Tumgik
#eu vos declaro aro
Text
English:
If you are arospec or are questioning it, you should definitely read
"Eu vos declaro, aro"
(I declare you aro), it's a small book written by Aline Santos, a Brazilian woman.
The story is about a girl figuring out she's aro, how that happened, and all the struggle she went through to finally get to fully know herself.
It's so well written with a very nice plot, real issues, lots of analogies and I- ugh. I love it so much a.
While I'm not really sure it has an English version, you should definitely take a look at it. It's amazing.
I related so much to the main character and lots of things she went through. Also I almost cried a couple of times cuz hm
✨ aroace representation✨
I strongly recommend it yeyyyyy.
Português:
Se vc está no espectro aro ou está se questionando sobre estar, vc deveria ler
"Eu vos declaro, aro"
É um conto escrito por Aline Santos, que conta a história de uma garota se descobrindo aro: como aconteceu e os problemas que ela enfrentou pra poder se conhecer melhor.
É mto bem escrito, tem um enredo bem legal, problemas de vdd, várias analogias e A eu realmente amo mto esse livro.
Eu me identifiquei mto com a personagem principalmente e com grande parte das coisas que ela passou por. Sem contar que eu quase chorei várias vezes pq
✨ representatividade aro ✨
Ent se vc ainda não leu esse livro, eu super recomendo :)
Tumblr media
64 notes · View notes
corujazul1 · 3 years
Text
Humanizando capas de livros
Tumblr media Tumblr media
"E eu vos declaro, Aro" de Rhysorian
Referência usada: vestido da coleção "Tale Of The Luminaries" de POEM Bangkok
4 notes · View notes
ironwitchlover · 7 years
Text
Just One More About Love - Capitulo 54
A cerimônia durou quase uma hora, e Sophia, de joelhos, ouviu atentamente cada pedaço. Queria se lembrar de cada palavra. Por fim, o padre se voltou diretamente a ela.  
Padre: Sophia Giovanna. – Ela sorriu, esperando – Você aceita sua alteza, rei Micael Borges Rodriguez como seu legitimo esposo, para amá-lo e respeitá-lo por todos os dias da sua vida, até que a morte vos separe?  
Sophia: Sim. – Disse, respirando fundo. Não queria chorar e estragar tudo. O padre se voltou para Micael.  
Padre: Micael Borges Rodriguez. – Micael esperou - Você aceita Sophia Giovanna como sua legitima esposa, prometendo amá-la e respeitá-la por todos os dias da sua vida, até que a morte vos separe?  
Micael: Além disso. – Respondeu, tranqüilo. Ela sorriu mais ainda – Sim.  
Houve um alvoroço do lado de fora da igreja. As pessoas gritavam, faziam algazarra, comemoravam. Depois de anos, tinham uma rainha novamente. Sophia e Micael se levantaram, virando-se um pro outro. Micael sorria, mas o sorriso dela era maior, era radiante. O padre ergueu uma pequena almofada e ela apanhou a alChayça dele, que lhe deu sua mão.  
Sophia: Micael, recebei esta aliança como prova do meu amor e da minha fidelidade. – Disse, enquanto deslizava a aliança no dedo dele. Ele observava, com um sorriso de canto. Após terminar ela o encarou, sussurrando um “Eu te amo.” sem som. Ele assentiu uma vez sutilmente. Depois foi a vez dele.  
Micael: Sophia, recebe esta aliança como prova do meu amor, e de minha fidelidade. – Disse, pondo a aliança no dedo dela. Em seguida os olhos dos dois se encontraram – Você me trouxe paz em uma vida de guerra. – Disse, antes de beijar a mão dela, em cima da aliança. Os aplauso que vieram com isso foram ensurdecedores.  
Padre: Pelo poder investido a mim pela santa amada igreja, eu vos declaro hoje marido e mulher. – Disse, dando a benção sobre as alianças nas mãos dos dois. – O que Deus uniu, o homem não separa. Pode beijar a noiva.  
Os aplausos não pararam. Do lado de fora o povo comemorava aos gritos, confetes eram jogados, a comoção era geral. Micael trouxe Sophia para si sutilmente pela cintura, aproximando os rostos e lhe dando um beijo doce, leve.  
Micael: Minha. – Sussurrou, como quem declara uma vitória, ainda nos lábios dela. Só ela ouviu, e sorriu.  
