Tumgik
#espinha no rosto
ctrlbones · 6 days
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essas espinhas horrorosas no seu rosto são só um lembrete do quão imensa e nojenta você é, sua porca. quer continuar assim para sempre ? então fecha a boca !
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moonlezn · 18 days
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i luv it (oh my god) njm
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<3 inspirada na letra de i luv it da camila cabello. jaemin com cara de louco e gostoso foi minha motivação.
angst; 1.2k
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ainda que fosse o fim do mundo, jaemin continuava o mesmo de sempre.
Seus dias nunca foram tão felizes, e por isso você se sente egoísta. Há duas semanas o mundo inteiro parou, coisas importantes simplesmente deixaram de existir depois que um meteoro atingiu o hemisfério Sul do planeta.
Ainda se lembra do terror das semanas que antecederam a colisão. A descoberta repentina foi noticiada mundialmente e acreditava-se que, finalmente, a extinção da raça humana aconteceria.
Por isso, a comoção foi grande. Muitos saíram à procura de aventuras, gastando rios de dinheiro, outros trataram de cuidar de ressentimentos antigos e buscaram perdão, os religiosos se agarraram aos seus intercessores… Você? Bem, você não precisou ir muito longe. Na verdade, nem saiu de casa.
Há quatro anos você saiu do interior para vir morar no centro da cidade e viver o sonho de morar perto do emprego. Por causa do custo de vida absurdo, decidiu alugar o quarto extra no apartamento. É óbvio que pediu ajuda aos amigos, sempre fora medrosa e introvertida demais. Conviver com um completo estranho? Não, obrigada. Assim, um velho amigo da faculdade, Jeno, indicou seu melhor amigo, Jaemin para a vaga aberta.
Você conhecia Jaemin, como não? Um evento em uma figura masculina. Veja bem, não é apenas um rostinho lindo e um corpo musculoso. A fama de Jaemin vai longe, o nome dele estava sempre envolvido em histórias de corações partidos, lágrimas e desejos quase incontroláveis (e unilaterais) de uma grande história de amor.
No início, mesmo relutante, a convivência era fácil. Ele te surpreendeu sendo muito bom em dividir tarefas, sendo bastante organizado, mantendo o silêncio após às dez horas da noite e sabendo cuidar bem de casa — até melhor do que você.
Ao longo do tempo, no entanto, o efeito Jaemin começou a penetrar sua casca. Era difícil vê-lo perambular de toalha com cheirinho de banho, ainda mais quando punha uma carinha de anjo ao levar um lanche da tarde no seu quarto. Ainda mais complicado quando começou a conhecê-lo mais a fundo vivendo o cotidiano com ele. Ele não era só um partidor de coração.
Quando o suposto fim do mundo foi anunciado, seus sentimentos ficaram à flor da pele. Não é como se Jaemin nunca tivesse reparado os seus olhares se demorando sobre ele, só que ele sabe bem do que é capaz de fazer. Ele tem certeza do fato de que te arruinaria para sempre, e isso o impedia de ceder.
— Jaemin, o que vai ser da gente? — o desespero transbordava no seu olhar e na sua voz doce, mas Jaemin só conseguia pensar em uma coisa.
Vocês não têm mais nada a perder, vão morrer em menos de um mês.
Devido ao silêncio do homem, você desvia os olhos da televisão para ele. O jeito que ele te encara, porém, te causa um arrepio na espinha. Pela primeira vez sentiu-se como presa sob os olhos de um predador.
O brilho que cintilava nas feições de Jaemin mostrava uma versão diferente dele, parecia um louco. Um maluco que sabia muito bem o que estava prestes a fazer.
Jaemin te alcançou com três passos precisos e logo tratou de colar os corpos como se sua vida dependesse disso.
— Eu nem sei o que fazer primeiro. — ele murmurou para si mesmo enquanto sentia seu pobre coração acelerar sob os toques das mãos fortes. — Me pede, eu faço.
Isso só pode ser um sonho muito, muito, muito estranho. Meteoro, fim de mundo e Jaemin sussurrando o quanto você estava cheirosa entre beijinhos leves como pena ao redor do seu rosto.
Então sonha direito.
— Me beija, Jaemin.
Não deu tempo de terminar a frase. Jaemin te puxou para o próprio colo num movimento habilidoso, apertando o posterior da sua coxa, nem deu para resistir. Ele caminhou pelo apartamento sem desconectar os lábios dos seus, parando em uma parede ou outra apenas para te dar mais atenção e aproveitar o carinho das suas unhas em todo o torso exposto.
Uma dose do amor de Jaemin foi o suficiente, você ficou viciada. Todos os dias precisava de duas, três, quatro doses. Bebia dele até ficar inteiramente embriagada, ao passo que ele não demonstrava nenhum sinal de cansaço. Todo dia era a mesma coisa.
O resto do mundo esperava morrer, mas você esperava a próxima vez que Jaemin te faria ver como era bom viver. Em breve, morreria feliz e satisfeita.
Até que não morreram.
Sem estrutura, sem comunicação e sem comida, não tinham escolha a não ser acreditar nos rumores de que existiam abrigos espalhados pelo país.
Você arrumou uma pequena mala para partir em busca de sobrevivência. Despediu-se do apartamento enquanto Jaemin esquentava o motor do carro no estacionamento, ele já tinha um plano inteiro na cabeça.
Enfrentaram a fila caótica de um posto de gasolina perto de casa e então partiram para o lado contrário do engarrafamento como estratégia. Jaemin dirige calmamente e com atenção redobrada, os olhos muito alertas para perceber qualquer sinal de perigo ou de vida. Ele segura forte numa de suas mãos, acariciando com o polegar toda a área que alcança.
Entretanto, ele está diferente. Não está falante, nem sorridente. É óbvio que seria inconveniente perguntar se está tudo bem, visto que definitivamente nada está bem. Há uma tensão esquisita no ar, mas ninguém fala sobre ela.
Sua imersão nos próprios pensamentos é interrompida, porém, quando uma extensa fila de pessoas chama sua atenção.
— Jaemin!
Ele imediatamente gira o volante e acelera o carro. Ao alcançarem certa proximidade, você abre a porta e corre até uma altura qualquer da fila.
— Com licença, pra onde essa fila tá indo? — pergunta a uma família que andava junto com o grupo.
— Pro abrigo que está acolhendo os sobreviventes. — a matriarca sorri cheia de esperança.
Você agradece e sorri de volta para Jaemin, que está de pé apoiado na porta do motorista. Ele não move um músculo, simplesmente te encara.
A preocupação faz seu pulso bater mais forte durante o caminho de volta até ele. Algo te diz que nada de bom vai sair do que vem a seguir.
— Achamos o abrigo. — você faz uma pausa. — Vamos?
— Linda… — ele parecia ter pensado nessas palavras várias vezes. — Meu lugar não é aqui.
Seu estômago se revira, a sensação se assemelha a de estar caindo do alto de um prédio.
— Eu preciso ver o que aconteceu com o mundo, conhecer mais pessoas de outros lugares. Não posso ficar preso aqui, não posso desperdiçar a oportunidade de viver um mundo pós apocalíptico. — ele ri de si mesmo, animado com a ideia.
Você não consegue falar nada, a decepção tem gosto familiar pois já sabia que ela viria uma hora ou outra. Jaemin jamais seria seu, nada entre os dois foi diferente, era apenas diversão.
Patética como é, a única coisa que consegue fazer é puxar Jaemin para um beijo de despedida. Bem, parte de você ainda esperava que fosse fazê-lo mudar de ideia. Em vão.
Jaemin te beija como se fosse irrevogavelmente apaixonado, apenas para desejar boa sorte e entrar no carro como se tivesse acabado de ler mais um livro de sua estante.
Você o assiste ir embora até que saia de seu campo de visão, sabendo que aquela imagem jamais abandonaria suas lembranças. Jaemin foi um evento na sua história sim, um que, assim como o meteoro, fez com que sua marca transformasse tudo.
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markiefiles · 12 days
Note
oii, escreve um smut do minghao com dirty talk e size kink
obgd!! 💕💕💕
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— NÃO SOLTE
fem reader x xu minghao (the8)
avisos: smut, rapidinha, size kink, uns palavrões, fem!dom(?) uns apelidinhos, frienemies que se comem.
notas: oii gente ☝️desculpa MESMO não postar nadinha por esses dias, eu tive um problema de saúde e não consegui conciliar nadica, pra me recuperar, mas aqui estou (saudável agora).
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Se tinha alguém que era irritante, esse alguém era definitivamente, com cem por cento de certeza, Minghao.
Você o odiava, muito mais agora, pulando sem parar tentando pegar da mão dele um dos livros da faculdade que usaria pra estudar. Ele sorria zombeteiro, rodeando o quarto com você na cola dele, te olhando de cima assim, superior. Ele era muito bonito de um jeito nojento e mesquinho.
Você fechava os olhos toda vez que o hálito de bala de morango batia na sua cara, o cheirinho doce te causava náuseas e ele aparentava satisfeito com sua reação, correndo de um lado para o outro esperançoso que você fosse o seguir feito um cachorrinho. Ele gostava da sua reação amuadinha.
Minghao soltou uma risada gostosa quando você o xingou, “cuzão” foi muito grosso e inesperado, mas ele gostou, pra te irritar como troco, folheou as anotações do seu livro de botânica, genuinamente curioso e distraído.
Era humilhante, você queria chorar de raiva, mas tudo o que fez foi pensar no momento, empurrar Minghao contra a cadeira da escrivaninha e prendê-lo ali.
Você correu os dedos pela mesinha, subiu nas pernas dele e por instinto, você o viu esconder o livro atrás das costas, como imaginava que faria. Pela primeira vez, Minghao ficou surpreso, te observando assustado, passando os olhos pelos teus lábios e te vendo sorrir.
Imperceptível, você passou uma pequena cordinha pelos braços dele, deixando-o preso no encosto da cadeira, mas, distraído, ele não reparou.
— O que você tá fazendo? Quer me beijar tanto assim, garota? Sai de perto!
— Quero meu livro.
— Ah, é? — desdenhou — Quero ver você pegar, toda pequena e fraca desse jeito, duvido que consiga.
Você poderia simplesmente deixá-lo ali e esperar que ele fizesse o favor de soltar o livro ainda preso nos dedos dele, firmemente preso ou tomar à força por conta própria, mas uma ideia assombrou tua cabeça, fez teus olhos brilharem.
Minghao sentiu um gelo na espinha, intrigado com sua expressão, nada parecia fazer sentido e você permaneceu em cima dele, de uma maneira erótica.
Seu corpo derreteu em cima dele, seus olhos foram dos lábios para os olhos muito rapidamente, você deu uma longa lambida na lateral do rosto dele e como resposta ele gemeu e desviou a cabeça…
Mas o livro seguia intacto nos dedos dele.
De repente, ele entendeu que tudo se tratava de uma competição.
Seus lábios se juntaram, ele permaneceu te observando com os olhos estreitos, desacreditado, sentindo uma adrenalina que fazia as pernas dele formigar. Sua língua se embolava na dele, roubava o sabor do morango, você respirava e voltava a beijá-lo cravando suas unhas nos ombros largos dele, muito focada em ter seu livro de volta.
Você rapidamente se colocou de pé, as pernas compridas dele tomando o meio das tuas, mas isso não era incomodo. Você analisou o corpo dele, notou a protuberância tocando abaixo do umbigo e gemeu ansiosa, esfregando seus joelhos na ereção dele, maldosa.
