! P-papai… mhn… para, por favor!
Louis reprimiu o corpo de Harry com um aperto muito, muito, mas muito forte em seu peito, ao ponto de ouvir queixas da garota querendo se afastar dali, o choramingo era tão real quanto suas lágrimas pelas bochechas. Louis desceu sua língua até a entradinha apertada de Harry, sentindo sua garotinha pulsando bem ali ao toque molhado.
— Eu vou foder sua buceta com meu pau e você vai ficar bem quietinha — Louis provocou, chupando beeem lento o clítoris de Harry só para sentir ela gozando mais na sua língua. Louis deslizou dois dedos na bucetinha de Harry, levando até a boca dela. — Chupa, amor, isso… — a garota sugou os dois dedos, tentando conter o choro entalado na garganta. — Me mostra sua língua.
Harry abriu a boca e colocou sua língua para fora, no mesmo aperto de bochechas que Louis faz.
— Essa é a prova de que eu cuido bem de você, meu bebê, não acha?
— Acho, papai — fez que sim com a cabeça, engolindo ambos orgasmos. — Eu quero mais. Só que…
— Só que?
— Eu posso sentir você dentro de mim, papai? — disse tão manhosa, tão dengosa, abrindo os braços para que Louis deitasse sobre seu corpo novamente, a boca fazendo um biquinho irresistível. — Promete que não vai doer?
— Eu vou fazer com jeitinho, mas vai doer quase nada, não se preocupe — Louis deixou vários beijos no rostinho de Harry, acariciando sua cintura e esfregando seu nariz no pescoço branquinho e cheiroso. — Você precisa relaxar. Tenta parar de chorar, se não vai doer mesmo.
— Eu tô tentando… — Harry soluçou baixinho, abraçando o corpo de Louis por cima do seu, toda manhosinha.
— Shhh — ele precisou olhar para a garotinha para tentar acalma-lá com um carinho no rosto. Louis encaixou seu quadril entre suas pernas e sentiu seu pau roçar na bucetinha molhada. — Eu disse que cuidaria de você, não disse?
— Então cuida de mim, papai, preciso de você dentro de mim — Harry soltou as palavras antes que sentisse um gemido escapando de sua boca por sentir o pau de Louis roçando a todo tempo na sua xotinha. — Você é tão grosso… prometo te aguentar.
— Você vai — Louis disse, por fim.
Louis segurou seu pau pela base e ficou esfregando para cima e para baixo na bucetinha de Harry, sentindo a entradinha abrir toda vez que passasse por ali. Tinha que fazer com cuidado, tinha mesmo. O melhor é que Louis não tinha presa, eles tinham todo o tempo do mundo para esse momento. Não havia motivos para pular etapas.
Ele notou a dificuldade que seria quando tentou colocar somente a cabecinha de seu pau na entrada apertada, sendo negado na pulsação bruta de Harry.
— Fica calma, amor — Louis ressaltou, fazendo um cafuné nos cachos bagunçados de Harry. — Me abraça, se segura em mim, mas tenta relaxar. Não vai doer se você relaxar seu corpo, tá? Consegue fazer isso?
— C-consigo…
E Harry se abraçou ao corpo de Louis como um coala.
Louis tentou mais uma vez, tendo que olhar para baixo; se distraindo um pouco com a barriguinha definida da garota e os lábios gordinhos daquela xotinha, colocando com muita calma só a cabecinha do seu cacete grosso, que mal podia esperar para enfiar tudo. Harry sentiu se alargar a medida que Louis ia empurrando lentamente, no mesmo segundo soltando um gemido juntamente ao um gritinho, sabe? Daqueles que o gemido é interrompido pela falta de ar.
— Que bucetinha mais apertada, amor — Louis sussurrou no ouvido de Harry, sentindo seu corpo sendo arranhado no mais puro do desespero. — Geme baixinho só pra mim te ouvir.
Harry mal conseguia gemer. Sua boca ficou aberta num “O” delicioso na visão de Louis, vendo como sua garotinha o sentia e o apertava tão bem.
— Louis! — gemeu alto demais o nome do homem, nem tendo a metade do cacete dentro da sua xotinha. — Tira, p-por favor.
— E eu nem coloquei tudo — Louis teve a pachorra de rir na cara de Harry, que fechava todo seu rosto em dor. — Você vai aguentar.
Louis saiu de Harry causando um barulho de sucção. Mudou totalmente sua posição. Pegou as duas pernas da garota e flexionou seus joelhos, deixando ela toda aberta e vulnerável, suas mãos segurando bem na dobra do joelho e da coxa, deixando toda sua buceta exposta e fácil de entrar.
Harry sentiu um alívio quando não tinha mais o pau de Louis a machucando, mesmo querendo muito. E o alívio simplesmente se foi quando o homem empurrou todo seu pau na bucetinha apertada. Harry foi pega desprevenida, totalmente desprevenida. Sem cerimônias e mais nada, Louis enterrou seu pau dentro daquela grutinha apertada, gemendo rouco demais sem querer sair dali e perder o aperto por todo sem comprimento.
— Gostosa pra caralho — Louis gemeu arrastado, dobrando ainda mais as pernas de Harry, mais vidrado na sensação gostosa que era estar dentro dela.
Sem o próprio controle de corpo, Harry sentia sua buceta piscando e pulsando, o que só ocasionava a melhor sensação em Louis. Seus olhos se encontraram e foi simplesmente uma perdição.
— Minha garotinha — Louis a chamou, vendo que o semblante dela estava mais calmo, mostrando prazer ao que se movia lentamente para fora. — Fala pra mim de quem é essa bucetinha, fala?
— S-sua p-papai… Mhn… — Harry fechou os olhos rapidamente mordendo os lábios, como se estivesse comendo o chocolate mais gostoso do mundo, sentindo derreter em sua boca. — Vai devagar, papai… Eu tô gostando…
— Assim, meu bebê? — Louis moveu sua cintura de um jeito tão patético que literalmente rebolava, trazendo seu pau para fora e para dentro, bem aos poucos, amando a sensação de ter seu cacete inteiro dentro da xotinha apertada de Harry. — Não, não, não geme alto.
— Me abraça, Lou — pediu com os braços esticados, as mãozinhas em desespero para sentir seu papai ali.
Louis entrelaçou as pernas de Harry em sua cintura e juntou seus corpos, esmagando os peitos da garota contra seu peitoral e podendo sentir suas barrigas inquietas. Era só isso que bastava para Harry começar a gemer manhosinha, gemendo “uh, uh, uh” a cada estocada lenta e profunda, mal conseguindo abrir os olhos por estar tão dopada de prazer.
Os beijos por todo seu pescoço são distribuídos de forma arrastada por Louis, suas mãos não se aguentam e precisam apertar os peitinhos de Harry, massageando os mamilos já tão durinhos. Tudo numa perfeita harmonia.
Louis olhou rapidamente para baixo, vendo seu pau sumir aos poucos quando voltava a se enterrar inteiro dentro de Harry.
— Você me aperta tanto, princesa, se soubesse o quanto sua bucetinha é gostosa — Louis disse entre os beijos em seu pescoço, aumentando a velocidade de sua cintura. — Vou te encher da minha porra pra você saber que pertence a mim.
— Enche, papai, quero ser só sua — Harry parecia estar em outra dimensão, sentia seu clítoris inchar implorando para ser estimulado. — Mhn… isso, Lou!
Louis foi mais rápido, o barulho molhado de suas estocadas se instalando no quarto foi simplesmente incrível, tanto seus rostos olhando um para o outro em deleite puro e luxúria, Harry segurando o pescoço do homem com as mãozinhas suadas, as sobrancelhas unidas fortemente por ter que aguentar todo o tamanho e grossura daquele cacete cheio de veias, os gemidos mais gostosos do mundo sendo disparados por sua boquinha.
O pré gozo começou a expelir para fora da grutinha de Harry, Louis se deu conta que precisaria ser mais rápido para gozar junto com sua garotinha, a mesma que sussurrava tão baixo que estaria perto de gozar, que até sentia uma sensação de querer fazer xixi. Louis levou seu quadril para cima o máximo que podia, voltando com uma força violenta contra a buceta ardida de Harry, ouvindo as queixas de dor e prazer ao mesmo tempo.
— Eu quero gozar, papai! — Harry exclamou em um tom baixo, agoniada demais. Simplesmente começou a morder o ombro de Louis por não se aguentar.
Louis ignorou totalmente.
Os pulsos de Harry foram presos contra o travesseiro pelas mãos do homem, suas pernas ficaram soltas ao lado seu corpo e Louis decidiu ir tão rápido e tão forte, que podia ouvir a cabeceira da cama batendo contra a parede, Harry gemendo um tanto alto a cada solavanco que Louis causava em seu corpo. Não deram a mínima se tinham mais pessoas na casa, aquele quarto virou o lugar mais sujo e erótico até então.
Harry estava chorando. A ardência que sentia era muita, era demais. Louis não ia parar nem se ela pedisse com jeitinho. Mas gostava tanto de ser boa para Louis, para o seu papai, gostava tanto dos elogios, que era linda e perfeita, apertadinha como ninguém. Era a aprovação de Louis que ela queria e estava recebendo. Não tinha melhor do que isso.
Louis começou a ir tão fundo que podia ver a barriga de Harry salientando, isso só motivou a ir mais fundo, tanto que suas bolas enterravam no meio do bumbum gordinho. Nisso, Harry gemia seu nome da forma mais deliciosa, arrastando as avogais a medida que seu rosto se formava numa expressão de cachorrinha sem dono.
— Goza comigo, Harry — saiu como um sussurro cansado, podia sentir sua testa suando. Não tirou os olhos dos verdes de Harry. — Mostra pra mim que é a garotinha do papai aqui, uhn?
Não durou muito tempo depois disso para que Harry fechasse suas mãos presas sentindo o gozo de Louis por toda sua bucetinha, os dois gemendo em diferentes tons, Harry se contorcendo aos espasmos devido a sensibilidade e Louis sem parar de enterrar seu cacete naquela entrada.
— Papai! A-ah! Eu… Louis, por favor, Louis! — gritinhos e mais gritinhos histéricos, as bochechas de Harry tão molhadas pelas lágrimas que elas percorriam até seu ouvido. Isso só motivou a ir mais fundo, mais do que realmente podia, batendo de propósito sua virilha no quadril da garota. — Louis, m-meu Deus! Tá doendo!
— Porra, Harry, você é surreal — Louis soltou num sussurro, finalmente soltando seus pulsos para poder ser abraçado. — Caralho… você vai ser minha.
— E-eu sou s-sua… — toda ofegante e inquieta, Harry assegurou, sorrindo toda preguiçosa.
Louis fez um jogo de corpo inesperado, deitando na cama e deixando Harry em cima de seu corpo. Ele tirou seu pau para fora e masturbou ali mesmo, um pouco mais só para aliviar sua própria dor do aperto daquela buceta. Tinha pequenos rastros de sangue, Harry notou mas não se assustou, tinha noção que isso podia acontecer.
— Olha, papai — Harry chamou sua atenção, ficando em seus joelhos mostrando sua xotinha escorrendo a porra de Louis. — Olha como você cuidou tão bem de mim.
— Você vai sempre querer ser cuidada por mim, né? — foi uma pergunta retórica, acompanhada de um sorriso canalha e a confirmação de Harry. — Vem aqui, meu bebê, ainda quero ficar dentro de você.
