Tumgik
#eu sei Quem Eu Sou quando Estou Sozinha
nonuwhore · 3 months
Note
parabens pelo blog,nonu!adorei o evento pra comemorar,quero contribuir fazendo um pedido com o johnny e os números 1 e 28.gosto muito do seu blog,de coração.é o meu favorito de todo o tumblr🫶🏻
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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“Tô muito afim de te provocar hoje.” + “Você acha que aguenta?” contém: linguagem vulgar; menção a experiências ruins em outros relacionamentos da leitora; jaehyun, mark e haechan também são personagens; smut: servicetop!johnny; facesitting; superestimulação e menção a penetração; dirty talk.  nota da autora: como é bom escrever com o johnny, né? estava com saudade. acho que estou viciada em escrever service top, não sei o que fazer. espero que goste do resultado e muito obrigada pela paciência! <3
“Então tá. Mas nenhum homem gosta mesmo de fazer sexo oral assim.”
“Assim como?”, Jaehyun perguntou tentando ler seu rosto.
“Assim. Sentando na cara.”
O silêncio pairou por alguns momentos na sala, que até pouco tempo, era um emaranhado de vozes altas. Você encarou seus amigos como se acabasse de dizer que o céu era azul, como se lembrasse eles de uma informação que era óbvia e nenhum deles estava dando a devida atenção.
“Eu sei muito bem que vocês ficam dizendo isso por aí pra conseguir o que querem”, concluiu, dona de toda sabedoria do mundo, mastigando sua pipoca com orgulho.
Mark, Johnny, Haechan e Jaehyun se olharam, tomados por um choque esmagador até caírem em uma gargalhada conjunta, histérica. Seus olhos piscaram em uma velocidade diferente e você começou a perceber que talvez tivesse dito uma besteira. Talvez. Sua melhor amiga, sentada no colo de Mark balançava a cabeça pesarosamente de um lado para o outro como se dissesse “dessa nem eu consigo te salvar”.
“O que? Eu disse alguma mentira?”, você forjou uma voz ofendida, se xingando mentalmente pela sua boca gigantesca que sempre tentava parecer tão inteligente quando se sentia insegura. Matou a latinha de cerveja e se preparou para abrir outra enquanto sentia os olhos em você.
“De onde você tirou isso?”, Haechan era o que mais ria. Aquele tipo risada que se misturava ao choro, em um pedido de misericórdia, implorando pra que você o fizesse parar ou ele iria desmaiar.
“Cara…”, Jaehyun deu um gole na garrafa, ainda tentando controlar outra gargalhada que parecia vir se ele pensasse muito sobre que você tinha dito.
“‘Te falar um negócio. Acho que Johnny ‘tá certo, tu tá andando com os caras errados…”
“Gente! Por favor… Eu sou amiga de vocês há quantos anos? Não tentem mentir pra mim!”, você chamou o nome da sua amiga em uma nova tentativa de socorro e ela deu ombros.
“Amiga… Desculpa, mas é isso, não é porque alguns caras não quiseram te chupar que nenhum vai querer”, os dedos bagunçavam o cabelo de Mark enquanto tentava de aconselhar da maneira mais terna possível. Mas você era cabeça dura demais, não era?
“Olha pra eles! São um culto, eles nunca admitiriam na nossa frente!”
“A carne sempre cai do prato do vegano…”, mal dava pra ouvir a voz do Johnny, mas por algum motivo todo mundo prestou atenção. Haechan proferiu um “ihhh” arrastado e começou se levantar, arrumando a calça jeans e colocando o celular no bolso.
“Isso aqui-”, ele gesticulou para a bagunça de sacos de salgadinho vazios, latas, pipoca espalhada no chão e todos vocês, “‘tá ficando estranho. Vou meter o pé.”
Felizmente o assunto se dispersou e seus amigos passaram a fofocar sobre qualquer outro menos interessante. Você agradeceu aos céus, tanto pela vergonha que tinha acabado de passar quanto pelo caminho que ela estava tomando. Aos poucos eles foram indo embora e você ficou sozinha no seu apartamento novamente. 
Você tinha perdido seu BV pra ele. Era constrangedor e irritante, mesmo que vocês agora fossem adultos com experiências das mais diversas possíveis, você ainda se sentia meio envergonhada, embaraçada, tímida perto dele, principalmente quando o grupo falava sobre esse tema. Aquela energia de quem já tinha comido essa vizinhança e as outras também não ajudava. Você e Mark com certeza foram os mais conservadores em relação à escolha de parceiros sexuais do grupo de amigos, enquanto Johnny, dentre todos os meninos, que também não eram nenhum pouco santos, parecia não ponderar muito sobre onde ou em quem deveria enfiar o próprio pau. Muitas piadas já tinham sido feitas, tanto sobre você quanto sobre seu amigo mais novo, e várias delas vindas daquele que tinha a vida sexual bastante agitada. 
“Você só se envolve com moleque, né?” ou “dedo podre do caralho, garota!”, comentários assim eram feitos com frequência sobre os caras com quem você ficava, que foram pouquíssimos, e sobre os dois relacionamentos que você teve. Você não podia culpá-lo, o primeiro terminou com você depois de três meses por mensagem e o segundo simplesmente desapareceu, assim, de um dia pra noite. Enquanto varria o chão da sala você se lembrou de como os dois pareciam tão desinteressados sexualmente em você, não mais como uma lembrança dolorida, mais como algo sobre o que você só se tinha dado conta agora.
“Filhas da puta!”, você se apoiou na vassoura, levemente indignada, mas também resignada. Aquilo não importava mais, o que Johnny disse mais cedo pulsava na sua cabeça e algumas outras lembranças começaram brotar, como do dia que ele te deu o seu primeiro beijo, como ele tinha sido tão doce e meio desastrado e como depois que terminou você gritou, mandando ele nunca mais te dirigir palavra, correndo porta afora da antiga casa dele. Recordou também, como anos depois, entre um relacionamento e outro, você o beijou em uma balada chatíssima que todo o grupo tinha ido, porque você estava entediada e bêbada e proibiu ele de tocar no assunto em qualquer outra situação. Esse voltava de vez em quando, principalmente sobre como ele tinha te segurado, tão delicadamente, e como gosto dele era algo muito diferente de todos os outros.
A última memória, por fim, te fez ficar triste. Essa de quando você começou a namorar o segundo cara e sua amiga te chamou de idiota. “Você é tão tonta. Não consegue enxergar o negócio acontecendo na frente do seu nariz!”. Na época você achou que ela falava do cara, que era um otário, de fato, mas agora a situação ganhava uma nova interpretação. Será que você e Johnny tinham perdido o timing? Será que você, no auge da sua desatenção, tinha perdido o timing? Johnny não prestava, você sabia, sabia de todas as histórias que nunca vinham diretamente dele, mas que ele também não fazia questão nenhuma de esclarecer. Ele naturalmente gostava que a fama dele o precedesse, principalmente porque não gostava de se apegar e isso seu amigo sempre deixava bastante evidente. 
Você tentou não pensar nisso, tentou não sofrer por algo que nem tinha acontecido, “era uma piada, ele gosta de se aparecer” era a ideia da qual você tentava se convencer e acima de tudo, tentava parar de pensar em Johnny Suh. Só que o celular dele, com aquela capinha feia de skate que ele tinha há mil anos, na pia do seu banheiro, não ajudou muito. Respirou fundo, já imaginando que ele provavelmente teria que voltar para buscar e você teria interagir com ele. Pensou em ligar para Jaehyun, já que Johnny tinha ido no carro dele, mas sua campainha tocou. “Falando no diabo…”
Johnny estava encostado no batente da porta com aquele sorriso tranquilo e bastante autoconsciente de sempre, o cabelo longo antes solto, agora estava preso com em um pequeno coque com alguns soltos na parte de baixo. 
“Opa. Eu esqueci meu-”
Você balançou o celular com uma falsa expressão de desapontamento no rosto. Ele te devolveu com uma risadinha sem graça e pegou o aparelho. Se colocou completamente de pé, arrumando a jaqueta e esperou por algo que te fez estranhar por um momento. Ah.
“Não vai me convidar pra entrar, não?”
Wow. Estava acontecendo, algo que você só tinha ouvido falar, estava acontecendo bem na frente dos seus olhos. Johnny Suh estava flertando com você. Você queria tanto rir, dar uma gargalhada gostosa e alta, porque era a única forma de entender o que estava acontecendo e, acima de tudo, como você estava se sentindo sobre isso. No final, se limitou a abrir espaço e deixá-lo entrar novamente. 
O mais velho foi direto para o sofá e se jogou nele, mexendo no celular e rindo sobre algo que parecia muito empolgante. Você ficou sem jeito de novo, porque agora sua cabeça não conseguia parar de pensar no que tinha acontecido e nele daquela forma.
“Quer beber mais alguma coisa?”, perguntou com uma voz que soou estranha e te fez revirar os olhos pra si mesma. 
“Não, valeu”, respondeu sem tirar os olhos da tela. Ele estava agindo normalmente, esse era o típico Johnny, estava tudo certo, você era a estranha da situação. Precisava colocar sua cabeça no lugar o mais rápido possível. Sentou-se ao lado dele no sofá grande e também olhou as mensagens no seu telefone, percebeu que ele estava rindo do grupo de amigos de vocês que aparentemente ainda estava conversando naquela hora da noite. Mark tinha colocado o endereço errado no Uber e eles estavam em algum lugar bastante aleatório. 
“Você ficou chateada?”, Johnny quebrou o silêncio do nada, ainda descendo um feed de alguma rede social. 
“Hum?”, você respondeu também sem dar muita atenção.
“Com aquele negócio.”
Você o olhou, torcendo pra que ele não estivesse falando do que ele estava falando. “Que negócio?”
“Você sabe… Todo o lance do sexo oral e-”
“Ah, sei, sei. Hum, não fiquei, não”, fingiu pouco caso enquanto se forçava a abrir vários aplicativos e parecer ocupada, até porque não estava chateada, estava de orgulho ferido, coisas completamente diferentes, mas que seria impossível explicar na situação que você estava.
“Tudo bem ficar chateada, eles deram uma exagerada-”
“Eu não tô chateada!’, você o encarou, ríspida, parecendo muito estar chateada. “Desculpa, não é isso.. É só… Deixa quieto”, você forçou um sorriso. Johnny largou o celular e apoiou a cabeça no encosto fofinho do sofá, te observando. Você respirou fundo. “Só tô me sentindo um pouco idiota, ok? O que é normal. E não sobre o que aconteceu hoje, mas os eventos que me trouxeram até aqui, entende?”
“Perfeitamente”, a voz dele aconchegante e te dava vontade de falar mais.
“É um saco ter que admitir pra mim mesma que você ‘tava certo esse tempo todo.”
“Sobre o que exatamente?”, perguntou, tão inocentemente que você quase acreditou. 
“Não me enche, ok?”, você riu e ele riu junto, o olhar antes calmo sendo substituído por um brincalhão, investigativo.  
“Desculpa, é que eu tô muito afim de te provocar hoje”
Que canalha. Você sabia exatamente sobre o que ele estava falando, exatamente. Aquele risinho de quem sabe que sobre o que você estava pensando até agora, de quem tem consciência das próprias habilidades, de quem sabe que você só precisa de um empurrão pra pular. Johnny te olhava completamente ciente de que você estava tão curiosa quanto ele e de que você queria jogar. Ele nunca esteve tão certo, mas era estranho seu amigo estar fazendo aquele tipo de movimento com você.
“Me provocar sobre o que? Seus amigos já não provocaram o suficiente?”
“Você já entendeu que nenhum desses caras te valorizam ou sequer mereciam te tocar,” o sofá parecia pequeno agora, você não tinha notado o quanto ele tinha se aproximado de você, “só falta sacar que tem gente que arrastaria um caminhão pra conseguir ter uma chance com você.”
“Tem gente?”, você perguntou, entrando na onda, se deixando ser envolvido naqueles clichês tão batidos, mas que vindos de Johnny pareciam tão diferentes. Droga, você queria, é óbvio que queria, queria esse tempo todo e não tinha percebido ou se deixado perceber.
A mão dele segurou sua nuca, trazendo seu rosto para mais próximo do dele. Seu corpo se arrepiou por completo, talvez pelo hábito quente dele tocando sua pele, talvez pelo toque firme que começava a te embrenhar no seu cabelo, talvez por toda a energia que Johnny exalava, tão masculina, tão penetrante, tão inebriante. Seus músculos formigavam quando ele te beijou delicado, muito parecido com aquele primeiro que ele tinha te dado, e aos poucos se tornou sexual, quente. Você ofegava, porque silenciosamente implorava por mais, segurando a barra da camisa dele, enfiando sem vergonha a língua dentro da boca. Ouviu uma risada com ares de surpresa dele e sentiu seu orgulho sendo ferido mais uma vez naquela noite, mas ao mesmo tempo você não poderia se importar menos. Queria sentir aquilo, encontrar o mundo novo, queria Johnny.
“Você acha que aguenta?”, a voz dele saiu rouca, a respiração completamente plena, e por um segundo você se perguntou do que ele estava falando. “Acha que vai conseguir viver numa boa depois disso?”, o polegar segurava seu queixo enquanto os outros dedos circulavam seu pescoço, sem aplicar pressão, pois não precisava, tinha ciência que só o toque dele te manteria no lugar. 
 “Você vai fazer isso comigo mesmo? Sério?”, você quase implorou, tentou manter seu tom o mais estável e convencido possível, mas parecia falso como plástico. 
