Tumgik
#falsificar
ocombatenterondonia · 3 months
Text
Após pedido de liminar, franqueados da Bluefit no Acre e em Rondônia acusam rede de academia de falsificar e omitir documentos
Após pedido de liminar da Bluefit contra os franqueados que têm lojas da marca em Rio Branco e Porto Velho, que pedia a titularidade da locação do espaço após o fim do contrato da franquia, foi a vez dos sócios locais Samantha Bader e Alan Bader, a outra parte do processo, ingressarem com pedido de medida cautelar para tentar impedir o sucesso judicial da rede de academias, que quer ser sucessora…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
zerounotvadri · 1 year
Text
youtube
EL FALSIFICADOR (The Forger)
Se estrenará en todos los cines a nivel nacional el miércoles 12 de abril 2023 bajo el sello de Nueva Era.
Berlín, 1942. Cioma Schönhaus es un joven judío de 21 años que se ha propuesto que nadie, ni siquiera los nazis, le quite su entusiasmo por la vida. Para escapar de la deportación, Cioma utiliza la identidad de un oficial de la marina, descubriendo así que tiene un talento oculto para falsificar no sólo pasaportes y documentos, sino también su propia identidad. Basada en la historia real de Cioma Schönhaus. Dirección: Maggie Peren Reparto: Louis Hofmann, Jonathan Berlin, Luna Wedler, Nina Gummich Guion: Maggie Peren basado en el libro de Cioma Schönhaus Fotografía: Christian Stangassinger Música: Mario Grigorov Idioma Original: Alemán Duración: 116 min Producción: Alemania, 2022 Género: Drama, thriller
2 notes · View notes
cartipdf · 6 months
Text
Distincția dintre falsificare și respingere în problema demarcației la Karl Popper
În ciuda criticilor teoriei falsificabilității propuse de Karl Popper pentru demarcarea între știință și ne-știință, în principal pseudoștiință, acest criteriu este încă foarte util, și perfect valabil după perfecționarea lui de către Popper și adepții lui. Mai mult, chiar și în versiunea sa inițială, considerată de Lakatos ca ”dogmatică”, Popper nu a afirmat că această metodologie este un…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
adribosch-fan · 9 months
Text
260 docentes y no docentes porteños sumariados por falsificar certificados médicos: cómo sigue el proceso
La semana pasada, el Ministerio de Educación de la ciudad de Buenos Aires dio a conocer el resultado de una investigación iniciada en 2021 que culminó con la apertura de sumarios administrativos a 260 docentes y no docentes porteños por la falsificación de certificados médicos presentados para solicitar licencias. De ellos, 15 ya fueron desvinculados y podría haber más despidos. Entre las causas…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
jenovascaino · 4 months
Text
Tumblr media
lee jeno x reader
inspirado em parasita
ser professora particular de lee jeno não era nada fácil.
tudo começou a partir de kim minjeong, sua melhor amiga e uma antiga colega da faculdade. sabendo de sua condição financeira, a garota não pensou duas vezes antes de recomendá-la como a nova professora particular de biologia de lee jeno, o primogênito da família lee.
a ricaça e ingênua sra. lee confiava cegamente na kim, e imediatamente te chamou para ver se as coisas funcionariam. a ideia de trabalhar para os lee te chamou atenção logo de cara. suas condições financeiras não eram só ruins como deprimentes, e aquilo não causava grande estresse somente em você, mas sim em toda a família.
moravam num dos bairros mais pobres da cidade, numa casinha abaixo até mesmo do asfalto e onde nem a luz solar batia. os insetos se alojavam nas paredes e o fedor de mofo tomava conta de toda a estrutura. a única renda da família formada por quatro pessoas era o salário mixuruca que uma pizzaria pagava pela montagem de suas caixas.
esses e outros indiscutíveis fatores eram o motivo pelo qual você precisava daquele emprego. no entanto, nem mesmo havia concluído a faculdade, e por isso contou com a ajuda de seu irmão mais velho para falsificar um diploma de ciências biológicas, o qual ao menos fora revisado pela sra. lee. para ela, apenas a recomendação de minjeong era necessária para garantir sua confiança.
e foi assim que agora estava ali, ouvindo os problemas de lee jeno enquanto abraçava o corpo forte em cima de sua cama macia. afagava seus cabelos e escutava cada experiência e problema seu em troca de mais atenção e esforço nas próximas aulas. às vezes parecia que sua mãe havia te contratado para ser sua psicóloga.