Aí, ele gemeu baixinho pelos ares e te encarou esbravejando feito um moleque mimado.
— Me devolve meu livro e eu paro aqui. — Mentira.
— Não vou fazer isso.
Ele não queria — de qualquer forma — que você parasse nada. Talvez orgulhoso, talvez querendo você.
Você o encarou, passou os dedos pelos ombros dele, provocou os mamilos eriçados e desceu a mão direto pra calça moletom. Seu indicador contornou o pau marcado e você pode escutá-lo prender a respiração por míseros milissegundos. Vocês trocaram olhares, ele seguiu com o livro nos dedos, sustentando as páginas numa espécie de pinça, paralisado, numa posição dolorida, que doía os ombros…
Azar o dele.
Muito rapidamente, você expôs a ereção dele, sem dar muito tempo deixou a barra da cueca e da calça apoiadas nas bolas e encarou o pau, ele quase batendo no seu rosto.
— Você é tão grande, se molha tão fácil…
— C-caralho.
Minghao praguejou entre-dentes, suspirou sentindo-se estúpido vendo você o estudando, com os olhos colados em cada parte do corpo dele, parecia tão impaciente. Você gemeu quando viu a pré-porra escorrer da cabeça até uma das bolas dele, desesperado.
Então você se levantou, tirou o shortinho curto, expôs sua buceta e passou a moer as dobras contra o pênis dele, absurdamente ereto e tensionado, tão rosado que parecia explodir. Minghao gemeu, arregalou os olhos de tal modo que você quis rir pelo desespero genuíno estampado no rosto dele.
Ele revirava as pupilas toda vez que sentia os lábios da sua buceta divididos no pau dele, os dentes presos na boca já não eram mais pra conter gemidos.
— N-não vai caber… sabe? Mas, você é tão grande.
— Tem muitas coisas que— porra, me impedem de afundar meu pau em você, garota.
Minghao confessou num delírio, agarrou o livro e se concentrou na sua buceta molhada— nossa, ele queria tanto, tanto se enterrar em ti. Mas você foi mais rápida.
Você provocou a fenda, contraiu-a envolto da ponta do pau dele e depois deslocou o caminho, batendo a extensão contra seu clitóris. Ele escutou seu gritinho, sentiu você tremelicar em cima dele e no momento em que você repetiu o ato, ele impulsionou o quadril, colérico. Você choramingou com o pau dele rasgando sua bucetinha apertada, escondeu o rosto contra o peito dele, carente.
Assim, você passou a se mexer, zonza, mas compenetrada nas expressões dele, no jeito que os lábios dele se abriam e fechavam toda vez que você o apertava, ia e vinha freneticamente, talentosa com os quadris, se remexendo contra ele.
— E-eu… eu quero dentro, eu quero dentro.
Você murmurou abalada, a saliva escorrendo dos seus lábios, a buceta encharcada, deixando o pau dele tão escorregadio que você praticamente montava nele, o espaço mínimo entre vocês chicoteava barulhos molhados pelo restante do quarto. Sua bunda se mexia e batia contra a coxa dele, você fazia um esforço pra não cair no chão, movendo freneticamente os quadris pra gozar.
Nisso, um rosnado rouquenho saiu da boca de Minghao, ele apertou os olhos, deixou que o cuspe respingasse contra seu rosto após verbalizar sem nexo “Ah, porra, porra, você—”, a cabeça rodeando sem um pensamento coeso enquanto melecava suas paredes. Você continuou se movendo, mesmo com a porra gotejando e escapando pelas brechas da sua vagina, o barulho te excitava, você conseguia enxergar seus mamilos eriçados pelo tecido da sua camiseta.
Ele te olhou, no fundo dos olhos, arrumou a postura do jeito que dava e mais uma vez te beijou, ignorando os dedos doloridos, a mão vermelha marcada pela pressão da corda na pele e a cabeça tonta do recém orgasmo.
E quando tudo acabou, quando você o espremeu, ainda oscilando os movimentos do corpo, com as lágrimas nos olhos de tanta intensidade e prazer, Minghao continuou, ele permaneceu com o maldito livro nas mãos…
Com os pulsos machucados, o corpo dolorido e a cordinha desfeita, ainda mais fome de você.
— Eu quero meu livro de volta.
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marrziy · 2 months
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Brahms Heelshire x Male Reader
"Os bonequinhos de Brahms"
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• Filme: Boneco do Mal (2016)
• Gêneros: terror/dark
• Sinopse: finalmente, você descobre onde sua irmã está enfurnada depois de sumir e não dizer para onde foi. Sem ter noção do que lhe aguarda, ao pisar naquele chão profano, você assina um contrato inquebrável com o destino, ignorando as letras miúdas que detalham com exatidão as horas, dias e semanas infernais que vêm junto da estadia.
• Avisos: descrição de violência, sequestro e toque indesejado.
• Palavras: 1.6k
3° pessoa - presente/passado
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De longe, era possível avistar a fumaça saindo de uma das várias chaminés no telhado vermelho, quase invisível no céu cinzento e de percepção nula quando diluída entre os pinheiros altos. O vislumbre da grande residência, mesmo que limitado, convidava a dar meia volta. Se não fosse a preocupação que guiava seus passos no pedregulho, você já teria redirecionado os calcanhares.
Você parou diante da arquitetura antiga. Seu tênis esmagava a grama verde e a presença arrepiante da mansão fazia o mesmo com você, tornando-o pequeno naquele cenário, onde você não passava de uma vítima da magnitude.
Seu corpo estava agasalhado, imune ao frio, diferente do seu rosto, nu e vulnerável, presa do vento fantasmagórico, que sem razão lógica, era mais cruel naquela região estranha.
Com o passar dos segundos reflexivos, você caminhou lentamente em direção à entrada, e conforme se aproximava da madeira cinzenta, ouvia a algazarra que se estendia de dentro para fora, ecoando da mansão.
A gritaria aumentava à medida que seu andar se transformava em correria.
Chamando por Greta, você atravessou a varanda. Mesmo com a perna tremendo, desesperado para fugir daquela redoma anormal, você pisou na madeira interna, atravessando a porta com o direito antes do esquerdo.
Tremendo como nunca antes, você acompanhou o barulho, arrastando os pés no corredor mal iluminado, chamando pela irmã com a voz morta.
Um bolo inchava na garganta e a confusão mental por não saber onde estava e não ter noção do que ocorria no desconhecido, te tirava o ar.
Lhe restou ofegar.
Não tinha porta no cômodo, não houve uma pausa antes da imagem envenenar seus sentidos.
Era uma sala de jantar. Um buraco enorme na parede destruía a boa organização ao redor, cacos de vidro bagunçavam o chão e no centro, um crime sujava o carpete.
Um homem engasgava com o próprio sangue enquanto outro, de face mascarada, afundava o que restou da face de um boneco na carne vulnerável. A cerâmica rasgava o pescoço da vítima, desunindo a pele e as veias. O sangue esguichava do corpo morto, que você reconheceu ser de Cole, ex da sua irmã.
E lá estava ela, no canto da sala. Ambos compartilham do mesmo pavor, aquele que gela a espinha e mareja os olhos. — Corra! — gritou Greta no instante em que suas pupilas se cruzaram.
Essa foi a última coisa que você ouviu antes de despertar.
Saber que são lembranças, e não um pesadelo qualquer, lhe gera um misto de repulsa, lástima e pânico, que se propaga do cérebro medroso para o coração ansioso e termina na pele trêmula.
Uma terrível dor de cabeça assola seus nervos, mas isso, nem seu corpo dormente, te impede de agir. Você tem os últimos acontecimentos reprisados e seu instinto clama por fuga.
Não há tempo a perder...
Entretanto, seu destino já foi selado, reescrevê-lo requer mais do que vontade.
Ao tentar dar o primeiro passo, que seria levantar daquela cama, uma pressão nos pulsos informa que seu limite de liberdade é a borda do colchão gasto.
Uma corda de fiapos rebeldes te une à cabeceira, tão apertada que a pele ao redor está vermelha. Os fios são muito finos e incomodam quando você se movimenta. Ela é curta e não te possibilita ficar de pé.
— Merda! — o resmungo vem junto da dor. Seu pulso arde após uma tentativa idiota de usar a força bruta como última alternativa.
Estar cativo permite que você observe e sinta os arredores e a si mesmo.
Algo úmido escorre da sua testa. Você leva o dedo e ele volta vermelho. A dor de cabeça está explicada...
Você lembra que acertou o cara da máscara com o atiçador da lareira. A ponta do ferro perfurou as costas dele, mas ao cair, ele agarrou o seu tornozelo e puxou. A sua cabeça colidiu com algum móvel, você apagou e acordou aqui.
O lugar parece uma zona bombardeada, mas é um quartinho. O cheiro de mofo irrita o nariz. Uma lâmpada ligada no teto baixo, quase inútil de tão fraca, ilumina parte daquele ambiente asqueroso. Seu olhar vagueia de um canto ao outro, captando paredes frágeis, móveis em estado crítico e uma bagunça que mataria qualquer perfeccionista. O outro lado do quarto permanece uma incógnita, já que você não completa o giro. Seu pescoço trava no meio do caminho quando uma presença é sentida.
Está no canto da parede, coberta pelo breu da extremidade...
A sua visão periférica embaça o corpo que te encara. Tudo nele está escondido na escuridão, exceto a máscara, que rebate a luz da lâmpada e cintila todo o horror moldado na face de cerâmica.
A quietude é cruel e parece durar uma eternidade.
Suor frio escorre da sua testa. Os músculos estão tensos, os punhos cerrados e as unhas machucam as palmas das mãos. Os olhos acumulam lágrimas, sem piscar por longos segundos, focados em um ponto qualquer na parede, paralisados diante da última imagem vista antes do chão desabar.
Você deseja perder a visão do olho direito, apenas para não ter aquele rosto pálido te assombrando.
Em pouco tempo, o barulho da sua respiração é o único som dentro das paredes. O ar que enche os pulmões parece insuficiente e a saliva atola na garganta.
Você queria que fosse um fantasma, mas é pior.
A presença é viva, é gente e não é boa.
O homem se aproxima da cama, e o único passo que ele dá faz você pular o mais distante possível. — Para! Fica longe! — você grita com a voz falha. A cama range devido aos seus movimentos, e você acaba com as costas apoiadas na cabeceira. Suas pernas estão unidas à frente do corpo, e você abraça os joelhos, desejando sumir conforme se encolhe.
Seu grito o assusta, e por três ou quatro segundos, ele obedece, permanecendo imóvel antes de voltar a andar em sua direção.
Você aperta as pálpebras no instante em que a aparência intimidadora do estranho fica nítida e quase grita quando sente movimentos no colchão.
Ele está tão perto...
Você o viu transformar o pescoço de um cara em patê, sem contar a máscara bizarra e o físico intimidador. Toda a razão está ao seu lado quando você leva as mãos para frente do rosto, se protegendo de algo que não vem.
A voz infantil soa e te conduz a espiar — Você tá machucado... deixa Brahms te ajudar! — a voz dele é mansa, mas não acalma, só adiciona mais à lista de esquisitices do dia.
Você até olha para os lados, procurando por uma criança antes de ter certeza que a voz vem do corpulento sentado na beira do colchão.
