Tumgik
#faculdade dúvidas
houisvamp · 6 months
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Saturdays ° .* 🍒 ♡
parte 1
"Louis era apaixonado por Harry, seu meio-irmão. Para ele, os dias ficavam cada vez mais difíceis quando, a todo instante, tinha de se segurar e não ceder à vontade de apenas agarrá-lo e fazê-lo seu.
Mas, naquela noite, quando suas mães saíram e os deixaram sozinhos, Tomlinson percebeu que, na verdade, seu doce irmãozinho parecia retribuir seus sentimentos genuínos e vontades impuras."
Tag's : twoshots; porn with plot; harry¡inter; incesto não-consanguíneo; corruption; primeira vez; voice kink; praise kink; oversimulation; manipulação; asfixiofilia; dirty talk.
xx
Bom, antes de começar gostaria de dizer que essa é a primeira one que eu "termino" (falta a segunda parte) e posto, então eu to mt feliz :)
Eu ainto to aprendendo a desenvolver cada coisa, então os kinks ficaram bem rasos, na vdd, a proposta da história em si era essa. Enfim, espero que gostem mt e gozem mais ainda rsrs.
Boa leitura!
° .* 🍒 ♡
Nos últimos meses, houveram mudanças um tanto quanto drásticas na vida dos Tomlinson e dos Styles.
Anne e Johanna, que namoravam a um tempo considerável, finalmente decidiram morar juntas. Não foi uma decisão fácil, claro. Houve uma pequena reunião com seus filhos e assim que ambos aprovaram a ideia, o casal teve a certeza de que era a coisa certa a se fazer.
A mudança foi muito bem-vinda, porém, a alteração de rotinas pegaram-nos desprevenidos. Os garotos, acostumados a se verem apenas algumas vezes na semana, agora tinham de aprender a conviver todos os dias.
Com o passar do tempo, eles descobriram que não foi nada difícil se adequar ao novo costume, afinal, amavam a companhia um do outro.
Louis e Harry se deram bem desde o início do relacionamento de suas mães, uma conexão genuína os envolvia e fazia-os conectados em um laço que qualquer um que visse, diria que ambos se conhecem há muitos anos.
Era claro que a pequena diferença de idade não os atrapalhava em nada, o de olhos azuis tinha 23 enquanto o de olhos verdes faria 18 em pouco tempo.
Harry terminava o último ano do ensino médio e Louis cursava uma faculdade de música, isso, obviamente, ocupava uma certa quantia do tempo deles, mas não parecia os afetar, já que no tempo livre, ficavam praticamente grudados o tempo inteiro e até de longe, era notável como se davam bem. O que, para suas mães, era incrível, elas não tinham dúvidas do quanto se amavam e eram ótimos irmãos.
Desde pequeno, o mais velho sempre quis um irmãozinho para cuidar, mas ele não contava com o fato de que poderia sentir por Harry muito mais do que somente um amor fraternal. Assim que Jay o contou que estava namorando com uma linda mulher e que ela tinha um adorável filho, com certeza Louis não imaginou que este seria como o de cachos. Bom, ele se contia em apenas admirá-lo e, apesar de tudo, tentava o tratar verdadeiramente como irmão mais novo, sempre o ajudando no que ele precisava e lhe dando muito carinho, já que Styles parecia mais como um poço de grude e chamegos.
Vinha sendo bem difícil estar na pele de Tomlinson. Harry era apenas tão lindo e adorável, seus lábios gordinhos e róseos absolutamente tão beijáveis, que Louis não se impedia de olhá-los com desejo; seu corpinho era como um abismo de perdição, cada curvinha o enlouquecia e sua tez macia o deixava insano, imaginando como seria tocá-la e o marcar como seu; os cachinhos e as covinhas o cativava de uma maneira sem igual.
É… provavelmente Louis estava perdido. Ou talvez, apaixonado.
A única coisa que o deixava mais tranquilo, era o fato de que não eram irmãos consanguíneos. Para falar a verdade, nem conseguia olhar para Styles como tal.
O que ele nem sequer cogitava, era que para Harry, as coisas nem eram assim tão diferentes.
Era a coisa mais árdua do mundo se segurar e não somente dar voz à vontade que tinha de entregar-se a ele; esfregar-se em seu irmão até que não aguentasse mais, principalmente quando estava em seu colo, sentindo aquelas coxas bonitas e fortes abaixo de si, ou, quando ficava bem pertinho e jurava sentir seu membro sob os tecidos. Louis só era incondicionalmente belo e tentador, seus músculos definidos na proporção certa, seu maxilar marcado e os lábios finos e atraentes. Sem contar que o cacheado era fascinado por aquele cabelo lisinho e despojado.
Vivia agarrado no Tomlinson, além de uma parte sua ser extremamente carente – o que não parecia incomodar o rapaz –, a outra queria tanto sentir o corpo bronzeado no seu, sentir a pele quente na sua. Ademais que amava ter as mãos dele em si, por conta dos instrumentos que tocava – principalmente guitarra – seus dedos eram um tanto calejados e era simplesmente muito gostosinho senti-los passearem por seu corpo.
Styles se achava um louco por ter tais pensamentos profanos, porque o, seu mais novo irmão, tratava-o da melhor maneira possível. A todo momento o cuidando e mimando, sendo a pessoa mais incrível de todas. Literalmente fazendo um papel que alega sempre ter querido, até mesmo se saindo melhor nele.
Mas, no final das contas, Louis não conseguia culpar-se por ficar tão duro quando seu irmãozinho usava aqueles malditos shorts de tecido fino que marcavam tanto sua bucetinha gorda – que ele jurava estar sem calcinha –, e Harry também não, não quando sua intimidade ficava inchadinha e pingando excitação enquanto seu irmão estava apenas existindo.
E bem, era assim que tudo seguia: Louis achava que sua cabeça estava pregando peças cada vez que Harry dava pequenas investidas; este último, jurava que o de olhos azuis o via apenas como um pirralho; e suas mães, alheias ao que acontecia, acreditavam que eles estavam lidando com aquela repentina aproximação da melhor maneira que podiam.
E estavam. Até que em certa noite, não se contiveram mais. E decidiram ouvir seus corações, que gritavam, implorando para cederem ao desejo ardente que queimava em suas peles.
° .* 🍒 ♡
Era sábado.
Dizem que os sábados levam a dor embora e talvez seja verdade.
A família, até então, dos Tomlinson-Styles estava feliz. O final de semana finalmente havia chegado e com ele, a pausa que a vida às vezes precisa.
Louis tinha terminado todas as atividades pendentes da faculdade e Harry estava saindo de uma fatigante semana de provas. Então, sim, o descanso estava sendo muito bem-vindo.
E foi isso o que fizeram ao decorrer do dia, quando, na maior parte dele, resolveram ficar deitados no sofá, apenas assistindo a filmes e aproveitando a companhia uns dos outros. Até Anne e Jay, que geralmente não participam dessa programação, resolveram acompanhar seus filhos nos diversos filmes.
Foi um dia realmente bom, cheio de risadas, pipoca, cobertores quentinhos e beijinhos da parte de todos; mas, assim que a noite caiu, o casal decidiu que seria uma ótima ideia sair, então, as duas mulheres deixaram a confortável bolha que haviam criado para saírem em um romântico encontro.
— Lou, já que as mamães vão sair, o que vamos fazer essa noite? — Pergunta Harry.
Eles ainda estavam deitados no sofá, abraçados, enquanto um episódio sortido de Supernatural chegava ao fim. Suas mães se arrumavam no andar de cima e sairiam em poucos minutos.
— Bom, não sei. O que acha de cozinharmos algo para o jantar? Depois pensamos no resto. — Tirou sua atenção da televisão para olhar o garoto, que já o encarava com os olhos brilhantes e o queixo apoiado em seu peito, apenas o admirando e esperando pela resposta.
— Pode ser macarronada? — Louis riu da forma que o rosto de Harry se acendeu e seu sorriso ampliou.
Sentou no sofá fazendo com que o garoto sentasse também e puxou seu rosto para perto, beijando sua testa delicadamente.
— Claro, meu bem. — E levantou indo em direção a cozinha.
No momento, podia-se dizer que Styles se sentia o garoto mais feliz do mundo. Ele passaria uma noite a sós com seu maravilhoso irmão e ainda fariam seu prato favorito!
Desligou a TV e foi na mesma direção que o outro.
Viu Louis lavando as mãos e fez o mesmo, logo pegando os ingredientes e os utensílios necessários, mas antes que dessem início ao preparo do jantar, suas mães apareceram na cozinha já prontas para sair.
— Estamos indo, ok? — Disse Anne, se aproximando para deixar um beijo na testa de cada um — Se comportem, hein. — Semicerrou os olhos, segurando uma risada — E juízo, mocinhos!
Johanna também se despediu e com um olhar mais sério, disse:
— Vocês já são bem grandinhos, então se cuidem e não quero nenhuma encrenca!
— Vamos nos cuidar, mãe, relaxa. — Murmurou Louis, voltando sua atenção ao preparo da comida.
O cacheado sentou na bancada, acenou para as duas e completou — É. E nós temos juízo. Agora vão logo se não podem perder sua mesa favorita. Amo vocês. — Suas mãos voaram até a boca para mandar seus beijinhos a elas.
Com isso, o casal foi embora, finalmente deixando os dois sozinhos.
Louis e Harry passaram a próxima hora cozinhando e falando bobagens ao decorrer daquele início de noite, compartilhando risadas e histórias que se sentiam confortáveis apenas em contar um para o outro; logo depois comeram a macarronada – que havia ficado muito boa por sinal – e agora, o de olhos verdes tinha voltado para a bancada e observava o rapaz que terminava de lavar a louça.
— Por que está tão calado, Hazz? — Perguntou notando o súbito silêncio do mais novo e se aproximou secando as mãos em um pano, olhando para suas orbes pensativas e se segurando para não descer o olhar até as pernas abertas do mais novo, que usava um vestidinho fofo e curto. — Está cansadinho ou só no mundo da lua, hein?
O verde se encontrou com o azul e Harry mordeu os lábios, nem percebendo quando Tomlinson os fitou.
— N-não é nada, estava apenas viajando. — Suas bochechas coraram ao lembrar sobre o que viajava a segundos atrás.
Acontece que o rapaz de cabelos castanhos não facilitava para o cacheado, não quando era absurdamente sexy até lavando uma louça, seus braços marcando na camisa cada vez que esfregava um prato e, quando Harry descia o olhar, sua bunda estava lindamente acentuada pelo moletom. Oras, ele não tinha culpa alguma!
— Eu acho vou tomar um banho… depois podemos jogar ou assistir algo? — Mudou de assunto discretamente.
Louis tentou ao máximo deixar suas mãos paradas na bancada ao lado do menor, mas aquelas coxas eram tão lindas e branquinhas que ele não resistiu e acabou levando-as até lá, apertando levemente, eram perfeitamente macias. Harry tentou disfarçar um suspiro.
— Claro, claro. Eu vou tomar um banho também. — Sorriu ao perceber como o menino parecia um pouco desestabilizado, estranhando ligeiramente, já que, em sua concepção, isso não acontecia sempre. Na verdade, acontecia sim, Harry só conseguia ocultar melhor das outras vezes — Quer jogar o quê? Valorant?
O de cachos sorriu, balançando a cabeça.
— Sim! Eu vou te humilhar no Valorant. Você vai ver! — O provocou, mesmo sabendo que Tomlinson na maioria das vezes conseguia fazer mais kills.
— Vai sim… — Assentiu com a cabeça.
E de repente, o silêncio se fez presente enquanto mantinham um olhar profundo, Louis queria tanto beijar os lábios de morango – que no momento estavam sendo mordidos pelos dentinhos de coelho- – até que ficassem inchados, para, logo depois - que Deus não o ouça -, empurrar a cabecinha de seu pau naquela boca pecaminosa e observar o belo contraste da ponta rubra com os lábios avermelhados de tanto o chupar. Talvez ele estivesse começando a ficar duro agora.
Suspirando fundo e deixando os pensamentos indecentes de lado, ou apenas tentando, ele se afastou de Harry, o dando espaço para que levantasse e fosse fazer o que pretendia. Este, que em um impulso por não querer que o outro se afastasse de súbito, selou abruptamente seus lábios. Ele não pensou, apenas fez o que queria há um longo tempo numa ação repentina.
Para a infelicidade de ambos, foi algo bem rápido e sutil.
Percebendo o que fez, o menor se afastou e assim que notou como o mais velho parecia estático, provavelmente processando o que acabara de acontecer, resolveu fingir que o que tinha feito não era nada demais e simplesmente se levantou murmurando um “Vê se não demora tanto Lou”, na maior cara de pau e rumando apressadinho até as escadas.
Tomlinson, agora sozinho, passou os dedos pela barba por fazer e sorriu, sem acreditar na ousadia do pequeno.
Bom, neste instante, convencido estava de que havia algo muito maior por trás do simples, porém eficaz, ato.
E ele, incontestavelmente, encontrava-se disposto a descobrir o que seria.
° .* 🍒 ♡
Assim que estava terminando seu banho, o garoto de cachos acabou não aguentando e se tocou um pouquinho.
Não foi o suficiente para ter um orgasmo, porque assim poderia demorar muito, mas foi o bastante para deixá-lo molinho e excitado pelo resto da noite, ou, pelo menos, até que fosse se deitar e pudesse fazer o que quisesse em seu próprio tempo.
Seus belos peitinhos foram o alvo principal, amava tanto os apertar até que ficassem avermelhados e se parecessem com pequenas e lindas cerejas; Harry os achava tão lindinhos. Depois disso, ele levou os dedos até sua florzinha inchada, que no momento em que sentiu as mãos fortes de seu irmão em suas coxas mais cedo, bem perto de sua virilha, ficou totalmente molhada.
Em sua mente fantasiosa apenas o de olhos azuis se fazia presente. Cada detalhe impecavelmente desenhado: a barbinha por fazer que só de imaginá-la esfregando-se em suas coxas conseguia levar embora sua sanidade, nos braços fortinhos que o carregavam com facilidade e, seguindo o caminho da felicidade com pelinhos ralos que iam até a virilha do maior, Harry só conseguia devanear sobre como ele deveria ser lindo lá. Pelo que pôde reparar, Louis devia ser bem grandinho e grosso, já que seu pau sempre ficava marcado, não importava se usava bermudas de malha fina ou calças de moletom.
Droga de irmão gostoso! Harry sentia vontade de chorar por todos os lugares.
Ele estava na flor da idade e, qualquer coisa que Louis fazia, era capaz de o deixar completamente excitado. Styles era um poço de tesão reprimido e frustração.
Quando, enfim, saiu do banho, mesmo com a buceta pingando - não era água -, ele passou seus cremes e óleos corporais, adorava cuidar de si e ficar cheiroso; terminando, colocou seu pijama, que consistia em uma camiseta velha de Louis - roubada - e um shortinho curto confortável, depois se deitou na cama esperando o outro vir o chamar.
Neste meio-tempo…
Tomlinson pensou em seu irmãozinho durante todo o banho. Ele até tentou livrar-se de tais devaneios, mas sinceramente, era quase impossível.
Pensou em como seu corpinho era perfeito ao seus olhos; os peitos pequenos mas desmedidamente apertáveis e gostosos, em seu bumbum gordinho que queria tanto estapear e aquela cinturinha que céus! Suas mãos encaixavam-se de modo tão correto. Ainda era capaz de sentir em suas palmas a pele quente daquelas coxas que, ele não deixara de notar, adquiriram a marca vermelha exata de suas mãos quando deu um leve aperto.
Controle-se Louis!
O rapaz apenas queria banhar-se rapidamente, então, por mais difícil que parecesse naquele momento, apenas fingiu que sua ereção dolorosamente dura não existia e terminou o que tinha de fazer, não queria deixar o cacheado esperando por muito tempo.
Um pouco antes de ir chamá-lo, Louis fez seus cuidados diários, que consistiam em passar um hidratante, um desodorante e seu perfume suavemente amadeirado - era um presente de Styles - bem cheiroso. Por fim, se vestiu com uma das suas milhares camisetas de banda - essa sendo do Misfits - e uma bermuda de moletom, logo depois indo atrás de Harry.
O de olhos azuis não sabia dizer com exatidão se realmente jogariam o jogo que tinham combinado, pois se Styles desse a entender que queria fazer outro tipo de coisa, Tomlinson sem sombra de dúvidas o acompanharia em tal feito e seria uma realização enorme para si.
Atravessou o corredor e deu duas batidinhas na porta que estava entreaberta e entrou no quarto de decoração simples.
O leve selar de bocas anterior não saiu de sua cabeça, claro, mas por ora, fingiria que nada daquilo tivesse acontecido e esconderia como estava abobado pela mínima prova que teve.
— Hazza, vamos lá para baixo? — O chamou e no mesmo instante viu o cacheado, que mexia no celular, se levantar e sorrir em sua direção, dando-lhe um abraço repentino e bem apertado.
— Vamos Lou! — Disse, rodeando os braços no pescoço alheio e o cheirando — Hmm… está tão cheiroso.
O mais alto o abraçou de volta, também sentindo o aroma do outro que parecia-se com cerejas.
— Você também, pequeno. Adoro esse seu cheirinho adocicado. — Deu um beijinho em sua testa e desfez o enlace, só para que pudesse segurar sua mão e puxá-lo para irem ao andar de baixo.
Louis guiou o mais novo para que fosse em sua frente e assim, despretensiosamente, teve uma ótima visão da bunda gordinha envolta do tecido fino enquanto desciam as escadas, indo até a sala e acomodando-se.
O garoto da pele alva fez questão de sentar-se bem pertinho do mais velho e, como de costume e já naturalmente, permaneceu com as pernas parcialmente abertas, nada que fosse muito óbvio, apenas para que o olhar alheio certamente acabasse atraindo-se àquele ponto.
Assim feito, Harry viu Louis pegando o controle da TV e no momento em que o fitou, sua orbes magneticamente desceram até o meio de suas pernas; segurando um sorrisinho o cacheado o encarou de volta:
— Lou, eu estava pensando e será que as mamães vão passar a noite toda fora? — Indagou com certa esperança de que isso acontecesse e notou que a atenção do outro permanecia no mesmo lugar, então, disfarçadamente, afastou ainda mais suas pernas.
Apesar de ter sido meramente sutil, não passou em branco. Louis percebeu e como percebeu! Até conseguiu reparar numa provável ausência de uma calcinha por debaixo daquele shortinho.
— Eu não sei Hazz, elas não me disseram nada… — Se aproximou e instintivamente seus dedos dedilharam a pele delicada das pernas que no mesmo segundo, arrepiou-se. Era sua vez de investir. — Mas eu realmente espero que sim. E você, hm? Quer passar a noite todinha a sós comigo? — Sorriu safado.
— Seria muito legal! Sabe, agora você quase não tem mais tempo pra mim… — Disse com um beicinho. Não passava de drama, óbvio, já que os dois sempre estão juntos.
— Eu? É você quem só quer saber de sair com os amigos da escola. Eu sei de tudo, as mamães me contam! — Tomlinson também sabia ser lindamente dramático e implicante. — Eu fico com ciúmes, sabia? Não quer mais passar o tempo com seu querido irmão. — Agora em sua boca um biquinho também se fazia presente.
— Elas são umas fofoqueiras! — Cruzou os braços. — Mas eu sempre prefiro ficar com você, só vou quando está ocupado. E se serve de algo, quando estou fora só consigo pensar em você… — Sua voz saiu baixa, timidamente mexia seus dedos na bainha da camisa. Louis sorriu e se fez mais próximo.
Mesmo que não aparentasse tanto, os dois tão-somente situavam-se nervosos.
Aquele tipo de interação era nova para ambos. Sim, eles eram próximos e cheios de afeto e toques, mas naquela noite, naquele sábado, algo parecia ter mudado. Eles não queriam saber de impedimentos.
O mais velho notou que, realmente, Styles deixava de maneira implícita o que queria. E ele queria Louis. Esse que entendia perfeitamente o fato dele não atirar-se em si de forma clara, oras, poderia acabar levando um fora que mudaria totalmente sua relação com ele.
E ali, Tomlinson percebeu que não era coisa de sua cabeça o seu irmão sempre fazer coisas que poderiam ser facilmente levadas a outro caminho.
E Harry também, ele não era bobo.
A venda que o outro sempre parecia usar havia caído e agora, sem rodeios, o mais alto o olhava de jeito tão insinuante que deveria ser um pecado. Um sujo, mas tentadoramente delicioso, pecado.
O garoto constatou que, talvez, ele não fosse somente um pirralho ao mirar alheio.
E neste instante, o dono dos cachinhos iria atrás de saciar, pelo menos uma parcela, da inextinguível fome que sentia. Fome de Louis, de ser o alvo de sua paixão e desejo.
Um apetite que era compartilhado.
— Vamos jogar ou fazer alguma outra coisa, Lou? — Usou seu olhar mais inocente e um bico proposital apareceu em seus lábios.
Vendo aquela carinha devassa e escutando a voz em sua cabeça, que dizia para destruir o ser tão lindo e gostoso em sua frente, Louis teve uma ideia.
Era sórdida, mas assim que a imagem ocupou-lhe os pensamentos, ele sentiu uma forte fisgada no pau.
— Meu bem, o que acha de assistirmos um filminho bem legal no meu celular? — O biquinho do menino aumentou.
— Ah, não sei. Já vimos filmes o dia todo! — A ideia não lhe agradou.
— Sim, eu sei. Mas esse que tenho aqui é diferente… Tenho certeza de que nunca viu. — Bom, pelo menos ele achava que nunca tinha visto, se estivesse errado ele ficaria muito surpreso com o cacheadinho.
O Styles pensou um pouquinho, acabando por ceder e concordar.
Tomlinson, já com seu plano em mente, considerou que ele poderia ficar ainda melhor se mudassem para uma posição mais específica.
— Prometo que vai gostar. — Ficou de joelhos, jogando as almofadas que os atrapalharia no chão — Mas primeiro, preciso que fique deitadinho, assim vai ser melhor para assistirmos.
Harry prontamente se deitou, Louis acomodando-se logo atrás os fazendo ficar numa espécie de conchinha e assim que estavam confortáveis, o de olhos azuis entregou o celular na mão do outro e levou a sua até a cinturinha que pela posição, se mantinha à mostra.
— Pode começar? — Indagou e quando o mais velho assentiu, clicou no "play" do vídeo que já estava aberto.
De começo, Harry não entendeu muito bem do que se tratava; tinha uma mulher que aparentemente arrumava alguma coisa no balcão de uma cozinha, a moça usava uma saia plissada e curta junto com uma camisa que assemelhava-se a de um uniforme, o garoto a achou bonita e tinha certeza que em seu armário haviam peças parecidas. Logo, um barulho de portas foi feito e um homem andou até a mulher; o tal cara não parecia muito feliz, chegou ao lado da moça com um olhar fulminante e seus dedos foram de encontro ao rosto dela, o apertando até que ficasse vermelho enquanto começava uma discussão, a xingando de muitos nomes que fizeram com que o garoto que assistia ficasse meio assustado e sem muitas reações.
Nunca assistira alguma coisa daquele tipo e ao mesmo tempo que era um pouco estranho, o fazia ficar intrigado; no momento em que no vídeo o homem começou a golpear as bochechas da mulher e numa rapidez extraordinária a dobrou contra o balcão e fez de sua grande bunda um alvo, o cacheado soube de que aquilo tratava-se de um daqueles conteúdos adultos e proibidos.
Ele respirou fundo, não imaginava que Louis lhe mostraria algo assim e isso o fez ficar quente, então pausou o vídeo e virou seu rosto para olhar o irmão, que não parecia tão interessado no que acontecia na tela e sim nas reações que o cacheado tinha.
— L-Louis… por que e-está me mostrando isso? — Só de pensar que o rapaz lhe queria deixar excitado com aquilo, foi o suficiente para sentir uma pontadinha no meio das penas.
— Shiii… Apenas continue assistindo, amor. — Apertou-o mais entre os braços e desceu as mãos da cintura até o quadril gordinho — Ainda não chegou na melhor parte, então espere quietinho, ok?
O mais novo suspirou afetado e apenas deu continuidade.
A moça do vídeo agora tinha sua bunda em tons escuros depois das muitas palmadas que recebeu, o homem pareceu contentar-se com isso e logo abaixou a calcinha que ela usava, ajoelhando-se e se dispondo a chupá-la.
Aquilo fez com que Harry juntasse mais suas pernas, sentir as mãos um tanto calejadas pressionando seus quadris e idealizar como seria se o rapaz atrás de si o chupasse da mesma maneira intensa que acontecia na tela, fazia sua xotinha piscar.
Tomlinson reparou em como seu irmãozinho parecia afetado, percebeu que quanto mais apertava e movia suas palmas na pele macia, mais o outro se remexia e suspirava baixinho; com os movimentos, a bundinha dava pequenas esbarradas em sua pélvis e consequentemente em seu pênis semi-ereto. O mais velho segurava-se contra a vontade de apenas empurrar-se contra.
— Por que está tão agitadinho, hm? — Sussurrou em seu ouvido vendo os pelinhos arrepiarem-se, de novo — Gosta do que está assistindo?
— Uhum… — Assentiu, mesmo que parecesse incerto — É-é meio estranho, mas parece bom…
Suas falas se limitavam a sussuros.
O de olhos azuis fez com que Styles deitasse de bruços, de uma forma que ainda pudessem ver o vídeo e ajeitou-se em cima dele, não depositando todo seu peso no menor para não machucá-lo, mas fazendo com que seu membro ficasse coladinho na bunda redonda.
Harry conseguia senti-lo tão bem, o formato gostoso e seu tamanho grande apertando-se contra ele. Sendo sincero, agora o celular não era mais seu foco principal.
A essa altura o vídeo já rodava há um tempo, o casal nele trepava insanamente como animais e seus gemidos eram altos, mas o som do aparelho estava baixinho então não tinha problema.
A posição em que os dois situavam-se agora no sofá, fazia com que Harry e Louis ficassem loucos com tamanho tesão que sentiam, o mais velho roçava bem de levinho no menor, este que apertava suas pernas e fazia de tudo para prender os gemidinhos, mas acontece que era impossível de segurar ao menos os suspiros que deixavam sua boca e fazer com que sua respiração regulasse.
— Gosta disso, não é, bebê. — Era uma afirmação, mas mesmo assim concordou.
Tomlinson levou sua mão em direção ao lugar que tanto sonhara, a xoxotinha do menor e, por cima do tecido, começou a acariciá-lo devagar. O mais novo revirou os olhos.
— Porra… — Grunhiu e passou seus nariz no pescoço branquinho — Você está enxarcado, meu bem, e nem fizemos nada ainda. — Seus dedos adentraram o shortinho e assim teve a certeza de que suas suspeitas sobre Harry não usar uma calcinha, estavam certas; sentindo toda a delicadeza daquela área, tanto a maciez da pele quanto os pelinhos, um sorriso ladino ocupou seus lábios — Faz tanto tempo que quero te tocar aqui; sentir a textura dessa sua buceta e seu melzinho escorrer por entre meus dedos. — Louis gemia baixinho apenas por fazer o que fazia — Diz pra mim: alguém já te tocou aqui, Hazz?
O rapaz tinha plena consciência da resposta, ele sabia que seu irmãozinho era virgem e puro até então, mas queria que o outro lhe dissesse com suas próprias palavras.
— N-nunca Loueh… — Seus dentinhos maltratavam os próprios lábios vermelhuscos — Ninguém nunca brincou com ela a não ser eu.
Tomlinson não esperava tal resposta um tanto ousada, com um sorriso ainda maior, disse:
— Não sabia que era safadinho neste nível, Harry. — Seus dedos aceleram os movimentos e ficaram mais lambuzados, as pernas do menino sofriam pequenos espasmos — Conta pro Lou como que você faz quando está sozinho.
Tentando acalmar um pouco sua respiração entrecortada, o mais novo respondeu:
— Hm… às vezes e-eu me esfrego no meu travesseiro ou no meu ursinho que v-você me deu. — Apesar de envergonhado por confessar suas ações impuras, dizê-las em voz alta para seu irmão fazia com que Styles tivesse a sensação de entrar em combustão — M-me esfrego até não aguentar mais, Lou. Ou também, bem de vez em quando, faço isso com meus dedos, m-mas só quando quero chegar lá mais rápido. — Apertou os olhos com força e criou coragem para admitir o resto — Fico te imaginando, Lou. Como seria me esfregar no seu colinho e penso em você m-me tocando, igual está fazendo agora.
A resposta fez com que Tomlinson desse movimentos mais bruscos na bucetinha e empurasse seu membro com mais força contra Harry.
— Caralho, e eu aqui pensando que você era um anjinho, Harry. Mas acontece que não passa de uma vagabundinha que só pensa em dar essa xota, uh? — Enquanto o provocava com as palavras, percebeu a maneira que este mordia os lábios, prendendo os gemidos — Não segure seus gemidos, amor. Quero escutá-los, quero escutar como você geme gostoso para mim.
A fala parecia ter feito a mente do cacheado, que no mesmo instante abriu a boca e deixou com que os sons esganiçados e manhosos escapassem. Tomlinson o tocava tão bem.
Sem aguentar mais ver aquela boquinha dos lábios gordinhos e vermelhos que soltava chiados sem parar, o maior largou o que fazia e apenas o virou de frente para si, beijando-lhe a boca com fome.
O inesperado ato fez com que o de olhos verdes fosse ao céu. Ele mal podia acreditar que finalmente Louis estava o beijando, uns instantes passaram até que sua mente trabalhasse para processar o que acontecia e lhe enviasse os comandos de uma reação precisa, mas assim que a ficha caiu, o Styles correspondeu o ósculo da melhor maneira que sabia.
Era uma sensação maravilhosa; o Tomlinson dominava o beijo, praticamente o devorando com a boca e a língua enquanto Harry recebia tudo de bom grado. O desejo era tanto, que transmitia-se através do beijo repleto da saliva que sujava seus rostos, as línguas se chocavam, sentindo-se pela primeira vez e adquirindo um vício instantâneo. Eles queriam sentir aquilo para sempre.