“Não, meu bem, não vou”, Johnny segurou sua cintura e te ajudou a sentar no colo dele, as mãos passearam pelo seu corpo enquanto ele olhava todos seus detalhes, pensando por onde deveria começar, ou talvez forçando a si mesmo a manter um certo nível de civilidade. Tirou sua blusa, o sutiã em seguida e beijou seus seios, beijos afetuosos, lentos, analisando com um olhar parecido a uma adoração, uma prece. “Você merece alguém que te queira como um doido e eu vou ser esse alguém hoje. Você vai gostar do jeitinho que eu faço”, disse, fazendo seu coração se apertar e em seguida sua garganta prender um gemido quando chupou seu mamilo com força, roçando os dentes enquanto segurava pela base e imprimia apertos cuidadosos.
“Johnny…”, chamou baixinho e segurou os fios longos do cabelo, o assistindo se deliciar com a sua pele e de vez em quando te encarar com aqueles olhos redondos e cheios de um prazer extraordinário. Você estava assombrada, a cabeça girando pelos estímulos, pela visão de cima do seu amigo, roçando sua intimidade inconsciente nas coxas cobertas pelo linho à procura de alívio.  A cada vez que esbarrava o volume que já estava ali desde que você tinha subido nele, desejava mais que ele estivesse dentro de ti.
“Johnny… Eu preciso…”, suplicou agora sem nenhum peso na consciência, sem nenhuma interferência do seu ego. 
“Eu sei do que você precisa. Vem aqui”, ele tirou sua calça e deitou-se completamente no sofá, puxando sua cintura até a altura do rosto.
“Espera, a gente não precisa fazer isso…”, você entendeu o que ele pretendia fazer e sentiu por um segundo que fazia por pena.
“Mas eu quero. Quero você sentada na minha cara, suas coxas me sufocando… Por favor”, os dedos se entrelaçaram o dele e ele te ofereceu uma expressão sincera de pedido. “Eu quero te dar isso-” disse, te ajudando a subir no sofá de novo e se posicionar, uma perna de cada lado, “Quero ser o primeiro a te dar isso, quero ver tua perna bamba depois que te fizer gozar”, prometeu, beijando o interior das suas coxas e esperando o sinal.
Você segurou as mãos dele novo, assentiu rapidamente, dividida em acreditar que aquilo estava acontecendo de verdade e tomando coragem pra não desistir. Johnny deslizou o nariz pelos lábios que escondiam seu ponto sensível, não era mais provocação, não era mais um jogo, era como se te preparasse para a enxurrada de sensações que viriam daqui pra frente. Distribuiu beijinhos ao redor da sua vulva, aproveitando também o presente que era pra você, e por fim deslizou a língua molhada e quente por toda extensão. Seu gemido se desprendeu, apertou os dedos dele assustada, maravilhada. Ele repetiu o movimento, agora mais devagar, mapeando os cantos e os meandros, e juntou o lábio em um biquinho, chupando o aquele ponto da sua pele que pulsava. Se concentrou nele, fazendo movimentos circulares rápidos, revezando com mais chupões, demorados, com vontade. Apertava sua bunda ao mesmo tempo, como se tentasse te obrigar a liberar o peso das pernas, a sentar de uma vez, mas você estava receosa, não queria machucá-lo, nem que ele perdesse o ar.
“Pode sentar. Tá tudo bem.”
“Eu vou gozar, não vou conseguir me segurar”, respondeu entre arfares.
Johnny riu e riu claramente da sua inocência.
“Relaxa, deixa que eu penso nisso. Vai, rebola na minha cara, me usa”, e abriu um pouco mais sua perna, fazendo com que você inevitavelmente grudasse a entrada molhada na boca dele, que sem perder tempo voltou a chupa-la, agora com mais velocidade, a estimulando com sede. 
Foi o suficiente para que você fechasse os olhos com força e liberasse um gemido arrastado e longo. As mãos entrelaçadas te deram sustentação e certa segurança que ele estava aproveitando aquilo tanto quanto você, até mesmo quando você fez exatamente o que ele tinha pedido, o usando, movimentando sua cintura para frente e para trás, tirando a maior quantidade de fricção dos lábios dele que conseguia. E ele gemia, tão alto quando você, as ondas sonoras ajudando também a te fazer gozar intensamente. 
Johnny não entendeu isso, entretanto, como o fim. Continuou sugando a região, dessa vez com a língua toda para fora, em círculos maiores, mais rápidos, praticamente movimentando a cabeça de um lado para outro. Você sentiu outro orgasmos nascer no seu baixo ventre, ao mesmo tempo que sentia a sensibilidade dos seus músculos que acabaram de fazer um esforço tremendo. 
Largou as mãos e segurou os cabelos, com força e quando olhou Johnny, ele sorria com os olhos, já que a boca estava ocupada. Desgraçado, ele sabia o que estava fazendo e estava fazendo de propósito. Você queria xingá-lo dos nomes mais terríveis possíveis, por estar forçando outro orgasmo, mas ao mesmo tempo seu corpo não te obedecia. Sua cintura rebolava instintivamente, quero aceitar o que ele estava te dando.
“Mais uma vez pra mim amor, só mais um”, você ouviu a voz abafada dele e em seguida sentiu a língua resvalar pela intimidade completamente encharcada de novo, a sensação de relaxamento completo atingir seu corpo todo e sua visão ficar turva. Seu gemido era um chiado dolorido, de um deleite perturbado, mas tão bom que se soltou dele e se apoiou no braço do sofá. Johnny te colocou deitada de costas no sofá, te ajudando a controlar a respiração entrecortada, acariciando seu rosto. 
“Que porra é essa?”, você perguntou, rindo, tentando arrumar os cabelos presos à testa. 
“Isso é uma das coisas que você ‘tá perdendo se envolvendo com esses idiotas”, respondeu desafivelado a calça bem a altura do seu olhos, te dando uma visão privilegiada do membro pesado dentro da cueca que já tinha uma mancha molhada e o local transparente. Sua boca salivou. 
Você levou rapidamente seu olhar ao dele, tentando esconder a felicidade. “Uma das?”
Johnny puxou suas pernas na direção dele, agora apenas suas costas estavam seguras pelo sofá. Desceu a última peça que o cobria e posicionou um tornozelo em cada ombro. Você sentiu a glande tocar a sua entrada e se contorceu, os dentes travados enquanto soltava um arzinho entre eles.   
“Uhum. Você ainda tem vários outros tópicos pra dominar.” 
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chovendopalavras · 10 months
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quando eu virei as costas, ainda assim, você lutou por mim, pela parte que sabia que ainda estava viva, escondida e com medo de sair, você me enxergou mesmo quando eu mal me via. eu sei que parece clichê te agradecer por me fazer reconhecer quem eu sempre fui, mas é isso que tento dizer, obrigada por se fazer parte deste processo cheio de lágrimas que se transformaram em sorrisos, por me olhar com cuidado e carinho. obrigada por me lembrar a pessoa forte que sou, que aguenta e permanece firme mesmo nas situações mais difíceis. e me desculpe por pensar em partir, é que não queria te fazer passar por isso, por essa inconstância que sou. não queria te fazer carregar esse fardo todo que eu estou acostumada a carregar sozinha. Eu só queria ser capaz de te dar um amor leve e gentil, mas você me provou que estará aqui independente de qualquer coisa e eu só tenho a agradecer por isso. 
[obrigada por não me deixar partir.] 
@dramaticadora + @nevalisca, para @chovendopalavras.
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tecontos · 2 months
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Quando um ex que mete gostoso volta ao radar é FODA resistir !
By; Andreia
Eu tenho 28 anos, me chamo Andreia, sou de ascendência oriental, uso óculos e sou vendedora em uma loja de cosméticos. Atualmente, tenho frequentado academia e me sinto bem com o meu corpo, mas tenho problemas de autoestima pois já fui gordinha no passado.
Há alguns anos, eu saía com um cara de quem eu gostava muito, ele me levava a bons restaurantes e saíamos para nos divertir. Mas a melhor parte, para mim, era o sexo. Seu nome é João, e ele não fazia o tipo malhado, era bastante sério e inteligente, mas tinha uma pegada que não consigo tirar da cabeça até hoje. Era muito safadinho e tinha uma barba que era um charme.
Atualmente namoro um cara de quem gosto muito, é fofo e atencioso, mas sempre senti falta de algo.
Acontece que, há cerca de um mês, este meu ex me mandou uma mensagem de WhatsApp puxando assunto, o que logo estranhei, pois não nos falávamos havia muito tempo.
Respondi ao seu contato tentando demonstrar distância, já que hoje namoro outro homem.
– Você ainda trabalha no mesmo lugar? – perguntou ele.
– Sim – respondi, sem maiores explicações.
Não contei ao meu namorado sobre esta conversa, pois ele tinha muito ciúme do meu ex e eu quis evitar a briga.
Alguns dias depois desta conversa, contudo, eu saí para almoçar nas proximidades da loja onde trabalho, em um lugar onde sempre vou, com comida boa e barata.
Estava sozinha e, de repente, encontro com este ex por acaso.
Ele me cumprimenta e pergunta se estou sozinha. À minha resposta positiva, ele puxa uma cadeira e senta comigo. Eu já estava um pouco nervosa. Ele ainda mexia comigo, mas eu namorava e não queria ser indelicada com ele.
Pedimos então nossos pratos, ao que ele puxou assunto comigo, questionando sobre a minha vida e assuntos de trabalho. Tentei transmitir segurança, mas acredito que o meu nervosismo estava evidente. Quanto mais ele falava, mais vinham à minha mente as imagens das nossas transas, de como eu gostava e sentia falta de dar para ele. Eu admirava sua barba bem feita, enquanto o ouvia falar sobre qualquer assunto. Me perguntava a mim mesma se ele continuava gostoso daquele jeito e se ele ainda me achava atraente. Distraída em meus devaneios, ele perguntou:
– E aí, muito trabalho?
– Nada, hoje está fraco o movimento. Ainda tem outras duas meninas trabalhando hoje na loja, nem precisava tanta gente. – respondi.
– Pode tirar o resto do dia para descansar, então.
– O pior é que eu posso, tenho muitas horas no banco de horas.
Esta resposta parece ter sido a senha que faltava para que ele começasse a me cantar:
– Você está fazendo academia? – perguntou.
– Estou, sim, tenho ido quatro vezes na semana.
– Olha, acho que tem sido bom para você. Sempre te achei atraente, você sabe, mas acho que você está ainda melhor agora.
Aquelas palavras me fizeram corar e fiquei ainda mais nervosa. Agradeci ao elogio, ao mesmo tempo envergonhada e envaidecida. Ainda que eu tenha namorado, é sempre bom para o ego saber que um homem interessante e gostoso me considera atraente.
Ao perceber minha reação, ele viu uma abertura:
– Sabe que eu tenho saudades da época que a gente saía, lembro sempre com carinho – disse ele.
Aquilo me desarmou. Eu sentia que poderia ter aquele homem novamente e por um momento deixei em segundo plano o meu namoro. Por outro lado, resolvi fazer um charminho:
– É, mas agora eu namoro… – respondi.
– Eu sei e não estou sugerindo nada, só quis expressar como eu ainda me sinto em relação a você.
Aquelas palavras me deixaram ainda mais balançada, ele ainda tinha o meu coração e, se quisesse, a minha calcinha:
– Tem algo específico de que você tenha mais saudades? – perguntei, curiosa, mas já deixando transparecer o meu interesse.
– Ah, teve muitas coisas, mas uma que sempre lembro é quando fui à sua casa pela primeira vez. – respondeu.
Aquela resposta me fez corar novamente. Eu moro sozinha e, basicamente o que fizemos naquele dia foi transar várias vezes. Comecei a rir de nervosa, sem graça com o comentário.
Ele então estendeu sua mão para que eu a segurasse e eu refleti por um longo momento se deveria corresponder ou não.
Como estava muito excitada pela presença dele e pelas coisas que ouvi, cedi e segurei em sua mão, enquanto olhava no fundo de seus olhos. Eu estava com muito tesão e meu olhar transmitia isso, ele obviamente percebeu e perguntou:
– Você não precisa voltar para a loja, né?
– Não. – respondi, já completamente entregue àquele homem e àquela situação.
Ele pagou a conta e me levou para um motel que costumávamos frequentar ali próximo.
Chegando lá, beijei seu peitoral cabeludo enquanto desabotoava sua camisa. Ele tinha uma barriguinha de cerveja, nada muito ostensivo, mas eu não ligava. No sexo, isso não atrapalhava, não devia nada a nenhum outro homem com quem já transei. O pau também não tinha nada de anormal, era do mesmo tamanho que o da grande maioria dos homens com quem já transei.
Ansiosa por ver novamente seu pau, tirei sua calça e coloquei para fora sua rola, em que comecei a mamar com gosto. Seu cheiro de macho me deixava mais excitada e minha xana já estava molhada antes mesmo que ele tivesse tomado alguma atitude. Tirei minha blusa e sutiã para deixar meus seios à mostra e deixar que ele os bolinasse. Eu lambia toda sua piroca, desde o saco até a cabeça, poderia ficar ali muito tempo.
João então interrompeu minha chupada e me deitou na cama. Ele então começou uma chupada memorável, como só ele sabia fazer. Tenho raiva de macho com nojinho de chupar buceta, mas este não era o caso dele. Talvez este fosse um dos motivos pelos quais eu sinta tanto tesão nele. Minha buceta estava cada vez mais molhada, e eu gemia e mexia em meus mamilos enquanto ele seguia me chupando.
Depois de alguns minutos, gozei na boca dele sem avisar, e vi estrelas por alguns segundos.