— Cadê a minha irmã? Cadê a Greta? — o medo de perder quem você veio buscar transforma seu coração em uma uva, passível de ser esmagado em questão de segundos por uma frase.
— Minha Greta tá dormindo em outro quarto. — Brahms umedece um tecido e prepara uma gaze.
Mesmo torcendo o nariz com a forma que a frase veio, saber que sua irmã está bem te alivia. — Quem é você? Por que tá fazendo isso?
Brahms não responde. Ele se curva em sua direção com o pano molhado em mãos. Sentindo-se acuado e propenso a rejeitar tudo o que vem dele, você afasta a mão de Brahms com um tapa. Seus movimentos estão limitados, o contato é mínimo, mas o mascarado estremece com o toque, denunciando seu repúdio à imprevisibilidade.
Ele não aceita negação e insiste, investindo novamente na aproximação. Dessa vez, você reage com um chute, atingindo o peitoral duro do homem maior. — Quem é você? Que lugar é esse? O que você quer? — não saber de nada é sufocante. Sua cabeça já não dói devido ao corte, mas sim por estar vazia de substância e cheia de suposições. — Me responde, caralho!
O medo aos poucos se torna coadjuvante da angústia, mas antes de se concretizar, você sente um último calafrio com os olhos do diabo te fitando através dos buracos na cerâmica.
— Eu falei pra me deixar te ajudar! — o tom é outro, já não se ouve mais os resquícios doces na voz de Brahms.
Quando ele rasteja até você, sua primeira reação é se encolher, mas no momento em que ele agarra o seu tornozelo, sirenes ecoam em seu interior. — Me solta! Não toca em mim! — você se debate no colchão, principalmente usando as pernas como mecanismo de defesa, mas aos poucos você se vê mais e mais rendido.
Brahms se enfia entre as suas pernas, afastando-as para os lados. Ele pressiona o corpo contra o seu, obrigando-o a ficar quieto. Você até tenta desviar a cabeça, mas a mão pesada de Brahms rodeia o seu pescoço, mantendo seu rosto imóvel enquanto ele limpa o sangue da sua testa. O pano está meio seco, então o Heelshire umedece o tecido com as lágrimas que vazam dos seus olhos.
O toque no seu ferimento é suave, ao contrário do aperto forte no seu pescoço e da pressão intensa do corpo grande de Brahms sobre o seu.
— Greta é a namorada de Brahms, mas Brahms também quer um namorado... por isso você tá aqui. Essa é a sua casa agora.
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rickyswift · 11 months
Note
amg faz alguma coisa com a karina sub entrando no sub space com nipple play, finger sucking e uso de strap😸🫶fem!reader
oi anjo! feitinho (⁠◍⁠•⁠ᴗ⁠•⁠◍⁠)⁠✧⁠*⁠。
não revisei a escrita ainda mas espero que não tenha nenhum problema no teu entendimento e que você goste <3
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karina x leitora (pronomes femininos)
gêneros: smut, fluff no final
avisos: sub!bff!karina, softdom!leitora (?), a leitora tem uma vagina, finger sucking, nipple play, uso de strap, muitaaa saliva, masturbação (karina e leitora), amigas coloridas, karina tá MUITO no sub space e tem um "breakdown", cum eating, degradação e palavras sujas, MUITA bagunça, a leitora lambe a vagina da karina em algum momento.
era mais um domingo frio e chuvoso do mês, então nada melhor que ficar em casa com sua melhor amiga karina, não é?
todos achavam que vocês namoravam já que estavam sempre grudadas, mas essa nunca foi a realidade e você no fundo você lamentava.
todas as noites você tentava lembrar desde quando os banhos conjuntos inocentes para poupar tempo tomaram uma outra atmosfera. será que foi no inverno passado quando o aquecedor do banheiro estragou e tiveram que ficar extremamente próximas de baixo do chuveiro, com a pele roçando uma na outra tentando evitar o frio? ou talvez durante o verão, quando karina pediu para você tocar nos seios dela e dizer se eles estavam realmente maiores. você lembra de sentir os mamilos dela endurecendo conforme as sensações contrastavam entre sua mão quente e a água fria do chuveiro. você jurava ter visto as coxas leitosas dela se contraindo contra a intimidade que as separavam.
ou será que está sendo agora?
[...]
vocês assistiram muitos filmes de terror, dançaram kpop, jantaram macarrão instantâneo e agora estavam se despedindo, aliás, amanhã é segunda-feira e adultas como vocês infelizmente trabalham.
na hora que você abriu a porta, um estouro alto foi ouvido e todas as luzes do bairro se apagaram. era noite e estava escuro com os postes da rua apagados, impossível karina, uma mulher, ir embora sozinha nessa situação. eram apenas duas quadras da sua casa até a dela, mas você estava preocupada com sua melhor amiga.
— espera um pouco antes de ir. quem sabe logo arrumam a luz e até lá a chuva para, hm?
— certo... — sua casa também estava sem luz, mas como karina conhecia ela como a palma da mão, não foi difícil achar o sofá e se deitar nele. — quero tomar banho, aquela música do stray kids foi difícil pra caralho de dançar.
— o aquecedor não vai funcionar, rina. não tem luz, esqueceu? — você ria enquanto caminhava até o sofá e deitava ao lado dela. — eu também queria um banho. talvez, só talvez, se fizermos igual aquela vez não fique tão frio, né?
um frio subiu a espinha de karina e ela sentou rapidamente no sofá. — vamos, por favor. — ela estendeu a mão para você e vocês foram até o banheiro, uma vez ou outra batendo em algum móvel.
assim que entraram no cômodo, você tirou as roupas rapidamente enquanto karina ainda estava tirando o suéter. — vamos, karina! eu tô morrendo de frio. — então você se dispôs a ajudar. traçando a mão pelo corpo dela enquanto tirava cada peça de roupa.
karina sempre foi a mais "cara de pau", era sempre ela que te deixava envergonhada e nunca o contrário. na hora de tirar a calcinha, por algum motivo você decidiu se ajoelhar e aproximar o rosto do quadril de karina. naquele momento, um raio caiu e um flash de luz atravessou pela janela, iluminando seu rosto, mas o barulho assustou karina e ela não percebeu o olhar sedento que você tinha. após dar um gritinho de susto, ela perdeu o equilibro e tombou pra frente. se não fosse sua agilidade em segurar firme nas coxas da garota, ela teria caído no chão e o gemido gostoso que ela soltou teria sido de dor e não de prazer como foi agora.
você levantou do chão, em êxtase pelo que acabou de ouvir. como estavam muito próximas, sentiu seus seios roçando nos dela enquanto ambas se encaravam. pela primeira vez, karina foi quem desviou o olhar primeiro. você alojou a mão esquerda na cintura dela e com a direita trouxe o rosto dela de volta para a posição natural. — se você me disser que também quer, eu faço o que você quiser. — você aproximou o corpo do dela, os seios agora ficando espremidos e as intimidades quase se encostando. karina fechou os olhos, abriu um pouco a boca e botou levemente sua língua pra fora, você entendeu o recado e começou a chupar a língua da loira, que gemeu na hora e então você selou um beijo fervoroso e necessitado.
suas mãos se reposicionaram, agora uma estava indo em direção aos seios gostosos de karina e a outra segurava a mandíbula dela. aos poucos a mão foi subindo até o seu dedão finalmentr invadir o beijo. foi a deixa para você se afastar procurando por ar, enquanto karina aparentemente estava disposta a morrer sufocada por você já que chupava seu dedo com vontade, deixando saliva escorrer pelo queixo e gemendo como uma vadiazinha.
ela segurou o seu pulso e realocou sua mão. agora estava rodeando os dedos anelar e indicador com a língua rosinha enquanto revirava os olhos. você observou que a mão que estava desocupada desceu até a bucetinha dela e viu que ela enfiou com facilidade três dedos de uma vez.
— você tava desesperada por isso, não tava? se você queria tanto assim, era só ter me pedido que eu te comia todinha. — karina não dizia uma única palavra, ela não conseguia. a mente estava quase vazia e a única coisa que se passava era a necessidade de ser uma boa garota para você.
ela agora estava chupando quatro dos cinco dedos da sua mão e você sentia, com a outra mão, que tinha saliva escorrendo nos seios da sua melhor amiga. você então se curvou e passou a língua por toda a extensão do colo dela e quando finalmente chegou no mamilo, karina deixou um gemido agudo sair e então caiu de joelhos no chão mas sem parar um segundo de se masturbar, lágrimas rolando sem parar pelas suas bochechas coradinhas.
era perigoso fazer isso no chão do banheiro já que estava chovendo. karina estava no seu estado mais frágil, completamente desligada do mundo e só pensando em ser fodida, você tinha que cuidar dela. segurou ela pelos ombros e cuidadosamente a arrastou até a cama do seu quarto. ela já estava ficando um pouco mais consciente e conseguiu se ajeitar na cama.
— amor — você viu os olhos dela arregalarem com o apelido. — você quer continuar? — karina fez que sim com a cabeça na hora, repetidas vezes. — e o que você quer que eu faça agora?
como ela conhece tudo que tem dentro da sua casa, ela se arrastou de quatro até o bidê ao lado da cama e tirou de lá uma strap nova, que você nunca usou - estava guardando pra uma situação como essa.
— quero que — ela suspirou, se deitando novamente na cama e abrindo as pernas, mostrando a buceta encharcada e as coxas molhadas tanto quanto a chuva que batia na janela. — v-você me foda. — a última parte saiu baixinha, ela estava tímida.
você começou a instalar a strap com um pouco de dificuldade por causa da luz. — eu vou te comer tão gostoso... quero te ver implorando.
— por favor! por favor, fode minha bucetinha, por favor, por favor!
finalmente você conseguiu instalar a strap e começou a esfregar por toda a extensão da intimidade de karina, arrancando gemidos que mais pareciam miados dela. você decidiu brincar um pouco, enfiando e tirando só a cabeçinha bem devagar. enfiou seus dedos que ainda estavam sujos de saliva nela, coletando uma boa parte da lubrificação e enfiando na boca dela, fazendo pressão contra a língua e a vendo se desesperarar tentando chupar.
quando karina pintou o cabelo você foi a primeira a reclamar dizendo que ela teria que gastar muito dinheiro pra tratar e que não valia a pena já que ele também ficava bem com o cabelo natural, mas observando agora... ela parece uma putinha de filme americano com os fios bagunçados grudados na testa, ombros, e peito. o rosto estava meio inchado, talvez pelas lágrimas que ela soltou antes. ela estava fofa ao mesmo tempo que sexy pra cacete e você sentiu sua vagina comprimir o ar imaginando como seria foder ela logo após um sono profundo, com o rosto mais inchado do que agora.
sinceramente, as expressões que ela fazia enquanto limpava seus dedos eram tão tesudas que você não se aguentou e começou a macetar ela devidamente. bem fundo e forte, arrancando seu nome diversas vezes da boca dela. você esticou um dos braços e começou a brincar com o mamilo dela, lambia, chupava, mordia e massageava, tudo junto.
você tirou os dedos na boca dela e ouvir um gemido reclamão. mas quando karina sentiu o outro seio também ser estimulado, ela jogou a cabeça para trás e começou a subir e descer o quadril, desejando que a strap fosse mais fundo. ela gemia coisas incompreensíveis enquanto mordia o lábio inferior com força.