A luxúria que, por tantas vezes os perseguia, agora fazia dos dois jovens seus servos mais dependentes.
Automática e inconscientemente, o mais velho voltou a roçar seu quadril contra o de Harry, dessa vez uma de suas mãos segurava na lateral do garoto e a outra estava enterrada no cabelo cacheado. Louis arrematava seu membro com rigidez, mesmo por cima dos tecidos, o ato lhe era prazeroso por demasia e com isso, gemia bem gostoso na boca do outro, que a cada ruído proferido pelo irmão, sentia sua xotinha pulsar mais, apenas querendo ser preenchida logo. Harry amava ouvi-lo.
— Eu te quero tanto, meu bem... tanto.— O mais velho enunciou, relutantemente parando seus movimentos de vai e vem e descendo os beijos pelo pescoço branquinho, que com certeza ficaria repleto de marcas mais tarde — Fica peladinho pro Lou, fica. — Agarrou os peitos do menor por cima da blusa — Deixa o seu irmão ver o seu corpinho, Hazz.
A reação de Styles foi gemer e murmurar baixinhos "Sim's" e um "Uhum, eu deixo".
O sentimento de estar corrompendo seu irmãozinho o deixava maluco.
Louis saiu de cima dele para que este pudesse tirar a roupa que vestia. Com os dedos tremendo, o cacheado puxou a bainha da camiseta, propositadamente fazendo com que seus peitinhos pulassem para fora e depois jogou-a para longe.
— Cacete… — Antes mesmo que ele tirasse a parte de baixo do pijama que usava, Louis voltou à sua posição sem conseguir suportar sua vontade de mamar naqueles montinhos — Eu vou mamar neles até que fiquem tão inchados, que será dolorido até para vestir uma roupa.
Sem pensar, Harry apenas balançou a cabeça em concordância e puxou os fios lisos em direção ao seus seios dos bicos durinhos, logo sentindo a língua molhada e faminta do irmão os rodear e, com certa pressa, os prender com a boca em uma sucção rápida.
Eram tão macios em seu palato, saborosos como nenhum outro que Louis facilmente passaria o restante dos seus dias apenas se deliciando com os peitinhos de Harry.
O de olhos verdes choramingava com o quão doloridos já estavam, não fazia muito tempo que os tinha tocado e apertado no banho, e do jeito que o mais alto os mamava - com tamanha fome -, era extremamente gostoso, mas seu nível de sensibilidade era alto e se Louis os chupasse daquela forma por apenas mais um segundo sequer, sentia que seriam capazes de cair.
— C-chega, Louis, por favor… — Lamuriou ao mesmo tempo que tentava levá-lo para longe com suas mãos tremelicantes — Tá machucando eles!
Isso fez com que os olhos azuis o encarasse.
— E foi exatamente isso que eu disse que faria, não foi? Gosto deles bem vermelhos… acha que já está o suficiente? — Apertou os dois montinhos para que Harry pudesse vê-los melhor, este que arregalou suas orbes chorosas com o quão rubros estavam e pela resposta visual que teve, o mais velho sabia que já era o suficiente — Estão lindos, amor, e agora farei o mesmo com a sua florzinha.
Querendo mais que tudo uma atenção no lugarzinho que doía tamanha sua excitação, Styles só concordou.
— Sim… chupa minha florzinha, por favor!
Com a fala, que se pareceu mais com uma súplica, o maior passeou com os lábios pela barriga bonita, sem demora chegando na barra do pequeno pedaço de roupa e antes que pudesse o tirar para fora do corpinho, arrastou seu nariz por toda a região sentindo o cheirinho gostoso de Harry.
O aroma do creme corporal era bem perceptível e suave, assim como o cheiro natural da sua intimidade, que mesmo por cima do tecido era delicioso e viciante; com um misto de sensações delirantes, Louis abaixou o shortinho e o arrastou pelas pernas de Harry até que saísse, às agarrando pela dobra do joelho e deixando-as bem abertas para si.
Ele jura que a visão que teve foi a mais bela de toda sua vida: ali estava a pessoa por quem ele era perdidamente apaixonado, com os cachinhos bagunçados, a face cetrina e a respiração rápida, totalmente entregue e perdido no que sentia, abertinho para si de uma forma atordoante; em todo esse tempo que passou o desejando, Tomlinson não imaginou em como o menor poderia ser tão lindo ali, a bucetinha tinha seus lábios externos gordinhos e os internos eram parcialmente cobertos por eles, deixando apenas uma parte do grelinho vermelho para fora; os pelinhos curtos eram perceptíveis e seguiam um formato específico que Harry fazia quando se depilava, mas, a melhor parte, era como ela se encontrava completamente babada do seu melzinho, era tanto que escorria pelo períneo chegando até o cuzinho amarronzado.
— Hm, Lou… — O cacheado estava começando a ficar impaciente, o outro estava lhe olhando há um tempinho e Harry precisava de toques urgentemente.
Saindo do transe, Louis piscou rapidamente algumas vezes se sentindo atordoado pela melhor visão que algum dia poderia pedir.
— Porra, amor… Você é tão perfeito que tenho vontade de te destruir.
O menor se sentiu molhar ainda mais e piscar inconscientemente ao escutar aquilo.
— Você acha mesmo? — Queria ouvi-lo dizer de novo, mesmo que não parecesse, Harry tinha um certo receio quanto a seu irmão não achá-lo bonito ou atraente o bastante.
— Pra caralho, Harry. — Começou deixando beijos e chupões nas partes internas das coxas — Tão lindo que deveria ser proibido. — A cada palavra proferida, seu hálito ia de encontro a buceta molhada e carente de atenção — Tão perfeito, amor, que passarei o resto dos meus dias te comendo bem gostoso. Forte, fundo, rápido, lento… De todos as formas possíveis. —Sussurrou, vendo o outro apenas concordar e gemer baixinho.
Após a fala, Tomlinson encheu sua boca com saliva, cuspindo na xotinha que estava a sua disposição e observando como descia lentamente até a grutinha vermelha quase roxa.
Ele colocou a língua pra fora e lambeu com vontade do cuzinho até o clitóris saltado, deixando tudo mais encharcado e escorregadio; e as coisas ficam ainda melhores quando um gemido alto e esganiçado escapou da boca de Harry, fazendo com que Louis sentisse seu pau pulsar no mesmo segundo.
O gostinho que ficou em seu palato, fez com que o mais velho suspirasse afetado, era, com certeza, a melhor coisa que já havia provado; sem pensar duas vezes, Louis começou a chupar como nunca, sugava todo o grelinho para dentro de sua boca e sua língua não parava, um segundo sequer, de impulsionar-se contra o clitóris.
Em seu subconsciente, ele sabia que devia ir mais devagar, o de cachos nunca tinha feito nada daquele tipo e precisava de tempo, mas seu corpo, suas mãos ‐ que agarravam e maltratavam aqueles pequenos seios - e, principalmente, sua boca, não conseguiam parar com os atos "indelicados". Era demais até para ele.
Enquanto isso, Styles soluçava seus gemidos e chiados que assemelhavam-se a gritos, o jeitinho que estava sendo comido pela boca de seu irmão o tornava incapaz de segurá-los, era muito, em todos os sentidos. O de cabelos acastanhados parecia não mais que querer devorá-lo, pedaço por pedaço.
Depois de se deliciar com o pontinho saltado da bucetinha, Tomlinson desceu até a grutinha vazante, endurecendo sua língua para que pudesse a penetrar, forçando-a um pouco quando encontrou certa resistência no buraquinho virgem e, assim que conseguiu, uma grande quantidade de lubrificação também escapou de seu falo ao que sentiu como era apertadinha em sua língua.
Não deixou de notar o chiado doloridinho que o mais novo soltou em uma forma de reclamação pela repentina invasão, então acariciou suas coxas em uma tentativa de deixá-lo mais calmo, algo que o maior não sentia, já que parecia que seu coração palpitava vezes demais.
Louis aos poucos foi tirando e colocando o músculo cheio de saliva, até que estabeleceu um ritmo e passou a foder Harry daquele jeito. O menor sendo muito receptivo quando deixou suas pernas mais abertas para que facilitasse o trabalho do de olhos azuis, empurrando a cabeça do irmão contra si, praticamente se fodendo por conta própria na língua alheia.
Desse modo, se seguiu por um tempo curto, Harry sabia que não seria capaz de se segurar por tanto tempo, ele era tão sensível que qualquer toque fazia dele uma gelatina; e tão entregue que aproveitava todos os mínimos choques que perpassavam por cada célula sua. Expressando bem tais coisas quando, a todo instante, sua boca não contentava-se a ficar calada.
Quando Louis usou seus dedos para estimular seu clitóris inchado enquanto o comia com a língua, foi o estopim do encaracolado.
— L-lou… A-ah! Vai com… calma! — Difícil era conseguir raciocinar uma frase coerente com todos aqueles estímulos — É t-tão gostoso, amor. — Sua vozinha já fraca — Você vai m-me fazer gozar, Lou. — Tomando o conhecimento de que gozaria logo, Harry começou a gritar em um momentâneo desespero: — LOU! LO-OUIS! EU V-VOU CHEGAR LÁ! EU VOU-
Cortou suas próprias palavras quando, de repente, o de olhos azuis acelerou ainda mais - se possível - seus movimentos, fazendo o cacheadinho derreter-se num orgasmo devasso, seus olhos apertados e sua boca aberta em um gemido mudo.
O menor sentiu seus músculos derreterem e seus ossos liquidificarem, cada átomo seu agora compartilhava daquela sensação tão incrivelmente boa que deixou seu corpinho mole.
Era a primeira vez que Louis o fazia gozar e foi incrível. Muito mais incrível e intenso do que imaginava; agora, Harry queria aquilo de novo e de novo, pois tinha certeza de que nunca se cansaria.
Recebendo todo o melzinho diretamente em sua língua, Tomlinson terminou de lamber tudo - dessa vez, de modo calmo -, suas mãos indo em direção aos lábios gordinhos da bucetinha apenas para os puxar para o lado e assim, admirar o buraquinho contraindo-se sozinho.
— Você é tão gostoso, tem alguma noção disso? — Seus olhos mal piscavam, amando ver como Harry parecia estar acabado; seus dígitos formigavam para adentrar na grutinha pequena — Já enfiou seus dedinhos aqui, neném?
Ainda meio aéreo pelo recente orgasmo, Harry murmurou baixinho:
— Não, Loueh… — Acariciava carinhosamente os cabelos lisinhos, já piscando sonolento — Teve… teve um dia que eu estava muito, muito excitado, que foi quando voltávamos de viagem e aí, no carro, você dormiu no meu ombro e ficou o tempo todinho com a mão entre as minhas pernas… — Dizia quase como se voltasse naquele dia — E eu lembro do jeito que seus dedos ficaram passando lá embaixo e do jeito que me apertavam…
O mais novo gemeu baixinho pelo modo como o maior o encarava.
"E-e aí quando cheguei em casa, fui para o s-seu quarto enquanto você tomava banho e comecei a me… você sabe, me t-tocar. — Harry sentia como se suas bochechas pudessem explodir de tão avermelhadas — Eu estava m-muito molhadinho e precisava de alguma coisa dentro de mim, foi aí que eu tentei enfiar meu dedinho lá, mas doeu Lou e aí eu desisti, sabe."
O de olhos azuis amassou aquelas coxas entre as mãos, ele não tinha a mínima ideia dessa história. No dia da viagem, ele lembra de ter dormido agarrado à Styles, mas não fazia ideia de que, dormindo, o tocara inconscientemente e, em sua cabeça, quando saiu do banho e encontrou o garoto deitado e aparentemente cansado em sua cama, nem lhe ocorreu o pensamento de que ele estava fazendo algo tão sujo antes.
—Porra, Harry, você gosta de me surpreender, não é? — Sua feição mostrava a surpresa que sentia ao saber de tudo, afinal, seu inocente irmãozinho não parecia ser tão inocente assim — Enfim, se você não conseguiu enfiar o dedo aqui de tão apertadinho que é, como acha que os dedos do Lou caberiam aqui dentro, hm? — Resolveu jogar com ele para saber até onde iria — Suponho que eu teria que desistir…
Suspirou falsamente entristecido e mirou seu olhar no rosto de Styles, observando, com alegria disfarçada, o momento que este arregalou os olhinhos sonolentos e negou diversas vezes com a cabeça, amava como era fácil manipulá-lo.
— Não tem problema. É só fazer caber, Louis! — Não ligava para o quanto parecia desesperado. Imaginar que deixaria de ter o que vem desejando a um longo tempo somente porque seu buraquinho era tão estreito, tornava-o capaz de chorar como um bebê que, tudo o que queria, era ter logo sua mamadeira. — Faz caber! Por favor, faz caber!
Lágrimas enchiam suas orbes, prestes a deslizarem por suas rosadas bochechas quando o mais velho aproximou-se e selou seus lábios rapidamente, em seguida, sorrindo sadicamente:
— Eu vou, amor. O Lou vai fazer caber tudo. — Decretou e abaixou-se de novo, vendo o de olhos verdes acalmar-se após saber que o rapaz não desistiria.
Isso, na verdade, era impossível de acontecer.
Pronto para voltar sua atenção à xotinha bonita, Tomlinson beijou toda a região – cheia de pontos vermelhos devido aos chupões de antes –, e assim que sentiu a grutinha molhar-se mais, sabia que era o momento certo para enfiar o primeiro dedo.
E foi o que fez, seu dedo médio começou acariciando a borda da entradinha, fingindo que adentraria somente para senti-la contrair-se sem nada para a preencher e, não aguentando mais a tortura mútua - os gemidinhos afobados e chorosos do garoto o faziam ficar com pena -, finalmente forçou seu dedo para dentro que, num primeiro momento, foi difícil de introduzir, mas assim que entrou um pouquinho, toda aquela lubrificação o fez apenas escorregar para o interior apertadinho e úmido.
O incômodo daquele dedo fez as pernas de Harry tremerem e quererem fechar, junto com um chiado dolorido que escapou de sua boca.
— Ta doendo um pouquinho, Lou! — De seus olhos mais lágrimas se apossavam, esperando o instante certo para caírem pelo rosto corado. — Talvez seja melhor parar… — Sua face era ocupada por uma expressão de dor.
— Shii, daqui a pouco passa, tudo bem? — Tomlinson praticamente não movia o médio, no entanto, a vozinha chorosa e os grunhidos quase o convenciam do contrário, de simplesmente começar a fodê-lo sem dó; mas como em uma tentativa de controlar essa vontade em si, ele se dispôs a deixar beijinhos por toda aquela área — Está sendo tão bom para mim, querido.
Seus beijos encontraram o pontinho inchado e antes de chupá-lo novamente, disse:
— Além do mais, você se ofereceu, Harry. Então, sendo assim, paro quando eu quiser e te uso até que eu esteja satisfeito, entendeu? — Deu uma forte lambida na intimidade molhadinha, causando um espasmo instantâneo no encaracolado — Você vai ser um bom irmãozinho para mim, não vai?
O cérebro embaraçado do menor rodopiava em piruetas constantes, o grau de prazer que lhe era proporcionado estava sendo absurdo, tanto pelos toques, quanto pelas palavras e, também havia o amor e carinho escondido por trás de cada uma delas, mesmo que às vezes parecessem brutas, Styles conseguia sentir o cuidado em cada um dos atos.
— T-tá bem, Lou. — Respondeu num ruído titubeante; ainda que sentisse a ardência do dígito grossinho o preenchendo, ele queria ser um bom irmãozinho para Tomlinson, então, com toda certeza, daria um jeito de aguentar tudo, porque, no final das contas, era isso o que mais queria.
Com a fala, o de olhos azuis passou a mover seu dedo médio; os movimentos iniciais se deram a um vai e vem lentinho e contínuo. Quando as pernas branquinhas se abriram mais em um pedido para que desse prosseguimento, Louis curvou aquele único dedo e passou a foder aquela bucetinha quente só com ele. Logo, vendo os lábios carmesim se abrirem e sons prazerosos lhe escaparem, às mãos de Harry agarrando a sua para que não parasse.
— Meu D-deus! — Era possível ver seus olhos se revirarem. O rapaz parecia saber exatamente onde seu ponto de maior prazer estava — Isso, isso… assim, Louis, assim!
A bermuda do maior certamente estava cheia de pré-gozo do tanto que seu membro o expelia, Harry Styles realmente consegue o tirar do eixo.
— Gosta de me ter te dedando, amor? — Sua mão encontrava-se encharcada de tanta lubrificação misturada com gozo, de modo que foi fácil para Louis juntar seu anelar o obrigando a abrir mais aquela entrada pequena — Sua xotinha se abre tão gostoso nos meus dedos, imagina quando o Lou enfiar o pau aqui…
A dorzinha que sentia aumentou devido ao dedo que se juntou ao outro, o cacheado podia sentir-se alargando aos poucos para recebê-los. Parecia uma tarefa tão árdua mas, ao mesmo tempo, tão boa de sentir.
Era Louis ali, enfiando seus dígitos dentro da sua bucetinha para o deixar o mais excitado e preparado possível, tal pensamento era capaz de o tornar suscetível ao ápice vergonhosamente rápido.
Quase sem dó alguma, o de olhos azuis o fodia fervorosamente de maneira arrebatadora; em um entra e sai incessante e ensopado de saliva e lubrificação, com direito a longas lambidas e curtas chupadas no clitóris e no cuzinho minúsculo, Harry sentiu seu baixo-ventre tremer.
— Vai vir nos meus dedos, amor? — Styles murmurou com um fio de voz um "uhum… eu vou", gemendo fraquinho após cada palavra — Então goza. Goza pra mim, vai… — O barulhinho das estocadas fazia com que Tomlinson sentisse suas bolas repuxarem em prazer, louco para meter naquela buceta e ser seu pênis a causar tais barulhos.
Mas, só foi Louis achar o pontinho doce dentro daquela xota e dar-se a sugar sem pausas o buraquinho de trás de Harry, que este último ergueu suas costas do sofá e gemeu o mais alto e longo que já havia feito até então, gozando outra vez.
O maior, obviamente, lambeu e tomou tudo o que o mais novo o deu com muita satisfação.
Sem possuir mais forças para aguentar todo o tesão que sentia, Louis se levantou e ficou cara a cara com Harry, apoiando seu peso em um dos cotovelos para que sua mão livre fosse em direção ao membro preso na bermuda, assim, tirando apenas o pau e as bolas pesadas e logo o empurrando contra a intimidade escorregadia. Sua mão o punhetava enquanto o estimulava por entre os lábios da buceta.
Quando mudou seu foco do que fazia na bucetinha para mirar aquelas esmeraldas lacrimosas, pertencentes ao garoto de cachos que, agora, estava acabado, tendo alguns espasmos e todo molinho e a sua mercê, Louis jura que quase gozou.
Mesmo que levemente aéreo, Harry olhou para baixo tentando entender o que acontecia e por que ainda recebia tanta estimulação mesmo que estivesse sensível, vendo o falo grande e duro de Louis ir e voltar com seus movimentos. O menor arregalou os olhos, era a primeira vez que via o membro do irmão dessa forma, sem que nada estivesse o tampando.
No mesmo segundo gemeu manhoso e ergueu os quadris para se esbarrar mais nele, levando sua mãozinha curiosa até a glande rubra e deixando um aperto leve, podendo escutar o maior gemer em prazer.
— Você vai enfiar ele em mim, Lou? — Sussurrou a pergunta, observando como a cabecinha do pau do outro era tão macia em seu tato; sua xotinha piscava sem parar somente ao imaginar como seria aguentá-lo fundo.
— Vou, neném. Vou enfiar ele todinho nos seus buracos. — Agarrou o pescoço dele para que pudesse acelerar a movimentação — Quero usar ele na sua boquinha agora, vai me deixar meter na sua boca e esporrar na sua garganta, hum?
A cabeça cacheada assentiu, talvez vezes até demais. Qual é, Styles queria vê-lo de pertinho, apertá-lo e saber como é segurar naquele pau, principalmente o sentimento de enfiá-lo na boca e, com a língua, descobrir sua textura e seu peso.
— Eu quero! — Esperando o mais velho terminar de se esfregar em si uma última vez e logo depois se levantar, tirar a camiseta e ficar sentado no sofá com as pernas parcialmente abertas, o de orbes esverdeadas se sentou em cima de seus próprios tornozelos, agora, seu semblante era um pouco confuso — Hm, mas Lou, eu nunca fiz isso antes. T-tenho medo de que não goste e aí queira parar…
— Hazz, não precisa esquentar a cabeça com isso, sei que é inexperiente e eu não vejo problema nenhum nisso. — Suas mãos seguraram em cada lado da face bonita e meramente tristonha, lhe deixando um beijinho rápido nos lábios e na testa — Vai no seu tempo e do seu jeitinho e, assim que eu ver que está pronto, farei do meu, sim?
Assentindo e um pouco mais confiante, Harry aproximou-se de Louis para o beijar de maneira intensa. Já sentia saudades do ósculo quente que dividiram antes e agora queria de novo, então, sem mais delongas, deslizou seus lábios carnudinhos pelos que eram mais finos e abriu a boca, apenas esperando a língua alheia o invadir, e quando essa o fez, o menor não segurou o longo suspiro. Suas mãos se apoiaram nas coxas fortes de Louis, as apertando enquanto sentia as palmas dele passando por diversas partes de seu corpo, as amassando e fazendo com que marcas avermelhadas brotassem na pele branca.
Quando terminaram, Styles desceu seus selares pelo pescoço do irmão, fazendo questão de babar o máximo possível, sendo capaz de escutar como este gemeu afetado com isso - era um de seus pontos fracos -, logo, chegou no peitoral fortinho e lambeu ambos os mamilos eriçados, podendo escutar a longa arfada que o outro deu e sorrindo com isso. Sem mais delongas, ele finalmente chegou na parte que mais queria, observando com as pupilas dilatadas e brilhantes o membro duro à sua frente, com direito a cabecinha babada e longas veias ao redor. Era grande e grossinho, causando certas dúvidas ao cacheado de que se o aguentaria levar em algum dos seus buraquinhos.
Primeiramente, levou suas mãozinhas até ele, explorando a área em seu tato; toda a lubrificação que saia da cabecinha rosada o ajudava nos movimentos de vai e vem ritmado lentamente; Harry descobriu que amava a sensação de masturbar Louis. Então, sua palma desceu até as bolas, as apertando e acariciando, percebeu que era hora de partir para o próximo passo quando o maior pressionou levemente seu pulso e o olhou com necessidade em seu semblante.
A boquinha salivante de lábios carnudos disse antecedentemente ao depositar uma lambida na ponta acerejada:
— É tão bonito, Lou… — Seu músculo cheio de saliva escorregou na pontinha, Styles logo chiando em apreciação ao que experimentou a baba expelida — Hm, bonito e gostoso. Muito gostoso!
E passou a chupar a glande que praticamente preenchia sua boca inteira, com afinco, sugando quase como se fosse o pirulito mais doce a derreter em seu palato, era tão gostosinho. O garoto parecia ter entrado em uma espécie de bolha, seus olhinhos fechados e totalmente perdido no que fazia, mal percebendo o estado em que deixava o maior que, a cada segundo, suspirava rouquinho com os estímulos.
— Harry… — Gemeu — Sua boquinha é tão boa, meu bem. — Suas mãos se perdiam entre passear pelas costas do outro e apertar o tecido do móvel abaixo de si — Mas preciso que coloque mais para dentro dela, faz isso por mim, uh? — Ficou alguns segundos esperando por uma resposta que não veio, o menor estava realmente concentrado no que fazia. Então, para chamar sua atenção, Tomlinson agarrou seus cabelos e o puxou até que este tirasse seus lábios da glande, vendo que automaticamente Harry fez um bico descontente — Não está me ouvindo? Quero que chupe meu pau até o fundo, estou duro demais para ser paciente!
— Tá b-bem, Lou, me desculpe. — Quando escutou um "sem problemas", aproximou-se novamente e antes que desse continuidade, indagou — Mas depois eu posso chupar aqui de novo? — Com o dedo apontou para a ponta vermelha da ereção — É que eu gostei tanto, tanto. É tão bom!
— Claro que pode, doce, depois eu deixo você passar quanto tempo quiser chupando a cabecinha do meu pau, sim? — Seu rosto era dominado pelo sorriso e expressão cretina, afinal, estava conseguindo exatamente o que queria — Mas agora, vamos! Quero escutar seus engasgos quando eu estiver fundo na sua garganta.
Com aquelas palavras indecentes o estimulando, Harry envelopou a glande gordinha e babou o máximo possível, se afastando um pouquinho apenas para observar a saliva escorrer por todo o comprimento, sorrindo sozinho e voltando a abocanhar com gosto. Dessa vez, tentou colocar mais dentro da boquinha estreita, conseguindo chegar até somente um pouco depois da ponta, nem na metade; ele subia e descia, sua língua esperta lambia e apertava o membro quente e suas veias saltadas. Era uma delícia, mas acontece que estava sendo difícil engolir mais que aquilo.
O que ele poderia fazer? Louis era tão grandinho.
Enquanto desvendava esse segredo e mantinha-se dedicado no que fazia, o único som que passava por seus ouvidos eram os ruídos que o outro deixava escapar, uns mais fracos e roucos, outros mais longos e altos, cada um deles deixando a bucetinha de Harry ainda mais necessitada do irmão.
Sem suportar se segurar por conta da quantidade de prazer que o anuviava - e também porque o menor não o engolia por inteiro de uma vez por todas - Tomlinson levou suas mãos à cabeça cacheada, agarrando os cachinhos da nuca e puxando para que o garoto o olhasse nos olhos.
Olhou para a carinha confusa de quem havia saído da pequena bolha e falou:
— Você tem uma boquinha tão deliciosa, sabia? — Vendo a expressão contente que este esboçou, fez um carinho com os dedos em sinal de orgulho — Enfia ele inteirinho, uh? Eu preciso tanto, neném. — Pediu com carinho. Quem sabe assim funcionasse.
Ao analisar a expressão necessitada e falsamente triste do mais velho, Styles concordou e se fez disposto a colocar tudo na boca.
Então, seus lábios voltaram ao lugar de antes e foram descendo aos poucos, chegando ao limite anterior e forçando-se a levar mais do pau na garganta. Foi impossível não engasgar e se afastar para poder respirar normalmente, de suas orbes avermelhadas cada vez mais lágrimas escorriam.
— Porra, me chupa direito! — Louis falou mais alto que as outras vezes e agora parecia irritado, óbvio que não de verdade, mas queria que Harry se sentisse pressionado e fizesse logo o que tinha de fazer, já que ser carinhoso aparentava não estar funcionando — Eu te chupei bem gostoso agorinha e te fiz gozar na minha língua e é assim que me retribui? Você é tão ingrato, Harry.
— N-não sou ingrato. Não sou!— Balançou a cabeça rapidamente em negação — Acho que seria mais fácil se você fizesse isso.
— Fazer o quê?
— F-foder a minha boca… — Seu rostinho acabado e inocente era uma contradição enorme ao que pedia — É muito grande para que eu consiga sozinho, Lou.
Respirando fundo e sentindo o pau expelir uma quantidade considerável de pré-porra, suas mãos que agarravam o cabelo alheio o puxaram para que a boca de lábios gordinhos chegasse logo de encontro a sua ereção dolorida.
Gemeu rouco assim que sentiu a maciez dos lábios em sua glande novamente, sentindo as paredes quentes e molhadas da boca o envolver aos poucos, de início, deixou com que o garoto fosse aos pouquinhos e no próprio ritmo, até que sentiu o momento que ele estava tentando abocanhar mais do comprimento. Nesse instante, o de olhar azulado começou a forçar a cabeça cacheada para baixo e impulsionar-se levemente para cima, suspirando excitado ao escutar os engasgos de Harry e suas pequenas mãos apertando suas coxas.
Quando o menor se acalmou, Louis lentamente, estocou na cavidade babada fazendo com que Styles fosse até o fundo de uma vez e encostasse a pontinha do nariz em sua virilha. Vendo que ele dava o seu máximo para não engasgar, o mais velho sorriu encantado e orgulhoso de ver o quanto o irmãozinho se esforçava apenas para lhe agradar; para ser bom.
Mas acontece que não demorou até que o menino engasgasse, começando a se desesperar e as mãos que seguravam fortemente nas coxas fortes passaram a deixar soquinhos em um claro aviso para que o soltasse, Louis, porém, apertou-o mais contra sua virilha por alguns segundos, só para que o menor ficasse assustado.
Quando o soltou e deixou que ele se recuperasse, olhando para a carinha que assemelhava-se a um tomate e para os olhos que não estavam diferentes, Tomlinson pensou que talvez tivesse exagerado um pouco quando o garoto não parava de tossir.
— Você está bem, Hazz? — O cacheado ainda tossia e respirava fundo, deixando o irmão preocupado — Sinto muito, meu bem. Eu te machuquei?
Voltando aos poucos a normalidade, Harry surpreendeu o maior com sua resposta:
— F-faz de novo, Lou! — No começo, Styles se sentiu um tanto quanto desesperado ao perceber que era impedido de respirar normalmente, mas, quando Louis o fez permanecer daquele jeito, as sensações que o inebriaram foram tão imersivas e surpreendentemente boas para si, que fez os pelinhos de seu corpo inteiro se arrepiarem e choques serem enviados diretamente ao meio de suas pernas, ele nunca havia sentido algo assim antes. Com sua voz enrouquecida, ele implorou — Por favor…
Louis confessa que aquele "baque" realmente o pegou, ele estava preocupado de ter passado demais dos limites quando, na verdade, o menor não só havia gostado daquilo quanto permanecia ali, sentado em seus tornozelos e com as mãos trêmulas levando as suas próprias para os cabelos encaracolados, implorando para que fizesse de novo.
O pior, era a certa inocência que cercava cada ação.
Louis jura que nunca sentiu o pau tão duro.