Sophia: Sua. – Confirmou, e ele sorriu, se afastando dela, ambos de mãos dada. E assim seria.  
Sophia e Micael sairam da igreja de mãos dadas. Choveu arroz. Ela riu, abaixando a cabeça pra proteger os olhos e ele sorriu, acolhendo o rosto dela em seu peito. A carruagem chegou, e ele ajudou ela a subir. As nuvens de fumaça das maquinas fotográficas estavam alvoroçadas.  
Chay: Porque eu não posso tacar arroz também? – Perguntou a Melanie, indignado, observando.  
Melanie: Porque não. – Disse, beliscando o braço dele disfarçadamente. Robert ria. – Vamos. – Disse, suspirando. O dia mal havia começado e Chay parecia uma criança, saltitando porque o natal chegou.  
Sophia e Micael foram juntos em uma carruagem diferente, aberta. Os súditos apontavam, comemoravam, eufóricos. Sophia observava tudo, admirada, fascinada.  
Micael: Está feliz? – Perguntou, o rosto relaxado como não ficava a muito tempo, sorrindo pra ela. Sophia virou o olhar pra ele, buscando palavras pra dizer algo. Ele viu a resposta nos olhos dela e seu sorriso aumentou ainda mais, antes que ele beijasse sua testa. Os gritos em volta aumentaram violentamente.
Dali foram todos pro palácio do governo. Um palácio enorme, com uma sacada. Somente Sophia, Micael, os reis e suas esposas entraram. Lá foi um tipo de casamento civil. Eles repetiram os votos perante sacerdotes, assinaram vários livros... Então Micael se voltou para ela, com uma caixa preta de veludo, olhando- a. Ele abriu a caixa, revelando a coroa bonita, feminina, imponente, traçada em prata com várias safiras incrustadas, alternando com diamantes. Ele se virou para um dos sacerdotes, entregando a caixa. Sophia teve de um trecho de um livro, assinar mais vários papéis, então Micael a afastou da mesa, levando-a para se sentar em umas poltronas que haviam ali. Chay, Arthur e Robert assinavam o livro agora, provavelmente como testemunhas.  
Sophia: Bom trabalho. – Disse, encarando-o. Ela não conseguia parar de sorrir.
Micael: Vão combinar com seus olhos. Desenhei cada detalhe. – Ele beijou a mão dela – Estava pensando... No dia em que nos conhecemos eu lhe perguntei qual era teu sangue, e você me disse que era vermelho. – Ele parou um instante, rindo da recordação, e ela abaixou a cabeça. Ele apontou para a mesa onde várias alternavam o grande livro – Bom, ele está se tornando azul agora.  
Sophia considerou, e ele sorriu da expressão dela. Mas ela não teve tempo de responder, ele levou as mãos ao cabelo dela, soltando o véu sutilmente. Ela não questionou, apenas tinha o cenho franzido. Ele libertou os cabelos dela, acariciando os cachos com uma fascinação familiar, e se levantou. Ela ia se levantar, mas ele fez sinal para que ela continuasse sentada.  
Ela ficou, então todos se aproximaram. Suri sorria, incontrolável. Sophia sentiu o aro frio da coroa se fixando nas raízes do seu cabelo, sentiu o peso dela, e uma voz masculina veio de trás dela.  
Sacerdote: A partir desse momento, por via do poder em mim investido, eu a declaro Rainha Sophia Giovanna, Duquesa de Strathearn, Condessa de Mystic Falls, Baronesa de Forks. – Disse, enquanto fixava a coroa nos cabelos dela.  
Cada titulo fora presente de alguém: Strathearn era um dos principais condados do reino de Arthur, e ele a fez duquesa. Chay escolhera Mystic Falls como seu lar, e ele a fez condessa. O mesmo acontecia com Robert, nomeando-a baronesa. Sophia ficou meio tonta, em um instante não era nada, no outro era tudo: Rainha, duquesa, condessa e baronesa. A tontura passou quando Micael ofereceu a mão a ela, que a pegou, se levantando. Todos se afastaram, em direção a saída, na sacada do palácio.  
Sophia: O que fazemos agora? – Perguntou, caminhando com ele em direção a sacada.  
