Tumgik
#escola
metalversos · 5 months
Text
mesmo cega, te vejo
mesmo surda, te ouço
mesmo fraca, te toco
mesmo partida, te amo
mesmo pálida, te pinto
mesmo cética, te creio
- metalversos
53 notes · View notes
lidia-vasconcelos · 3 months
Text
O professor não economiza as suas próprias penas para que o aluno possa voar.... ✍️💕
13 notes · View notes
Text
O que eu mais queria aconteceu: TEM OUTRA PESSOA TRANS NA MINHA SALA!!! Ele é não binário e o nome social dele é Kai.
Finalmente não vou segurar o peso de ser o único trans daqui.
(Mais tarde vou fazer um post sobre meu primeiro dia de aula)
10 notes · View notes
brasilbrasilbrasil · 1 year
Text
Tumblr media
"mudar é difícil mas é possível"
Paulo Freire
115 notes · View notes
bom-dia-fotos · 1 year
Photo
Tumblr media
Sabe qual a diferença entre a escola e a vida? Na escola você aprende a lição e logo te dão uma prova. Na vida você é posto à prova e então aprende a lição. Bom dia!
53 notes · View notes
uptudy · 11 months
Text
Como eu estudo + dicas acadêmicas.
Olá, hoje eu vou falar sobre os métodos de estudo que eu uso, APPs e dá algumas dicas. Pode acontecer de algum método não ser tão útil para você, por exemplo, para mim, vídeo aula só serve se estiver ensinando a resolver um exercício. Para estudar a parte teórica, só lendo mesmo.
Métodos:
• Código de Cores;
Tumblr media
• Anotações feitas no método Cornell:
Tumblr media
• Leitura - Recomendação de leitura: Como Ler Livros
• Resumo;
• Exercícios: Resolvo cinco listas por assunto.
• Repetição espaçada: reviso um assunto quatro vezes + o primeiro contato. Você pode usar a frequência: 3,7,15, 30 dias entre as revisões.
• Vídeos Aulas - Gosto de assistir vídeos que ensinam o passo a passo dos cálculos.
Passo a passo do meu estudo:
• Leio o conteúdo antes da aula / vídeo aula
• Durante a aula faço anotações em bullet points / tópicos
• Me aprofundo na teoria pelos livros
• Pratico exercícios resolvidos
• Pratico exercícios inéditos
• Brainstorm - anotando tudo o que aprendi e comparando com a primeira Anotação
• Explico para mim mesma na frente do espelho
• Anoto o que não dominei
• Estudo aprofundamente o que não dominei
• Pratico mais exercícios
• Estudo até não ter dúvidas sobre o assunto
Dicas:
• Tire um dia da semana para descansar a sua mente. Não precisa estudar todos os dias, você pode desenvolver SP, falo por experiência própria;
• Monte um cronograma de estudos;
• Ler o conteúdo da aula com antecedência, e, anotar as dúvidas para fazer em sala;
• Não anotar coisas desnecessárias durante as aulas;
• Fazer resumos;
• Fazer um check-list das atividades da escola/faculdade;
• Escolher o horário onde seu cérebro é mais ativo para estudar, isso fora da escola/faculdade;
• Intercalar as matérias;
• Fazer: Questionários; Resumos e Explicar os conteúdos em voz alta, sim, dê aulas para as paredes;
• Fazer uma lista de dúvidas sobre o assunto estudado;
• Começar aos poucos, 30 minutos de estudos;
• Tenha um bullet journal, um planner ou um caderno para organizar os seus estudos. Vai ser muito útil para você ter tudo anotado em um só lugar, de forma organizada, naturalmente, já que se for de forma desordenada é o mesmo que nada.
• Grupos de estudos podem ser úteis, alguém entendeu algo que você não entendeu, e o contrário também acontece.
• Estude o assunto antes de ir fazer perguntas ao professor, ou se for só conversar sobre um tema. Isso vai mostrar que você tem interesse em aprender e está se esforçando.
• Não tenha medo de ir na sala do professor, ele não pode te jogar pela janela. Vá lá com uma lista de dúvidas ,debater sobre alguma teoria, um projeto que você viu por aí.
APPs
• Google Tarefas - check-list do Google.
• To Do - check-list da Microsoft, é gratuito e você pode vincular com o computador;
• Goal Tracker - rastreador de hábitos, é gratuito.