Ele então se deitou em cima de mim e me beijou na boca. Pude sentir o gosto do meu líquido em seus lábios. Ele então aproveitou o momento para introduzir seu mastro gostoso dentro de mim, que entrou com facilidade, dada a minha lubrificação. Ele permaneceu nesta posição onde eu sentia muito prazer, e gozei outras vezes no pau dele.
Eu estava em êxtase revivendo nossos melhores momentos e pedi para sentar em seu pau e trocar de posição.
Ele ficou então por baixo, enquanto seu membro penetrava lentamente em minhas entranhas. Eu suspirava e já me sentia bem mais relaxada, ao que ele perguntou:
– Você gozou?
– No plural! – respondi, eufórica.
Segui cavalgando e rebolando naquele pau gostoso quando eu decidi anunciar que gozaria mais uma vez no pau dele. Falei aquilo apenas para expressar o prazer que estava sentindo, pois já havia gozado outras vezes. Ele então passou a incentivar:
– Goza para mim, vai safada. Goza bem gostoso, quero te ouvir gemendo de prazer.
Então gozei de novo. Eu já estava nas nuvens com aquela trepada que já durava quase uma hora e pedi que ele gozasse:
– Goza para mim?
– Onde você quer que eu goze? – perguntou.
– Na boca – respondi com tesão, sabendo que ele adorava que eu engolisse.
Ele então tirou o pau da minha buceta e eu passei a chupar lentamente. Ele suspirava de olhos fechados ao meu boquete. Seu corpo então deu um tranco e seu pau pulsou dentro da minha boca. Seu líquido jorrava em grande quantidade, e eu não desperdicei. Adoro fazer meu macho gozar, isso me dá uma sensação de poder.
Nos deitamos por um momento e fomos tomar banho juntos. No chuveiro, começamos a brincar novamente e, na sequência, eu já estava mamando de novo. Ele então me colocou de costas e começou a meter na minha bucetinha. Eu gemia muito e pedia para ele não parar. Ele apalpava meus peitos com uma das mãos, e com a outra segurava minha cintura. Pedi então para ele gozar dentro de mim. Eu tomo anticoncepcional e gosto de sentir o jato.
Ele atendeu ao meu pedido e, quando senti seu pau pulsando, gozei junto com ele, dando mais um grito de prazer.
Saímos do banho e começamos a nos vestir. Eu sentia falta dele e de transar com ele. Eu me sentia mais relaxada e fortalecida. Meu humor certamente estava melhor e não pude esconder a satisfação no meu rosto.
Quando estava guardando minhas coisas, vi 3 chamadas perdidas no celular. Eram do meu namorado. Liguei de volta:
– Alô.
– Oi, amor, você vai me buscar na loja hoje? – perguntei.
– Vou, sim, já estou perto, inclusive.
Eu perdi a noção do tempo, passei a tarde fazendo sexo e já estava na hora de ir embora. Me despedi do João com um selinho, e combinamos de continuar nos falando.
Encontrei então o meu namorado, que questionou o fato de eu estar com o cabelo molhado àquela hora.
Respondi que foi porque experimentei um produto novo da loja e precisei molhar o cabelo. Ele pareceu satisfeito com a resposta, mas fiquei me sentindo culpada e em um dilema interno, se deveria contar a verdade, terminar o relacionamento ou continuar escondendo. Decidi esperar, então, até que o João seja mais claro se pretende ter um relacionamento comigo ou se serei apenas o lanchinho dele. Até lá, vou continuar encontrando escondida com meu ex.
Enviado ao Te Contos por Andreia
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versoefrente · 4 days
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Sobrevivência
Mas um dia. Um dia igual a todos os outros. Sobreviver a essa situação até ao final do dia é o que almejo. Todos os dias sigo uma rotina cansativa e desgastante, mas não posso e não devo reclamar, essa vida é o que restou para mim, uma vida que me fornece uma cama para dormir no fim da noite quando posso me dar a esse luxo de dormir e não dormir de barriga vazia. Sexta-feira, são seis da manhã e me encontro pronta para encarar mais um dia, ver rostos diferentes, corpos diferentes. Uma maquiagem pesada no rosto, perfume barato, blusa com decote amostra, lingerie da cor preta por baixo, saia curta que valoriza minhas pernas e um salto quinze para chamar atenção de longe e claro o mais importante, uma bolsa com produtos básicos para sobreviver até a ultima hora. É inevitável não reclamar dessa vida que tive que escolher, não tive muita opção, na verdade nós não temos muitas opções, não quando somos abandonadas, vive com brigas dentro de casa, sem expectativa de vida, sozinha, mal amada pela família e simplesmente ver que é a única forma de sobreviver é essa que eu vivo. Eu olho para o céu e me pergunto se existe alguém lá de cima que cuida de mim, porque de verdade, ás vezes sinto que sou tão sozinha e nesses momentos o que ocupa a minha cabeça é a companhia das garotas, as conversas sobre nada e acaba que vira uma distração até o primeiro homem chegar, nesse momento meu corpo reconhece quando ele tem que ir trabalhar e tenho que me tornar uma personagem que ama a vida que leva, coloco um sorriso no rosto, um olhar sedutor, uma voz de quem sabe o que faz e uma conversa para faturar a comida na mesa. Estou tão cansada, perdi as contas de quantas camas me deitei, quantos nomes diferentes eu escutei. Sinto-me perdida, quebrada, literalmente usada, descartada e uma completa estranha. Nunca imaginei que ao entrar nessa vida com quinze anos, entenderia que nem sempre fazemos boas escolhas, porém é o que temos que enfrentar no momento de desespero, na hora da fuga. Ninguém entenderia sobre a vida que eu tive que escolher, existem julgamentos que simplesmente tenho que ignorar, encontro olhares familiares em pessoas que eu amei e simplesmente tenho que fingir que não as conheço, dói, dói muito ter que fazer isso. Ao final do dia me olho no espelho e não me reconheço, olhos fundos, maquiagem borrada e com cheiro de uma foda qualquer, triste essa merda é muito triste. Ao fundo do meu quarto por ironia do destino toca a música que fala da minha vida ''Pra ter o corpo quente, eu congelei meu coração, pra esconder a tristeza, salto 15 e minissaia, hoje você me vê assim e troca de calçada, mas se soubesse um terço da história, me abraçava e não me apedrejava''. É, é só mais um dia que sobrevivi como todos os outros e amanhã darei continuidade a vida que escolhi, que tive que escolher, mas nesse momento, pelo menos agora, quero me sentir uma mulher normal e não uma simples garota de programa.
Verso e Frente
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eu-estou-queimando · 2 months
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Cheguei num lugar tão estranho dentro de mim, que a poesia não mais brota, não estou queimando mais, fico revisitando o passado em busca de alguma faísca perdida pelo caminho, mas, em mim o passado fica empoeirado rapidamente, até esquecido, a minha poesia nunca me pertenceu, não tenho uma poesia escrita que eu ame mais ou menos, na verdade nem lembro delas, quando vou reler alguma se quer me reconheço nas linhas, eu queimo e eu mesmo apago da mente, da minha trajetória.
Sigo buscando em mim a intensidade perdida, o afeto genuíno, o transbordar, eu sou meio copo, não sei se meio vazio ou meio cheio, mas não posso vir aqui e reblogar algo que não me queima mais, então posto o que coloco no papel e fica ali, parado, amarelando as folhas. Acho que está chegando o fim do meu ciclo por aqui, sinto que estou a me despedir deste local que tanto me acolheu, tanto me fez queimar toda minha intensidade.
Sou uma economista, racional, baseada em exatas, mas aqui eu sou a menina que tem um diário, que escreve sem medo, dos sentimentos, dos erros ortográficos, a moça que senta na areia da praia e tenta entender os mistérios da vida.
Eu escrevi mais para esvaziar, que guardar, paredes cheia de diplomas, conquistas, prêmios, quem diria que a jovem cheia de parafusos, andando, não se arrastando chegaria tão longe com sua bengala física, e aqui é a minha bengala emocional que mantém em pé sentimentos que guardo e só me sufocam até ir para o papel.
Nunca pensei em expor o que sou aqui, é frágil, é secreto, é algo só meu, quem conhece meus dois mundos não entende, quem conhece apenas um, acha cansativo, lidar com números, lidar com sentimentos, eu me via num lugar confortável em ambos os lados, mas agora está chegando ao fim.
Sinto falta da poesia dele, sua melhor parte era essa, aqui tinha um certo sentido quando eu poderia ler um dos maiores poetas anônimo que já li, era visceral, genuíno na sua natureza por em linhas organizadas seus sentimentos bagunçados.
Temos poetas incríveis aqui, mas ele sempre foi um diferencial e sempre que desejava me punir sumia, como alguém que te presenteia com o silêncio quando que te punir, eu aprendi que não devo esperar muito dele, ele faz o que pode, o problema é que sempre pode pouco. Mas qual poeta não é egoísta, eu mesmo sou, detesto que me copiem, detesto que usem minhas cinzas para ganhar "gostei" por aqui, já vi minha poesia no Facebook com minha antiga logo, com outro autor, fiquei tão furiosa que desinstalei o Facebook, depois de prometer que iria ter ao menos uma rede social, não sei se foi desculpas ou se foi raiva, era minha, você pode se conectar, mas não pode tomar pra si algo que me queimou por inteira.
Ah! Poetas que ainda queimam, sei que vocês são poucos, mas eu sei o quanto queimar é necessário, eu também já fui assim, hoje tô morna, nas minhas veias algo normal paira e me assusta, sem a intensidade, serei apenas a de exatas? Aquela que é respeitada por ser fria e calculista, por não errar com os números, será que de agora em diante terei que ser feliz com pagamentos, com reconhecimentos de exatas, será que neste exato momento enquanto espero mais um voo, eu teria que estar feliz por ser escolhida para um trabalho que amo fazer, mas nunca me fez queimar, será que eu deveria estar queimando agora? Não estou, estou triste, bem triste, com medo de ficar deprimida sozinha num quarto de um belo hotel, sendo paparicada porque sou boa no que faço. Eu sempre me pergunto se faço a coisa certa? Ajudar quem não precisa de ajuda, fazer felizes pessoas que sabem o seu saldo bancário, mas não lembro com exatidão do nome do filho, já presenciei um homem importante não lembrar que havia se separado e no final dizer que são todas iguais. Que pobreza não é mesmo, essas não tem dinheiro que compre a riqueza de ter o que o dinheiro não pode comprar.
Eu não quero me tornar assim, por isso cultivo minhas florzinhas, por isso o amor que sinto por elas me faz agradecer, que eu perca a vontade de queimar, tudo bem. Mas que eu jamais me esqueça que elas são um sonho que sonhei e julgava impossível realizar, pois hoje as tenho, as amo, sou feliz ao falar delas, sou abençoada.
Queridos poetas, talvez aqui reside devaneios meus, que irão oscilar com algumas poesias antigas, espero que entendam que talvez eu me vá, só não vou fazer despedidas.
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mundodafantasia1d · 6 months
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Right where you left me
Ela bloqueou o celular, o deixou na mesa, pegou sua taça de vinho e brindou sozinha ao casamento de uma de suas amigas, esvaziou o copo e chamou o garçom para enchê-lo novamente. 
- Novidades hoje, senhorita (s/n)? - o simpático garçom perguntou. 
- Acabei de ver os stories do casamento da minha amiga. 
- Você não deveria estar lá? 
- Amigos se separam, amigos se casam e eu brindo a eles - ela levantou a taça e o garçom sorriu. 
- Você disse a mesma coisa ontem, sobre o que era mesmo? 
- Estranhos nascem, estranhos são enterrados, minha prima teve um bebê. 
- Sim, isso mesmo. 
- As tendências mudam, os rumores voam por novos céus mas eu estou exatamente onde ele me deixou - ela esvaziou a taça mais uma vez e o garçom prontamente a encheu. 
- Menina, você deveria seguir em frente, é nova demais pra perder tantas coisas por alguém que não vale a pena. 
- Ele vale, esse é o problema.
O garçom deixou a mesa e ela olhou para o assento vazio à sua frente, naquela mesma mesa de restaurante como todas as noites desde a noite em que ele a deixou ali.
Pegou seu celular e gravou a taça de vinho enquanto filosofava sobre a conversa com o garçom. 
-  Amigos se separam, amigos se casam. Estranhos nascem, estranhos são enterrados. As tendências mudam, os rumores voam por novos céus. Os fósforos queimam após o outro. As páginas viram e grudam umas nas outras. Salários ganhos e lições aprendidas. Mas eu, eu estou exatamente onde você me deixou. Socorro, ainda estou no restaurante.
Ela assistiu o vídeo e riu, já estava bêbada e pra falar a verdade teria postado de qualquer forma, já não se importava com mais nada.
Um ano atrás, seu namorado a convidou para um jantar, a levou naquele restaurante que eles sempre passavam por ele, mas nunca foram, ela colocou seu melhor vestido, se maquiou, prendeu seu cabelo, se arrumou e foi até lá pensando que seria pedida em casamento. 
Ela se lembrava exatamente da cena, Zayn estava sentado em sua frente, naquele restaurante, quando ela ainda era quem ele queria, de pernas cruzadas, na penumbra, tudo estava certo, ainda hoje ela podia sentir o rímel escorrer exatamente como naquela noite, ele disse que conheceu alguém.
~ Flashback on ~
- A comida aqui parece ser muito boa - (s/n) comentou enquanto olhava o cardápio. - E esse vinho está divino. 
- Sim, é uma boa safra - Zayn respondeu como se não desse muita importância.
- As velas estão dando um toque especial, eu realmente gostei desse lugar. 
- A gente precisa conversar - ele disse sério e uma sensação estranha a atingiu.
- Claro, mas não quer fazer o pedido primeiro? 
