Tumgik
#fiog
xxxcoara · 2 years
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nemfrog · 5 years
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Fiog. 129. "Anterior view of the muscles of the body.”  Anatomical atlas, illustrative of the structure of the human body. 1844.
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danjarouswhipz · 5 years
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#danjarouswhipz #carmotivator #danjatv #tonkatuff #murfflane #muffdonk #mlkweekend2019 @murff.donk https://www.instagram.com/p/Bs9Ao7-FIOg/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1knsvhfyif6j3
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Stormy Faye The Christian Runaway Your voice may shiver and shake, stutter and stumble, but a clumsy whispered prayer is still heard by The Holy Spirit and carried on the wings of Heaven's angels. #PrayOnIt #PrayThroughIt #LetUsPray #FaithForTheJourney #StormyFayeTheChristianRunaway @stormy_faye StormyFaye.com Use this link when you shop: https://stormy-faye-llc.myshopify.com/collections/all https://stormyfayethechristianrunaway.tumblr.com/ #January30th #January30th2020 (at Texas) https://www.instagram.com/p/B7-J3Q-FIog/?igshid=yx9eu9ktx99h
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jk-artru · 5 years
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cosmopolitionpsicho · 7 years
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I have a dream...
Não nasci sendo esperada. Quando sai da maternidade já não era o que esperavam. Nasci com um defeito: eu não era um menino. Nasci e fui amada até aprender a falar.
Minha infância foi difícil. Para alguns pareceria fácil, imagino. Mas tive coisas dentro da "bela" infância que não merecia. Carreguei responsabilidades que não eram minhas e dores que não me pertenciam ou pelo menos não deveriam pertencer. E aí aconteceu… Fui estuprada aos 6 anos, nem sabia o que significava estupro. Até hoje meus familiares não sabem, nunca admiti à ninguém que não fosse meu amigo. Essa foi uma das maiores razões de durante meses eu me isolar em uma bolha. Tudo o que eu tinha eram finais de semana felizes quando ia a casa dos meus avós. Mas logo tudo mudaria. E foi então que fui abandonada pelos que eu achava que nunca me abandonariam aos 9, meu avôs. Meu avô pediu a casa em que eu morava e tudo o que eu pensava era que não teria um teto em que viver. Fui iludida pelas circunstâncias e achava que tudo passaria com o tempo e não passou; Cresci.E aos 10 anos falei a minha avó que não a veria mais, pois não amava mais meus tios e avô pelo o que tinham feito comigo e meu pai. Aos 11, escutei pela primeira vez da megera da minha mãe que preferia que eu não tivesse nascido e que tinha acontecido porque ela não tinha coragem de abortar. Veio a Morte aos 13 da minha avó e as coisas só ficaram mais pesadas, mais intensas e pesadas. Não havia como perdir perdão a ela e dizer que não merecia o que eu tinha feito ou ouvido o que os outros mereciam ouvir. Foi assim que mudei radicalmente! E tudo passou a ser diferente. A bolha só aumentava e para me defender decidi ser o que sempre quiseram que eu fosse. Virei um menino, já que queriam um menino. Me comportava como um o tempo todo, a diferença é que nunca tive atração por mulheres. Mas eu tentava me proteger a qualquer circustância de outro estupro no final das contas. Aos 14 já era notada por ser " aquela que ninguém tinha tocado". Na escola entre 8 turmas apenas 2 garotos, meus melhores amigos, não pensavam em me beijar, me tocar ou transar comigo. Virei uma especie de "trófeu" para quem pudesse conquistar. E ai começou a primeiro inferno: Os meninos já não me respeitavam mais, pontapés e socos já não me protegiam. Comecei a sofrer bullying e eles à agir como completos babacas. Comecei a ser abusada e os meninos faziam fila para tirar uma lasca de mim, sempre queriam passar a mão na minha bunda, peito ou onde pudessem alcançar. E eu me sentia descartável, um lixo, mesmo lutando contra tudo aquilo, esperneando e dizendo que não, gritando ou xingando eles não paravam e mesmo sendo BV e virgem, eu me sentia uma puta. Então encontrei um garoto diferente, que me protegia e não bancava briga pelos outros e esse foi meu primeiro namoro. Um namoro relâmpago de 2 semanas e supervisionado pela minha melhor amiga e meu melhor amigo. Nunca ficávamos sozinhos e ele me beijou de lingua só vezes. E assim como foi rápido para começar, terminou como começou; Já em casa eu me rebeleva contra o que eu tinha e me vi inserida em um contexto que para mim era totalmente indiferente. Era apenas uma garota que queria fazer de tudo para ser notada por uma mãe que achava uma formiga mais interessante e que eu, no final das contas, nunca era o suficiente.
