Tumgik
#eu te encontrei nu
little-big-fan · 1 year
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Did I Say that?
n/a: Tenho qu admitir que não gostei tanto desse one shot, e que gostaria de ter desenvolvido um pouco mais. Maaaas, espero que vocês me perdoem e gostem dele mesmo assim kkkk Boa leitura!
Número 4 da lista de diálogos: "estou hipnotizado com a sua beleza".
Contagem de palavras: 1,493
— Não quero arrancar esses dentes. — Zayn reclamou pela centésima vez na mesma ligação, me fazendo revirar os olhos. — Fred Mercury não arrancou os dele! — Disse indignado.
— Os dele não causavam dor. Além disso, não vai interferir em nada no seu alcance vocal, todos os dentistas e os fonos te disseram isso. — Falei me sentando no sofá. 
— Você vai mesmo ficar aqui comigo depois? — Disse agora manhoso.
— Eu já prometi que vou, e vou te alimentar com muito sorvete. 
Eu entendia o medo de Zayn em retirar os dois dentes sisos, sua última experiência com extração não foram muito boas. Mas agora ele tinha como pagar os melhores dentistas do mundo inteiro, o que era muito melhor do que sofrer de dor e viver se entupindo de todo tipo de remédios para diminuir o desconforto. 
Perto do horário da consulta me dirigi para a clínica como o combinado, e lá estava ele, encostado no carro e pálido como se tivesse visto um fantasma.
— Você não vai me gravar quando estiver chapado, vai? — Perguntou apertando o botão do elevador para o andar indicado.
— É claro que eu vou. — Cruzei os braços. — E vender para o site de fofoca que pagar mais. — Provoquei, fazendo-o revirar os olhos. 
Antes de entrar para a sala, Zayn me entregou seu celular e as chaves do carro. O procedimento não durou mais do que quarenta minutos, e quando entrei na sala ele estava com as bochechas cheias de algodão, falando coisas desconexas. Já munida com a câmera virada pra ele, sorri me aproximando.
— s/n. — Disse meu nome de maneira engraçada e arrastada. — Vofê tá tão bonifa. — Ele disse me fazendo rir. O médico me entregou um remédio que poderia dar a ele caso sentisse dor após o efeito do anestesico se dissipar.
Zayn entrou no banco do passageiro, observando as tatuagens em seus braços como se nunca tivesse as visto. 
Assim que entramos no apartamento amplo, ele tirou a camisa, me fazendo pegar o telefone mais uma vez para observar pela câmera o que ele faria.
— Onde você vai? 
— Fomar banho. — Falou como se fosse óbvio, virando para me olhar. Mesmo com os olhos caídos de tão chapado, e as bochechas cheias de algodão conseguia continuar lindo. Zayn definitivamente é um dos preferidos de Deus. 
— Mas você está limpinho. — Debochei. 
— Mas eu gosto de banho. — Ele disse dando ênfase na palavra e gesticulando com as mãos. — E tá calor demais. — Ele agora tentava abrir o cinto, sem muito sucesso. Então formou um beiço com o lábio inferior e me olhou. — Colaram meu cinto, s/n, nunca mais vou tomar banho. — Se jogou no sofá, me fazendo dar uma risada. — Para de rir. É um assunto fério. — Seus olhos se encheram de lágrimas, me fazendo ficar com dó. Desliguei o vídeo e larguei meu celular no sofá, me sentando ao seu lado. 
— Não quer um sorvete antes do banho? 
— Não. — Maneou a cabeça com força de um lado para o outro algumas vezes. — Quero um banho. De banheira. — As sobrancelhas unidas demonstravam que ele começava a se irritar com seu próprio estado.
Me dei por vencida, e avisei que iria colocar a banheira para encher. Zayn me seguiu até seu quarto, se livrando dos tênis pelo caminho e os deixando por lá. Regulei o calor da água e o encontrei no quarto sentado na cama, ainda lutando contra o cinto.
— Eu te ajudo. — Falei me abaixando em sua frente e tirando suas mãos de cima da fivela.
— Sempre quis que você tirasse a minha roupa. — Ele disse rindo consigo mesmo, fazendo meu corpo travar com a frase. Fingi não ouvir, sabendo que podia ser só o efeito do sedativo. O ajudei a se livrar das calças e voltei ao banheiro, desligando a água que ainda caia. 
Me virei ao ouvir os passos se aproximando do banheiro, e travei novamente quando o observei, totalmente nu a minha frente. Já havia visto Zayn de cueca muitas vezes, mas nunca totalmente despido. Porra, definitivamente um o preferido de Deus. 
Tentando ignorar o homem devastador de tão lindo, o ajudei a entrar na banheira, e sentei sobre a tampa do vaso sanitário. 
Zayn tirou os algodões na boca, fazendo uma careta de nojo e os jogou no chão, me fazendo segurar o riso.  Ele tentou lavar os cabelos, mas sua falta de coordenação não estava deixando. 
Sentei na borda da banheira e levei minhas mãos no lugar das suas, massageando seu couro cabeludo e fazendo espuma. 
— Você é tão bonita. — Ele disse enquanto eu tirava o resto de shampoo com a ducha. — Eu fico hipnotizado com a sua beleza. 
— Zayn. — Falei em tom de aviso. Tentando controlar meu coração pulando dentro do peito. Comecei a passar o creme em seu cabelo.
— Adoro quando diz o meu nome. — Ele fechou os olhos. — Fica tão bem na sua boca. — Suspirei alto, tentando mais uma vez controlar a pulsação. Ele abriu um sorriso de lado, piorando ainda mais a minha situação. — Quando você tá brava faz ficar melhor ainda. — Ele riu pelo nariz. — Por isso eu te irrito, só pra ouvir meu nome sair da sua boca linda.
— Acho melhor você sair daí. — Falei afastando minhas mãos do seu cabelo, e ele abriu os olhos com a falta de contato. Por mais que estivesse ainda sob o efeito da anestesia, seus olhos estavam com um brilho diferente, e eu podia ver a ereção crescente entre a espuma. Tentei me levantar para pegar a toalha pendurada no box, mas, curiosamente, as mãos de Zayn foram mais rápido, agarrando em minha cintura e me puxando para dentro da banheira, me deixando ensopada, ainda mais do que eu já estava por dentro da roupa.
— Zayn! — Gritei atônita. Fazendo-o sorrir com satisfação. — Você é um idiota. — Grunhi, tentando sair, mas ele me apertava em seus braços.
— E você é linda. — Eu sentia minhas bochechas aquecerem cada vez mais. Cada parte do meu corpo totalmente molhada, incluindo meus pés ainda dentro dos tênis. — Sou louco por você, desde aquele dia que você me xingou por esbarrar em você. — Uma das mãos molhadas passeava em meu rosto, o sangue em minhas veias correndo rápido demais.
— Vamos sair, por favor. — Pedi em um fio de voz. Zayn suspirou alto, insatisfeito, mas afrouxou o aperto e me deixou sair. 
Me enrolei na toalha, e alcancei outra para ele. Enquanto Zayn se dirigia ao quarto para se vestir, me livrei das roupas molhadas e me enrolei na toalha novamente. 
Encontrei o moreno deitado sobre as cobertas da cama, apagado e roncando levemente. Não consegui conter o sorriso, e peguei dentro de seu armário uma camiseta e uma cueca, torcendo para que minhas roupas secassem antes que ele acordasse. 
Zayn acordou apenas na manhã seguinte, reclamando de dor. Lhe dei os analgésicos e servi uma taça de sorvete como café da manhã.
— Fiz muita besteira ontem? — Ele perguntou depois da terceira colherada.
— Você me fez te dar banho, e me puxou para dentro da banheira.
— É sério? — Ele perguntou erguendo as sobrancelhas.
— Você não lembra de nada? — Tentei esconder meu descontentamento. Havia passado a noite toda pensando se falava ou não sobre as suas declarações da noite passada.
— Não. — Disse coçando a cabeça. Tomei o restante do café que havia em minha xícara em um gole só, e me virei para a pia, jogando água dentro dela.
— Como você já está melhor, acho que já vou indo… — Falei forçando um sorriso. Zayn se levantou de sua cadeira e se aproximou um pouco, apoiei minhas costas na pia para observa-lo.
— Eu disse alguma coisa que te magoou? Você parece chateada.
— Não… você não disse nada demais. — Dei um sorriso amarelo, soltando a risada pelo nariz.
— Eu te conheço. O que eu disse ontem? — Zayn apoiou as mãos tatuadas na pia atrás de mim, me deixando presa em seus braços, os olhos castanhos fixos nos meus fazendo meu coração bater muito além do aceitável.
— Você disse… que é louco por mim. — Admiti, fazendo-o tornar sua expressão em incredulidade. — Mas tudo bem, eu sei que era efeito da anestesia. — Tentei empurra-lo, mas Zayn não se mexeu, me mantendo muito perto.