— sabe o jisung? — a voz grave tomou conta do quarto. você respondeu com um simples “hm”, pronta para que o rapaz contasse mais uma de suas reclamações sobre o irmão de apenas dez anos. — ele só faz aquilo pra chamar atenção.
— aquilo o quê? — perguntou, internamente desinteressada.
— aquilo de ver sombra e monstro pela casa — respondeu com certo desdém na voz. — ele finge. — você apenas concordou com a cabeça, cansada. — ontem o jaemin se cagou com essas coisas que ele fala. esse moleque viaja.
— ele é só uma criança, jeno. — acariciou seus cabelos a fim de mantê-lo quietinho. — na verdade — aquela era a hora perfeita para trazer mais um assalariado para a família. — conheço um terapeuta muito bom com crianças. ah, mas não lembro o nome dele… faz muito tempo que nos encontramos… acho que é… — fingiu pensar. — ah, sim! jung jaehyun… ele é ótimo no que faz. posso falar com a sua mãe.
jeno apenas concordou em silêncio. agarrou mais sua cintura e esfregou o nariz no busto coberto pela camisa social. às vezes o lee parecia um cachorrinho. um cachorrinho assustado que só queria um pouco de atenção, e em troca de um bom emprego, você dava exatamente aquilo a ele. não era tão difícil assim.
tudo o que precisava fazer era ouvir, e muitas das vezes fingir que ouvia, todas as coisas que jeno tinha a dizer. escutava o lee falar sobre o que fez na escola e nos finais de semana, dava conselhos escolares e sobre suas amizades, assistia a todos os vídeos que ele gostava e ouvia todas as reclamações que tinha a fazer sobre sua própria família.
jeno sempre falava que na próxima aula focaria mais, que faria todos os deveres e prestaria atenção em suas explicações caso vocês relaxassem juntos um pouco. às vezes, com seu jeito mimado, dizia que se não o fizesse, pediria para que a mãe achasse outra professora — mesmo que ele nem sonhasse em te perder. então você se deitava sobre a cama do lee e o acalmava com abraços, cafunés e algumas outras coisas enquanto o ouvia resmungar.
e aquilo era até bom. só precisava fingir escutar e entender seus problemas fúteis, oferecer-lhe um pouco de carinho e ao final do dia receberia seu pagamento. além do mais, jeno fazia muito bem seu tipo, mesmo que te intimidasse pensar que suas classes sociais não batiam nem um pouco. mas quando deixava esse pensamento de lado e se permitia sonhar, podia até mesmo imaginar que estava abraçada a um namoradinho, e isso fazia as coisas fluirem e tuas bochechas formigarem instantaneamente.
logo sentiu as mãos fortes de jeno percorrem seu corpo, deslizando da cintura até o busto. o lee foi rápido ao abrir os botões da tua camisa, expondo teus seios cobertos pelo sutiã. passou a língua quente no desenho dos peitos e caminhou até o vale, deixando selares molhados por ali. puxou a peça para baixo, agarrando as mamas e brincando como se isso fosse deixá-lo mais relaxado.
essa era a verdadeira relação de vocês. jeno adorava brincar com você e receber teus carinhos. de alguma forma aquilo o desestressava. gostava de ver teus olhinhos espichando, brilhando de lágrimas enquanto ele mamava os teus peitinhos. ou quando tua boca se entreabria em meio ao beijo para soltar um gemido fraco por ter os biquinhos sensíveis estimulados.
no entanto, hoje uma onda de lucidez invadiu sua mente.
— jeno, melhor não… — pôs as mãos por cima das dele, tentando tirá-las de lá. — é errado. vamos parar de fazer isso.
— só hoje, hm? depois a gente para. — e essa fora a mesma desculpa da última vez. — cê sabe como esses testes são chatos pra cacete. tô estressado pra caralho. só você me alivia… quebra essa pra mim, vai.
ainda que apreensiva, você concordou em silêncio, relaxando sobre a cama e aproveitando o toque do lee. tua boca procurou a dele, e logo foi preenchida pela língua ágil. o beijo de vocês era sempre bagunçado, molhado e barulhento, e a língua de jeno era violenta ao ser forçada contra a tua boca. teus peitos eram espremidos pelas mãos masculinas, e nem passava pela tua cabeça o quanto jeno estava duro só com aquilo.
a destra do lee percorreu teu corpo e desceu até a barra da saia. subiu a peça até teu quadril enquanto você, acanhada, segurava em seu pulso para tentar impedi-lo. os dedos deslizaram sobre o pano fino da tua calcinha e empurram o tecido para dentro, que logo foi engolido pela fendinha molhada. empurrou a calcinha para o lado e enfiou dois dedos ali, melando-os com o seu melzinho. nem você tinha ideia do quão molhada estava.
e logo sua cabeça foi enxurrada de preocupações. e se a sra. lee aparecesse bem naquele momento? e se visse o filho deitado com você naquela cama, pronto pra te foder com os dedos? o que seria do seu emprego? e da tua família?