Micael: Agora... – Ele olhava para frente – Agora nós saímos na sacada, minha esposa é nomeada rainha perante seus súditos, então eu me inclino para ela e a beijo demonstrando para todos no alcance dos olhos o quanto eu a amo, e o quanto ela é minha. – Resumiu. Sophia sorriu.  
Suri passou na frente, e os gritos recomeçaram assim que a pequena saiu na sacada. Em seguida, Sophia e Micael. Alguma voz lá em baixo anunciou “Sua alteza real, Sophia Giovanna.”, e de repente todos se curvaram em reverência. Houveram aplausos em seguida. Micael se virou para Sophia, sorrindo, e apanhou o rosto dela nas mãos.  
Micael: Sua alteza. – Brincou, como quem pede permissão, e ela sorriu. Em seguida ele a beijou.  
Gritos ensurdecedores vieram assim que os dois lábios se tocaram. Sophia aquiesceu sobre os lábios dele, feliz, e os gritos se uniram em um “Deus salve a rainha!”, mas nenhum dos dois estava prestando atenção agora. Não importava. Não agora.  
---*  
Do palácio do governo foram para o salão de festas. A multidão seguiu todos até lá, porém só os convidados entraram. Micael não largou a mão dela nem por um instante. A decoração era bem mais luxuosa, e dessa vez havia um trono do lado de Micael, seu par, o trono de sua rainha. Todos os reis (e suas rainhas) se sentaram, como tradição, observando tudo. Sophia observava cada detalhe, encantada. Micael apertou a mão dela, sutilmente, e ela sorriu, virando o rosto pra ele.  
Sophia: Podemos sair daqui? – Perguntou, em um sussurro. Micael franziu o cenho, observando o salão que se enchia.    
Micael: Depende de quanto tempo vai levar. Para onde quer ir? – Perguntou, confuso. A festa mal começara e ela já queria partir? – Não está gostando?  
Sophia: Pelo contrário, está perfeito. – Disse, o sorriso radChayte iluminando seu rosto novamente – Só vai levar um minuto.  
Micael: Que seja. – Disse, sem entender. Ele se levantou, apanhando a mão dela, e os dois saíram sutilmente dali. Assim que sumiram pelos fundos da plataforma, ele alertou – Não podemos demorar, carinho.  
Ela andou apenas mais alguns passos, e ele continuava confuso. Ela conhecia aquele lugar porque já trabalhara ali. Os dois terminaram no fim do corredor. A iluminação não era boa, e ainda se ouvia as vozes vindo do salão principal. Ele a observou, completamente perdido, e ela se lançou em seu pescoço, beijando-o. Micael sorriu, abraçando-a pela cintura, ao entender o que ela queria. O beijo era mais atrevido que o que deram na sacada do palácio do governo, e causaria criticas se fosse visto, por isso ela pediu pra sair. A boca dele devorou a dela, que arfou, feliz, inebriada por seu gosto... Então se fez uma sombra.  
Chay: Vou precisar dizer algo? – Perguntou, a voz debochada.  
Sophia: Estamos indo... Que droga. – Murmurou, ainda nos lábios do marido, que riu.  
Chay: Agora. – Ressaltou, dando as costas e voltando.  
Micael: Temos a vida livre dele agora. Começando hoje a noite. – Lembrou, beijando o nariz dela, que assentiu, sorrindo – Está se saindo uma ótima rainha, alteza. – Brincou, enquanto a levava de volta.  
Alguns minutos depois os dois desceram para o centro do salão. Sophia se lembraria de sua valsa de casamento até o seu ultimo minuto. Todos observavam enquanto os dois valsavam pelo meio do salão, o que fez ela ficar tensa, com medo de tropeçar ou errar, a calda do vestido era tão grande! Mas ele a acalmou com o olhar, e deu tudo certo. Foi tudo perfeito. Após minutos Arthur se levantou, oferecendo a mão a esposa, galante, e ela sorriu, apanhando-a. Os dois desceram e acompanharam os outros dois na valsa, sendo recebidos por palmas. Logo Chay & Melanie, Robert & Kristen desceram, e tudo ficou mais tranqüilo.  
Sophia: Porque tantos broches? – Perguntou, tocando o peito dele, carinhosa. Micael usava um smoking logo, preto, luxuoso, e em cima do peito esquerdo haviam broches de prata presos, menos de 5, ela não contou. Ele riu.  
Micael: Não são broches, são brasões. – Explicou e ela riu de leve. – Hoje ganhei mais três. – Comentou, e ela o observou.  