Harry ficou abertinha e deixou Louis entrar dentro de sua buceta novamente. O homem agarrou sua cintura fazendo ela sentar em seu pau, sentindo ele com mais sensibilidade.
— Minha coelhinha — Louis disse indo de encontro a boca de Harry, abraçando todo seu corpinho, sentindo seu pau se aquecer novamente naquela bucetinha tão gostosa.
Isso se repetiria quantas vezes fossem necessárias, quantas vezes Harry e Louis não se aguentassem ficar longe um do outro. Até por que, todo bichinho precisa de seu dono, não é mesmo?
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flan-tasma · 3 months
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With a Baby! (Neuvilette x Fem!Reader)
💖~ Hey, I'm back!
Yeh, I'm not dead, I just disappeared a lot.
Warning: Nope now💖, light spicy at point three, Female Reader | Google Translate sponsors me (it's a lie) If I made any mistakes in the english translation, I would be happy to read your comments! | Content in spanish and english
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Spanish:
Neuvilette ha pensado antes en tener una familia contigo, siempre que te comportas tan bonita como siempre con él, cuando cuidas de alguna Melusine que encuentran en el camino a casa o cuando haces cosas tan normales como preparar algo de comer. Siempre piensa en ti como una madre fabulosa.
La idea de que seas una figura cariñosa con posibles hijos suyos pasa desde los escenarios más dulces y adorables, verte cargando a un pequeñito parecido a él y llamándolo tu amor, levantarse y verte arrullar a una niñita con sus ojos. Está en las nubes cada que lo imagina.
Luego todo lo dulce se va filtrando a la necesidad de que tengas a sus hijos, la necesidad de verte con el vientre abultado por su escencia, la necesidad de criarte. Y eso es exactamente lo que hace.
Luego de que logran tener un descendiente, creo que Neuvillette tiene problemas a la hora de llamarlo. Le dices que es un bebé y él dice que es una cría, con el tiempo aprende a llamarlo bebé, pero sigue susurrando que es una pequeña cría formándose en el vientre de su mamá, todo mientras acaricia tu estómago.
Durante el embarazo se vuelve muy sobreprotector. No quiere que te muevas mucho y te canses, no tienes que levantarte a cocinar porque puedes quedarte, no debes agacharte, él recogerá lo que tiraste o te conseguirá otro. Solo no quiere que te hagas daño.
Definitivamente hace una especie de nido con ropa vieja y cómoda, almohadas y deja alguna piedra brillante porque brilla y cree que te gustará.
Sigue preguntándose si pondrás un huevo o no, solo espera que no te duela mucho. Se prepara mucho para dar la bienvenida al pequeño nuevo ser que tendrá su sangre, ya eligieron un nombre, ropa y juguetes divertidos.
Estuvo muy enfocado en decorar la habitación del bebé, quería que los colores le dieran paz y que le gustara su habitación.
Cuando el bebé nace, casi está rezando a todas las deidades que conoce o conoció porque no quiere que sufras, pero se calma cuando le dicen que todo está bien y que el parto está llendo con naturalidad.
¡Felicidades, tienen un adorable bebé! Al inicio puede ser extraño, tal vez incómodo y doloroso, pero hey, estás dando a luz a un dragón.
Literalmente un dragón, largo y escamoso, con pelo muy corto y casi inexistente. Parece un pequeño perrito, pero Neuvilette dice que es normal, aprenderá a tomar forma humana cuando crezca.
Lleva al bebé y a su pareja a casa y los hace descansar mientras se toma su tiempo analizando al drahoncito que tiene en brazos, cómo se retuerce entre sus brazos y cómo su respiración se siente en su mano. Está casi llorando y lo sabes porque algunas gotitas empiezan a resbalarse por la ventana.
Está muy feliz, abraza a la cría y lo acurruca en su pecho, dándole calor, recordándole que su papá estaba con él. Que nunca estaría solo, siempre tendría a alguien que cuide de él.
Cuando pasa un tiempo y el pequeño ya abre los ojos, Neuvilette está decidido. Te mira con toda la seriedad del mundo y te pide dos o tres crías más. Quiere una camada.
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English:
Neuvilette has thought about having a family with you before, whenever you behave as nice as ever with him, when you take care of some Melusine you meet on the way home or when you do things as normal as preparing something to eat. He always thinks of you as a fabulous mother.
The idea that you are a loving figure with possible children of his comes from the sweetest and most adorable scenarios, seeing you holding a little boy who looks like him and calling him your love, getting up and seeing you cooing at a little girl with his eyes. He is in the clouds every time he imagines it.
Then everything sweet filters into the need for you to have his children, the need to see yourself with a bulging belly due to his essence, the need to breed you. And that's exactly what he does.
After you manage to have an offspring, I think Neuvillette has problems calling the baby. You tell him it's a baby and he says it's a offspring, eventually he learns to call it a baby, but he keeps whispering that it's a little baby growing in his mother's belly, all while caressing your stomach.
During pregnancy he becomes very overprotective. He doesn't want you to move a lot and get tired, you don't have to get up to cook because you can stay, you don't have to bend over, he will pick up what you threw away or get you another one. He just doesn't want you to get hurt.
He definitely makes a kind of nest with old and comfortable clothes, pillows and leaves some shiny stones because it's shines and he thinks you will like it.
He keeps wondering if you'll lay an egg or not, he just hopes it doesn't hurt too much. He prepares a lot to welcome the little new being that will have his blood, you have already chosen a name, clothes and fun toys.
He was very focused on decorating the baby's room, he wanted the colors to give them peace and he wanted them to like their room.
When the baby is born, he is almost praying to all the deities he knows or knew because he doesn't want you to suffer, but he calms down when the doctor tell him that everything is fine and that the birth is going naturally.
Congratulations, you have an adorable baby At first it may be strange, maybe uncomfortable and painful, but hey, you are giving birth to a dragon.
Literally a dragon, long and scaly, with very short and almost non-existent hair. He looks like a small dog, but Neuvilette says it's normal, he will learn to take human form when he grows up.
He takes the baby and his partner home and makes them rest while he takes his time analyzing the little dragon in his arms, how he squirms in his arms and how his breath feels on his hand. He is almost crying and you know it because some droplets start to slide down the window.
He is very happy, hugs the baby and snuggles it into his chest, giving it warmth, reminding him that his father was with him. That he would never be alone, he would always have someone to take care of him.
When some time passes and the little one opens his eyes, Neuvilette is determined. He looks at you with all the seriousness in the world and asks for two or three more offsprings. He wants a brood.
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myifeveruniverse · 6 months
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Eu acredito no amor e para mim, amor ou você sente ou você não sente e talvez você nunca deixe de amar uma pessoa que você permitiu abrir a vida, talvez só se muda a forma de amar e essa é a parte mais difícil.
Você me ensinou que amar é entregar o coração nas mãos da pessoa e confiar que ela vai cuidar e independente dos caminhos tortos, destinos diferentes, uma vez que você entrega seu coração a alguém você nunca receberá ele inteiro de volta, sempre ficará um pedaço seu com a pessoa, o que ela faz com esse pedaço já não cabe mais a você controlar, ela saberá se cuida e guarda num potinho com todas as memórias boas ou destrói tudo e machuca o que sobrou.
gabbs
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stuckwthem · 2 months
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cómo te cuida pipe durante el SPM x felipe otaño headcanon
felipe odia verte sufrir de cualquier forma, especialmente con dolor. es como ver a un perrito desesperado dando vueltas alrededor de la cama de su amo cuando quiere cuidar de ti, y esto ocurre a menudo, ya sea un resfriado tonto o dolores menstruales, especialmente cólicos. 
pipe es extremadamente cariñoso y atento, siempre muy preocupado, dispuesto a cumplir cualquiera de tus deseos y a dejar de lado sus propias cosas para cuidarte.
parece como si estuviera programado para mimarte, sobre todo durante el SPM. incluso cuesta creer que el chico sea real. te hace tés, compra analgésicos, chocolate (siempre a la caza de tu favorito) y parece tener una paciencia infinita con tus accesos de llanto cuando tus emociones te superan, encontrando siempre la forma de hacerte reír en medio de ellos. 
ve tus películas favoritas cuando te sientes melancólica, aunque ya las haya visto un millón de veces. incluso a veces las elige él mismo porque sabe que es tu película de consuelo.
es inevitable que cuando estás en SPM acabes sintiéndote fea o descuidada, y felipe odia que te deprimas. por eso pasas constantemente días de spa en casa, con mascarillas a conjunto, para levantarte el ánimo y hacerte sentir bien contigo misma.
cuando el dolor es intenso, te envuelve en sus brazos y no te suelta ni un minuto cuando estáis acostados juntos, y te acaricia suavemente el abdomen para intentar aliviarlo un poco.
felipe siempre es cauto y se preocupa por hacerlo todo bien, pero cuando algo sale mal, actúa con una calma tranquilizadora. la primera vez que acabaste manchando el colchón fue totalmente embarazoso para ti, lo que provocó un ataque de llanto avergonzado. esperabas que se enfadara o se pusiera enfermo, pero no. simplemente aprendió a quitar las manchas de la tela y te aseguró que "mi amor, estas cosas pasan" con un beso en la frente. 
una vez, acabaste manchando tu pantalón claro, y aunque hacía un frío que pelaba, felipe se aseguró de quitarse su chaqueta y atártela a la cintura para que no estuvieras incómoda, sin pestañear.
felipe es completamente devoto a ti, y hará lo que sea para verte bien. para él, no se trata sólo de una obligación como novio, sino de un profundo deseo de verte feliz y confortable en todo momento. ésta es sólo una pequeña prueba de esto.
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xexyromero · 2 months
Note
xexyyyyyy amor, tô apaixonada pela sua escrita, viciada em você! queria pedir um dos meninos do cast (enzo, matias, fran, kuku e blas) reagindo a leitora com ciúmes.
obrigada de qualquer forma, se cuida baby. ♡
wn: aproveitei seu request e mais dois requests anônimos pedindo a reação dos meninos com uma leitora ciumenta. e acrescentei o blas <3
meninos do cast x namorada ciumenta
fem!reader headcanon
tw: ciúme (?), menção de sexo.
enzo:
fica completamente sem jeito e sem graça quando você fica com ciúme se for em público. acha muito desnecessário - você sabe que ele é seu. pra quê transformar em briga? além disso, fica desconfortável com os olhares.
agora, no privado… ele adora saber que você ficou enciumada. e vai dar um jeito de jogar a situação de volta pra você. 
ele chegou perto de uma garota e você ficou com ciúme. ué, é justo? quando você se aproxima de rapazes ele não diz nada. etc. 
apesar de gostar de se divertir com isso, e até implicar um pouquinho, sabe levar a sério e gosta de te deixar segura sempre que possível. nega tudo, mostra print, abre o telefone. 
“não precisa disso, nena.  é só uma conversinha boba. você mesma disse que não tinha problema, lembra?”
agustin:
ele não gosta de ciúme, então fica um pouco triste quando você tem uma crise ou quando comenta algo nesse sentido. não vê necessidade, acha bobo, infatil. poxa, ele te ama tanto… só existe você!
dito isso, vai ficar chateado se ele te perguntar se você ficou com ciúmes e você falar que não. 
como assim? mesmo que ele não sinta, é muito errado que você não sinta também. ele é um homem! ator! jovem! bonito! você não tem medo que ele esteja com uma outra qualquer de conversinha? 