— jeno — tirou sua mão dali, ajeitando a saia.
afastou-se do lee, envergonhada, e ambos puseram-se a encarar o teto sem trocar uma palavra.
— hoje o mark me contou um bagulho — quebrou o silêncio.
— contou o quê? — mesmo com medo da resposta, perguntou.
— que uma mina deu pra ele no vestiário da escola. — respondeu com naturalidade. — disse até que deixou gozar dentro dela.
você arregalou os olhos e disse apenas um “tá bom”, receosa com o que viria depois caso prolongasse o assunto. estava pronta para deixar a cama, guardar suas coisas e ir embora, mas jeno foi mais rápido ao segurar teu pulso e te puxar de volta para o colchão.
— tá indo pra onde? — perguntou. — nossa aula ainda não acabou.
— ótimo. então vamos levantar e começar a estudar. você tem teste semana que vem.
o lee resmungou baixinho, ajeitando os cabelos e pendendo a cabeça para trás. voltou a te encarar nos olhos e com um sorriso no rosto, como se tivesse uma carta na manga, e então levou a tua destra até o volume no meio das calças.
— como vou estudar se você me deixou assim? — esfregou calmamente a tua mão no membro duro. — agora resolve.
você arregalou os olhos novamente e abriu a boca para contestar, mas suas palavras saíram mudas assim que sentiu o ventre fisgar e a calcinha sambar na intimidade molhada. queria que jeno te jogasse naquela cama e te fodesse até teus gritos atravessarem as paredes e chegarem aos ouvidos da mãe dele.
você suspirou, cedendo aos próprios desejos. estava cansada de tantas privações. encostou-se na cabeceira da cama e abriu as perninhas timidamente. puxou a saia social até o quadril e arrastou a calcinha melada para o lado. o lee observava tudo com um olhar curioso, esfregando o próprio pau por cima das calças. afundou seus dedinhos na fendinha molhada e espalhou o melzinho por toda a região. a bucetinha pulsava ao redor do nada, e você dava o seu melhor ao se abrir todinha para jeno.
— quer tocar? — puxou a mão do lee e a levou até teu pontinho, esfregando por conta própria seus dedos ali enquanto rebolava levemente. — só não pode gozar aqui. nem meter. — deixou um riso cínico escapar pelo próprio joguinho.
um bico de decepção se formou nos lábios de jeno, que àquela altura já punhetava o caralho grosso com a destra e imaginava o quão fácil seria escorregar para dentro da tua bucetinha encharcada.
— qual foi, princesa… — o desapontamento na voz do lee era perceptível. — então deixa eu colocar só a pontinha, rapidinho…
você riu e balançou a cabeça negativamente. sabia muito bem que jeno não aguentaria se conter, e por isso sussurrou um “só se for assim. não quer?”, e recebeu um olhar desesperado do garoto, que logo discordou e começou a esfregar os dedos no teu pontinho sensível. segurou tua cintura e te puxou para o colo, pondo cada perna tua para o lado para te deixar abertinha e totalmente exposta, do jeitinho que tanto imaginou. a cabecinha babada do caralho duro batia nas tuas costas e com certeza manchava tua blusa, mas aquele era o menor dos problemas no momento. só queria sentir os dedos do lee indo fundo dentro de você.
jeno, por outro lado, não via a hora de te empurrar sobre a cama e meter o pau grosso dentro da tua bucetinha melecada. doido para te alargar todinha e esvaziar as bolas pesadas de porra dentro de ti. queria sentir tuas paredes quentes apertando todo o comprimento e lambuzando a extensão conforme ia e voltava. queria ver teus olhinhos revirarem e mamar nos teus peitinhos enquanto metia fundo no teu canalzinho, ouvindo teus gemidos altos e o barulhinho do caralho saindo e entrado na entradinha molhada.
por fim, queria encher todo o teu buraquinho de porra, te deixar pingando e lambuzada com todo o seu leite, destruída de tanto levar pica para, depois, te encontrar na próxima aula. e te fazer dele outra vez.