— você é uma vagabunda por mim, não é? você tá levando meu pau tão bem, docinho. olha aqui como ele entra direitinho nessa sua bucetinha apertada...
ela se ergueu com os cotovelos e observou o que a escuridão permitia do pau entrando em saindo. ver a própria buceta vermelhinha de tanto choque entre vocês duas foi suficiente para karina gozar. gozar forte, gozar gostoso, gozar como ela nunca fez antes pois foi com você. — obrigada, obrigada, obrigada! muito obrigada, s/n. — ela estava agradecendo? caralho, ela realmente precisava ser comida por você.
ela fechou os olhos quando sentiu você tirando a strap, achando que agora dormiriam abraçadas e nuas, esquentando uma a outra. porém o teu plano era diferente.
você deixou a strap lambuzada de lado e se abaixou no nível da vagina sensível da amiga, deu uma longa lambida e se ergueu novamente para beijar a amiga. foi um beijo lento, bocas abertas e meio afastadas, linguas para fora se esfregando e por causa da posição, sua saliva misturada com o líquido precioso dela escorriam para dentro da boca de karina.
suas duas mãos voltaram para os seios grandes de karina, beliscando os mamilos dela e prendendo eles entre os dedos. a loira voltou a gemer sem parar. vocês não estavam mais se beijando direito, estavam com as bocas apenas muito próximas mas as vezes chupavam mutualmente as línguas e você sentia o ar que saia da boca dela quando ela reagia aos estímulos.
de repente, você sentiu a mão dela descer e circular o seu clitóris, e também sentiu ela sorrir quando você gemeu.
ficaram assim até ambas gozarem, o seu líquido gotejava nos dedos de karina, escorria pelo braço até chegar na buceta dela e você podia jurar que esse pensamento sozinho te faria gozar de novo. já karina estava com os seios quentes e provavelmente machucados, o lábio inferior devia ter um corte agora do tanto que ela mordeu pra evitar demonstrar que gozou só com você mexendo nos peitos dela.
a luz voltou naquele instante e você sentiu seus olhos revirarem quando confirmou tudo o que achava mas era impossibilitada de ver.
você caiu em êxtase ao lado dela, as duas se comunicavam mentalmente - afinal, estavam sem forças -, questionando o porquê de nunca terem feito isso antes. lentamente conseguiram se abraçar e dormiram assim, suadas, melecadas e quentes.
o frio só começou a bater na manhã seguinte, quando você acordou primeiro e a viu com o rosto inchadinho de sono. você pediu ao universo que te segurasse firme, não para que você não acordasse ela e a fodesse como imaginou ontem, e sim que te segurasse para que você não espremesse ela todinha e enchesse de beijinho. ela acordou logo em seguida por causa do seu movimento - você estava tão empolgada que balançava as perninhas e chutava o ar.
— que horas são? — ela perguntou lentamente enquanto coçava os olhos e sorria para você.
— são 11:46. — silêncio. — ONZE E QUARENTA E SEIS!
vocês caíram na realidade e lembraram que: adultas como vocês infelizmente trabalham e as duas estavam muito atrasadas.
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mochiizinho · 1 month
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🌷Meus motivos para emagrecer.
Vou me sentir bonita e delicada
Ter espaço entre as pernas
Ficar bonita com qualquer trapo que eu usar
Usar vestidinhos e saias sem parecer um botijão de gás encapado
Ter o peso bem menorzinho que a do meu namorado e ele me pegar no colo como uma pena.
Ter peso menor que um saco de cimento de 50kg
Ser magrinha para ficar mais linda dançando ballet
Parecer que tenho mais cabelo
Braços fininhos
Cintura fina
Zero espinhas no rosto
Ocupar menos espaço na cadeira
Ficar bem com roupas de banho
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thcactivist · 2 months
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〜 quando chegou em casa e colocou os tão amados pijamas de cetim, sabine finalmente se sentiu segura. sem rostos conhecidos, sem lembranças de 2014 e, principalmente, sem a culpa de ter se perdido no meio do caminho da própria vida. o zumbido no seu ouvido, porém, era o pior incômodo que poderia receber após uma noite onde drenou as próprias energias por nada. — jeffrey, faça esse barulho parar. — o tom de voz autoritário não passava de um grito que saiu por sua garganta diretamente para os ouvidos do seu mordomo. ou pelo menos achava que sim. desde que havia ficado definitivamente sozinha, a mãe insistiu em que ela tivesse uma rede de apoio para a vida.
os olhos continuavam fechados e nada havia acontecido: zumbido frequente, dores nas costas e o gelado que percorria a sua espinha. tateou o espaço ao seu lado, encontrando o seu celular e, antes mesmo de desbloquear, sabia que algo estava errado. o aparelho era menor do que imaginava e, algo espetava a sua mão ao digitar. devagar, abriu os olhos com pouca esperança e o ar ficou preso em seu peito. — esse só pode ser o meu pior pesadelo.
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laykii · 1 month
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(Sorry guys, fuga impossível fic in portuguese, but you can translate it!)
Olá fãs de fuga impossível! Eu escrevi uma pequena fic na visão do fPac depois que eles fugiram da ilha deixando o fCell para trás, espero que gostem!
Palavras: 1266
TW: breve menções de canibalismo e sangue (nada explícito)
A adrenalina ainda não havia deixado seu corpo, independente de quanto tempo se passou. Seu coração ainda batia de forma acelerada, e as mãos tremiam sem parar, incapacitadas. Ele se sentia perseguido, mesmo estando em um barco no meio do mar, há milhares de quilômetros daquela maldita ilha. 
Pac inevitavelmente olhou para a sua perna, ou pelo menos o que restava dela. Seu cotoco estava embalado em curativos e bandagens mal feitas, e ele tinha certeza de que pegaria uma infecção se continuasse naquela situação por mais tempo.
Mas afinal, não havia nada que ele pudesse fazer.
Contando com Mike e Guaxinim, eles eram apenas três. Três idiotas que entendiam pouco de navegação, perdidos no meio do mar na esperança de encontrar terra firme. Tudo isso sem contar os policiais que ainda estavam os procurando, os mesmos policiais que provavelmente encontraram o corpo morto do canibal que há pouco tempo era parte do grupo de fuga.
Pac sentiu seu estômago embrulhar. Ele não comia nada há dias, com exceção da maçã que Cell deu para ele. Mas mesmo que tivesse um banquete na sua frente, ele não teria vontade de comer nada. Só de pensar nisso, ele não pode deixar de encarar a sua perna de novo. Deus, ele estava realmente enjoado.
— Então, terra firme a vista? — Mike interrompeu o silêncio incômodo, parecendo igualmente enjoado.
— Não, nada. — Guaxinim lhe deu um olhar ansioso. A situação com certeza havia o afetado também. — Mas fica tranquilo xuxu, não vai demorar muito.
O olhar preocupado no rosto do homem dizia o contrário, mas Pac sabia que dentre os três Guaxinim era o mais controlado. Provavelmente estava tentando convencer a si mesmo, mais do que qualquer outro no barco.
— Se você diz. — Mike cruzou os braços, obviamente não convencido. 
Passaram-se mais alguns minutos em completo silêncio. Pac pressionou a sua barriga, onde ainda podia sentir o ferimento da facada de Mike. Seu melhor amigo se sentiu tão mal por isso que lhe deu seu próprio casaco como forma de bandagem, e o ajudou a estancar o sangue. Não era o ideal, mas era a única coisa que tinham. 
Ele sentiu o olhar de Mike o observando, e a mão que pousou em seu ombro. Ele tinha um ar triste e arrependido, mas parecia não saber como se desculpar.
— Então… Está melhor? — Ele lhe perguntou, começando a massagear o seu ombro.
— Bem… ainda doi, mas poderia estar muito pior. — Pac respondeu, também não tendo certeza de como continuar a conversa. — E… valeu, pelo casaco.
Mike finalmente lhe deu um sorriso, visivelmente aliviado.
— Era o mínimo que eu podia fazer.
Pac se sentiu quase estúpido. Era ele quem tinha levado a facada, mas também era ele quem estava se esforçando para consolar o amigo. Mas afinal, esse era Mike, não tinha como ser diferente. Ele tinha a impressão de que mesmo em uma situação como essa eles ainda acabariam juntos no final. Sua amizade era completamente indestrutível.
Além disso, Cell manipulou todos eles, e se Mike não tivesse pegado a faca antes dele, seria seu amigo quem estaria ferido agora. Você não sabe o que faria para sobreviver até estar em uma situação de vida e morte. Até suas escolhas serem matar ou morrer.
Pac sentiu sua espinha se arrepiar. Cell, é claro. Desde que eles deixaram aquela ilha, Pac não conseguia parar de pensar nele. Ele estava realmente morto? Tinha que estar! Pac escutou o tiro, a última bala que Cell guardou para si mesmo, assim como Guaxinim o mandou fazer. 
Ele odiava como o seu peito doía, como desde que eles deixaram aquela ilha, a culpa não deixou de o assombrar. Porra, Cell merecia aquele fim. Ele era um canibal, um psicopata maluco que não sentiu nenhum remorso ao matar JV. Que arrancou um pedaço de Pac como se não fosse nada, e mesmo depois de tudo isso ainda sorria para ele, como se isso não fosse grande coisa.
Então por que Pac ainda se sentia culpado? Por que parte dele queria ter trazido Cell para o barco e ter escapado com ele? E por que outra parte queria ter matado Cell com suas próprias mãos?
Pac engoliu em seco. Ele era um ladrão, escória da sociedade, tão ruim quanto os outros criminosos. Mas ele não era um assassino. Certamente não um assassino cruel e impiedoso como Cell. E apesar disso, ele ainda sentia que suas mãos estavam sujas de sangue…
Um covarde. Ele era um covarde.
Se tivesse sido mais cuidadoso, e se não tivesse confiado em Cell tão facilmente, ele nunca teria descoberto o plano. JV não estaria morto agora. E se não tivesse se desesperado, se esperasse como Guaxinim lhe disse para fazer, Cell não os teria seguido até a ilha. Ele também não estaria morto, Pac não teria perdido sua perna e Mike não teria o machucado, e eles não estariam morrendo de fome e…
Talvez se ele não tivesse culpado Mike. Se não tivesse tentado fugir das consequências… Se nunca tivesse aceitado invadir aquela droga de museu em primeiro lugar!
Deus, onde ele estaria agora? Bom, isso era culpa de seus pais afinal, se eles nunca o tivessem abandonado então-
— Pac? Moço, você tá bem? — Sua linha de pensamento foi bruscamente interrompida por Mike. Pac o encarou, nem percebendo o quanto estava tremendo. — Parece que você está hiperventilando.
Pac negou com a cabeça, tentando evitar que Mike o perguntasse o motivo do nervosismo.
— T-Tá tudo ótimo! Eu só… Tava pensando. — Respondeu, sabendo muito bem que Mike não acreditava nele. Ninguém realmente fala sobre as desvantagens de ter crescido com o seu melhor amigo.
— Sobre o Cell? — Questionou, já sabendo a resposta.
Pac pensou em negar, mas de nada adiantaria, Mike o conhecia bem demais. Então ele simplesmente afirmou com a cabeça, se sentindo estranhamente envergonhado por isso. Quer dizer, qualquer um estaria pensando nele em uma situação como essa, não é?
— Não se preocupe, ele está definitivamente morto, acho que preferia morrer do que voltar para aquela maldita prisão.