Ele enterrou seus dedos nos cabelos alheios mais uma vez e puxou para que aquela boca esperta e boa abocanhasse seu falo.
— Cacete, Harry. Vou meter tanto na sua boquinha, amor… — Afundou seu pau babado na cavidade e, dessa vez, sem dó alguma, estocou até o final, sentindo toda a baba de Styles escorrer até suas bolas cheias — A-ahn… Você me mama tão bem, uh? O melhor de todos!
Àquela voz rouquenha lhe dizendo tais palavras, ademais os suspiros excitados que escapavam de Tomlinson, levavam Harry às nuvens. Ele provava de tanto prazer que sentia-se perto de vir pela terceira vez, suas coxas não paravam de se esfregar uma na outra e seu melzinho vazava tanto que era a maior bagunça.
Harry era uma bagunça.
Já fazia um tempinho que o mais velho empurrava sem parar; aos poucos, Styles sentia sua respiração ficar mais lenta, até que não conseguisse respirar e então, batia - de novo -, com os punhos nas pernas do outro, avisando para dar a ele um momento.
Toda vez que o mais novo se afastava tossindo e com a face cetrina, Louis jurava que poderia queimar de tesão em como o mais baixo parecia amar àquilo.
Enquanto esse ciclo se repetia, o mais velho levou sua mão até a boca e cuspiu nela, logo apertando o rabinho do irmão, que, pela posição, permanecia pendido para cima; seus dedos começaram a acariciar a borda do cuzinho, o sentindo se apertar sozinho e sem demora, escutando os gemidinhos que o menor soltava com seu pau fundo na garganta enquanto estimulava aquele ponto na bundinha redonda.
Depois de alguns minutos recebendo o melhor boquete de sua vida, Louis avisou que estava perto de vir.
Harry cuspiu em cima das bolas dele e passou a chupá-las, fazendo com tanto gosto que parecia que o cacheado beijava-as, revezando com cada uma na boca.
— Vem aqui. — Louis disse, o chamando, Harry parou o que fazia e o olhou esperando pela próxima ordem, apenas para sentir quando Louis ocupou sua boquinha, de forma um tanto quanto bruta, com o membro quente e cheio de veias, metendo e gemendo alto quando estava tão perto — Vou esporrar tanto na sua boca! Porra! — Praticamente gritou.
Após algumas estocadas fortes e fundas, Louis gozou tudo na garganta apertada que o envelopava maravilhosamente bem.
Sem perceber, suas mãos pressionaram mais Harry contra sua virilha e o imobilizaram para que ficasse parado, Louis somente queria que seu prazer fosse prolongado.
Sem poder respirar com a boca cheia do pau e a garganta cheia de porra, Styles começou a se debater, tentando se soltar do aperto forte para que pudesse se recuperar. Porém, Louis não o soltava. Ele parecia estar presente e distante ao mesmo tempo, sabia que precisava libertar Harry, mas ainda assim, queria testá-lo.
Então o menor permaneceu ali, esperando, se sentindo enfraquecer aos poucos e ficando molinho.
Na mesma medida que estava assustado pela alta privação de ar, os choques que eletrizavam seus poros ao avesso o faziam flutuar no espaço que lhe era desconhecido e levava pontadas fortes e diretas a sua xotinha que estava uma repleta bagunça molhada.
Sua visão ficou levemente turva e com indícios de escurecer, suas coxas se apertaram uma na outra e, sem que ao menos percebesse, sua bucetinha explodiu em um orgasmo devasso.
Beirando a inconsciência, Harry gemia baixinho em satisfação por ter vindo de forma tão gostosa sem ao menos se tocar. Para ele, foi necessário apenas que o irmão o fodesse na boquinha e o deixasse farto com seu leite para que o ápice lhe fosse concedido; o garoto literalmente gozou somente por estar com a boca cheia.
E Louis, bom, ele estava em seu paraíso particular.
Vendo que o menor estava em uma luta interna contra desmaiar ou manter-se acordado, Tomlinson tirou seu falo - agora semi-ereto - da cavidade molhada e despejou uma sequência de tapinhas no rostinho corado e cansado para o despertar.
Louis segurou o menino desestabilizado pelas axilas e o puxou para seu colo, o colocando sentado em sua coxa.
Com o pouquinho da força que lhe restava, Harry envolveu o pescoço do irmão com os braços e se aconchegou nele, ouvindo as palavras carinhosas de aprovação que ele o dizia e apreciando os afagos em seu cabelo.
— Shii… como está se sentindo, curly? — Seu sorriso demonstrava como estava encantado pelo estado e esforço do outro, ela absolutamente muito fofo ver seu irmãozinho todo manhoso e piscando lentamente.
Harry respondeu com um chiado cansado, só então Louis reparou no modo como ele tinha pequenos espasmos, mexia suas pernas que tremiam levemente e nos grunhidinhos quase inaudíveis que soltava vez ou outra, isso o empertigou. Afinal, o mais novo só estaria assim se…
— Porra, Harry. Você gozou enquanto me chupava? — Viu ele balançar a cabeça em afirmação com os olhinhos fechados, a resposta fez com que seu membro, apesar de sensível por ter acabado de vir, pulsasse em tesão — Você é tão necessitado que foi o suficiente, não é? — Sua mão que antes repousava na cintura fina desceu até a xota gordinha e sentiu em seus dígitos toda aquela confusão resultante do prazer do mais baixo, ignorando completamente os falhos protestos de Styles para que parasse de tocar ali porque doía tamanha sensibilidade; fingindo não ligar, levou seus dedos banhados de melzinho até a própria boca e saboreou o gostinho que agora era seu predileto. — Hmmm… Tão gostoso. Você é mesmo o meu bom e delicado garoto, sim?
— S-sou, Lou! — Sorriu com suas doces covinhas.
Sua respiração já havia melhorado e mesmo que se sentisse esgotado, tinha aquela voz em seu subconsciente que implorava para satisfazer todas as necessidades do irmão, pois esse ainda se encontrava incrivelmente duro e sua bucetinha ainda estava incrivelmente carente.
O de olhos azuis percebeu como a fala de Styles saiu seca, em sinal de como sua garganta havia sido muito bem fodida e agora encontrava-se desidratada, se dispondo a ir buscar água para ambos e depois continuar o que faziam.
Ao levantar, depositou um beijinho no menor e o deitou confortavelmente no sofá macio, lhe dizendo que voltaria logo, claro que Harry fez manha antes de deixá-lo ir.
— Volto já, ok? — Afagou os cachinhos — E não se atreva a dormir! — Harry conseguiu escutar o barulho de suas risadas gostosas diminuirem conforme Louis se afastava, acabando por rir também e o chamar de bobo.
Agora só lhe restava esperar e dar o seu máximo para não dormir, mesmo com seus olhos piscando lentamente e seu corpo implorando por isso.
Continua...
° .* 🍒 ♡
Espero mt que tenham gostado!!
beijinhossss <3
É impossível não ter inseguranças e pensar que poderia ter feito melhor, mas é isso... eu gostei de ter escrito e gostei do resultado.
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robertxsouza · 6 months
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160 PERGUNTAS ALEATÓRIAS PARA TIRAR AS DÚVIDAS E SAIR DO TÉDIO! PERGUNTE NA ASK E REBLOGUE! VAMOS INTERAGIR!
qual é o seu maior medo?
acredita em vida após a morte?
o que diria para o seu eu do passado?
tem alguma mensagem para o seu eu do futuro?
você se considera uma pessoa inteligente?
tem quanto tempo de tumblr?
já sofreu bullying na escola?
quem é você nos rolês?
você é alguém caseiro ou ama sair para festas?
fez amigos aqui?
é carente?
você é hétero ou LGBTQIA+?
tímido ou extrovertido?
gosta de café?
doce ou salgado?
sabe cozinhar?
solteiro?
tem filhos?
pessoa daqui que mais gosta?
gosta de animais?
tem pet?
sente saudades de alguém?
já beijou esse ano?
quanto tempo sem beijar?
já transou esse ano?
quanto tempo sem "molhar o biscoito"?
sente dor nas costas?
qual é o tipo de personalidade que você possui?
se considera popular no lugar onde você vive?
tem problemas com a família?
tem parentes que odeia?
tem planos de viajar?
para onde iria se ganhasse na loteria?
uma coisa que todos gostam menos você?
gosta de ir ao cinema ou prefere assistir seus filmes em casa?
gosta de ficar sozinho às vezes?
tem amigos?
já foi rejeitado por alguém?
já sofreu com julgamentos?
já fez terapia?
tem algum vício?
já ganhou alguma premiação na vida?
quem é você quando ninguém vê?
me diga 3 dos seus piores defeitos:
me diga 3 das suas melhores qualidades:
gosta de abraços?
safado ou tímido?
gosta da profissão que exerce?
qual a sua profissão dos sonhos?
o que mais gosta de fazer no tempo livre?
gosta de ler?
gosta de animes?
você tem proximidade com sua família?
tem irmãos?
gosta da sua família?
esquece rápido das coisas?
consegue superar com facilidade?
já foi traído?
o que mais te tira do sério?
quais os seus piores gatilhos?
acredita em algum deus?
gosta de chocolate?
sorvete ou açaí?
gosta do seu corpo?
reservado ou baladeiro?
promíscuo ou inocente?
gosta de vinho?
gosta de cerveja?
curte fantasias sexuais?
qual o seu nome?
qual sua altura?
qual o tamanho do seu pé?
qual o tamanho do seu p**?
já usou seu réu primário?
qual o maior barraco que você já armou na vida?
me conte uma fofoca:
o que te deixa envergonhado?
já quebrou algum osso?
já sofreu por amor?
já se vingou de alguém?
se considera famoso aqui no tumblr?
quantos seguidores você tem?
o que te inspira a escrever?
cite 5 textos seus que mais gosta:
qual sua religião?
sofre com algum transtorno?
tem depressão?
como você lida com a depressão?
já tentou suicídio?
o que te faz não desistir de tudo?
é fã de algum artista?
já se declarou para alguém?
cite 4 piores vergonhas que já passou:
você tem dificuldade em algo?
qual a marca do seu celular?
android ou iphone?
você quebra as coisas fácil?
quanto tempo durou seu último relacionamento?
você se sente atraente?
o que mais gosta no sexo?
o que menos gosta no sexo?
gosta de qual tipo de música?
o que mais te excita?
sente vergonha do próprio corpo?
faz academia?
pratica alguma esporte?
qual seu hobby?
tem amizade colorida?
qual a última vez que transou?
qual é a melhor estação do ano na sua opinião?
você estuda?
qual curso você faz na faculdade?
sente saudade de alguém?
tem facilidade em perdoar?
tem crush em alguém?
você costuma falar dos seus problemas/sentimentos para outras pessoas?
você guarda tudo para si?
você costuma se irritar com facilidade?
confia fácil nas pessoas?
doce ou salgado?
tem fetiches?
gosta de estudar?
foi um bom aluno na escola?
já brigou na escola?
já foi nerd?
gosta de escrever?
gosta de ler?
já foi alguma vez a terapia?
qual o melhor conselho na sua opinião?
sol ou chuva?
inverno ou verão?
roupas chamativas ou discretas?
gosta de ser o centro das atenções?
revervado ou extrovertido?
tem mágoa de alguém?
já brigou com alguém daqui?
o teu passado te condena?
o que você pensa para o seu futuro?
já fez escolhas difíceis?
já chorou por uma noite inteira?
já mentiu pelo bem e alguém?
já traiu?
você tem alguém especial em sua vida?
cria algum pet?
prefere gatos ou cachorros?
tem alguém que você ama muito no céu?
cite um nome de alguém que te faz bem:
cite um nome de alguém que te faz vomitar:
você se importa com opinião alheia?
já sofreu algum tipo de bullying/preconceito/perseguição?
qual a sua sobremesa predileta?
o que você mais curte comer?
qual a cor dos seus olhos?
você se acha bonito?
quantos amigos você tem?
o que te atrai nas pessoas?
o que pensa sobre a misoginia?
o que pensa sobre o racismo?
o que pensa sobre a homofobia?
o que pensa sobre o elitismo?
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froghazz · 1 year
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Be good, feed me, leak for me. 🎨
Tumblr media
Avisos: Breeding Kink, impact kink e spit kink levíssimo, lactation kink.
Dinâmica: Alfa x Ômega.
Eles são completamente doidos mas é tudo por causa da classe, não achem os dois emocionados eu imploro!!!
Obrigada aos anjinhos que me mandaram os plots que eu juntei pra fazer essa aqui. 🫶🏻
Boa leitura. 💛
🎨
Louis estava fodido. Hoje era o primeiro dia que ele estava na faculdade após longas duas semanas faltando quase todo dia. Veja bem, ele não é irresponsável nem nada assim, ele apenas teve que cuidar dos irmãos enquanto sua mãe viajava à trabalho. Os gêmeos pegaram uma gripe muito forte e por isso, não puderam frequentar à escola nesse período. Apesar de ser bolsista, Louis tinha notas impecáveis e fazia obras tão fantásticas que era um dos alunos exemplo da instituição, participando sempre de aulas extracurriculares e expondo seus trabalhos em nome da Faculdade de Artes de Doncaster. Chegou praticamente agora na sala de aula, logo sendo chamado pelo professor e ele não tinha dúvidas sobre o enorme puxão de orelha que receberia.
- Tomlinson, eu compreendo. Mas você vai ter que ir até o reitor, existem coisas que não estão ao meu alcance. Você é um dos nossos melhores artistas mas ainda assim, é necessário que compreenda suas responsabilidades. Por favor, fale com o reitor e logo após retorne para minha aula. – o professor franziu os lábios, claramente chateado por toda a situação.
- Tudo bem, eu entendo. – Louis suspirou, agarrando sua bolsa novamente e saindo da sala. Ele atravessou o corredor, subindo as escadas em direção à diretoria, estalando o pescoço antes de bater à porta. Se distraiu olhando a placa dourada na porta: “Mrs. Styles.” Ela dizia, tão prepotente quanto toda a academia de artes era.
- Entre. – A voz de Styles soou do outro lado da porta, despertando Louis do transe. Ele girou a maçaneta, entrando na sala e fechando a porta atrás de si. – Bom dia, Tomlinson. Fico feliz em vê-lo por aqui. Por favor, sente-se. – Harry apontou a poltrona do lado oposto da mesa à qual estava sentado, ajeitando seu paletó perfeitamente alinhado.
- Bom dia, senhor Styles. – Louis sorriu fraco, sentando-se. – Bom, me disseram que o senhor gostaria de falar comigo. – ele introduziu o assunto, deixando sua bolsa ao lado de sua poltrona, ao chão.
- Sim, você está correto. Imagino que saiba que minha motivação é seu repentino sumiço, duas semanas, Tomlinson. O que aconteceu? – Styles ajeitou um cacho atrás da orelha que havia se soltado do coque.
- Meus irmãos ficaram doentes, pegaram uma gripe muito forte. Minha mãe teve que viajar à trabalho, e minha outra irmã faz faculdade em outra cidade, então não havia ninguém pra cuidar deles além de mim. – Louis tentou disfarçar seu nervosismo pela presença de Harry, descontando a inquietação em mexer na barra de sua blusa.
- Eu entendo. – Harry suspirou, pegando Louis de surpresa pela reação. – Eu também já estive na faculdade e também era bolsista, é terrível quando temos imprevistos e não conseguimos cumprir com as nossas atividades. Eu sinto muito por isso, mas não consigo te salvar disso sem algum argumento muito bom pra dar na reunião com os outros reitores. – Ele explicou.
- Desculpe, acho que não entendi. – Louis franziu o cenho.
- Preciso de alguma novidade artística sua, Tomlinson. Algo que eu leve até eles e apresente como um desperdício imenso caso queiram cancelar sua bolsa. Você tem algo pra mim? – ele perguntou, tirando Louis no eixo por alguns segundos.
- Eu... Eu comecei a treinar realismo por observação , em pessoas. Não mais em objetos inanimados. – Ele sorriu ladino, sentindo suas inseguranças em suas habilidades o inundarem. – Mas é só um começo, sabe? Ainda não é apresentável. – Louis olhou nos olhos de Styles pela primeira vez desde que se sentou, sendo puxado para a infinidade verde que eram os olhos do ômega.
- Quero que tente. – Harry desviou o olhar, ajeitando seus anéis em suas mãos antes de retomar o contato visual. – Me desenhe. – propôs.
- Isso é demais, senhor Styles. Eu ainda não sou bom. – ele negou.
- Por favor, Tomlinson. Preciso que me ajude à te ajudar. – respirou fundo, sentindo o cheiro de nervosismo do alfa em sua sala. – Comecemos assim, me chame de Harry. Não sou seu reitor malvado e rígido, sou apenas seu modelo legal e que adoraria ajudar você à permanecer nessa faculdade. – ele sorriu pequeno.
- Ok. – Louis secou as mãos suadas na calça, olhando ao redor. – Pode se sentar no sofá, Harry? Ele é na frente da janela e eu gosto de desenhar contra à luz. – tentou sorrir descontraído, pegando seu sketchbook, um lápis e uma borracha da sua bolsa. Harry acenou positivamente, se levantando da cadeira e indo até o sofá.
- Tem alguma preferência? – Harry perguntou com as penas cruzadas, as mãos apoiadas no joelho.
- Pode tirar o paletó? Foi mal, mas eu odeio desenhar roupa. – Louis sorriu mais tranquilo, indo até o outro sofá de frente com o de Harry e sentando-se ali.
- Claro. – Harry tirou o paletó, deixando ao seu lado no sofá. – E a pose? – ele falou afrouxando a gravata.
- Escolhe você. – Louis disse, olhando Harry fixamente. – Só faça algo que faria, não algo robotizado. Me entende? – ele disse em tom de confusão, genuinamente em dúvida se conseguiu se expressar direito. Harry sorriu, jogando o corpo pro lado. Ele deitou de lado no sofá, uma mão abaixo da cabeça e a outra em seu quadril.
- Me pinte como uma de suas garotas francesas, Jack. – disse rindo, os dentes de coelho aparecendo. O cheiro de Louis não era mais tão nervoso assim. Observou ele rindo de si, deixando sua cabeça tombar no encosto, pronto pra mudar de posição.
- Não! – Louis quase falou alto demais. – Eu gostei, mesmo. – o sorriso dele era imenso. – Foi algo espontâneo, sua personalidade. Eu gostei. – sorriu ladino.
- Vai usar isso pra tirar sarro de mim com seus amigos depois, mas eu aceito esse fardo. – ele riu, voltando a repousar sua cabeça sob a mão.
- Não vou, prometo. – Louis riu, começando a esboçar o esqueleto. Ele começou pelo sofá, se atentando apenas como o estofado afundava com o peso de Harry, só para ter noção das dimensões. Percebeu que ele tinha os olhos perdidos pela sala, como se estivesse desconfortável com o silêncio. – Pode conversar comigo, se quiser. – sorriu pequeno, fazendo as linhas mais precisas, olhando fixamente para as coxas grossas que eram apertadas pela calça social.
- Porque decidiu fazer artes, Louis? – perguntou agora observando a feição do alfa, percebendo como era um garoto bonito.
- Além de amar, acho que porquê eu acredito que seja a forma de arte mais intensa. Por exemplo, quando você ouve uma música, ela tem a capacidade de transmitir o sentimento posto ali mas ainda assim você acaba se prendendo as letras que você mais se identifica, as que falam sobre os momentos que você experenciou, ao contrário das pinturas, por exemplo. Se há uma pintura de uma casa de madeira no meio da floresta, você provavelmente vai imaginar se aquilo foi observado e replicado ou se é um fragmento de um sonho do artista. Você vai se deixar pensar em como seria morar ali, qual é o sentimento, se quando chove há aquele cheiro intenso de terra molhada, se você faria um café ou um chá, se iria sentar em frente à janela ou na varanda. Vai se perguntar se aquilo conseguiria te completar, se a madeira dos pilares de sustentação ficariam úmidos e gelados. Você viaja, sua imaginação faz você questionar sua existência, sua vida, suas escolhas. – Louis falava baixo, fazendo Harry olhar para sua boca sem ao menos piscar, concentrado e hipnotizado no outro.
- E o realismo? Porque se encantou? – Harry disse baixo também, como se tivesse medo de que sua voz quebrasse o encanto do momento.
- Eu sei que o realismo é estimado demais por conta da dificuldade que é fazê-lo. Entendo quem acha a arte mais incrível e também a mais desinteressante, mas pra mim, a magia do realismo não é sua perfeição ou a habilidade necessária. Quando eu te mostrar, você vai conseguir ver como eu vejo você. No espelho, muito provavelmente, haverão detalhes que você vai considerar imperfeições ou traços seus que particularmente não admira. Pela minha visão, é possível perceber como eu te olho, quais são seus detalhes mais fortes, quais coisas em você me chamaram tanto a atenção que eu tive que reproduzir no desenho, te dando a oportunidade de entender quais são os seus detalhes que mais me atraem. – Louis olhou fixamente para seu rosto, dando atenção à cada marca de expressão.
- E quais são os meus detalhes que mais te atraem? – A respiração de Harry estava desregulada, engolindo em seco sob o olhar intenso de Louis.
- Praticamente todos, pra ser sincero. Sua mandíbula é desenhada, como uma escultura. Sua boca também, o contorno é marcado e específico, assim como seus dentes da frente são maiores, o que faz seu sorriso ser extremamente atraente. Me desculpe se eu disse demais. – Louis ainda percorria cada detalhe do rosto do ômega com atenção, sentindo seu lobo se agitar dentro de si. Não o culpe, ele ainda tinha seus instintos.
- Mais alguma coisa? – Harry engoliu em seco, tendo que umedecer os lábios, onde Louis rapidamente grudou seu olhar.
- Seus olhos. O formato deles é particular e o verde intenso, se eu fosse colorir teria que misturar inúmeros tons até se aproximar do real e acredito que mesmo assim não seria possível. Eles são muito, muito bonitos, suas sobrancelhas são cheias também, fazem uma bela moldura para eles e condenam sempre seus sentimentos. – Louis sorriu fraco, se ajeitando na cadeira.
- Obrigado, Louis. – acompanhou o sorriso, sentindo seu estômago gelado. – Você tem um olhar muito bonito sob as coisas. – ele aproveitou que o alfa havia retornado a atenção ao desenho, deixando seus olhos passearem por todo corpo dele, tendo que ignorar seu ômega interior implorando para se submeter.
- Eu sou um homem de muitos clichês. – Louis riu fraco, sentindo que o cheiro de Harry havia se tornado mais presente, deixando a sala mais doce, sentia-se em uma padaria pela manhã, onde os bolos mais cheirosos acabam de sair dos fornos. – Sou romântico, cavalheiro, solícito, emocionado, como meus amigos dizem. – ele riu, se sentindo agitado com o cheiro desejoso de Harry. – Acredito que há beleza em tudo, que até mesmo nos lugares mais sombrios e solitários sempre haverá um feixe de luz solar, um lampejo de esperança e a promessa de um bom futuro. Acredito na mudança, na possibilidade de haver mais pessoas boas, situações boas e caminhos bons. Acredito que devo muito disso à minha criação. – Louis esboçou o coque bagunçado dele, atentando-se aos fios rebeldes.
- Um tanto quanto narcisista, também. – Harry brincou, tentando disfarçar o quão afetado pelo alfa ele se encontrava. Louis tinha um cheiro forte, exatamente como havia descrito sobre a pintura, era como carvalho e terra molhada, um cheiro de casa tranquila, para Harry. Mesmo que ele não soubesse exatamente o que isso significava.
- Apenas sou um apreciador constante de eu mesmo. – Louis não conseguiu rir, tendo que cruzar as pernas por sentir seu cacete pulsar devido ao cheiro. Ele sentiu seu lobo tomar mais espaço dentro de si, se culpando quando passou segundos inteiros olhando para a pele desnuda do pescoço de seu reitor e se perdendo nos pensamentos de marcá-lo. É seu instinto primitivo e não há nada que Louis possa fazer além de se permitir imaginar. – Tire a gravata e abra os primeiros botões. – mandou com firmeza. – Por favor. – ele limpou a garganta, tentando minimizar sua imponência no comando.
Harry levou as mãos já trêmulas até a gravata, afrouxando até que fosse possível passar por sua cabeça. Ele o fez, deixando-a no chão e abrindo os quatro primeiros botões, deixando que Louis percebesse suas tatuagens de pássaro abaixo da clavícula e o início de seus peitos cheios.
- Você tem mais tatuagens? – Louis tentou mudar o assunto mas sendo incapaz de desviar o olhar, deixando-se observar como os peitos do ômega eram durinhos e seus mamilos apontavam pelo tecido fino da camisa.
- Muitas. – Harry respondeu baixinho, sentindo sua lubrificação natural escorrer pelo meio da bunda redonda.
- Eu também tenho, é uma das formas de arte mais bonitas, na minha opinião. – Louis observou mais uma vez as tatuagens, desviando rapidamente para os mamilos quando o tecido começou a escurecer, mostrando que estava molhado contra os bicos. – Harry. – chamou autoritário, atraindo a atenção pata seus olhos, deixando que Harry percebesse suas pupilas dilatadas. – Seus peitos. – avisou, sentindo seu instinto mais primitivo tentando ganhar espaço, a vontade inigualável de ir até Harry e fodê-lo com força.
- Oh meu deus! – Harry choramingou, sentando-se rapidamente e cobrindo as manchas com os braços. – Me desculpe Louis, me desculpe. – seus olhos encheram d’água, se sentindo envergonhado demais.
- Não tem problema, Harry. Você está grávido? Tem um alfa? – Louis abandonou suas cordialidades, sendo invasivo e não se importando nem um pouco com o fato.
- Não. – Harry sussurrou.
- Não precisa mentir pra mim. – Louis sentiu seu pau pulsar forte, tendo que ser discreto ao apertar por cima da calça.
- Não estou mentindo. – Harry choramingou. – Eu... Meus peitos eles...
- Me conte, Harry. – Louis observava as lágrimas do ômega.
- Eu vazo quando fico excitado. – disse de uma vez só. – Pode ir embora, por favor. Me desculpe. – sua cabeça permanecia baixa.
- Eu posso te ajudar com isso, Harry. Me deixa te ajudar. – Louis pediu, deixando o tesão tomar conta de si.
- Como assim? – Harry engoliu em seco, olhando para Louis ainda com a cabeça baixa.
- Deixa eu mamar seus peitinhos, ômega. Prometo que o farei e não direi à ninguém. – Louis deixou o caderno na mesa de centro, abrindo as pernas e encostando as costas no encosto do sofá, dando batidinhas em suas coxas. – Venha aqui. – pediu.
- Promete que não vai contar pra ninguém? – Harry perguntou manhoso.
- Prometo, ômega. Venha, seja bom pra mim. – Ele incentivou, vendo Harry se levantar devagar e ir até ele, ficando em pé entre suas pernas abertas.
Louis tocou suas coxas, puxando para si, fazendo o ômega sentar em seu colo, uma perna para cada lado de seu quadril. Ele segurou a cintura de Harry com as duas mãos, apertando com delicadeza. – Abra sua camisa, mostre seus peitos pra mim. – mandou olhando em seus olhos. Harry o obedeceu, abrindo a camisa até o umbigo, abaixando lentamente põe seus ombros, deixando os peitos bem perto do rosto do alfa. – Eu vou te mamar e deixar seus peitos vazios, ômega. – suas mãos deslizaram para cima, apertando os peitos, vendo o leite vazar entre seus dedos. Ele levou a boca até os mesmos, lambendo devagar um dos mamilos. Harry gemeu manhoso, movendo o quadril, raspando sua bunda cada vez mais molhada na pelve do alfa. Louis fechou sua boca no mamilo, sugando e sentindo o gosto açucarado do leite do ômega. Harry gemeu, segurando a cabeça do alfa com carinho, acariciando seu couro cabeludo enquanto dele mamava seu leite. Louis estava insano, seu pau doía de tão duro, o cheiro de Harry era entorpecente e seu lobo implorava para foder seu corpo.
- Você gostou do meu leite, alfa? – Harry perguntou choroso, gemendo baixinho, necessitado de aprovação.
- É uma delícia, ômega. Eu poderia me alimentar todos os dias nos seus peitos. – afirmou, dando atenção ao outro peito que estava negligenciado até agora. – Rebola em mim, Harry. Você quer isso, não quer? Seu gosto tá me deixando maluco, bebê. – Louis mordeu o mamilo com cuidado, fazendo Harry gemer mais alto e assentir vezes demais, encaixando a bunda bem acima do cacete de Louis antes de começar a rebolar.
- Seu pau parece tão grande. – Harry deslizou as mãos pelo corpo do alfa, apreciando seus músculos.
- Pede, ômega. Pede e eu vou te dar, você está sendo tão generoso comigo, me deixando tomar todo seu leite, sendo tão bom em me servir. É só me pedir e eu vou te dar, sim? – Louis lambeu toda a carne dos peitos, deslizando suas mãos por eles, espalhando o leite e retornando a mamar, inebriado pelo sabor delicioso do mesmo.
- Você pode me dar seu nó, alfa? Por favor, eu preciso tanto, meu rabinho tá doendo, muito vazio. – ele pediu deixando suas lágrimas saírem.