• Text Fairy - extrai textos de imagens;
• Notion - ótimo para organização. Você pode fazer nele o mesmo que é feito nos primeiros três APPs, já que, ele é tudo num só lugar. É gratuito para uso pessoal;
• Studi - Uso para programar a minha agenda de estudos por tópicos, incluso as revisões. Infelizmente, tem uns bugs. Mas, dá de usar. Tenho que usar frequências diferentes por dia. As minhas frequências de revisões são:
Segunda: 3,7,14,28
Terça: 3,7,14,28
Quarta: 3,5,12,26
Quinta: 5,7,14,28
Sexta: 5,7,14,28
• Responde Aí - ótimo para aprender desde matemática básica à matérias da faculdade, na área de exatas. Possui: explicação passo a passo, vídeo aulas, resumos, explicação detalhada, livros resolvidos, os que são usados na faculdade. É super em conta, tem três opções de plano.
Beijos! E até a próxima novidade.
Tumblr media
32 notes · View notes
writingmoments1 · 11 months
Text
Memorial do Cerrado
Hello dear readers!!! Recentemente aconteceu um passeio para os alunos do 2 EM para o memorial do cerrado na Puc Goiás 🏫🚍. Então resolvemos fazer um mini vlog para um mini blog , espero que gostem 🫶🏻
29 notes · View notes
umaotakaqualquer87 · 4 months
Text
Brisas da madrugada q têm razão:
O sistema de educação está completamente errado, já que todos aprendemos em velocidades e de maneiras diferentes e temos interesses em áreas distintas, e ainda tenho que acrescentar que querem que os alunos saibam tudo de todas as matérias sendo que nem um professor sabe de tudo. Além disso as escolas reprimem a liberdade de expressão e criatividade dos alunos, fazendo com que eles desenvolvam problemas psicológicos como ansiedade e depressão.
7 notes · View notes
frioricodefresa · 5 months
Text
Tumblr media
Versión remadterizada🙈 @mgbeep @angeromii
8 notes · View notes
mari-loly · 9 months
Text
Tumblr media
Hi my dears,i hope you are AL well ! :] Thais drawings is in honor of autism,which is something that has gotten a lot more recognition in recente years,and also about the LGBT community.💗
16 notes · View notes
miscigenacaonobrasild · 7 months
Text
Esse mapa do Brasil mostra os diferentes grupos indígenas que moram nele, e em cada região
Tumblr media
Esse mapa está localizado no museu indígena de Curitiba
9 notes · View notes
metalversos · 5 months
Text
manhã solar, lindo céu
lindo sol, sinto-me flutuar
como a pena do anjo
esperando o momento chegar
sob outra perspectiva
me vejo romantizar
tudo ao redor
me vejo encantar
flores, quero flores
livros e chocolate quente
sou bailarina, suavemente
livre, feliz como a gente
-metalversos
34 notes · View notes
lidia-vasconcelos · 20 days
Text
Tumblr media
QUE ÓDIO... QUE ÓDIO!
Uma das escolas em que leciono apresentou, na semana da páscoa, uma encenação da Paixão de Cristo. Foi lindo e emocionante ver quase todos os alunos do Ensino Médio envolvidos como personagens, como figurantes ou como integrantes da equipe de apoio dos cenários!
Ao término da programação, todos os alunos foram liberados para lanchar no pátio. Eu também fui, mas antes de pegar meu lanche na cantina, avistei um dos nossos aluninhos do 9º ano que tem síndrome de down, chateado e triste, sentado num dos degraus da arquibancada da quadra.
Aproximei-me dele e perguntei:
- O que houve, meu amor?
- Que ódio, que ódio, professora!
- Ódio por quê, meu anjo?
- Ódio dessa peça, tia!
- Oxe! A peça foi maravilhosa e você estava lindo de soldado!
- Que ódio... Que ódio! Eu queria ser JESUS!
Tentei acalmá-lo e convencê-lo de que sua participação tinha sido muito importante, mas confesso que a indignação desse anjo mexeu muito comigo...
Uma criança tão pura e tão inocente, um garotinho com um cromossomo a mais, com limitações motoras e cognitivas... Queria ser Jesus!
E eu, que desde pequena, ouço histórias sobre Ele... Que sempre leio e escrevo sobre Ele... Que até já fui batizada em nome dEle... Nem sempre me submeto à Sua vontade, nem sempre honro Seu nome, nem sempre procuro a Sua presença!