Pac não respondeu, apenas segurou a mão de do amigo, para que ele soubesse que o escutou. No fundo, não era realmente essa a sua preocupação.
— Mas não é com isso que você está preocupado, né? — Pac queria se sentir chocado, mas não era surpresa alguma que Mike soubesse o que ele estava pensando.
— Mike… Seria loucura se eu quisesse que ele tivesse vivo? 
Ele sabia que era loucura. Ele sabia que era loucura que uma parte sua ainda achasse Cell o homem mais encantador que ele já viu. Que ele amava e odiava ser chamado de queridinho. Mas isso não era culpa de Cell, era Pac quem buscava o perigo como um louco. Que se sentia atraído por tudo que era um risco a sua vida.
Maldita adrenalina que o mantinha vivo.
— Seria. Seria loucura. — Mike respondeu, sem exitar. — Mas nós dois sempre fomos um pouco loucos, não?
Pac apoiou sua cabeça no ombro do amigo. Agradecido por sua resposta honesta, livre de julgamentos. Ele provavelmente pensaria sobre Cell mais tarde. Droga, quem ele estava enganando? Ele pensaria sobre Cell pelo resto de sua vida, e Mike e Guaxinim fariam o mesmo. Mas agora… Tudo que ele queria era descansar. Dormir por um dia inteiro.
— Ei rapazes! Acho que não vai demorar muito, aproveitem para dormir antes que tenhamos que correr de novo! — Ele ouviu a voz de Guaxinim ficando cada vez mais distante conforme seus olhos se fechavam. E ele teve um último pensamento antes de adormecer.
Estivesse Cell vivo ou morto, sobre uma coisa ele tinha razão…
Pac deveria ter mantido as mãos limpas.
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whoisnicolaas · 3 months
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50 razões pelas quais eu considero fazer NF uma coisa boa para mim:
1) Minha ansiedade diminui
2) Clareza mental
3) Bom humor
4) Fico cada vez mais magro
5) Tenho mais tempo para mim
6) Me torno mais produtivo
7) Me torna mais bonito e delicado
8) Deixo a Ana feliz
9) Cumpro minhas metas
10) Me torno uma versão mais forte de mim mesmo
11) Prático disciplina
12) Tenho uma mentalidade cada vez mais focada e esforçada
13) Aprender a lidar com meus impulsos
14) Me sentir leve e limpo
15) Meu peso diminui
16) Perco cada vez mais minhas curvas
17) Fico mais masculino
18) Não irei continuar um balofo gigantesco
19) Não ficarei com meus dentes sujos de comida
20) Minha pele melhora
21) Perco gordura
22) Os treinos ficam mais eficazes
23) Não preciso contar calorias
24) Me purifico
25) Bebo muuuita água
26) Fico mais tempo no Tumblr
27) Não penso em mais nada a não ser o NF
28) Nada mais importa desde que eu continue o NF
29) Tenho controle do meu peso e do que como
30) Não me torno refém de mim mesmo
31) O meu rosto fica mais limpo e sem espinhas
32) Minha autoestima melhora
33) Não fico descontrolado querendo comer tudo o que posso
34) Me afasto cada vez mais dos 55kg
35) Me sentir vivo
36) Ter uma motivação todo o momento
37) A ambição de terminar o NF
38) O prazer de ver a hora passando durante o NF
39) Ver todos na minha frente se entupindo de comida e eu totalmente limpo
40) Sobra mais dinheiro pq n gasto com comida
41) Me torno uma pessoa melhor
42) Divido meus doces e comidas com minha irmãzinha
43) Minha irmã fica feliz com meus doces e eu feliz com meu NF
44) Aprendo a ter autocontrole
45) Posso diminuir os intrusos 🙌🙌
46) Não preciso miar nada
47) Se eu não comer, não sentirei culpa
48) Consciência limpa
49) Positividade
50) Me tornar mais próximo da Ana do que da Mia
Só coisa boaa, não tem pra que quebrar o NF :)
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ttdnoticias · 2 months
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Mini-Evento: Anti-Namorados.
Mariel está ocupada na padaria, preparando uma fornada de pães frescos para o Dia dos Namorados em Tão Tão Distante. Seus movimentos são rápidos e precisos, mas sua mente está distraída, preocupada com o que encontrará quando chegar em casa. Mariel: Pensando consigo mesma Ah, esse dia está sendo mais estranho do que o normal. Primeiro, as fadas Elementalistas enfraquecem, agora essa carta misteriosa... Espero que tudo fique bem quando chegar em casa. Quando o sino da porta da padaria toca, Mariel olha para cima e vê um mensageiro segurando um envelope selado. Mensageiro: Bom dia, Mariel! Tenho uma carta para você. Mariel: Surpresa Uma carta para mim? De quem seria? O mensageiro entrega o envelope para Mariel, que o abre com cuidado. Seus olhos percorrem o papel, e uma expressão de confusão e alarme se espalha por seu rosto enquanto lê. Mariel: Lendo a carta em voz alta "Prezada Mariel, você tem um encontro obrigatório com uma pessoa surpresa nesta noite. Recusar-se a comparecer resultará em uma punição terrível: a morte." Seu coração acelera com o choque da ameaça implícita na carta. Mariel: Com voz trêmula O que é isso? Um encontro obrigatório? Uma punição de morte? Isso é um absurdo! Seus pensamentos estão em tumulto enquanto ela tenta entender o significado por trás das palavras sinistras na carta. Ela sente um arrepio percorrer sua espinha enquanto percebe a gravidade da situação. Mariel: Determinada Não importa o que seja, não deixarei que me intimidem. Preciso descobrir quem está por trás disso e como detê-los. O reino de Tão Tão Distante não será governado pelo medo! Com a resolução ardente em seu coração, Mariel guarda a carta em seu avental e volta ao trabalho, determinada a enfrentar o desafio que se apresenta diante dela. Enquanto ela continua a amassar a massa do pão, sua mente está ocupada com pensamentos de como resolver esse mistério e proteger seu amado reino.
ooc:
quem quiser participar, coloque o nome do char aqui nos comentários.
ao contrário dos char, não é obrigatório participar.
vocês tem até dia 16/02 (00h) para colocarem o nomes dos chars para podermos formar as duplas.
divirtam-se.
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typeboyz · 5 months
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→ Ji Changmin x Leitora plus size
→ Palavras: 1.4K
NOTAS: Apenas uma história fofa no meio de um apocalipse zumbi.
📌 masterlist
© all rights reserved by @kyufessions
© tradução (pt/br) by @typeboyz
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→ Sinopse:
Se apaixonar por Changmin no meio de um apocalipse zumbi não era o que você esperava, mas lá estavam os dois.
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Olhos pesados fitaram a escuridão ofuscante, o silêncio preenchendo a atmosfera quando uma pequena brisa bateu em seu rosto para despertá-la do sono ameaçador. Espalhando-se por um rápido segundo enquanto observava as ruas noturnas, uma leve cutucada em seu lado a fez voltar a se concentrar na tarefa em questão, mas não antes de se voltar para o homem à sua esquerda, murmurando um pedido de desculpas enquanto ele apenas sorria para você cansado.
— Está tudo bem, eu entendo. – Respondeu ele, abrindo o refrigerador sobre o qual suas pernas estavam esparramadas.
Seus olhos se iluminaram ao ver o produto, pegando-o das mãos dele e agradecendo-lhe profusamente.
— Como você conseguiu isso? Quando você conseguiu isso? Você é o meu salva-vidas, Ji Changmin. – Você abriu a tampa com cuidado, esperando que o produto não jorrasse magicamente em seu rosto.
Ele se ajeitou no assento, sentindo a bunda ficar dormente por causa do tempo que os dois ficaram vigiando.
— Encontrei alguns no supermercado mais cedo. Peguei todos eles, o resto está na geladeira lá embaixo para quando você precisar deles.
Você tomou um gole do refrigerante, soltando um suspiro silencioso de alívio ao sentir que começava a despertar. Changmin observou enquanto você tomava a bebida com cafeína em uma hora imprópria, sorrindo para si mesmo por ter conseguido captar seu prazer culpado no grande mercado que ele esvaziou mais cedo naquele dia com Jaehyun, Younghoon e Sunwoo.
— Se eu tiver alguma espinha, a culpa é sua. – Provocou, fechando a tampa e colocando o refrigerante na grade de madeira da varanda à sua direita.
Ele revirou os olhos, voltando a olhar para a frente quando você o pegou olhando.
— As espinhas devem ser a menor de suas preocupações, sn. Além disso, você ainda estaria mais bonita do que nunca.
Em qualquer outro universo vocês já teriam se recompensado com um beijo um do outro, mas estar presa no meio de um apocalipse zumbi não era o ideal, nem era o momento de se envolver romanticamente com alguém que você conheceu há apenas dez meses, quando tudo isso começou.
Você estava examinando um CVS local, certificando-se de que não havia nenhum pedestre na loja e tendo que matar alguns. Quando a costa estava livre para finalmente sentar e relaxar por alguns minutos, você começou a empilhar itens na frente da porta para sinalizar quando alguém, ou alguma coisa, tentasse entrar em sua nova e humilde residência. Enquanto você estava sentada, comendo alguns balinhas azedas e bebendo um pouco de refrigerante para se manter acordada, um som alto irrompeu da frente da loja. Você pegou sua faca e um revólver aleatório que encontrou ao longo de sua jornada, se esgueirando silenciosamente até a frente e segurando a arma para se preparar para o que quer que estivesse à sua frente.
Quando você foi para a frente da loja, notou um grupo de cinco garotos pegando alimentos das prateleiras e colocando-os em grandes sacolas de ginástica. Eles se viraram para você quando ouviram passos, facas sendo retiradas dos bolsos traseiros e olhos arregalados de medo. Quando a viram ali, baixaram as facas lentamente para indicar que não eram uma ameaça. Você baixou a arma quando eles guardaram as facas nos bolsos, soltando um leve suspiro de alívio.
Até agora, tudo parecia estar indo perfeitamente bem nesse novo lar seguro. Todos os aparelhos pareciam estar funcionando, e é claro que algumas pessoas tinham que dividir camas às vezes ou até mesmo dormir no sofá, mas no geral, era um bom lugar para ficar até que, de repente, se tornasse o oposto e você tivesse que fugir mais uma vez.
— Você também é bonito. – Murmurou, roçando o metal da arma que estava em seu colo.
Olhou de relance para o quarto atrás de você, vendo as horas. Estava quase amanhecendo, o que significava que você conseguiria dormir logo antes que você e Changmin trocassem de posição com Chanhee e Sangyeon.
Changmin olhou para você, com um sorriso tímido nos lábios.
— Você não entende, não é?
Você olhou para ele corando com o contato visual mais suave.
— Eu quero, mas não é o momento certo, Changmin...
— Não me importo com isso. – Interrompeu ele, sentando-se completamente na poltrona para que o corpo dele ficasse de frente para você. — Nós nos conhecemos por um motivo e estou cansado de ignorar a tensão entre nós. Merecemos estar um com o outro, apesar das circunstâncias.
— Estamos no meio de um apocalipse, Changmin. E se deus não permitir que um de nós acabe, você sabe, se transformando de alguma forma.
Ele balançou a cabeça, aproximando a mão e colocando-a sobre a que estava em seu colo.
— Não diga isso, não pense assim. Isso não vai acontecer e eu posso lhe prometer isso.