— s/a, me desculpa, eu… — Ele mordeu o lábio inferior, como se estivesse escolhendo as palavras certas.
— Zayn, está tudo bem. — Dei de ombros.
— Não está não. — Ele suspirou. — Precisei ficar chapado pra te dizer o que estava entalado há meses. — Bufou. — Idiota.
— Entalado a meses? — Perguntei, para ter certeza de que havia ouvido certo.
— Sim, desde que esbarrei em você aquele dia. — Fitou os próprios pés. — Eu sei que não é a mesma coisa com você, mas… — Coloquei meu dedo indicador sobre seus lábios, fazendo com que ele me olhasse.
— Eu juro que se não fosse o risco dos seus pontos estourarem agora, eu beijava você. — Praticamente sussurrei, fazendo-o sorrir embaixo do meu dedo.
— Tenho certeza de que com cuidado não tem mal nenhum. — Ele disse puxando minha mão para baixo, e colando nossos lábios em um beijo casto.
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tecontos · 29 days
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Rapidinha no carro (25-03-2024)
By; Ricardo
Oi, me chamo Ricardo, sou casado, moreno claro, 1,75cm, 85 kg, malho bastante, sou forte, boa pinta, 33 anos.
Na academia onde malho saio discretamente com uma colega, de 23 anos aproximadamente. Num raio de 2 a 3 km ficam a academia, o shopping onde ela trabalha e nossas casas. Por volta de meio dia, a encontrei voltando da academia e indo pra casa, pois ela pegaria às 14h. Parei o carro e dei uma carona. Nos beijamos e depois de uns amassos rápidos e perigosos, mostrei pra ela uma camisinha e falei que seria dela a noite, quando ela saísse do trabalho. Ela disse que seria sim, com certeza. Pedi que fosse de vestidinho, para facilitar as coisas, pois ficaríamos no carro.
Aguardei minha amiga sair de seu trampo, lá pelas 22:40h, quando consegui falar com ela. Quando a encontrei, reparei que a danada fez o que pedi, tava de vestidinho. Fomos até uma rua escura e sem saída. Ela deveria estar muito tempo sem sexo, pois veio sentando no meu colo, me beijando e me alisando. Retribuindo, fui alisando sua bunda e beijando seu pescoço, passando minha barba nela, o que arranquei gemidos e suspiros dela, de satisfação.
Aos poucos fomos nos despindo, ficamos nus, e passamos para o banco de trás. Ela é falsa magra, tem 1,70m, mais ou menos, belo corpo, branca, cabelos longos, e tem uma bucetinha pequena, com passagem bem apertada, e deliciosa de ser chupada.
Ao passar para o banco de trás, deitei no banco e ordenei um 69. Chupei com muito gosto, explorando cada cm dela, beijando, lambendo, sugando e mordendo de leve, alisando com as mãos, seu grelinho, seu cuzinho, até penetrei sua entradinha alguns cm a dentro da buceta com minha língua, a deixando muito excitada e molhada. Eu fico muito excitado quando percebo que deixo minha mulher assim, por isso, em um dado momento, ela não aguentando mais, me pediu “quero ele”, querendo
penetração.
Como não sou bobo e dono da situação, só pedi mais calma, e continuei a chupá-la por ainda vários minutos. Depois, ela se deitou e de camisinha fizemos um papai e mamãe, alternando para frango assado, bombando e fazendo ela delirar. Pedi para que sentasse no meu colo, para explorar mais seu corpo, alisando sua bunda, cuzinho, sugando, mamando seios, pescoço, e ela me dizendo que tava muito bom. Senti que gozou mais de uma vez, pela contração vaginal dela, e outras respostas de seu corpo.
Quando eu estava prestes a gozar, ordenei que ficasse de 4, bem empinada pro seu macho. A penetrei vigorosamente, mas com cuidado pra não machucá-la, pois ela é branquinha e fica vermelha facil. Enquanto socava, dizia que era minha puta, perguntava se tava gostando de ser minha putinha, ela respondia que sim, o que só aumentava minha vontade de gozar. Pegava pela sua cintura, alisando seios, não aguentei e gozei intensamente.
Ficamos mais uns minutinhos, nos recompomos e fomos embora, afinal, ficamos quase 1 hora nessas brincadeiras e eu precisava chegar em casa sem dar bandeira a minha esposa.
Enviado ao Te Contos por Ricardo
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nevertoolateff · 2 months
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Cap. 10
-Por que diabos isso não funciona direito, que droga. – Eduarda reclamou enquanto tentava abrir a porta do armário.
-É jeito Duda e não força.- Mingi falou se aproximando dela e puxando a porta do armário, ele abriu rapidamente.
-Como você fez isso?
-Não vou te ensinar, acho engraçada a forma que você apanha do próprio armário.
-Engraçadinho. – ela falou pegando a mochila lá de dentro e jogando nas costas. – obrigada pela ajuda.
Eduarda começou a caminhar corredor afora.
-Ei Duda! – Mingi chamou e ela parou.
-Fala Mingi.
Ele se aproximou, a puxou forte e a beijou sem dizer nada, quando os dois se afastaram ela deu um tapa nele.
-Ai sua bruta.
-Por que fez isso seu tonto?
-Não sei, deu vontade, não esquece viver no estilo Wooyoung!
Mingi saiu correndo corredor afora, Eduarda o acompanhou com o olhar.
-Acho que esse garoto está esquecendo de tomar os remédios.
Naquela tarde eu decidi ir até a casa do Wooyoung, bom os boatos na escola estavam afetando a mim, ao Hongjoon e a ele, mas eu não sei explicar o porquê que eu estava mais preocupada com o Wooyoung, talvez fosse por ele sei lá, explodir com mais facilidade do que o Hongjoon.
Decidi ir pela porta da frente, afinal ainda era dia e os vizinhos iam estranhar se eu entrasse pela janela, bati, mas ninguém respondeu, bati com mais força e percebi que estava aberta, empurrei e entrei.
Olhei nos cômodos de baixo e encontrei o Seokmin sentado no sofá.
-Seokmin?
-Oi Lizzy, tudo bom? – ele falou sorrindo ao me ver.
-O Wooyoung está?
-Lá no quarto dele, pode subir.
Segui escada acima, quando parei na frente da porta do quarto dele e a empurrei fiquei paralisada sem saber como agir.
-WOOYOUNG! – foi tudo o que eu consegui dizer cobrindo os olhos com as mãos.
-LIZ QUE PORRA?! – o grito me fez cair na real e eu comecei a rir. – POR QUE ESTÁ RINDO CARALHO? POR QUE INVADIU MEU QUARTO ASSIM? PUTA QUE PARIU.
Wooyoung resmungava enquanto corria para se esconder, eu não conseguia parar de rir.
-PÁRA DE RIR, PORRA.
-Não dá. – falei. – por que diabos você tem essa mania de andar nu?
-E por que diabos você tem essa mania de entrar sem bater?
Eu continuei a rir.
-Posso abrir os olhos?
-Pode. – ele falou e eu os abri, Wooyoung deitado na cama coberto por um lençol.
Eu comecei a rir com mais vontade.
-Para de rir porra. – ele falou visivelmente embaraçado.
-Não seja tonto, não é o fim do mundo eu te ver sem roupa.
-Na verdade é sim.
Eu comecei a rir novamente.
-Lizzy para isso é embaraçoso caramba.
Eu me aproximei e retirei os cabelos que cobriam os olhos dele e o encarei.
-Eu sei que é, mas sou eu, não precisa ficar assim, eu deleto a imagem da cabeça, ok?
Ele fez bico.
-Jura?
-Não me apaixonei pelo seu traseiro se é disso que tem medo.
Ele não disse nada de inicio, mas riu, um sorriso leve que fazia algum tempo que eu não via, a verdade era que eu não o via sorrir assim desde o acampamento.
-Pega uma roupa pra mim, por favor? – ele falou simplesmente.
Abri o armário e peguei, ele fez um gesto com a mão para que eu me virasse, eu obedeci.
-O que veio fazer aqui? – ele perguntou enquanto eu ainda permanecia de costas.
-Falar com você, não posso mais? – falei simplesmente. – posso me virar agora?
-Pode. – ele falou e  eu obedeci, agora ele estava de pé vestindo apenas um short. – mas eu acho que você deveria ir falar com o Hongjoon. – ele falou e eu revirei os olhos impaciente.
-Eu vou falar com ele também, mas é que sei lá, decidi vir aqui primeiro. – falei indo até a cama dele e me atirando de costas.
-Por que?
-Não sei, não faz pergunta difícil. – falei sentando na cama e pagando a filmadora dele que estava em cima da mesinha de cabeceira. – sorria.
-Para com isso.
-Sorria você está sendo filmado.
-Me dá essa câmera Liz.
-Nop! – falei ficando de pé e continuando a filmar ele.
-Me dá isso sua louca.
