A mí no me daba miedo estar sola, a mí me daba miedo estar sin él. Yo había proyectado absolutamente toda mi vida con él.
Él era a quien yo había elegido y quería como compañero de vida, para mí el estar sola no era algo grave, porque yo ya sabía lo que era estar sola. Para mí lo doloroso y grave era renunciar a él; tener que alejarme de la persona que yo más quería, al que consideraba el hombre de mi vida porque me estaba destruyendo por dentro y por fuera.
Layla El Faouly, the woman who is so caring kind and patient that even a broken man like marc spector feels smiley and safe around, would still judge anyone who is willfully silent on what's happening to the Palestinian people
sua incessante corrida para longe de repórteres irritantes que se disfarçavam por aí estava praticamente impedindo que sütei deixasse o palácio em paz. nada disso colaborava muito para que ela se sentisse menos mau humorada, afinal, odiava se sentir presa. já havia perdido a conta das vezes que mandara a carruagem ir sozinha até o palácio para que ela pudesse caminhar o resto do caminho em busca de alguma paz e solidão momentânea. havia recém alcançado os portões quando um estrondo vindo dos céus a fez saltar de susto. com os ombros tensos e olhos arregalados, examinou os raios cortando as diversas nuvens cinzentas e escuras se acumulando sob sua cabeça. pouco antes de sentir o primeiro pingo de chuva, sütei correu, contudo, a chuva e a ventania eram imensamente mais velozes que ela. sem dizer que os jardins eram imensos e ela não tinha mais condição de correr tão rápido. um gazebo no meio das árvores e plantas pareceu a salvação mais plausível, mesmo que ela o tenha alcançado já completamente ensopada. somente se permitiu respirar quando pisou contra a madeira. o alívio não durou muito, porém, percebendo que, mais a frente, havia ali outra pessoa tão ensopada quanto ela. "também não esperava um banho de chuva hoje, eu imagino." um riso sem graça veio acompanhado da frase enquanto ela tentava torcer o tecido da calça pantalona amarela e jogava o pesado casaco contra o chão.
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OPÇÃO 2
onde: up to player (deixando pra cada um escolher e diversificar mais)
quando: noite
ainda não havia se habituado ao palácio, o que a fazia se perder... bem, quase sempre. de qualquer maneira, sütei seguia obstinada e teimosa. gostava de passar horas explorando, afinal, passou boa parte da vida fazendo exatamente isso: estudando lugares e pessoas, aprendendo culturas e costumes, analisando atitudes e discursos. o que não esperava era que, ao avistar alguns guardas mais à frente, fosse puxada para dentro de uma sala, cuja porta se fechou num clique assim que a princesa a cruzou. piscou os olhos para o ambiente mal iluminado, fitando a figura que a puxara. "você enlouqueceu?!" questionou meio irritadiça, mas mantendo o tom baixo. se soltando e caminhando pelo novo ambiente. ouviu o barulho dos guardas passando pela porta e seguindo corredor a diante. sütei preferiu aguardar mais alguns segundos antes de se aproximar de novo. "mas me diga que estou curiosa... do que está se escondendo, afinal?" questionou, analisando a companhia e arqueando uma das sobrancelhas.
‘ ah... hola, estás aquí — eh, yo necesito cinco minutos para fumar y me voy, ¿no hay ninguna una cámara detrás tuyo? porque si mi padre me llega a ver no voy a llegar viva a año nuevo ’
' desde que llegue aquí, mi platillo favorito han sido los chilaquiles ' dice a persona a su lado, mientras mira a unos pocos metros el puesto donde servían lo mencionado. mas aún no tenía hambre. ' ¿crees que también haya las famosas chalupas? '.
"Se a gente adiantasse um pouco aquela sua viagem para a América Latina tenho certeza que ninguém notaria." Felizmente para Jason, o frio era algo que Adonis costumava reclamar também; Jochem lhe contou outro dia. Ele suspirou, colocando as mãos nos bolsos do casaco para aquecê-las enquanto andava ao lado de Nicolás pelas ruas de Paris. Olhando para os arredores, Jason conseguiu sorrir antes de voltar-se para o outro. "Pelo menos as decorações estão bonitas, não é?" Ele não conseguia deixar de se maravilhar com o fato de estar em um outro país, como parte da realeza. Naquele dia, tinha convencido Nicolás de ir até a capital com ele porque gostava da companhia do príncipe espanhol. E ouviu falar das novidades do inverno que queria aproveitar antes... de ir embora. O que poderia ser a qualquer momento. "Podemos beber algo, o que acha? De preferência quente."
romeu estava amando o festival de boas vindas! por um breve momento, desejou que mais perdidos chegassem futuramente, apenas para que fosse necessário outra festa de boas vindas. durante a manhã, havia experimentado tantas tortas que passou a ficar desacreditado com a quantidade de frutas que existiam, se tornando um ateu de frutas, impressionado com a abundância da generosidade da natureza, achava impossível existir tantas frutas daquela forma. o baile dos perdidos igualmente causou ótimos sentimentos no rapaz, mas torcia para que ninguém tivesse o visto chorando durante a primeira valsa ou revendo a sua própria história (mais de uma vez) durante as aventuras literárias. aos poucos começou a se sentir exausto, desejando uma fuga de toda aquela agitação. seus pés o levaram em direção a um labirinto de rosas, seu perfume inebriante acenando para ele. porém, quando achou que as coisas não poderiam melhorar, avistou merida, a figura ruiva imediatamente arrancou um sorriso do loiro. — merida! que obra do destino. — disse alto o suficiente para chamar a atenção da garota, sentando-se ao lado dela em um dos balanços. — tenho algo para você! você me inspira… — soltou um longo suspiro, preparando-se. — ah, doçura! merida, a ruiva brilhante. com sua graça, encanta a todo instante. flores ao seu redor, como um jardim em seu canto. ela é a musa, o riso, o encanto! como a lua reflete em sua cabeleira. ela é como uma flor, selvagem e feiticeira. seus olhos, duas pérolas em meio ao campo. me levam a perder-me neste doce encanto. merida, como és adorável! com tua graça, és inigualável. entre risadas e flores, danças com esplendor. como uma deusa, tira minha dor. oh, se eu pudesse… contigo teceria um laço… de risos e flores, num eterno abraço. mas, ah! destino cruel… como um malabarista, nos separa, num enrendo que despista…
◜encarou o celular e fez uma careta, por mais que não ligasse para bolos, não ter recebido nenhuma menagem dos amigos confirmando se iam o deixava meio irritado. pensou em só ir embora, mas resolveu dar mais dez minutos pra decidir se ia nesse passeio sozinho ou não. nunca teve problemas em ir a lugares sozinhos, até porque viajava bastante sozinho e fazer amizades.