Sophia: Quem te deu? – Perguntou, curiosa. Dentre os presentes não haviam brasões, pelo menos não dentre os que ela olhou.  
Micael: Minha esposa. – Assinalou, e ela ergueu as sobrancelhas – Um de duque, um de conde e um de barão. – Ela sorriu ao entender. Por ela ter um posto ele seria seu par, não importa o que fosse.  
Então os casais se inverteram. As rainhas, girando delicada e sutilmente, trocaram seus pares. Sophia foi parar nos braços de Chay. Esse já prendia o riso antes de ter dito nada.  
Sophia: Veja bem, eu estou livre de você. – Comentou, divertida.  
Chay: Bom, ainda não. – Corrigiu.  
Sophia: A partir de hoje a noite. – Disse, rolando os olhos. Chay mordeu o lábio inferior, sorrindo, os olhos fixados nos dela.  
Chay: É verdade. Mas tem algo curioso. – Sophia ergueu a sobrancelha – Gostaria de saber como você vai lidar com o fato de que não só eu, mas que todo o reino, e além, sabem o que você e o seu marido estarão fazendo naquela torre hoje à noite. – Sophia arregalou os olhos e Chay gargalhou – Lide com isso agora.  
Sophia: Ah, meu Deus. – Disse, corando involuntariamente.  
Chay: Não há nada que você possa fazer, supere. – Disse, ainda rindo – Não vai desmaiar, vai, alteza? – Perguntou, fascinado.  
Enquanto isso, perto dali...  
Madison: Você pode me explicar porque o pulso do meu marido está cortado? – Perguntou, e Robert a fez rodopiar, antes de responder.  
Robert: Bom, as marcas não sumiam porque quem te machucou foi aquele que você amava, e ele teve a intenção de machucar. – Começou.  
Madison: Esperando a parte onde eu entendo isso. – Disse, sendo inclinada para trás.  
Robert: A cura era o sangue daquele que a machucou, aquele que você mais ama, dado de boa vontade, como prova de seu arrependimento. – Explicou, e ela ergueu a sobrancelha – Chega a ser pateticamente simples.  
Madison: Como você descobriu isso? – Perguntou, achando graça. Os dois valsavam elegantemente, uma beleza que chegava a não ser normal.  
Robert: Eu não descobri. Apenas tentei. Não que Kristen pudesse me machucar ao ponto de que eu pudesse testar. – Disse, franzindo o cenho. – Chay vai fazer Sophia ter uma crise em poucos segundos. – Observou. Madison virou os olhos. Sophia estava branca, e Chay ria. – Vou fazer a troca antes dê em uma catástrofe. – Madison assentiu.  
Madison: Obrigada. – Agradeceu, grata, e Robert piscou, sorrindo torto antes de girá-la. Sophia nem notou ao ser trocada de braços, então um par de olhos dourados a encarava e ela estava com Robert. Madison pousou sutilmente nos braços de Chay, que ainda ria.
Robert: Não dê atenção ao que Chay diz, seja lá o que for. – Sugeriu, e Sophia assentiu – Está linda hoje. – Sophia sorriu, sentindo a tensão se esvair.  
Madison: Você não vai deixá-la em paz nunca? – Perguntou, exasperada.  
Chay: É claro que eu vou. Um dia. Não hoje. – Madison revirou os olhos – Está divertido demais para dispensar.  
Madison: Insuportável. – Condenou, mas sorria – Me devolva pro meu marido. – Ordenou, e ele negou. Ela riu. – Chay, a musica vai acabar! – Alertou.  
Só no ultimo instante ele permitiu que ela girasse de volta pra Arthur, que devolveu Kristen a Robert, que passou Sophia para Micael, que por sua vez devolveu Melanie a Chay. Os aplausos soaram, ensurdecedores.  
Micael: Está fria. – Reparou, apertando a mão dela.  
Sophia: Chay. – Disse, como justificativa. Micael olhou, mas Chay não olhava os dois, estava ocupado dando um beijo na testa da esposa.  
Micael: Não dê atenção, o dia mal começou. – Sugeriu. Ela assentiu, abraçando-o. Outra valsa começou a tocar. Dessa vez alguns dos convidados foram para a pista de dança. – Ei, mocinha. – Chamou, e Suri, muito divertida, olhou. Ele ofereceu a mão a ela que veio, saltitando alegremente.  