- Não vai ser uma conversa fácil, mas não posso ignorar isso, sei que você não merece. 
- Zayn, eu - ela não sabia nem o que dizer, então apenas o encarou com o coração disparado. 
- Eu conheci alguém - ele disse e o coração dela se estilhaçou, o silêncio pareceu durar uma eternidade - Eu gosto muito de você, mas não posso fingir que não tenho sentimentos por ela, não é você, sou eu e eu sei que essa frase é muito clichê mas é a verdade, você é incrível mas...
- Não fala que eu sou incrível quando você está me trocando - ela o interrompeu porque aquilo era difícil demais de aceitar. 
- Eu não estou te trocando. 
- Não? 
- Desculpa, não quero magoá-la, sei que um término magoa mas não quero que seja mais difícil do que o necessário.
- Eu não sou o que você quer e você encontrou outra mulher, você está me trocando por ela - ela sentiu o rímel escorrer pelo seu rosto junto com as lágrimas que começaram a sair sem controle de seus olhos.
- (S/n) - ele suspirou. 
- O que eu tenho que fazer? Eu não quero terminar, Zayn, então me diz como nos salvar, eu faço o que for preciso, só por favor, não me deixa - ela chorava sem se importar com os olhares que atraía para a triste cena naquela mesa de um restaurante. 
- Você merece alguém que não esteja apaixonado por outra pessoa. 
- Você é o único que eu quero. 
- Desculpa - foi tudo que ele disse antes de se levantar. 
- Não me deixe aqui - ela implorou. 
Zayn sentiu o coração batendo forte em seu peito, respirava com dificuldade. Não queria machucar (s/n), sabia a mulher incrível que ela era e eles viveram coisas lindas um ao lado do outro, mas ele amava outra mulher, ou pelo menos estava apaixonado, e não podia ficar com (s/n) amando outra, não era justo para nenhum dos três, ela ficaria bem, seria difícil no começo mas ela encontraria outra pessoa, encontraria a felicidade. 
Então ele foi embora e ela assistiu ele ir. 
Podia jurar que pôde ouvir um grampo de cabelo cair, bem quando ela sentiu o momento parar.
Ela ficou parada naquela mesa, encarando a cadeira vazia em sua frente, lágrimas escorrendo por seu rosto.
~ Flashback off ~ 
Ele era o homem de sua vida e a havia trocado por outra mulher, ela riu ironicamente. Sentiu uma lágrima escorrer, viu seu reflexo no celular, o rímel escorrendo como naquela noite, sentiu a taça se quebrar em sua mão assim como ocorreu naquela noite, olhou o vidro quebrado no pano branco da mesma forma que estava naquela noite.
O mesmo garçom veio até ela. 
- A senhorita está bem? - ela o olhou apática. 
- Você já ouviu falar sobre a garota que foi congelada? 
- (S/n) - o garçom suspirou - Eu acho que você já bebeu demais por hoje, melhor ir pra casa descansar. 
- O tempo passou para todo mundo, ela não vai saber - ela encarou o garçom que a essa altura já a conhecia muito bem - Ela ainda tem 23 anos dentro de sua fantasia, como deveria ser. 
- Talvez seja hora dela crescer, sair da fantasia. 
- Você ouviu sobre a garota que vive na ilusão? - ela estava de olhos fechados, com a maquiagem borrada e um sorriso sem vida em seu rosto.
O garçom ia responder mas viu algo atrás dela que o fez sorrir e então disse:
- Rompimentos acontecem todos os dias, você não precisa perdê-lo. 
- (S/n) - era a voz dele, de Zayn.
A garota começou a rir, ela havia enlouquecido de vez, agora escutava a voz dele também.
- Você ainda está aqui - Zayn disse. 
- Você não me deixou escolha a não ser ficar aqui para sempre - ela respondeu, não ousou abrir os olhos, queria continuar ouvindo a voz dele, como sentia falta disso. 
- Eu sinto muito por ter feito isso. 
- Todo mundo seguiu em frente - ela riu histérica - Socorro, ainda estou no restaurante, ainda sentada em um canto que eu assombro - sentiu uma mão segurar a sua, pensou ser o garçom - E eu sei o que eles dizem, os outros funcionários, “que visão triste”, essa sou eu, uma visão triste assombrando um canto de restaurante, o que eu estou fazendo? Deixando a poeira acumulada no meu cabelo preso. Por que eu não consigo seguir em frente? Eles esperam que eu encontre algum lugar, alguma perspectiva, mas eu só sentei aqui e encarei o vazio onde ele deveria estar, bem aqui onde ele me deixou, você me deixou Zayn - ela soluçava e Zayn também chorava. 
- Você deveria abrir os olhos - o garçom disse - O lugar a sua frente não está vazio.
Ela abriu os olhos e sua respiração parou no mesmo momento, Zayn estava ali em sua frente. Só podia estar alucinando. 
- Você é real? - perguntou, ele sorriu sem graça e fez que sim, abriu a boca pra falar mas ela não deixou - Não fala nada, por favor, só escuta - ele concordou - Tenho certeza que você tem uma esposa lá fora, crianças e natal, mas não sei, porque eu estou exatamente onde eu não causo nenhum dano, cuidando da minha vida, por mais que não tenha sobrado muito - ela estava nervosa, ele sabia disso pois seus olhos não se fixavam em lugar nenhum e ela falava rápido, deixando as palavras saírem sem controle, ele a conhecia - Se nosso amor morreu jovem, não posso testemunhar e já faz tanto tempo mas se você já pensou que entendeu errado, eu estou exatamente onde você me deixou, bem aqui.
- Não deu certo, não sou casado, nem tenho crianças, percebi que cometi um erro - ela finalmente o olhou nos olhos e ele viu um brilho nascer. - Mas eu não acho que seja bom pra você ficar com alguém que te causou tanto dano.
- Errado seria não ficar com o homem que eu amo tanto a ponto de esperar por ele durante tanto tempo. 
- Você esperou mesmo? - ela fez que sim - Eu te fiz perder esse tempo todo, te fiz sofrer, você merece alguém melhor do que eu, merece ser feliz. 
- Você vale cada segundo que passei aqui, eu te amo, Zayn. 
- Eu vou me arrepender pra sempre daquela noite, não deveria nunca ter te deixado. 
- Podemos superar isso, juntos. 
- Eu nunca deixei de te amar, percebi isso depois de ter te perdido, mas tive medo de encarar o estrago que meu erro fez - ele abaixou o olhar e suspirou. - Se ainda houver qualquer chance de concertar meus erros, eu farei, te amarei por cada segundo da minha vida e te farei feliz, é uma promessa. 
- Podemos ir para casa? - ela perguntou e ele sorriu, se levantando e indo até ela, ofereceu sua mão para (s/n) que a segurou e se levantou sorrindo. 
Saíram do restaurante de mãos dadas e sorriso no rosto, mas antes ela olhou para o garçom que esteve ali durante todo esse tempo assistindo enquanto ela esperava por ele, o garçom sorriu e piscou um olho para ela que retribuiu o sorriso.
Zayn cumpriu a promessa, nunca mais deixou (s/n). E ela sentiu que o mundo voltou a girar como deveria. Agora era sua vez de seguir com sua vida, ao lado de Zayn, eles se casaram e tiveram um lindo bebê. Ela assistia Zayn cantarolar uma canção de ninar e sua pequena criança cair no sono, ele a deixou no berço e se virou para (s/n), caminhou até ela, a pegou no colo e carregou para a cama deles, deitados um ao lado do outro, ele acariciou o rosto dela. 
- Eu te amo, meu amor e vou te amar pra sempre. 
- Eu também te amo, toda a espera valeu a pena, agora eu sou a mulher mais feliz desse mundo. 
- Esse foi o melhor natal de todos, com minha esposa e nosso bebê, como deveria ser.
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zarry-fics · 4 months
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Não ouse parar, querida | Zayn Malik
avisos: cenas explícitas, possível linguagem agressiva.
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— Amor… — S/N chamou por mim toda manhosa, se aproximando e me agarrando pelos ombros, abraçando-me por trás, distribuindo alguns beijos molhados em meu pescoço. Suspirei e continuei a calçar os meus sapatos, logo que terminei, fiz menção de levantar-me, mas ao sentir as mãos de minha esposa acariciarem o meu íntimo por cima da calça que visto, parei imediatamente, sem ao menos me mover — Estou com saudades suas, babe.
— Estamos atrasados. — falei tentando me manter indiferente quanto às suas investidas, eu sei muito bem o que ela pretende e se eu der corda, logo estaremos desarrumando a cama de novo, esquecendo do nosso compromisso.
— Nossos amigos podem esperar um pouco, não acha? — sussurrou a resposta, mordendo meu pescoço suavemente, inalando audivelmente o meu cheiro. Foi impossível não se arrepiar mediante esta ação.
— Não, não podem. — continuei tentando me manter implacável — Amor, lembra que a gente já tentou marcar esse jantar mas desistimos. Eles ficariam muito… — ofeguei ao sentí-la sugar a minha pele, ao mesmo tempo me apertando sutilmente. — Bravos.
— Por favor, Zad… É bem rápido. — ela ficou em minha frente, tentando me beijar mas eu não permiti que isso acontecesse. Não sou de ferro, estou quase mandando tudo a merda. — Zayn!
— Não vai dar agora, S/A. Quem sabe depois. — como eu já sabia que ela não se convenceria facilmente, me afastei e me pus de pé em sua frente. Posso perceber seu rosto ficar vermelho em irritação. — Se era sexo que você queria, poderia ter me pedido antes. Você sabe que agora não dá. — me mantive sério e S/N bufou, se levantando também, rumando para o banheiro. — Vou fumar um pouco, estarei te esperando lá fora! — avisei e ao menos obtive uma resposta. 
A partir daquele momento, S/N não dirigiu uma única palavra a mim.
· · ·
Como já era de se esperar, minha esposa não falou comigo durante todo o trajeto até o restaurante em que jantaríamos hoje. Niall, Louis, Harry e Liam já estão nos esperando, já faz um tempo desde a última vez que tivemos um momento juntos, tentamos marcar algo há uns meses, quando nossas agendas permitiam como agora, mas S/N acabou ficando doente e eu cancelei tudo. Fiquei chateado por ter desmarcado, mas não poderia deixá-la sozinha.
Agora sei que ela é quem está chateada, até mesmo rejeitou a mão que eu pus em sua coxa, afastou-a sem dizer uma palavra. Decidi deixar tudo como está, não quero que ela fique ainda mais irritada comigo. — Boa noite, achei que não viriam de novo. — Louis comentou assim que nos aproximamos, eu suspirei e afastei a cadeira para que S/N sentasse, assim ela o fez.
— Não faríamos isso, Louis. Eu dei a minha palavra. — garanti e ele semicerrou os olhos
— Está tudo bem, S/A? — Harry questionou ao encará-la por uns segundos, ao perceber a sua expressão de poucos amigos.
— Está tudo bem sim, Harry. Por que não estaria? — ela respondeu simplesmente, o encarando com uma sobrancelha arqueada. Encarei Niall, que já me olhava de volta e pela sua expressão, eu sei muito bem que vem bomba por aí.
— O que você fez, Zayn? — perguntou Horan, me fazendo bufar e me remexer desconfortavelmente em meu assento
— Por que você acha que fiz alguma coisa? Nem tudo de ruim que acontece tem dedo meu não, ok? — fiquei um pouco ofendido com a sua pergunta, que conteve um leve tom de acusação
— Não aconteceu nada demais, Nialler. — minha esposa se pronunciou — Não vamos falar sobre isso, viemos aqui para conversar um pouco, sim? Matar a saudade. — ela sorriu e eu fiz o mesmo por estar surpreso mediante a sua habilidade em mudar de assunto. Continuamos conversando por mais alguns minutos e logo uma garçonete se aproximou de nossa mesa.
— Boa noite, pessoal. Vão querer o cardápio agora? — questionou educadamente e quando concordamos, ela nos entregou os cardápios.
— O que você vai querer? — perguntei a S/N em um sussurro, mas ela me olhou de soslaio e suspirou.
— Interessa? — rebateu com uma outra pergunta, sem ao menos fazer contato visual comigo
— Se estou perguntando é porquê sim, me interessa! — devolvi no mesmo tom. Não é possível que ela vai ficar de birra só porque não a dei o que queria. — Dá pra parar de agir feito uma criança?
— Me deixa em paz, Malik. — pediu rígida, escolhendo o que queria comer, informando à garçonete. Fechei os olhos por uns segundos, respirando fundo, tentando me acalmar. Tudo bem, ela tem todo direito de estar brava, confesso que não temos feito nada durante esses dias, mais por causa do meu trabalho… De qualquer forma, mais tarde eu serei todo dela.
· · ·
Logo após o jantar, permanecemos sentados conversando sobre assuntos irrelevantes, mas divertidos de alguma forma. Eu senti falta de todos eles. Faltou bebida, Liam e Louis se ofereceram para ir buscar mais, só ficou na mesa Niall e Harry, estes que estavam distraídos em seus celulares para prestarem atenção em mim. Olhei para S/N, que encarava o nada só para não me olhar e com um sorriso, eu aproximei meu rosto de seu pescoço, beijando a sua pele suavemente, fazendo a mesma coisa em sua mandíbula. — Você fica tão linda quando está brava assim, sabia? — sussurrei rente ao seu ouvido e percebi quando sua pele arrepiou, pois eu estava acariciando o seu braço.
— Sai. — pediu em um tom ameno, parecia tentada e quase rendida ao momento. Meu sorriso aumentou ainda mais e então eu me estiquei para lhe dar um beijo no canto dos lábios, inalando o seu cheiro enquanto me aproximava. Com uma das mãos livres, eu alcancei a barra do seu vestido, acariciando a sua coxa inocentemente, como se não quisesse nada. — Zayn.