(inclusive, você pode até sentir ciúme, mas começou a dizer que não só pra ver o quanto que agus fica decepcionado). 
“eu não tenho ciúme, mas você tem que ter.”  
fran:
a primeira vez que você comentou que estava com ciúme ele explodiu em gargalhada. 
você ficou até um pouco mais chateada, que diga-se de passagem. 
mas ele te explicou, com lagriminhas nos olhos de tanto rir, que parece uma coisa surreal você sentir ciúmes dele. ele te ama tanto, fala tanto de você, te mostra tanto pras outras pessoas. é contraditório você ter ciúme ou desconfiar de qualquer coisa. 
mas que fique claro que ele não gosta muito, não. fica desconfortável, sem jeito. fran é um espírito livre e, por mais que seja fiel, não gosta de ser cobrado nesse sentido. 
“mi amor, não gostei. se você estiver insegura, pode me falar, viu? que a gente resolve conversando.”
matías:
ai, vamos ser sinceras: ele adoooora saber que você tem ciúme dele. se sente bem. é uma massagenzinha no ego. 
é só você falar uma vez - não precisa nem explicar a situação - que está com ciúme pra ele abrir um sorriso de orelha a orelha e não te deixar em paz na próxima semana repetindo sobre esse assunto. 
você jura que nunca mais vai repetir ou comentar sobre isso com ele e matí para na hora, pedindo desculpa. 
te obrigou a cadastrar a digital/reconhecimento facial com o rosto dele no seu telefone. nunca pediu acesso de forma alguma, mas adora implicar com você. 
“aaaaaaah, agora está com ciúme, é? cadê aquele teu ator gringo, hein? vou abrir teu instagram e a gente vê quem é que pode sentir ciúme aqui.” 
kuku:
fica arrasado quando você comenta que está com ciúme, sério. não consegue acreditar no que pode ter feito (ou deixado de fazer) pra fazer com que você sentisse desconfiança ou insegurança em relação a ele. 
se você for falar com calma e com gentileza, kuku vai te abraçar, te beijar muito, mostrar e provar de todas as formas que seu ciúme é infundado. mas vai entender e ser compreensivo.  
agora, se você gritar ou passar do ponto, ele vai se afastar um pouquinho e pedir que você repense se realmente esse ciúme é uma insegurança ou se você não está projetando coisas. 
quando você se acalmar, vai te encher de beijo do mesmo jeito. e vai pedir que você encha ele também. 
“ai, mi vida. não faz assim comigo. não sente ciúme.” 
pipe:
gosta muito quando você tem ciúme. 
inclusive, quase sempre acaba em sexo. já saiu do reino do ciúme verdadeiro e entrou em uma espécie de kink, viu.  
ele gosta de se sentir desejado, sentir que você tem medo de perdê-lo, que você o vê com tanto carinho que sente ciúme. é bom para a moral, faz ele se sentir seguro no relacionamento e em você. 
a única coisa que ele te pede é que vocês conversem bem antes de qualquer coisa. é divertido quando é no reino do sexo, mas quando passa dele e chega na realidade, ele faz questão de deixar tudo claro e muito bem explicado. 
“se eu falar que fiz de propósito? você vai dizer o quê?”
blas:
não sabe lidar de forma alguma. 
 fica muito confuso, sem saber o que dizer, o que falar, o que fazer. fica com vontade de abrir o telefone ou mostrar as câmeras pra provar que você está só insegura, mas tem medo de te descredibilizar ou de, alguma forma, te chamar de louca. 
e também acha que quem muito se justifica tem alguma culpa no cartório, então fica bem dividido entre agir e não agir. 
quando o ciúme passa, pede muitas vezes, entre vários beijinhos, que não aconteça de novo. 
“por favor, por favorzinho, nada de ciúme com seu blasinho, tá?”
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caotizante · 1 year
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O amor está presente nas coisas mais simples do nosso dia a dia. No "bom dia" da sua família quando você está indo para o trabalho, no "se cuida" da sua mãe quando você sai de casa, na lambida do seu cachorro quando você faz um carinho, na mensagem de um amigo falando que está com saudade. Nós procuramos tanto o amor em lugares distantes que não percebemos que muitas vezes ele está ao nosso redor.
tauc.
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hyunjungjae · 6 months
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— Spidermark, mensal para garotas🕸️🕷️
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avisos: spidermark😐, bffs to fwb to lovers, mark x fem!reader, mark!perv, mark!paulista (foi mais forte que eu), uso do apelido gata/boneca, sexo sem proteção (coisa que n se deve fazer☝🏻), meio fluff com um smut no meio. não sei se esqueci de algo, mas vai assim msm
a/n: primeira vez escrevendo mais história do que smut, espero que a leitura não tenha ficado chata, espero tb q vcs gostem e se divirtam lendo! as fotos dou os créditos pro pinterest pq peguei lá
Ao mesmo tempo que Mark poderia ser muito cuidadoso, ele conseguia ser muito descuidado e atrapalhado, principalmente perto de ti.
Por um pequeno deslize, você rapidamente descobriu que o tal de ‘Homem-Aranha’/‘O Aranha que cuida da vizinhança’ entre outros apelidos, não era ninguém mais, ninguém menos que seu melhor amigo, Mark Lee.
Consegue se lembrar ainda dele quase ao teus pés te implorando pra não contar pra ninguém...
Sentada na cama de Mark estava lendo uma história em quadrinhos, esperando ele chegar logo em casa do estágio do Stark, ou sei lá como ele chamava, quando se sentiu entediada, resolveu ligar a luz do quarto dele e dar uma olhadinha, mesmo que já conhecesse ali.
Olha toda a escrivaninha do garoto, até mesmo abre o guarda-roupa para pegar alguma roupa que ache bonita, mas ao invés disso encontra algo um pouco peculiar…uma máscara do homem-aranha? Com toda certeza, não era o que esperava.
Poderia ser uma fantasia? Poderia, mas por que parecia tão real? O tecido era mais reforçado, a textura era diferente de todas as outras que já viu em lojas...Mark Lee...o que anda escondendo da sua melhor amiga?
Mark chega em casa, vai para o quarto te vê ali, mas não enxergando o que você tem em mãos, joga a mochila meio aberta no chão, te avisa que vai tomar um banho, pega as roupas penduradas atrás da porta e sai.
Ao voltar, te vê com o traje dele em mãos, apenas avaliando, paralisa na mesma hora, fechando a porta atrás de si. "Achei isso aqui na tua mochila...Mark, você tá querendo me falar alguma coisa...?"
"Ermmmm...' coça a nuca, "Eu...eu...tá merda, não vou mentir porque você vai saber que eu estou mentindo, mas eu sou esse cara aí."
"SÉRIO?" animada, grita. Mark se aproxima, tampa tua boca. Chegando perto demais, a outra mão coloca o dedo sobre a própria boca, pedindo para você ficar calada. "Tia Lee não sabe, nem niguém, absolutamente ninguém, só você, então pelo amor de deus, não conta pra ninguém."
Desde então guarda esse segredo dele, mas o que era apenas uma quedinha pelo melhor amigo, virou um penhasco ao ver ele na roupa sem a máscara, amava principalmente as vezes que ia para casa dele, apenas para chegar antes dele, e flagra-lo sem camiseta apenas com um calção ao tirar a roupa de herói.
Mal poderia imaginar que seus sentimentos eram sim correspondidos.
Mark era um completo pervertido quando se tratava de você, de cima do prédio logo a frente do seu, ele via que a luz do banheiro de seu quarto acaba de ser desligada, não demorando muito para você aparecer na janela de seu quarto, com a cortina aberta, você de lingerie checando algumas mensagens no celular. Morava num apartamento mais alto, então não precisava se preocupar com vizinhos abusados espiando sua janela. Além do prédio da frente do teu, ser um prédio comercial, então aquela hora da noite, ninguém mais estaria ali. Mas se por acaso o pervertido que estivesse te observando fosse Mark Lee, você não se importaria…
Quando veste uma camiseta larga que cobria a maior parte do seu corpo, Mark resolve ir até sua janela.
Vai até lá, bate duas vezes o próprio dedo no vidro, chamando sua atenção. Não tardando, corre para abrir.
“Mark? O que faz aqui essa hora?”
“Tava resolvendo umas coisas…aqui perto…resolvi passar pra dar um ‘oi’ ” tira a máscara e você sente teu coração palpitar.
Olhava teu quarto com bichinhos de pelúcia em cima de sua cama, pôsters do seu grupo favorito de K-pop espalhados pela parede, fotos suas de quando era criança, com seus pais, uma foto com Mark e até mesmo uma foto com…o Homem-Aranha.
“Emoldurou essa foto?” pega o quadro em mãos, sorrindo ao ver os dois ali. “Claro, uma foto com um herói, não é todo dia que isso acontece…quer dizer, no meu caso é todo dia sim…” solta uma risada, ouvindo o garoto te acompanhar.
“ ‘Cê, num tem o que fazer não?” pergunta como uma brincadeira, “Cidade toda tá dormindo, gata, nada de movimento esse horário, então quero só descansar…” deixa o quadrinho no lugar onde estava e deita no seu tapete felpudo, sabendo que odeia quando ele deita na tua cama com o uniforme ‘sujo da rua’. Te vendo desse ângulo mais abaixo, conseguia ver por baixo da tua camiseta, tua calcinha com alguns detalhezinhos um lacinho e merda, tua bunda engolia o pano, conseguia sentir o pau dar as caras só tendo essa visão tua. Desvia o olhar antes que você percebesse.
Já você se odiava tanto por sentir o coração palpitar com esses apelidinhos que Mark usava contigo, cara, você queria apenas poder calar a boca dele com um beijo para que ele parasse de fazer teu coração palpitar dessa forma.
“Mark, a tia Lee vai ficar preocupada se você ficar tempo demais aqui…” queria expulsar ele, antes que fizesse qualquer merda.
Definição de ‘fazer merda’ para você nesse exato momento: Contar para Mark Lee dos sentimentos que você guarda a décadas e sem querer querendo, acabar com a boca grudada na dele.
“Relaxa, ela tá numa viagem num cruzeiro…falou que vai ficar uns 20 dias lá, então você vai ter que me aguentar por bastante tempo!” fecha os olhos ao dizer isso, enquanto tua cabeça entra em parafuso, VINTE DIAS, VINTE, se perguntava apenas como iria aguentar tanto tempo com Mark aparecendo na tua janela por 20 dias seguidos.
[…]
Uma aula extremamente chata, era o maior motivo do teu sono agora. Poderia dormir a qualquer momento, iria matar teu melhor amigo que te fez ficar acordada até tarde da noite, apenas para te dizer o quão cansativo havia sido o treinamento que Tony Stark o passou ontem.
"Dorme não, lindona!" tua amiga ao teu lado fala baixo e estala o dedo para te acordar. Você abre os olhos, coça-os se acostumando com a luz "Desculpa, amiga, tive 3 horas de sono só porque fiquei ouvindo..." antes de citar Mark, você para, finge ter errado para se corrigir "ouvindo, não, fiquei pesquisando pro trabalho que tem pra entregar essa semana" boceja, sabia que se ela descobrisse, iriam ter uma loooonga conversa sobre pontos do porquê ela acha que Mark Lee também gosta de você.
"Hm, e por acaso essa pesquisa teria nome sobrenome, e por acaso também o nome e sobrenome seriam 'Mark' e 'Lee'?"