Você retirou sua mão da dele quando a porta do quarto se abriu, com um Sangyeon já alerta chegando para seu turno de vigia. Atrás dele estava um Chanhee de aparência um tanto cansada, com o cabelo rosa desbotado, bagunçado e cada vez mais comprido. Vocês dois se levantaram, agradecendo a eles e informando-os sobre tudo o que viram, que não foi absolutamente nada, graças a deus.
Você e Changmin entraram no quarto vazio, com uma atmosfera um pouco estranha por causa da conversa anterior. Você calçou os chinelos enquanto terminava de beber o último refrigerante. Changmin a observava com admiração, adorando como tudo o que você fazia era etéreo para ele.
Você levantou uma sobrancelha curiosa e olhou para o homem de cabelos platinado enquanto ele estendia o dedo mindinho para você pegar.
— O que é isso?
— Prometo de mindinho que nunca deixarei nada acontecer com você, não importa o que aconteça. – O sorriso dele era reconfortante quando aparecia, fazendo seu coração dar cambalhotas.
Você soltou uma risada exausta, juntando o mindinho dele com o seu e depositando um beijo suave no dedo dele.
— Então, eu prometo o mesmo.
Ele pegou a mão livre e segurou sua bochecha, fazendo com que você se derretesse ao toque dele. As mãos dele eram mais frias do que as suas, mas ainda assim eram reconfortantes.
— Vamos para a cama, sim? Podemos conversar pela manhã, se você quiser.
Você assentiu, fazendo com que Changmin a envolvesse em seus braços, se deitando na cama. Você se ajustou nos braços dele, certificando-se de que ele se sentisse confortável ao seu lado na cama king size.
— Mas já é de manhã. – Você boceja quando o relógio marca cinco horas e quinze minutos, e uma risada suave escapa dos lábios de Changmin.
Você se sentiu adormecer enquanto os dedos dele roçavam as estrias em seus ombros, algo que ele sempre parecia gostar de fazer. Como você é maior, nunca pensou que encontraria alguém tão carinhoso quanto Changmin. E ele amava tudo em você, seu peso nunca o incomodou nem um pouco, ele não a via diferente de qualquer outra pessoa com quem já tivesse interagido. Na verdade, isso é mentira, ele a via sob uma luz mais romântica, sentindo como se tivesse se apaixonado à primeira vista.
Você se virou para encontrar uma posição mais confortável, com seus rostos agora a apenas alguns centímetros de distância. Você observou como os olhos dele estavam ligeiramente abertos, mas sua respiração estava em um ritmo constante.
— Está dormindo? – Você sussurrou levando a mão ao cabelo dele e tirando alguns fios dos olhos. — Acho que estou me apaixonando por você, Ji Changmin.
— Acho que também estou me apaixonando por você. – Ele sussurrou, depois sorriu quando você ofegou com o jeito brincalhão dele.
Apesar de estar em uma situação muito inferior à perfeita, você estava disposta a correr o risco. Esse homem parecia valer a pena e estava pronto para provar isso a você de todas as formas possíveis.
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manyfest-suposition · 9 months
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AFIRMAÇÕES - ROSTO DESEJADO| BELO| PADRÃO 💌
>>ler calmamente, e visualizando cada afirmação em você. 5 repetições.
💌|Gerais-principais
Eu tenho o meu rosto totalmente desejado, ideal e belo.
Meu rosto ultrapassa todos os padrões de beleza.
Meu rosto tem traços delicados, femininos e angelicais.
Meu rosto é extremamente delicado.
Meu rosto é extremamente feminino.
Meu rosto é extremamente angelical.
Eu tenho o rosto da minha inspiração.
Eu tenho o rosto incrivelmente,forçadamente, perfeitamente idêntico ao da minha inspiração.
Minha beleza facial ultrapassa a absolutamente todos os padrões existentes na face da terra.
Eu tenho o rosto mais perfeito do universo.
Eu recebo elogios em relação a minha beleza facial todos os dias.
Todos admitem que minha beleza facial é superior a tudo que já viram.
Todas as pessoas ao meu redor se sentem impressiondas com minh beleza facial e frequentemente se sentem atordoadas se perguntando como posso ser real.
Meu rosto é livre de papada.
Meu rosto é livre de espinhas.
Meu rosto é livre de defeitos.
Meu rosto é livre de manchas.
Meu rosto é totalmente simétrico.
💌|específicas-opcionais
!Testa!
Minha testa é minúscula.
Minha testa mede exatos 2 centímetros e meio.
Minha testa é proporcional ao meu rosto.
Minha testa é lisa e reta.
Minha testa é livre de imperfeições.
Minha testa é livre de problemas com acnes e oleosidade.
Testa idêntica a da minha inspiração.
!sobrancelhas!
Minha sobrancelha é preenchida
Minha sobrancelha tem o formato desejado.
Minha sobrancelha é igual a da minha inspiração.
Minha sobrancelha é extremamente perfeita.
Minha sobrancelha é bem desenhada.
Minha sobrancelha assume agora o melhor formato para o meu rosto.
!cílios!
Meus cílios são enormes.
Meus cílios são absurdamente grandes.
Meus cílios são cheios e volumosos.
Meus cílios recebem agora um alongamento/extenção natural.
Meus cílios são preenchidos.
Meus cílios são perfeitos.
!Olhos!
Eu tenho fox eyes.
Eu tenho um olhar felino e misterioso.
Eu tenho um olhar seduzente.
Eu tenho olhos atraentes.
Meus olhos são brilhantes.
Meus olhos são claros.
Meus olhos são impressionantemente belos.
Meus olhos são da cor desejada (meu caso:castanhos claros)
Meus olhos transmitem conforto.
Meu olhar deixa as pessoas desejadas hipnotizadas.
!Nariz!
Meu nariz é perfeito.
Meu nariz é idêntico ao da minha inspiração.
Meu nariz é fino.
Meu nariz é pequeno.
Meu nariz recebe agora a mais perfeita rinoplastia natural.
!boca-lábios!
Meus lábios são pequenos.
Meus lábios são carnudos
Meus lábios são desejosos.
Meus lábios são naturalmente vermelhos.
Eu tenho a boca no exato formato da minha inspiração.
!boca-dentes!
Eu tenho dentes perfeitos
Eu tenho dentes retos e bem alinhados.
Eu tenho o sorriso mais belo já visto
Eu tenho dentes muito brancos e limpos.
Eu tenho o sorriso exatamente igual ao da minha inspiração.
!pele!
Minha pele é perfeita
Minha pele é livre de defeitos
Minha pele é macia
Minha pele é atraente.
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moonlezn · 7 months
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nonsense
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notas: inspirado nessas fotos, no jisung bêbado no bubble e no comichão que nonsense - sabrina carpenter criou na minha cabeça. jisung x leitora sugestivo
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é fácil perceber quando jisung fica bêbado. primeiro, o riso fica um pouco alto e aumenta gradualmente. as bochechas enrubescem de modo que o deixa ainda mais bonito, as pálpebras ficam pesadas. sem filtro, tagarela sobre os assuntos mais aleatórios do universo, os que sempre rodeiam sua órbita, porque não fica constantemente calculando e pensando demais sobre o que vão achar.
quando os amigos o chamaram pro barzinho, quase automaticamente disse que não iria. mas veja bem, ele havia acabado de terminar um namoro, precisava se divertir e se distrair com os amigos. não que ele estivesse sofrendo, na verdade, está aliviado. só que é sempre bom tirar jisung de casa, caso contrário, ele se fecha. então repensou a resposta e confirmou a presença.
ficam umas duas horas só conversando e petiscando, por isso achava que ninguém mais viria. até que você, o terror do menino, aparece. toda sorridente, o vestido leve e colorido te iluminando de um jeito que mexe com a cabeça de qualquer um. mais linda que nunca.
a parada é que jisung não pode te ver, não dá. é você chegar que a mente dele gira e ele perde um pouco a noção do perigo. o problema maior é que todo mundo repara, incluindo você. incluindo a ex-namorada que se rasgava de ciúmes do jeito que ele se joga pra cima de você mesmo sem álcool correndo nas veias. sim, quando ele bebe piora.
a memória de todas as vezes que tinham ficado o torturam de saudade agora. ele lembra bem.
os olhinhos semicerrados por causa da primeira garrafa de vinho consumida te fitam ao passo que você cumprimenta os amigos rodeando a mesa cheia. o estômago dele revira, se preparando para quando chegasse a própria vez.
hyuck cochicha algo no seu ouvido, bem perto. perto demais. o sangue de jisung ferve por instantes, mas o frio na espinha substitui a quentura quando vê que você o encara, ainda nos braços do amigo. que merda que ele disse?
você termina de dizer os ois que faltavam, deixando o menino por último de propósito. a cadeira ao lado dele está vazia, e ele pula de susto quando te vê tomando o lugar.
"e aí, solteirinho?" você quebra os pensamentos arrastados do dele, que morde o lábio inferior ao notar sua expressão pretensiosa.
"ah..." ele suspira, rindo fraco. "foi isso que hyuck te disse?" seria fofo se não fosse tão engraçado o fato de que ele estava incomodado e curioso com isso.
"uhum, foi sim." sinaliza ao garçom mais próximo o pedido de mais uma garrafa da mesma bebida que jisung terminara. "mas me fala... cê tá bem?"
"tô melhor agora, né." saiu pela culatra. não era pra ser uma cantada, mas se for, dane-se.
"tendi." você não é nenhuma santa também. o modo como observa os lábios apetitosos, cheios e pintados de marsala do menino não colabora em nada com o nervosismo dele. "me acompanha na outra garrafa? nada que um vinho não melhore."
"claro, linda." ops, escorregou. o olhos dele grudados na sua mão na barra do vestido curto te divertem.
várias taças depois, jisung se sentia ainda mais solto. sua própria mente também já não tinha mais tanto peso. percebe-se no jeito que estão entrelaçados, suas coxas repousam na perna do garoto, e ele já não contém a vontade de acariciar a área de leve.
a essa altura ele tá tão desesperado pra te beijar que arruma qualquer desculpa pra falar algo perto da sua orelha, a música nem tá alta, é só uma tentativa meio boba de ficar próximo. vai que esbarra a boca ali, meio sem querer, né.
"sabia que..." ele começa, a face se aproximando. as digitais ainda traçam padrões na pele acessível. "quando tá perto... a gente assim tá perto, eu... você fica..." a expressão no seu rosto arranca um risinho dele, que você segue.
óbvio que as palavras dele não fizeram sentido, mas culpa não é nem do vinho, é inteiramente sua. só de te olhar, ele fica todo agitado, parece que a língua fica dormente e se enrola todo. a ideia de te beijar ali mesmo só deixa tudo mais complicado.
"pra quem acabou de terminar..." você cutuca, mas provoca também. mantém a proximidade segurando na nuca dele.
"terminar? tenho nem ex." ele sorri travesso, e é a gota d'água para você.
levanta de supetão, agarrando a mão grande de jisung, que te segue como um filhotinho até o banheiro unissex. está vazio, mal iluminado, mas não é isso que ele repara.
você se ajeita no espelho de propósito, retocando o batom e arrumando o cabelo do jeito que gosta. sente o olhar do garoto queimando suas costas, ele se senta na mesa de madeira sem desviar o olhar um segundo sequer.
gira o corpo, guardando a maquiagem na bolsa. levantando os olhos, nota que ele te mira quase apaixonado.