— O quê? — indaguei fingindo confusão, subindo um pouco mais a minha mão até que chegasse próximo à sua calcinha. Ali eu escovei meus dedos de uma forma delicada por cima de seu íntimo, seu quadril arqueou com meu toque. Foi rápido, mas eu pude sentir perfeitamente a sua excitação. — Você está sedenta não é, amor? — perguntei retórico, mordendo a cartilagem de sua orelha — Eu ‘tô louco pra tirar as suas roupas e me enterrar em você. — um som quase inaudível escapou de sua garganta ao me ouvir, afastando o rosto num impulso.
S/N apertou as coxas e como minha mão estava entre elas eu consegui sentir bem, lhe beijei uma última vez antes de me afastar. Afinal, não podíamos levantar suspeitas aqui. — Será que podem respeitar as vidas solteiras que estão ao redor? — Harry questionou audivelmente, logo após limpar a garganta para chamar a nossa atenção. Revirei os olhos e dei de ombros, como se não me importasse - o que é verdade.
Os meninos voltaram com as bebidas, o que resultou em nossa permanência ali por mais algumas horas. Quando decidimos sair, o restaurante já estava um pouco vazio. Retirei meu celular do bolso e entreguei-o para S/N. — Pague a conta, eu vou te esperar no estacionamento. — minha intenção na verdade era apenas fumar um pouco, me despedi de todos e me dirigi ao estacionamento do prédio, destravando meu carro para poder encontrá-lo com mais facilidade em meio aos outros que aqui estavam também. Olhei em volta e como está tudo vazio, uma ideia me veio em mente como uma lâmpada acesa em meio à densa escuridão. Sorri comigo mesmo e decidi esperar por S/N para que pudesse colocar meu plano em ação.
S/N ainda demorou um pouco pra voltar, então fumei um pouco e após jogar fora o que restou do meu cigarro, entrei no carro e liguei o rádio, sintonizando qualquer estação que estivesse tocando alguma música do meu agrado. Minha esposa não demorou tanto para voltar, abriu a porta e se acomodou, um suspiro escapou dos seus lábios, logo me devolvendo meu celular. — Vamos? — questionou, me encarando por alguns segundos. Travei as portas e baixei um pouco mais o volume do som. — O que foi? — ela ficou confusa por causa da ausência de respostas da minha parte, a calei com um beijo, acariciando o seu cabelo, emaranhando meus dedos em seus fios, sentindo a maciez de cada um deles. — Zayn, eu… Ah- — tentou falar algo mas não conseguiu. Eu tomei um monte de seus fios entre os dedos, tomando o controle de seus movimentos, então a afastei um pouco e olhei em seus olhos
— Passa pro banco de trás. — minha ordem a fez rir, me encarando com certo… Escárnio. — Vai mesmo me fazer repetir? — ergui um sobrancelha, a olhando no fundo dos olhos
— Se você acha que eu vou transar com você depois do que-
— Não vai? — soei desafiador, não obtive uma resposta. — Ein?! — sorri e aproximei o meu rosto do seu pescoço, beijando a sua pele, logo após passando para a sua orelha. Um suspiro abafado escapou de sua garganta, ao passo que sua mão tocou o meu smoking, afrouxando a minha gravata.
— Você é um idiota. — resmungou com a voz rouca, me puxando para um outro beijo, este que me tirou o fôlego. O gosto da bebida que tomávamos há uns minutos atrás ainda está presente em sua saliva, isso só me incita a enfiar as minhas mãos por dentro de sua saia, acariciando sua calcinha, sentindo o tecido molhado. — Por favor… — implorou ao se afastar, resfolegando contra meus lábios, seus quadris são disfarçadamente empurrados para a frente, tentando buscar ainda mais contato em meus dedos. — Amor.
— Deixe-me acalmar você, sei que está irritada comigo, mas eu quero me redimir. — ofereci e ela resmungou baixinho, não entendi o que disse mas também não insisti. — Vai passar para o banco de trás ou eu vou ter que adiar esse momento por mais uma semana? — é claro que eu estou brincando, mas o tom que usei para falar isso a assustou, sobremodo que me olhou com os olhos arregalados, balançando a cabeça em negação, finalmente acatando a minha ordem. — Ótimo. — disse orgulhoso, dando um leve tapinha em sua bunda. Retirei a minha gravata, em seguida meu paletó, rumando para a parte de trás do meu carro também, me juntando a S/N, que já luta para tirar seu próprio vestido. — O que está fazendo?
— Quero economizar tempo. — explicou e eu neguei, tocando a sua mão, a afastando do seu corpo.
— Eu não mandei que você fizesse isso. — rebati e a empurrei para que encostasse suas costas na dianteira do banco. Fiquei entre suas pernas e colei nossos lábios por uns segundos, segurando o seu vestido para poder tirá-lo de seu corpo, fiz isso rapidamente. Passei um tempo encarando seu corpo, os seios presos a um sutiã sem alças preto, da mesma cor do seu vestido.
— Pare de me olhar assim. — S/N me repreendeu, olhando-me timidamente. Mordi o lábio e me estiquei uma última vez para deixar um beijo em seu queixo, flexionando mais os meus joelhos para que pudesse estar no nível de seu quadril, ajoelhado no carpete do carro. Distribuindo beijos e mordidas por todo o seu corpo até chegar onde eu pretendia, mordi o colo dos seus seios suavemente, massageando-os por cima de seu sutiã, também esfregando minha barba por sua pele, a sentindo arrepiada. — Zayn… — gemeu o meu nome, baixinho. Suas pernas foram se abrindo um pouco mais para me receber, inalei o seu cheiro, sua pele ainda exalava os cremes que ela passou mais cedo, o seu perfume ainda está forte, me deixando embriagado, uma vontade crescente de a cheirar ainda mais.
— Você é uma obra de arte, meu amor. Então me deixe te admirar. — elogiei ainda a observando, atravessei o tecido sensível de sua calcinha com os meus dedos, acariciando sutilmente o seu clitóris, massageando-o lentamente no começo, aumentando gradativamente a velocidade. S/N respirou trêmula sob meu toque, se organizando no banco. Ordenei que ela apoiasse as pernas em meus ombros, mesmo que estivesse um pouco tímida ela fez isso, fiquei frente a frente com seu íntimo, não demorei tanto para aproximar meu rosto dali, puxando a calcinha por suas laterais, a rasgando sem muito esforço.
— Zayn… Não- — me repreendeu, mas não conseguiu se manter dessa forma por muito tempo. Inicialmente, escovei a minha língua de cima para baixo por entre suas dobras, a acariciando com dois dos meus dedos, brincando com o nervo sensível entre os dois.
S/N se contorceu sob meu toque, chacoalhei a minha língua para cima e para baixo diversas vezes, tomando entre os lábios o seu clitóris, o chupando suavemente, usando também os meus dedos, os movendo do jeito que sei que gosta. Não os enterrei completamente dentro dela, acariciei-a dessa forma, girando-os, movimentando-os de forma estratégica. Tentava ao máximo manter contato visual com ela, até consegui. Observar as suas expressões de prazer mediante o meu toque não tem preço. — Ah, Zayn… Eu- Assim. Não para, por favor… — implorou, tremendo furiosamente sobre minhas mãos. As suas cobriram minha cabeça, enroscando os dedos nos meus fios de cabelo, os puxando vez ou outra, até mesmo acariciando o meu couro cabeludo. — Porra!
Afastei a minha boca por um momento, distribuindo beijos molhados pela parte interna de ambas as suas coxas, usando a minha mão livre para beliscar de uma forma suave o seu clitóris, pressionando o seu ponto, escovando os dedos por aquela região repetidamente, voltei a usar a minha língua, a girando e movendo diversas vezes no mesmo lugar, os gritos de S/N já não são mais controlados, ela se contorce sob meu rosto descontroladamente, esfregando seu quadril contra mim algumas vezes, empurrando-o na minha direção, trazendo ainda mais a minha cabeça para que não se afastasse do meio de suas pernas — Cacete, e-eu- — tentou falar alguma coisa, seus gemidos acabaram sendo engolidos quando eu me afastei em um momento de distração dela, pegando o que sobrou de sua calcinha, empurrando para dentro de sua boca
— Cala a boca, caralho. Você não quer que nos descubram aqui, quer?! — grunhi em um tom rígido e ela arregalou os olhos, pude os perceber brilhar por causa das lágrimas que se juntaram em sua linha d'água — Vai ficar quieta, não vai? — como não podia me responder, ela apenas acenou e choramingou, empurrando ainda mais o seu quadril em minha direção — Eu não vou parar, amor. Fique calma. — brinquei com ela, voltando a penetrar-lhe com os meus dedos, os movimentando em seu interior. Observei mais de perto a sua reação, seus olhos revirando-se na órbita, seus resmungos necessitados e a forma como suas paredes internas esmagam os meus dedos, com força, o que deixa ansioso para estar aqui dentro o mais depressa possível.
Sabia que ela ia cuspir a calcinha uma hora ou outra, só queria vê-la fazer isso por isso aumentei ainda mais o mover de meus dedos, S/N quase engasgou com o tecido em sua boca, então ela cuspiu-a, como imaginei que aconteceria. Entretanto, dessa vez, passou a ser mais discreta no ato de expressar o seu prazer. — Amor, eu… Por favor, eu vou- — um gritinho escapou de sua garganta, como um sinal claro da chegada de seu orgasmo, este que sujou os meus dedos e mão. Sorri e me aproximei para que pudesse a lamber, limpando-a de alguma forma. Pressionei meus dedos sujos em seus lábios, ela abriu a boca para recebê-los, sugando-os com certa força, sem desviar o olhar do meu. — Mhm…
— Você é tão gostosa, porra… — balbuciei para mim mesmo, admirando e apreciando a forma como ela suga os meus dedos. Seus lábios envoltos nos mesmos, manchando-os com seu batom vermelho que já foi retocado após o nosso jantar. Após afastar meus dedos de sua boca, a puxei para que desencostasse da dianteira do assento. Passei as mãos por suas costas, buscando o fecho do seu sutiã, o desatando, observando seus seios saltarem livres do aperto. — Linda, linda. — elogiei novamente, levando meus lábios até um do seus peitos, brincando com o bico dele, usando a minha língua para isso. S/N gemeu baixo, apalpando meu corpo, chegando ao meu quadril com grande esforço. Massageei o seu segundo seio enquanto abocanho ainda mais o primeiro, o chupando com certa força, senti-a erguer sua pelve para encontrar meu quadril, na intenção de sentir a minha ereção.
Minha esposa apertou-me, então afastei a boca de seu mamilo para gemer, recostando a minha testa em seu busto. Com um grande e surpreendente esforço ela desatou o meu cinto, abrindo o botão da calça, a afrouxando, enfiando a mão ali dentro, tocando o meu pau. Resmunguei e acabei apertando com mais força o seu peito, um movimento impulsivo, mas que arrancou um gemido mais alto de minha mulher. — Zayn, me fode, por favor. — implorou como uma vadia fajuta, acariciando a minha glande com seu polegar, me apertando um pouco. Eu concordei, ainda meio atordoado, me afastei para retirar os restos de minhas roupas, antes que entrasse nela eu lembrei de um detalhe.
— Não tenho preservativo. — falei ao olhá-la, meus cabelos já estão com um aspecto úmido por causa do suor, caindo em minha testa. S/N arregalou os olhos, negando rapidamente. Fiz menção de me ajustar, mas acho que ela interpretou errado, achou que eu me afastaria, por isso meio que me “prendeu” com as suas pernas.
— Foda-se, Zayn. — rebateu firme, então eu nem pensei muito. Empurrei-me para dentro dela, sentindo o seu aperto em minha volta, este que me deu a sensação de estar vendo diversos pontos brilhantes em meu campo de visão, a sensação de estar dentro dela me faz sentir como se viajasse da terra ao espaço na velocidade da luz, nem ao menos a maconha me deixa desse jeito.
Um gemido mais agudo escapou de seus deliciosos lábios, então eu a beijei para a calar por um momento, mesmo que ela não conseguisse me acompanhar por estar ofegante. Precisei ser mais cuidadoso por ela estar sensível e se ajustar a mim, já faz tempo desde que transamos pela última vez, eu só não quero a machucar. Assim que senti estar completamente dentro, fiquei parado por um momento, somente esperando a sua autorização para continuar. S/N afastou as nossas bocas e encostou as nossas testas, olhando-me nos olhos para dizer: — Continua, amor. — intercedeu como se sua vida dependesse disso, então não permiti que ela pedisse duas vezes.
Toquei o banco embaixo dela em busca de apoio, então continuei a me mover, nossos gemidos já preenchiam todo o carro e mesmo que eu soubesse que poderíamos ser descobertos, não consegui não reagir mediante o tamanho prazer que sinto. Um suspiro pesado escapou pelo meu nariz, então me aproximei de seu pescoço, a dando um beijo suave, o que mudou quando eu suguei a sua pele com tanta força que estalou, imediatamente o local ficou manchado, não pude enxergar corretamente pela falta de luz aqui dentro.
— Zayn, eu… Ah. — gemeu o meu nome de uma forma que eu simplesmente não consigo resistir. Uma vontade imensa de a foder mais rápido me dominou, então não demorei tanto para fazer isso, fui aumentando a velocidade aos poucos para que ela se acostumasse, logo nossos corpos já encontravam-se um com o outro em alto e bom som, o fato de estarmos sem preservativo tornou tudo melhor, mesmo que eu saiba que é menos seguro dessa forma. — Não para. — ela me pediu baixo, bem próxima ao meu ouvido, mordendo a cartilagem após dizer. Concordei sem dizer nada.