Sophia forçou uma formalidade obvia enquanto entregava Micael a filha, e se afastou para deixar os dois dançarem. Os outros reis já haviam voltado ao seu lugar, e Sophia subiu a escadaria, se sentando também. Estava cansada de tanto ficar em pé, o vestido pesava. Ela se acomodou e observou Micael rindo enquanto dançava com Suri. Ele era alto demais pra ela e ela não sabia dançar, o que era cômico. Primeiro ele colocou os pés dela em cima dos seus, e a menina, vermelha de rir, se agarrou na barriga dele. Não funcionou bem. Os dois bem tentavam, aos risos, então ele se abaixou, carregando-a por debaixo dos braços, e a abraçando, dando-lhe um beijinho apertado na bochecha. Dessa vez funcionou, os dois dançavam sutilmente, mas riam ainda assim. Micael olhou Sophia e ergueu as sobrancelhas, pedindo aprovação. Ela assentiu, sorrindo, então disse um “Eu te amo” sem som. Ele sorriu e assentiu, girando com Suri, que deu um gritinho. Estava tudo bem ali. Por enquanto.  
A festa levou a tarde inteira e entrou a noite. A felicidade de Sophia e Micael podia ser sentida no ar. Quando anoiteceu os reis desceram do palanque, indo falar com alguns convidados. As rainhas ficaram sozinhas, conversando.  
Sophia: Eu não agüento mais o peso desse vestido. – Disse, balançando as pernas levemente. Melanie riu.  
Kristen: Eu avisei. – Disse, satisfeita.  
Madison: Não fique se lamentando, só tem 5 camadas a menos que o meu. – Ralhou, e Sophia riu. Uma criada se aproximou.  
Criada: Alteza? – Sophia se virou, e a criada fez uma reverencia – Me pediram para entregar. – Disse, passando uma caixinha prateada. Sophia apanhou.  
Sophia: Obrigada. Pode ir. – A criada se curvou de novo e saiu.  
Melanie: Outro presente? – Madison riu com a exasperação dela – Pelo amor de Deus, já não mandei despachar direto pro castelo?  
Kristen: Não seja antipática. – Criticou, olhando o marido, que ria em uma conversa com alguns homens, no meio do salão. Vários súditos mandavam presentes a Sophia, sua nova rainha, e ela recebia todos. O sorriso dela permaneceu enquanto desembrulhava a caixa, pra morrer quando viu seu conteúdo.  
Era uma tira de tecido rasgado. Azul metálico, longo. Uma tira do primeiro vestido que Micael lhe dera. O vestido que Paul rasgara. Ela olhou o tecido por um instante, respirando fundo em seguida.  
Melanie: Essa foi nova. – Disse, observando – Que diabo é isso? – Perguntou, incrédula. Kristen olhou também. – Um pano de prato? – Kristen riu gostosamente, mas o olhar de Madison estava sério.  
Madison: Ele está aqui, não está? – Sophia retribuiu o olhar. Madison voltou os olhos pro salão, logo encontrando o marido, mas Sophia intercedeu.  
Sophia: Mad, não! Por favor. – Madison a olhou, confusa – Ele só quer estragar meu casamento. Eu não vou permitir. – Disse, guardando o tecido na caixinha – Por favor, não avise a eles. – Madison avaliou por um instante. Se dissesse um “ai” a Arthur sobre o assunto, o lindo casamento logo viraria um pandemônio.  
Madison: Tudo bem. – Disse, se sentando – Mas isso não garante que eu não vá quebrar o pescoço dele se ele passar na minha frente. – Acrescentou.  
Melanie: Sempre adorável. – Disse, debochada.  
Sophia: Vou procurar Micael. Já volto. – Disse, se levantando.  
A maioria do salão observou a graciosidade com que ela desceu as escadarias, segurando o vestido pra não cair, a cauda do vestido fazendo um manto branco na escada atrás dela, os cachos soltos pelos ombros, enfeitados pela coroa. Ela não percebeu. Quando terminou a escadaria, e ergueu o rosto, o marido estava na sua frente, as mãos as costas, sorrindo.  
Micael: Algum problema, majestade? – Perguntou, brincando. Ela sorriu.  
Sophia: Estou procurando meu marido. – Deu corda, e ele riu de leve, abraçando-a.  