Ele veio correndo na minha direção, eu comecei a correr em círculos ao redor do quarto ainda filmando, eu sei, aquela filmagem ia sair uma droga, mas eu não estava me importando, eu só queria irritar o Wooyoung e pelo visto eu tinha conseguido.
Quando ele me alcançou, me segurou pela cintura com força me fazendo derrubar a câmera em cima da cama, a lente ficou virada na nossa direção, mas Wooyoung não se importou, me segurou firme e me virou de frente para ele, estávamos tão próximos que eu podia sentir a respiração quente e acelerada dele no meu rosto.
-Wooyoung. - falei olhando-o, eu estava estranhando a forma que ele me olhava, eu não conhecia aquele olhar e confesso que algo dentro de mim revirou quando o olhei nos olhos. - me solta.
Ficamos nos encarando, ele apenas me olhava sem nada dizer, os dedos segurando firme a carne ao redor da minha cintura.
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-Wooyoung está me assustando.
Ele jogou o cabelo de lado e me soltou se dirigindo até a cama para pegar a câmera.
Eu fiquei parada no mesmo lugar sem conseguir me mexer, minhas pernas estavam bambas, o que era aquilo? Os olhos do Wooyoung transmitiam um fascínio tão incomum que eu fiquei congelada. Então era assim que todas as garotas se sentiam quando ele as olhava?
-Acho melhor eu ir embora agora. – falei quando enfim consegui me mover.
-Eu também acho. – ele foi seco, eu estranhei, mas não discuti naquele minuto eu só queria ficar longe dele.
-Tchau. – falei e ele nem respondeu, eu simplesmente saí porta afora.
Quando estava saindo da casa do Wooyoung esbarrei na Eduarda que passava na calçada.
-Ei, vai com calma. – ela falou me encarando.
-Ah oi Duda desculpa o mau jeito.
-Estava fugindo do que? – ela perguntou me olhando desconfiada.
-Do que está falando?
-Lizzy sua cara, parece que viu um fantasma.
Eu respirei fundo tentando voltar a raciocinar direito.
-O que aconteceu?
Eu respirei fundo, fazia tempo que todos os meus segredos eram divididos apenas com o Wooyoung, depois da forma que ele me tratara eu estava começando a pensar se não era hora de falar com alguém mais e bem, a Eduarda era a Eduarda oras.
-Fui ver o Wooyoung.
-Não foi ver o Seokmin. – ela falou com sarcasmo. – é claro que você foi ver o Wooyoung Lizzy até aí nenhuma novidade.
-Vai me deixar falar, ou não?
-Desculpe, não quer ir tomar um sorvete? Eu estava indo para lá agora mesmo, podemos conversar melhor lá é meio que menos chamativo do que paradas na calçada do Wooyoung.
Eu sorri, era verdade.
Seguimos para a sorveteria, Eduarda sentou de frente a mim e me encarou.
-Pode me falar o que foi.
-Está bem é toda essa confusão na escola.
-Lizzy você dormiu mesmo com o Wooyoung?
-Sim. – falei simplesmente. – mas não de forma pejorativa, dormimos na mesma cama fazemos isso desde que tínhamos sei lá, três anos?
-É naquela época poderia ser normal, mas não agora. Você não se perguntou qual teria sido sua reação se visse o Hongjoon na cama com uma garota?
-Ah não sei, eu meio que matava ele.
-Então é onde estou querendo chegar, está sendo hipócrita quando diz que não vê problema em ter dormido com o Wooyoung.
-Mas é que é o Wooyoung, o Hongjoon não pode sentir ciúmes do Wooyoung é ilógico.
-Me diz apenas um motivo para ser ilógico qualquer cara sentir ciúmes do Wooyoung.
Eu fiquei quieta.
-Ele é o cara mais gato da escola, o que todas as garotas correm atrás, ele é legal, inteligente, mesmo que às vezes se faça de imbecil, sabe brincar, sabe falar sério, é engraçado, tem olhos fascinantes, cabelos longos fofos que quando ele joga de lado meio que deixa a gente doida, tem aquele sorriso encantador que faz todo mundo derreter até os garotos, ele também tem aquela voz grave e suave ao mesmo tempo...
-Eduarda já entendi! – falei rápido, ela parecia que não ia parar nunca.
Enquanto ela descrevia o Wooyoung eu via todas aquelas cenas na minha cabeça, era verdade, mas ela tinha esquecido de uma coisa que eu particularmente achava fofa, a forma com que ele passava a língua nos lábios de vez em quando e aquele bendito sinal abaixo do olho esquerdo.
-Ok desculpe é que eu meio que me empolguei.
-Eu percebei.
-Olha Lizzy eu sei que para você é difícil deixar o Wooyoung de lado e se concentrar mais no Hongjoon, mas ele é seu namorado.
Eu fiquei quieta, eu odiava quando a Eduarda estava certa e isso acontecia muito diga-se de passagem.
-Não vou deixar de ir até o quarto do Wooyoung a noite para contar estrelas no telhado. – falei rápido.
-Vocês fazem isso? – ela falou com os olhos brilhando. – isso é tão fofo e romântico.
-Não, não é fofo e pior ainda romântico, somos eu e o Wooyoung olhando o céu sem dizer nada um para o outro durante longos minutos e quando falamos alguma coisa é sempre para fazer piada ou criticar um ao outro
Ela não precisou dizer nada, eu podia ver pelo brilho no olhar dela que ela continuava achando tudo muito fofo.
-Temos a estrela laranja. – falei rápido.
-Como é?
-A estrela laranja, é uma estrela que o Wooyoung encontrou no meio das outras um dia desses, desde esse dia ela meio que me persegue, é sempre a primeira que vejo no céu.
-Lizzy seja sincera o que você sente pelo Wooyoung?
Eu fiquei quieta.
-Ora Eduarda que pergunta tonta, eu adoro ele, sinto como se ele fosse parte da minha vida assim como minha mãe e minha irmã, o Wooyoung é da família.
-Você nunca teve outros pensamentos a respeito dele?
-Não.
-Jura?
-Sim, nem hoje quando o vi sem roupa.
-COMO É? – Eduarda deu um salto da cadeira.
-Shh sua louca.
-Você viu o Wooyoung sem roupa?
-Vi, vi sim invadi o quarto dele sem avisar.
-Ai como eu queria estar lá.
-Duda!
-O que? Eu queria ver oras. Nossa então era por isso que você estava tão assustada quando saiu da casa dele?
Eu fiquei quieta, na verdade o que tinha me assustado não tinha sido ver o Wooyoung sem roupa, tinha sido a forma que ele me tratara por causa da câmera.
-Não, não foi por isso.
-Claro que não poderia ser, ver aquele garoto sem roupa é um sonho e não um pesadelo e você estava com uma cara de quem tinha visto uma assombração.
-Eu fiquei meio chateada com o que aconteceu depois, só isso.
-E o que aconteceu?
Eu não queria contar nem mesmo para a Eduarda, na verdade eu ainda estava chateada.
-Ele só me tratou meio estranho, só isso.
-Claro você o viu sem roupa.
-Não é isso, é só que...
-Boa tarde. – a voz veio de cima do meu ombro, me virei para olhar e constatei que Mingi estava de pé sorrindo, Wooyoung estava com ele.
-Acho melhor eu ir agora. – falei ficando de pé. – a gente se vê depois Duda.
Antes que eu saísse Wooyoung segurou meu braço.
-A gente precisa conversar.
-Não sei se quero.
-Mas a gente precisa, Liz por favor.
Eu fiquei quieta.
-Se quiserem a gente pode sair. – Duda falou e eu a encarei.
-Não precisa a gente vai pra outra mesa.
Eu e Wooyoung seguimos para uma mesa no canto.
-Queria pedir desculpas.
-Pelo que? Por não usar roupas?
-Liz sem gracinhas.
-Não é gracinha, Wooyoung por que está aqui? Eu não fiquei chateada com nada, ponto final.
-Ahã sei que não. – ele falou em tom de sarcasmo. – eu te conheço, a forma como saiu lá de casa, a forma que está me tratando agora...
Eu fiquei quieta.
-Quer me dizer alguma coisa?
-Quero. – falei rápido. – não estou assim por causa do que vi no geral, quero dizer sua ausência de roupa, estou assim pelo que vi nos seus olhos, Wooyoung você me assustou.
-Como assim?
-Quando você foi tirar a câmera da minha mão, Wooyoung eu não sei o que era, mas seus olhos estavam diferentes.
Ele encarou a mesa, respirou fundo e depois sorriu para mim.
-Desculpe, foi apenas o choque de você me ver daquela forma, não vai acontecer mais, juro que nunca mais te olho daquela maneira.
Wooyoung ficou de pé, me deu um beijo na cabeça e saiu sorveteria afora, eu o acompanhei com o olhar. Eu queria mesmo que ele nunca mais me olhasse daquela maneira?