Agora sou eu que digo: que ódio, que ódio! Eu me aproprio do título de cristã, mas nem sempre vivo como Cristo!
Lídia Vasconcelos
9 notes · View notes
Text
Minha breve história com a automutilação
Tw: Automutilação, esse post não incentiva a prática e foi escrito para mostrar minha experiência e te encorajar a parar com o hábito (ou nunca tê-lo), lê-lo é por sua escolha.
Acho que já deixei muito claro que fui um praticante de automutilação. Bem, em vários posts comento sobre isso, não deveria ser um tabu, é preciso falar para que as pessoas saibam como é um hábito horrível. Como certamente nunca fiz um post explicando como tudo começou, contarei aqui a minha história de nove meses (!) com o meu pior vício.
Tudo começa em outubro de 2021, tinha acabado de ser zoado pelos meus "amigos" (hoje em dia nem conversamos mais, já que me abandonaram) e fui totalmente constrangido pela minha professora. Eu havia sofrido transfobia (meu "amigo" me chamava pelos pronomes errados e dizia que não tinha idade para saber que era trans), mas mesmo dizendo pra ela tudo o que aconteceu, me disse que a culpa era minha ("Quem mandou ficar dizendo uma coisa dessas para os outros, hein?"- Disse). Isso só ajudou meus "amigos" é justificarem que estavam certos e um deles até me atacou no grupo da sala (felizmente ele havia sido banido logo depois da mensagem). Minha professora jurou que eu deveria me assumir para minha mãe e, se possível, conversaria com ela na reunião de pais. (Coincidentemente, por ironia do destino, eu e meus pais viajamos no dia da reunião).
Nunca contei nada pra minha mãe, acho que ela não aceitaria. Durante algumas semanas fiquei sozinho, me sentindo culpado pelo que sofri (hoje entendo que não, ninguém é culpado pela violência que sofre). Estava horrível, lanchei sozinho, fiz trabalhos com grupos que não tinha muito contato, coisas do tipo. No final daquele mês voltei a conversar com os dois (futuramente, um deles me pediu desculpas pelo erro, e outro sequer tocou mais no assunto).
Mas eu ainda sentia um vazio. Estava no ápice da disforia de gênero, sendo perseguido pela minha professora de português (todos os dias depois de que me viu chorando, insistia em me perguntar: "Você conversou com a sua mãe sobre *aquilo*?", eu mentia e dizia que ela havia me aceitado). No começo de novembro minha colega, que sentava atrás de mim, veio puxar um papo comigo (ela costumava me pedir cola de provas, mas também sabia contar história quando a aula estava entediante). Havia dito: "Estou de castigo, minha mãe descobriu", não pude abrir a boca, já que ela logo levantou a manga do moletom e mostrou o braço dela cheio de cortes.
Foi meu primeiro contato com a automutilação.
Ela me disse para não fazer aquilo, ouvi claramente. Mas algo dentro de mim pediu por aquilo, queria saber a sensação da dor, de causá-la voluntariamente. De tarde, fui para o computador e joguei no Google: "Automutilação", vi imagens horríveis de braços com cortes, alguns até sangrando. Me perguntei se era isso que realmente precisava para descontar minha solidão, minha culpa... Resisti por alguns dias, até que no final de novembro, fiz meu primeiro corte usando um compasso (estava mais para um arranhão, na verdade).
Voltei para escola com o braço direito (sou canhoto, então tinha facilidade para cortar o braço oposto) todo arranhado por baixo da manga do moletom. Ás vezes eu o levantava e alguns colegas o viam, ficavam assustados. Tinha gente que ficava horrorizada, outros queriam contar para a coordenação (mas fiz questão de dizê-los para não fazer isso, "será a única fez que me machucarei"- menti). Você pode estar pensando que fiz aquilo para chamar atenção, mas não é assim que funciona, queria que a sala visse como eu me sentia por dentro, no fundo eu não era o garoto feliz e engraçado que todos insistiam em ver, por trás, havia alguém infeliz. Apenas uma pessoa veio me perguntar qual era a motivação, não consegui falar, apenas chorei (mas mandei um textão de desabafo para essa pessoa no WhatsApp).