- Claro que sim, ômega. Levanta pro seu alfa tirar sua roupa, sim? – Louis mandou, vendo Harry se por de pé com dificuldade. Ele terminou de abrir sua camiseta, tirando do copo do ômega e a deixando ao seu lado no sofá. Observou as tatuagens pelos braços dele e a mariposa no estômago, tão, tão bonito. Abriu o botão da calça e a braguilha, abaixando lentamente por suas pernas. Harry tirou os sapatos com os próprios pés, deixando Louis tirar totalmente sua calça. – Que surpresa deliciosa, bebê. – Louis elogiou a calcinha boxer verde clarinha de algodão que ele usava. – Lindo, lindo. – beijou seu pau duro contra a mesma, abaixando ela com delicadeza por suas pernas. Observando o quão molhada a mesma de encontrava. Segurou o cacete de Harry, lambendo a glande. – Seu pau é enorme para um ômega, querido. Delicioso pra mim. – elogiou, sugando a glande pra dentro da boca, descendo pelo comprimento e levando até a garganta, mamando o pau dele igual fez nos peitos. Ele apertou a bunda de Harry entre os dedos, abrindo ela com as duas mãos, passando o dedo médio por entre as bandas, sentindo como ômega pingava lubrificação para si. Tirou o pau dele da boca, girando seus quadris e o deixando de costas. Abriu a bunda, olhando o cuzinho piscando, brilhando de tão melado. Se aproximou, sua respiração quente ali fazendo o ômega se arrepiar dos pés à cabeça. Ele lambeu, tomando sua lubrificação doce, sentindo o gosto frutado, como um bolo de creme branco e morangos. Gemeu contra, segurando com força a cintura do ômega e metendo a língua pra dentro do cuzinho, o lambendo esfomeado, o comendo com a língua. Harry segurava firme em seus cabelos e rebolava contra seu rosto, as pernas trêmulas e gemendo baixo.
- Alfa, por favor. – gemeu, levando os dedos até o cuzinho, ameaçando penetrar. – Não, não, não! – ele contraiu o buraquinho. – Posso ter só seu pau? Por favor alfa, me abre com ele. – choramingou.
- Como quiser, bebê. Você vai aguentar meu cacete no seu rabinho, hm? Sem preparação? – Louis deu um tapa fraco na bunda dele, o ouvindo gemer e seu corpo pular.
- Sim, prometo. – Assentiu, sentindo Louis o virar de frente para si de novo. Observou como seu rosto estava molhado, a barba brilhando numa mistura de leite e lubrificação. – Você tem proteção? – perguntou baixo.
- Tsc, Tsc, Tsc. – Louis negou com a cabeça, começando a abrir seu cinto. – Você não quer meus filhotes dentro de você, Harry? Que desrespeito, ômega. – repreendeu. – Eu quero encher você com meus filhotes. Que atitude feia a sua, rejeitando um alfa que foi tão bom com você esse tempo todo. – Louis abriu a braguilha, puxando o pau de dentro da cueca, punhetando lento enquanto olhava nos olhos do ômega.
- Você é tão grande, meu deus. – o ômega gemeu. – Me enche com seus filhotinhos, alfa. – falou choroso, os olhos fixos no pau dele pingando pré gozo. – Me desculpa por falar da camisinha, eu não queria mas achei que você sim, eu... – ele esfregou o rosto, confuso demais com todos os sentimentos que Louis lhe causava. - Pode colocar filhotinhos aqui, Lou. Por favor. – ele parecia desesperado por algo, acariciou a própria barriga, subindo até os próprios peitos, gemendo aliviado quando o leite saiu e deslizou por seu abdômen.
- Eu te desculpo, ômega, mas só dessa vez. Venha, vou deixar você brincar com meu cacete enquanto eu te mamo mais. – ele puxou Harry, o fazendo se sentar em seu colo novamente. Segurou firme e possessivo em sua bunda, passando a cabeça inchada do cacete no cuzinho do ômega, o provocando.
- Por favor, alfa. – Harry rebolou, os olhos pidões nos possessivos de Louis.
- Senta. – mandou, segurando seu pau com firmeza, sentindo Harry sentar lentamente, engolindo tudo com facilidade mesmo que seu aperto fosse doloroso. – Parece que nunca foi fodido na vida de tão apertado. – Louis gemeu, jogando a cabeça pra trás quando Harry soltou todo o peso em si, engolindo cada milímetro do pau grosso.
- Obrigada, alfa. – agradeceu. – Obrigada. – gemeu levando as mãos até abaixo da camiseta do mesmo, sentindo os músculos do abdômen, sendo incapaz de não puxar a camiseta pra cima e a jogar de lado, olhando e apreciando o tronco delicioso de Louis.
- Que rabinho gostoso, bebê. Se esticou tanto e tão bem pra me receber, um ômega tão bom e prestativo. Está sendo tão útil pro seu alfa, querido. Você merece até um beijo, você quer? – Louis segurou os peitos de novo, tão cheios que não parecia que tinha mamado tanto. – Lindo, cheio de leite pra mim de novo.
- Por favor. – Gemeu. – Quero tudo que você quiser me dar, alfa. – ele se aproximou, abraçando o pescoço de Louis.
Louis por sua vez mamou o peitinho, mantendo uma quantidade ali, segurando as bochechas de Harry com força e o obrigando a abrir a boca, encostando os lábios no dele e cuspindo seu próprio leite nela. Harry recebeu de bom grado, engolindo tudinho antes de esfregar seus lábios nos de Louis, que invadiu eles com a língua, o beijando com cuidado e sentindo Harry amolecer em seu carinho. Louis deslizou a mão pela bunda do ômega, sentindo com o dedo médio a borda toda esticada em seu pau, deslizando seu dedo com facilidade ali.
- Você está vazando tanto no meu pau, amor. – disse com os lábios ainda nos de Harry.
- Posso rebolar pra você, alfa? Você deixa? – Harry se contraiu no pau dele, fazendo carinho em sua nuca.
- Pode, bebê. Faça o que quiser, estou aqui pra ajudar você, sim? – Louis beijou seu pescoço, não tardando em voltar a sugar os peitos de Harry.
O fato era que Louis estava ficando louco com tudo isso, o gosto do leite de Harry era absurdamente bom, seu pau latejava e seu baixo ventre contraia desde a primeira vez que sentiu o gosto. Louis sonhava em ficar Harry desde a primeira vez que pôs os olhos no mais velho, no primeiro dia de aula. Em contra partida, sempre se manteve o mais longe possível do mesmo, sabendo que aquele desejo tão presente em si não iria e nem poderia se realizar. Por muito tempo se relacionou com outras pessoas e nunca tinha sentido tal atração por elas. Era desumano demais, a beleza e a presença de Harry causavam sentimentos nele que eram de sentir vergonha. Um homem mais velho, o qual imaginava anteriormente ser comprometido, com um relacionamento profissional estabelecido entre eles. Sua mãe provavelmente odiaria o fato apesar de que ele tinha uma forte crença de que isso mudaria quando ela conseguisse enxergar em Harry o que ele enxergava. Descobrir que seu temido reitor havia se excitado por ouvi-lo, que se submeteu tão fácil à si, que rebolava desesperado em seu pau já era muito para aguentar, mas que seus peitos vazaram leite quando ele estava com tesão? Aquilo era insano. Harry era um ômega perfeito para si e era exatamente por isso que estava se controlando tanto ali, impedindo que seu lobo tomasse conta e sua visão ficasse turva o fazendo empurrar seu pau bem fundo dentro dele, que marcasse todo o corpo dele com seus dentes, que o fizesse chorar e implorar por mais e mais filhotes dentro de si. Harry jogava o quadril para frente e para trás, a cabeça tombada pra trás enquanto seus peitos eram sugados e apertados com tanto desejo pelo outro, causando um alívio imenso e uma sensação sufocante para um ômega, aquela pontada insistente de que estava sendo bom, que estava alimentando o alfa, que estava o dando prazer o deixando entrar dentro de si e tomar tua sanidade. Seu corpo suava e tremia, seu baixo ventre doendo de tanta vontade de gozar litros em cima de Louis, sentindo os mamilos latejarem de tanto serem maltratados pelos dentes dele. – Louis... – ele chamou manhoso.
- Oi, ômega. – Louis respondeu, subindo seus beijos até o pescoço dele, lambendo e sugando sua jugular, sentindo sua pulsação contra a boca.
- Eu quero gozar. – ele sussurrou, rebolando e girando os quadris, fazendo a glande maltratar sua próstata.
- Está tão desesperado assim? Eu nem fiz nada com você ainda, Harry. – Ele sorriu contra seu pescoço, puxando a carne entre os dentes e o fazendo gemer alto, tremendo acima de si.
- Louis, porra! – Harry expôs mais o pescoço, deixando que ele o marcasse com um chupão.
- Você não fez nada por mim ainda, Harry. Você não é um bom ômega? – Louis provocou, dedilhando a coluna dele e o deixando arrepiado da cabeça aos pés. Ele segurou firme na carne macia da bunda dele com força, subindo e descendo o quadril de Harry, estocando lento contra seu buraco. Harry cravou as unhas em seus ombros, sua boca aberta em um gemido mudo. – Você só buscou o seu prazer até agora, não é? – perguntou, vendo Harry assentir.
- Me desculpa. Eu vou ser bom pra você, eu posso ser bom. – Harry choramingou olhando nos olhos de Louis, subindo e descendo em seu colo, fazendo um aperto tão grande em Louis e uma sensação tão boa de preenchimento que os dois gemeram em uníssono. Harry continuou, os olhos ainda grudados nos de Louis enquanto subia e descia, indo cada vez mais forte. O alfa puxou Harry pela nuca, grudando seus lábios, beijando-o com dominância. Harry não discutiu, entregando toda sua submissão de bandeja enquanto sentava, sentindo seu orgasmo explodindo, gozando entre os corpos colados dos dois. Louis afastou o rosto de Harry pelos cabelos da nuca, os quais segurava com possessividade. Com a outra mão, espalmou um tapa ardido na bunda dele.
- O que vamos fazer com isso, Harry? Hm? – questionou, batendo mais uma vez em sua bunda e vendo o ômega revirar os olhos. – Gosta de apanhar, ômega? – Louis riu excitado, dando mais tapas na bunda dele enquanto o mesmo assentia freneticamente. – O que vamos fazer com isso, Harry? Eu quero que me responda. – Louis olhou diretamente nos olhos fechados dele, esperando ele abri-los e conectar aos seus.
- Ainda quero seu nó, Louis, quero você enchendo minha barriga de filhotes. Você quer isso também, não quer? Diz que quer meus filhotinhos Lou. – Harry se remexia manhoso, as mãos percorrendo todo o tronco do alfa.
- É claro que eu quero, amor. Vai ficar tão lindo com eles na barriga, ômega. – Louis sentiu seu lobo tomar posse de si por completo, suas pupilas dilatadas. Ele segurou Harry pelas coxas e o deitou de costas no sofá, ficando entre suas pernas. – Deixa as pernas bem abertas pra mim, bebê. – disse sussurrado em seu ouvido, fazendo Harry revirar os olhos e obedecer. Ele se levantou e abaixou suas calças, deixando as mãos espertas de Harry abaixarem sua cueca com pressa, olhando todo o corpo delicioso de Harry deitado no sofá, as pernas ainda arreganhadas esperando por seu nó. Harry tinha os olhos brilhantes presos no tronco do outro, sentindo seu pau pulsar semi ereto e seu cuzinho soltar tanta lubrificação que escorreu pro estofado, melando todo o couro. Harry estava hipnotizado pelo alfa e sabia que isso era uma das piores coisas que poderiam acontecer consigo, ele era seu aluno, ele deveria estar levando  uma bronca por faltar e não fodendo o reitor, mas, Harry não era capaz de evitar. Ele já havia sido de outros homens, já havia se submetido durante seus heats e havia curtido tudo em geral, porém nunca tão intenso quanto Louis. Nunca gozando tão rápido assim, com movimentos lentos, com calma, com carinho. Nunca sentindo que o outro o desejava tanto, nunca com um alfa implorando pra engravida-lo, coisa que o deixava mais e mais molhado à cada segundo. Harry nunca tinha se interessado por Louis apesar de sempre ter reconhecido que o mesmo era o alfa mais bonito do lugar, o pensamento do outro ser mais novo e estar sob seus cuidados sempre o privou de seus pensamentos. Mas agora, sentia até mesmo uma ponta de arrependimento de seu lobo por nunca ter tomado ciência da submissão intrínseca que sempre teve pelo outro. Agora, o olhando de baixo com seu corpo nu, se deu conta de como seu tratamento com o outro havia sido passivo. Se fosse outro aluno, ele provavelmente teria discursado por minutos sobre responsabilidades e prioridades, sobre esforços e circunstâncias. Louis acariciou os cabelos de Harry que já haviam soltado do coque, olhando com curiosidade a expressão ilegível do ômega. Harry sentiu seu estômago se agitar quando sem ao menos pensar desceu do sofá, ajoelhando no chão à frente de Louis, sentou sob suas panturrilhas e olhando nos olhos azuis intensos e escuros, abriu sua boca e expôs sua língua.
- O que você quer, cachorrinho? – Louis perguntou sorrindo ladino, fazendo carinho em seu queixo.
- Ser bom. – Harry sussurrou, inclinando sua cabeça para ter mais do carinho sutil, esfregando sua bochecha contra a palma da mão dele. – Usa a minha boca, Louis. – ele engoliu em seco, vendo a glande brilhando e expelindo pré gozo.
- Quer meu pau na sua boquinha, bebê? É isso? – Louis perguntou mesmo sabendo que era exatamente isso, arrancando um assentir submisso do outro, os olhos verdes tomados pelas pupilas dilatadas. – Abre a boca. – mandou, ouvindo Harry gemer e obedecer. Ele segurou a base do pau, esfregando a cabecinha em sua língua. Harry gemeu e abocanhou a glande, sugando de leve, sentindo o gosto forte e cítrico do alfa. A tirou da boca e passou a lamber todo o comprimento, deixando-o todo babado antes de voltar pra cabecinha, engolindo ela e a levando cada vez mais fundo. Ele ia e voltava devagar, até conseguir que sua garganta relaxasse o suficiente para receber o quanto precisasse do cacete, até que seu nariz ficasse pressionado contra os pelinhos da pelve de Louis. Ele, por sua vez, ajeitou os cabelos de Harry em um rabo de cavalo, segurando com possessividade antes de pressionar mais o rosto de Harry contra seu pau. Retirou da boca dele, esfregando-o contra todo o rostinho choroso, o molhando todo com sua baba e o pré gozo que escorria em abundância. Harry gemeu alto com a ação, segurando nos quadris de Louis e subindo com as unhas até o abdômen, apreciando sua barriga pecaminosa.
- Eu sei o que você quer. – ele afirmou. – Faça, meu alfa. Eu aguento. – incentivou, colocando a glande de volta na boca, esperando Louis o fazer.
- Que cachorrinho bom que eu arrumei. – Louis sorriu malicioso, empurrando seu pau até a garganta dele e voltando, repetindo o processo com lentidão, grunhindo com o aperto sufocante da garganta dele em sua glande inchada. -  Eu vou foder sua garganta, Harry. É isso que você quer? – perguntou com a voz rouca, apertando mais os cabelos de Harry e fazendo o couro cabeludo dele queimar. Ele gemeu contra o cacete, revirando os olhos por trás das pálpebras. Assentiu ainda com ele fundo em sua garganta, respirando fundo e se preparando. – Caralho ômega, eu vou acabar com você. – ele usou a mão livre pra dar um tapinha fraco em sua bochecha, fazendo Harry esfregar sua bunda em seus calcanhares. Louis grunhiu excitado, arremetendo o quadril para frente e para trás, aumentando a velocidade das estocadas aos poucos. Harry gemia fora de órbita, os olhos revirando enquanto Louis tinha a cabeça jogada pra trás, gemendo rouco enquanto socava o pau direto na garganta do ômega. Ele aguentava tudo de bom grado, sentindo seus lábios dormentes e a garganta ardendo, se aproveitando de toda a dor e agonia do momento, transformando seu desespero em pura luxúria, tendo que apertar seus peitos e deixar o leite sair, manchando o carpete bege, fazendo uma mancha enorme nele de leite e lubrificação que à essa altura já pingava abundante de sua entradinha que piscava. Louis segurou mais forte em seus cabelos e passou a empurrar sua cabeça contra seus movimentos, pouco se importando se doía ou se era demais, gemendo prazeroso com os barulhos de engasgo que o ômega fazia. Harry sentiu seu baixo ventre retorcer com tamanha brutalidade, sendo fisicamente incapaz de segurar o orgasmo forte que lhe atingiu, gozando por todo carpete, chamando a atenção de Louis pelos jatos que atingiram seus pés. Louis puxou a cabeça de Harry para trás, apreciando sua imagem. Os cabelos bagunçados, os olhos vermelhos cheios de lágrimas, as bochechas úmidas, os lábios vermelhos e inchadinhos, o pescoço suado e corado, os peitos cheios, o leite que deixou todo seu corpinho molhado e por mim toda a bagunça molhada que havia abaixo de si. Leite, lubrificação e porra numa grande poça no carpete, fazendo Louis espalmar um tapa dolorido contra sua bochecha. – Que bagunça, bebê. – ele se abaixou, ficando de frente com o rosto de Harry. – Gozou forte assim só por ter a boca fodida? – ele sorriu, passando o dedão em seus lábios, olhando no fundo dos olhos verdes.
- Sim. – Harry disse envergonhado. – Me desculpa. – ele abaixou o olhar.
- Olhe pra mim, ômega. – Louis usou sua voz de alfa  chamando a atenção imediata de Harry que se apavorou.
- Nunca me peça desculpas por ter gozado. Nunca. – repreendeu. – Eu quero tirar tantos orgasmos de você ao ponto de você ficar tremendo e babando nos meus lençóis. Quero foder seu corpo até você ficar tonto de tanto se esforçar pra me aguentar fodendo seu rabo repetidas vezes. – Louis falou sério, segurando no pescoço de Harry e puxando seu lábio inferior com os dentes, o fazendo tremer. – Nunca se desculpe por ser bom pra mim. – ditou.
- Me desculpa. Não vai acontecer de novo. – sussurrou.
- Bom garoto. Agora eu vou te dar meu nó, te encher todinho com meus filhotes, sim? – fez carinho em sua bochecha úmida.
- Não sei se eu aguento. – admitiu envergonhado.
- Não seja idiota, cachorrinho. Seus peitos estão pingando e sua bunda tão encharcada que sua lubrificação está literalmente escorrendo até o chão. Seu corpo implora pelo meu nó e pelo meu leite. Seu cuzinho está tão necessitado do meu cacete que está piscando. Seu cérebro pode achar que não, mas seu corpo te entrega. – ele disse bravo. – Cale a boca e deite no sofá, sua única escolha aqui é se vai abrir suas pernas pra mim de frente ou de bruços. – Louis cuspiu em seu rosto, o beijando possessivo logo após. Harry gemeu alto com tudo aquilo, subindo no sofá e deitando de bruços, empinando a bunda.
- Fode meu rabinho assim. – ele falou com a respiração engatada. – Faz sem carinho, me mostra seu lobo. – pediu manhoso.
Louis grunhiu se colocando entre as pernas de Harry, enfiando seu cacete em seu cuzinho, puxando seus cabelos pra trás e sussurrando em seu ouvido. – Se quiser meu lobo, vai ter que achar uma palavra de segurança. Quando eu me liberto, Harry, eu não sou nada gentil, muito menos paro se você implorar. Preciso de uma palavra que me faça retomar o controle nessas situações. É o que você realmente quer? – ele empurrou seu pau até a base, fazendo o rabinho se alargar todo. Ele esperou alguns segundos, constatando que Harry não queria aquilo verdadeiramente. – Foi o que eu imaginei. – ele estocou devagar, sentindo-o contrair em seu pau.
- Luxúria. – disse manhoso.
- O que? – Louis gemeu em seu ouvido, o fodendo devagarinho.
- Minha palavra. Luxúria. – disse afetado. – Agora acaba comigo. Me fode até eu chorar. – pediu rebolando a bunda.
Louis foi inundado por um misto de sentimentos. Primeiro porque Harry foi um dos únicos que realmente quis seu lobo e, segundo, porque todos que o aceitavam sumiam no dia seguinte. O lobo de Louis é agressivo e completamente primitivo, ele machucava e não se importava nem um pouco de fazê-lo se isso lhe proporcionasse um bom orgasmo. Louis estremeceu, mordendo o ombro de Harry e enrolando sua mão em seu cabelo, o usando como uma espécie de alça. – De for demais, me impeça. Não tente aguentar tudo, eu entendo que sou demais Harry. Não tente ser bom, se quiser me parar, me pare. Entendeu? – ele usou a voz de alfa, vendo Harry revirar os olhos e pulsar forte em si. – Me responde.
- Entendi, meu alfa. – disse aéreo, seu corpo tremendo com a voz de Louis em seu ouvido.
Louis lambeu seu pescoço, sentindo a jugular de Harry tremer sob o raspar de seus dentes ali. Voltou até seu ombro e mordeu fraco, dando a primeira estocada forte, fazendo Harry gemer alto e se empinar mais. – Cuidado, não quero ninguém interrompendo a gente. Não seja tão escandaloso. – Louis disse rouco, passando a estocar com força contra o rabinho sensível de Harry. Ele puxou a cabeça de Harry para trás e virou, deixando seu rostinho virado para si, rosnando em seu ouvido enquanto o fodia firme. Sua outra mão foi até o quadril ele, apertando forte e o mantendo empinado, enquanto seus quadris arremetiam com força. Seus olhos não se fechavam, ele olhava fixamente para as lágrimas que Harry soltava, ficando cada vez mais excitado com o desespero que ele emanava. – Um ômega tão perfeito que eu te marcaria como minha puta particular. Que buraco bom, cachorrinho. Um puta buraco bom de foder. – Louis dizia rouco em seu ouvido  soando extremamente possessivo, dando a Harry a certeza de que não era seu alfa delicado que estava ali e sim seu lado mais primitivo, o qual fode e reivindica tudo que quer, como quiser, independente do que seja.
O que Louis jamais esperaria é que Harry seria a última pessoa à temer esse seu lado e o primeiro à implorar para tê-lo novamente. Ser um ômega submisso normalmente o faz ter um tratamento bom e gentil, totalmente o contrário do que fantasia em sua cabeça toda vez que enfia seus dedos em seu rabinho à noite. O lobo do ômega exige dor, exige brutalidade, implora por servir da maneira mais selvagem possível, sendo fodido e subjugado sem limitações, sentindo que é única e exclusivamente utilizado pra aliviar o alfa e procriar. Era burro e nojento, como muitos que já o foderam lhe disseram e por isso sentir Louis alargando seu rabo com força, socando sua próstata sem dó, o fazia chorar por tamanho prazer que não era capaz de ser aliviado somente através dos gemidos que não paravam de escapar. Ele levou suas mãos pra trás, segurando as bochechas da bunda farta e avermelhada pelo impacto da pelve de Louis, a abrindo, deixando que Louis fosse mais fundo em si. O alfa rosnou deitando seu peito nas costas dele, segurando em sua cintura com força com as mãos, mordendo seu ombro com suas presas, perfurando a pele. Suas unhas rasgaram a pele da cintura de Harry, fazendo o outro chorar soluçando por todas aquelas sensações. Aquela dor, tão excitante para si, seu corpo implorava por mais daquilo. Seus mamilos durinhos friccionando com força no estofado já que o peso de Louis o apertava contra ele, seus dentes tão fundo que sangrava, assim como as unhas enterradas em sua carne fazendo aquilo arder como o inferno. E seu cuzinho, ardendo por tamanha sensibilidade, por tanto impacto que o quadril de Louis proporcionava.
- Alfa. – Harry gemeu, ouvindo Louis rosnar e sentindo-o afundar mais seus dentes em si. – Você me fode tão bem. Tão, tão bom pro seu ômega. – choramingou revirando os olhos, sentindo seu lobo tomar totalmente conta de si. – Goza em mim, sim? Me dá o seu nó, me dá seus filhotes. – ele revirou os olhos.
- Vira. – Louis mandou, se afastando sentando sob suas panturrilhas e olhando o cuzinho todo aberto e inchadinho, piscando para si. Rosnou irritado com a demora, segurando as pernas de Harry e o girando no sofá. Puxou as pernas em volta do seu quadril, movendo-o como queria. Ele se apoiou com uma mão ao lado da cabeça do ômega, penetrando ele de novo e se abaixando, o beijou e voltou a foder rápido, perseguindo seu orgasmo à todo custo. Harry gemia em sua boca e arranhava suas costas, deixando faixas de sangue por onde suas unhas alcançavam. – Meu. – Louis rosnou em seus lábios, o mordendo forte, arrancando um filete de sangue.
 
- Meu alfa. – Harry revirou os olhos, sentindo Louis tão fundo que perdia seus sentidos. – Tão bom que dá vontade de ter sua marca. – gemeu.
- Ômega. – Louis repreendeu, afundando seu rosto no pescoço dele, lambendo, lutando contra a vontade de morder. Suas presas apontaram e ele as raspou em sua jugular, fazendo Harry gozar mais uma vez, tão forte que sua visão escureceu. Mesmo assim, não parou de meter em si, ouvindo o ômega chorar e bater em seus braços. Ele rosnou mordendo o pescoço de leve, arranhando a pele com os dentes. Seu baixo ventre contraiu, ele sugou a pele fervente, sentindo o sangue correr rápido na jugular, arriscando pressionar as presas de leve, gozando forte dentro de Harry e o prendendo em seu nó, inchando em seu interior e o fazendo grunhir de dor, seu corpo tendo espasmos fortes. Rosnou soltando a pele e cravando os dentes em seu outro ombro, depositando ali o que deveria estar em seu pescoço. Lambeu e sugou a pele, começando a retomar a consciência aos poucos. – Está cheio dos meus filhotes. – ele rosnou em seu ouvido, o fazendo revirar os olhos de novo.
- Sim alfa, você encheu minha barriga. – Harry disse aéreo. Louis de afastou minimamente, olhando todo o sangue, nos ombros, no pescoço quase mordido, na boca mordida, na cintura, completamente fodido e machucado.  
- Gostoso pra caralho, bebê. – ele apertou seus peitos, deixando o leite escorrer pro sofá, o aliviando. - Porque não me pediu pra parar? – perguntou admirando o estrago que seus dentes fizeram. Harry abriu os olhos, encarando os de Louis.
- Eu disse que aguentava. – disse, a garganta seca. – Eu quis tudo. Ainda quero, bem pior. – suas pupilas ainda estavam dilatadas.
- Você quer mais do que ficar todo marcado, cortado e ensanguentado? – Louis perguntou, impressionado e fascinado.
- Quero. – Harry assentiu, fazendo carinho em sua própria barriga, algo que não passou despercebido por Louis.
- Me diz como que eu vou foder outra pessoa depois disso, Harry? Como caralhos eu vou me desprender do seu laço? – disse sério.
- Você não vai. – o ômega fechou o semblante. – Você é meu, Tomlinson. – rosnou.
- E quanto à faculdade? O que vão pensar? Eu vou perder minha bolsa ou você o seu cargo? – Louis questionou ainda sério, tentando ignorar que Harry rosnou para si.
- Eu sou um ômega, Louis. Mas eu sou o poder nessa merda. Não me subestime. – suspirou raivoso. – Você é meu, Louis. Isso não é discutível. – disse por fim, rosnando mais uma vez, sem quebrar o contato visual. Louis segurou seu rosto com brutalidade, quase juntando seus lábios.
- Não rosna pra mim, porra. – o ômega gemeu com a dor do aperto e Louis invadiu sua boca com a língua  o beijando esfomeado. - Você merece ser a porra de um quadro, Harry. Não vou desenhar você, eu vou pintar. Cada milímetro de seu corpo. É isso que eu vou fazer. – sussurrou contra seus lábios. O ouvindo gemer. – A porra de uma obra de arte, é isso que você é. – ele mordeu sua bochecha de leve.
- Meu. – Harry cravou as unhas em sua nuca, o fazendo grunhir.
- Seu. Mimado do caralho. – Louis sorriu ladino, lambendo seu pescoço.
- Cala a boca. – Harry retribuiu, um sorriso ladino nos lábios.
E por mais que essa fosse uma promessa verdadeira, Louis não poderia perder a oportunidade de transformar a vida de Harry num inferno. Lhe faria ferver em ciúmes e o foderia na sala de aula, o faria surtar e rosnar para si só para bater em sua bunda como castigo. Ele faria de tudo para Harry implorar para ter seus dentes cravados no pescoço branquinho.
- Eu preciso voltar pra sala, ômega. – Louis respirou fundo, inalando o cheiro doce dele.
- Eu sei. – disse a contra-gosto. – Mas acho que você deveria terminar de me desenhar. Eu realmente preciso daquilo. – Harry riu baixinho.
- Se a gente tentar você vai me dar todo seu leite de novo, eu vou de foder de novo e o ciclo não vai acabar nunca. – Louis riu, mordendo o maxilar de Harry.
- Prometo ficar quieto, deixar você terminar o desenho e só então pedir pra você me foder de novo. – sorriu segurando em seu rosto, dando-lhe um selar breve.
- Ok. – Louis sorriu imenso, roubando um beijo de Harry antes de levantar. – Eu realmente machuquei você, né? – olhou para todas as feridas e o sangue seco nelas.
- E eu amei. – Harry disse, subindo sua calcinha por suas pernas. – Quero que me machuque mais vezes. – mordeu o lábio inferior, começando a colocar a camisa de volta no corpo.
- É? – Louis sentiu seu peito esquentar por um breve momento. – Achei que era um ômega sensível. – ele subiu as calças pelas pernas, fechando devidamente e fazendo o mesmo com o cinto.
- Sou o oposto. – estalou a língua no céu da boca. – Você realmente acha que bonito do jeito que eu sou, eu estaria solteiro com trinta e cinco anos? – Harry riu bem humorado, continuando a se vestir. – Eu sou o pavor dos alfas, Louis. Nunca chegam nem mesmo num limite que me faça gozar. – Harry sentou no sofá, colando os sapatos.
- Porque você é masoquista, bebê. – Louis riu, puxando ele pela cintura quando ele se levantou. – Que bom que ninguém te fez gozar como eu. – sorriu convencido, puxando o lábio inferior de Harry entre os dentes. – Também nunca aguentaram meu lobo completamente. Você foi o primeiro. – Admitiu.
- Eles são fracos. – Harry riu, beijando Louis mais uma vez. – Agora só falta ver se você não tem um caráter duvidoso e aí sim poderemos nos casar. – brincou  tirando uma gargalhada sincera dele.
- Quero eu ver se você não é um velho ranzinza. – provocou, apertando Harry contra si.
- Velho é seu cu, garoto. – Harry brigou, rindo junto com Louis.