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sakurajjam · 1 year
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olá rinn, como vai? por favor, me dê uma luz! você poderia me indicar fcs coreanas/chinesas/japonesas que sejam midsize ou plus size? gostaria de usar fcs que eu curto com corpos fora do padrão, mas não consigo encontrar com facilidade!
olá pompurin, vou bem e espero que você também! não sei se vou conseguir te dar tanta luz assim, sendo bem sincera, porque faz tempo que sua ask surgiu e eu tentei reunir sugestões, mas não conheço quase nenhuma fc para indicar. acabei fazendo uma busca no google e encontrei alguns diretórios, mas eles não tem foco em pessoas asiáticas, é geral, mas gostei de algumas opções que surgiram. podia listar apenas os que pediu, mas creio ser interessante ver diversas opções, então fique com alguns links!
bodilydiversefcs by dear-indies.
quatro opções de diretórios que contam com essa categoria (olhei por cima, então não verifiquei se todos contam com sugestões mid ou plus size).
a própria tag do tumblr. (principalmente essa ask do dear-indies)
plussizefcs.
essa reportagem mostra uma modelo coreana, mas não encontrei o ig da mesma.
@jffstr sugeriu os seguintes nomes: jackie li/lamu yangzi (atriz), wang yimiao (atriz), yumi nu (modelo) e silvy (solista) que além de tudo é uma ativista maravilhosa, é tailandesa, mas é uma opção também.
desculpa não ajudar muito, mas esse é o máximo que encontrei em tanto tempo de pesquisa.
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uma-sonhadora · 2 years
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Oii pessoal tudo bem?
É minha primeira vez fazendo um Hot, então me desculpem se não ficar bom.
Estamos entendidos?
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Billy Russo (sub) X Leitora (dom)
Aviso: Angústia, fofo, sexo.
Descrição: Billy não tem sido um bom garoto.
Leitora pov
Hoje o fim de noite poderia ter sido perfeito, mas Billy decidiu que queria me provocar, no último mês eu sei que tenho o deixado de lado, porém minha empresa de segurança tecnológica está fechando contrato com o governo, então nem tempo para mim eu tenho tido.
Já perdi as contas de quantas mulheres ele já flertou dentro desse bar em menos de 3 horas, estamos juntos a quase dois anos e nosso relacionamento não poderia estar melhor, tirando esse último mês.
- Bem pessoal acho que Billy e eu já vamos - beijei o rosto de Karen e abracei Frank e Curtis.
- Eu acho que vou ficar mais um pouco - Billy respondeu me dando aquele típico sorriso idiota.
- Sua cabeça, seu guia Billy.
Sai do bar e pedi um uber, quando cheguei ao meu apartamento tomei um banho, coloquei um roupão e fui para sala, enquanto preparava uma taça de vinho disquei o número de Billy, mas ele não me atendeu, então decidi deixar uma mensagem de voz.
" Eu vou ser rápida, mas direta, amanhã você pode vir pegar suas coisas aqui no meu apartamento, as coisas que tiverem no seu pode jogar fora não preciso mais delas, assim como eu não preciso de um cachorrinho como você, eu posso ter qualquer homem ou mulher que eu quiser, mas ainda estou perdendo tempo com você, assim como sua vida é agitada a minha também é, Adeus Russo. "
- Não dou 20 minutos - disse a mim mesma enquanto sentava no sofá e bebia meu vinho.
Dito e feito, na realidade não foram 15 minutos alguém já batia desesperadamente na porta.
- Amor porfavor, abra a porta - Billy parecia desesperado, eu adorava isso.
- Eu disse para você vir amanhã Billy, nem separei suas coisas ainda.
- Eu to implorando.
- É estranho, pois não é assim que eu costumo fazer você implorar.
- Senhora porfavor - a voz de Billy parecia aflita.
Andei lentamente até a porta e olhei pelo olho mágico e não vi ninguém, mas eu já sabia onde ele estava, abrindo a porta e o encontrei ajoelhado e com os olhos vermelhos prestes a chorar, segurei suas bochechas com uma certa força não ao ponto de machucá-lo.
- Eu deveria deixar você entrar? Depois de tudo que você fez, eu dei tudo a você, amor, carinho, um corpo para te esquentar - ele me encarava sem dizer nada - E no fim Billy Russo se tornou um garoto crescido e desobediente, acho que já está na hora de eu achar outra pessoa que possa me obedecer.
- Senhora, não pofavor - ele abraçou minha cintura - Eu imploro.
- Implora Billy, depois de tudo o que você fez?
- Eu só queria sua atenção.
- Eu sei seu garoto idiota, eu te conheço melhor do que ninguém, e assim como você é uma pessoa ocupada eu também sou.
- Eu sou um idiota, um idiota Senhora.
- Sim Billy, você é um idiota.
- Eu faço o que a senhora pedir, mas porfavor não me deixe.
Aquilo partiu meu coração, eu sabia da história de Billy, e sobre seu abandono e eu nunca o deixaria, mas eu tenho que ensinar bons modos a ele, se não ele nunca vai aprender.
- Entre e fique nu.
- Sim senhora.
Ele entrou e eu tranquei a porta, me sentei novamente no sofá e ele começou a se despir, de todos que eu já tive Billy sem sombra de dúvidas era o melhor, quem pensaria que o grande CEO na realidade era um garotinho bobo que não gosta de ficar sem atenção.
Quando ele tirou a cueca seu pênis já estava extremamente duro e o pré gozo já escorria.
- Isso tudo porque não te dei atenção?
- Senti sua falta senhora.
- Se toque.
Ele olhou para mim ainda com dúvida e eu apenas acenei com a cabeça, Billy começou o vai e vem em seu belo pênis, seu baixos e roucos gemidos eram deliciosos de se ouvir, ele aumentou a velocidade do seu toque o barulho sujo de seus gemidos e do pré gozo eram os únicos a serem ouvidos.
- Pare.
- Senhora - ele falou manhoso.
- Eu mandei parar - e assim ele fez - Vem aqui garotinho - andando trêmulo ele veio até mim - sente-se, eu vou cuidar de você.
Billy se sentou e eu me ajoelhei em sua frente, peguei seu belo pênis na minha mão e comecei o vai e vem lento, e ele já choramingava, levei a cabeça inchada até minha boca e dei um selinho, e assim foi por alguns minutos, até que o levei todo na boca, provavelmente o bloco inteiro ouviu seu gemido, o gosto de Billy deixava tudo melhor, sua pele era macia, mas seu pênis era grosso, o que fazia minha mandíbula doer um pouco, mas eu amava aquilo, vi que Billy queria me tocar, tirei seu pênis da minha boca com um pop.
- Você pode me tocar garotinho.
E então voltei a chupar seu pênis, Billy levou suas mãos ao meu cabelo e começou a foder minha boca e assim eu deixei, ele chegava a minha garganta e gritava de prazer, minha boceta já se encontrava encharcada.
- Senhora estou perto.
Tirei seu pênis de minha boca, mas continuei o tocando com minha mão.
- Onde você quer vir?
- Em seus seios senhora.
Billy e sua paixão pelos meus seios, abri meu roupão e meus seios ficaram amostra, comecei o vai e vem ainda mais rápido e em seu pênis, o senti contrair e ele veio em todo meu seio, algumas gotículas até pingaram de meus mamilos para minha barriga.
- Vá tomar um banho e vamos deitar - me levantei e fui pegar um lenço para me limpar.
- Eu quero tocar em sua boceta senhora - ele disse manhoso.
- Esse é seu castigo garoto, sem me tocar por uma semana.
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insolitoelsker · 1 month
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Tudo esta tao confuso aqui dentro que me permito ficar so calado... O mundo em que habito em mim me tranquiliza pelas certezas que me trago a solitudo é meu desejo mas minhas emoções me arrastam aos que amo e me faz querer despojar de tudo que nos é trazido...
Mas as vezes me sinto sozinho, dançado numa festa enquanto todos olham e riem dos meus passos, sigo a maior parte das vezes me sentindo invisível e de alguma maneira sempre estão a espreita pra me apontar um erro ou defeito, eles tentam justificar minhas ações pelo que eles descrevem e não pelo que luto tanto para expressar, o quanto batalho pelo espaço onde me exponho e me deixo nu, mas sempre há algo por trás, motivações, sentidos e emtendimentos que a pessoa trás consigo e não me dis redpeito... eu já fui assim também, ainda tenho minhas pressunções e inseguranças, maa eu me permitp te conhecer por quem é e me permito ser eu mesmo... mas há sempre a alteração da imagem que luto tanto para credinilizar...
Acho que isso é aquele vazio de identidade que eu cresci temo, outras pessoas definindo o que era, pensava e sentia e em maior parte não me deixavam se quer explicar algo ja tao bem explicado... meus motivos.
É exatamente ease ponto que me faz me sentir inexistente e desvencilhar-se do meu eu... ser o people pleasing que me rege...