Micael: Acho que posso ajudar. – Disse, antes de lhe selar os lábios demoradamente. – Algo vai mal? – Perguntou, acaricChaydo o rosto dela.  
Sophia: Em absoluto. – Negou, se abraçando a ele – Tudo está perfeito.  
E estava.  
---*  
0 notes
Text
Stories of an aroace girl
part 4
In the end of part 3 I said that I felt lonly because no one had a crush on me, this made me feel really bad for a very long period of time, I felt unwanted and used to thing that maybe there was something wrong with me since no one was romantically interested in me, but then it happened and it definitely wasn't what I was expecting.
Sometime after they whole 'David thing', I was feeling kinda distant from my friends since they were always talking about their crushes, so one day when we were having a sleepover I decide to like Tyler.
Differently from my previous 'crushes', this one I was fully aware that I was deciding to like him, while the rest in my head it kinda just happened.
It was just like what happened in part 1, I decided to like him because it was convenient and I wanted to interect with my friends by talking about crushes.
We were all friends with Tyler, and we were facetiming him and another boy, when the call ended I told my friends about my feelings and pretended to have had them for months.
After some time I had fully convinced myself that I actually liked him and pretty much forgot about having decided this, but then everything started to get quite complicated.
Tyler had found out I liked him and guess what, he liked me too, but he was very shy, so our friends organized a date for us and during the whole time he was so quiet like I had never seen him like that, and in my mind it didn't make sense since we had been friends for more than 5 years.
After all of this we hardly spoke again, he was always way to shy, so one day I personally asked if he liked me and he said yes and that this was why he was always shy when I was around.
After that conversation we ended up talking more, but slowly I was realising I didn't actually like him, and I did not get obsessed with him because I was busy hiding my different feelings for Mat.
The chaos started when Matthew was about to move to Spain, because that was when I fully forgot I had a 'crush' on Tyler and proceded to tell Mat about my feelings, but Tyler still liked me.
He found out about what I told to Mat and in the next year he never talked to me anymore, then I found out that he had told all of his friends that he never liked me, not even as a friend, and did all of that out of pity, which was a total lie.
I wasn't sad, we weren't that close anymore, but I was so pissed cuz he was out there lying. In the next year we didn't even see each other anymore, and then I found out I was aroace.
While trying to undersand myself, the memory from the day I chose to like him came back and I felt so sad because I started to blame myself for causing Tyler problems, while it wasn't actually my fault since I thought choosing crushes was something normal.
I spent a good couple of months blaming myself, it was only when I wanted to know more about aromanticism that I fully undestood that it wasn't my fault. I read a book called "Eu vos declaro aro" (I declare you aro) where the main character had the same experience as me, and in the end realizes all that happened was not her fault. I cried a lot reading it, and I have a post here talking about it.
And that was when I finally understood that while all that I made Tyler go thru was awful, and I feel sorry about it, it was not my fault, I simply didn't know I was aromantic and was trying to fit in.
This is one of the reasons why representation is so important, it show us that there's no reason to try to fit in, since not linking anyone is not wrong, and it also shows allo people that if someone does not have a crush on anyone that isn't unnatural or something like that.
Since aroace has very little representation in media yet, I think it's very important that we talk about our experiences.
Here's the link to the series: https://myrandomthoughtsblog.tumblr.com/post/675104919374741504/stories-of-an-aroace-girl-the-series
4 notes · View notes
ironwitchlover · 7 years
Text
3ª Temporada - P.S.: Eu Te Amo - Capitulo 37
Os dois estavam sentados em uma cafeteria, perto do lago onde se conheceram, namorando. Eles discutiam brevemente porque ela sempre estava ocupada, mas no final ele entendia. Ele tinha um café preto, meio amargo a sua frente, e ela um cappuccino.  
Madison: Gosto daqui. – Disse, recostada no peito dele.  
Arthur:  Eu também. Acho que o lago deu sorte. Você parecia tão absorta escrevendo que eu temi que não fosse me dar bola. – Disse, e ela sorriu.
Madison: Você tava usando uma camisa legal. – Brincou, divertida. Ele riu, e virou o rosto dela pra si, beijando-a levemente.  
Arthur:  Eu amo você. – Disse, nos lábios dela.  