- Eu tenho vinte anos e você trinta e cinco, vai dizer que você é o novinho da relação? – provocou mais sentindo Harry estapear seu braço.
- Louis eu mesmo vou cancelar sua bolsa! – Harry brigou, fazendo bico, dando seu máximo para não cair em gargalhada novamente.
- Oh gracinha, para. – Louis beijou sua bochecha. – Meu denguinho tá bravo comigo, é? Bicudinho mais lindo. – Louis distribuiu beijinhos por todo o rosto dele, descendo até o pescoço. – Você é igual vinho amor, só melhora com o tempo. Tenho certeza que vai ser gostoso até quando não tiver dentes pra chupar meu pau. – Louis riu, tirando a pose de Harry que riu até a barriga doer.
- Caralho você é muito idiota. – Harry abraçou o pescoço de Louis, que prontamente o beijou.
- Agora senta lá meu ômega, vai rapidinho pra eu poder acabar o desenho logo e foder você todo de novo. – Sussurrou em ouvido, apertando sua bunda.
- Você tem compromisso hoje depois daqui? – Harry perguntou manhoso.
- Não. Porque, bebê? – Louis respondeu, subindo a mão até sua cintura.
- A gente vai jantar e você vai pra minha casa, então. – disse como ordem, sem ao menos questionar.
- Você vai pelo menos pagar um jantar antes de me usar né, pelo menos isso. – Louis fez piada.
- Quero te mostrar como foder comigo enquanto eu posso gemer alto seu nome é muito melhor. – Harry mordeu o lábio inferior, olhando Louis com expectativa.
- A gente pode pular o jantar também. – sugeriu rindo. – Eu vou amar foder você mais uma vez, ômega. – disse sorrindo ladino, apertando a cintura dele entre os dedos. – Só não pede pra eu te marcar de novo... É demais pra mim.
- Talvez eu faça, só pra ver o que acontece. – Harry sorriu sapeca.
- Acontece você acordando com a minha marca. – Louis riu.
- E se eu quiser?
- A marca de alguém com quem você fodeu pela primeira vez hoje? Acho que você é maluco. – respondeu bem humorado, mas seu baixo ventre contraiu com a ideia de tomá-lo como seu.
- Você não quer que eu seja seu? – Harry arqueou uma sobrancelha.
- Você já é meu, Harry. – ele viu os olhos dele brilharem. – Não é? Todo meu. – disse mais uma vez, vendo o sorriso de Harry começar a se formar. – A marca é seria e eu só farei depois que minha mãe te conhecer. Até lá a gente se conhece e eu marco seu corpo todo toda vez que te foder. – disse, mordendo seu queixo. – Parece bom pra você?
- Ótimo, alfa. – Harry assentiu, hipnotizado pela dominância de Louis.
- Então sente pra eu te desenhar, bebê. Vou te foder contra a porta antes de voltar pra sala. – sorriu ladino, dando um tapa na bunda de Harry antes de ir até o sofá melado dos seus fluidos corporais, rindo com a bagunça que fizeram. Se sentou onde ainda estava limpo e pegou o sketchbook, vendo Harry ir aéreo até o sofá, voltando pra posição que nunca deveria ter abandonado. – Vai ser difícil pra caralho me concentrar com esse seu cheiro. – sorriu ladino, vendo Harry esfregar uma coxa na outra. – Mas já, cachorrinho? – Louis riu, olhando-o todo desesperadinho no sofá.
- Louis... – Harry chamou, o baixo ventre borbulhando de novo.
Louis riu nasalado, levantando e guardando seu material em sua bolsa, andando e parando do lado da porta de entrada da sala – Vem aqui. – mandou, esperando Harry ir, parando na sua frente, brincando com os anéis em suas mãos. Ele levou as mãos até sua calça e abriu de novo. – Coloca as mãos na porta e fica quietinho pra mim, sim? – pediu.
- Louis, todo mundo pode ouvir. – disse receoso.
- Por isso eu mandei ficar quieto. – ele sorriu ladino. – Faz o que eu mandei e empina seu rabo pra mim. – viu Harry umedecer seus lábios, fazendo o que ele mandou, abrindo bem as pernas. Louis segurou os lados da calça dele a baixou até as coxas junto com a calcinha, abrindo seu cinto e calça, puxando seu pau já duro pra fora. Ele passou os dedos no meio da bunda de Harry, sentindo ele pingando de novo para si. – Tá encharcado pra mim de novo, bebê. – Sussurrou em sua orelha, segurando seu pau e forçando pra dentro do cuzinho de novo, segurando firme em seu quadril. Harry gemeu alto e Louis grunhiu, levando sua mão livre pra boca de Harry e a tapando, começando a se mover com força. Ele estocava com rapidez, sentindo Harry gemer contra sua mão. Com a outra ele se apoiou na porta, conseguindo equilíbrio pra manter o ritmo bruto que estabeleceu. – Você não sabe o quanto eu imaginei te foder contra essa porta, Harry. – segredou. Harry jogou sua cabeça pra trás e apoiou no ombro de Louis, que de imediato sugou a pele ferida pra dentro da boca, sentindo gosto metálico de sangue. Harry passou a empurrar sua bunda contra as estocadas rudes, revirando os olhos por baixo das pálpebras. – Você é meu cachorrinho, ômega. Me obedece, se esfrega em mim implorando por atenção, não é? – ele falava baixinho enquanto Harry assentia freneticamente. – vai gozar nas calças de novo? Só com meu cacete fodendo seu rabo? – grunhiu raspando os dentes na carne machucada do pescoço dele, o fazendo revirar os olhos e gozar forte com a dor intensa. Louis meteu mais forte segurando o quadril de Harry com força, gozando forte e o atando em seu nó. O ômega levou a mão pra barriga de novo, sorrindo aéreo.
- De novo. – falou manhoso. – Colocou mais filhotes aqui.
- Vou te encher de filhotes a noite toda, bebê. – Louis beijou seu pescoço, puxando o pau pra fora quando o nó desatou. Observou o cuzinho contraindo, a porra deslizando em suas coxas, a bunda num vermelho vivo de tanto se machucada pelo cinto que pendia em seu quadril. Ele puxou a calcinha e a calça dele pra cima, fechando, fazendo o mesmo consigo. Girou Harry pela cintura, beijando sua boca e o fazendo amolecer em seus braços de novo. – Não quero que ninguém entre aqui, seu cheiro está em toda parte. – ele disse sério. – E eu não gosto que sintam ou vejam o que é meu, ômega. Você entendeu? – ele viu Harry assentir devagar. – Ótimo, bebê. – ele se afastou, pegando sua bolsa e pendurando no ombro. – Eu termino o desenho na aula e te entrego à noite. – selou seus lábios.
- Como vai fazer se eu não estarei lá pra você me ver? – Harry questionou com um bico.
- Eu sou incapaz de esquecer qualquer traço seu, Harry. Decorei cada um deles. – Louis puxou o bico dele entre os dentes, dando um beijo amoroso antes de sair da sala, deixando um Harry aéreo e sorridente para trás.
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markiefiles · 3 months
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— AUTORIDADE
fem reader x mark lee
avisos: professor!mark (de inglês), diálogos inglês, tensão sexual (?), dirty-talk, bigdick, uma menção a spit, professor de faculdade☝️, ambos maiores de idade apesar da idade não especificada.
notas: isso aqui foi um surto após eu escutar uns áudios do rum (um dos primeiros dele é ele sendo tutor de matemática) e pensei “ok… mark fala inglês… mark professor de inglês….” então tá aqui essa confusa pouca vergonha. btw inspirado também numa época onde eu tinha um crush no meu antigo prof de inglês, a última vez que falei com ele foi em 2023 depois de me formar (ele era tãooooo legal…). perdão pelo inglês porco gente ☝️
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Mesmo que nunca tenha conversado o bastante nas aulas avançadas de inglês, sua gramática era ótima, você era aplicada de um jeito irritantemente técnico.
O término das aulas era sempre um problema. Não porque depois de todo um estudo você teria que ir pra faculdade, mas sim porque, seu professor de inglês, Mark Lee, te deixava nervosa.
Ele era excepcionalmente didático, a pronúncia perfeita te deixava de pernas bambas; tinha o modo descontraído, como ele conversava com os alunos dos mais novos aos mais velhos, acompanhando o ritmo de todos, ele arrancava o inglês de qualquer um sem que percebessem. Era muito divertido ir para as aulas, a dinâmica te incentivava…
E o professor também.
Mais um final de aula, alguns alunos tiravam suas dúvidas, mas você esperava que o professor Mark prestasse atenção somente em ti. Talvez soasse menos humilhante, não gostava de toda essa atenção.
Você permaneceu sentada na cadeira, as pernas expostas roçando uma na outra, aguardando pacientemente os últimos dois colegas de turma saírem. A mente viajou um pouco, parecia desatenta.
Mark olhou pra você, deu um gole na garrafa d’água mas não desgrudou os olhos de ti, em silêncio veio ao teu encontro, perguntou “Algum problema, querida?” e você soltou um sorriso, desviou os olhos e achou fofo todo carinho… O seu quarto ano com ele.
— Sim. — você respondeu — Na verdade, tenho algumas dúvidas sobre a prova de admissão…
— Mesmo? Não acho que seja um problema pra você.
— Por que não seria?
— Apesar de não falar com o restante da sala, você é incrivelmente boa em gramática, suas notas são boas.
— Não sei… talvez eu precise de um incentivo, quero aprender a falar como você, Mark.
Vocês, mais uma vez, trocaram olhares, longos, talvez um tentando ler a mente do outro. Mark mostrou-se pensativo, suspirou, balançou a cabeça e valseou pela sala, trancando a porta. Um calor incômodo tomou conta do seu corpo, você prendeu o ar no peito, a barriga revirando.
— Quero que olhe nos meus olhos enquanto conversamos, certo? Quero respostas só em inglês.
— Claro, o que você quiser professor.
Sua resposta foi ambígua, um tom sexual que deixou-o enervado. Ele sentou-se ao seu lado, fez algumas perguntas e você respondeu-as de maneira muito direta, ainda que tivesse certa hesitação na sua voz.
Tudo em você, no seu comportamento pareceu satisfazê-lo.
Então você se levantou e caminhou pela sala o observou de longe, sentou na mesa dele e esse silêncio o indispôs. Mark te seguiu, parou de frente para você, as palmas dele nas laterais da mesa, fechando seu corpo no dele; o peito dele batendo contra o seu. Muita intimidade.
Um arrepio corroeu o sustento das tuas pernas, você quase gemeu ao sentir a tensão que se formava debaixo da sua saia, entre vocês dois.
“...You look like you’ve got something to say” Mark disse, sussurrando. Você fechou os olhos, revirou por baixo das pálpebras e soltou o ar quente pelos lábios, tocou a gravata dele suspensa no ar. Você pensou…
E repensou várias vezes.
“Want you to teach me how to dirty talk.”
Mark te observou, o brilho nos olhos dele demonstravam certo controle. Você sentia que estava prestes a tombar na mesa com a proximidade, seus lábios quase se tocando, o hálito roçando um no outro.
“Is that why you spend so’much time looking at me, pretty? Fantasizing about your professor?” Ele te perguntou e você pareceu muito confusa, entendeu exatamente o que Mark disse mas não respondeu. “You’re so fucking naughty, my dear.”
Aí, suas pernas prenderam a cintura dele, os dedos dele te tocaram e você gemeu, desfez muito rapidamente o nó da gravata, o beijou ansiosa e Mark retribuiu, com fome. Ele te deitou sobre a mesa, brincou com o elástico da sua calcinha e você soltou uma risada, murmurou “Porr—” mas foi interrompida.
Mark apertou suas bochechas, cuspiu na sua boca e te relembrou “English, sweetheart.” Você engoliu, obediente.
Você sentiu uma umidez na sua calcinha, amolecida, escorregou pela mesa e mudou sua posição, seu rosto em contato com a madeira, esfregando a bunda contra a ereção de Mark.
“Fuck… you have such a pretty ass, sweetie” você soltou mais um repuxar zombeteiro, Mark expôs sua bucetinha e voltou a te esbanjar elogios, com um dos dedos, provocou sua entrada traseira “Your pussy is dripping, babe… hmm bet you wanna me to fuck that juicy ass of yours too.”
“Mark… don't tease me, just… just— fuck me already.” Você choramingou, sentiu uma das mãos dele nos seus seios, explorando cada parte do seu corpo.
As palmas dele correram para seus lábios, te mantendo quieta, ele esbofeteou a pele da sua bunda, te impondo regras “No, sweetie. Repeat with me, professor Mark, I’m the authority here” e você moveu a cabeça, mordeu os lábios e afirmou “Oh— ‘kay professor Mark”.
Concentrado, Mark voltou a brincar com suas dobras, o tom cínico da risada te fez contrair levemente, ele rosnou, espancou seus lábios melados antes de forçar sua entradinha com o pênis dele, que, até então, você não tinha visto.
Você choramingou desesperada, a espessura deixando suas pernas tão trêmulas que Mark achou patético seus joelhos um contra o outro.
“You’re so cute, baby. That tight cunt of yours getting me soo well…” Você rebolou fortemente contra ele, sentiu os dedos perfurando a carne da sua bunda, precisava de mais “M’gonna be addicted to this pussy, right? Shit— Bet you can't even think straight right now, just love being destroyed by my huge cock, yeah?”
“Fuck, fuck, fuck—Yeah, yeah, P-Professor.”
“You’re so fucking cockdrunk, whore.”
Mark praticamente afundava sobre sua bucetinha, sentia suas paredes o esmagando sem que você notasse o aperto e umidez. Suas pernas já não aguentavam mais, ameaçando ceder, a porra e seu mel sujando o chão, espirrando contra a calça dele e sua pele. Vocês dois eram uma completa bagunça.
“Mark..!” Você exclamou, o orgasmo te deixando em um só fio de voz, a garganta seca. Mark sentiu seu canalzinho o apertar, ele praticamente enterrou o pau em ti, partindo seus lábios ao meio, completamente alucinado, vendo o entra e sai frenético, sem que houvesse pausas. Ele soltou um gemido áspero, imobilizou seu quadril e permaneceu dentro de ti, seu clitóris contorcendo sem ter sido tocado.
As têmporas estavam suadas, o cabelo preto desfeito junto com os botões da calça e camiseta. Mark te olhou e mais uma vez você pode ouvir aquela risadinha gostosa, malandra. Ele serpenteou os lábios até seu rosto, beijou sua boca e disse “Let me help you.”
Você aceitou quieta, a saia cobrindo parcialmente a visão das suas pernas arruinadas.
— Cadê minha… calcinha…?
Mark te olhou, o português alto e claro relembrando o antes da situação. Ele mostrou o pedaço de pano, guardou no bolso e você corou, gozadora..
— E papéis pra… sabe… me limpar?
— Que? Absolutamente não.
— Como assim?
— Você vai ficar com minha porra guardada aí, até chegar em casa, querida.
— Mark–
— Me deixe falar o restante — Ele se aproximou, ajeitou a gravata, colocou os fios para trás, como se nada tivesse acontecido.
— Sim.
— Se você passar na prova de admissão, eu fodo seu cuzinho.
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svholand · 13 days
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𝙮𝙤𝙪 𝙘𝙝𝙤𝙨𝙚: 𝙘𝙤𝙣𝙛𝙞𝙙𝙚𝙣𝙩.
𝐖𝐀𝐑𝐍𝐈𝐍𝐆: smut, então menos de 18 anos: vaza! sexo vaginal, oral (f), dirty talk, fetiche em tirar fotos (?), degradation, se forçar dá pra ver um body worship, sexo no pelo (eh errado etc etc) e creampie.
𝐒𝐔𝐌𝐌𝐀𝐑𝐘: parte dois e última (da rota do enzo) dessa fic aqui.
𝐖𝐎𝐑𝐃 𝐂𝐎𝐔𝐍𝐓: 2.2 k.
𝐍𝐎𝐓𝐄: a primeira rota do amor doce da fic está completa e terminada! em breve (quando eu terminar de escreverkkkk) eu posto as outras! enfim espero que gostem 🖤
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enzo e sua confiança eram ótimos em chamar sua atenção, te deixar completamente ansiosa por mais. então, ao receber a mensagem, era praticamente impossível ignorar; a presença do uruguaio era forte mesmo quando ele estava longe.
não querendo perder muito tempo, respondeu a mensagem de enzo com apenas um estou indo e seguiu para a localização enviada por ele. felizmente, ao checar o endereço, era ali perto: dentro do campus da faculdade mesmo. como muitos alunos, assim como você, moravam nas dependências da faculdade, não era proibido sair e voltar a hora que bem entendessem. então, não era estranho que estivesse entrando no campus de madrugada.
contudo, era estranho estar seguindo na direção contrária dos dormitórios femininos. era ainda mais estranho ir em direção dos dormitórios masculinos. aquilo sim era estritamente proibido. mas, em uma noite como aquela, onde a concentração de pessoas estava mais na boate do que no campus, a segurança era relaxada e você conseguiu entrar calmamente no dormitório.
antes mesmo que pudesse mandar uma mensagem para vogrincic pedindo o número do quarto, ele mandou uma mensagem respondendo a sua pergunta mental. assim, bateu na porta três vezes, esperando ansiosamente no corredor. o sangue subia aos ouvidos, quase que tampando-os com a pura sensação de perigo, de que podia ser descoberta ali a qualquer momento. porém, antes mesmo que pudesse ter medo de estar ali, a porta foi aberta e a visão definitivamente não era ruim.
"você realmente veio." o uruguaio disse, com aquele sotaque acentuado. claro, aquilo era o que menos importava quando o homem estava sem camisa, apenas usando uma calça moletom. os cabelos longos - que pediam por um carinho, pessoalmente - estavam bagunçados, como se o rapaz estivesse na cama. você passou tempo demais o admirando, tempo que fora suficiente para que enzo abrisse um sorriso de canto, sem nenhuma dúvida na cabeça dele de que estava apreciando a visão. quando você conseguiu se recuperar, ele já tinha se afastado um pouco da entrada da porta, sinalizando para que entrasse.
tomou um breve tempo para olhar o quarto dele assim que entrou, observando as paredes cheias de desenhos e impressões de quadros famosos. era como uma galeria de arte, porém um pouco mais desorganizada. conseguia ver muito da personalidade de enzo ali; cada canto da parede decorado com artes autorais e outras coisas que o inspirava era típico dele.
"você recebe sem camisa todo mundo que vem no seu quarto?" conseguiu dizer quando se recuperou. ele deu uma risada nasalada enquanto fechava a porta do quarto e, para sua surpresa, trancava também.
"já quer saber de quem eu recebo no meu quarto, nena? apressadinha." a resposta zombeteira dele foi o suficiente para que um sorriso também aparecesse nos seus lábios. não importava quem ele tinha recebido naquele quarto antes, porque quem estava ali agora era você.
"não, eu quero saber de você." disse em um impulso, algo que talvez não teria saído tão facilmente dos seus lábios caso o álcool tomado anteriormente não estivesse em efeito. aquilo claramente surpreendeu o uruguaio, que deu um sorriso satisfeito, orgulhoso. sentia uma confiança emanar de você que o deixava doido por mais, mas ainda tinha algo para lhe mostrar.
enquanto você tomava liberdade para continuar observando as paredes lotadas de papéis, enzo pegou o caderno de desenhos que estava em cima da cama dele. apenas notou a presença do caderno quando lhe foi entregue pelo rapaz, que agora estava bem próximo de você. ele lhe entregava o caderno na página certa, aberto para que pudesse ver o que tinha desenhado. nada teria lhe preparado, no entanto, para o que viu.
"pera aí..." o sussurro saiu dos lábios de forma mecânica enquanto sua atenção era tomada pelo desenho. na folha de papel, você estava desenhada com as roupas de hoje, sorrindo e posando para uma foto tirada no espelho. lembrou-se que tinha tirado uma foto mais cedo e postado no close friends, mas que apagou quase que logo em seguida porque não tinha se sentido confiante; estava exibida demais, tentando demais parecer sexy. o peito estava curvado enquanto uma das mãos estava apoiada na pia, dando suporte para que, com a outra, você tirasse a foto.
somente com aquele desenho que você percebeu que enzo tinha visto a tal foto e que, aparentemente, tinha gostado tanto que achou interessante reproduzi-la em um desenho.
"gostou? achei melhor desenhar pra guardar esse momento pra mim." confessou o homem, com um sorriso no rosto. enquanto você mantinha o caderno próximo ao corpo, fixada no desenho, sentia o corpo masculino colando-se ao seu lado, mantendo os olhos fixos nas suas expressões. somente quando sentiu o corpo tão próximo assim que desviou o olhar para fitar o uruguaio.
"eu... eu..." as palavras sumiram da sua boca, como se a confiança tivesse ido embora em um simples momento. ele tinha te representado tão bem naquele desenho e, ao mesmo tempo, tinha te dado uma confiança que você não tinha, ainda mais ali, com o corpo dele tão próximo ao seu.
"eu te fiz uma pergunta." reforçou enzo. quando menos esperava, os lábios dele se colaram em seu pescoço, porém sem beijar ainda, apenas roçando-os levemente contra a pele, causando arrepios e anseios por todo o seu corpo. você engoliu em seco, respirando fundo para que conseguisse responder.
"gostei, mas não sou tão confiante assim quanto você me pintou." falou de uma só vez, quase tão rápido que tinha medo que ele não tivesse ouvido, porque não queria ter que repetir. sentiu o sorriso dele contra a sua pele, finalmente beijando-a com selares delicados.
"como não?" a voz dele estava com um tom falsamente surpreso. "tão linda assim..." agora, a voz tomava um tom mais meloso, propositalmente delicado enquanto o rumo dos beijos subiam em direção ao seu queixo. no entanto, enzo se afastou antes que pudesse chegar na boca, ostentando um sorriso maldoso nos próprios lábios.
quase em um impulso patético, você se aproximou do corpo alheio, tentando colar os lábios um no outro. em troca, o uruguaio se afastava levemente, sorrindo mais abertamente ao ver o quanto você queria se entregar naquele beijo; brincava com você sem dó.
a brincadeira parou apenas quando você, de saco cheio, jogou o caderno de desenhos em algum canto - que pouco importava naquele momento - e se aproximou do corpo alheio com pressa, juntando ambos lábios em um beijo quente. o homem sorria durante o beijo, um sorriso orgulhoso da sua coragem, orgulhoso de ter despertado sua confiança em tomar a atitude mais uma vez. você estava começando a entender que ele queria que você se sentisse confiante o suficiente para fazer tudo ali, que ele não te julgaria. a confirmação veio quando as mãos de enzo foram até a sua bunda, apertando-a com certa força para que os corpos se juntassem ainda mais, mantendo aquele beijo quente.
as mãos grandes percorreram o seu corpo, subindo até chegar no cropped que usava. em um movimento rápido, desejando que os lábios passassem menos tempo possível separados, enzo tirou o cropped do seu corpo. o sutiã foi embora logo em seguida, sendo tirado com maestria enquanto se beijavam e suas mãos tentavam não atrapalhar, mas, ao mesmo tempo, tentavam mapear cada pedaço do torso definido que tanto lhe excitava naquele momento.
suas mãos foram interrompidas quando o homem guiou o seu corpo até a cama, deitando-a ali. com enzo ainda em pé, observando-a se misturar entre os lençóis, sentia-se cada vez mais confiante; o olhar de desejo do uruguaio te fazia se sentir poderosa e no controle, apesar do controle estar claramente nas mãos dele.
em um movimento quase brusco, enzo puxou o seu short e a calcinha de uma vez só, com uma pressa repentina. vê-la deitada na cama dele quebrava qualquer resistência e autocontrole que ele tinha naquele momento. os olhos se direcionaram ao seu sexo, completamente molhado, mas claro que ele não era egoísta o suficiente - não naquele momento, ao menos - para não te dar um agrado. com um sorriso confiante nos lábios, ele subiu na cama de joelhos e se curvou entre suas pernas, apoiando-as em cima dos largos ombros dele. as mãos estavam nas suas coxas, segurando-as para que não fechasse as pernas enquanto ele fazia o que tanto queria: te admirar.
"o que eu vou fazer com você vai te deixar com vontade de gemer alto igual uma putinha..." o hálito quente contra sua buceta te fazia tremer de ansiedade. "mas se controla. tem gente nos outros quartos." ele te lembrou e você se deu conta de que existia outras pessoas no mundo além de vocês dois naquele momento. apenas assentiu com a cabeça, entregue demais para que pudesse formar uma frase consciente.
com aquele consentimento, enzo aproximou os lábios do seu íntimo com rapidez. os beijos eram distribuídos pelos lábios como forma de provocação, mas ele não demorou para usar a língua no clitóris, movendo-a de forma circular; um gemido baixo escapou dos lábios dele ao sentir seu gosto. você se contorcia, mordendo com força o lábio inferior para impedir que os gemidos fossem altos. as mãos masculinas te mantinha no lugar, sendo castigada pela língua treinada dele.
a sua mão destra desceu até os cabelos escuros de enzo, puxando-os com certa força e, ao mesmo tempo, puxando-o para mais perto da sua buceta, sedenta por mais. a mão canhota apertava o lençol da cama, tentando procurar algum autocontrole para resistir a tentação de gemer alto o nome do homem.
a língua dele oscilava entre castigar seu clitóris com lambidas frenéticas e provocar a sua entrada molhada com lambidas mais calmas, te fazendo provar do céu e do inferno ao mesmo tempo. era tão bom, mas você precisava de mais... e enzo sabia exatamente daquilo. quando ele soltou uma das suas coxas e introduziu dois dedos de uma só vez na sua entrada, você se debateu, tão satisfeita que chegava a ser demais agora.
o dedo estocava dentro de ti com rapidez enquanto a língua estava treinada no clitóris, obcecada por tirar mais e mais de você. e quando você não aguentou mais, se deixou levar; as costas arquearam com o orgasmo, os lábios se abriram em um gemido silencioso, preso na garganta. quando se recuperou do orgasmo, puxou enzo pelos cabelos para que ele pudesse ficar por cima do seu corpo, juntando ambos os lábios em um beijo molhado. ele sentia um tesão imensurável ao te ver ali, beijando-o e sentindo o seu próprio gosto na boca dele. somente aquele tesão o fez se separar de você, porque poderia ficar ali por horas.
"quero você sentando no meu pau pra me agradecer, vai." o tom era em forma de ordem e você, já desinibida, não demorou para atacar: esperou apenas que ele tirasse a própria calça e a cueca e se sentasse na cama para que você ficasse por cima, tomando o controle. levou uma das mãos até o pau duro dele e ficou levemente tentada a provocar, mas você já precisava dele dentro de si, não conseguia esperar. posicionou a cabecinha rosada em sua entrada e, aos poucos, foi descendo no pau dele.
você não teve muito tempo para se acostumar com aquele tamanho dentro de si, porque as mãos grandes de enzo já estavam na sua bunda, forçando-a para que se movimentasse para cima novamente só para que pudesse sentar com força em seguida. aquele movimento te fazia revirar os olhos e morder o ombro dele para que não acabasse soltando gemidos, mantendo-se confiante que ficaria quieta e se controlaria. quando se acostumou melhor com o tamanho, começou a se movimentar sozinha em um sobe e desce tortuoso, colocando seu próprio ritmo.
os gemidos dele em seu ouvido, roucos e desesperados, te deixava poderosa. queria mais e mais. aquela sede te fazia aumentar a velocidade dos movimentos e, por consequência, se aproximar cada vez mais de um segundo orgasmo. rebolava com gosto em um ritmo cada vez mais desregulado. ele aproveitava a posição para levar os lábios até um dos seus seios, lambendo e chupando o biquinho com vontade; quando sentiu que tinha dado bastante atenção para um, partiu para o outro seio, dando o mesmo tratamento para ele.
"mela meu pau ainda mais, vai... goza que eu te dou leitinho..." a voz ofegante e grossa de enzo foi o gatilho para que pudesse gozar pela segunda vez, contraindo as paredes da buceta contra ele. aquilo fora o suficiente para que ele também gozasse, se despejando dentro de você. ficaram ali, juntos e tentando recuperar o fôlego, presos em um abraço grudento pelo suor e pelos fluidos, mas extremamente aconchegante.
quando finalmente você conseguiu se recuperar, saiu do colo dele com delicadeza, porém já sentindo falta dele te preenchendo por completo. tomou a liberdade de deitar novamente na cama, respirando fundo. o olhar de enzo estava treinado em você, olhando-a dos pés a cabeça e, especialmente, para a sua buceta ainda melada, escorrendo com a porra dele.
"fica aí. você tá linda assim." ordenou o uruguaio enquanto se levantava, caminhando até a cômoda dele e pegando uma das câmeras que ele tinha. após ligar, voltou para a cama e escolheu um bom ângulo: focando no seu corpo por baixo, na direção das pernas. você, confiante depois de tudo que fizeram, abriu as pernas, mostrando mais para ele, dando a liberdade que ele precisava para que pudesse tirar algumas fotos até que estivesse satisfeito.
"tá toda exibida agora, né?" zombou, sorrindo orgulhoso. não estava criticando, porque era aquilo que ele queria: te ver poderosa, sem pudores. "então que tal posar mais para mim? de quatro, hm?" ofereceu a ideia. você sorriu, pronta para mais e sabendo que aquela noite seria bem longa.
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amethvysts · 26 days
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BFB – S. HEMPE HEADCANONS
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𖥻 sumário: só alguns headcanons aleatórios sobre o simón, o irmão mais velho da sua melhor amiga. 𖥻 par: bfb!simón x leitora 𖥻 avisos: simón flamenguista (mencionado só) e meio babaca. não tá revisado. acho que só, qualquer coisa, pode me avisar! 
💭 nota da autora: oii! cá estou eu com os primeiros headcanons em português desse blog. tive um pequeno surto de inspiração, então escrevi correndo, mesmo que morrendo de sono (talvez esteja um pouquinho confuso rs), mas o que importa é a intenção! pretendo expandir mais no futuro <3
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✮ㆍSendo amigas desde muito novas, é preciso dizer que você também cresceu com o Simón. Acompanhando desde a fase mais vergonhosa até a solidificação do status de colírio da faculdade. 