E chegou ao Ensino médio. Fui considerada a mais popular. Não por ser bonita, quem me derá! Mas porquê era “descolada”, no inicio da era digital ter uma câmera digital e ser conhecidas em blogs, fiogs e ogs da internet, era a sensação.
Com minha câmera me aproximava de todos, não havia nada que eu não fotografasse. Mas eu só era mais uma gordinha sendo usada para preencher a vaga de nerd em um grupo popular da escola, regado de festas e bebida.
Eu me achava a melhor, mas somente sobre os holofotes dos caras do colegio. Porém em casa era a pior de todas, minhas notas começaram a descer, minha média era 8,5 geralmente, e claro que isso era o insuficiente para a megera radicial. Foi ai que quis começar a viver 24 horas no colégio, assim me libertava da prisão fria. humida e gelada que era a minha casa, com uma sadomasoquista imperial me esperando, cuja chamava de mãe.
O primeiro ano foi a sensação de quem era notavo, eu fui uma sensação! Afinal de contas se você era conhecido ali era o melhor e os outros oum lixo. Mas eu sempre fui diferente! Eu não queria só ser popular por questões fúteis como garotos bonitos e baladas legais, na verdade eu queria ser a diferente e que aceitava todo mundo, eu simplesmnete queria que todos fossem iguais. - Coisa que com o tempo passei a perceber que era impossível.
No segundo ano, passei a me importar com quem não me via "só como um meio de comunicação" para aparecer na internet ou ser notado pelos outros “pops”. Eu acho que nunca deixei nenhum amigo para traz enquanto pude, sempre fiz o máximo para tentar dar espaço a todos, mas sei que falhei com uma penca, infelizmente.
Quando me cansei dos holofotes, porque vi que passei a ser descartável e que muita gente só queria apenas se aproximar de mim por questões dispensável e que não me consideravam alguém que era importante, sempre eu havia sido uma especie de chaveiro para a abrir muitas portas.
Aos 16 anos comecei a abraçar quem eu considerava mais amigo. O que para os que me conheciam desde os 12 ou 13 anos começou a parecer um estágio de doença terminal ou que eu tinha virado um ET. Afinal de contas, por muito tempo eu me comunicava afetivamente por violência, mas após a algumas idas e vindas ao psquiatra os remedinhos "especiais" começavam a fazer efeito regurlamente para controlar a minha inabalável ansiedade.
Nessa época foi quando retirei o meu escudo, sai da bolha para o mundo.
E então permiti me apaixonar, o que talvez tenha sido uma das maiores percas de tempo que tive durante a adolescência, pois durante 2 anos fiquei correndo atrás e me autodespresando por causa de um cara que saía com o colégio todo e ainda acabou pegando a minha melhor amiga. Enfim, o cara é legal, até hoje nos falamos, só que ele meio que não tinha ideia de que a garota que ele considerava a melhor amiga e ex, porque sim namoramos durante uns dias - talvez semanas; pensava nele todas as noites, chorava e se auto penitenciava conversando com a gata gorda achanado que o mundo ia acabar, mas era só mais uma fase idiota.
Aos 17 anos fui diagnosticada com depressão e obesidade por causa da ansiedade e insegurança descontrolada. E foi incrivel como uma garota popular e aparentemente legal se tornou em algum tão confuso e alvo de bullying, em um tempo pequeno de 2 anos. E a merda, por essa época, só estava crescendo a cada dia.