"Para de falar besteira, mulher...eu-...eu" gagueja, "...só 'tava pesquisando."
"Se gaguejou, é porque eu 'tô certa." diz convencida.
[…]
“Cara, isso é muito errado, PARA COM ISSO MARK!” o garoto gritava para si próprio, novamente em cima do prédio na frente do teu.
Agora estava em uma discussão interna, pois dentro de teu quarto, estava escuro, apenas a tela do teu celular ligada, ele foi até sua janela, mas quando chegou perto ouviu gemidos.
Sim, isso mesmo, gemidos teus. E bem, agora cá estava ele, de pau duro, seus gemidos sendo a única coisa que o garoto conseguia ouvir na própria cabeça. Não queria te atrapalhar, mas também era inevitável não querer ver tua carinha de tesão.
Você estava quase chegando em seu êxtase, os dedinhos faziam você gemer apenas mais alto, teus pais haviam saído e o único que talvez te atrapalhasse num momento como esse, seria Mark, mas ele estava ocupado demais, nem as suas mensagens ele havia respondido.
Pois é, parece que o destino realmente não quer te ajudar.
Naquela noite, Mark bateu na tua janela, você envergonhada, abriu mesmo assim, seu rostinho vermelho, a respiração ofegante e uma carinha de quem tava fazendo algo.
Antes mesmo de dizer ‘oi’, foi ao banheiro lavar a mão e pela cara do garoto você sabia que ele havia ouvido. Nunca foi muito bom em esconder coisas de você, como você também não era boa em esconder coisas dele.
O garoto em teu quarto viu que os bichinhos de pelúcia estavam todos virados para a parede e alguns até guardados, riu já que sabia que aquilo era para os bichinhos não verem coisas inapropriadas.
Quando volta, vê Mark tirar a máscara, mexer no cabelo, fechar os olhos, suspirando e jogando a cabeça para trás, não precisava nem dizer o quão cansado estava, dava pra ver que ele estava muito.
“_____, onde ‘cê guardou as roupas que eu trouxe no outro dia?” ele queria dormir aqui. Devia ter cansado de dormir sozinho no próprio apartamento que dividia com a tia.
“Tão ali na segunda gaveta do guarda-roupa. Tem uma toalha extra no armário embaixo da pia, a escova de dentes que você usou da última vez ainda tá no copinho e acho que é só isso que precisa…pode tomar um banho aí, vou tomar banho no banheiro do corredor.” ele te olha nos olhos.
“Obrigado…” sorri minimamente e os olhos fechando de tão cansado. “Meio que minha teia acabou no caminho pra casa, então não tive outra opção…”
“Afffff” revira os olhos fingindo estar irritada, “Ixi ‘cê tá sendo mó jão agora…palhaça, até parece que eu sou um incômodo…” (tá sendo mó jão = tá sendo mó chatão ;meio que uns estraga clima, saca?;)
Ao você sair do banho, Mark já estava deitado na tua cama, mexia no celular. Nem tinha cara do garoto que te atrapalhou num horário sagrado.
“Vou dormir no sofá”, estava indo em direção para pegar as coisas, quando sente Mark colar atrás de ti, “Sabe…já que…mais cedo, eu sem querer te atrapalhei…agora eu poderia te dar uma ajudinha…né?”
Você gela. Não sabe o que responder, apenas sente as mãos do garoto em tua cintura, te puxa para cama. “Vem cá, vem” se senta na cama, as mãos fazendo um gesto para que você sentasse no colo dele, e você vai. Sem nem pensar, apenas vai.
Uma perna de cada lado do corpo dele, as duas mãos na tua cintura, te puxando para perto, fazendo os dois sentirem a intimidade um do outro, você pende a cabeça pra um lado, e beija Mark.
Oh céus, teu sonho sendo mais que realizado. Um selinho calmo, dá espaço para um beijo com língua bem calmo, mais como se um estivesse querendo provocar o outro. Uma mão do garoto desce para tua bunda que estava descoberta já que tinha o costume de dormir apenas de lingerie e camiseta, a outra mão vai até teu rosto, faz um carinho leve, logo indo para tua nuca, onde da uma pequena apertada, na mesma hora que aperta tua bunda.
Você rebola sobre o short de tactel do garoto que agora sentia marcar. As duas mãos vão até tua bunda, o beijo acelera mais um pouco, junto as respirações.
Separam o beijo para respirar, nisso o Mark se joga para trás, apoia o tronco nos cotovelos, a cabeça é jogada para trás, merda ele queria tanto estar dentro de você.
Suas mãos se espalmam no peitoral do Lee, o que te dá um apoio para que continuasse. “Gata, você não prefere fazer isso…sem a roupa…?” pergunta com a respiração pesada.
“Sim, sim, sim…por favor…” se levanta para tirar sua calcinha, volta para cima dele, deixando com que ele tirasse sua camiseta e desfizesse o fecho em teu sutiã. Agora era você quem puxava a camiseta do garoto para cima, e se levantava um pouco apenas para poder tirar o short tactel e a roupa íntima dele.
Mark traça um caminho de beijos desde o meio de seus peitos até teu umbigo. Tuas mãos fazem um carinho gostoso no cabelo dele, sorrindo boba por ter aquela visão. O sorrisinho se desfaz quando pela cintura ele te puxa um pouco para baixo, só para que a pontinha do pau encostasse na tua entradinha apertada. Agora mordia o próprio lábio, tentando conter um gemidinho.
Uma mão do garoto vai até o próprio pau, a boca dele vai até teu peito, pronto para molha-lo. A massagem no teu seio é tão boa que esquece sobre o desconforto que sentia ao ter o pau te alargando todinha.
“Hmmm, Mark…” geme o nome do garoto. “Que foi? Hm? Gosta da sensação do meu pau te deixando larguinha?” olha nos teus olhos, os olhinhos brilhando, você realmente amava ele.
Sente suas coxas baterem nas dele, geme em satisfação por estar tão cheinha, por ser teu melhor amigo que está enchendo teu vazio. Empurra o garoto para apoiar o tronco novamente nos cotovelos, mais uma vez espalmando tuas mãos no peitoral dele, fazendo um movimento de vai e vem gostoso.
Mark geme ao ver que o pau está fundo, até o último átomo dentro de ti.
Até que um barulho de chaves trava os dois, teus pais haviam chegado. “Filha, chegamos!” merda, não dava para responder, justo agora.
“Oi mãe…tá…” a responde com poucas palavras, mas entra em pânico quando vê que a porta está destrancada, por isso para os movimentos e sussurra “Mark, a porta” os dois arregalam os olhos, “Vai mais rápido, vamo’ acabar rapidinho pra avisar eles que eu vou dormir aqui hoje.” o dispositivo de soltar teia estava logo do lado dos dois, então Mark pega e apenas solta uma teia na fechadura da porta.
Você agiliza o vai e vem em cima dele, fazendo ele levantar apenas para segurar tua bunda, te dando uma forcinha. Sua cabeça encosta no ombro do garoto, “Mark…Ma-…Mark…” chama o nome dele repetidas vezes e logo tuas pernas tremiam e faziam força para fechar, não demorando muito, os gemidos do Mark em teu ouvido ficam um pouco mais altos, e sente o líquido do garoto escorrer por tua buceta.
Sua cabeça se levanta, os olhos se encontram e não deixam de esconder os sorrisinhos bobos. O Lee sobe apenas para roubar um selinho, mas você beija-o novamente. Você tira-o de dentro de você, e deita na cama. A hora que Mark percebe que gozou dentro, ele olha para você, já sabendo o que ele pensava, você diz “Não se preocupa to na pílula.” ele suspira aliviado.
Sua mãe bate na porta, “_____? Você quer comer? Comprei pizza pra gente!” olha pra fechadura da porta com a teia.
“Mark, demora quanto tempo pra teia derreter?” pergunta baixinho.
“Umas duas horas…” responde baixinho também.
Os dois botam a mão na cabeça, dois atrapalhados que agem no desespero, “Mãe, o Mark tá aqui, a fechadura da porta tá com um probleminha, então vai demorar um pouco pra gente ir comer…” só umas duas horas mãe, tenha paciência por favor…
E com toda certeza, aquela noite foi a primeira de muitas.
[…]
“Mano, cê já viu aquela trend, que é tipo, com a música do Jay-Z mas é o Tyler cantando, aquela parte ‘What’s the point of being rich, when you wake up alone’ e aí tem o cara deitado entre as coxa da mina?” (clica na letra da música, quem nunca viu essa trend)
Você olha para Mark, sabia que trend era essa, mas onde ele queria chegar com isso? “Sei, que que tem ela?” olha com uma cara desconfiada, “Bem que a gente podia fazer, né? Tipo…só pra deixar no rascunho pelo menos…”
Você aceita, por isso agora deixava uma iluminação mais baixa no quarto, deixando que a televisão que passava algum filme aleatório fosse o que mais iluminava, enquanto o Lee pegava o celular que estava carregando, indo direto pra cama, te encontrando de pernas abertas.
Te olha e não faz questão de conter o sorrisinho que aparece nos próprios lábios. Engatinha na cama, quando chega até você, se deita no meio de suas pernas, tampando a parte do teu corpo que pertencia a ele, e apenas a ele.
Ouve a música começar a tocar, e você descansa suas mãos no rosto dele, faz um carinho leve, enquanto ele grava e posiciona uma mão em sua coxa, apertando-a.
Salva nos rascunhos e continua deitado ali, “Pronto, agora pode sair” disse dando dois toques na cabeça de Mark. “Eu não…vou continuar aqui, ‘cê tá louco, mó confortável…” se ajeita para ver o filme, você sorri e apenas deixa.
Em alguma parte do filme, o Lee olha para cima, vê que você está quase dormindo, por isso levanta o tronco apenas para poder subir um pouco e ajeitar a própria cabeça nos seus peitos e dormir ali, por cima de ti, entre suas pernas, no travesseiro preferido dele. Isso sim era uma avida boa.
Acordou pela manhã esperando que Mark ainda estivesse ali, agarrado contigo dormindo, mas infelizmente não estava mais, foi até a cozinha e viu que a mesa estava posta, um pão e ovo mexido num prato, toddy na xícara e um bilhete ao lado, que dizia:
‘desculpa ter saído mais cedo…sabe como é né…aproveita seu café da manhã, feito pelo seu herói preferido!
ps: me perdoa a bagunça que eu sem querer fiz na cozinha…te amo boneca, bj, deixa a janela aberta de noite!!’
Olha para a cozinha e estava realmente uma bagunça, sem que percebesse, sorri boba, sim Mark você conquistou o coração da sua garota, se era isso que queria, parabéns! (como se já não tivesse conquistado, muito antes de ter feito qualquer coisa🙄)
[…]
Você e Mark se tratavam como namorados, as vezes no meio da madrugada, ele te pegava em teu quarto, falava pra você se agarrar nele para darem um passeio, e buscarem um lanche num fast food.
Iam no cinema de mãos dadas, prestavam atenção em 35% do filme porque os outros 65% se beijavam.
Isso quando o garoto tinha algum tempo livre, porque vire e mexe ele tinha treinamentos que o Tony Stark preparava pra ele e quando tinha, ele ia para a própria casa tomar um banho, mas logo em seguida ia para a sua, apenas para deitar na tua coxa, receber um carinho, uma boa máscara de skincare e contar do primeiro até o último detalhe sobre como ele estava fascinado que estava quase entrando para os Vingadores.