Você aprendeu meus segredos e entendeu por que sou reservada ♫ ㅤ Era a primeira vez que um dos dois confessava isso assim, abertamente. Ele a encarou, hesitando por um momento. Talvez fosse cedo demais. Mas ela sorriu.  
Madison: Eu também. – Disse, por fim. Não havia mais como negar aquilo. O amava tanto que parecia não caber mais dentro de si. Ele sorriu, aliviado, e a beijou corretamente agora.
---*
Madison: Arthur, olhe isso. – Pediu, entrando no quarto dele, no hotel. Ele, que estava revisando um papel, ergueu o rosto. Ela estava usando a camisa dele, que estava de peito nu, e seus cabelos caiam livremente pelo rosto. Ele sorriu. Ela lhe entregou o laptop que tinha nas mãos.  
Arthur:  O que? – Perguntou, mordiscando o braço dela, quando ela o entregou o laptop. Ela deu um pitoco na orelha dele que olhou. Era um sistema no laptop. Ele nunca o havia visto. O observou por um instante, o entendendo. Digitou uns dados de uma de suas aplicações, levianamente, preenchendo as lacunas. Imediatamente a tela mudou, entregando-lhe a operação pronta. No geral, aquilo demoraria horas. Ali demorou segundos. – Onde conseguiu isso? – Perguntou, confuso, olhando os dados. Estavam certos. De onde aquele software saíra?  
Madison: Era o que eu estava fazendo. Na noite em que você me conheceu. Todo esse tempo. – Havia um tom de glória em sua voz. Ele ergueu os olhos, e viu que ela sorria.
Arthur:  Você fez isso? – Repetiu, olhando o laptop.  
Você disse que não faríamos os erros dos meus pais... ♫  
Madison: Do zero. – Disse, ansiosa, como se dependesse da aprovação dele. Um  breve sorriso nasceu no rosto dele.  
Arthur:  Mas como? Mad, é genial. – Disse, e ela sorriu abertamente. – Você é louca? Porque não me disse nada?  
Madison: Eu não queria que você soubesse, caso eu fracassasse. – Explicou. Ele largou o computador de lado, apanhando-a no colo – Você gostou? – Perguntou, sorrindo, enquanto ele lhe enchia de beijinhos.  
Arthur:  Só você podia fazer algo assim. É unico, tal como você. – Disse, beijando- a. Ela sorriu, gostando daquilo.  
Semanas depois o software dela se espalhou pelo mundo, sendo vendido pelo preço que Arthur estabeleceu, nada menos. E ela se viu rica, de um segundo pro outro.
Meses depois...  
Arthur:  Mad, vem aqui. – Ela caminhou até ele, se sentando em seu colo. Sua aparência mudara muito desde que chegara a Londres, desde a noite em que Arthur viu. Sua pele já havia chegado ao branco acinzentado, os cabelos no meio das costas. Seu jeito de andar, de falar, de se vestir, tudo estava mais refinado – Eu preciso voltar a Londres.  
Mas nós temos contas a pagar. Nós não sabemos de nada. Quando era difícil agüentar... Sim, sim, era nisso que eu estava pensando ♫ ㅤ Ela sentiu um baque surdo em seu estomago. Ah, não. Agora não, por favor. Não agora que ela acreditara ter encontrado a felicidade.  
Madison: Entendo. – Disse, respirando fundo. Seu peito doía.  
Arthur:  Eu quero que você venha comigo. – Disse, imediatamente. Mas sabia que resposta receberia.  
Madison: Arthur, eu não posso ir embora. Não com tudo o que eu estou construindo aqui, não agora. – Disse, acariciando o rosto dele. – Eu... Eu preciso ir pra casa.  
E ela se levantou, saindo antes que ele pudesse alcançá-la. Teve vontade de chorar no caminho de casa, mas não conseguiu. Tudo que ela havia conseguido, tudo pelo que lutara parecia tão pequeno agora... Ele estava indo embora. Ela entrou em casa, meio entorpecida com aquilo. O perdera. Sabia que um dia ele teria de voltar pra Londres, mas isso não confortou sua dor. O celular dela vibrou em seu bolso. Ela o pegou só por pegar. Era uma mensagem. Ela a abriu, dando a mínima. Então ergueu a sobrancelha. A mensagem tinha uma pergunta, simples, pequena. “Marry Me?”  ㅤ Você se lembra das luzes da cidade na água? Você me viu começar a acreditar pela primeira vez ♫  
Arthur:  Posso? – Repetiu a pergunta do primeiro dia, e ela se virou, vendo-o parado ali.  