46 notes · View notes
anocturnalanimal · 5 months
Text
Che cosa dobbiamo fare con le nostre immaginazioni? Amarle, crederci a tal punto da doverle distruggere, falsificare (questo è, forse, il senso del cinema di Orson Welles). Ma quando, alla fine, esse si rivelano vuote, inesaudite, quando mostrano il nulla di cui sono fatte, soltanto allora scontare il prezzo della loro verità, capire che Dulcinea — che abbiamo salvato — non può amarci.
Giorgio Agamben
20 notes · View notes
schizografia · 5 months
Text
Tumblr media
Sancho Panza entra in un cinema di una città di provincia. Sta cercando Don Chisciotte e lo trova che sta seduto in disparte e fissa lo schermo. La sala è quasi piena, la galleria – che è una specie di loggione – è interamente occupata da bambini chiassosi. Dopo qualche inutile tentativo di raggiungere Don Chisciotte, Sancho si siede di malavoglia in platea, accanto a una bambina (Dulcinea?), che gli offre un lecca lecca. La proiezione è cominciata, è un film in costume, sullo schermo corrono dei cavalieri armati, a un tratto appare una donna in pericolo. Di colpo Don Chisciotte si alza in piedi, sguaina la sua spada, si precipita contro lo schermo e i suoi fendenti cominciano a lacerare la tela. Sullo schermo compaiono ancora la donna e i cavalieri, ma lo squarcio nero aperto dalla spada di Don Chisciotte si allarga sempre piú, divora implacabilmente le immagini. Alla fine dello schermo non resta quasi piú nulla, si vede soltanto la struttura di legno che lo sosteneva. Il pubblico indignato abbandona la sala, ma nel loggione i bambini non smettono di incoraggiare fanaticamente Don Chisciotte. Solo la bambina in platea lo fissa con riprovazione. Che cosa dobbiamo fare con le nostre immaginazioni? Amarle, crederci a tal punto da doverle distruggere, falsificare (questo è, forse, il senso del cinema di Orson Welles). Ma quando, alla fine, esse si rivelano vuote, inesaudite, quando mostrano il nulla di cui sono fatte, soltanto allora scontare il prezzo della loro verità, capire che Dulcinea — che abbiamo salvato — non può amarci.
Giorgio Agamben
19 notes · View notes
aschenblumen · 2 months
Text
¿Es posible pensar algo desconsolador? ¿O más bien desconsolador sin el soplo del consuelo? Una escapatoria consistiría en el hecho de que conocer es en sí mismo un consuelo. Por eso, tal vez podría pensarse: tienes que eliminarte, y sin embargo, sin falsificar esa convicción, se podría seguir existiendo por saber que se ha llegado a ella. Eso significa realmente haberse sacado uno mismo del pantano tirando de los propios cabellos.
—Franz Kafka, Cuadernos en octavo (cuaderno G, octubre de 1917 a enero de 1918). Traducción de Carmen Gauger.
11 notes · View notes
maryflorlovyblog · 1 year
Text
O amor não é uma futilidade ou um divertimento; é um sentimento profundo, que decide de uma vida. Não há o direito de o falsificar.
Tumblr media
66 notes · View notes
sublecturas · 18 days
Text
Tumblr media
"Cómo falsificar una sombra", de Matías Serra Braford
8 notes · View notes
omg-lucio · 1 month
Text
Tumblr media
Albert Göring, hermano menor del infame Hermann Göring en 1940. Como director de exportaciones de Škoda Works, usaría su posición y la reputación de su hermano para salvar a cientos de judíos durante la Segunda Guerra Mundial, así como para evitar cuatro arrestos y una orden de muerte.
Albert Günther Göring (Friedenau, Berlín, Imperio alemán, 9 de marzo de 1895-Berlín, Alemania Occidental, 20 de diciembre de 1966) fue un empresario alemán, hermano de Hermann Göring y conocido por haber sido un acérrimo opositor a las prácticas del gobierno nazi.
Nació el 9 de marzo de 1895 en el suburbio berlinés de Friedenau. Fue el quinto hijo de un funcionario del Imperio Alemán que se desempeñó como Reichskommissar (puede traducirse como Comisario del Imperio) de África del Sudoeste Alemana (hoy Namibia) y como Cónsul General en Haití, Heinrich Ernst Göring y Franziska "Fanny" Tiefenbrunn.​ Su padre descendía de una familia judía de origen suizo convertida al cristianismo y su madre provenía de una familia rural de Baviera. Entre los parientes de Albert pueden encontrarse a Ferdinand von Zeppelin, a la familia Merck —fundadores de la empresa farmacéutica Merck KGaA—, a los historiadores Herman Grimm y Jacob Burckhardt y la escritora Gertrud von le Fort.