"vem cá." te chama dengoso, o indicador te convidando.
você atende o convite, deixando a bolsa na parte livre da mesa e se encaixando entre os joelhos de jisung. ele chega o quadril pra frente e te abraça com as pernas, te puxando mais.
só pra deixar ele mais um tiquinho maluco, passeia as mãos pela cintura definida até o peitoral forte. se alguém batesse na porta agora, ele daria uma de doido.
"cê vai provocar mais ou vai fazer o que me trouxe aqui pra fazer?" ele pede, segredando bem nos seus lábios. perdeu as estribeiras, o coitado.
se não fosse você, não teria dado um selinho casto só pra sentir o gosto do vinho. a respiração dele falha, o coração pula uma batida. mas não faz nada, só espera sua próxima ação.
roça os lábios antes de beijá-lo com força o suficiente para fazê-lo derreter. jisung suspira, te apertando bem no espaço entre a cintura e o quadril. quando sente sua língua, aprofunda os movimentos com vontade. seus dedos brincam com os cabelos mais longos na nuca, e ouve-o arfar só para você. mal tem tempo de se recompor porque quando sente sua mão livre brincar com o zíper da gola da camisa dele, pode jurar que o sangue correu mais rápido pelo corpo.
"não começa o que não vai terminar." ele cochicha entre o beijo, sem vontade nenhuma de se separar de você.
"vamos jogar um jogo, então." interrompe a ação brevemente, fissurada pelo estado de jisung. o cabelo desalinhado, a postura de bom moço longe, a gola aberta, a boca inchada...
"qual?" o garoto aproveita o momento pra te agradar no pescoço com beijos molhados.
"quem tirar a camisa primeiro, ganha."
ele ri entre as mordidas que distribui, voltando pra te olhar.
"mas você tá de vestido." ele declara o óbvio, e então entende a proposta.
"o tempo tá passando, ji." brinca com a barra da calça de jisung. admira quando ele revela a pele macia por baixo da peça, agora embolada em algum lugar.
"ganhei o jogo?" ele pergunta, o tom misturando safadeza e manha.
não consegue responder porque os ombros e a clavícula expostos convidam seus lábios. ao sentir os beijos, jisung tomba a cabeça pro lado, adorando a sensação do seu carinho.
podia fazer a linha desinteressada o quanto quisesse porque sabe que quando ficam sozinhos, quem perde a linha é você. definitivamente terminaria o que começou.
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markiefiles · 6 months
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— DIMNeSs
fem reader x na jaemin
avisos: monster!fic, jaemin encosto, jaemin!bigdick + ele tem dois paus, belly bulge, creampie, cockwarming leve, cum eating, eles coexistem entre eles, dirty!talk, pt-br, halloween!au
Boa leitura e feliz halloween! ~ Buh.
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O apartamento bem localizado do centro tem uma história, aranhas mortas pelo teto e chão poroso de madeira.
As canecas trincam toda noite e você não percebe.
Seus olhos são fundos, o pó debaixo do tapete parece te envenenar toda vez que se acumula, duas ou três vezes por semana, amarga todos os dias, mas a vista esplêndida da varanda te aliena. Os ombros pesam, carregados por uma poeira que impregna e te deixa sem ar, você mal consegue dormir pela noite, o corpo tensiona, os músculos estão doloridos e a mente é corrosiva, tóxica.
Os sonhos tornam-se pesadelos, você consegue contar nos dedos quantas horas dormiu e terminantemente foram poucas.
O modo como os colegas de faculdade te assistem e debocham neuróticamente dia após dia passa despercebido, você não sabe mais dizer quem te suga ou não. Aparenta tão carcomida pelo próprio cansaço que não repara a fumaça roxa que te cobre todos os dias, te deixando invisível. Têm algo sobre isso, sobre os copos trincados, as aranhas mortas nos cantos do teto e a sombra que anda dois passos sobre o seu, paralisando-a por aí e roubando parte de seus dias.
Os finais de semana são sempre odiosos, você tenta não focar nos problemas, mas o Encosto se apoia nos teus braços e consome a alma. Você dorme, se alimenta bem, mas parece nunca agradar quem te usa.
Então você o nomeia, distraída. Não procura alguém que possa a ajudar concretamente, a descrença lhe domina.
Passa a conviver com ele, de canto de olho ele te observa, estudar, tomar banho, comer, mas nada fala, apenas te olha, como se fosse Deus, uma onipresença que te deixa aflita e paranóica, mas ainda sim, a vista maravilhosa da cidade te aliena, hipnotiza.
Mas Jaemin não parece se importar, é egoísta. Ele absorve sua energia, derrama por cada fio seu um selo que rouba sua essência. A pele dele é fluorescente, levemente azul, carregando o tom da morte, o sorriso é aliciador, ele te assusta, a personificação do encosto deixa-te apavorada.
Você pensa que por ele ser bonito demais, pode continuar vivendo feito um parasita, apodrecendo as plantas de sua casa e deixando seu rosto mais doente.
Jaemin é repugnante, a doçura dele embrulha o seu estômago não só porque assombra, mas porque também te agrada. Você dorme, tenta pregar os olhos, mas ele invade seus pensamentos, cria cenários, acomoda-se à frente de sua cama, esbanja sorrisos zombeteiros, passa a noite assistindo seus pesadelos, é um showzinho, alimenta o ego dele.
Mas a sua inquietação parece o conquistar, Jaemin sente-se no mínimo desafiado, enquanto a ansiedade faz o seu coração palpitar.
Carregando o cinismo na voz, Jaemin deita-se sobre o seu peito, pega sua mão e a voz doce deturpa “Posso te dar carinho, quero viver dentro de ti, menina”, traiçoeiro como o diabo.
A sua impaciência excita Jaemin, há uma ereção a vista da sombra e você não desvia o olhar, deixa que os fios negros caindo sobre os olhos dele a consquistem, se vê seduzida.
— Jaemin… — geme, parece invocar, talvez por piedade, talvez de excitação.
Ele toca seu rosto, carinhoso, a mão tão gelada que te deixa hipotérmica, com os lábios e unhas arroxeados. Sente o arrepio sobre a espinha, os pelinhos de seu corpo levantam-se e quando nota sua camiseta do pijama foi tirada de seu corpo. Despeja os lábios sobre seus ombros, te mima como se não fosse te sugar, as temperaturas num contraste que desafia qualquer lógica e te deixa desesperada.
Os dedos magros de Jaemin lhe agraciam, ele toca seus mamilos, usa os dentes, aperta e você sente que vai desmaiar de tanta adrenalina que se instala no seu corpo, tão febril quanto antes, enérgico como jamais foi. Sem que perceba, a ereção se esfrega sobre o tecido fino de seu shortinho, você quer o tomar, mas Jaemin não permite que o faça, a força sobrenatural dele é alimentada por você.
—Você tá tão molhada, princesa…— zomba, te sente e empurra parte do monte de pau que se forma contra você. Jaemin gosta desses apelidinhos, gosta de como você se contorce toda vez que a língua gelada serpenteia seus seios te fazendo tremer, gosta de como você parece virgem.
Distraída não percebe sua própria nudez, não nota quando o rosto do Encosto para no meio de suas pernas, brincando com sua excitação, caçoando da mancha que molha sua calcinha, rodeando suas dobras. Ele é rápido, deixa a peça de lado, solta uma risadinha delicada, te examina, os olhos intimamente presos na sua bucetinha, no jeito que ela se comporta, contraindo-se a cada sopro que ele joga contra seu clitóris.
Você é uma bagunça e suas pernas estão paralisadas, precisa se mover, precisa tanto se aliviar, mas Jaemin não deixa, ele estala a língua contra boca sarcástico, vendo graça no seu tesão, você parecia tão estúpida querendo gozar.
De imediato, flutua sob o estofado de sua cama, exibe as grossuras que traz consigo, levemente ansioso pela sua reação. Ele tira os tecidos que lhe cobrem, os paus dele pulam contra seu corpo, a base de cima esfrega-se contra você, te mela, pré-porra perolada, brilhante. Jaemin te provoca, a ponta do outro pênis instiga seu traseiro, seus olhos arregalam, ele é absurdamente enorme, você não aguentaria.
Ele te segura pelos calcanhares, possui seu corpo com tanta facilidade que você não nota estar sobre as coxas mórbidas e frias dele. Aí se esfrega sobre ti, a cabeça melando suas dobras, sujando-as com o teu mel, você murmura “Entra logo, Jaemin...” manhosa, mimada e ele obedece, pela primeira vez parecem entrar num consenso.
Você sente ele dentro, não pulsa, mas parece que a qualquer momento vai explodir, a grossura te faz rolar os olhos, você tremelica, é tão liso, desliza pra dentro com tanta facilidade e você parece não querer que ele saia de dentro. Jaemin não se mexe te sente latejando ao redor do pênis dele, apertando tão deliciosamente que ele rosna, acha lindo como o suor te domina, como as luzes da noite pintam seu corpo, te deixa maravilhosa pra ele e só pra ele.
— Cacete, garota.
Jaemin chama sua atenção e você nota a protuberância que se forma na sua barriga. Ele te joga na cama, sobe em cima de ti, dominante, os olhos negros te hipnotizam, os dedos gelados entram dentro de sua boca e sua língua o adorna, cobre, esquenta e Jaemin transmite isso pro teu corpo, usa de sua temperatura contra você mesma.
— Você é a humana mais gostosa que eu já tive o prazer de atormentar. — Diz.
Jaemin investe o quadril, eleva seu tronco, encontrando uma brecha. Traiçoeiro te penetra duplamente, inteiro em ti, completamente sólido, molhado, te melando, deixando sua marca. Ele volta a olhar o monte que se forma na sua barriga, coloca a mão e empurra, suas lágrimas correm, não machuca, você só parece estar sendo estimulada de várias formas diferentes.
E não consegue lidar com nenhuma delas.
Você nem sabe dizer quantas vezes já gozou, o lençol da sua cama está molhado e os filetes de esperma não cabem no seu canalzinho, vazam pela sua perna compulsivamente, Jaemin tem muita porra, que brilha e te fascina. Ele se afasta e tudo o que consegue sentir é a gosma que sai pingando de suas pernas.
Ele pega com os dedos e você estira a língua, prova a porra, grunhe, parece gostar da textura do sabor.
Mais uma vez te puxa, coloca de quatro, estapeia sua bunda e espalha o esperma, instiga o pênis e sussurra “Ainda vou brincar por aqui, lindinha…”. Suas pernas cedem, os olhos parecem irregulares, cansaço sem igual, você quer dormir, a fadiga te assombra, mas você espera que Jaemin volte, roube sua energia, te cubra de cansaço, seja um Encosto.
E no dia seguinte, não sabe dizer se tudo foi um sonho ou não, as roupas estão no seu corpo e os olhos…
Não estão mais fundos.
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okeutocalma · 4 months
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Alucard Hellsing [ male child reader ]
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Esta semana você passaria com seu tio Walter, mas infelizmente ocorreu uma emergência que ele teria que ir ver a mando de sua chefe, Íntegra. Então ele tomou uma decisão preocupante, deixou você, uma criança de cinco anos, com Alucard, o vampiro.
— Comporte-se [Nome]. — Seu tio falou, arrumando seu cabelo e por fim, saindo e deixando você com o vampiro.