✮ㆍE mesmo que todas as festas do pijama que você participa com sua amiga serem de coração, justamente por gostar da companhia, não tem como negar que uma partezinha sua sempre aceita ir pra ter a chance de olhar pro irmão da sua amiga. 
✮ㆍO seu coração chega a palpitar sempre que ele chega pra se juntar a vocês na beira da piscina. A presença dele, às vezes tão repentina, sempre te afeta da mesma maneira: um calor que sobe do peito até as bochechas, uma bobeira indesejada. 
✮ㆍE é sempre de mansinho que ele conversa contigo. Solta uma piadinha boba aqui e ali, arrancando umas risadas aficionadas, te deixando molinha só de estar tão perto. 
✮ㆍFaz questão de ser aquele que te entrega tudo o que pede, desde a toalha até a latinha de refrigerante. Deixa que os dedos de vocês se toquem, ou que o braço encoste por um segundo ou outro a mais. Tudo isso feito com um sorriso de bom moço no rosto que até te engana. 
✮ㆍAma estar perto de você, muito mesmo. Acho que, depois de tanto tempo, passa a ser uma necessidade, e não só porque ele gosta de te deixar acanhada – no começo, pode até sido por uma questão de ego, por saber que conseguia deixar alguém tão embaraçada só por estar ali. 
✮ㆍMas acredito que ele se pega gostando da situação, mas agora de um jeito diferente. Simón gosta de observar teu jeitinho tímido; como você parece gostar dos elogios que ele te faz – que, agora, são sinceros e não só porque ele pode te atazanar – e a maneira que você sorri, alegre. 
✮ㆍAo mesmo tempo, acho que ele nunca toma coragem suficiente pra dar o bote. Com certeza esse cuidado surgiu conforme ele foi amadurecendo, já que não faz muito tempo em que as brincadeirinhas passavam do ponto. 
✮ㆍDigo brincadeira porque, até o momento que ele estava alheio aos próprios sentimentos por você – de que, talvez, ele goste mais do que deveria da melhor amiga da irmã –, não era raro encontrá-lo fazendo piadinhas sobre o teu estado ruborizado, ou falando tudo quanto é tipo de provocação te deixar pior.
✮ㆍCom a idade, é como se ele tivesse se tornado hiper consciente de como as palavras e ações dele te afetam. As provocações não param, mas têm limite, mesmo que ele se pegue sempre muito próximo de atravessá-lo.
✮ㆍIsso acontece em viagens, principalmente. Sem dúvida vocês já viajaram entre família, ou amigos. E são nesses dias juntos em que Simón se torna mais provocador. 
✮ㆍNossa, o tanto de vezes que esse malandro já te fez sentar no colo dele, quando todo mundo tem que dividir o carro, são incontáveis. 
✮ㆍ"Vem," Simón puxa seu braço, usando teu apelido de infância. Ele tem um sorrisinho tranquilo no rosto, mesmo que esteja parecendo o próprio diabo sentado no banco traseiro do carro. A bermuda de praia, tactel e curta, abraçando as coxas. "O carro já tá cheio. Vai ser melhor do que ir espremida". 
✮ㆍAs mãos ficam agarradas na tua cintura durante todo o trajeto, apertando forte quando fazem uma curva ou passam por um quebra-mola, te pressionando mais ainda contra ele. A respiração batendo nas tuas costas, e a sensação da barba roçando contra sua pele sempre que ele se aproxima. 
✮ㆍÉ enlouquecedor. Para os dois. Pior que ele com certeza fica pirado porque você ou tá se fazendo muito, ou realmente tá completamente alheia a tudo o que ele faz. Tortura, de verdade. 
✮ㆍO que leva ele a sempre querer te deixar mordida de ciúme. 
✮ㆍNa verdade, isso começou como algo bem a parte da situação de vocês. Como eu disse, o Simón é total o famosinho da faculdade, aquele que todo mundo é ou já foi apaixonado por, mesmo que sem querer. Então, sair é parte da rotina dele. 
✮ㆍChoppada ou evento da Universidade, ele vai pra tudo. O importante é sair de casa e estar perto de gente.
✮ㆍE ele sempre tá muito bem-arrumado. Cabelo cortado, look bem pensado (mesmo que seja só uma camisa do Flamengo e uma bermuda) e perfume que você consegue sentir do outro quarteirão.
✮ㆍÉ quase infalível. Toda vez que ele chega pra se despedir da irmã e você tá perto, ele te deixa com um bico do tamanho do mundo e totalmente emburrada. Como assim um homem bonito e cheiroso desses não vai passar a noite dentro de casa onde você pode ver? Injusto. Desumano.
✮ㆍOlha, acho que é até provável que ele comece a fingir que tá saindo pra um super evento cheio de mulher só pra te atazanar. Na real, Simón tá indo pra casa de um amigo passar a noite de bobeira, mas, claro, ele quer fazer um showzinho. 
✮ㆍE como ele ama te deixar com um bico deeeste tamanho! 
✮ㆍMas ele gosta ainda mais de desfazer. No dia seguinte ele chega bem mansinho perto de você, com uma carinha de fingido. Meigo que só, te convence a sentar um pouco com ele na sala, assistir um filme ou série enquanto a irmã não acorda. 
✮ㆍDe um minuto pro outro, ele já te conquista de novo. Conversa sobre tudo e qualquer coisa, enquanto a televisão fica em segundo plano. É rápido, mesmo que sutil, consegue estender o papo de "dormiu bem?" até "gostei do pijama. É novo? Nunca vi você com ele antes".
✮ㆍAté te faz esquecer do acesso de ciúme que você teve na noite anterior, quando teu humor ficou tão azedo que você ficou emburrada até a hora de pegar no sono.
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masterlist | navigation ── (edit) oi! tô com os pedidos abertos pra headcanons, cenários e blurbs sobre os meninos de lsdln. me manda um alô, se quiser conversar!
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tecontos · 2 months
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Fodendo muito com o namorado da "minha"' sobrinha.
By; Ana Pinheiro
Oi sou Ana de Pinheiro, o que passo a contar aconteceu no ano passado, e acabou mudando um pouco minha vida.
Sou loira, tenho 31 anos, 1,72 de altura e uns 64kg e quando aconteceu o fato estava casada há uns 3 anos, e morava em uma cidade e estudava em outra.
Quando precisava dormir na cidade em que estudo, pois às vezes tenho aula à noite e no outro dia pela manhã, ai fico na casa de uma sobrinha do meu marido.
O namorado dela costumava dormir quase todos os dias lá, mas me dava muito bem com os dois e como fico de favor, não reclamava de nada.
Já cheguei em casa cansada, e ouvi-os transando, ela geme alto, penso que às vezes eles nem se dão conta de que cheguei, pois por respeito entro sempre quieta quando chego tarde em casa. Como estava em final do semestre, às vezes ficava até mais tarde, pois saímos da faculdade e íamos a um barzinho ali perto. Muitas vezes chego e eles nem notam que chego, tomo meu banho e vou deitar.
Em uma noite destas que cheguei eram quase 1 hora da manhã, entrei como sempre quieta, ouvi música alta no quarto, uma penumbra (acho que era a luz do abajur) e a porta apenas encostada, cheguei perto e ouvi uns gemidos, não contive minha curiosidade e fui à fresta da porta, não conseguia ver nada, mas ouvia bem os gemidos, até que já excitada, abri um pouco mais a porta, deixando uma fresta maior e pude ver ela de quatro e ele comendo ela com força, senti minha calcinha umedecer, mas antes que me pudessem ver sai dali e fui até a porta da rua, abri e bati-a com força para que se dessem conta que eu estava chegando, ouvi ela dizer um:
– Oiiii;
Entre gemidos e logo a porta foi fechada.
Aquela visão não saia da minha cabeça, tinha tomado algumas taças de vinho e tinha ficado excitada, não parava de pensar na cena que acabara de ver. Peguei minhas coisas e fui tomar um banho, quando fiquei nua no banheiro, me olhei no espelho, me senti gostosa, com tesão, passei a mão na minha bucetinha, eu estava molhada. Entrei no banho, e não resisti, coloquei meu dedinho dentro da minha bucetinha e me masturbei, pensava em ficar de quatro e com o namorado dela me comendo, sentindo um pau diferente depois de tanto tempo, até então eu era fiel, gozei gostoso, mas meu tesão não passava.
Lentamente me enxuguei, coloquei uma calcinha preta, e meu pijama, fui para o meu quarto.
No quarto só pensava na cena, meu tesão não passava, virei de um lado para o outro na cama, até que não conseguindo dormir acendi a luz do abajur e tentei ler alguma coisa, queria que aquela cena saísse da minha cabeça, mas não consegui, coloquei a mão no meu peito e a outra dentro da calcinha, comecei a me masturbar, estava enlouquecida. A calça do pijama estava me atrapalhando, não tive dúvidas, tirei-a e também a calcinha, ficando nua da cintura para baixo, voltei a me masturbar, mas o gozo não vinha, não queria meu dedo, queria algo maior.
Peguei a escova de cabelos que estava na mesinha de cabeceira e enfiei o cabo todo dentro de mim, como eu estava ensopada entrou facilzinho e voltei a me masturbar, meus peitos durinhos e a escova entrando e saindo da minha xotinha, sem querer comecei a gemer alto, e de uma hora para outra vi a porta abrir, parei na hora era o namorado que me olhava com espanto, nossa que situação, parei na hora, mas a escova dentro de mim me denunciava, ele riu e saiu do quarto.
Fiquei ali, cheia de vergonha, não sabia o que fazer, foi quando consegui, depois de uns 5 minutos, sair da hipnose que estava, coloquei meu pijama e achando que ele tinha voltado para o quarto, pois ouvia um ronco, fui até a cozinha tomar um copo de água, mas quando acendo a luz tenho uma surpresa, no escuro estava ELE fumando um cigarro na área de serviço ao lado da cozinha, quase morri, fiquei louca de vergonha, mas ele com uma serenidade total disse:
– O que estavas fazendo te deu sede? Cheguei na hora errada?
Aproximei-me  e disse que não era o que ele estava pensando, mas ele rebateu dizendo que não estava pensando nada e deu uma risadinha sarcástica. Cheguei mais perto tentando argumentar, mas senti aquele cheiro de macho, cheirava a sexo recém feito e antes que eu falasse qualquer coisa ELE foi dizendo que tinha gostado do que viu, que minha bucetinha era bonitinha, bem depilada da maneira que ele gostava, comecei a pedir para ele esquecer, para não contar o que tinha visto, foi quando me agarrou pelo pescoço e puxou-me para ele, nossas bocas ficaram bem próximas e acabamos nos beijando, fiquei acesa, os bicos dos meus peitos ficaram durinhos.
Notei que durante o beijo sua mão procurava minha bunda, tocou, apalpou e colocou a mão dentro do meu pijama, passou à mão no meu rabinho, eu tentei tirar a mão (eu era virgem atrás),mas ele passou a mão para a parte da frente, roçou com ela meu pelinhos e chegou na bucetinha, estava molhada, virou-me de costas e no meu ouvido disse que ia terminar com o que tinha interrompido, colocou o dedo no meu clitóris, começou a massagear, comecei então a gemer, ELE enfiou o dedo dentro de mim, e colocou a outra mão na minha boca para que eu não gritasse.
Foi quando eu louca de tesão coloquei os dedos dele na minha boca e comecei a chupar um por um, eu queria era o caralho dentro de mim, queria pelo menos chupar o pau dele.
Passei a mão por dentro da calça que ele vestia, baixei e senti o pau duro, pulsando na minha mão, levemente comecei a masturbar bem devagarinho, no meu ouvido me chamou de safada, piranha e em um movimento brusco fez eu me agachar de frente dele, mandou eu chupar. Peguei aquele pau e passei minha língua por ele todinho, ia da base até a cabeça, ele pedia para que eu enfiasse todo na boca, e foi o que fiz, coloquei o máximo que pude na minha boca e com a mão massageava o saco, tirava o pau da minha boca e punhetava, ele me agarrava pelos cabelos com força e gemia baixinho, acredito que ia gozar, por que tirou minha boca do pau, deixou-me ali e saiu, fiquei decepcionada, e resolvi tomar água e deitar.
Quando estava terminando de tomar água ele apareceu, disse que tinha ido olhar a namorada, me pegou na cozinha, colocou-me de costas para ele e apoiada na cuba da pia, baixou meu pijaminha e ajeitou o pau no meio das minhas pernas, e sem falar nada colocou a cabeça, gemi e pedi dizendo que queria tudo e ele empurrou aquele pau na minha xotinha melada, começou a socar e pedir para que eu rebolasse, nossa como estava gostoso, comecei a gemer, dar uns gritinhos, ele colocou a mão e tapou minha boca de novo, eu comecei a gozar, ele parou de socar, deixando eu sentir meu gozo, e colocou o dedo no meu cuzinho, doeu, mas não reclamei e segui curtindo meu gozo.
Fiquei quietinha com o pau duro dentro da bucetinha e um dedo no cuzinho, chegou à boca bem perto do meu ouvido e disse que não tinha gozado ainda, cai na bobagem de perguntar o que ele queria que eu fizesse, riu, me ajoelhou de novo e mandou eu chupar. chupei aquele gostoso caralho, como ele não gozava resolvi punhetar o pau, e logo ele gemeu, avisou que ia gozar, quando primeiro jato saiu molhando meu cabelo coloquei na boca e deixei ele encher minha boca com sua porra.
Pegou-me pela mão, levantou, beijou minha boca e disse que queria mais, que queria me comer com calma, eu disse que também queria, falou que ia pensar em uma maneira e que eu também pensasse em como fazer.
Deu-me outro beijo, passou a mão na minha xota e sumiu, entrando no seu quarto. Deitei-me e adormeci pensando em ficar com ele em outro lugar onde pudesse curtir ainda muito mais.
Na semana seguinte, em uma quarta-feira dia em que dormia na cidade onde estudo, estava eu saindo da faculdade, quando um carro para um pouco depois de onde venho caminhando, baixei a cabeça, mas quando fui passar pelo carro (com vidros escuros),ouvi alguém dizer:
– Tá com pressa?
Fiquei curiosa e tive que olhar para ver quem era. Reconheci o carro e ouvi um:
– Quer uma carona?
Era o namorado da minha sobrinha do Meu Maridinho com um sorriso nos lábios. Não estava longe da casa, mas lembrei do que tinha feito com ele na quarta-feira da semana passada e aceitei.
Entrei no carro e já olhei para o pau, e notei um bom volume pelo que pude notar por cima da calça. Beijei o no rosto e agradeci por ele ter aparecido, era tarde e eu não gostava de caminhar sozinha à noite.
– Quem sabe, então vamos dar uma volta? Beber algo?
– EU ADORARIA A IDEIA, POIS SABES QUE GOSTO DE UMA CAIPA DE VINHO OU UMA CERVEJINHA BEM GELADA, MAS NÃO VAI DAR, ELA VAI FICAR CABREIRA, PODE CONTAR QUE EU CHEGUEI MUITO TARDE EM CASA.
– Só por isto? Então relaxa que ela foi viajar, deixei-a na rodoviária, tem um curso amanhã cedo em Porto Alegre e falei para que fosse hoje.
-TÁ BEM, ENTÃO VAMOS, MAS NÃO POSSO DEMORAR, NÃO QUERO CHEGAR TARDE EM CASA, TENHO AULA CEDINHO.
Dirigimo-nos para um bairro onde ele disse que era seguro para ficarmos no carro, e também sabia que lá servia caipa de vinho. Em 10 minutos estávamos parando o carro em um destes trailers que vendem lanches, petiscos e bebida. O que ele escolheu fica quase na frente de um dos quartéis, por isto era seguro.
Pediu uma caipa e uma cerveja, ficamos conversando e notei que ele foi chegando de mansinho para mais perto de mim e quando me dei conta estava beijando novamente aquele cara, que beijo gostoso, com calma, demorado e eu já ficando excitada, sentia minha calcinha molhar, e isto que ele nem havia me tocado ainda, mas eu gostava do beijo, era bom e também comecei a lembrar do dia em que dei para ele na cozinha, de quanto foi gostoso e inusitado.
Não aguentando mais de tesão em um dos beijos passei, alisei o pau dele por cima da calça, quando fui tirar a mão ele a pegou, disse baixinho para que continuasse e pediu que abrisse o zíper da calça, foi o que eu fiz, tirei o pau para fora e comecei a fazer carinhos enquanto nos beijávamos.
Estávamos naquele sarro gostoso quando ele pediu que eu mostrasse minha calcinha, perguntei se queria que fosse ali no carro mesmo, ele disse que sim, abri minha calça e mostrei a calcinha enterrada, dividindo minha buceta, pediu que eu baixasse a calça até os joelhos, não sei como, mas  fiz o que ele pediu. Ele delicadamente passou a mão na minha xotinha por cima da calcinha, depois começou a baixar, tentei sem sucesso impedir, mas ele foi descendo, descendo e começou a me beijar, quando me dei conta estava quase nua dentro de um carro em plena rua e o pior é que gostando e completamente excitada.
Ele colocou um dedinho dentro de mim, enfiou na bucetinha, riu ao sentir que eu estava ensopada, colocou o dedo na sua boa e chupou, dizendo que adorava meu cheirinho, meu gosto. Voltou a beijar minha boca e a me masturbar devagarzinho, eu fazia o mesmo, punhetava ele bem devagarzinho até que a cabecinha começou a ficar molhadinha, meladinha entre meus dedos, foi quando para minha surpresa ele parou com tudo, pediu que eu ficasse de quatro em cima do banco e virada para trás, novamente tentei argumentar, mas ele insistia e eu o fiz, quando estava na posição ele abriu minha bundinha e passou a língua no meu rabinho, lambeu meu cuzinho fazendo com que eu me arrepiasse inteira, eu estava adorando.
E foi quando ele sem me avisar enfiou o dedo todo no meu cú, soltei um gritinho, mas logo aquele dedo, começou a ficar gostoso dentro de mim, fui me acostumando e ele pedindo para que eu rebolasse, e não me fiz de rogada e rebolei muito com aquele dedinho metido em mim, ele disse pra que eu me masturbasse enquanto mexia, pois ia ficar mais gostoso, fechei meus olhinhos e comecei a me masturbar, às vezes olhava na direção dele que me olhava fixo e se tocava também, eu avisei que ia gozar, pediu então que eu parasse, me recompus louca de tesão.
Pegou um lencinho no porta luvas, molhou na cerveja e limpou o dedinho que estava no meu rabinho, mandou eu colocar a calça, fechou a sua e ligou o alerta do carro, um sinal para o garçom, pediu mais uma caipa e a conta. Eu não entendia mais nada, será que ele ia me levar para casa assim, tomada de tesão, resolvi apelar para ser comida e pedi que ele me levasse até a casa dele, que queria sentir o pau entrando dentro de mim.
O sacana disse que naquele dia não dava, além do mais eu queria me acordar cedo, foi quando disse que eu não queria ir para casa, que queria ficar com ele, apenas sorriu maliciosamente, disse apenas que iríamos dar uma voltinha e que depois me levaria para casa, fiquei puta da cara
“puxa o cara me deixa louca de tesão e agora quer me levar para casa?????? É muito sacana”.
Começamos a passear de carro por umas ruas daquele bairro, ruas com pouco movimento e escuras. Ele pegou a BR e mandou que eu abrisse o zíper e o chupasse, cheguei bem pertinho, beijei-lhe o pescoço, lambi a orelha enquanto abria a calça e tirava o pau para fora, empurrou minha cabeça e coloquei aquele caralho na boca, chupei, lambi e mamei. Estava tão excitada e concentrada no que fazia que não reparei que o carro tinha parado, me disse apenas:
– Chegamos.
Levantei a cabeça e quando olhei para fora do carro vi que ele tinha parado em um motel, mandou fechar sua calça e disse logo após receber a chave do quarto:
– Hoje vou comer teu rabinho.
Estremeci, nunca havia deixado meterem no meu cuzinho naquela época, tive vontade de sair correndo dali, mas o tesão era muito, e quem sabe eu dando muito a buceta ele esqueceria da minha bundinha. Quando voltei à realidade ele já abria a porta do quarto, e me convidou para entrar, falei que só entrava se ele prometesse que não ia me forçar dar a bundinha. Ele sorriu, de novo com aquele sarcasmo todo e apenas disse que sem problemas.
Quando entramos no quarto ele veio para cima de mim, ainda na porta começamos um arreto gostoso, já enfiou a mão por dentro da minha calça, tocou minha bundinha, virou-me de costas e começou a beijar meu pescoço, me chamando de cadelinha, traidora e eu adorando tudo aquilo, começou a tirar minha calça, tirou minha blusa e meu sutiã, deixando-me só de calcinha, e antes que ele enfiasse a mão em mim, virei de frente, tirei a camisa, a calça e também a cueca, deixei-o peladinho.
Abaixei-me e comecei a lamber aquele pau, chupava as bolinhas, colocava uma depois a outra na boca, depois enfiava o pau até trancar na minha garganta, foi quando ele me levantou pelos cabelos, beijou minha boca e me jogou na cama, abriu bem minhas pernas e começou a beijar minhas coxas por dentro, quando chegava à minha bucetinha, e eu achava que ia me chupar, passava para a outra coxa, o carinha estava me deixando louca. Enfiou o dedinho dentro da minha xota, e depois pediu que eu chupasse o dedo meladinho, chupei enquanto ele beijava minhas coxas, e foi ai que pedi,
– CHUPA, CHUPA MEU GRELINHO,
Virou-me de costas, abriram minhas pernas, eu já gemia gostoso, e começou a beijar minha bunda, abriu e lambeu meu cuzinho, nesta hora eu quase implorei para que comece meu rabinho, ele enfiou a língua nele e tive um arrepio, senti um prazer diferente.
Virou-me novamente e deitou em cima de mim, colocando minhas pernas abertas, e veio me beijando os peitos, mordeu, cheguei a dar um gritinho que não sei se foi de dor ou prazer, e beijou minha boca, quase arranquei aquela língua de tanto prazer e tesão que eu estava, sentia o caralho bem na entradinha da xaninha, mas ele não colocava, tive que pedir:
– COLOCA, POEM NA MINHA BUCETA, TÔ LOUCA DE TESÃO;
Ele então colocou minhas pernas nos seus ombros, com a mão dirigiu o caralho para minha portinha, enfiou a cabeça e mandou rebolar, quando estava curtindo aquela cabecinha lá dentro e rebolando muito ele enfiou tudo, dei um gritinho e começou a socar com vontade, bombeava forte, ouvia o barulho das minhas coxas contra o corpo dele, pela excitação que eu estava avisei que logo iria gozar. Tirou o pau de dentro sem me deixar gozar, me virou de costas, lambeu e depois cuspiu no meu cuzinho, mas enfiou o pau foi na minha buceta, dizia que era gostosa, que meu cuzinho era lindo, que ele estava pedindo para ser penetrado e foi ai que eu sem querer (será?) falei:
– FODE MEU CÚ, COME GOSTOSO, ME FAZ DE TUA PUTINHA,
– Eu sabia que tu ias pedir.
Agora eu não tinha mais saída, apontou o pau melado da minha buceta para o meu cuzinho, e quando colocou a cabeça eu gritei alto, pedi que parasse, que estava doendo, me agarrou pela cintura e enfiou tudo, a dor foi tanta que cai na cama(eu estava de quatro), gritei, xinguei e ele nem ai para mim.
A dor foi passando, ele colocou um dedinho na minha xota e começou a brincar, me masturbar e eu comecei a gemer, esqueci da dor do pau no meu cuzinho, já não ardia tanto, estava ficando bom, no meu ouvido disse que eu continuasse a masturbação, me colocou de novo de quatro sem deixar a pica sair, agarrou-me pela cintura e começou a tirar e a colocar, tirar e colocar e tirava  todo o pau do meu cú, dava uns tapinhas na minha bunda e mandava rebolar, não consegui continuar a masturbação, fechei meus olhos e curti ser enrrabada, agora parecia bom, não doía mais e eu estava gostando tanto que mandava que ele enfiasse, socasse, e ele dizendo que ia colocar toda a porra no meu cú e foi o que fez, explodiu em um gozo e eu senti aquele leite quente no meu cú, era a porra gostosa.
Tirou o pau, senti um vazio, virou-me de frente pra ele, abriu minhas pernas e começou a chupar minha xota, lambia meu sexo com gosto, chupava o grelinho até que eu gozei gostoso, ele continuou mamando, só que agora chupava meu gozo. Subiu na cama e deitou ao meu lado, beijei-lhe a boca e disse que tinha adorado que não imaginava que dar a bundinha era tão gostoso. Convidou-me para irmos para o banho, antes ele ligou a banheira de hidro.
Saímos do banho, entramos na banheira, sentei no colo virada para dele, e o pau duro já achou minha bucetinha, eu queria gozar com a pica dentro e comecei a rebolar, rebolar, subir e descer naquela maravilha de caralho, e logo gozamos juntinhos, depois nós ficamos namorando, conversando e programando como iramos começar a nos encontrar sem que ninguém descobrisse, me fez prometer que eu continuaria estudando, pois estava quase formada e teria que voltar para a minha cidade, mas depois dessa noite eu queria fazer um pós, depois mestrado e quem sabe até doutorado, basta ele me fuder sempre gostoso.
Enviado ao Te Contos por Ana Pinheiro
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sunshyni · 3 days
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FRAT BOY – SEOK MATTHEW
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notas: queria começar dizendo que foi um sufoco escrever isso aqui KKKKKKKK Porque eu queria muito escrever, mas 'tava sem tempo e eu ODEIO escrever picotado, tipo 200 palavras hoje, 100 amanhã, isso me dá nos nervos porque sou ansiosa KKKKKKKK
esse cenário apareceu na minha cabeça por causa da @lucuslavigne, muito obrigada por constatar que Matthew + “Whisky à go-go” é uma combinação perfeita 🙏🙏 Não sei se atendi às suas expectativas, mas espero que você curta pelo menos um tiquinho 🙏
gênero: br!au (acho que sou péssima escrevendo br!au, mas eu tento KKKKKKK), fluffy
boa leitura, docinhos!!! 🐚
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— Você salvou todo mundo com aquele seu resumo foda da matéria daquele professor insuportável — Matthew disse quando Gunwook finalmente liberou o lugar do meio do sofá e tornou possível que o Seok se aproximasse de você, que ainda não tinha proferido palavra alguma nos momentos em que vocês ficavam a sós, que tinham sido alguns considerando que o grupo de amigos de vocês dois estavam tentando com afinco uni-los — Quer beber alguma coisa? O Hanbin deve ter comprado bebida pra um apocalipse zumbi.
Você parou de mexer nas suas pulseiras de miçangas para anuir brevemente com a cabeça, com um acanhamento que geralmente não estava acostumada a direcionar para ninguém, no entanto estávamos falando de Seok Matthew, o maioral da faculdade e quem todos conheciam, levando em conta de que ele era filho dos melhores professores da instituição. Em algum momento que você não sabia pontuar com exatidão, os seus grupos sociais haviam se mesclado e agora vocês estavam aqui, numa casa alugada no litoral com a distância de uma rua até a praia.
Matthew certamente ignorou você já saber o caminho até a cozinha da casa, porque ele capturou sua mão num momento de devaneio e te conduziu até o cômodo sem olhar nos seus olhos, entretanto era possível vislumbrar o sorriso contido.
— Posso te perguntar uma coisa? — Ele perguntou quando vocês adentraram no espaço e interromperam a pegação de dois amigos que não demoraram muito para deixar o lugar apenas para vocês, porque é claro eles faziam parte daquele plano engenhoso de torná-los um casal.
— Vai em frente — Você o encorajou se encostando no balcão da pia enquanto Matthew escolhia ingredientes para um drinque, antes de te perguntar sobre o que tanto o afligia, ele equilibrou as garrafas de rum, coca e um limão nas duas mãos, numa clara menção a cuba libre e você assentiu mais uma vez.
— Por que você é tão monossilábica comigo? Todo mundo da faculdade diz que você é tão falante — Ele finalmente questionou depois dessa dúvida o perturbar há bastante tempo, você abriu a boca para responder mas estava ocupada demais vendo-o combinar os itens da bebida com maestria — Por acaso, 'cê me acha um babaca?
— O que? Não! Não é isso, não! — Você abanou as mãos feito uma maluca, fechando os olhos frustrada com a impressão que estava o presenteando, a verdade é que você adorava falar, odiava o silêncio excessivo e achava mais uma dádiva do que um incômodo apresentações de seminários e debates, gostava de responder e encontrar argumentos para questões complexas, no entanto estudo algum te preparou para aquela questão do Seok.
— É que... Eu não acho que eu seja facilmente intimidada mas... — Você aceitou o copo que ele te ofereceu e sofreu um pouco do seu conteúdo, seu coração errando uma batida quando Matthew pousou uma mão no balcão, perto da sua cintura, e o espaço entre vocês dois se tornou mínimo — E você também tem essa vibe de garoto de fraternidade.
Matthew franziu o cenho, sem entender muito bem sobre o que você estava falando, mas sorriu com gentileza mesmo assim.
— Tá, — Ele roubou sua bebida por alguns instantes, apenas para bebericar feito você minutos antes e colocou o copo sobre a mesma mesa que ele o preparou novamente, dessa vez ele colocou as duas mãos no balcão, ao redor de você, te impedindo de fugir, não que você estivesse reclamando — Me explica o que isso significa.
— Ah, um garoto de fraternidade é um cara que tá em toda festa, que fica com várias pessoas numa única noite, um mulherengo nato — Matthew desviou o olhar do seu e riu, não de você, mas sim da forma como ele foi idealizado, logo ele que às vezes procrastinava para alguma prova e virava a noite com o efeito de alguns enérgicos no seu organismo, para aprender a matéria de um bimestre inteiro. Você corou um bocado, gostando do som da risada dele e sorriu tímida.