Depois de ficar com 87kg, obviamente, que a megera autosuficiente da minha mãe já se considerava melhor do que eu, após quase 5 anos na academia ela tinha o corpo que muitas mulheres sonhavam em ter, mas ainda era desgostosa com a sua conturbada situação no casamento com meu pai; em que ele preferia video-game a ela e ela achava que ele não a procurar sexualmente era um complo do universo ou coisa assim. E na época porque ela estava tão bonita meu pai vivia brincando sobre outros homens que olhavam para ela rua, e claro que para ela parecia que ele estava oferecendo-a de bandeija e a partir dai o casamento deles começou a afundar.
Meu manequim chegou a quase 50, depois de comer doses absurdas de açai, paçoca e amendoim na escola todos os dias, chegou o final do Ensino médio e era uma elefanta dentro de um cásulo que ninguém sabia que iria enclodir alguns meses depois. Mas mesmo sem a influência do bullying no colégio mesu dias não estavam melhores e ainda assim todos os dias passava por situações escrotas, banais pelas pessoas que não precisavam banalizar, como por exemplo a megera dizer que eu era gorda porque queria e que ela era mais bonita e gostosa do que eu mesmo com o dobro da minha idade. A competição entre minha mãe comigo sempre foi enorme. O tempo todo ela sentia ciume, talvez apenas era no final das contas ciumes do amor que meu pai expressava por mim e não a ela, afinal de contas ela destrui qualquer ligação de carinho que ele tivesse com ela por ser um iceberg durante anos e anos sem mostrar sentimentos NUNCA. E no final das contas até entedia porque ela era daquele jeito, no final das contas ela passou por problemas demais na infancia que à fizeram assim. E meu pai sempre a compreendia e sempre quando nos duas brigávamos, ele a defendia dizendo que ela tinha sofrido mais do que eu e que o mundo que eu tinha era perfeito perto do que ela viveu.
Aos 18 anos passei por um sério periodo de depressão. Eu vivia no computador, não sai dele por nada. Para mim o importante naquela época era me distrair, passar horas programando em html, ler mangás, ver animes, jogar mmorpgs para de alguma forma escapar do inferno que eu viva em casa e não queria mais participar.
Foi nessa época que emagreci 20kg em 2 meses, por comer biscoito água e sal e só beber água. Durantes as ferias de verão eu havia virado uma pessoa completamente diferente da que havia saido do colégio.
Quando comecei o pré-vestibular eu deixei tudo o que amava fazer para estudar.O vestibular passou a ser uma forma da minha vida mudar drasticamente e conseguir talvez morar sozinha e me sustentar. Mas como a megera tinha toda a razão eu nunca era boa o suficiente. Eu falhei no vestibular e por causa das cotas não entrei para o meu então sonhado curso de Engenharia Química, pedi a reclassificação e fiquei mais depremida do que nunca.
E nesse mesmo ano tive dois namoros, e os dois foram erros.
O primeiro foi com um dos meus melhores amigos. Eramos amigos há 13 anos e foi em Maio de 2007 que tudo começou; Nos nos amavamos e de repente em 12 de Junho nos odiavamos e não nos falávamos mais. Eu fiquei completamente destruida com o fim da relação, mas segui em frente.
O segundo posso dizer que foi meu primeiro amor e talvez tenha sido por algum tempo inesquesível. as como assim só por um tempo? Porque as pessoas mudam e nunca é para melhor.
Ele era tudo o que eu queria, era meu Herói. Mas eu tinha começado errado, comecei a namorar para esquecer o outro, pois achava que era certo tentar amar quem me amava. Talvez esse tenha sido o inicio de um erro que me levou a muitas coisas ruins e que tenha causado tantas mudanças drásticas na minha vida.
Quando eu achava que tudo iria melhorar, perdi minha virgidade. E foi a pior situação que eu poderia imaginar e até hoje as vezes passa pela minha cabeça: Tudo o que eu queria naquele momento era que acabasse rápido. Sei que a culpa não era dele e foi minha por permitir, mas me senti violada. Depois disso eu não sabia se o sexo era bom, porque era sempre ruim para mim, mas o que me satisfazia era saber que pelo menos alguém estava satisfeito no final das contas e nunca era eu.