Havia uma caixinha aberta, de veludo preto, na mão dele. Dentro dela repousava um anel prateado, com um solitário repousado em seu topo.  
Arthur:  Eu teria te dado se não tivesse vindo embora. – Continuou.  
Madison: Não faz sentido. Você está indo embora.  
Arthur:  Vou voltar o mais rápido possível. Me dê 3 dias, e eu estarei aqui. Pros preparativos do casamento. – Disse, observando – Madison, eu amo você. Eu nunca vou te deixar, até porque eu não sou capaz. Nós vamos dar um jeito nisso tudo. – Prometeu. – Eu quero construir uma vida contigo. Não vou abrir mão, nem que eu tenha que largar tudo, perder tudo, pra vir ficar aqui, com você.  
Ela não sabia o que dizer. O que ele dizia era impossível, mas só por ele estar dizendo a alma dela parecia voltar a paz. Arthur se aproximou, apanhando a mão direita dela. O aro frio de prata deslizou por seu anular.  
Arthur:  Eu amo você. – Repetiu, se aproximando pra beijá-la.  
E ele iria embora no dia seguinte. Voltaria em 3 dias. Pros preparatórios do casamento.  
---  
A marcha nupcial tocou. A imprensa estava lá, do lado de fora da igreja, em peso. Madison era a emergente mais poderosa do momento. Sua fortuna fora meteórica, assim como sua influencia. Seu software estava sendo espalhado por todo o mundo, e só fazia crescer. Ela parou na porta da igreja, sozinha. Sentiu falta de sua mãe naquele momento. Estava em um vestido luxuoso, tomara que caia, desenhado exclusivamente pra ela. Todo o vestido era muito delicado. Começava justo nos
seios, até o quadril, onde ele se abria em uma saia balão de um tecido fino, alvo. Haviam convidados dos dois na igreja, mas mais dele que dela; Os dela eram apenas amigos da faculdade, pessoas que a ajudaram quando ela chegou. Seu cabelo estava condicionado em uma espécie de tiara/coroa, que distribuía fios de prata por seu cabelo (apenas na parte superior da cabeça), e por fim deixava três fiozinhos de prata na testa dela, cada um com um pequeno diamante na ponta. Em seu braço havia um buquê de rosas da cor de sangue. Estava tudo perfeito. Ela entrou na igreja, e algo chamou sua atenção. Alexandra estava vestida de preto, o véu caído sobre o rosto.
Ela revirou os olhos, então algo chamou sua atenção. Arthur. Ele a aguardava no altar, um sorriso glorioso no rosto perfeito. Ela se contentou, feliz, com aquilo, e seguiu.  
Arthur:  Eu, Arthur Alexander Luis Casillas Von Uckermann, te entrego essa aliança como prova do meu amor, e da minha fidelidade. – Disse, escorregando o aro de ouro no anular esquerdo dela. Naquele momento ela soube que ele jamais sairia dali.  
Você transformou a filhinha cuidadosa de um homem descuidado em uma rebelde Você é a melhor coisa que já foi minha ♫  
Padre: E eu vos declaro marido e mulher. O que Deus uniu o homem não separa. – Terminou a benção. – Pode beijar a noiva.  
Ela se virou pra ele, sorrindo, radiante. Seus cabelos dançaram à suas costas quando ela se virou, e ele sorriu, vitorioso, pegando ela pela maxilar e lhe beijando. E se havia felicidade, era aquilo.  
Meses depois...  
Ela esperava no aeroporto. A idéia de passar 3 meses juntos, 3 separados, era ótima na teoria, mas dolorosa demais na pratica. Há três meses não o via. O portão de desembarque saiu e ela o viu, parado ali outra vez. Ele sorriu ao vê-la correndo em sua direção . Madison se lançou no pescoço do marido, que trouxe seu rosto e a beijou, sôfrego, sedento de seu gosto. Alguns paparazzi que estavam ali fotografaram, mas eles não se importaram. O beijo durou até que a necessidade do ar foi maior.
Madison: Meu Deus, que saudade. – Disse, acariciando o rosto dele.  
Arthur:  Vamos pra casa. – Murmurou nos lábios dela.  
---*
0 notes