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E então se explica o tal apego pela solitude, na minha propria luta de alcançar meus próprios sentimentos e propositos, sentidos, eu encontrei algo que em mim me trás forças, por mais que seja difícil e o velho habito de me culpar e me depressiar bata forte na porta, há algo novo e antigo em mim que me abraça em meio a tudo isso...
Normalmente eu daria mérito a outras pessoas, mas a melhor sensação que eu tive em tempos foi a de dominar mrus sentimentos e me apropriar deles, quase que vesti-los em uma forma de arte... se algo nasceu em mim esse algo não foi o amor que tenho por quem mais amo hoje, foi o meu próprio, a fonte dos que se devide em cada serzinho que amo, eu a encontrei e mergulhei de cabeça, posso ate soar narcisista e isso eu repito bastante atualmente, mas eu nunca provei algo tão bom e nem quero, me sinto em um lugar do qual não vou querer sair pra procurar um melhor, tudo em mim me vem de testemunha, cada minuto vivido, cada história desacreditada, tudo que vivi e vi, tudo que fiz e tentei fazer... olhando do meu proprio prisma que é o unico que posso usufluir, eu me sinto bem comigo mesmo e cheio de medo de uma tragedia acontecer já que no fim, todos e tudo te volta contra isso, contra si mesmo.
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Pra finalizar esse redemoinho de sentimentos, eu me vejo aqui por completo e admiro, preso pelo que se criou entre eu e você, você foi um presente e tudo de bom e lalalal e tals... tudo que ja escrevi sobre você aqui, mas a melhor coisa que você me trouxe foi exatamente essa visão, a localização da minha fonte, foi eu te amar tendo plena certeza que nada queria com você, além do que ja temos e do que naturalmente há de vir... soube o que é o meu amor sem interferência de suas opiniões e há de ninguém, eu me validei e aprovei esses sentimentos de forma racional como nunca.... você é alguém ideal para de admirar, amar, gostar, se apaixonar e desejar... mesmo que nada do que isso trás aconteça eu não preciso me mártirizar por isso, essa é minha maneira de amar! Esperando somente a presença e msda mais, tendo limites e vontades que se não foram ouvidas não permito a intimidade... sabendo quem eu sou e do meu juizo, para nenhuma culpa em intenção de dependência me domine...
Eu so realmente entendi que nada em mim e do que eu faço, precisa por obrigação agradar a qualquer ser humano a não ser a mim e vendo isso, mesmo basbacado eu apenas já sinto vontade de dizer.
Eu amo todos vocês ♡
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nixsstuff · 1 month
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Exímio personagem
É sobre aquele segredo que só meu coração pode guardar, mas meus olhos falham ao esconder
Que você preenche as lacunas daquela velha história, onde falei de amor para o vento
Me pegou pelos olhos, e tive a sensação de não poder escapar
Por fim, sobre tudo aquilo que eu não estava procurando, e pelo mais puro acaso encontrei
Eu poderia ceder àquele clichê: se você não existisse eu te inventava
Mas estou certa de que jamais conseguiria ir tão longe
E não há nada com o que eu possa comparar
Não sou capaz de criar exímio personagem, e provavelmente morreria tentando
Morreria esperando
Morreria
Simplesmente morreria na mesmice destes dias que se arrastam e se sobrepõem
Como as páginas de um livro que ninguém quer ler
E escreveria, falaria mais de amor do que saberia sentir
Como em um romance atemporal — que nunca sai de moda
Eu poderia viver uma vida inteira sem ter te conhecido,
Viveria, talvez, por um tempo
Cedo ou tarde, desistiria — provavelmente mais cedo do que tarde
É que o peso destes dias acumulados se encarregariam de me afundar
Porque olhar para o abismo é um encontro consigo mesmo,
É encontrar-se nu ao vento frio
É estar tão exposto a ponto de sentir os ossos doerem
Diante de supérflua calmaria, te encontrar foi um evento extraordinário
Adquiri uma estranha habilidade em ouvir
E tudo deixou de ser suportável e passou a ser vívido
Eu deixo de existir, e começo a viver
E isso vale muito mais do que qualquer argumento bem elaborado
Tentando captar a essência
Penso que o sentimento é eterno — embora eu não viva mais
Ainda há um amontoado de momentos que nunca irei esquecer
Com eternidade quero dizer que esse sentimento é perene diante do tempo que temos
Podemos morrer, vamos morrer
Mas essa sensação
Esse sentido que chamo instinto, na verdade, essa essência de meu ser
Permeará
Queira deus me matar jovem
Queira eu morrer jovem, pois
Aonde quer que eu vá
E independentemente de onde você estiver
Hei de apreciar a sua existência
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11ivy · 8 months
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A NASA dentificou uma mancha quatro vezes maior que a Terra no Sol, o fenômeno é tão grande que os cientistas dizem ser possível ver o ponto negro a olho nu, desde que sejam usados óculos que bloqueiam raios nocivos para a visão, o fenômeno é preocupante porque manchas solares podem ser o sinal de uma explosão na estrela que geram tempestades magnéticas o fenômeno pode interferir em ondas de rádio e equipamentos eletrônicos.
Engraçado pensar na possibilidade de tudo acabar repentinamente se algo maior vir a acontecer,
Antigamente se eu pensasse nisso eu ficaria abalada, me viria um aperto no peito em pensar que todo o tempo que vivi não foi suficiente, que eu não havia gastado meu tempo da maneira correta, ou usufruído das coisas como deveria, que eu não encontrei a pessoa que abalaria minhas estruturas,
Mas depois de você,
depois de te conhecer, esse sentimento de que finalmente desfrutei de algo maior, me convém,
Você já fez valer a pena muita coisa, por exemplo, vir morar nessa cidade,
ou ter entrado na empresa que trabalho, indiferente de cada beijo e troca de carinhos que tivemos, as inúmeras conversas e risadas sinceras que eu tive com você, fizeram tudo valer a pena, se o mundo acabasse amanhã, não me abalaria, eu já teria desfrutado dos momentos mais genuínos que eu acredito ter vivido.
Você parece ser aquela pessoa que passa pela vida da gente e deixa marca, como uma cicatriz, mas sem a parte dolorosa e cheia de sangue,
só a parte que permanece pra sempre, nesse caso, que seja na memória,
pois em meu coração, você já têm seu lugar.
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Foi lindo mas...
A ginga na sua voz me fez dançar uma música nova
Não imaginava que isso um dia podia acontecer
O mundo parar em um beijo antes mesmo da gente se conhecer
A conexão vibrar em meu corpo e mundo por instantes só pertencer a eu e você
O mundo me dispertou olhei em seus olhos e encontrei uma energia linda
Você foi embora mas te queria ali ainda
Eu e você e um novo encontro
Eu já te conhecia? Pois era isso que eu sentia
Seu toque, seu cheiro, seu beijo e denovo sua voz me fazendo dançar, agora no ritmo que familiar
Estávamos ali nos tornando um, a sinestria era visível a olho nu
No quarto a sós a explosão de toda energia que sentia entre nós se transformou em tesão
Eu te queria por mais horas, mais amanhecer, anoitecer, dormir ao seu lado acordar com você
Temos tanto tempo e ele passa voraz
Saudade tô mesmo mas o universo sabe oque faz até te encontrar denovo...
Só resta escutar suas músicas com a lembrança de nós
Ouvindo sua voz ecoando em meus pensamentos viajo pra longe em universos que só pertence a nós...
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souminhapropriacura · 2 years
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Não, eu não encontrei "a pessoa". De novo eu achei que estava embarcando em um navio que jamais iria me afundar, mas eu só pensei, e esperei por algo que no fundo já sabia q iria acontecer.
Sabe oque é foda? É viver esperando o pior das pessoas, mas sempre se machucar quando elas te mostram. E dessa vez, dessa vez o baque foi monstruoso.
Sabe oque é ainda pior? Esperar que a pessoa se arrependa e veja que talvez, eu seja ao menos um pouco boa em alguma coisa, e queira ficar. Ficar e tentar mais uma vez. A esperança é muito tosca. E nus faz esperar por algo que só existe nos filmes de drama e romance.
De novo meu coração se machucou.. mas dessa vez eu não vou dizer que um dia a pessoa certa irá aparecer, porque não quero nunca mais permitir que alguém me apareça e faça isso comigo novamente.
As pessoas nus usam como moeda de troca. Você só tem valia até servir para algo, depois, você é substituída. Eu tive que levar muitos tapas na cara da vida pra entender isso. Que o amor nunca será para mim. Sempre que eu permitir que alguém adentre minha vida, essa pessoa vai me machucar, vai me usar e vai ir embora.. isso é um ciclo, que jamais irá acabar se eu continuar permitindo que ele continue.