“Não…mas aí o Stark me botou pra correr pra caralho, ‘cê não tá ligada, aí do nada boom o capitão américa aparece pra me confrontar.” estrala o dedo para dar intensidade ao dizer “MAS A MELHOR PARTE FOI A PARTE QUE EU ROUBEI O ESCUDO DELE, olha que eu ainda dei um trabalhinho pra ele recuperar, viu?”
“Que orgulho do meu homem-aranha treinando com os vingadores!” beija o lábio do garoto com cuidado, já que estavam com a máscara no rosto. Sorri bobo e até mesmo se esquece sobre o que falava.
Assim vocês levavam a relação e amavam como se entendiam.
[…]
Se perguntou diversas vezes no dia de hoje sobre como será que Mark Lee te pediria em namoro. Não chegaram a conversar sobre levar pra frente o que tinham, mas os dois demonstravam interesse demais para apenas ‘amigos com benefícios’.
Sabia que o garoto era difícil para levar as coisas pra frente, Mark sendo tímido do jeito que era, esse pedido não iria sair nunca.
Mas se surpreende, quando numa tarde, em teu quarto, Mark te ajudava em teu projeto de ponte para a faculdade de arquitetura, apenas se perguntava, ‘por que deus deixou que eu ficasse responsável por esse trabalho?’
“Parça, o que ‘cê pensa sobre namoro?” você pergunta, tomando coragem.
“Muito sentimental da tua parte começar uma conversa que pode mudar nosso futuro com ‘parça’ ” ri te fazendo rir junto.
“Dá um dez véi’, eu só não sei como começar essa conversa…” (dá um dez = dá um tempo) se explica.
“Cara, eu acho que a gente pode pular essa discussão toda pra um…cê tá afim de tentar algo mais sério comigo?” olha nos teus olhos.
“Isso foi a pergunta real, ou eu to, sei lá, sonhando?”
“Foi a pergunta real, boba”
“TO MUITO AFIM, MARK LEE.” pula em cima do garoto, fazendo os dois caírem no chão, em cima do tapete felpudo do teu quarto, com Mark te abraçando pela cintura
“Mas aí, pode ir tirando todos esses pôsteres dos seus ultimate bias sei lá o que desses carinha de Kpop, não curto esses bagulho da minha mina babando em pôster de outro cara não, principalmente desse tal de Jaehyun.” aponta para o que estava em frente de sua escrivaninha, o maior que havia em seu quarto.
“ ‘Cê é louco, mó jet” (mó jet = mó preguiça), “Sabe que eu só tenho olhos pra você, meu lindo, meu mundo, meu tudo, meu amor.” enche o rostinho lindo dele de beijinhos.
“Agora ‘cê tá sendo moleca, me manipulando com beijinhos e apelidos”
“Pro-ble-ma teu” separa a palavra por sílabas, mas logo volta a beijar o rostinho de Mark, fazendo-o esquecer sobre o que reclamava.
Mais tarde quando vai olhar o instagram, vê que Mark tinha postado um storie normal, uma foto contigo, e um nos ‘Close friends’, ali era o video da trend que gravaram outro dia, com uma legenda em inglês “Finally ma’ girl”. (trad: finalmente minha garota)
Já você opta por apenas um storie sem ser nos ‘CF’ algo mais fofo, escolhendo umas três fotos dos dois, copiando a legenda do garoto “Finally ma’ boy” (trad: finalmente meu garoto)
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oq vcs acharo, mi digam ❤️‍🩹❤️‍🩹
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geniousbh · 9 days
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laulau, agora eu quero saber como o CAST cuidaria da loba doentinha. Ja adianto pipe vai na farmacia falando "minha namorada ta assim assim e assado peloamordedeus me da algum remedio😭QLQR COISA!!!!" Fica todo perdidinho tadinho, de dar dó. Qualquer espirro ele já acha que ta morrendo e fica 🥺🥺🥺 medindo a temperatura. Esteban,enzo,matias (sim) e pardella pedem receita de sopinha pra mãe e mesmo fazendo tudo errado faz questão de assoprar, dar na boca e botar a cabeça no peito enquanto faz carinho. Da até banho. Todos eles colocariam os filminhos preferidos e iam sussurar "to aqui vida. Vai passar amor, olha sua febre até baixou já"
Ain to mal
oii meu amorr (🤧 to fraquinha com o apelido!!) eu super concordo com isso do pipecito e digo mais
o pipe teria um baque com a notícia, principalmente se fosse algo que te deixou de cama, com direito à atestado e tudo. ele faria de tudo pra desmarcar compromissos mesmo se dissessem (vc, suas amigas ou até sua mãe) que não tem necessidade (acho que o felipe segue uma lógica de faço tudo que gostaria que fizessem por mim). ia passar na farmácia e comprar xarope (você nem toma mais xarope desde os 10 anos) e comprimidinhos e ia te cuidar a noite inteira. o seu travesseiro ia ser os peitões dele, enquanto ele te nina com um carinho nos cabelos e beijos no topo da cabeça regado de "vai melhorar, nena"
o matías provavelmente fica 😨 porque ele não sabe o que fazer, mas respira fundo e entra no modo baymax, vai na farmácia e simplesmente compra tudo?? "aqui ó, eu trouxe um dorflex, uma dipirona, uma acetona, um absorvente, um luftal, uma minancora[...]", e pega sim a receita de sopa com a mãe dele pra te fazer, não aceita que mais ninguém te cuide, bate no peito e assume o b.o porque ele é seu homem! (a sopa fica com gosto de meia, mas tá tão quentinha que te ajudar a melhorar da garganta) p.s: se você chegar a desmaiar ele vai te sacudir pelos braços, tal qual cena de filme, totalmente desesperado
o enzo é perfeito pra isso, mas ele só te cuida quando percebe que você tá malzinha de verdade, sabe que você tem mania de exagerar nas dramatizações (na minha cabeça, uma versão fem do matí ou pipe combina mt com ele aiikkkk). "não acredito, logo na viagem" você choraminga, "sshh, cariño... vão ter outras oportunidades", ele te dá o remédio certo, te ajuda com o banho pra passar a febre e PASMEM, eu tenho pra mim que este homem aqui CANTA baixinho pra te ninar, umas cantigas velhinhas, e mesmo doente você jura que é a noite mais bem dormida porque ele fica ali dando tapinhas ritmados nas suas costas.
o esteban independente do que aconteça contigo é um deus nos acuda, o coração dele não suporta ver o seu rostinho corado e todo quentinho e molinho (exceto quando é de tanto levar pica), ele fala com voz de bebê "ayy tadinha da minha bebita", ele cuida como se você fosse de fato um bebêzão e pelo resto da noite fica de chamego, mas ele fica tão PERTO que quem amanhece resfriado no outro dia é ele, e ai entra-se num loop de duas semanas que vocês ficam doentinhos e um cuidando do outro "cadê o kuku e a namorada?", "estão doentes", "DE NOVO?!"
o pardella é brincalhão e deboísta, vai tentando contornar a situação com mais leveza e deixando você ser independente o quanto dá (fica só de olho) até que você desmaia por causa da febre e ele corre pra te socorrer. ele fica muito receoso (porque geralmente você aguenta o tranco, já que ele faz luta e tem uma pegada fortíssima) de te tocar com mais força que o intencional. com certeza vai ligar pra sua mãe e pra dele enquanto você descansa pra saber passo a passo do que fazer "mãe, o que que vc fazia quando a gente ficava doente quando era niño?", e quando você melhora ele solta um "ainda bem, meu deus" aliviado
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idollete · 10 days
Note
JUJU DO TUMBLR!!! vi que o coitado do agus lain tava com 38° de febre hj e tudo o que eu queria era estar lá cuidando do bichinho 😔😔😔 diga-me, juju do tumblr, com toda a sua sabedoria e conhecimento, como você acha que o cast fica quando estão doentes? minha única certeza nessa vida é que o pipe fica bicudo, carente e manhoso, querendo atenção 100% do tempo e agindo como se estivesse a beira da morte (ele só tá resfriadinho)
essa aqui é tão antiga que até o inominável foi mentioned mas a gente releva porque é de antes dele ter se tornado um who nas nossas vidas shhhhh
pipe: ele pode ter cortado o dedo com papel e vai agir como se tivesse acabado de descobrir uma doença terminal e que ele só tem mais uma semana de vida, isso é um fato, e se você discorda, discorde aí da sua casa! o pipe fica manhoso ao EXTREMO quando está doente, precisa da sua atenção o tempo inteiro e acha um absurdo você cogitar a possibilidade de ir para a faculdade quando ele está literalmente morrendo, e essas são palavras dele. gosta de carinho, de xarope na boca, de massagem, quer ser mimado e paparicado. te diz que dói aqui, dói acolá. "dá um beijinho aqui, mô, pra sarar", faz biquinho quando pede. gosta de ficar com a cabeça no seu colo ou no seu peito, recebendo um cafuné no cabelo e se aproveita da situação para você fazer todas as vontades dele. é um total abusado!
matías: fica insuportável quando está doente, porque é birrento igual uma criança. não quer tomar os remédios, se recusa a tomar sua sopa, porque "tá com cara da maior gororoba que eu já vi na vida, pede pizza no delivery, porque isso aí é capaz de terminar de me matar", não lembra de beber água, já que só quer ficar jogado na cama. no entanto, ele te obedece direitinho eventualmente, é só charme para te irritar e ele, na verdade, aprecia muito tudo que você está fazendo. tanto que em um dia vai chegar na cozinha, te abraçar por trás e agradecer por tudo que você tem feito.
enzo: também fica insuportável, mas é porque fica ranzinza. o enzo tem uma cara de quem odeia ficar doente, porque simplesmente atrapalha toda a rotina dele. então, pelo menos a princípio, é um mala sem alça, fica fazendo birra para se cuidar direito, ainda que tome todos os remédios, ele não para quieto, quer agir como se estivesse normal e continuar trabalhando do mesmo jeito. quando ele percebe que não vai rolar de jeito nenhum, uma chavinha muda. ele vira o maior needy bf já visto na face da terra, vai chegar por trás de ti, apoiar a cabeça no teu pescoço e dizer, cheio de dengo, "nena...cuida de mim?/fica comigo?", te dá aqueles olhinhos de coitado e é capaz até de fazer um biquinho. gosta de deitar na cama, quase em posição fetal (porque esse homem tem um flair for the dramatic gigantesco) com a cabeça na sua barriga e ficar quietinho enquanto recebe cafuné. depois disso vai seguir regrado tudo que você mandar e te agradecer a todo instante.
esteban: ele é do tipo que adora ser paparicado, mas finge que não precisa, vai ficar o tempo todo dizendo que "amor, não precisa, eu posso fazer isso..." e logo depois solta um "mas muito obrigado, tá? você é a melhor namorada de todas", com um sorrisinho que entrega o quanto ele está curtindo ser cuidado por ti daquele jeito. fica mais molinho que o normal e, se estiver muito mal mesmo, perde a pose na mesma da hora, faz dengo também e vive com uma carinha de coitado pelos cantos. se você fica acordada até tarde, ele vai atrás de ti na sala e te chama para ficar com ele no quarto, não se importa se você estiver vendo série e diz que pode ver na tv de lá, ele não liga para a claridade, porque tudo que quer é ficar sentindo o seu calor e se aninhar no seu peito.
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caostalgia · 9 months
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Me enamoré de su voz.