— Ei garotinho. — Alucard disse com um grande sorriso nos lábios, ele estava com suas roupas habituais, só que sem os óculos.
O garotinho olhou para o vampiro com curiosidade, ele não sabia o que fazer então ficou quieto. As crianças pequenas e gordinhas estavam vestidas com roupas que tinham desenhos de pequenos morcegos.
— Você é o vampiro de quem o tio fala? — Ele perguntou, a voz infantil era baixa e cuidadosa. — Tio Walter disse que você tem ouvidos sensíveis.
Alucard olhou para a criança, sorrindo calmamente, enquanto se agachava na sua altura e respondia.
— Sim, querido [Nome]. Eu sou o mesmo vampiro… — Então, sem avisar, ele pegou o menino nos braços, passando a mão suavemente pelos fios de cabelo da criança e os bagunçando, rindo ao receber um bufo mal humorado da criança. — Você está pronto para passar a semana comigo?
— Estou, mas o tio Walter só vai ficar lá por um dia, não é? — O garotinho perguntou com seus olhos verdes focados no homem, ele levou suas mãozinhas gordinhas aos cabelos. — Você tem cabelo grande, assim como meu tio… Só que o do tio é maior e ele deixa amarrado. Nunca deixou eu tocar.
O olhar de Alucard se suavizou ao lembrar de suas doces palavras, seu sorriso se alargou ainda mais e ele te segurou um pouco mais forte para que você se sentisse confortável enquanto explorava seus cabelos com as mãos. Ele amava aquela inocência e doçura que você lhe transmitia.
— Ele voltará em breve. Não se preocupe, querido, mas enquanto isso, vamos nos divertir muito, só nós dois.
[...]
Uma risada infantil e animada ecoou pela sala, Alucard soltou uma gargalhada alta e estrondosa ao observar a fascinação da criança diante da animação.
O som de sua risada ecoou pelo ambiente, certamente teria causando um arrepio na espinha de Seras se ela estivesse ali. Aquela risada, misto de diversão e sinistro, ecoou por todo o local, criando uma atmosfera espectral e assustadora que contrastava com a alegria pura e genuína do momento.
— Você pode fazer novamente? — A criança perguntou, os olhos [claros/escuros] brilhando em animação. A pequena bolinha estava com um fone abafador nos ouvidos e apontava para o alvo à frente, no caso um dos vampiros malucos.
No exato momento [Nome] estava sentado sobre os ombros do vampiro, esse que atirava naqueles que tentavam atacar ambos. A criança sorriu animada.
O vampiro sorriu calorosamente, como se não fosse nada, te tirou dos ombros, segurando nos braços. Alucard sorriu calmamente para a criança, então olhou para os alvos distantes no horizonte.
— Você quer tentar fazer isso sozinho? — Ele perguntou, tirando o fone da criança brevemente. Logo recebendo um aceno positivo da criança de maneira imediata e sorriu para o vampiro - esse que ajeitou o fone na criança novamente - e que mirou primeiro antes de dizer...
— Segure minha mão quando eu atirar. — Ele mirou com um olho fechado, como fazem em filmes ou jogos, ganhando uma gargalhada da criança animada. E então, sem avisar, ele atirou. A bala atingiu um dos alvos instantaneamente.
Quando o tiro acertou o alvo ele bateu palminhas enquanto [Nome] soltava gargalhada infantil.
— Isso é legal! Muito legal! — O garotinho riu tirando os fones abafadores e olhando animado para o vampiro. O sorriso de Alucard cresceu enquanto ele olhava para você rindo e sorrindo para si mesmo. Ele se abaixou para pegar a bala e entregou a você com um sorriso no rosto.
— Guarde isso, criança, será uma lembrança para recordarmos com carinho mais tarde. Você quer tentar novamente? — Ele perguntou, olhando para os outros alvos que ainda restavam.
O garotinho ia dizer alguma coisa, mas antes que as palavras pudessem sair do menino, seu estômago roncou. As bochechas rechonchudas ficaram vermelhas.
— Estou com fome, tio.
A sobrancelha de Alucard ergueu-se quando você disse que sentia fome. Ele suspirou de vergonha e cobriu o rosto.
— Desculpe, quase esqueci que você ainda não tinha comido hoje, estava muito ocupado com o pequeno treinamento. — Ele suspirou e sorriu. — Vamos comer alguma coisa, certo? — O vampiro falou colocando a criança sobre os ombros novamente e começou a andar em direção a mansão.
[...]
Alucard vagou pela cozinha, buscando algo para saciar a fome da criança. Enquanto vasculhava os armários em busca de um lanche saudável e delicioso, como os humanos comiam e o vampiro tinha certeza que não era saudável uma criança comer Caviar.
— O tio. — Alucard se virou ao escutar o chamado da criança, o pequeno garotinho surgiu na porta, com sua mochilinha de um desenho de animais nas mãos. — Acho que a mamãe deixou lanche na minha mochila.
— Ah, deixe-me ver. — O garotinho olhou para Alucard e entregou a mochila, o vampiro olhou dentro da mochila. Vários pares de roupas, shampoo, condicionador e sabonete infantis, creme de pentear, sua escova de dente, realmente tinha potinhos no fundo da mochilinha junto de uma garrafinha.
Ele tirou todos os potinhos, sendo três no total, e sua garrafinha com suco que ele julgou ser caju. O vampiro te colocou sentado sobre o balcão da cozinha e logo tirou as tampas dos potes.
— Mandou biscoito, uvas e o que é isso? — A face de Alucard se contorceu ao ver um treco branco dentro do pote.
— É mingau, tio!
— Ah, sim, sim. Então assim que você comer nós voltamos ao pequeno treino.
Quando Walter, Integra e Seras voltaram no dia seguinte, deram de cara com a criança de cinco anos derramando álcool e colocando fogo em alguma coisa, mas o pequeno estava impecável e inteiro. Quando perguntaram quem ensinou:
— Foi o tio Alucard!
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somaisumsemideus · 2 months
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Há 10 anos...
Héktor estava em seu modesto chalé bem encaixado por entre os demais. O ambiente era acolhedor, com o crepitar reconfortante da lenha em chamas preenchendo o ar com um calor suave e aconchegante. A luz do sol filtrava-se pelas nuvens quase densas e janelas, pintando padrões embaçados no chão de madeira gasta. Ele estava sentado à mesa de carvalho maciço e sua mente absorta em antigos pergaminhos de magia. Ao seu redor a mesa estava ocupada, repletas de livros velhos -- que pegou no mesmo dia mais cedo na biblioteca da Casa Grande -- que continham ensinamenos de séculos de práticas mágicas.
Desde pequeno, Héktor se orgulha da facilidade que possui para o rápido aprendizado e ser autodidata não era uma coisa ruim, já que tantos acontecimentos se desenrolavam de uma hora para outra. Estar preparado era uma necessidade.
Após horas de estudo da teoria, Héktor partiu para a floresta. O caminho sinuoso que levava ao coração da floresta estava coberto de folhas secas e musgo macio, criando um tapete natural que amortecia seus passos. O ar estava impregnado com o perfume fresco da vegetação em volta, enquanto os sons da natureza ecoavam ao seu redor.
Aos poucos a tarde foi se tornando nebulosa, enquanto ele encontrava-se na clareira da floresta, onde a luz do sol relutava-se através das copas das árvores, lançando sombras dançantes ao seu redor. Com uma concentração intensa, ele estendia as mãos, sentindo a energia mágica pulsar através de seus dedos. Seu objetivo era aperfeiçoar seu controle sobre a magia que ele invocava, uma habilidade que ele estava detemrinado a dominar para proteger quem fosse preciso.
Enquanto murmurava encantamentos antigos em mescla com gestos de mãos variados, sua energia dançava ao redor das suas mãos, obedecendo à sua vontade. Héktor sorriu com o desenrolar do seu treino, mas então algo estranho aconteceu. Uma sensação de vazio começou a se espalhar por seu peito, como se a própria essência da sua magia estivesse escorrendo de suas veias.
-- O que está acontecendo comigo? - Ele murmurou, sua voz vacilando de medo e confusão. Héktor tentou se concentrar ainda mais, desesperado achando ter sido um lápso de falta de atenção, ou talvez esgotando o seu corpo pelo uso contínuo, mas seus esforços foram em vão embora o corpo não sentisse sinais de exaustão. A energia branca azulada quase transparente que antes dançava obediente em suas mãos e por entre os dedos agora se estinguiram abruptamente, deixando-o em total escuridão. Héktor sentiu um arrepio percorrer sua espinha, uma sensação de desamparo e desespero que o fez tremer.
- Não, não, não… - Sussurrou para si mesmo a medida que o coração disparou, ao prostrar-se joelhos tateando o solo terroso da clareira. Os dígitos se fecharam na grama verde e folhas secas, na tentativa de sentir novamente a energia da natureza… Porém nada acontecia. Ergueu os olhos assustados e desesperados olhando em volta a procura de tudo, mas ao mesmo tempo de nada já que não teria ninguém por perto. Sua respiração se tornou exasperada quase compassada com os fortes batimentos do coração. - Não sinto nada!
-- Não pode ser... Não pode ser... - Estentou as mãos mais uma vez, ainda de joelhos sobre a grama, tentando respirar mais calma e compassadamente e acalmar os batimentos, mas de novo nada aconteceu. Seus olhos marejaram. - O que está acontecendo? - Ele estava desarmado, privado da sua magia tão repentimanete quanto um raio em uma noite tempestuosa.
Com a voz trêmula, ele sussurrou - Meus... Meus poderes. O que houve? - Mas o silêncio da floresta foi sua única resposta. Uma onda de choque o atingiu enquanto percebia a extensão total da sua perda. Os olhos que antes estavam apenas marejados, agora escorriam o líquido salgado pelas maçãs do seu rosto. Se sentiu tão pequeno quanto o grão de terra gritado em sua palma. Encarava suas mãos caídas sobre a coxa que a pouco era o seu maior símbolo de poder. Ele não podia mais manipular a energia mágica ao seu redor e muito menos sentir, estava vulnerável e exposto. - Vamos Héktor. Foco! - Tornou novamente a brandir as mãos, como feito em outroras vezes, mas sua magia não se acendeu em suas palmas.
Desorientado e assustado, Héktor recuou, sua mente girando com uma torrente de perguntas e incertezas. - Por que isso está acontecendo comigo? - Ele murmurou para si mesmo entre soluços, suas palavras ecoando no vazio da floresta. - O que eu fiz de errado? - Implorou ao universo, sua voz cheia de desespero e confusão. Uma sensação de isolamento e impotência o envolveu enquanto ele contemplava o vazio em suas mãos. - Mãe… - Chamou. A voz embebida de dor e desamparo, o timbre falho devido ao choro enquanto os castanhos olhos procuravam por ela nos céus. -…se estiver aí, me ajuda. - Pediu com súplica, mas quando percebeu que não teria uma resposta, se deixou levar pelo medo, pelo desespero e pela onda de choque que o derrubou com o silêncio da deusa.
Perdido em seus pensamentos, Héktor permaneceu imóvel ajoelhado na clareira da floresta encarando as mãos, olhando-as com fixação enquanto o choro era sua única forma de externalizar a confusão e o desamparo. O sol estava se pondo lentamente, tingindo o orizonte com tons de laranja e vermelho, mas para ele tudo, tudo parecia sombrio sem cor e sem esperança.
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