Então hoje, hoje em específico eu me declaro fechada para qualquer relação. E por favor, não desejem ninguém novo para mim, porque agora, sou eu que não quero machucar ninguém. ✨
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carcrashff · 2 years
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Cap. 15
Eu o encarei, a forma com que Know me dizia aquelas coisas estava me deixando confusa. Como assim eu morreria? O que estava realmente acontecendo?
-Se você puder me explicar, ficarei mesmo muito feliz em entender.
Ele respirou fundo e começou a caminhar pelo quarto, havia um certo temor nos movimentos dele, os ombros estavam abaixados e ele parecias mais preocupado do que nunca.
-Eric convenceu o Max de que você é o problema por aqui. – ele começou. – que desde que você chegou que as coisas estão saindo do controle, que eu estou saindo do controle.
Eu não me pronunciei, ele continuou.
-Eu vim da divisão de laboratórios assim como você. – Know enfim me encarou e eu sentei em sua cama.
-Estou pronta para ouvir a sua história se quiser me contar.
Ele fez um gesto positivo com a cabeça e caminhou até a sacada do apartamento, eu o segui. Estava escuro lá fora, mas eu podia ver a silhueta  dos prédios decadentes da guerrilha. Know se debruçou na grade e continuou.
-Mas ao contrário de muita gente de lá, eu conheci meus pais. – aquela revelação bateu como uma bomba na minha cabeça. Como assim? Todos nós não havíamos simplesmente sido coletados das ruas na colheita?
-Seus pais? – deixei escapar enquanto apenas o observava de longe.  – você teve a sorte de conhecer os seus pais?
-Não sei se sorte é bem a palavra, na verdade eu preferia não ter conhecido.
Como assim? Como alguém preferiria algo do tipo?
-Minha mãe nasceu na divisão e se tornou uma mulher importante lá dentro, meu pai era chefe do lugar. Eu nasci lá dentro, então nunca conheci nada que não fosse aquele mundo, meu pai queria que eu crescesse lá e que fosse como ele, minha mãe queria ser livre, portanto ela fugiu, me deixando para trás.
Eu apenas escutava sem me pronunciar, ver Know se abrir daquela forma comigo estava me perturbando, eu não saberia o que dizer mesmo que quisesse.
-Meu pai me treinou para ser como ele, um pesquisador, acho que é por isso que eu acabo notando coisas que as outras pessoas não notam, ele simplesmente treinou meu cérebro bem demais. Mas, não foi apenas o cérebro que ele treinou, ele também treinou outras coisas.
Naquele instante senti a voz dele vacilar, era como se aquela lembrança fosse dolorosa demais.
-Know se você não quiser...
-Meu pai me maltratava, me espancava na verdade. – ele continuou ignorando por completo meu comentário. – era como se fazendo isso, ele garantisse que eu seria como ele e não como a minha mãe, um marginal. Ele queria que eu crescesse e cultivasse mais crianças da colheita nos laboratórios, ele queria que eu estudasse crianças como você, por isso eu ficava horas apenas observando todos através dos vidros negros.
Os vidros que eu vira no dia do nivelamento.
-Eu não me lembro de você na divisão. – Know era quatro anos mais velho do que eu, tentem ignorar a ironia dos fatos, eu me lembraria dele caso o tivesse visto, ele não era alguém assim tão fácil de esquecer.
-Eu ficava escondido. – ele continuou. – quando meu pai não me escondia, eu fazia isso por mim mesmo. ele soltou um riso fraco– eu não convido as pessoas a olharem para mim, ninguém na verdade.
-Eu não entendo. – quando vi já havia escapado, ele me encarou. – quer dizer, olha pra você.
Por um instante ele não disse nada, apenas me encarou e o que eu vi em seus olhos era algo que eu nunca havia visto antes, por isso não sabia classificar.
-Eu lembro de você. – ele falou simplesmente destruindo todo o mundo ao meu redor.
-Você lembra de mim?- perguntei incrédula, por que alguém como ele lembraria de alguém como eu? Não fazia o mínimo sentido.
-me lembro de te ver tropeçar pelos corredores, derrubar coisas, lembro de ouvir você dizer mais de uma vez que não se encaixava em lugar nenhum.
-Que bom, lembra da inútil da divisão, você deve ter rido muito as minhas custas por trás daqueles vidros.
-Um pouco, você me fazia rir e aquilo era algo extremamente raro na condição em que eu me encontrava e que sempre me encontrei.
Eu não consegui dizer mais nada.
-Por isso nunca esqueci seu rosto.
Eu engoli em seco, ele pareceu notar meu desconforto e sorriu.
-Mas, me lembro de uma situação em especial, era o dia do meu teste e eu estava pronto para mostrar minhas habilidades científicas e ficar com meu pai nos laboratórios quando escutei uma voz, era a sua voz.
Ele me encarou novamente, era como se com aquele olhar ele conseguisse ver através da minha carne e tocasse a minha alma. Know me enxergava de uma forma que nem eu mesma conseguia.
-Você estava falando sozinha.
Eu sorri.
-faço muito isso.
-Pois é, mas o que você dizia tinha um fundamento. Você dizia que não se via em nenhuma das funções porque simplesmente não acreditava nelas, você não acreditava em um mundo em que as pessoas precisam ser classificadas, em um mundo em que tudo tem que ser da forma que ordenam que seja, em um mundo separado, eu também acredito nisso, na unidade, acredito que se trabalhássemos juntos viveríamos em um lugar melhor e acima de tudo eu acredito na liberdade.
Eu o encarei, Know estava demonstrando ser uma pessoa que eu não conhecia, alguém mais parecido comigo do que qualquer outra pessoa no mundo e naquele instante, olhando-o e ouvindo tudo o que ele estava dizendo pela primeira vez eu não senti que estava sozinha, eu tinha alguém que era como eu.
-Suas escolhas te definem , não o que te mandam fazer, não as ordens que você segue.
Ele encarou os prédios a nossa frente e mais uma vez eu consegui ver uma parte da tatuagem de suas costas e me perguntei o que seria aquilo.
-Você me influenciou a não permanecer na divisão de laboratórios Lizzy. – ele continuou e eu enfim despertei do transe. Eu? Eu tinha o influenciado mesmo sem saber que tinha? – sua coragem de pensar assim me fez ver que se algum dia eu quisesse fazer a diferença, ser diferente eu não poderia ficar atrás de um vidro negro fazendo avaliações ou retirando filhos de seus pais nas ruas, eu tinha que ser forte, tinha que seguir meu próprio caminho, por isso estou aqui.
Know abriu um pequeno sorriso, eu continuei encarando-o, ele não era, realmente não era o cara arrogante que eu vira na maioria dos dias na divisão, ele era... humano.
-Eu não sabia se voltaria a te ver algum dia e quando te vi em meio os selecionados para a guerrilha não acreditei, você tinha seguido o mesmo caminho que eu.
Meio inconscientemente já que o que eu fizera fora apenas arrancar os olhos do Woojin. Know pareceu ter lido minha mente porque ele continuou.
-Não importa a forma com que você chegou aqui, mas eu vi que você queria fazer a diferença, não se tornou apenas mais uma, você buscou o que queria e ainda busca, por isso eu te invejo.
Aquela ultima parte não fez o menor sentido na minha cabeça.
-Você o que? Você me inveja? Know é exatamente o contrário, eu te invejo. Sou fraca, tenho medo da minha própria sombra às vezes e ainda por cima sou uma máquina de atrair desastres, você não, você é seguro, forte, nem sei dizer se algum dia já se sentiu impotente da forma que eu me sinto.
-Todos os dias. – ele falou firme. – todos os dias Lizzy. No dia em que você chegou com os outros calouros, eu estava em pânico, quando um de vocês fez aquela piada com o meu nome, eu perdi o chão.
-Você se saiu muito bem na resposta. – falei me lembrando da arrogância que ele demonstrara.
-Eu tinha que me sair bem, meu nome, para quem não conhece a história ele pode ser engraçado, um deslize, uma abertura poderia acabar com tudo, eu não podia deixar que rissem de mim, eu tinha que impor respeito e foi isso o que fiz.
-Fez isso bem até demais.  – comentei. – te achei um completo imbecil.
-E não acha mais? – essa parte ele perguntou me olhando com um sorriso, eu dei de ombros.
-Ainda acho, não disse que tinha deixado de achar.
Ele riu ainda mais.
-Você sabe por que as pessoas me chamam de Know? – ele falou simplesmente. – sei que sabe que isso não é um nome, certo?
-Desconfiei. – ele riu.
-Ainda são resquícios da divisão de laboratórios, por eu ser uma pessoa de certa forma inteligente e observadora e isso de certa forma me tornou especial entre os guerreiros, a maioria das pessoas demora bastante para se aprimorar nos exercícios e coisas assim, eu apenas observo e consigo reproduzir, eu fui o único na história da divisão a ser bom em tudo no primeiro dia de treinamento.
- É por isso que Eric te chama de legendário?