Minha boca está bem próxima ao seu ouvido também, então meus gemidos se tornaram mais baixos e roucos, discretos, sei que ela ama quando faço isso próximo ao seu canal auditivo. — S/N… — chamei por ela em meio a ofegos, S/N respondeu a mim com um outro resmungo, em um momento de distração ela me me empurrou para que me afastasse. Fiquei sem entender muito bem, mas logo ela sentou em meu colo e eu sorri, passando meus braços por sua cintura, a trazendo para mais perto. Ao mesmo tempo, puxamos o ar com força para os pulmões aos sentir o impacto de nossos corpos se fundindo de novo, a posição favoreceu-nos pra caralho. — Merda. — fiquei observando a forma como seus seios se moviam juntamente a ela ao passo que cavalga em meu pau, fechei os olhos e encostei a nuca na dianteira do banco ao sentí-la me apertar dentro de si, tornando seus movimentos mais lentos e duros, porém gostosos demais, o que fez com que meu coração saltasse no peito. — Faz de novo, babe… — agora era eu quem implorava, sem ao menos esperar uma resposta eu tomei seus seios entre os lábios uma outra vez, os mesmos estão intumescidos, arrepiados.
— Zayn. — cada vez que meu nome escapa dos seus lábios eu sinto como se fosse explodir de tanto tesão e pela luxúria que parece preencher cada célula do meu corpo. A forma como ela me olha, como se estivesse satisfeita demais por estar finalmente fazendo o que tanto queria, como se estivesse agradecida por eu ter lhe permitido… Gozar. S/N é uma tremenda gostosa e isso me empurra para um estado completamente vesano, uma vontade incessante de estar sempre assim, fodendo e fodendo, parar somente quando estivéssemos cansados demais para continuar. Me sinto como um adolescente na puberdade, mas não consigo me controlar, porra.
Segurei ambas as suas coxas, apertando-as com tanta força que pude sentir minhas unhas atravessando a primeira camada de sua pele. S/N grita de dor perante minha ação, seus movimentos vacilam um pouco, suas pernas tremendo, mas eu apenas sorrio e depois de um beijo em seu pescoço, me atrevo a dizer: — Não ouse parar, querida. — dei ênfase ao apelido, descendo um pouco mais, dando uma leve chupada em sua clavícula, com um pouco de esforço movendo meu quadril na direção do seu para que nos encontremos com mais força. — Me beija. — minha voz soou dura, mais para chamar a sua atenção pois ela estava com os olhos fechados, cabeça levemente tombada para trás. S/N choraminga, mas segura meu rosto com ambas as suas mãos, encostando nossos lábios, sem necessariamente iniciar um beijo. Ela parece mais concentrada em se esfregar em mim, rebolando incansavelmente, buscando mais prazer com a fricção de seu clitóris em minha pelve.
Me afastei do seu toque e tomei seu rosto em minhas mãos dessa vez, apertando as suas bochechas com certa força, até mesmo lhe dei um tapa estalado, este que a fez gemer alto, lágrimas de prazer já começavam a brotar de seus olhos, escorrendo por suas bochechas e peito, se misturando ao seu suor, se tornando um único líquido salgado. — Zayn!!! — a pressionei ainda mais contra mim, seu orgasmo veio pela segunda vez e então ela sujou-me um pouco, não tanto quanto eu gostaria. A percebi desacelerar, sabia que não conseguiria permanecer até me fazer gozar, então tive outra ideia.
— Ajoelha. — eu não pedi, não a dei outra alternativa a não ser fazer exatamente o que quero. Seu corpo está fraco, eu a segurei para que não caísse, ela se pôs de joelhos em minha frente e eu ao menos precisei dizer o que precisava ser feito, pois sua mão já se encontrou com meu pau, me masturbando com rapidez, levando-me à sua boca, chupando-me por um momento, até que eu desmanchasse dentro dela. Olhei em seus olhos, agarrando seus cabelos novamente, puxando-os sem a mínima delicadeza. Ela ainda permanece com a minha porra na boca. — Cospe. — exigi em um tom rígido, puxando seus fios de cabelo baixo, desse modo, seu queixo é ergido pra cima e ela me olha nos olhos. — S/N! — não precisei pedir de novo, ela cuspiu tudo e eu assisti com devoção o líquido escorrer por seu queixo, busto e peitos, me dando a visão de que eu tanto precisava. Me lembrarei disso quando estiver atolado em trabalho e estressado pra caralho. Só uma lembrança como essa me relaxaria. — Sente-se. Vou te ajudar a se limpar. — pedi em um tom mais suave depois de recuperarmos o fôlego, pegando um pacote com lenços umedecidos no porta-luvas.
— Obrigada. — ela agradeceu quando a ajudei a se limpar, sorri e selei nossos lábios outra vez. — Me desculpa por ter sido grossa com você.
— Tudo bem, amor. — respondi calmamente — Não há nada com o que se preocupar.
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rebuiltdreams · 1 year
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Carta Aberta...💕
Acho que encontrar a pessoa “certa”, virou um dos meus testemunhos de vida sabe, inúmeras vezes antes de te conhecer eu me questionava se um dia eu ia realmente sentir o amor e seria amada de verdade, você chegou da forma mais natural e espontânea possível. No momento em que eu te vi eu já sabia que não seríamos mais os mesmos depois daquele dia, você mexeu comigo de uma forma tão linda e me fez sentir algo que me fez querer ficar entre os seus braços pra sempre, e o melhor de tudo isso é que eu sabia que não era a única que estava me sentindo assim. Você faz eu me sentir tão bem, faz eu querer ficar ao seu lado todos os dias. Você me fez acreditar num amor limpo, puro e libertador. Você me deu asas e cor, te conhecer me trouxe uma nova visão tão diferente, única e boa de ver o mundo, você realmente mudou minha vida para mil vezes melhor, é a parte bonita da vida, a parte que eu sempre sonhei e quis ter, enfim, eu poderia ficar a vida inteira falando de você e tudo mais, porque sou tão grata e feliz por ter você a vida é com certeza mais feliz e melhor ao seu lado. Obrigada por ser alguém tão incrível e por me dar a oportunidade de ter alguém assim comigo, obrigada por existir, obrigada por respirar e obrigada por estar na minha vida, por ser quem és, inspiração, sonhador, carinhoso, admirável, forte.
A certeza de que vivo os melhores dias do teu lado, a certeza de que sempre tenho com quem contar, a certeza de que nunca estou sozinha, e de que eu fiz a melhor escolha. É gratificante saber que nós temos tantos momentos lindos e que até os momentos que estamos longe um do outro, tornam-se lindas memórias por saber que sempre lutamos pelo nosso amor. Luto por ti e por nós sempre. Você é de longe meu maior orgulho e a minha maior certeza! Você foi o maior sinal de que o universo me enviou pra dizer que o que era meu, sempre esteve guardado ali, pra mim. A sensação de te ter é única, e logo eu que era meia esquecida quando o assunto era aniversários, jamais poderia esquecer o seu.
Feliz aniversário, minha vida! Aproveite seu dia da melhor forma possível, que Deus te proteja de todo mal e tudo de ruim que esse mundo possa te trazer. Quero te agradecer por tudo que você tem feito por mim e por nós, pelo carinho, pelo respeito, pelo amor, pela consideração, pela compreensão, pelos momentos compartilhados, é um prazer dividir essa jornada contigo.
Obrigada por tudo, meu amor, eu sei que você é pra sempre e que esse é o primeiro de muitos aniversários que passaremos juntos pro resto de nossas vidas, você é a minha admiração, a minha referência, tenho muito orgulho de você, todo sucesso do mundo, que seus sonhos e desejos sejam todos realizados e que você seja imensamente feliz, estarei sempre aqui na plateia da vida torcendo e te apoiando em tudo e pro que dê e vier, a vida é linda e você me prova isso a cada segundo, você é meu lar, você é tudo! Sou apaixonada por você, te amo pra sempre! ❤️
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atelocardia · 4 months
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Sempre me senti sozinha, mesmo quando me relacionava com alguém. Nunca me senti amada, por sem quem sou. Mas, com você é diferente. Você é a única pessoa que consegue me fazer me sentir bem ao ponto de mostrar meu rosto sem maquiagem e mandar fotos dos meus animais. Você é o único que consegue me fazer sorrir com suas cantadas e chorar com suas palavras, mesmo que quem fale mais aqui sou eu. Você sempre consegue me tocar a alma. Quando penso em você, sempre surge um sorriso bobo em meus lábios e uma sensação de paz que só tenho quando estou com você. Não me sinto mais sozinha, finalmente pertenço a você. Mesmo com todo meu jeito errado de amar, de gostar e de te demonstrar o quanto te amo... Quero que você acorde todos os dias lembrando de quem você é para mim. Vejo em você, o homem que quero dividir todos os meus dias. O homem que capaz o suficiente de realizar todos seus sonhos e objetivos, mesmo quando você não acreditar, sei que você pode conseguir tudo o que sonha e espera. Pois, você é capaz de tudo. Você é aquele que todos os dias tenho orgulho de conhecer e que sou grata por poder amar. Como dizia aquela música, "você é assim, um sonho para mim" e ainda é díficil de acreditar que encontrei alguém que me faz tão bem. Fita seus olhos nos meus? É que adoro me perder na imensidão que eles possuem. São lindos e incríveis como sua alma. Suas pintinhas são pequenas estrelas que juntas formam a constelação onde quero habitar todos os dias da minha vida. É em você que encontrei tudo aquilo que li em filmes românticos, mas que pensei não ser real. E hoje, posso admitir que você foi retirado dos filmes mais românticos e clichês que conheço e não existe nada que não ame em você.
— Dryka S
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journaldemarina · 15 days
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Segunda-feira, 08 de abril de 2024
Vem aí tempos de mudança. De novo. Mais uma vez. Preciso correr atrás de um novo trabalho, preciso dar corpo a um atelier que precisa começar a render por motivos de sobrevivência. Preciso arrumar minhas coisas, juntar as tralhas, que logo mais farei frete. Ainda não sei muito o que pensar, a escolha do novo lugar foi rápida demais. Eu tinha falado com uma amiga de festa para dividir apartamento mas, sei lá, queria certa urgência e ela meio que me enrolou. Seguirei sozinha. Vou morar perto do teatro, da biblioteca pública, da gigante igreja. Estou pensativa sobre essa última. Cresci em meio a religião participando de tudo sem nunca acreditar. E ainda que não acredite, os objetos e signos e rituais me trazem certo conforto. Talvez pela familiaridade e de se saber sempre o que vem em seguida. Nada muda, é estável, ainda que terrível. Talvez eu passe por lá eventualmente, dessa vez sem participação ativa. Observar feito mosca.
* * *
Esse final de semana que passou foi tão rápido e demorado ao mesmo tempo. No sábado fui num bairro muito longe com a promessa de que haveria uma feira do livro num parque grande. Era só uma barraquinha mixuruca. Comi num McDonald's que nunca tinha comido. Yay. Depois à noite me encontrei com o RP, meu amigo. Fui num aniversário de gente desconhecida num bairro que detesto. Era bar meio balada extremamente heteronormativo com a maior concentração de gente feia, desinteressante e com procedimentos estéticos duvidosos da capital (minto, talvez já tenha estado em estabelecimentos piores). Não gastei um centavo em bebida, me recuso -- sem dizer que estou situação de calamidade extrema, não podendo me dar ao luxo de nada. Bebi bebidas alheias e fui para casa meia noite. Quando passava da uma da madrugada saí de novo, dessa vez para bem perto, num bar verdadeiramente raiz, com o dono já um senhor pra lá de antipático dizendo que àquela hora apenas Polar. Temos que aceitar, é o que tem. Fui lá para encontrar uma amiga que fiz indo numa festa umas três semanas atrás. O interessante desse bar é que reúne todo um pessoal pra lá de COOL, do tipo que dá vontade de pegar um caderninho e desenhar -- caso soubesse desenhar. É uma galera interessante mas não tão pretensiosa quanto ao bairro rico mais adiante. Ainda que boa parte esteja com a vida bem confortável. Sei lá, não me sinto mal perto. E olha que sou expert em me sentir inferior.
Nesse rolê finalmente troquei algumas palavras com o belo menino modelo e muito muito muito bem vestido que ano passado dei match no Tinder e que, veja bem, eu costumava ficar encantada com a estilera dele lá em 2019 nos corredores da faculdade de moda (ele fez moda) (eu só comecei e tranquei pois pandemia). Ele terminou a noite com uma menina lindíssima com uns 3 metros de altura e assim como ele pra lá de estilera. Tudo bem, quem não iria querer. Daqui dois meses ela vai morar na Espanha. Mas achei interessante saber da informação d'ele ter terminado o relacionamento. Hihi.
Voltei para casa já passava das sete da manhã. Dormi até às 15h. Acordei, vi Ma nuit chez Maud e chorei com as relações imediatas que parecem existir desde sempre e mesmo não durando de forma material elas não acabam, não deixam de existir. Pra onde vai esse sentimento? Num dos comentários do Letterboxd li que o autor de Call me by your name, André Aciman, é fã do diretor e faz notas sobre esse filme. Posso enxergar a inspiração no amor de verão do menino e do professor que se estende para a vida mesmo sem nunca se consolidar como algo. Tudo passa mas nem por isso some. É sempre sombra, querendo ou não.
* * *
Em ritmo de mudança, achei um casaco que era da minha mãe debaixo de muitas tralhas minhas. Ainda tem o cheiro que costumava ser dela, mesmo depois de quase três anos da morte. Choro abraçada num pedaço de pano. Cada vez mais a gente se parece. Querendo ou não.