La familia de Albert vivía aristocráticamente gracias a la herencia que les dejó Ritter Hermann von Eppenstein, que incluía los castillos de Veldenstein y Mauterndorf.
Sus hermanos fueron Olga Theresa, Karl Ernst, Paula Elisabeth y, el mayor, Hermann Wilhelm, quien llegaría a ser el Comandante Supremo de la Luftwaffe y mano derecha de Adolf Hitler.
A diferencia de su hermano, Albert se vio influido por su padrino, von Eppenstein, quien era un hombre de mundo de modales aristocráticos. Gracias a su padrino, se rodeó de los círculos más selectos y fue miembro de hermandades y sociedades civiles y empresariales. Se dedicó a ser empresario, a la tertulia y a las artes. En 1932 comenzó con una serie de cortometrajes sobre la caída del Imperio Alemán y la biografía de Guillermo II de Alemania, pero ante el ascenso del nazismo tuvo que abandonar su iniciativa por ser considerada socialista.
A partir de la llegada al poder de Adolf Hitler, Albert Göring comenzó a participar en las campañas en contra del gobierno del partido nazi.
En 1933 formó parte de la protesta por el cierre de la Escuela de la Bauhaus.
El mismo año, se opuso a la limpieza forzada de banquetas por parte de un grupo de mujeres judías. Cuando el oficial de las SS a cargo lo detuvo, al reconocer su nombre, no queriendo ser el culpable de la humillación pública del hermano de Hermann Göring, lo dejó libre e hizo detener la limpieza.2Cuando Alemania se anexó Austria, una de las primeras empresas en expropiarse fue la Tobis-Sascha-Filmindustrie, la compañía cinematográfica más grande del país, de la que Oskar Pilzer era el presidente. Éste fue detenido en enero y entregado a la Gestapo por su ascendencia judía y, como había sido jefe, maestro y amigo de Albert durante su corta carrera como cineasta, él lo ayudó en marzo a escapar consiguiéndole una identificación falsa.
Las actividades de Albert iban demasiado lejos y no eran toleradas por el partido nazi. Es así que Víctor Lutze, siguiendo órdenes explícitas de Hitler, lo encarceló durante dos meses en la prisión de Viena.
Cuando iba a ser enviado al campo de concentración de Mauthausen, su hermano Hermann intervino y, aprovechando su experiencia como empresario e industrial, lo ubicó como director de exportaciones de Skodovy Zádovy (división de ensamblaje de Škoda), en Checoslovaquia, con la intención de alejarlo del escenario político alemán.​
Durante su estancia en Checoslovaquia sus actos se volvieron más radicales. Desde su llegada hizo todo lo que pudo para sabotear la maquinaria del Reich, fabricando vehículos defectuosos, retrasando o desviando pedidos, y entregándolos incompletos.
Existen anécdotas que cuentan que Albert llegó a falsificar la firma de su hermano en varias ocasiones para liberar prisioneros o conmutarles la pena de muerte; que enviaba camiones al campo de concentración de Theresienstadt demandando mano de obra forzada para después soltarlos; obtenía documentos oficiales para trabajadores judíos y así poder hacerlos pasar por checos; facilitaba especificaciones de los vehículos que fabricaba a la resistencia y demás actos contra el nazismo.
Este tipo de actos le valieron la persecución del partido nazi, que le negó las dietas a las que tenía derecho por ser familiar de un alto mando del partido.
En el otoño de 1943 firmó los pasaportes de una familia judía para que pudiera salir del país.​
En otro momento convenció al jefe de las SS Reinhard Heydrich de liberar algunos prisioneros de la resistencia checa de los sótanos de la Gestapo.
Cuando en mayo de 1945 el Reich cayó definitivamente, Albert Göring fue detenido por los checoslovacos pero pronto fue puesto en libertad.
Tiempo más tarde fue llamado por las autoridades de la Ocupación Aliada en Alemania para ser juzgado en Núremberg. Acudió, primero, al Juicio de Oswald Pohl, en el que no se le condenó por falta de pruebas. También fue llamado al Juicio de IG Farben, donde aportó numerosos testimonios y una lista con 34 judíos a los que ayudó a escapar de la Gestapo, de las SS y de campos de concentración, y del que también fue absuelto.