-Por isso e por ter sido o primeiro da nossa turma de iniciantes com uma folga enorme ´para o segundo colocado.
-E quem era o segundo?
-Eric.
Nós rimos.
-Eu posso te fazer uma pergunta?
-Claro.
-Por que você me trouxe pra cá?
-Eu já te falei isso.
-Não não, não a razão, mas por que deixaram? Quer dizer o Max não é meu fã e eu ser atacada ou não nos dormitórios não é problema dele, certo?
-Não, não é.
-Então?
-Eu te trouxe pra cá porque fiz um acordo com Max. – ele continuou. – eu prometi que o obedeceria, em troca você poderia vir.
-Por que fez algo assim?
-Porque sua vida está em perigo. Como te falei antes, eles acham que você é a razão pela qual eu comecei a fazer perguntas e a me desviar do meu caminho, mal sabem eles que isso é verdade, só não é da forma que pensam, você não me influenciou quando entrou na divisão, isso já havia acontecido há muito tempo atrás. Max não liga para o que acontece com você e Eric muito menos, por isso não posso te deixar lá, eles acabariam matando você.
E mais uma vez, mesmo sem saber muita coisa a meu respeito Know estava salvando minha vida.
-Posso te fazer outra pergunta? – falei me aproximando dele.
-Claro.
-Por que está fazendo isso? Por que desde que eu cheguei você não para de salvar a minha vida?
Ele sorriu e se afastou da grade.
-Se você não percebeu ainda, não sou eu quem vai dizer, certo? Boa noite Lizzy.
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E sem dizer mais nada, ele entrou no apartamento.
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tecontos · 10 months
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Meu primeiro cliente…
By; Paloma
Oi me chamo Paloma e eu sou a santinha que virou puta, ou ao menos é assim que me chamam. Desde que me entendo por gente me dedico a satisfazer os desejos mais íntimos dos homens e mulheres de meu redor. Minha vida é cheia de aventuras e descobertas, e só posso dizer que eu adoro cada momento.
O dia em que me encontrei com aquele homem foi bem especial, meu primeiro cliente. Logo quando me viu, ele me olhou com aqueles olhos carregados de desejo. Ele me tocou com suas mãos firmes e me deu um beijo que me deixou querendo mais. Ele me abraçou e me apertou contra seu corpo forte. Eu podia sentir sua excitação aumentando com o passar do tempo e aquilo me deixou tão excitada que eu nem conseguia mais respirar.
Nós nos deslocamos para o quarto onde ele me deitou sobre a cama. Ele estava nu, seu corpo quente me dando um prazer infinito. Ele começou a me beijar, primeiro suavemente, depois com mais intensidade. Sua língua quente explorando minha boca me deixou louca de desejo. Eu sentia um calor intenso em meu corpo quando aquela língua começou a dar voltas em meu pescoço.
Ele desceu suas mãos por meu corpo, explorando cada centímetro de mim. Suas mãos eram firmes e seus dedos me davam pequenos toques que me faziam arrepiar. Ele desceu sua boca até meu peito, lambendo e chupando meus mamilos. Seu hálito quente me enchia de prazer, e eu gemia alto de excitação.
Ele desceu sua boca até minha barriga, me deixando louca de desejo. Meu corpo estava arrepiado e eu queria que ele me desse mais e mais prazer. Ele começou a me beijar entre minhas pernas e eu gemia cada vez mais alto. Sua língua quente me dava voltas, me deixando louca de tesão.
Então ele me penetrou devagar, com sua ereção me dando prazer. Ele começou a me beijar enquanto me penetrava, e eu quase perdi a cabeça. Eu mal conseguia respirar, tudo era tão intenso e prazeroso. Ele me beijava e me tocava enquanto me penetrava, me deixando cada vez mais excitada.
Nosso movimento era cada vez mais intenso, e eu sentia o meu corpo se arrepiando. Eu queria gritar de tanto prazer, mas eu estava sem voz. Então, ele me deu um beijo intenso e eu senti meu corpo tremer de prazer. Nós gozamos juntos, e eu senti que aquela experiência iria me marcar para sempre.
Eu sou a santinha a puta, e eu adoro isso. Meu trabalho é dar prazer, e eu posso dizer que só faço isso melhor a cada dia. Eu amo cada momento que passo com meus clientes, e eu sei que eles também adoram cada segundo que estão comigo. Eu amo o meu trabalho, e eu sei que ele me dá muito prazer.
Enviado ao Te Contos por Pamela
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blossomwrite · 4 years
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eu te encontrei nu deitado de barriga pra baixo no sofá daquele seu apartamento imundo. fiquei pensando que você devia estar com uma ressaca fodida enquanto eu era obrigada a olhar para aquela sua bunda branca. seu apartamento sempre foi sujo, mas naquele dia eu tive que desviar para não pisar em todos aqueles copos e lixos no chão. tinha algum número escrito desleixadamente na palma da sua mão com caneta bic azul. eu nem precisava pensar muito né? acabou.
eu nem precisei fazer cara de surpresa porque naquele dia eu descobri o que eu já sabia a muito tempo sobre você: que era um mentiroso. mas não se preocupa, toda aquela ladainha e tralha eu já queimei a muito tempo. eu tava da cor do vermelho nesse dia, mas por favor, não se engane, não era de raiva. era de tesão. depois você me perguntou como é que eu tava . eu respondi que tava bem. que tava ótima. tipo adeus, to livre. porque tipo assim na minha minha cabeça a unica coisa que você significava era uma memória ruim.
e acredite, eu contei todas as vezes que doeu, uma por uma. milhares. e todas as vezes que eu jurava que sentia o cheiro de outra pessoa na sua camiseta, sem dúvidas. sua camiseta. eu costumava adora-lá. até eu queimar. eu achei uma pena porque sabia que você tinha tatuado o meu nome com uma corrente. não o meu nome de verdade, mas aquele nome era o meu. eu sabia. você também por isso fez essa cagada. ah, e eu to aqui pra ver qual tatuagem você vai fazer pra cobrir. você me fez questionar tudo que eu achei que sabia, mas eu tirei uma lição disso. aprendi a manipular o mundo de forma benigna, e igual o que eu escrevi com tinta branca naquela sua jaqueta rasgada da qual eu roubei de você: o tempo cura a dor. ㅤ - Blossom.
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avengers-legacy · 2 years
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Fazer patrulhas foi a forma que a equipe havia encontrado para preencher o tempo em que tinham, já que não foram designado a nenhuma missão oficial. Enquanto os outros estavam aproveitando o tempo de cada forma que preferissem, James e Astra haviam acabado ficando com a patrulha da tarde. Mas as ruas estavam vazias e quietas pela patrulha de quatro horas, foi difícil mas James conseguiu convencer a Asgardiana para finalizarem pelo dia e irem atrás de uns hambúrgueres, ele estava faminto há duas horas. Poucos lugares estavam abertos por ser inicio do ano, a maioria das pessoas em suas casas ou onde passaram as festas, se recuperando delas e aproveitando um pouco ainda do recesso.
— Astra? — ele chama olhando o painel por seu pedido. — Um hambúrguer por seus pensamentos? Está anormalmente quieta.
Ele conhecia sua amiga, havia algo ocupando sua mente, provavelmente remoendo algo que não era sua culpa e achava que era e a única forma de tirá-la disso, era conversando e tentando fazê-la entender isso, ou a distraindo.
— Eu quero o que você quiser. — ela responde, claramente não havia prestado atenção no pedido dele, já que ela odeia bacon e ele havia pedido extra.
— Ela vai querer um Cheddar duplo extra com batata grande e um milk-shake de morango. — ele pede por ela, olhando de canto para a amiga que estava olhando para fora.
Ela vira a cabeça quando ele coloca a bandeja com os pedidos na mesa, agradece em um murmúrio enquanto pega uma batata com a mão e leva a boca.
— Tudo bem, estou quieto, mas você ama isso. — ele diz sério, limpando a mão e deixando o hambúrguer de volta no papel na mesa. — Desembuche, temos tempo. — ele a encara enquanto sugava o refrigerante, fazendo barulho.
— Pare. — ela pede, e ele sabe que ela odeia.
— Eu vou irritá-la até tirar de você. — ele declara balançando o copo e fazendo barulho com gelo, até mesmo morde o hambúrguer e faz sons.
— Muito maduro Barnes, tenho pena da sua mãe que certamente te ensinou modos mas você não aprendeu. — James ignora a reclamação e mastiga algumas batatas e ela geme em frustração. — Tudo bem! Pare! — ele sorri vitorioso e finaliza de mastigar com a boca fechada.
— Vou ter que continuar…
— Nós somos os limpadores. — ele se cala quando ela começa e parece furiosa até. — Nós apenas somos os limpadores, os danos já são feitos ou vão ser feitos, mas nós vamos lá e tentamos controlar o máximo possível, mas mesmo assim, há danos.