Me enamoré de su hermosa sonrisa que ilumina todo como el atardecer, me ilumina el mundo cada vez que sonríe, nadie sonríe así de bonito como lo hace ella.
Me enamoré de su alma, de como es ella en realidad, no de como se muestra al resto del mundo.
Me enamoré de su forma de bailar, de sus sexy movimientos.
Me enamoré de todas las curvas de su cuerpo pero, mi favorita es la su sonrisa.
Me enamoré de la forma en la que me ama y me enamoré de la forma en la que me cuida.
Me enamoré de ella desde el momento en que la conocí.
Me enamoré de ella porque despertó en mi un sentimiento que nunca había sentido, me a hecho querer todo con ella.
Me enamoré de ella, mi alma gemela y el amor de mi vida.
-Yurasem
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cartas-de-eli · 1 year
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Cosas que he aprendido a la mala:
Nadie va a venir a salvarte, así que no te concentres en el problema, busca una solución.
No des más de lo que recibes, no es sano.
No tengas una relación cuando aún estás sanando, sólo lastimarás a la otra persona.
No caigas en el Breadcrumbing, Gaslighting, Ghosting, Negging, Benching, ni en ninguna técnica de manipulación que hoy en día se usan tanto, para que no caigas, aprende sobre ellas.
No bajes tus estándares por nadie.
No romantices el “mínimo esfuerzo”.
Trabaja en tu autoestima.
Cuida tu apariencia, tu alimentación, haz ejercicio; recuerda: “lo primero que los demás ven no son tus sentimientos, es tu apariencia y actitud”.
Ponte como prioridad SIEMPRE; porque cuando tu mundo colapsa, sólo te tienes a ti.
No dejes que las redes sociales te consuman, la mayor parte de lo que ves, no es real, de vez en cuando déjalas de usar, ya sea uno, dos o tres días.
Lee libros de autoayuda.
Finge que no te importa la opinión de los demás hasta que te lo creas.
No te aferres a nada ni a nadie, TODO es temporal.
No te agobies por algo que no puedes controlar, lo que hoy parece el fin mañana lo verás como un comienzo, sólo déjalo fluir.
Las demás personas no tienen responsabilidad sobre tus emociones, cuídalas y protégelas TÚ.
No justifiques los malos tratos de los demás por amor, cuando importas se nota y cuando no, se nota aún más; sal de donde no te traten como te mereces.
Deja de creer que: “el o la que me quiera me va a querer tal cual soy” cambia tus malos hábitos y actitudes, nadie se enamorará de esos defectos, ni siquiera tú.
Practica hobbies, te ayudarán a contemplar otros horizontes y verle lo bonito a la vida.
No te compares, “no todo lo que brilla es oro”.
Métete en tu subconsciente que sos un P*TO privilegio, recuerda: “aceptamos lo que creemos merecer”.
Trata a los demás como ellos te traten, pero ten en cuenta que todos estamos o tenemos algo que nos duele por sanar.
Sal con tus amig@s, diviértete, quedarte en casa sólo te hundirá más en tus problemas.
Dejará de doler, yo sé que quieres desaparecer, que no aguantas una lágrima más, pero te juro que pasará y cuando pase, serás más fuerte y más feliz.
No todos son cómo tú, y ese es tu poder y a la vez tu debilidad.
No estes con cualquiera sólo para no estar sólo, no es sano para tu salud mental y muy dañino para la otra persona.
No le temas a la soledad, ella es amiga y te enseñará lo que nadie de tu círculo social puede enseñarte.
Concéntrate en tus metas, sueños, en ti, en tu crecimiento personal, profesional y económico, trabaja en ello hasta sentirte orgullos@ de lo que eres.
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mistiskie · 7 months
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Boa noitee, amg eu tô necessitada por um smut do jeno, algo bem dengoso e bonitinho, pfrr 😔
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Oi neném, tô aqui com seu smut do Jeno! Perdão se ficou um pouco curtinho, eu fiz isso meio que no freestyle então não elaborei tanto. Vocês vão me perdoar, mas tô enferrujada, provavelmente minha escrita não tá boa, juro que com o tempo vou me acostumando de novo. Enfim é isso, boa leitura!
Avisos: jeno!big!dick | anal! | menção a oral masculino! | leve size!kink! | apelidinhos! | leitorfem! | e mais algumas coisinhas que não lembro!
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀꒰ ' 멋 . 🩷
Jeno passa o gloss de novo nos seus lábios carnudinhos, gosta do cheirinho de morango que paira no ar toda vez que abre a embalagem, o gosto artificial da fruta também é bom para ele, morango é uma de suas frutas preferidas. Depois que termina, fecha o gloss e põe em qualquer outro lugar, parte para sua blusinha, coloca a alça de volta ao ombro, te arrumando, para um pouco só pra te observar. 
Ele com certeza ama te mimar, fazer seus gostos ou qualquer coisa que te coloque em uma posição de queridinha, até porque você era a queridinha dele. 
"Tá linda, meu bem." Verbaliza, cheio de carinho na voz.
"Acha mesmo, Neno?" Você pergunta, faz um barulhinho indescritível pela leve falta de fôlego. 
"Tenho certeza." 
Segura seu rostinho com carinho, limpa as bochechas molhadas e os cantinhos de seus olhos prezando a maquiagem que você havia feito só pra se encontrar com ele. ー Aliás, fez porque sabia que iria acabar no estado que estava. 
Mal se mantém de joelhos, parte por eles estarem doloridos e avermelhados e parte por já não aguentar segurar tanto desejo dentro de si. No entanto, é óbvio que jamais reclamaria, em seus momentos mais sádicos seu corpinho pode aguentar além do limite. 
Mas era a menininha de ouro do Neno, precisava fazer corpo mole, ser uma coitadinha que não tem tanta experiência nessas brincadeiras ousadas, porque ele cuida, ele vai massagear seu ego e te dar tudo o que você quer, vai ser dengoso e fazer suas vontades e depois vai te mostrar para todos como um troféu. 
"Vem, pode levantar." Você faz o que ele manda, faz com dificuldade, choraminga baixinho esperando o Lee te ajudar.
E o coração de manteiga dele se derrete rapidinho, segura em sua cintura por trás, traça beijinhos no seu pescoço, em um pedido de desculpas silenciosos por te deixar de joelhos tanto tempo assim. 
Caí como um patinho na sua atuação barata, te coloca na cama e puxa seu corpo para o colo dele com uma pena momentânea. 
"Fala pro Neno, meu benzinho…" Desliza as mãos grandes por seu corpo. "O que quer de mim agora?" Espera por sua resposta. 
 Finge pensar por uns momentinhos, sabia o que queria e com todo o silêncio de sua parte, inteligente do jeito que era, Jeno entende, ri incrédulo te deixando com mais vergonha ainda. 
"Gostou mesmo de levar pica por trás, né?" Assente, ainda calada." Por que da vergonha, amor?" 
O tom divertido da pergunta te deixa emburrada.  
"Jeno!!" Repreende, não quer dar explicações, não mesmo. Mas gosta muito, Jeno deixa gostosinho, é viciante demais. 
"Tá, eu já entendi! Minha princesa não é acostumada a pedir essas coisas." 
Te manuseia como prefere, sem admitir supre uma obsessão gigante por seu bumbum, gosta das posições que, de preferência, dê a visão completa de suas costas, por isso fica satisfeito quando te vira, quebrando qualquer contato visual que tinham antes. 
Suas perninhas tremem ao sentir os dedos do Lee passar vagamente entre suas dobras, ele aproveita da lubrificação natural para facilitar o acesso, segura sua dobra, pressiona contra o reto e forçando mais um pouco invade o buraquinho bem devagar, porque Jeno sabe o quanto você gostava da sensação de preenchimento aos poucos.
"Nenooo" manha baixinho, como uma gatinha, arranhando a coxa grande do Lee. Ama pra caralho aquela sensação, de início desprezava a ardência, resultado do grande tamanho que Jeno detinha, mas agora, somando com tantas outras sensações que sentia ao mesmo tempo, era quase como um vício tê-la presente também.
Cheinha daquele jeito tornava-se burra, mole como uma bonequinha de pano, deixando tudo a mercê do namorado, ele sabia como fazer, Jeno sempre sabia tudo quando era pra te agradar. 
Morde os lábios com tanta força que até sente o gosto artificial do gloss que ele mesmo passou. 
O Lee cola os corpos, agora você sente também a respiração ofegante dele junto com a mão canhota fechada completamente no seu pescocinho leitoso. Entreabre a boca, fecha os olhos, sente o sexo masculino entrar e sair no seu reto. 
"É por isso que eu amo fazer suas vontades…" A voz sai cortada, a frase então tem grande dificuldade de ser completada, mas Jeno insiste em continuar falando. "Não tem nada que pague, ver essa sua carinha de burrinha levando pica no cuzinho…" Você rola os olhinhos, quer responder, no entanto não consegue, as palavras saem desconexas de tanto tesão e o Lee se diverte na mesma medida que é banhado pela libido crescente. "O Neno faz as vontades da princesa dele o quanto quiser." 
E você só se sente completa quando a porra preenche todo o buraquinho e junto com o Jeno, você goza também, bamba e nos céus, sempre tendo o que quer no final. 
Até porque, você é a queridinha do Neno e de mais ninguém. 
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miniminiujb · 4 months
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Alpha Draken cuida do seu Ômega grávido.
Alpha Draken x Ômega leitor masculino (male reader)
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° A sua gravidez é recente
Draken olha preocupado para você, que está segurando a barriga com uma expressão preocupado.
"B/n, você está bem? Precisa de alguma coisa?" Draken perguntou.
"Estou bem, apenas um pouco enjoado.", você respondeu.
"Vou te buscar algo para comer. E depois, vamos para a cama, você precisa descansar.", Draken disse deixando um beijo nos seus cabelos e saiu do quarto indo em direção da cozinha.
Draken cuida de você, preparando uma refeição leve e fazendo com que você descanse, sempre atento aos sinais de desconforto do ômega.
• Você está por volta dos cinco meses de gravidez se queixa de dores nas costas, dificuldade para se movimentar e cansaço constante.
"Vem cá, vou fazer uma massagem nas suas costas. E depois te levo para um banho relaxante." Draken falou.
Draken cuida de você com carinho e atenção, sempre se certificando de que você esteja confortável e seguro. Ele ajuda você a se movimentar, carrega suas coisas e faz tudo o que estiver ao seu alcance para aliviar o desconforto do ômega.
° Você está prestes a dar à luz, você está inquieto, aflito com as dores do parto. Draken segura sua mão e o tranquiliza, prometendo ficar ao seu lado o tempo todo.
"Você está fazendo um ótimo trabalho, b/n. Vai ficar tudo bem, eu estou aqui com você.", Draken falou.
Draken cuida de você durante o trabalho de parto, dando-lhe água, ajudando-o a se mover, encorajando-o e celebrando cada momento do nascimento do filhote. Ele está ao seu lado durante todo o processo, oferecendo amor, apoio e proteção.
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El enamoramiento,
es como admirar
una flor en su tiempo
más bello,
pero el amor
es cuando cuidas
su tierra seca
humedeciéndola
en su justa medida,
cuando buscas su rincón,
ese que tiene la sombra
y su justa luz,
podar sus ramas enfermas,
sí, el amor,
ama lo efímero,
lo que se sabe vulnerable,
no, no es un instante
de placer,
sino un placer
sin instante,
por eso las personas
con sus ramas enfermas,
su piel seca y arrugada,
desubicada
y pérdidas de luz
a su alrededor,
solo ellas entienden
de amor,
mientras que aquellos
perfectos en busca
de la perfección,
están destinados al instante,
al momento que siempre
se está muriendo.