— Sinto em desmistificar isso mas faz muito tempo que eu não beijo alguém, e essa é a primeira festa que eu apareço depois de meses enfurnado em casa lendo livros do peso da minha cabeça — Realmente o curso de direito exigia bastante dos alunos, ainda mais no caso do Seok que sonhava em ser promotor. Ele tocou no seu queixo suavemente, fazendo com que você movesse a cabeça na direção favorável a Matthew e seus olhares seguissem a mesma linha, agora depois de conversar com ele um tantinho, ele não parecia mais tão inacessível, pelo contrário, com o passar do tempo Matthew parecia ainda mais bonito, gentil e insuportavelmente irresistível.
— Quer dançar? — Ele questionou de repente e você nem teve tempo para decidir já que ele pegou sua mão uma segunda vez, vocês passaram pela cortina de contas que separava a cozinha da sala espaçosa, o pessoal estrategicamente afastou toda a mobília do cômodo e por Matthew aparentemente ser fissurado pelo Johnny Rivers, músicas do cantor preenchiam o ambiente como se vocês estivessem em outra década, de fato vocês dois pareciam ter saído de um filme antigo, você vestindo um shortinho jeans e uma blusa curta e ele numa camisa de linho levinha, dançando com você da forma mais ridícula e vergonha existente, porém fofa, extremamente fofa. Obviamente seus amigos jamais perderiam a chance de fazê-los dançar juntinhos um do outro, foi por isso que pouco tempo depois de vocês inaugurarem a “pista de dança” improvisada, uma música lenta se iniciou, fazendo com que Matthew colasse o corpo no seu como se estivessem no ritmo de uma lambada, embora nenhum de vocês soubesse muito bem como dançar esse estilo musical.
Matthew te fez rodopiar, te abraçou e elogiou o seu sorriso ao pé da orelha, vocês não conversavam, apenas sentiam a música e sorriam toda vez que encontravam o olhar um do outro feito duas pessoas loucamente apaixonadas.
— Tá afim de dar um pulo na praia? — Ele sussurrou baixinho, afrouxando o aperto do braço em torno da sua cintura, fazendo com que vocês se separassem um bocado para se encararem.
— Agora? À noite?
— Tá com medinho do bicho papão, é?
Você respondeu a provocação dele com um elevar de sobrancelhas e Matthew te devolveu com um mostrar de língua, tudo nele parecia adorável, as bochechas vermelhas devido a toda aquela dança em união ao calor excessivo, os olhos que eram puro charme, os quais você descobrira recentemente que era extremamente confortável de se sustentar o olhar.
— Quem chegar por último é a mulher do padre! — Matthew saiu correndo tão logo terminou a frase, esbarrando num Hanbin confuso no caminho, você o seguiu, gritando que aquilo era injustiça, no entanto em algum momento o Seok de repente parou, antes de vocês atravessarem a rua direto para o calçadão, ele entrelaçou os dedos nos seus em silêncio e depois vocês voltaram a correr, dessa vez num ritmo similar, passaram por alguns quiosques ainda abertos com música ao vivo e finalmente alcançaram a areia fofinha, as ondas quebrando sem descansar e molhando os pés de ambos.
Ele nem teve a decência de soltar sua mão para jogar água na sua direção e molhar um bocado seu short.
— Ah, então é assim? Você não tem amor a vida não? — Você questionou numa ameaça evidente, no entanto um sorriso residia tanto nos seus lábios quanto nos lábios de Matthew quando vocês soltaram as mãos e ele recuou os passos mesmo de frente para você.
— Pode vir. Eu aguento — O sorriso completo estampado no rosto dele gritava sapequice, e então feito uma criança agitada Matthew correu para longe de você, que riu desacreditada com o comportamento do Seok mas o seguiu mesmo assim, fingindo uma queda de repente, somente para tê-lo aos seus pés, pressionando seu tornozelo e buscando por alguma fratura, o cenho franzido de preocupação.
Você afastou a mecha de cabelo que cobria seu rosto, impossibilitando a visualização da sua expressão e riu baixinho, Matthew suspirou e sorriu também tocando seu rosto, acariciando a bochecha gentilmente com o polegar, espalhando algumas partículas de areia no processo, mas nada daquilo te incomodava.
— Isso foi cruel, você sabe — Ele se aproximou devagarinho, a mão que não estava na sua bochecha, vagava na sua coxa e fazia seu corpo inteiro se esquentar e se agitar em expectativa — Será que você vai gostar disso mesmo eu estando meio enferrujado?
Embebida pelo perfume doce dele e por aquele olhar amendoado que estava te fazendo delirar, você pronunciou num tom de voz baixo e suave:
— Só faz isso, por favor — Matthew sorriu pelo que pareceu a vigésima vez naquela noite e realizou o seu pedido com excelência, unindo os lábios nos seus e te beijando com lentidão necessária, se pondo por cima de você, as pernas lado a lado do seu corpo enquanto te inclinava aos poucos em direção a areia, ambas as mãos envolvendo suas bochechas quentes e segurando seu rosto como se ele fosse de porcelana.
— Definitivamente você é um garoto de fraternidade — Você constatou em voz alta após terminarem o beijo com selinhos apaixonados — Nenhum cara normal sabe beijar assim sem ter no mínimo beijado umas 200 vezes.
— Então... Se eu te beijar mais umas 200 vezes, isso vai ficar ainda melhor? — Ele questionou brincalhão enquanto você brincava com um dos botões da camisa dele.
— Será? — Você devolveu a pergunta com um ar inocente e sonhador tal qual uma menina de 15 anos.
Matthew riu, distribuindo milhares e milhares de beijinhos sob os seus lábios, fazendo você sorrir e se contorcer um bocado com as mãos dele que faziam cócegas na sua cintura.
— Você me convenceu. Eu posso ser o seu frat boy particular.
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casos ilícitos
Matias Recalt X f!Reader
Cap. 1
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“E esse é o problema dos casos ilícitos. E de encontros clandestinos e olhares roubados. Eles se revelam uma única vez. Mas eles mentem e mentem e mentem. Um milhão de pequenas vezes”
Não sei se alguém vai chegar a ler isso, mas essa é a primeira fanfic que eu escrevo aqui ou em qualquer outro lugar, espero que gostem e se percam na história tanto quanto eu fiz.
Sinopse: Após meses nebulosos, repleto de inseguranças e incertezas, você decide terminar com Matias, após ele não te assumir para os amigos, e o pior, para a ex dele.
Palavras: 3.1 k
Avisos: Angst, linguagem imprópria, sem uso de S/N
Esse relacionamento, ou tanto faz como você queira chamar, não estava acontecendo há muito tempo, apenas há alguns meses, quase três meses para ser mais específica. Você o conheceu em uma daquelas palestras idiotas abertas ao público, que a sua faculdade oferecia, só se dando o trabalho de comparecer para ganhar créditos extras no seu curso. E obviamente, você sendo você, é claro que se atrasou e se perdeu nos corredores, até que ele veio e te ajudou, te guiando até a sala correta e se sentando ao seu lado para ver a mesma 1 hora de explicação sobre um assunto ao qual você realmente não estava prestando atenção, e com aquela personalidade engraçada, sorriso sarcástico, provocador e muito bonito, você se encantou no mesmo segundo.
Ele se apresentou depois com mais calma e você descobriu que ele cursa a mesma área de estudos que você, estando apenas um ano na frente, e que vocês compartilham até mesmo algumas aulas, o que te deixou feliz e pensando como você nunca o tinha notado antes.
Surpresa não é o bastante para explicar a sua reação quando ele te convida para um café, e após isso vocês mantiveram contato desde então.
Não demora muito até que ele te beije em uma dessas suas saídas, para não dizer encontro, e vocês comecem a ficar e passar a maior parte do seu tempo juntos. Ele nunca disse o que era, o que ele queria de você, quais eram as expectativas dele, ou visão de futuro com você, quer dizer, ele ao menos vê um futuro com você? Mesmo tendo a ansiedade te consumindo e querendo ter logo uma resposta, você não queria pressionar muito e acabar estragando algo que mal tinha começado.
Conforme o tempo foi passando, as coisas foram ficando mais sérias, ao menos para você. E para ele? isso era sério? Ou apenas uma aventura até ficar entediado e encontrar outra pessoa? Você estava cheia de dúvidas e questionamentos em sua mente, mas como não poderia? Você queria chamá-lo de seu, andar de mãos dadas e fazer planos juntos, saber se ele estava vendo mais alguém, pois você não estava, você não precisava de mais ninguém, não quando tinha ele, e te afligia não saber se ele sentia o mesmo. Mas estava tudo bem, só se passaram três meses, e mesmo que para você não pareça apressado pois essa parece uma conexão única na vida, vocês ainda estavam se conhecendo, ainda tinham tempo de resolver e descobrir as coisas.
Mas quando ele te ligou e disse que queria te convidar para uma festa de um amigo, você ficou superfeliz, porque isso significava alguma coisa, certo? Ele estava inserindo você no mundo dele e no círculo social dele, e isso realmente significou algo para você, até que ele te apresentou aos amigos dele como amiga também.
-Essa é a amiga de quem eu estava falando, ela é incrível… – Matias disse e começou a contar como vocês dois se conheceram, mas você não conseguia escutar nada, entorpecida pelo peso das palavras dele, se sentindo decepcionada e estúpida por esperar algo diferente disso. Vocês estavam saindo há apenas alguns meses, é claro que ele não iria apresentá-la como namorada ou algo mais. Você queria gritar e brigar com ele, dizendo que amigos não se beijam, não se fodem ou mesmo se abraçam na cama à noite e conversam sobre o que quiserem porque se sentem confortáveis com o outro corpo nu deitado ao lado deles. Mas você apenas manteve um sorriso e acenou com a cabeça para as perguntas enquanto eles tentavam conhecê-la melhor. Você até se divertiu naquela noite, riu e cantou em uma daquelas máquinas de karaokê, e quando chegou o fim da noite e ele te deixou em casa, você não perguntou ou questionou nada, apenas deu um beijo de despedida, acenou e foi para a casa. Vocês podem superar isso, era questão de tempo até vocês se acertarem e estabelecerem o que ambos tinham.
Isso era o que você pensava, mas com o se aproximar do quinto mês, você estava ficando frustrada e mais ansiosa. As coisas tinham mudado, mas ao mesmo tempo não tinham mudado em nada. Você mantém o moletom dele de Rugby no seu guarda-roupa para quando ficar com frio, ele tem uma gaveta só dele na sua cômoda, e pelo amor de Deus, ele até tem uma escova de dente extra no seu banheiro! Ele sempre tem o seu sabor favorito de sorvete no freezer e todos os seus doces favoritos no armário dele, e até mesmo te comprou sua própria toalha para quando você for ficar lá, já que você disse que se recusava a usar os trapos que ele e o colega de quarto Fran compartilhavam. O colega de quarto dele era engraçado e simpático, e você desconfiava que ele já deveria suspeitar de alguma coisa, ele já tinha pego você se esgueirando do quarto do garoto a noite inúmeras vezes, mas sempre é um doce e não comenta nada na manhã seguinte, nada que acha que possa afetar vocês.
Vocês estavam agindo como namorado e namorada, mas Matias nunca realmente admitiu isso. Quando o amigo dele estava por perto, os toques doces e carinhosos param e ele fica te chamando de amiga toda vez, e toda vez, você tenta agir como se não te machucasse ou ficar muito sensível pelo fato de que talvez ele só te veja como um amigo de foda no melhor de casos. Se ele quisesse algo sério com você, ele já teria agido ou te dito algo. Ele não era tímido, nem inseguro, ao contrário disso, estava sempre fazendo piadas, e cheio de confiança em cada frase que falava, então você estava tentando encontrar maneiras de justificar por que, POR QUE, ele não fala com você sobre as coisas que realmente importam?
Mas a gota d'água para você foi quando vocês dois estavam em um restaurante jantando com os amigos dele e a ex dele apareceu. Era uma noite consideravelmente calma, e um lugar bem tranquilo. Como você estava sentada de costas para a porta do estabelecimento, não conseguiu ver imediatamente o que tinha acontecido para prender a atenção de todos, mas quando você se virou e viu uma mulher linda e deslumbrante entrando, você sentiu um calafrio, sem saber exatamente o motivo. Ficou ainda mais confusa ao ver que ela estava se dirigindo para a mesa em que vocês estavam, com um olhar confiante, nunca vacilando em nenhum passo. Ela cumprimenta a todos com seu sorriso simpático, trocando abraços e beijos, até que os olhos dela pousam em você e seu sorriso estremece:
- Olá, sou Malena, prazer em te conhecer - ela disse e te abraçou também logo em seguida, mas ainda assim você conseguiu ver o olhar questionador que ela lançou para Matias que estava ao seu lado. Você começou a se apresentar, e pôde sentir o silêncio que havia inundado a mesa e a sensação de que algo estava errado. E quando ela pediu para falar um momento com o garoto de cabelos castanhos em particular, você entende o porquê.
- Ela é a ex do Matias - Enzo diz ao ver você olhando para os dois com a cara fechada – Mas fica de boa, eles terminaram já tem um tempo.
-Uau, que sorte a minha- você responde com uma voz amarga ao ver a garota tocando o braço dele.
Isso é uma das várias coisas que te deixam desconfortáveis nessa bagunça que você tenta enxergar como relacionamento. Obviamente os meninos enxergam sinais claros de atração vindo de você quando se trata do Matias, mas não dele, nunca dele, então simplesmente assumiram que você tinha um amor não correspondido pelo garoto, o que a cada dia, você estava começando a pensar que era verdade. Eles criaram essa dinâmica onde diziam que você era legal e para não perder as esperanças, pois o garoto ainda iria ser seu, menos Fran é claro, o qual já sabia a verdade há algum tempo.
Os outros meninos vendo a clara tensão que o lugar estava se transformando, se levantam e dão a desculpa de que vão buscar mais bebidas, deixando só você e Enzo na mesa.
Enquanto você continua encarando para testar a teoria de que olhares matam, você decide aproveitar a oportunidade para ver o que mais descobre a respeito da garota.
-Eles namoraram por muito tempo? – Melhor começar por uma pergunta básica.
Enzo solta um suspiro, claramente se arrependendo por ter te dado abertura e não ter se juntado aos rapazes, e hesita antes de te responder:
-Dois anos.
Uau. Ele nunca te disse antes que tinha uma ex, você esperava aventuras passadas, mas não um relacionamento tão sério.
Eles mantêm contato? E se sim, quão próximos eles são? Ela sabe onde eles comem normalmente, ele já a trouxe aqui? Como droga ela sabia que eles estavam aqui?
- Como ela chegou aqui? – Você não consegue se segurar - Você ou algum dos meninos a convidaram? – você questiona, porém não fazia muito sentido, se eles a tivessem a convidado, por qual motivo pareceriam tão surpresos quando ela apareceu? E outra, você achava que eles gostavam de você, eles convidariam e ex dele mesmo sabendo que você estaria lá? Mas então você se lembra que eles poderiam ter feito isso sim, afinal, você era só uma amiga.
Está claro que Enzo não quer encrencar o amigo, mas ele também ficou próximo de você nesses últimos meses, então não consegue negar te responder, e com seu olhar insistente ele continua:
- Não convidamos ela- Ele diz, e você consegue sentir honestidade em suas palavras - Não sabíamos nem que ela estava na cidade- Vendo que esse novo fato te deixou confusa e não satisfeita com a falta de explicação, ele decide elaborar mais e passando a mão pelo pescoço em um óbvio sinal de desconforto ele continua- Até onde eu saiba, nenhum dos caras ainda conversam com ela, não sei como ela nos encontrou aqui. Coincidência, talvez?
- E ele? Manteve contato com ela depois do término?
Enzo não fala nada, só te lança um olhar, e acredite esse olhar diz tudo.
- Acho que descobrimos a “coincidência”. – Você diz fazendo aspas com os dedos.
Você odeia não conseguir conter suas palavras, e não esconder o seu descontentamento com a situação, sendo tão transparente em como você está se sentindo. Com ciúmes, com raiva e insegura. Era pra ser um jantar divertido, e por causa de uma garota, você está deixando tudo te consumir e levar o melhor de você, mas não é totalmente sua culpa, já é horrível você se sentir pouco suficiente sendo o segredo de alguém, e não é como se o Matias, te desse apoio emocional nessas situações, pelo contrário, ele piorava tudo enquanto falava com ela e escondia coisas de você.
Então eles mantêm contato, mesmo após o fim do relacionamento. Mas por que? Por qual motivo ele a chamou aqui? Ele tem ficado com ela ao mesmo tempo que tem ficado com você? Seu estomago se embrulha a mera possibilidade disso ter acontecido e você decide parar com os pensamentos intrusivos antes que piore.
Quando eles retornam para a mesa, ela com um sorriso provocador e ele com uma cara pensativa, recomeça todo o ritual de abraços, mas dessa vez para se despedir da garota. Ela recusa o convite por educação dos meninos, e se desculpa por não poder ficar por mais tempo pois tem outros planos. O que você não queria admitir, mas ficou muito grata quando ela o fez, e torcendo para que quaisquer que fossem esses planos, que fossem bem longe de onde você se encontrava.
Quando você pensa que aquele pesadelo acabou, Malena se vira para você e diz:
- É tão bom finalmente conhecer um colega da faculdade do Mati que não é menino e só fala de Rugby, quando ele está comigo ele só fala daquele jogo idiota – Ela diz, e revira os olhos enquanto toca de novo o braço dele, como se fosse uma marcação ou estivesse tentando mostrar o que todos naquela mesa sabem: eles podem ter terminado, mas ele ainda é mais dela do que seu. Ele não a afasta ou demonstra estar incomodado com os toques dela, eles ainda conversam, e aparentemente ele fala muito sobre jogos, e só Deus sabe o que mais ele faz com ela.
Quando ela finalmente vai embora, você fica quieta e estacada em seu lugar, sem saber como agir ou como não reagir a isso. Com os olhares dos meninos em você, fica difícil não recorrer a alternativa mais fácil, que é rapidamente pegar sua bolsa, pedir licença a todos e ir até o lugar mais próximo e se esconder. Então com passos apressados você se dirige até o banheiro e fecha a porta sem olhar para trás.
Chegando lá, você se encara no espelho e tenta fazer com que suas lágrimas, que você nem sabia que estava segurando, caiam e estraguem sua maquiagem. Coloca a bolsa sobre a pia e começa a lavar as mãos, tentando ocupá-las para ver se param de tremer.
Após a tentativa falha, você se seca com um guardanapo de papel e pega o telefone tentando chamar um carro para voltar para casa, sem disposição para passar os próximos minutos em um carro com algum dos garotos e encarar seus olhares de pena, ou com o ser que você não quer nem ver ou pensar agora.
Você escuta o som da porta abrindo e alguém se aproximando, e nem precisa tirar os olhos da tela do celular para saber que é ele:
- Tá tudo bem? Você saiu rápido de lá – Ele começa a se aproximar, mas ao ver que isso só te faz dar um paço para trás, se afastando, ele para. Fica um silencio absoluto – Se estiver passando mal, eu posso te levar pra casa – Ele tenta de novo.
Você finalmente levanta o olhar o encarando. Não importa se ele vir que você está quase chorando, ou te achar sensível demais. Realmente você já está farta.
- Vou perguntar apenas uma vez e quero que você seja honesto comigo – Surpreendentemente sua voz não sai embargada.
- Ok – ele diz simplesmente, e você espera que ele entenda que essa vai ser uma conversa séria, e não adianta mais tentar fugir.
- Quem era aquela garota?
- Uma amiga – Mentiroso! Você sabe que ele está mentindo, e quer perguntar se ele te acha tão idiota ao ponto de cair nessa farsa. Mas decide jogar o joguinho dele:
- Uma amiga mesmo ou uma amiga como eu? – Você rebate arqueando a sobrancelha e cruzando os braços.
- O que? Não! – ele solta um suspiro e passa as mãos pelos cabelos- não como você, não tem ninguém como você.
-O que você quer dizer com isso? – Silêncio. É só o que você recebe.
Como ele não responde, você continua ao se lembra de algo, que tem te incomodado desde então:
- Ela disse que era legal conhecer uma colega sua – Agora fica perceptível o tremor na sua voz - Quando você foi falar com ela, você me apresentou como o que? Você disse que eu era sua colega? – Descruzando os braços, você caminha até ele e fita seus olhos:
- Eu… eu disse que você era uma amiga – Ele abaixa a cabeça abandonando o seu olhar e ao menos tem a decência de parecer envergonhado ao admitir isso.
Pronto. A confirmação que você precisava, ele não contou a ex que estava com alguém pois queria manter as opções em aberto.
- Algum dia eu vou ser mais que isso? - você diz colocando a mão no ombro dele para que ele volte a te olhar, ele merece ver a dor escancarada neles– ou vou ser sempre só a colega de classe com quem você transa ocasionalmente?
Nada. Nenhuma reação. Ele não argumenta e nem responde. Será que você não merece nem isso? Uma resposta para conseguir ter uma conclusão e seguir em frente? Ao menos ele não se deu ao trabalho de mentir de novo, dizendo que queria levar as coisas a diante com você até ele se sentir pronto, já está claro que ele não planejava isso.
-Se você não consegue ser honesto então pelo menos eu vou ser – Você diz se recompondo e tomando coragem - Eu gosto muito, muito mesmo de você, e é mais que óbvio que você não sente o mesmo.
Pela primeira vez, você admite isso em voz alta. O fato dele talvez não retribuir os seus sentimentos sempre te assustaram tanto, que você nunca parava muito para pensar nisso ou manifestar de alguma forma, sempre enterrando o medo dessa possibilidade no fundo do seu peito, pois pensava que se, não pensasse muito nisso, então não é real. Mas depois de hoje, nada importa mais, pois no fim tudo se provou verdade. Ele não te deixa chegar muito perto, só são íntimos na cama e não te assumindo, nem para seus amigos ou qualquer outra pessoa.
- Você não se comunica, não me conta as coisas, e se não fosse por hoje eu nem saberia que você tem uma ex. Eu sei que você queria ir com calma, mas podia ter pelo menos dito pra ela que a gente estava se conhecendo ou algo assim – Você respira fundo, tentando controlar seus batimentos cardíacos, até que você decide falar outra das coisas que vem te assombrando a algum tempo – Os seus amigos olham pra mim com pena, por que sabem que eu gosto de você, e pensam que você não retribui, nem um pouco.- Você solta uma risada sarcástica - Acho que eles estão meio certos né? – Com as lágrimas já escorrendo livres, você solta um soluço e por instinto contorna a sua cintura com os seus próprios braços, te firmando, te dando o único consolo que você vai receber essa noite, o seu. - Eu tentei te dar um tempo, e ser paciente, mas... – você respira fundo- eu não consigo mais fazer isso.
Você se sente patética, estando nessa posição. Dando meia volta e checando o telefone, você vê que o seu carro chegou, e te aguarda do lado de fora do estabelecimento. Você pega sua bolsa na pia e se vira uma última vez pra ele, e dessa vez, finalmente, ele está te olhando:
- Acho que isso é óbvio, mas eu tô terminando com você, amigo! - Você diz e passa pela porta, a soltando e deixando que feche com um baque alto, e só espera chegar o mais rápido possível em casa para esquecer que essa noite aconteceu.
É isso, espero que tenham gostado. Esse foi um capítulo mais curtinho, pois foi mais focado na introdução da história. Prometo que os próximos serão mais longos 🤭 . Caso tenha ficado alguma dúvida, podem deixar nos comentários.
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tenebraehq · 29 days
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Vontade de sentir um arrepio na espinha, tag? Sabemos que muitos de vocês não chegaram a nos conhecer ou até mesmo se esqueceram de nós, mas voltamos depois de um bom tempo. Começamos como Naseong HQ, uma comunidade no twitter e discord, com temática de universidade envolvendo terror e mistério em seu plot. Ficamos pouco tempo ativos, mas foi o suficiente pra cativar alguns players e encher nosso coraçãozinho de saudades. E cá estamos, seguindo a mesma temática, mas de maneira diferente. O Tenebrae HQ se trata de um rpg only discord sobre uma faculdade de artes localizada em uma propriedade que costumava ser de uma família inglesa bem burguesa que desapareceu misteriosamente. Desde então o local coleciona histórias bizarras, sendo reais ou não. O RPG se passará em Seul e abordará temas como dark academia, elitismo, terror, mistério, investigação e também a criatividade dos players e personagens (afinal de contas, continua sendo uma faculdade de artes!)
Informação importante: O Tenebrae HQ era um NXN antes de fazermos essa pesquisa de interesse. Alguns players já aplicaram com personagens, mas nosso plot ainda não se iniciou. Caso tenha interesse de participar de nossa comunidade só sentar o dedo no like! Nossa ask também está aberta para receber as dúvidas de vocês!
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chanelysz · 1 year
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wash me. - threesome ∆ Doyoung n' Mark.
n/a: amores, esse foi o meu primeiro smut nesse estilo, o famoso ménage. Me diverti escrevendo e tive muita dúvida do que fazer pq pensei em várias coisas mas não sabia como encaixar e também teve momentos que minha mente não pensava em nada. Enfim, espero que gostem e me digam no que eu posso melhorar aqui. Beijocas!
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[ 💀 cnc, threesome, degradation, humiliation, breath play, dirty talk, female masturbation, water play, spanking, fear play, exhibicionism, nipple play,, sexo sem proteção, dupla penetração. ]
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Enquanto o sol do meio dia derretia seu corpo, a água gelada da mangueira te refrescava cada vez mais. Seu corpo balançava por conta da força que fazia para tirar a sujeira do capô do carro com a bucha recheada de espuma e sabão.
O fato de estar fazendo essa tarefa era porque sua faculdade obrigava os alunos a escolherem uma atividade extracurricular além de seus respectivos cursos. Muitos escolheram vender biscoitos pelo campus, outros quiseram fazer limonada e sucos no quiosque de clubes que tinham parceria com a universidade, e alguns ajudaram um lar de velhinhos. E por fim, também tinha o lava carros, o qual você e seus amigos, Mark e Doyoung, se encontravam no momento.
Sua blusa vermelha que só cobria seus seios que estavam grudados juntamente do seu shorts branco ao seu corpinho, fazendo com que os dois rapazes olhassem sem vergonha para você. O loiro, Mark, tinha uma expressão de tensão no rosto, como se te olhar fosse a coisa mais pecaminosa do mundo. Já o moreno, Doyoung, te comia com as orbes escuras e sentia o pau teso inchar ainda mais por dentro da box quando você se agachava ou debruçava sobre os carros.
— Princesa - a voz grave do Kim se fez presente, chamando sua atenção, te fazendo ficar na pontinha dos pés enquanto o olhava do outro lado. — O vidro desse lado esquerdo ainda tá meio sujinho.
Você fez um biquinho nos lábios "mas eu já limpei aí" disse com a voz tristonha.
— Eu te ajudo, se quiser. - a voz que oferecia ajuda era de Mark.
Ele era um fofo com você, diferente Doyoung, que sempre fazia de tudo para te humilhar.
— Para de pegar leve com ela, Mark. Foi ideia dela trazer a gente pra cá, nada mais justo que ela fazer o trabalho direito.
— O que? - indagou, indo em direção ao garoto. — Que eu saiba a única pessoa que eu chamei aqui para me ajudar foi ele! - apontou o dedo para o loiro.
Enquanto falava se aproximava mais e mais, quase encostando os seios no peitoral molhado do Kim. Não foram só eles que queimaram os olhos naquela tarde, você também teve muitos momentos descontraídos e maliciosos olhando para as barrigas definidas e lisinhas, os braços tonificados na medida certa e os cabelos molhados.
Estava no paraíso.
— E perder a diversão?
— Que diversão? - perguntou duvidosa, mas a única resposta que teve foi um risinho baixo de ambos os garotos ali.
De Repente sentiu algo quente encostar por trás de você, te assustando. Olhou por cima do ombro e se chocou quando viu que o corpo se tratava de Mark… Do fofo Mark. Os olhinhos brilharam por medo e ansiedade se questionando o que estava acontecendo e porque os dois estavam quase te encoxando.
— Tá assustadinha, tá?! - debochou.
— Mark…
— Cala a porra da boca dela, por favor.
Sem conseguir reagir antes, acatando a ordem de Doyoung, a mão de Mark se fez presente na sua boca te calando. Não só tinha medo do que viria acontecer, mas também medo de que alguém pudesse ver as coisas erradas que os três faziam ali. As únicas coisas que encobriram vocês da rua era o veículo e o banner.
Você se rebateu, arranhando os braços do rapaz e tentou gritar, mas falhou se sentindo humilhada.
Doyoung então, pegou a esponja que jazia dentro do balde de água e a levou até seu colo, apertando a mesma, fazendo com que a espuma fosse espelhada pelos seus peitos. Não que sua roupa já não estivesse molhada, mas ficaram ainda mais pesadas no seu corpinho e deixaram ainda mais a mostra suas partezinhas. Os biquinhos durinhos formam duas bolinhas fofas - ao ver dos meninos - e a bucetinha apertando o shortinho branco.
— Young… - disse mesmo não sendo ouvida pelo rapaz e com a mão dificultando sua fala.
As mãos foram direto para seus seios e circulando os bicos rijos sentiu o espasmo do seu corpo reagindo pelo toque. Apertava e depois passava a palma por cima em forma de carinho, como se quisesse curar o sofrimento, sensível.
Apertou as pernas uma na outra falhando ao não resistir ao tesão, juntando os pezinhos e tensionado os joelhos falhos.
— Que bonitinha, toda faquinha. - Mark disse, pertinho da sua orelha lhe causando arrepios e agora forçando a mão no seu nariz junto da boca, te causando falta de ar.
Os olhos esbugalharam de nervoso e você tentou novamente se mexer e bater ou causar arranhões no garoto, falhando novamente. Era muito fraquinha perto deles.
— Para de ser fraca, vai ser rapidinho. A gente só quer ver quanto tempo engasgada no nosso pau você aguenta. - era sempre a voz de Doyoung que mandava por ali, e os atos de Mark que faziam você se contorcer de medo e talvez, excitação. — Não foram nem dez segundos sem ar e ela já tá ficando vermelha.