2008 - Briguei em uma manha sem causa real ou importante com minha mãe e isso me levou a tentar suicidio. Quando tentei suicido ainda tinha 19 anos, tomei 40 comprimidos de paroxetina e me despedi por telefone do meu namorado, dizendo que eu o amava e que queria que me perdoasse, mas não aguentava mais viver sendo uma coisa que não era bem vinda. Ele veio correndo até a minha casa, que não era perto da dele, sem saber o que eu tinha feito contra mim, mas sabia que era sério e contou ao meu pai. Quando os dois chegaram eu ja estava molenga e meu pai não sabia o que fazer, me acharam deitada embaixo da cama, com frio, tremendo e molenga. Meu pai me perguntou gritando o que tinha feito e eu falei gaguejando e embolado que tinha tomado os remédios e ele viu a vasilha de comprimidos no chão vazia. Meu pai ficou desperado, ele e meu namorado tentaram enfiar o cabo de uma colher na minha garganta, mas eu não vomitava. Foi quando meu pai se lembrou de um chá que a avó dele fazia para ele quando era pequeno que era horrível e sempre funcionava para dor no estomago, mas o chá era para vomitar e passar a dor se tivesse comido alguma coisa ruim: chá de alho e cébola. Ele fez um copo grande e me deu para tomar, no primeiro gole que dei foi o suficiente só com o cheiro para me fazer vomitar tudo que tinha no estômago, fiquei zonzaa e meu pai descobriu na vasilha do remedio que estava fora da validade à 6 meses. Eu nunca vi meu pai tão desnorteado e sem saber o que fazer, mas ao mesmo tempo tão feliz por eu não ter me compadecido e morrido. Pedi desculpas chorando aos dois, mas não tinha como reparar aquele enorme rombo que eu tinha feito no coração dos dois. E foi quando a megera gritou “ Dá próxima vez veja a válidade e tome uma dose maior!.” Meu pai ficou furioso e mandou ela calar a boca, mas não era o suficiente é claro, e aquilo só ecoava pelos meus ouvidos e ainda ecoa até hoje quando me sinto mal.
Em 2009 por causa de uma viagem de Carnaval eu virei a meretriz! Por que? Porque viajei com a megera -mãe- para a casa da minha tia, mãe do menino que me estuprou aos 6 anos. E durante dez dias eu fiquei em frente de um computador chorando e me lamentando por não estar próximo do meu namorado e foi quando o primeiro fiasco começou. O pai dele começou a falar que eu era uma mulher promíscua e que eu tinha viajado para traí-lo. E minha relação com a família dele só começou a piorar. Neste mesmo ano, em Dezembro, fui diagnosticada com Sindrome do Pânico, após passar pelo meu primeiro emprego, onde trabalhei de secretária e fazia o melhor possível para ajudar, mas não era o que a outra funcionária queria e em um dia após outros mais que já havia passado trancada no banheiro chorando, entrem em crise e foi a partir daí que fiquei 1 mês sem por o pé fora de casa, após pedir demissão, tomando remedios alucinógenos que me faziam ser algo parecido com uma pessoa. Em 2011, fevereiro, meu namorado terminou comimgo porque eu era tudo e nada ao mesmo tempo. Sem tirar e nem por. Todas as brigas com a megera resvalavam nele e eu era a culpada por ele se sentir pior a cada momento e sei que a influência da familia, que não me queria mais já estava confundido o pobre homem. Então terminamos, pela primeira vez.
Durante dois meses me flagelei e chorei por causa daquele término e foi quando conheci alguém que me ensinou que não adiantava apenas me sentir sozinha no meio dos meus amigos. Conheci meu terceiro namorado que me ensinou o que era sexo de verdade, mas não só isso ele me ensinou o que era compaixão, comprometimento, sinceridade, e devo muito a ele. Pena que também fudi com isso, o abandonei. Quando estavamos pensando em morar juntos, em Setembro, e todos os meus amigos achavam que ele era o homem da minha vida e que eu enfim estava feliz, o segundo volto e queria conversar. Eu ainda o amava e era visivel que o término não tinha sido tão longe e eu fiquei abalada. Nos encontramos, inicialmente para conversar, e ele me beijou. Senti como se estivesse traindo a tudo e todos por ter feito aquilo e no dia seguinte terminei o meu relacionamento para retonrar com ele, pela primeira vez. E foi quando magoei uma pessoa que até hoje tenho remorcio, porquê ele não merecia depois de tudo o que tinha feito por mim.