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xexyromero · 1 month
Note
xexy, amor da minha vida! tava pensando aqui comigo mesma ….. de qual jeito você acha que os homens do cast dormem? tipo, quais deles preferem ser a conchinha maior? e quais são do time conchinha menor? não tem pressa em responder não, viu? faz tudo no seu tempo! um beijo enorme pra ti 💋
wn: demorou um pouquinho mais saiuuu! obrigada amorzao <3
meninos do cast x sono.
fem!reader headcanon
tw: menção sexual e uso de drogas ilícitas<3
enzo:
gosta de dormir de ladinho e de conchinha.
não liga muito pra qual posição ele fica, mas prefere ser a conchinha de fora pois tem a liberdade pra te abraçar e te acariciar toda.
além de cheirar seu pescoço, que é um sonífero natural e muito importante (ou assim ele justifica).
não tem pijama: usa um short de tecido fino e levinho, uma blusa mais velha e mais frouxinha. e sim, ele dorme de meia.
dorme só com o mais absoluto silêncio e cortinas blackout. de preferência no ar condicionado em uma temperatura amena.
agustín:
gosta de dormir de bruços, com a barriga pra baixo. e de ser a conchinha maior quando dormem juntos.
até porque tem a possibilidade de dar uma pinadinha na sua bunda sempre que possível.
gosta de acender um baseadinho pra dormir bem.
não tem pijama: dorme descamisado e de cueca. se estiver frio, joga uma blusa antiga por cima e pronto.
tem o sono bem fácil e dorme de qualquer jeito, independente de som ambiente ou iluminação. claro que prefere o quarto escuro e friozinho, mas honestamente, tendo um travesseiro e você, ele dorme num instante.
fran:
gosta de dormir de lado e de ser a conchinha de dentro, mas virado pra você.
sim. por esse motivo mesmo que você está pensando (fica mais perto dos seus peitos).
propõe sempre assistir um tiktokzinho ou ver uma rede social ao seu lado antes de dormir.
tem pijama! nada muito elaborado, mas combinandinho o short e a blusa. e se estiver frio, coloca uma calça de tecido mais reforçado.
é fã de um bom asmr, principalmente se for de papelaria. mas dorme perfeitamente bem sem. diz que só precisa dos seus ronquinhos. e quanto mais frio, melhor.
matías:
dorme de barriga pra cima e gosta de ser a conchinha de dentro.
é um meninão e, apesar de ter implicado com você o dia inteiro, ama seu abraço e de se aninhar em você.
não tem pijama e prefere dormir pelado, muito obrigado.
ele tem o sono extremamente leve - não gosta de barulho de jeito nenhum e resmunga bastante quando tem eventos ou festas próximos.
não tem medo do escuro e nem de alma (jura de pé junto), mas comprou aquelas luzinhas que liga na tomada e acende toda noite só pra poder ver melhor o caminho pro banheiro.
kuku:
dorme de barriga pra cima e tanto faz a posição da conchinha.
vai abraçar, vai ser abraçado, pra ele tanto faz. desde que vocês estejam próximos e de baixo do mesmo cobertor.
tem um pijama, mas foi um conjunto que ele comprou fazem alguns anos. já está ficando com o elástico frouxo, mas ele adora e se sente confortável, então quem é você pra reclamar, né?
gosta muito de ruído branco e sons de cidade pra dormir bem. ah! fã de som de chuva, mas o som de chuva natural e verdadeiro, tá? sem ser on-line.
para de mexer no celular uma hora antes de dormir, deixa o ambiente em uma temperatura dois graus mais baixa que a temperatura do lado de fora e lê antes de deitar. teve problema com insônia e cuida da higiene do seu sono.
pipe:
se mexe muuuuito e troca demais de posição na hora de dormir.
gosta de ficar como conchinha maior, mas dura pouquíssimo tempo.
mesmo que rode mais que frango de padaria, ele sempre dá um jeitinho de encontrar seus braços ou te trazê-los para os dele durante a noite.
tem pijama! e é do river! e tem também uma camisetinha básica que usa. mas a depender do clima, prefere dormir só de samba-canção mesmo.
tem horror à asmr e pede de coração pra você não colocar nenhum pra tocar, mas não liga pros demais barulhos da noite. quanto menos luzes, melhor. mas deixa a do corredor ligada só pra garantir.
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moonlezn · 6 months
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The Story of Us V
— Isso é amor? Kun Qian Primeiro Ato: Dress
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SUGESTIVO
“Você não precisa estar gostando de alguém pra se sentir viva, acredita em mim.” a voz de Yangyang ecoa pelo seu quarto outra vez em mais uma chamada de vídeo. 
Você abraça os joelhos com mais força, se forçando a não chorar de novo. Desde que Jaehyun escolheu a namorada, a sua autoestima tinha afundado num poço terrível. Rejeitada, trocada, insuficiente, é assim que tem pensado sobre si mesma. 
“O que vocês fizeram foi errado, mas acabou. Agora é hora de se cuidar, entende? Você tem que se desvencilhar dessa ideia de validação. Você é linda, trabalha, tem sua vida, sua casa… coisas que você mesma fez por você.” Ele continua, tentando de verdade te animar. “Não vai ser um idiota com uma câmera na mão e um charme barato que vai te tirar do eixo.” 
Você ri, sendo seguida pelo amigo. Tem tanta sorte de ser bem cuidada, todos os seus amigos te rodeiam de amor apesar do tamanho da besteira que tinha feito.
“E o que você vai fazer hoje? Você tem que fazer algo.” 
— Tô esperando o Kun, a gente vai no cinema de novo. — suspira quase pirracenta. — Segundo ele, eu tenho que dar um tempo do bar porque tô bebendo demais. E eu nem chego no terceiro copo direito. 
Yangyang ri malicioso, mas pensa duas vezes antes de fazer qualquer comentário. Acabou de te dar uma senhora bronca, não queria se contradizer. 
“Ele cuida bastante de você, né? Interessante.” 
— Onde você quer chegar, Yang? — indaga também travessa. Óbvio que não perderia a oportunidade de mexer com a moral dele. 
“Quero dizer que beijo entre amigos fortalece a amizade. Nossa amizade é prova disso.” 
— A gente nunca ficou, Yangyang. — você não consegue não rir da cara de pau dele. — Quer me dizer alguma coisa? 
“Nunca?” Ele finge pensar, porém o sorriso de canto entrega tudo. “Mas é sério. Tem vezes que o amor tá do nosso lado e a gente não vê. Literalmente porque vocês são vizinhos.” 
— Yang…
“ENFIM. Curte o cinema e pensa no que eu te falei, tá bem? Se cuida e vive um dia de cada vez. E não esconde as coisas na terapia.” 
— Tá bem, pai. — provoca-o com a brincadeira que ele odeia. — Depois a gente se fala? 
Ele murmura um tá bem e acena um tchau animado com as duas mãos. Como se fosse combinado, assim que você desliga e fecha o computador, a campainha toca. 
Kun está com essa mania agora. Maldita ideia do síndico de instalar a coisa mais desnecessária do século. 
Se for pra ter, vamos usar direito, né. Ele sempre refuta os seus protestos. 
— Não vou parar. — Kun afirma no momento em que você abre a porta, a cara mais insatisfeita do mundo para ele. — Tá pronta, gracinha? — ele debocha mais. 
— Testa mesmo minha paciência, Kun. — agarra a bolsa que está no sofá. — Depois não reclama. 
— Desde quando eu reclamo de alguma coisa? — ele ajeita os cabelos e te acompanha trancar a porta, se aproximando para tentar arrancar alguma resposta. 
Ele sempre foi… charmoso assim? 
Não, isso é coisa que Yangyang botou na sua cabeça. 
— Quer que eu faça uma lista? — levanta as sobrancelhas e encurta a distância também, comprando a briga. 
Kun morde os lábios para segurar um sorriso que insiste em aparecer. Como não consegue refutar, você gira nos calcanhares e caminha até o elevador com ele em seu encalço. 
— A pergunta não foi o preço. A pergunta foi: você vai querer pipoca? — ouve-o repetir a pergunta com uma leve impaciência. 
Toda vez é isso. 
— Ai, mas tá tão caro, Kun. — mexe nos cabelos, contendo um risinho para que ele entenda logo que quer o combo. 
Ele aperta os olhos, desconfiado. 
— Tá tudo bem? 
— Como assim? — seus dedos param de enrolar os fios, e você o mira mais atenta. — Tá tudo bem, sim. 
Com certeza é coisa da cabeça dele, você não jogaria charminho assim à toa. Sem dizer nada, te entrega os ingressos e corre para a fila vazia, voltando bem em tempo da sala cinco abrir segurando o pacote enorme de pipoca amanteigada, junto com o copo de refrigerante personalizado do filme. 
— Não precisava. 
— Só se eu não te conhecesse. — Kun aponta para a sua bolsa pendurada no ombro dele. — Pega aqui nossos crachás.
Outra razão para terem começado a frequentar o cinema é o desconto que a editora passou a oferecer recentemente. Você abre a própria bolsa e tateia os objetos enquanto Kun observa sua confusão. 
Assim que os tem em mãos, comprovam o desconto novamente e entram na sala escura. Diferente das outras vezes, o frio na barriga te incomoda. Isso não é um encontro. Por que está tão nervosa? 
Encontrando os assentos reservados, Kun tira a alça do ombro e coloca a bolsa ao seu lado depois de depositar a bebida no apoio de copos. Você toma a pipoca das mãos do garoto com um sorriso infantil no rosto, e ele acha graça. 
Não assistem nenhum dos trailers porque têm a tradição de fazerem previsões sobre o filme antes que comece. Sussurram todas as apostas que vinham à cabeça, selando a promessa de que quem errar mais, paga o sorvete depois. 
Durante o filme, a voz de Yangyang ecoa nos seus pensamentos de novo. Disfarçando, você olha para Kun, que está concentrado no enredo previsível, e começa a reparar no perfil do vizinho. 
Não seria uma má ideia…
Meu Deus, não, fica quieta. Olha pra tela. 
Como se estivesse curiosa demais, seus olhos voltam a mirá-lo. 
Esse cabelo também não ajuda em nada. Ele sempre teve essa mandíbula marcada assim? Também nunca tinha reparado na boca desenhada, ele deve beij— 
— Prepara o bolso, você tá errando tudo. — Kun se vira para você de repente, te acordando do transe. — Vou querer ir naquela sorveteria cara. 
Pela primeira vez em muito tempo, suas bochechas coram. A proximidade te deixa em alerta, e cada palavra que sai dos lábios carnudinhos parecem durar uma eternidade.
Óbvio que ele percebeu seu olhar sobre ele, por isso caçou alguma coisa para falar. Por mais envergonhado que esteja, gosta demais da atenção, o que é um problema. Todo esse tempo você nunca reparou nele, apesar dele querer muito. Agora ele está tentando não inventar sinais onde não existe, mas hoje está especialmente difícil.
Suas mãos passam a suar, e também o ar condicionado não parece dar vazão. O que deu em mim? 