As férias chegaram e não foram como eu imaginava. Eu estava triste, mas pelo menos minha professora não conversou com a minha mãe (onde já se viu os professores quererem tirar um aluno do armário?). Alguns arranhões estavam cicatrizando, mas não permiti isso. A partir daquela época, me automutilei todos os dias, das formas mais variadas que você pode imaginar: Gillete, tesoura, compasso... Os cortes eram tão visíveis que passei usar uma bandana o dia inteiro para que ficassem escondidos (minha mãe havia gostado daquela decisão, mas não sabia dos machucados), a tirava apenas para tomar banho e ir dormir.
Em janeiro, já contava com várias cicatrizes no braço direito e uma no joelho. Claro que nunca contava para ninguém, era minha forma de descontar a dor, e ela era causada de várias formas (desde disforia de gênero, perceber que havia quebrado um cabide sem querer ou simplesmente por sentir vontade). Eu me punia assim, me sentia um lixo.
Quando o oitavo ano começou, em 2022, não liguei se me cortaria na própria aula. Eu estava com muitas crises de choro naquela época, tanto que a minha antiga professora de matemática ficou preocupada, ela nunca pensou que um dos alunos mais animados da classe estaria tão cabisbaixo. Conheci uma aluna nova da minha sala que também se automutilava (OBS: ainda somos amigos!) e fizemos uma promessa: nos ajudaríamos a passar por isso. Eu desabafava tudo pra ela, e vice-versa. Em fevereiro, depois de meus pais brigarem por um longo período de tempo, minha mãe foi me dar boa noite na cama.
Eu esqueci de tirar a bandana, ela fez questão de tirar para mim. E obviamente, ela viu os cortes (um ainda jorrava sangue). Nossos olhares se cruzaram e eu gelei. "O que é isso?"- Ela me perguntou. "Eu me machuquei na escola"- Menti, e me arrependo disso, eu precisava de ajuda, mas imagina se a contasse que tudo começou com um bullying por transfobia? Isso seria pior!
Depois daquele dia, fiquei até abril sem se automutilar. Lutando contra a vontade, mas ficar um dia sem fazer um corte era dolorido pra mim. Depois do dia 20 de abril daquele ano, quando tive uma crise grave de disforia de gênero a ponto de ficar quase a aula toda fora da sala (estava tendo uma festinha de despedida da professora de matemática), senti que meus amigos passaram a ficar mais colados ao meu lado, não só por conta da automutilação, mas por que um dos meus amigos deve ter contado que tentei me suicidar em fevereiro (eu não consegui, fiquei com medo se isso desse certo, mas como recompensa fiquei com dor de barriga e de cabeça por conta dos remédios).
Continuei a me automutilar até 30/08/2022, quando pensei simplesmente que deveria parar, lutei contra a minha vontade novamente, me afastei da Gillete e do compasso. Hoje me orgulho em dizer que ano que vem farão dois anos que estou longe da automutilação. Foram nove meses obscuros e que farei questão de me lembrar, querendo ou não, mostra que lutei contra um vício. Se cortar são como drogas: fácil de entrar, difícil sair.
Se sinto falta? Não, não sinto. Aprendi com o tempo que isso não é saudável, e que qualquer amizade ou desabafo pode curar a vontade de usar uma lâmina para se machucar.
14 notes · View notes
filhadoeusou · 1 year
Text
VOCÊ VAI VENCER!!!
28 notes · View notes
entrepaginas-rp · 8 months
Text
Apresentação
Muito prazer! Meu nome é Giullia e sou uma jovem de 17 anos, atualmente cursando o 3° ano do ensino médio, a caminho da formatura! Este é o resultado de um projeto inicialmente proposto pelo professor responsável pela matéria curricular “Linguagens Digitais”, onde os alunos iriam criar um blog de tema que considerassem interessante, com a intenção de aprenderem as estruturas bem como gerar interações entre a turma.
O blog “Entre Páginas: Resenhas em Profusão” é - principalmente - voltado a interessados em obras literárias diversas, que procuram compartilhar suas opiniões sobre determinada obra, interagir com pessoas que possuem gostos/interesses em comum, ou apenas àqueles que precisam de um “empurrãozinho” para ler (ou não) determinado objeto, que possui páginas, uma história, e o poder de desenvoltura da imaginação. Nele, é possível encontrar resenhas, opiniões, avaliações e - possíveis - surtos pessoais de uma jovem leitora apaixonada por obras de mistério, fantasia, horror e pelos famosos “vilões bonitões e incompreendidos” (brincadeira… ou não).
Nos vemos na próxima postagem, boa leitura a todos!
Tumblr media
10 notes · View notes