A pesar de su ayuda, fue declarado culpable de haber obtenido una ganancia de 7.000 Reichsmarks en la fábrica Skoda con mano de obra esclavizada y condenado a dos años en la prisión estatal de Berlín, de donde salió en noviembre de 1947 encontrándose con que los bienes de la familia Göring habían sido embargados por el gobierno de Alemania Federal.
El encontrarse sin nada provocó un derrumbe en Albert, que se volcó al descuido y la bebida, sin llegar a conseguir un trabajo importante dentro de la Alemania Occidental. Trabajó como escritor, dibujante o traductor, pero siempre esporádicamente y muy mal pagado.
A pesar de los consejos de su amigo Ernst Kassler, Albert nunca accedió a cambiarse el nombre argumentando que aun sin su apellido, los Göring eran bien reconocidos en Alemania, Austria y Suiza, sin tener que presentarse.
En 1952, el gobierno alemán le concedió una pensión de 82 marcos alemanes mensuales ―equivalentes a unos 95 dólares actuales― por edad avanzada y desempleo. Desde entonces, y hasta su muerte, Albert vivió en un viejo apartamento en el centro de Berlín, con una casera con la que contrajo matrimonio pocos días antes de su muerte para que ella pudiera disponer de la pensión que el gobierno le otorgaba.​
Albert Göring falleció el 20 de diciembre de 1966. Sus restos se encuentran en un cementerio en las afueras de Múnich
6 notes · View notes
crazy-so-na-sega · 3 months
Text
Tumblr media
Si guadagna, pinte del miglior umore sfogliando i giornali, di destra, del centro e di sinistra, stupirsi, meravigliarsi un po' di più del modo in cui possono mentire, ingannare, mascherare, esultare, frizzare, ruggire, falsificare...
-Céline
7 notes · View notes
falcemartello · 1 year
Text
Tumblr media
Newton, Popper, la Scienza e i vaccini.
Per 20 anni ho insegnato Fisica prima di passare a un ruolo dirigenziale.
Provo a ritornare umilmente in cattedra perché non sopporto più che si faccia impunemente strame della Scienza per ragioni ideologiche.
Premessa
NEWTON
Tutti conoscono, almeno per sentito dire, la Legge di Gravitazione Universale di Newton.
In sintesi "tutte i corpi si attraggono in proporzione alle loro masse e in proporzione inversa al quadrato della loro distanza".
Matematicamente la Forza di attrazione è pari a:
(*) F= G M1xM2/(R^2)
G, costante di Gravitazione Universale
M1 e M2 le masse dei due corpi
R, la distanza tra i centri dei due corpi.
Questa legge, come tutte le leggi scientifiche, è valida fino a prova contraria.
FALSIFICAZIONISMO POPPERIANO
Affinché una teoria possa dichiararsi "scientifica" è necessario che sia sempre possibile sottoporla a prove sperimentali 'cruciali' che potrebbero "falsificarla" (NON "verificarla").
Per capirci, prendiamo il caso della Forza di Gravità, La legge di Newton può essere sottoposta a controllo sperimentandola, ad esempio, considerando il corpo M1 come la terra, e il corpo M2 come una qualsiasi massa disponibile,
In questo caso la forza di gravità corrisponde al peso di M2.
Se succedesse di trovare un corpo M2 che non è attratto dalla terra (M1) con la forza calcolata secondo la formula (*), avrei falsificato la legge di gravità. A quel punto l'ipotesi di Newton cadrebbe miseramente.
Al momento, questo non è ancora successo.
PUNTO FONDAMENTALE
Ogni esperimento che non falsifica una legge, si dice che la 'corrobora', non che la 'verifica'. La verità di una legge scientifica è sempre "provvisoria". C'è sempre il rischio che una prova empirica la possa falsificare facendola cadere.
APPLICAZIONE DEL METODO SCIENTIFICO AI VACCINI
Sottoponiamo ora ai Vaccini il metodo scientifico discusso in precedenza.
Prendiamo l'ipotesi 1:
"Il vaccino immunizza dall'infezione COVID"
DOMANDA 1: E' una ipotesi scientifica?
La risposta è SI' perché si può sottoporre a controllo empirico.
Domanda 2: Esistono dati empirici che la falsificano?
Si, perché sappiamo per certo che molti vaccinati si contagiano, anche dopo più dosi.
1a Conclusione:
L'ipotesi "Il vaccino immunizza da dall'infezione COVID" è una ipotesi scientificamente accettabile ma è FALSA.
Ipotesi 2:
"Il vaccino salva dalla malattia grave"
E' un ipotesi scientificamente accettabile?