Troca a pipoca de lugar, depositando o pacote no colo de Kun. Os dedos dele tocam os seus por breves segundos, como sempre, porém algo parece ter mudado. Outra vez seus olhos se demoram pelos detalhes dele, especialmente nas veias saltadas nas costas das mãos que seguiam pelo antebraço exposto. Levantando mais o olhar, só que as mangas da blusa oversized te impedem de seguir o curso. 
A mente de uma mulher carente tem portas duvidosas. 
O amigo precisou te avisar que os créditos do filme já estavam rolando porque os pensamentos estavam longe. Sem um pingo de vergonha na cara, forjando um sorriso inocente, recolhe o lixo e pega a bolsa para saírem dali. 
Com a desculpa da visão desacostumada com o escuro, entrelaça os dedos no braço firme (mais do que você tinha imaginado) do homem. Ele estranha o contato por um breve segundo, mas relaxa ao te ver com uma expressão distraída no rosto. 
— E o sorvete que eu vou pagar pra você? �� comenta para lembrá-lo enquanto seguem o fluxo das outras pessoas. 
— Ah… — limpa a garganta. — Na verdade, eu acabei errando mais, lembra? 
— Sério?
— Você não prestou atenção no filme? — indaga de forma engraçada, já preparado para implicar com você ou algo do tipo. 
— É, eu tava… distraída. — sorri ao encará-lo por um instante a mais do que o comum. Definitivamente tinha perdido a noção do perigo. 
Mesmo se convencendo de que não tem nada demais e que ele está ficando maluco, estremece um pouco. Aproveita, então, para trocar o caminho e partir para a sorveteria. 
Lá, tudo parece voltar ao “normal”. Vocês conversam como bons amigos enquanto tomam a sobremesa, Kun experimenta alguns dos sabores diferentes da sua tigela sob muitos protestos. Ele sabe que você ama o de pistache, então rouba uma colherada generosa só para ver sua cara de brava.
O clima é mais leve na volta para casa. A música no fundo embala o seu cansaço, e você aproveita para reclinar a cabeça sobre o ombro do vizinho. Entrelaça seus dedos na mão livre e brinca ao cantarolar a letra do rock clássico. 
Desta vez o toque não o assusta, pelo contrário. Ele cede ao carinho e retribui, ainda em debate sobre como deveria interpretar as coisas. 
Kun gosta de você já há algum tempo. No início não fez nada porque é o seu chefe, e acabou perdendo a chance para Renjun. Depois disso, sentiu que se tentasse algo seria injusto com o seu sofrimento, portanto, teve de assistir às péssimas escolhas que levaram ao seu envolvimento com Jaehyun. E agora não parece o momento para investir na possibilidade de vocês dois. 
Você ainda está machucada, esperar mais um pouco não faria mal. Tem resistido todo esse tempo, resistiria mais. 
Contudo, ele não contava com a força contrária que você decidiu fazer a partir daquela noite. 
Acima de tudo, Kun é seu amigo e precisa ir devagar para não ultrapassar nenhum limite. Começou com um beijo mais demorado na bochecha ao cumprimentá-lo, sempre recebendo um sorriso sem jeito em resposta.
Depois, as jogadas de cabelo enquanto o explicava a agenda de publicações perto demais o pegaram desprevenido. O cheiro do perfume frutado não o deixa em paz. 
Então vieram os apertos na coxa ao rir de uma piada que ele fez durante as caronas, as piadas de duplo sentido, os flertes nas entrelinhas…
São coisas pequenas que o fazem desejar perder a cabeça por instantes, só deixar qualquer postura de lado e te beijar. É como se você estivesse rondando os pensamentos dele de propósito, só para provocar. 
O próximo passo quase o faz ceder. 
Kun precisou te chamar para debater os ajustes de protocolo para edições, inventaram um padrão novo que você precisa saber. Ao te observar fechar a porta do escritório dele, respira fundo, se repreendendo por notar um pouco demais em você. 
Você não ajuda, pois, em vez de usar a cadeira, segue até o outro lado e se senta na própria mesa, cruzando as pernas bem na altura dos olhos dele. Finge estar distraída com os papéis diante de si, mas vê quando ele desvia o olhar das suas pernas para a tela bloqueada do computador. 
Segurando uma risada, ajeita o cabelo e limpa a garganta. 
— Sim, chefe? — brinca com o apelido, sabendo que ele odeia. — Digo, Kun. 
— Ha-ha. — finalmente toma coragem e te mira. — Leu o e-mail sobre o protocolo novo? 
— Sim. — acena com a cabeça, fechando a pasta e depositando-a atrás de si, dando toda sua atenção ao homem à sua frente. 
— E você… você tem alguma dúvida? — fixa o olhar bem nos seus olhos. 
— Não. — apoia os punhos ao lado do quadril, arqueando uma sobrancelha para Kun. 
Ele repara, então, que não teve de te chamar ali. Apenas queria te ver. 
— Ah, ótimo. Pode ir, então. — volta a checar a tela do computador. Antes que pudesse pôr a senha para desbloqueá-lo, você desce da mesa e se coloca atrás dele. 
— Tá tudo bem? — passeia as mãos pelo trapézio musculoso, massageando devagar. — Você parece meio… distante. 
Kun relaxa sob o seu toque e tomba a cabeça para o lado. Se você pudesse… 
— Hoje tá meio corrido, mas normal. — responde baixinho. — Falta pouco pra acabar. 
— Topa um vinho hoje? — sugere, mesmo incerta de que ele aceite.
Kun ainda insiste na ideia de não beber durante a semana. 
— A gente pede uma coisinha pra comer, abre um vinho e petisca enquanto espera chegar. — escorrega as mãos pelo torso, envolvendo-o num abraço, até que sua boca chegue mais perto do ouvido para tentar convencê-lo.
— É uma boa ideia, não vou negar que tô precisando. — ouve-o responder e comemora de leve, fazendo-o sorrir. — Não se acostuma não. 
— Tarde demais. 
Você comenta e se levanta, recolhendo seus papéis e saindo da sala. O dia tinha acabado de ficar melhor. 
Ao chegar em casa, corre para tomar um banho relaxante antes de receber Kun, que foi fazer o mesmo no próprio apartamento. Assim que termina de se arrumar, inicia o preparo dos petiscos numa tábua: queijos, mais alguns frios, amendoins… tudo que tinha. 
O vizinho chega quando você deposita as taças na mesa de centro, entra sem bater e sem tocar a campainha porque você o havia avisado que a porta estaria destrancada. 
— Já fiz o pedido naquele italiano que a gente gosta, tudo bem? — ele pergunta enquanto você o entrega a bebida. 
— Perfeito, vai demorar muito? — se senta com as pernas sobre as dele, disfarçando um sorriso quando sente as mãos fortes deslizarem pela sua canela. 
Kun passou a te tocar muito mais nas últimas semanas, seu objetivo está se aproximando aos poucos. 
A conversa flui muito bem como sempre, sem nem precisar de televisão ligada para entretê-los. Quando a comida chega, continuam conversando e bebendo o vinho perfeitamente harmonizado. Tudo parece se encaixar bem, mesmo faltando uma coisa. 
Num brevíssimo segundo de coragem, você apoia uma das mãos no braço do sofá, passando o tronco por cima das pernas de Kun, e abandona a taça vazia na cômoda ali. Ficou levemente surpresa ao sentir os dedos na sua lombar te guiando de volta. Senta-se sobre os calcanhares, fitando o vizinho que discorre sobre uma das perguntas que tinha feito. 
— Você sempre foi tão… — começa a falar quando ele termina, tomando o vinho restante da própria taça. — Nada, deixa. 
— Agora fala, né. — o sorriso charmoso deixa claro que ele está mais leve. 
— Vou reformular, então. — você diz e ele balança a cabeça para que prosseguisse. — Você é tão… bonito. — porque não está muito atrás de Kun, uma de suas mãos brinca com o ombro definido, a outra está apoiada perto do joelho. 
— Você só reparou isso agora? — com a confiança de um homem alegrinho, ele alfineta sua investida. — Eu já reparei tanta coisa há tanto tempo. 
Agora sim isso está ficando interessante. 
— Tipo o quê? — morde os lábios ao encurtar um pouco a distância, inclinando-se um pouco mais na direção dele. 
Kun não responde, põe as mãos atrás das suas coxas e te traz para o colo, fazendo-a envolver o quadril com as pernas. Ele te lança um olhar para checar se está tudo bem, e você assente devagar. 
— Tipo que você quer tanto me beijar, mas tá me esperando tomar uma atitude. 
Ele ri, negando as próprias palavras. 
— Não, você tá me fazendo querer tomar uma atitude. — declara, por fim, os pensamentos que importunavam a mente nos dias anteriores. 
— E funcionou? — sussurra sobre os lábios quase colados nos seus. 
Outra pergunta que não precisa de resposta. 
Exasperado, ele inicia um beijo com toda força que tem. Na bagunça entre os lábios desejosos, sua língua pede permissão e Kun cede sem nem pestanejar, aprofundando o beijo enquanto te guia pela nuca. 
Seus dedos causam a bagunça que tanto imaginaram nos fios do homem, sem resistir puxá-los com mais vontade quando ele aperta seu quadril contra o dele. Não dá tempo de se recuperar porque as mãos fortes viajam pelas coxas, pela cintura, pelas costas. 
Sem fôlego, separa o beijo intenso, mas não perde tempo. Beija cada parte do pescoço de Kun, arranhando o peitoral por cima da camisa quando ele inclina a cabeça para te dar mais acesso. 
Ao passo que sua língua encontra o ponto fraco vez após vez, fica difícil disfarçar os suspiros mais altos que se derramam nos lábios. A visão é tão deliciosa, você não resiste a beijá-lo outra vez, desabotoando os botões da camisa marcada pelo seu batom.
Suas mãos sentem o torso exposto de Kun, provocando com as unhas ao alcançar o cós da calça. Os músculos tensionam sob seus dedos, e você sorri entre o beijo ao arrancar mais um suspiro dele. 
A vontade que umedece sua calcinha te faz rebolar sobre o volume que você deseja, então quem geme é você, partindo o beijo ao fazê-lo. Kun aperta a carne da sua bunda e repete o movimento, querendo ouvir o som outra vez. Enquanto vocês encontram o ritmo perfeito, ele marca o seu colo e o seu pescoço com beijos molhados, vez ou outra gemendo bem perto do seu ouvido. 
— Se você continuar rebolando assim, eu vou ter que arrancar esse vestido. — as palavras percorrem seu corpo e param bem onde você precisa dele. 
— Eu só comprei esse vestido pra você tirar ele de mim. — confessa sem interromper o contato que só te incendeia mais. 
Num movimento rápido, Kun abaixa o zíper lateral e remove a peça, se desfazendo dela de qualquer jeito. Hipnotizado pelo seu corpo, ele não desvia o olhar nenhum segundo sequer de cada parte sua. Por toda a noite, Kun te marca como dele. O segredo compartilhado em quatro paredes é intenso, delicioso e tão eletrizante que é difícil parar.
Ofegantes, mas completamente satisfeitos, se abraçam deitadinhos. Você é a primeira a rir, e Kun se deixa contagiar. 
— Pra quem se fez de difícil… 
Ele aperta o abraço na sua cintura, te repreendendo, mas não refuta. Permitem os corpos se acalmarem antes de tomar outro banho, juntos desta vez. 
Agora Kun te conhece por inteiro, e não dá para saber aonde isso vai ou no que vai dar. No entanto, tudo que importa agora é essa eletricidade inescapável. 
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