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skzoombie · 1 year
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Tumblr media Tumblr media Tumblr media
-Renjun, você vai um pouco mais para direita e todos ficam alinhados na forma certa - você comentava alto apontando para a posição que o menino deveria ficar e segurava um tablet com a outra mão.
O menino olhava distraído para o chão do enorme palco do estádio, hyuck deu um empurrão forte nele e o chinês encarou ele com uma expressão brava.
-S/n está falando com você -justificou apontando com a cabeça na sua direção.
-Em que mundo está renjun? - questionou com sobrancelha levantada, sabia como toda essa organização precisava ser definida e bem executada naquela tarde para não terem erro durante o concerto á noite.
-Desculpa, onde quer que eu fique? - ele disse baixando a cabeça e focado nas suas instruções.
Você estava sentada(o) em um banco aleatório do estádio enquanto mexia no aparelho em mãos organizando coisas pontuais para o evento daquela noite.
-Posso conversar com você um pouco? - renjun perguntou parado em pé atrás, você se assustou e sorriu concordando, indicou para ele sentar ao seu lado.
-O que está passando nessa cabecinha? - você questionou divertida(o) enquanto continuava passando o dedo pela tela do aparelho.
-Muitas vezes não parece verdade - ele comentava olhando focado para o palco que ficava alguns metros de ambos.
-Como assim? - rebateu confusa(o) com a fala do menino.
-Tudo isso, que chegamos nesse tamanho de público, não parece que sou merecedor de tudo. - falou sincero e ainda focado no palco que cantaria e dançaria horas depois.
-Renjun, nem pense nisso, você sabe que é muito merecedor de estar onde está agora, lutou muito para isso, não deixa esse pensamentos sabotador estragar sua noite. - disse para ele enquanto colocava o tablet de lado e focava apenas no chinês sentando ao seu lado.
-E você? Não sou merecedor de você? O que adianta ter tudo isso e você não aceitar estar comigo. - confessou pela terceira vez só naquela semana para você.
-Conversamos sobre isso ontem, por favor - fechou os olhos e suspirou alto.
-Conversamos? Você ficou falando o tempo todo e depois correu para ajudar o jaemin - rebateu virando o rosto para encarar você e com a mesma expressão séria que havia feito para o hyunck anteriormente.
-Por favor, ele estava passando mal. Por que o ciúmes? Não temos nada. - respondeu indignada(o) com o leve ciúmes do menino.
-Porque não quer, tenho direito de sentir ciúmes por quem amo - soltou a frase pegando na sua mão e olhando no fundo dos seus olhos.
-Sabe que não podemos começar uma relação, isso vai acabar te prejudicando e eu também, sou funcionária(o).
-Se fosse com o jaemin você aceitaria bem rápido - disse soltando sua mão.
-Tenha santa paciência, renjun! - questionou com um tom irônico e revirou os olhos. - Jaemin, foi o primeiro a me acolher quando entrei para a equipe por isso nós somos próximos, você sabe muito bem disso. Na verdade, nem sei porque estou te dando explicações. - levantou do banco brava(o) consigo mesma(o).
-Porque você sabe que também sente algo por mim - ele levantou também e caminhou para perto - Ele foi o primeiro a te acolher e eu fui o primeiro asiático que beijou. - disse sem vergonha alguma e mostrando sua face de pervertido.
-Pode parando, conheço esse seu truque. - cruzou os braços nos seios e ficou olhando séria(o) para ele.
-Não sei do que está falando, você se senti atacada(o) sozinha(o) - respondeu fingindo um tom irônico e aproximando-se.
-S/N! LARGA ELE E VEM AQUI UM POUCO - você virou o rosto e viu jaemin gritando do palco e chamando com a mão.
Renjun baixou a cabeça rindo irônico, sabia que o amigo atrapalharia em algum momento, jaemin poderia ser bem provocador quando queria mas também estava ciente que ele não sentia nada além de carinho por s/n.
-Essa conversa terminou aqui e agora - respondeu para o chinês e pegou o tablet para ir até o outro integrante que te chamou.
-Claro, vai correndo atrás dele, como você sempre faz - falou cruzando os braços e observando você descer os degraus até o palco.
-Quantos tem mesmo? - perguntou descendo e falando alto.
-Quantos você quiser. - rebateu piscando o olho para você.
-Cala a boca, renjun!
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marycastblogs · 8 months
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Amanhã, quando for amanhã, eu vou outra vez me olhar, e vou olhar você também, mais de um modo diferente, mais não da mesma forma, não com a mesma perspectiva, eu só vou olhar, e diferenciar o tanto que a gente mudou, você cresceu, ficou mais popular mais não envelheceu, não evoluiu, enquanto eu, eu posso ainda ser pequena, mais eu amadureci, sei minhas responsabilidades, e sei também o que pode e o que não pode me machucar. Eu simplesmente sei qual o melhor caminho a seguir, qual escolha tomar, qual opção aceitar eu apenas sei, o que é melhor pra mim, e você, definitivamente não é o melhor pra mim. Então, obrigado, mais estou bem sozinha e segurando o choro todo dia. Você pode até rir, mais foi com essa expressão que aguentei até aqui, é com essa expressão que sobrevivo todos os dias. Por que sem essa coragem, eu teria me perdido de mim mesma dos meus valores e princípios, de quem eu sou.
_ Mary Cast
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kiwitoi · 6 months
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tudo que eu mais desejo é saber lidar com minha tristeza e minhas angustias
eu seria uma filha melhor, uma amiga melhor e pq que isso parece impossível? almejo um abraço que nem sei onde encontrar ou quem estaria disposto a me ver no meu momento mais sensível, onde todas as minhas feridas latejam, sangram e choram comigo
queria ter a reciprocidade que tanto sonhei e sonho, a reciprocidade que acolhe no amor e nos faz ter a esperança de que o amanhã pode ser um dia incrível
queria ser capaz de ajudar quem eu mais quero que esteja bem, queria ter o poder de fazer tudo ficar apaziguado e sem problemas
são coisas simples que parecem desafiadoras pra mim, mas isso tudo vem do medo de estar sozinha de novo, aquele sentimento que faz me ficar encolhida diante uma multidão pq a solidao parece de forma incomensurável dolorosa
meu coração sequer aguenta o peso das responsabilidades mais, as decisões que caem sob mim sao aquelas que me fazem questionar todas as minhas capacidades
nunca fui amada, cortejada, desejada.. isso me faz duvidar tambem de todas as minhas capacidades enquanto mulher. pq nao pode uma pessoa gostar de mim saudavelmente? pq nao pode alguem querer me enquanto tento ser boa? meu egoísmo é matante e nojento, detesto todos os detalhes da minha personalidade
agora encontro me em estado de luto por minha culpa. coloco entre espaços vazios os nomes das pessoas que ja se foram pq sinto a saudade que perfura, e a saudade precoce de quem sequer se foi mas que a qualquer milésimo pode se esvair, assim como uma gotícula que evapora diante de nada
tenho tanto medo... sinto me intimidada pelas circunstâncias, as circunstâncias que tiram me do conforto pq assim é melhor, de acordo com o destino apavorante
minhas pernas tremem, meus braços ficam fracos, meus dedos nem se dobram mais, minha cabeça parece que vai explodir, meus olhos estao embaçados, estou rodeada pela densa fumaça, a fumaça das minhas próprias queimadas internas. acho que vou me perder no cinza, vou acabar caindo em algum poço sem fundo e vao sobrar somente meus restos pra guardar a história que mantive entre linhas e entre minha mente, vao sobrar somente meus vagos sentimentos e todo amor que eu tive pra dar, mas que eu mesma dificultei a passagem pela falta de segurança
agora parece que nao fui suficiente, que meu amor nao é tao forte e que minhas promessas sequer saíram de minha boca. escrevo tanto sobre ti e sobre coisas que eu loucamente faria sem pensar uma, duas vezes por ti que acabo esquecendo de te dizer.. esqueci completamente de te contar que pelo meu coração e pelo meu amor eu deixaria minha vida de ponta cabeça, quero te tanto que meu universo está entrando em colapso. se olhares em meus olhos, teria com certeza a chance de enxergar a peculiaridade que se tornou minhas estrelas, planetas, constelações; mas voce nao sente vontade, está preso no passado e nao teria a coragem de navegar comigo, entretanto, certo está vc. nao se afunde comigo, quero que voce antes de tudo se supere, e quer saber? sou capaz de parar as lamentações caso voce um dia me sacuda, me chame de insuportável e diga que não está tudo bem... eu te amo mt, gosto de voce ao todo. voce me encanta e faz me ter os calafrios que um dia ja sonhei, me fez consequentemente ter a esperança de que era mútuo e voce nem me pediu desculpas por isso :( minhas lágrimas já estao desgovernadas revolucionando com suas próprias vontades, elas me ardem quando escorregam pelas minhas bochechas, sabia? uma vez ate chorei por tanto te amar, chorei pq vi que nao tinha mais volta, chorei pq senti que o caminho havia sido bloqueado e teria de rodopiar, rodopiar e rodopiar até aceitar que o coração já havia sido doado sem querer. meus problemas se tornam um nada quando estou contigo, me vejo esquecendo de todos os meus problemas de casa e da mente, voce me faz flutuar. quando nossos abraços duram menos de 10 segundos fico triste, e a noite toda fico pensando como eu deveria ter aproveitado mais, penso como sou ingrata por querer tanto de vc, pq eu sei que voce nao tem culpa de se sentir como se sente. perdoe me por favor por te incomodar com isso, perdoe me por te amar alem de todas as suas correspondências, perdoe me por ter me apaixonado nos seus momentos mais frágeis. queria ser capaz de te fazer tao bem quanto ja te fizeram um dia, queria ser seu ponto de paz assim como vc é o meu :(
ah, e eu realmente achei que voce teria planos pra nós dois
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tecontos · 1 year
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Desejo; Quero dar pro meu cunhado!
By; Mulher Casada
Tenho 32 anos e sou bem casada há cinco anos com um marido carinhoso, com quem tenho um filho lind0, de quatro anos. Posso dizer que sou uma mulher atraente, porque ouço isso todos os dias desde sempre, inclusive de mulheres. Me considero fiel, mas não sou santa e o fato é que gosto muito mesmo de sexo, como qualquer mulher normal, sinto atração por outros homens e tenho minhas fantasias secretas, que obviamente não conto para meu marido.
Protegida pelo anonimato deste site, posso confessar que me masturbo quase todo dia fantasiando transas deliciosas, algumas com caras desconhecidos, mas normalmente com homens que conheço do trabalho, com amigos meus e até com meu cunhado (namorado da minha irmã mais nova, que é uma coisa…). geralmente me masturbo no banho, com o chuveirinho, mas quando estou sozinha em casa gosto de me masturbar na sala, na cozinha, na cama, sempre procurando uma posição que se aproxime ao máximo de uma boa transa real, normalmente massageando o ponto g com dois dedos e arrastando o clitóris na palma da mão.
E já que é pra confessar geral (rs), devo dizer que de um ano e pouco pra cá tenho transado direto com meu marido pensando em outros homens (não sempre, mas com alguma frequência) e quanto mais proibida a relação, mais gostoso eu gozo.
Este fim de semana, para meu desespero, fomos com minha irmã e meu cunhado para a casa da família dele em um condomínio fechado de búzios. Se vocês vissem meu cunhado entenderiam o que estou falando, o cara é simplesmente uma delícia, tem 32 anos, joga pólo aquático (já viu o ombro, né?), moreno claro, cara de safado (muito safado mesmo) e ainda por cima com a intolerável mania de andar de sunga e sem camisa o dia inteiro, me forçando a olhar para aquele corpão e, pior, para o pauzão que aquela sunga preta nem tenta esconder.
Meu marido, que tem 38 anos, faz outro estilo, tipo paizão mesmo (que eu adoro), mas esteticamente falando não dá pra comparar, barriguinha de chopp, careca começando a tomar conta, passava a maior parte do tempo no bar da piscina, bebendo, comendo churrasco, contando piada, jogando sinuca, etc.
Eu, que já havia “dado” mentalmente para aquele deus grego várias vezes nas últimas semanas, estava possuída por um tesão que era simplesmente incontrolável, a cada saída dele da piscina, apertava as coxas de tesão, estava tão melada que parecia que ia escorrer.
Como meu marido continuava no salão de jogos e minha irmã tinha acabado de sair com a bia (minha filha) para comprar sorvete, tomei coragem e pedi a ele pra passar protetor nas minhas costas, como sei que tenho um corpo bonito (modéstia à parte, mesmo depois da gravidez, meu corpo é mais bonito que o da minha irmã mais nova), sabia que ele iria pensar altas sacanagens quando me visse de bruços com as pernas um pouco abertas.
Foi uma tacada arriscada, mas o clima era de confraternização familiar e dava pra justificar, ele ainda comentou:
- “estava mesmo pensando em me oferecer para passar o protetor, porque pela marquinha do biquíni estou vendo que vc deve estar pegando fogo”.
Me digam se não é um filho da puta.
Ele se sentou de lado na espreguiçadeira, com as coxas um pouco molhadas da piscina encostadas na lateral da minha bunda, quente pelo sol. Vocês não podem imaginar o tesão que senti quando ele começou a passar as duas mãozonas nas minhas costas, descendo as duas ao mesmo tempo pelos lados até a cintura, praticamente levantando meu quadril, passando os dedos de leve na minha barriga, esbarrando na pélvis, não me contive e soltei um “ai” bem gemido e achei que iria gozar ali mesmo.