Sì perché ci sono dati empirici per controllarla
Prendiamo il caso gravità estrema, la morte.
Esistono casi di persone vaccinate che sono morte?
Purtroppo sì!
Perciò
l'ipotesi 2 "il vaccino salva dalla malattia grave"
è un'ipotesi scientificamente accettabile ma FALSA
Ipotesi 3
"Il vaccino non ha controindicazioni gravi".
L'ipotesi è scientificamente accettabile?
Sì perché abbiamo evidenze empiriche documentate degli effetti.
L'ipotesi "Il vaccino non ha controindicazioni gravi"
è empiricamente falsificata perciò è FALSA.
SINTESI FINALE
Per quanto detto sopra, le ipotesi sono scientificamente valide ma hanno questo esito:
Il Vaccino immunizza -- FALSO
Il Vaccino salva dalla malattia grave --FALSO
Il Vaccino non ha controindicazioni gravi--FALSO
Non c'è altro da aggiungere.
ADDENDUM
Qualcuno obietta che bisogna fare un ragionamento statistico. Cioè il vaccino fa cilecca solo poche volte e ancora meno è letale.
Quindi vaccinarsi è come una roulette russa con un proiettile carico e tanti a salve.
Se foste informati bene lo premereste il grilletto?
- Fortunato Nardelli
53 notes · View notes
Text
Es cierto que Betty hizo cosas indebidas, poco éticas y moralmente cuestionables; le mintió a su padre sobre su verdadero puesto en la empresa, le ayudó a Armando a “esconder” sus amantes de Marcela , accedió a crear una empresa a su nombre con tal de embargar Ecomoda si fuera necesario antes de que lo hicieran los bancos, falsificó los informes y al fin accedió a ser la amante de su jefe a pesar del compromiso vigente de este. Obviamente todo lo que hizo estuvo moralmente mal, el punto crucial de todo esto radica en sus intenciones. Betty no hizo nada de esto para aprovecharse, enriquecerse o con la intención de expresamente dañar a alguien, más bien al contrario. Le mintió al cansón de don Hermes porque lo conocía como la palma de su mano y sabía que al enterarse de que su hija, en cuya educación puso tanto empeño y dinero, resultó ser una simple secretaria, pondría el grito en el cielo, la cogería de las orejas y la sacaría de Ecomoda. Betty estaba consciente de que después de que su padre perdió el trabajo, la que ganaba el pan para toda la familia era precisamente ella. No fue a Ecomoda con un plan premeditado de robar, hacerle la vida imposible a Marcela y seducir a Armando para quedarse con él. Lo único que la interesaba era encontrar trabajo para poder vivir, y cuando ya lo consiguió era obvio que no lo iba a soltar así de fácil. No le ayudaba a Armando a esconder las modelos de Marcela para dañarla a ella (además ¿qué más da si todos sabemos que Marcela igual le hubiera perdonado a Armando con tal de casarse con él?), sino para ganarse la confianza del jefe y afianzarse en su puesto, el puesto que desesperadamente necesitaba. Siendo su secretaria le debía lealtad a él y no a su novia. El problema no es tanto esconder las amantes, sino el hecho de que Armando le fuera infiel a Marcela y esto no era culpa de Betty. Accedió a crear Terramoda, a falsificar los balances, accedió al embargo y todo esto única y exclusivamente porque amaba a Armando y quería protegerlo, no por sacar provecho de la situación. Ella le había advertido que cumplir sus metas era imposible, le había advertido del riesgo que corrían al comprar las telas de un proveedor desconocido y sospechoso, pero Armando eligió no hacerle caso. Y sí, es cierto que era la amante y con esto contribuyó al engaño de Marcela, pero ella no estaba en una relación y no le debía fidelidad y lealtad a nadie y mucho menos a una mujer que la despreció y humilló desde un principio solo por el hecho de ser “fea”, no tener el mismo estatus económico y por hacerle competencia a Patricia. Hizo mal aceptando el romance, pudo haberse negado, pero estamos hablando de una niña en cuerpo de mujer con experiencia casi nula, una mujer muy ilusa e ingenua que estaba siendo manipulada, seducida y engañada por dos galanes empedernidos. A pesar de todo esto, se sentía culpable y trató de terminar la relación varias veces, incluso le reclamó a Armando su grosería para con Marcela y después del regreso de Cartagena le pometió a la Valencia que no iba a reanudar el romance con él y cumplió la promesa. Betty reconoció sus errores y los enmendó, en cambio Marcela apenas lo hizo. Todo el daño que le causó a Betty era con toda la intención de lastimarla y humillarla. La misma Marcela dijo que le bastó con ver la hoja de vida de Betty para saber que no la quería como secretaria de su prometido. Solo esto. Cuando se descubrió el engaño lo único que la disgustó era el hecho de que Armando estuviera capaz de acostarse con una mujer que ella consideraba fea e inferior (para Marcela Betty ni a mujer llegaba), y no el macabro plan que estuvo capaz de ejecutar, no sintió lástima por ella NUNCA. Nunca reconoció sus errores y nunca se disculpó, no me vengan con que es una víctima y heroína, si no hubiera sido por su condición de una mujer engañada, pocos la estarían defendiendo.