— Tadinha! É melhor a gente dar um carinho nela pra ver se acalma essa vagabunda.
E então, te pegando por debaixo dos braços, Mark sentou você no chão te escondendo da rua e das pessoas, fazendo que sua bunda sentisse o molhado do piso gelado. Prendeu seus braços nas costas quando também se sentou atrás de você e afastou suas pernas com as mãos, te deixando aberta bem na frente do Kim.
Viu o moreno puxando a mangueira e rodando o registro, fazendo que a água começasse a jorrar da mangueira. Se aproximou de você, te olhando nos olhos e acariciou o pau duro por cima do shorts preto de malha, te fazendo salivar ao notar o tamanho e a falta de vergonha do garoto em quase se masturbar na sua frente.
— Porra, tô tão duro! - gemeu, e aproximou a virilha de seu rosto. Olhou para cima com os olhinhos brilhando, apreciando a visão do abdômen duro e branquelo e o pênis querendo saltar.
— O que v-vo… - sem conseguir terminar sentir a água na sua cara, te fazendo tossir e chacoalhar a cabeça novamente em procura de ar. — P-Para! - implorou, tossindo. As mãos de Mark pararam sua cabeça no lugar te puxando pelos cabelos, enquanto olhava a cena, deixando-o ainda mais duro.
Ambos ali podiam ter o rosto fofo e serem bons na maioria das vezes, mas eram esses que tinham as piores fantasias durante o sexo. Lee e Kim adoravam te ver humilhada e necessitada de pau.
— Isso, princesa, implora pra eu parar. - retrucou Doyoung.
Chorando, você repetiu muitas vezes "por favor!" e quando finalmente consegui respirar em paz, sentiu um jato muito mais forte na sua bucetinha.
— Ah… Y-young… - não sabia o que falar. Não iria pedir pra parar, nem pedir que diminuísse o ritmo.
O jato mesmo por cima do shorts ia direito para seu clitóris, pulsantes e sensível, te deixando louca.
Gemia sem esconder que estava gostando e rebolou o quadril como se quisesse mais e mais. Mark largou seus cabelos e foi direito para o pescoço, mordendo e lambendo a pele.
— Gostosa! Tão necessitada da gente, olha só que safada, rebolando no chão pra um jatinho de água na bucetinha. Não estão te comendo direito, amor?! - depois de quase chegar no orgasmo, a água para e Doyoung volta à sua frente. — O que eu faço com ela? - sussurra Mark, com a voz falha, necessitado.
— Joga dentro do carro! - anúncio Doyoung.
Seu corpo estremeceu e você pôde sentir que iria desmaiar por nervosismo quando seu corpo foi jogado, de forma delicada até, para dentro do veículo grande. O automóvel se tratava de uma Land Rover branca, porém não faziam ideia de quem era o dono, mas os garotos ali sabiam que iriam se divertir muito mais que o proprietário já se divertiu naquele carro.
Seu corpo queimava de agitação, as coxas suavam e podia sentir a buceta molhar mais ainda pela forma brusca do Lee e do Kim de te tratarem. Entraram no carro trancando as portas por dentro e você agradeceu pelos vidros serem fumê.
— O que vocês vão fazer comigo? - questionou com falsa inocência. Se enrolou no canto do banco de trás e abraçou as perninhas nervosas, quase tremendo de medo e excitação. Eles te olhavam com luxúria sentados ao seu lado, porém um pouco afastados.
— Não precisa ter medo, meu amor.
sínico. Pensou quando ouviu a voz mansa do Kim.
As mesma mãos que estavam na sua boca segundos atrás, agora se encontravam no vão das suas pernas úmidas e trêmulas.
— Coitadinha - lamentou. — Tá toda se tremendo. O Young já disse que não precisa ter medo, não disse?!
Você sinalizou com a cabeça confirmando e mordendo a boquinha já vermelha de tanto apertá-la com os dentes. Sem nem perceber, desceu as mãozinhas pelas coxas e abriu um pouco as pernas, apertando o íntimo com a destra, sem vergonha. Precisava se aliviar, e se os dois ali iriam fazer o que você imaginava, não tinha o porquê de se fazer de desentendida mais.
— Olha só, já tá se preparando - O Young se aproximou de você, agachando no chão. O veículo era realmente grande. — Deixa eu te ajudar, hm?
Arrastou o shorts branquinho de você, tirando do seu corpo e te deixando à mostra - principalmente para Mark que ainda estava na sua frente, apreciando o triangulozinho molhado da calcinha.
Do nada, um tapa forte foi dado na sua partezinha sensível, te fazendo dar um gritinho. Outro, outro e mais outro. Vários seguidos fazendo sua buceta arder e inchar o clitóris durinho.
— Porra! - gemeu.
Recebeu um carinho na barriga e gemeu pelo cafuné delicado vindo do Kim. Ergueu os braços ajudando que a regata vermelha fosse tirada do seu corpo, te deixando somente de calcinha e com os pezinhos descalços.
— Esses peitinhos estavam chamando tanto a minha atenção.
— A minha também.
Então, do nada, quatros destras apertavam seus seios e bocas chupavam os biquinhos rijos.
— Que gostosa, porra! - O Kim disse, se deliciando nos seus seios ainda mais molhados pela saliva dos dois ali.
Seu corpo tremia ainda mais depois de tudo que havia recebido. Os tapas, carícias, xingamentos, apelidos fofos… Tudo te fazia delirar e querer mais.
— Vocês vão me foder? - perguntou, sem vergonha.
As bocas já não estavam mais no seu corpo, pois agora riam alto e olhavam com cara de dó pra você.
patética.
— Oh, meu deus! Você quer isso? - confirmou e mordeu os dedinhos, envergonhada. — Vamos te dar isso então, anjo. Deita aqui em cima de mim.
Fez o que o Kim lhe ordenou e montou em cima do rapaz, sentindo o pau duro embaixo de você. Ele estava sentado com as costas apoiadas na porta e as mãos segurando seu quadril. Mark se pôs logo atrás de você, roçando a protuberância na sua bundinha.
— A gente quer comer o mesmo buraquinho. - disse Mark.
— Hm? - se assustou.
— Isso mesmo. - falou Doyoung, enquanto abaixava o shorts e roçava a cabecinha do pênis na sua sua fendinha molhada. — Da próxima a gente arromba esse cuzinho gostoso. Agora a gente vai te deixar larguinha aqui.
E sem avisos entrou dentro de você forte, quase te fazendo bater a cabeça no teto. Gemeu e arranhou os ombros do rapaz, apertando a buceta em torno do pau grande.
— Porra… É melhor eu entrar devagar. - Mark se posicionou ainda mais perto de você, cutucando a entrada já magoada por Doyoung.
— É mesmo, ela é apertada demais, cara.
— Young… - gemeu manhosa, já não aguentando as estocadas fundas.
— Eu sei, eu sei, aguenta até o Mark poder brincar um pouquinho com você, huh?!
— Brinca comigo também, Male… - o chamou pelo apelido fofo que você havia dado a tempos atrás. — O Young tá metendo muito fraquinho!
Mark riu e o Kim xingou. — Filha da puta, gostosa!
Sem pressa, o pau de Mark adentrou você devagarinho, quase preguiçoso.
— Caralho, como você é apertada, porra… O Young tava certo, não tava, querida? - puxou seu cabelo, trazendo sua cabeça para trás e seu olhos para o teto.
— F- fode mais forte, Male… O Young também podia.
— Putinha do caralho.
E assim o vai e vem se fez presente ali. O barulho das pélvis se encontrando, sua bunda batendo nas coxas de Doyoung, seus arranhões no Kim e as puxadas de cabelo do Lee te faziam delirar ainda mais. Seu clitóris pulsava e você prendia o pau dos dois ali te alertando mais e mais, causando uma dorzinha gostosa, mas tudo se tornava melhor quando ambos iam fundo te fazendo lamuriar e gritar. Não ligavam mais se o carro balançava ou se a água era gasta, ou até mesmo se alguém podia ver ou ouvir algo.
— Male! Young! - gritou, e se esforçou sentando com força no pau do moreno, mordendo os lábios e puxando os cabelos rasos da nuca do Mark, chegando lá.
Não foi preciso avisar ninguém, podiam sentir quando seu bucetinha retraiu e sufocou a intimidade deles, forçando os dois a eliminarem o tesão em forma de líquido dentro de você.
Os gemidos eram altos e você se via no céu ouvindo e sentido ainda os paus entrando e saindo de você, dessa vez bem mais leve, como se ambos estivessem cansados de foder sua partezinha inchada e apertada.
Com toda a certeza escolheria lavar carros ao invés de ir vender biscoitos no próximo semestre.
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houisvamp · 9 months
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"A vida de todos mudou muito nos últimos meses.
Anne e Johanna, que namoravam a um tempo considerável, finalmente decidiram morar juntas. Não foi uma decisão fácil, claro. Houve uma pequena reunião com seus filhos e assim que ambos aprovaram a ideia, o casal teve a certeza de que era a coisa certa.
Quando se mudaram, as coisas foram confusas pela alteração de rotina, os garotos se viam apenas algumas vezes na semana e agora, estavam aprendendo a conviver todos os dias. Acabou não sendo uma tarefa tão difícil, já que eles amavam a companhia um do outro.
Louis e Harry se deram bem desde o começo do relacionamento de suas mães, uma conexão genuína e que agradava a ambos apesar da pequena diferença de idade, o de olhos azuis tinha vinte e três e o de olhos verdes faria dezenove em alguns meses.
Harry terminava o último ano do ensino médio e Louis fazia faculdade de música, isso ocupava uma certa quantia do tempo deles, mas não parecia os afetar, já que no tempo livre, ficavam praticamente grudados o tempo inteiro e até de longe, era notável como se davam bem. O que, para suas mães, era incrível, elas não tinham dúvidas do quanto se amavam e eram ótimos irmãos.
O de olhos azuis sempre quis um irmãozinho para cuidar, mas ele não contava com o fato de que poderia sentir por Harry muito mais do que somente um amor fraternal. Assim que Jay o contou que estava namorando com uma linda mulher e que ela tinha um adorável filho, com certeza Louis não imaginou que este seria como o de cachos. Claro, ele se contia em apenas admirá-lo e, apesar de tudo, o tratava como irmão mais novo. O ajudava no que ele precisava e o dava muito carinho, já que Styles parecia mais como um poço de grude e chamegos.
Vinha sendo bem difícil estar na pele de Tomlinson. Harry era apenas tão lindo e adorável, seus lábios gordinhos e róseos absolutamente tão beijáveis, que Louis não se impedia de olhá-los com desejo; seu corpo era como um abismo de perdição, cada curvinha o enlouquecia e sua tez macia o deixava insano, imaginando como seria tocá-la e o marcar como seu; os cachinhos e as covinhas o cativava de uma maneira sem igual.
É… Provavelmente Louis estava perdido. Ou talvez, apaixonado.
A única coisa que o deixava mais tranquilo, era o fato de que não eram irmãos consanguíneos. Para falar a verdade, ele nem conseguia olhar Styles como tal.
O que Louis nem sequer cogitava, era que para Harry, as coisas nem eram assim tão diferentes.
Era a coisa mais árdua do mundo se segurar e não somente dar voz à vontade que tinha de entregar-se a ele; esfregar-se em seu irmão até que não aguentasse mais, principalmente quando estava em seu colo, sentindo aquelas coxas bonitas e fortes abaixo de si, ou, quando ficava bem pertinho e jurava sentir seu membro sobre os tecidos. Louis só era incondicionalmente tão belo e tentador, seus músculos definidos na proporção certa, seu maxilar marcado e os lábios finos e atraentes. Sem contar que o cacheado era fascinado por aquele cabelo lisinho e despojado.
Vivia agarrado no Tomlinson, além de uma parte sua ser extremamente carente – o que não parecia incomodar o rapaz –, a outra queria tanto sentir o corpo bronzeado no seu, sentir a pele quente na sua. Ademais que amava ter as mãos dele em si, por conta dos instrumentos que tocava – principalmente guitarra – seus dedos eram um tanto calejados e era simplesmente muito gostosinho senti-los passearem por seu corpinho.
Styles se achava um louco por ter tais pensamentos profanos, porque o, seu mais novo irmão, tratava-o da melhor maneira possível. A todo momento o cuidando e mimando, sendo a pessoa mais incrível de todas. Literalmente fazendo um papel que alegava sempre ter querido, se saindo até melhor nele.
Mas, no final das contas, Louis não conseguia culpar-se por ficar tão duro quando seu irmãozinho usava aqueles malditos shorts de tecido fino que marcavam tanto sua bucetinha gorda – que ele jurava estar sem calcinha –, e Harry também não, não quando sua intimidade ficava inchadinha e pingando excitação quando seu irmão estava apenas existindo.
E bem, era assim que tudo seguia. Louis achava que sua cabeça estava pregando peças cada vez que Harry dava pequenas investidas; este último, jurava que o de olhos azuis o via apenas como um pirralho; e suas mães, alheias ao que acontecia, acreditavam que eles estavam lidando com aquela repentina aproximação da melhor forma que podiam.
E estavam. Até que em certa noite, não se contiveram mais. E decidiram ouvir seus corações, que gritavam, implorando para cederem ao desejo ardente que queimava em suas peles."
Oioi! Como estão?
Eu queria saber se alguém gostaria de ler isso. Nunca postei nada aqui mas sempre tive vontade de desenvolver algo, escrevi esse trecho hj e to realmente bem animada! É só uma ideia inicial q tive nessa manhã enquanto minha mente viajava, se é q me entendem... Enfim, é isso! bjsss
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kcrev · 6 months
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👶🏻 + emily & wesley²
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name: taylor elizabeth davies
birthday: nove de novembro
personality headcanon: taylor é dona de uma personalidade forte e intensa. muito opinada, não costuma sequer se importar se suas palavras irão ferir alguém, prefere ser sincera a ser mentirosa. é pragmática e inteligente, não tem problema em dialogar, discutir e mudar de opinião quando lhe convir. taylor é quase tão organizada quanto sua tia lauren, briga com todos na casa se deixarem as coisas fora de lugar. é uma amiga extremamente fiel e companheira, vai ao céu e ao inferno por aqueles que ama.
what was their first word and how old were they when they said it: para a alegria de wes e o descontento de emily, a primeira palavra de taylor foi 'dada', aos dez meses. por uma semana, wes olhava para a esposa e ria da cara dela descaradamente - coisa que quase o fez dormir na sala uma noite.
did they get in trouble in school: algumas vezes, mas não era algo usual. já foi parar na coordenação da escola quando estava na terceira série por fazer um colega seu chorar. defendeu-se ao dizer que só tinha se defendido após o menino dizer que seu desenho era feio. wesley e emily prometeram à diretora da escola que a deixariam de castigo quando chegassem em casa, mas saíram da escola e a levaram para tomar sorvete.
which parent were they more attached to: depende muito do seu momento de vida. quando bebê, era completamente grudada em emily. quando cresceu um pouco mais, wesley se tornou seu maior herói e sua pessoa favorita, coisa que ele fazia questão de pontuar sempre que possível. na adolescência, acabou se tornando um pouco mais próxima da mãe do que do pai, mas ainda vai até wes quando quer algo que sabe que emily vai dizer não.
what was their favorite toy: sua casa da barbie foi seu bem mais precioso durante muitos anos. taylor tinha uma coleção de bonecas, com os mais diversos acessórios. também tinha o carro e o avião da barbie, mas a casa era o que mais gostava, sem dúvidas. ganhou em seu aniversário de sete anos e por um mês não quis deixar ninguém brincar com ela. depois de uma conversa com os pais, acabou precisando ceder e deixar suas amigas brincarem junto.
did they cry a lot as a baby: depois do caos que foram os primeiros meses de vida de james, emily e wesley estavam apavorados com a perspectiva de mais um ano sem dormir. entretanto, taylor era bastante calma. acordava duas ou três vezes para mamar a noite, mas com pouco menos de cinco meses já dormia noites inteiras.
movie they watched over and over: todo e qualquer filme da barbie, independente do enredo. james achava todos insuportáveis, mas taylor não estava nem aí para o irmão e colocava todos para ver.
what was their favorite subject in school: as aulas de artes eram suas preferidas, seguido pelas aulas de literatura.
were they social growing up or quiet: taylor sempre foi uma pessoa sociável e carismática. não era igualmente popular como seu irmão, que colecionava amigos em quaisquer lugares que fosse, mas tinha seu grupinho e nele se sentia bem. com desconhecidos, era um pouco mais fechada, mas raramente conseguia ficar quieta por mais do que dois minutos.
which parent do they take after: todos mencionam a semelhança de aparência que taylor tem com sua tia, lauren. não é tão parecida com o pai, mas os traços dos davies são inegáveis - ainda mais ao olhar fotos da tia e sobrinha quando bebês.
what do they grow up to be: taylor nunca soube exatamente o que gostaria de fazer da vida. quando pensava no irmão e na determinação dele com o futebol, ficava um tanto intimidada. não havia nada que lhe despertasse tanta paixão. pensou em não ir para a faculdade, mas achou que o melhor seria ir e decidir depois no que se especializar. sempre foi muito criativa e artística, então imaginou que iria para algo nessa linha. já na faculdade, descobriu uma paixão pela moda. não era um caminho certo, muito menos fácil, mas acabou desistindo da faculdade que fazia para entrar em outra que tivesse essa formação. foi um momento difícil, mas conseguiu superar as adversidades e se tornou designer de moda.
random headcanons: sempre gostou muito de música e aprendeu a tocar piano ainda bem nova | as bordas das páginas de seus cadernos sempre estavam cheias de desenhos, que ela mesma fazia durante suas aulas | é muito próxima do irmão e enxerga nele um confidente | fez uma tatuagem com dezoito anos e escondeu da mãe até os vinte | sentia um pouco de inveja da relação do pai com o irmão, então decidiu aprender sobre futebol americano para poder conversar com eles sobre o assunto | assim como sua mãe, é muito fã da taylor swift | não gosta de calor, apesar de adorar ir à praia
do they get along with their parents: adversidades não são incomuns na casa dos davies, ainda mais com pessoas de opiniões tão fortes. entretanto, de um modo geral se dão muito bem. os quatro são uma unidade, apoiam-se em momentos de necessidade e comemoram os de vitória.
faceclaim: ester exposito
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nanamelody · 6 days
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oiiii quero pedir um scenario curtinho de como seria a reação dos dreamies quando você chama ele de um apelido carinhoso pela primeira vez. obgda <3
Título: Apelido carinhoso
Gênero: Fluffy | fem!reader
Nota da Autora: Oiês minhas amorinhas! Tudo bem? Hj um anon maravilhoso me pediu uma escrita curtinha, então consegui postar rapidinho. Espero que vocês gostem.
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mark lee
• Aconteceria num momento bastante aleatório.
• "Amor, você pode pegar as sacolas de compras do mercado no porta mala do carro? Estou com preguiça de ir buscar."
• Em dias normais, Mark faria seu papel de namorado fofo, mas resmungaria um pouquinho antes de resolver te ajudar.
• Você deixaria esse menino tão soft pt.1
• No momento em que você o chamou de amor, ele travou, tentando assimilar o que ouviu.
• Eu acho que o Mark tem cara de quem riria ~ MUITO ~ por não saber como reagir. As bochechas coradas entregariam a vergonha.
• "Fofa. Você também é o meu amor."
• E assim, você derreteria o pobre coração do garoto canadense por pelo menos uma semana.
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huang renjun
• Você teria uma prova super importante na faculdade, e suas anotações tinham sumido. O nervosismo estava te fazendo suar frio.
• Renjun estava na sala assistindo TV, quando você chegou bem na sua frente.
• "Anjo, você viu aquela pasta transparente que estava aqui em cima?"
• Renjun abriria um sorriso disfarçado na hora. Nem reclamaria por você ter entrado na frente do aparelho
• "Claro, meu bem. Guardei sua pasta dentro da primeira gaveta da escrivaninha."
• Mesmo não comentando nada, ele com certeza gostaria muito. O sorriso bobo diria por ele.
• "Amor, não se preocupe com sua prova. Minha namorada é extremamente inteligente e sei que faz um bom trabalho em qualquer coisa que se propuser a fazer."
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lee jeno
• Aconteceria quando você viu Jeno pronto para um show.
• Vocês estariam no camarim.
• Você admiraria a beleza do seu namorado em silêncio, até os deixarem a sós.
• "Vida, você está tão lindo! Uau, sou uma mulher de sorte."
• Você deixaria esse menino tão soft pt.2
• Mais do que depressa, os olhinhos de Jeno se tornariam dois risquinhos e um sorriso perfeito (AAAAAAA) se formaria em seu rosto.
• "Não, amor. Nessa história, acho que eu fui o cara de sorte."
• Antes de entrar no palco, te encheria de amor, nunca deixando de sorrir.
• Ele ficaria resmungando "vida" toda hora, na intenção de lembrar do apelido.
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lee donghyuck
• Aconteceria durante uma partida de vídeo game.
• Você estaria frustrada por seu namorado dar mais atenção para um jogo do que para você.
• Depois de mais de meia hora plantada no sofá do dormitório, você resolve se pronunciar.
• "Gatinho, será que você pode dar um pouquinho de atenção para sua namorada? Ou você namora com o vídeo game?"
• Sendo o menino levado que é, Haechan pensaria em uma resposta para te provocar, mas assim que raciocinasse que você o chamou de gatinho, simplesmente pararia de jogar e te encararia.
• "Se você me chamar assim de novo, juro que desligo esse vídeo game e te dou a atenção que você quer."
• E sim, ele desligaria. Seria uma ótima chantagem para usar durante os outros dias.
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na jaemin
• Aconteceria quando você estava se arrumando para um evento importante.
• Jaemin estava lindo, tal qual um príncipe, te esperando sentado na cama.
• "Meu príncipe, será que você pode me ajudar a escolher um vestido? Estou em dúvida entre esses dois."
• Pelo espelho, foi perceptível que Jaemin levantou o olhar e rapidamente andou até você
• O próximo momento seria tão rápido que você nem perceberia.
• Ele te viraria e te puxaria para ele, te olhando profundamente.
• Você deixaria esse menino tão soft pt.3
• "Você me chamou de que, meu amor?"
• Ele diria, enquanto segura suas bochechas. Os olhos dele estão brilhando muito.
• Você repete o apelido. Ele toma seus lábios em um beijo delicado, nunca deixando de sorrir.
• "Bem, você fica linda nos dois vestidos, mas acho que o preto fica estonteante."
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zhong chenle
• Chenle estaria assistindo algo super chato na TV, com o volume alto, o que estava te irritando um pouco.
• Você teria um seminário importante demais para o seu mestrado na noite seguinte e andava de um lado para o outro na sala, atrás do sofá onde seu namorado estava.
• "O HPV é uma infecção se... Meu bem, será que você pode abaixar um pouco a TV? Queria apresentar para você, mas não quero te atrapalhar no seu momento de descanso."
• Não sinto que Chenle mostre muito o quanto ficou empolgado. Por dentro, ele está extremamente feliz com o apelido (MUITO feliz), mas por fora, mostra-se calmo e vai usa-lo para te provocar.
• "Meu bem, estou te ouvindo. Sobre o que você falava mesmo?"
• Você revirou os olhos, já que Chenle imitou sua voz ao te chamar de "meu bem", mas logo se surpreendeu com o namorado desligando a TV, ao invés de apenas abaixar o volume.
• Quando você questionasse o porquê dele ter desligado o aparelho, ele apenas sorriria e te diria para prosseguir com as suas falas.
• "Está tudo perfeito, meu bem. Você está falando muito bem, vai dar tudo certo. Minha namorada é muito inteligente, uma verdadeira estrela, assim como eu."
• E você aguentaria um Chenle irritante te chamando de "meu bem" em qualquer situação, seja fofa ou provocativa.
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park jisung
• Aconteceria de forma bem espontânea.
• Vocês estariam num parque de diversões, na fila da montanha-russa.
• Como uma boa namorada, você percebeu que Jisung estava meio quieto, apreensivo, beirando o desespero. Você sabia sobre o medo de altura dele, mas não sabia que era assim tão grande.
• Bebê, não fique com medo. Estou com você, ok? Fofo!"
• Nos próximos minutos, Jisung ficaria confuso, perdido. Ele ficou feliz e sorriu disfarçadamente, mas não tinha certeza se podia te chamar assim também. Deveria te chamar por um apelido em qual momento?
• A fila estava andando com uma vagarosidade impressionante. Vocês começaram a conversar sobre outros assuntos, então nem perceberam quando se aproximaram mais e mais do brinquedo. O garoto avaliou que era o melhor momento.
• "Vamos, bebê? Chegou a nossa vez."
• Você teve que se segurar para não morder a bochecha do menino que, pelo resto da noite, usava todas as situações possíveis para te chamar de bebê.
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carol loves jaemin®
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kimtechamou · 16 days
Text
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they don't know who 𝒘𝒆 𝒂𝒓𝒆. not really. they don't know what 𝒘𝒆'𝒗𝒆 𝒅𝒐𝒏𝒆
Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você KIM SEO-YEON. Você veio de SEUL, CORÉIA DO SUL e costumava ser CEO DO HOTEL KIM por lá antes de ser enviada para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava COLECIONANDO OBRAS DE ARTE, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser VISIONÁRIA, mas você não deixa de ser uma baita de uma ARROGANTE… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de FORA DA LEI na história TANGLED… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
Antes de serem uma das famílias mais poderosas da Coréia e estamparem revistas com questionamentos sobre sucessão, os Kim não tinham nada pelo que disputarem. Não possuíam comida forrando seus estômagos, um teto sob suas cabeças em noites chuvosas ou alguém além deles mesmos para protegê-los. Nas entranhas da escassez, onde a falta de recursos é uma realidade implacável, a sobrevivência não depende apenas da individualidade, mas sim da força coletiva. E foi em meio às dificuldades que o bisavô da nossa mocinha, Kim Se-hun, iniciou o que se tornaria o conglomerado. Sendo o mais velho de dois irmãos, Se-hun assumiu a responsabilidade, depois de seu pai falecer e sua mãe ficar debilitada, e tudo começou com a prestação de serviços de construção. Apesar de conseguir cursar a faculdade apenas anos mais tarde, seus serviços — e sua empresa — ganharam popularidade rapidamente em Gyeonggi, e não demorou para que a empresa de construção civil se expandisse para o setor da arquitetura, têxtil e comércio.
A divisão hoteleira surgiu apenas em 1.984, em homenagem ao irmão de seu bisavô, falecido anos antes. O crescimento da empresa levou os negócios para a abertura de franquias ao redor do mundo, estabelecendo a companhia como uma das principais marcas do mercado hoteleiro. Tornando-se a principal fonte da fortuna Kim, é o controle da rede que atrai a atenção de tabloides, e uma das apostas é Seo-Yeon, uma chaebol da quarta geração — e também nossa mocinha. Nascida no seio de uma das famílias mais poderosas da Coreia do Sul, ela cresceu imersa em um mundo de influência, riqueza e intriga. Sempre fascinada pelas histórias e conquistas de seu avô, ela mostrou desde tenra idade uma aptidão para negociações, não sendo raro que conquistasse o direito de um sorvete após o almoço ou a oportunidade de comprar algo que queria, por ter encantado seus familiares. 
Não seria exagero dizer que isso modelou a persona da mulher, sendo ela dona de traços como competitividade, estratégia, ambição e inteligência. Seoyeon sempre destacou-se em seus estudos, formando-se em administração empresarial em uma das universidades mais prestigiadas da Coréia. Sua atuação no meio empresarial iniciou-se no complexo de lojas de departamento da família, alcançando a façanha de grandes parcerias como Dior, Channel e Louis Vuitton. Depois de chegar na lista de bilionários não apenas com seus conhecimentos, mas também por ser considerada uma fashionista, Yeon migrou para a rede hoteleira, tendo iniciado sua carreira como Diretora de Marketing.
No ápice de sua carreira e prestes a dar um passo significativo na expansão dos negócios da família, Seoyeon foi surpreendida por um evento extraordinário que mudaria o curso de sua vida para sempre. Enquanto esperava por seu encontro às cegas, em um restaurante reservado unicamente para eles, ela simplesmente sumiu, sendo engolida para o Mundo das Histórias e deixando, sem sombras de dúvidas, seus irmãos muito felizes, ainda que eles tenham dado entrevistas sentimentais após seu desaparecimento.
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sunriize · 8 months
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Sunny, pode escrever com um Sungchan sendo o namorado bem bobão da leitora? 🥺🥺🥺🥺 te imploro de joelhos 🧎🏻‍♀️
• jung sungchan + leitora •
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Você e Sungchan faziam parte de um clube de dança na faculdade e hoje era sua apresentação.
Estava ansiosa, mexia na roupa a cada cinco segundos, sempre procurando algo de errado na peça.
"Você está perfeita, tem como parar de procurar defeitos?" Sungchan apareceu no camarim, com um buquê de flores na mão, te fazendo sorrir com o ato. "Aqui, vai lá e arrasa, você é a melhor." Selou seus lábios após a fala, saindo da sala logo após, deixando o buquê sobre a penteadeira do local.
Você faria seu melhor.
Começou a escutar pelas caixas de som do teatro a voz de Kim Seojeong. "Top or Cliff" era sua música escolhida. Dançava de acordo com a batida, a coreografia gravada em sua mente, seguida a risca.
Sungchan estava hipnotizado. Te olhava dançar com tanta intensidade, era como se a música tomasse conta de seu corpo. Ele ficava cada vez mais apaixonado por você.
"Você tá vendo isso, Taro?" Sungchan perguntou ao mais velho, não tirando os olhos de você. "Ela não é linda?"
"Parabéns, tem sorte de ter ela!" Sentiu o aperto do amigo em seu ombro, vendo você finalizar a coreografia perfeitamente, um sorriso tomando conta de seu rosto.
Ali, Sungchan não teve dúvidas, mesmo sendo seu namorado por meses, ficou ainda mais caidinho por você.
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