Ele não parava, passava a mão na minha nuca, nas costas, descia até a curva da bunda, eu ouvia as gargalhadas do Roberto, meu marido, lá dentro do salão de jogos e sabia que ouviria o barulho do carro caso minha irmã chegasse, virei o pescoço e vi uma cena linda, meu cunhado estava olhando fixamente para o meio das minhas coxas, com o pau duríssimo por baixo daquele sungão delicioso, quase gaguejando, pedi que passasse protetor nas pernas também. ai meus deus, o que estava fazendo?
Já estava empinando a bunda descaradamente quando senti seus dedos grossos na parte interna da minha coxa esquerda, a sensação do creme gelado na pele queimada me fez perder qualquer noção do perigo, abri as pernas e deixei ele se deliciar a poucos milímetros da minha boceta, que seria dele ali mesmo se ele quisesse, ele passava devagar o protetor, encostando de vez em quando as costas da mão exatamente onde vocês estão pensando.
Com certeza acabaria gozando não fosse o barulho do carro da minha irmã chegando, ele ainda passou a mão aberta na minha bunda sem dó nem piedade antes de dizer no meu ouvido que teria que pular na piscina para esconder a ereção, e eu, mais louca ainda, respondi que teria que ir ao banheiro para terminar o que ele tinha começado.
Louca, eu sei, mas estava descontrolada, não podia evitar e era mais forte do que eu, ele então propôs, exatamente com essas palavras:
- “vem pra piscina que eu te ajudo a gozar na frente do seu marido e da sua irmã. mas era muito abusado o cara.
Dominada pelo desejo, esperei minha irmã chegar, distribuir picolés (eu não queria nada, só pensava em entrar logo na piscina e gozar o mais próxima possível daquele homem fantástico), etc.
Ela continuou brincando com a bia e eu decidi ir para a piscina, não sem antes passar pelo chuveiro, só pra ele poder ver meu corpo inteiro, se exibindo pra ele, de propósito, levantava a parte de baixo do biquíni para “ajeitar”, deixando ele ver um pedacinho dos pelos, ele estava claramente louco de tesão, me olhava fixamente com uma cara de safado indescritível.
Entrei na piscina disposta a torturar aquele homem com muita classe, minha irmã colocou musica alta e com isso ninguém ouvia o que falávamos a não ser que entrasse na piscina ou chegasse bem perto, ficamos conversando com cara de velhos amigos, em pé na piscina, mas só conseguíamos falar do tesão que estávamos sentindo ali naquele momento, ele tocava o pau toda hora, enquanto eu praticamente babava olhando aquele tronco de homem com água pela cintura, a essas alturas já olhava diretamente para o pau, sempre checando se ninguém estava prestando atenção.
Com a cara mais cínica do mundo, me perguntou se já havia me masturbado pensando nele, assim na lata, eu respondi com outra pergunta:
- “por que? você já?”
Ele respondeu que tinha feito mais que isso, pedi que explicasse. Ele então me confessou que na noite anterior me viu saindo do quarto de noite para ir ao banheiro só de baby doll, que já havia reparado no meu corpo e inclusive já tinha se masturbado muito pensando em mim, que eu tinha uma carinha de quem gozava muito gostoso e tudo, mas que naquele momento o tesão ficou incontrolável e ele acordou minha irmã e fodeu ela de costas igual a um animal imaginando que estava me comendo.
o cara estava me matando com aquele relato, peguei uma daquelas bóias em forma de linguiça e coloquei no meio das pernas, pressionando muito enquanto ele discretamente afastava a sunga e me mostrava um pau grosso, enorme, com a cabeça rosa pulsando sozinho, disse a ele que havia dado pro meu marido inúmeras vezes imaginando ele me comendo em pé, de costas, na ponta dos pés, na sala da minha casa, e também com o cotovelo na pia da cozinha, e gozando na minha boca. estava descontrolada, senti que iria gozar na piscina, ele só olhou, sorriu com o canto da boca, e disse:
- “goza, putinha. chegando no rio vou te foder igual a uma puta. vc vai apanhar muito”.
Aquele homem me fez gozar como nunca havia gozado na vida sem sequer encostar em mim. A noite, dei pro meu marido alucinadamente, gemendo alto pra que ele ouvisse do outro quarto e ouvi também os gemidos da minha irmã, que estava certamente adorando levar aquele caralho grosso com força.
Isso aconteceu este fim de semana e ainda não nos falamos depois disso, mas agora preciso gozar com esse homem dentro de 7 mim de qualquer jeito, quero me entregar pra ele como nunca me entreguei a ninguem.
Enviado ao Te Contos por Mulher Casada
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borboletasnegras · 2 years
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a última dança
Ainda me recordo daquela noite. O tema da festa era “baile de máscaras”. Eu não estava muito animada para ir, pois sempre achei baile de máscaras cafona. Mas, fui mesmo assim. Para a minha surpresa, você estava lá. Dançamos, rimos e bebemos. Cada um com o seu respectivo grupo de amigos. De repente, você surgiu do meu lado usando aquela máscara ridícula e me puxou para a pista de dança. Eu sou uma péssima dançarina. Sempre fui. Mas me deixei guiar por você. Talvez por que algo emanasse de você. Uma espécie de energia invisível e magnética que me intrigava. A música começou. Música lenta em contraste com a tempestade que ocorria dentro de mim. Vendavais. Tremores de terra. Tsunamis. Choque de corpos celestes. A princípio, você não disse nenhuma palavra. Eu também não o fiz. Apenas nos olhávamos. Eu encarava os seus olhos castanhos como se estivesse hipnotizada, como se fosse incapaz de desviar. Mais do que isso. Como se eu estivesse determinada a descobrir o mistério que havia neles. Eu sempre amei os seus olhos. Você sabe disso. Finalmente você falou: “sabe quem eu sou?”. E eu respondi: “sei”. Claro que eu sabia. Você por acaso achou que eu esqueceria? Como pôde pensar uma bobagem dessas? Você foi a única pessoa que eu amei nessa vida. Provavelmente, a única que irei amar. Esse é o problema de escrever sobre você. Eu sempre acabo recorrendo a hipérboles, ao ultrarromantismo pedante. Mas eu não saberia escrever de outro modo. É assim que eu me sinto. Dançamos devagar. Seu braço rodeava a minha cintura enquanto sua mão segurava a minha de forma suave, porém firme. Eu estava rígida e meu rosto parecia impassível. Mas, cada parte do meu corpo ardia. Seu toque era incandescente mesmo quando não havia malícia. Suas mãos seguravam as minhas enquanto dançávamos e, por um momento, isso me pareceu o certo. Nossas mãos juntas e nossos corpos colados. Esse era o único paraíso possível. “Por onde você andou? Faz tempo que eu não te vejo”, eu perguntei. ���Por aí. Na verdade, é você quem está sumida, sabia?”, você disse e, em seguida, acrescentou: “estou terminando Ciência da Computação e já estou trabalhando”. Mas nada disso importava para mim. Só uma coisa. “Está feliz?”, perguntei, pois precisava saber. Silêncio. Pela expressão do seu rosto percebi que essa era uma pergunta difícil. Intimamente eu pensava: por favor, diga que sim. Diga que está feliz. Após alguns segundos de reflexão a resposta veio: “sim, estou feliz”. E foi como se um peso tivesse sido retirado das minhas costas. “Mas e você? Está feliz?”, você me perguntou. E esse foi o questionamento mais difícil que me fizeram em meses. Eu estava feliz? A resposta mais sincera para essa pergunta era: não. Mas também não estava infeliz. Eu não tinha nada do que me queixar em relação a minha vida. Estava terminando a faculdade. Tinha uma família amorosa. Bons amigos. Contudo, eu não me sentia feliz. Nos últimos anos, eu apenas tentava sobreviver neste mundo que tanto me apavorava e me esgotava. Desde que a vida adulta começou, eu estava tentando ser uma boa profissional, uma boa aluna, uma boa adulta. E não havia nenhuma felicidade nisso. Apenas esforços e tentativas que, aos poucos, me transformavam numa pessoa ansiosa e perfeccionista. Feliz? Não, isso eu não era. “Está tudo em paz”, respondi. Você rebateu: “não perguntei se está tudo em paz. Perguntei se você está feliz”. E eu falei, com toda sinceridade: “estou tentando ser.” Para minha surpresa, você disse subitamente: “estou noivo”. Eu não imaginava que você fosse mencionar esse assunto. “É, eu sei. Parabéns pelo noivado”, saudei com um sorriso forçado. “Obrigado. E você?”, você me perguntou. Eu não tinha ninguém. Estava há tanto tempo sozinha que já tinha me acostumado. Mas, como você mencionou a noiva, eu inventei uma mentira. “Sim. Estou com alguém. Mas nada sério.” Só que eu não suportei. Eu olhei em seus olhos e você soube. Então, nós nos abraçamos. Àquela altura, eu lutava contra as lágrimas. Eu queria chorar abraçada a você. Queria congelar esse momento, petrificá-lo, só para que essa dança nunca terminasse e você ficasse comigo pelo resto de nossas vidas. Mas eu não tinha esse poder. A música, por fim, terminou e o abraço se desfez. Nós nos olhamos daquela forma que sempre nos olhamos: com ternura e timidez. Porém, dessa vez havia algo a mais em seu olhar. Havia um brilho melancólico. E mais uma outra coisa. Um adeus implícito. Nós dois sentíamos que esse era o fim. Você estava noivo. Estava na hora de seguir em frente. A dança havia terminado. O encanto se desfez. O que existia agora era a realidade. Mas, mesmo assim, a sua mão não soltou a minha. Por um breve instante, ficamos de mãos dadas, sentindo o calor irradiar do corpo do outro. Um calor que queimava os ossos e incendiava a alma. Nós nos encaramos fixamente. Nesse momento, eu quis dizer aquelas três palavrinhas que eu nunca havia dito a ninguém. Eu quis dizer que te amava e que continuaria te amando pelo resto da vida. Mas você sabia disso e de nada adiantava dizer. Você sabia. O amor é difícil de ser encontrado, mas logo o reconhecemos quando nos deparamos com ele. Eu o reconhecia nos teus olhos castanhos. O seu amor era o mesmo que o meu. Nós nos separamos, a fim de voltarmos para as nossas mesas, para os nossos amigos e para as nossas vidas medíocres. Antes de se distanciar, você disse: “até mais. Se cuida”. E eu respondi: “você também. Seja feliz”. Eu preciso que seja. Meu Deus, faça com que ele seja feliz. Nós demos as costas um para o outro e nos distanciamos. Dessa vez, definitivamente. Nenhuma palavra sobre amor foi dita naquela nossa última conversa. Assim era o nosso amor: silencioso, intenso, devastador. Nós nos distanciamos para sempre naquele dia. Mas eu sabia. Sabia que iríamos reviver até a morte a nossa última dança.
borboletasnegras.
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meustextosedevaneios · 5 months
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Meu amor,
Acordei agora e estava pensando em tudo o que somos juntos e o que ainda seremos e me deu uma vontade imensa de te falar as coisas e te responder o seu texto de ontem.
Primeiro quero dizer que aquele texto me impactou e me deixou extremamente feliz, muito obrigada por isso.
Meu neném, eu te amo muito!
Eu espero que a gente possa estar sempre em sintonia, sempre juntinhos e apaixonados. Que a gente não esqueça tudo o que vivemos e todos os dias tenhamos ainda mais vontade de continuar a nossa caminhada juntos.
Sei que vamos passar por algumas situações complexas, como você mesmo disse, mas saiba que eu não vou embora, que eu vou ficar aqui! Não vou soltar sua mão ❤️
Sim, não somos namorados mas sim casados como você diz. Nossa conexão é surreal e eu não vejo a hora da gente morar juntos e ter nossa vidinha ✨
Obrigada por me dar segurança quando eu estou surtando e por escolher todos os dias em estar comigo!
Eu sempre faço o melhor que posso por nós, mas sozinha eu nunca conseguirei nada. Tudo o que nos tornamos é algo que fizemos em conjunto.
As vezes eu tenho medo, muito medo. Mas espero que cada vez mais a gente tenha a certeza de quem ninguém vai embora.
Te amo amo amo amo e sou muito feliz contigo.
Amo quando você é fofo, me manda músicas, me liga e quando dormimos juntinhos. Cada momento juntos me faz te querer ainda mais! Obrigada por me conquistar todos os dias.
Eu sei que as vezes te pressiono e te cobro as coisas, mas saiba que não é na intenção de ser chata mas sim de eu entender o que acontece e saber que tá tudo bem entre nós.
Desculpa as vezes ser repetitiva nos assuntos, mas sabe que o papel da mulher é incomodar também né?😂😂
Muito obrigada mesmo pelo texto e pelas tuas atitudes ontem, por ser meu amor e cuidar de mim. Obrigada por existir.
Obrigada por FICAR ❤️
Eu que gastei toda a minha sorte quando te encontrei.
Sou muito grata por ter você ✨❤️
Te amo demais! Quero que você seja o pai das gêmeas e da coreaninha 😂💁🏻‍♀️
Quero que a gente descubra ainda o mundo juntos e compartilhe muitas aventuras! Obrigada por sempre topar tudo comigo 🫰🏻✨❤️
Eu vou te amar mesmo quando tudo parecer difícil
Eu vou te amar mesmo quando o mundo estiver desabando
Eu vou te amar pra sempre, até o fim.
Eu te escolhi e vou recolher sempre!
Amor da minha vida! Meu neném! ✨❤️
E eu acabei de acordar então dá um desconto 😣
Depois tem mais textinhos também 🫰🏻✨❤️
Muaaaa minha vida! 💫💫💫❤️❤️❤️
Sempre nós!
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