81 notes · View notes
poetailurofilica · 1 month
Text
DESINTOXICACIÓN completa
Sucede que cuando eres parte de este siglo, del mundo (XXI), de una familia que te condena con silencio, que te quiere calladita y quietita, sumisa y pobre. Desinformada y victimizada. Golpeada y muerta en vida. El único sustento que había sido posible de hallar, ése *fuel, "mi suplemento" se basó mucho en dopamina, en cantidades exageradas y devastadoras, constructora de sueños e ilusiones inalcanzables. El juego, el gaming, las series, las películas, el consumo a través de una pantalla: centenares de años tratando de evadir la realidad. Mi única realidad siempre fui YO. Así es, aquí es donde más EGOCENTRICA SERÉ, claramente, se trata de mí, y sí. No sé de quién más podría hablar, cuando todos usan una máscara tras otra para falsificar su identidad. Yo ni siquiera sabía quién era, más allá de mi nombre. Y sigo descubriéndome. Pero es que soy lo más cercano que tengo a una verdad, a la verdadera sensación de existencia primordial. Es en ése minúsculo instante casi que nirvanesco, donde me siento viva. No es cuando elijo ser feliz, no es cuando sonrío, cuando hago una kill en el lol, ni cuando tengo un orgasmo (un poco si, pero más que nada) aquí: dónde soy enteramente consciente y estúpidamente detallada.
"I'm with you"
Tantos artistas hablando de esto, y es que ninguno de ellos, estoy así de segura, que habrá dudado jamás de lo que sentían, aún cuando estaba todo revuelto, era todo, pero todo estaba allí, siempre hubo odio, pero también siempre hubo amor. ¿Cómo no podría haber nada? ¿De qué clase de vacío me hablaban entonces?
Era el vacío de la inseguridad. Ése momento completamente opuesto en donde somos tan adictos, tan drogadictos, a esas drogas visuales, y no me refiero sólo a las pastillas, un paracetamol, un amoxicilina, un pinchazo de morfina, o una pasti de ...clona? No. Me refiero a exactamente ése momento que se va, que se pierde: el hecho de haber logrado EL OLVIDO.
¿Entonces es posible? En cierto modo al parecer, olvidarse de todo es posible. Me ha pasado, claro, pero es tan efímero que justamente no recuerdo. Serán los nombres, los rostros, las fechas, y es que realmente había estado viviendo lisa y llanamente que sólo el presente, pero era tan miserable. Que incluso ahora, diciendo y aceptando que sí, que tal vez SI SOY REENCOROSA, también debo decir QUE TAMBIEN HE PERDONADO de TODO. ¿Acaso poner la otra mejilla no es perdonar? ¿Acaso omitir el golpe no fue reprimirme también un poco, y perdonar SU odio? Probablemente nadie consideró que no haber denunciado todo el abuso seguramente fue una tontera por causa de mi "naive" (me sale esa palabra) MI supuesta INOCENCIA, y no porque en realidad estaba perdonando, y dando oportunidad tras oportunidad.
SIEMPRE LA OPORTUNIDAD.
Tantas como almas existan. Porque supongo que todas merecen una segunda al menos, no? Entonces todo lo que ya existe se multiplica...y tenemos un número infinitamente gigante (por decirlo de alguna forma, al parecer sí podemos contarnos clarísimo, con exactitud) ¿Pero quién para contar el total de almas nacida hasta le momento? ¿DIOS?
Cada cabello, cada palabra, cada silencio ....
cada creación, cada destrucción ...
© Todos los derechos reservados
3 notes · View notes
mundanalconsumo · 2 months
Text
Tumblr media
Falsificar la validación del mercado— Antes de contratar o asociarse comercialmente con alguien, asegúrese de que no haya exagerado (o peor aún, inventado) su desempeño en cualquier mercado al que pertenezca. Leer más >>
2 notes · View notes