— O que houve nas suas férias? — a expressão e sua voz ainda são de seriedade, mas o hambúrguer ainda está em suas mãos e Astra poderia sorrir se não estivesse tão frustrada.
— Fui arranjar uns equipamentos para reparar as naves com Rockett, o lugar é conhecido por vender de tudo, algumas coisas você apenas não pergunta de onde vieram, mas vai encontrar qualquer coisa lá. — ela assegura. — Rockett ficou irritado comigo sobre seu ombro perguntando o que ele estava fazendo então me mandou dar uma volta. Encontrei esse garoto, ele estava sendo espancado por oito pessoas, então eu fui ajudar.
— Naturalmente se metendo em problemas que nem são seus em planetas estranhos. — ele falou sarcástico mas sorrindo. — Não seria você.
— O garoto. — ela fez questão de ignorá-lo. — Uma espécie de híbrido com humano, nem sei. Ele estava sendo espancado porque não havia ganho uma luta e feito os outros perderem bastante coisas. Eu tentei ajudar depois, ele estava ferido mas ele me olhou com certo desgosto. “Você acabou com minha vida. "Acontece que, ele estava nas ruas desde que podia lembrar, as lutas eram a forma de pagar por um teto sobre sua cabeça e comida, ele fugiu com algumas coisas minhas e de Rockett. Mesmo que eu tenha oferecido ajuda, ele roubou a nós e fugiu, voltando para aqueles homens. Rockett continuou falando que ele apenas iria crescer e se tornar um daquelas baratas. — ela suspirou frustrada. — Quantas crianças estão lá fora, não apenas em um planeta, mas vários, na mesma situação? Quantas pessoas se tornaram ruins ou cometeram decisões ruins porque nunca tiveram uma chance na vida? Quantos devem passar fome? — ela olhou para o hambúrguer como se fosse a culpa dele.
Engolir o último pedaço de seu hambúrguer foi mais difícil do que James havia previsto, ele consegue sentir até assentar em seu estômago e encara o resto de suas batatas que parecem menos apetitosas, sem saber o que responder para sua amiga.
— Terra tem planos sociais para isso. — ele começa, depois de longo tempo pensando. — Pessoas fazem trabalho voluntário para arrumar comida para pessoas de rua, há vários programas que ajudam aqueles que querem ser ajudados e infelizmente, nós lidamos com aquelas pessoas que fizeram suas escolhas e não pensam duas vezes em ferir outros. Protegemos aqueles que não podem se proteger sozinhos.
— Na Terra. — ela resmunga e agarra o milk-shake abrindo.
— Eu sei que às vezes você acha que é responsável pela Terra e vários outros planetas por aí, mas você não é. — ele diz mais sério. — Não é porque tem esses poderes incríveis que tudo é sua obrigação.
— Não é assim, você não entende. — ela fala frustrada.
Ambos ficaram quietos, podiam sentir que se aprofundarem na conversa, com Astra frustrada e ficando irritada e James pensando diferente da garota teimosa, poderiam acabar brigando. Então ele apenas pega a batata e enfia no milk-shake dela, e ela nem liga. Ele sorri um pouco tentando apaziguar as coisas e Astra deixa os ombros caírem, ela sabe que o amigo quer apenas ajudá-la a se sentir melhor, mas há algumas coisas que ninguém pode ajudar.
— Desculpa.
Ele sabe que é tudo que ele ganha por ouvir ela e tentar a fazer se sentir melhor e ela ter sido ríspida, eles não retornam a tocar no assunto, andaram por duas quadras retornando ao campus onde dividem apartamento até ele parar. Um cartaz grande parado na lateral da igreja “Todos são bem-vindos para comer e descansar, e ajudar.” A fila estava ficando grande, e ele foi até uma senhora pequena com uma prancheta, anotando nomes e quantas pessoas, Astra apenas o seguiu.
— Precisam de mais ajudantes? — ele oferece a mulher, olhando para dentro.
— Oh olá! — ela diz erguendo a cabeça para olhar para eles. — Claro crianças! Tenho umas mesas e cadeiras que precisam ser montadas na parte de trás do prédio ao lado, usaremos o salão deles mas estamos com poucas pessoas e elas estão preparando a comida.
James retirou o casaco grosso por dentro estar quente e sorriu para Astra quando agarrou a três cadeiras nos braços, ele posicionou elas enquanto a loira ainda o encarava, meio perplexa.
— Oh vamos lá toda poderosa, carregar umas mesas deve ser fácil. — ele provoca pegando mais cadeiras, estava alheio ao sorriso no rosto de Astra.
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Hi baby
Não sei como te dizer como me exprimir como te mostrar o que sinto, estou vidrado em ti como és a tua beleza interior e exterior, estou viciado do sentimento da tua companhia do teu quente do abraço dos teus lábios nos meus,
O que temos não é fácil de encontrar e honestamente não sei como te encontrei só estou feliz de o ter consigo fazer,
O nosso amor é épico e eu pretendo me manter nessa fasquia eu não vou parar de fazer tudo para estares bem quero realizar os teus sonhos ao teu lado esquerdo realizar os meus contigo ao meu,
Quero ter uma vida e lembrar me do passado e rir por que todo o presente que estou a ter é magnífico
Quero estar ao teu lado nu e vestido a sorrir e triste bem e mal, por que estar a teu lado faz tudo valer muito mais a pena
Espero puder melhorar a tua vida ajudar no que posso e consigo deixar te Feliz e sorridente por que esse sorriso lindo fez me apaixonar pela pessoa incrível por detrás dele
Amo te obrigado por estes meses de iluminação ensinaste me muito e quero te pagar com a melhor vida que podes imaginar
Até meu amor
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sweetand · 4 years
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“Tenho que aprender a dizer adeus”. Escrevi essa frase num pedaço de papel e colei na parte de dentro do guarda roupa. Sempre que a vejo penso: “Mas por que?”
Cinco anos se passaram desde a primeira vez que o vi. Lembro como se fosse hoje. Era domingo, fazia sol. Demorei sair do carro pois, como sempre, estava descalças e precisava me calçar. O vi através do vidro, ele estava fechando a porta do restaurante... Desci do carro toda desengonçada, arrumando a roupa e segurando a bolsa pela alça. Eu, que achava que o amor era simples, fácil, como uma brisa leve no sábado. Dei de cara com ele, um vendaval... Alto, inteligente, com um sorriso que, meu Deus! Te força a fincar os pés com força no chão, pra evitar flutuar.
Ele elogiou os meus olhos, falou do clima, me ofereceu um doce. E eu paralisada, observava cada movimento dele. Eu gravei esse dia como um filme na mente, assim como todos os outros que passei ao lado dele posteriormente.
Na primeira vez, íamos assistir um filme, mas por destino, ou um profundo desejo escondido, nossos lábios se tocaram... Logo depois nossos corpos se uniram, nus, fervendo. Era difícil entender que uma coisa tão prazerosa, tão fácil, tão bonita, era extremamente errada.
Apartir daí eu não era mais eu, eu era dele. E eu falava dele, como se fosse um personagem de comédia romântica. Dizia pra mim mesma que não era amor, era uma experiência que toda adolescente precisa ter na vida.
Ele falava pra mim que precisava me tirar da vida dele, por eu ser algo que o desviava do caminho que ele precisava seguir. Que nunca daríamos certo. Que aquilo jamais traria algo bom. Mas que era tão gostoso, era tão fácil. A gente se encaixava tão bem e parecia tão certo quando estávamos sós. Dizia que eu era a única que ele não tirava da cabeça. Que eu era especial demais.
Na última vez, ele me olhou nos olhos e pediu que eu não falasse sobre sentimentos. E eu sabia, que nós éramos só aquilo. Duas pessoas, no quarto vazio. Que se viam e cada dois anos, pra aliviar... E eu coloquei na minha cabeça. Mas tinha tanto sentimento em mim guardado.
A verdade é que temos que aprender a dizer adeus...
Demorei 5 anos pra colocar um fim. No que não foi uma história de amor. Não foi um romance e nem um daqueles filmes que iniciam numa tarde ensolarada de domingo. E que o casal se encontra em câmera lenta e se beija no final.
Nossos corpos ferveram naquela cama mais uma vez, mas era diferente. Eu não era mais adolescente e ele precisava conhecer alguém que o mostrava o quão leve e descomplicado é o amor... então deixei que nossas vidas seguissem. Eu não o liguei na semana seguinte. Não mandei mensagem nos próximos meses. Parei de segui-lo nas redes sociais. Eu não chorei. Certo dia, encontrei o número dele perdido em uma das agendas... salvei no meu celular e digitei um “Oi” queria falar o quanto a saudade me machucava... mas ao invés disso, escrevi na folha de papel: “Tenho que aprender a dizer adeus”.
No final de tudo, eu não me despedi dele, nem um adeus consegui dar. Mas eu sei, que esse fim foi necessário.
AG
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