Em outubro, consegui um trabalho que me pagava bem e eu era independete agora. Mas a vida na minha casa era tiro, porrada e bomba. Meus pais decicidiram se separar. Bom, na verdade a megera decidiu trair o meu pai e contar para a vizinhança inteira que ele só podia ser viado, já que não tinha interesse na mulher e que ele era um cuzão.
Foi ótimo passar por isso, sqn. E ai começamos a ter os primeiros momentos estar na posição da pessoa que era o juiz, o basta ou a muralha no meio da familia desorganizada. Let's build the wall!!!
E eu virei uma muralha.
Retornado ao relacionamento tudo ficou pior, eu me permitia ser usada e não era exatamente um namoro, virou uma trilha de mensagens por bate-papo e sexo avulso em móteis que eu pagava.
Em 2012 a vida já estava pior ainda e a única coisa que me motivava era o trabalho e foi quando eu fiz a burrada de me reaproximar do meu ex-primeiro namorado. E ele tinha uma namorada, atual noiva, e o namoro, lógico, não ia bem na época e meus sentimentos só estavam confusos e os dele também. Depois de ir ao pico do meu relacionamento em um estágio de simplesmente ser desprezada pelo meu namorado. Eis que ele resolve me larga no meio de um crise na rua e isso foi o estopim para achar que talvez o término novamente fosse uma escolha. Afinal de contas ele havia virado o pior inimigo da minha mãe, a minha vida só era pior porque tinha voltado com ele e eu ainda tinha que ser o pilar entre um bêbado, meu pai; e uma vagabunda, a megera minha mãe; Então eis que a luz, ou o que quer fosse aquilo para mim parecia luz, e ela era o meu ex-primeiro namorado. E olha só que ironia do destino no dia 1 de abril, ele terminou o namoro e disse que era porque sentia algo por mim e que me amava. E eu olhava aturdida para ele como se aquilo parecesse loucura e pela primeira vez depois de muito tempo achei que aquilo era amor, que estava preenchida, e não a miséria que eu passava e me iludi, de novo. Terminei mais um vez o relacionamento e troquei tudo por um coisa que nunca realmente ia ter, só era uma ilusão. Só era mais uma coisas que eu não podia alcançar. E em duas semanas passou tudo, o amor, a paixão, o romantismo; Tudo! O que eu tinha era uma possibilidade de relacionamento, eu eu sabia daquilo. Quando terminamos, apesar de ainda sermos amigos eu decide ser franca e foi nisso que errei e dessa vez realmente havia perdido um amigo, o amigo que eu não queria perder, aquele de 15 anos, mas tinha que abrir mão dele para não ser mais uma pessoa que eu faria mal de qualquer forma.
Maio 2012, estava grávida e não sabia. Abortei expontaneamente com 1 mês por causa do uso de anticoncepcinais e acho que ter abortado um filho de alguém que passou a me detestar foi quase uma benção, porque a coisa ia piorar de formas tão colossais que a criança iria sofrer muito mais do que qualquer outra, e até mais do que eu, e eu não teria capacidade de criar um ser que fosse totalmente dependente de mim. Naquele dia eu soube que Deus me ajudou de uma forma estranha, mas ajudou.
Junho de 2012 e lá estava eu novamente com o segundo namorado retornando mais um vez e eu era só uma coisa. Aparentemente, ele me amava e eu o amava, mas dessa vez era diferente. Começou pelo fato de que eu não queria mais ser usada, mas mesmo assim ainda era. Começava a chorar no meio do sexo e a soluçar, tremer e era só uma capsula, só era uma coisa usada por ele. Por mais que ele notasse em algumas vezes, na maioria ainda continuava o sexo até gozar. E sim, isso foi estupro. Esse amor incomplexo e inseguro que tinha foi indo e vindo, mas eu achava que ele era tudo o que eu tinha e me apeguei a ele como se fosse a ultima esperança de tudo o que eu tinha.
Em 2013 as coisas já passaram a ser piores. Diagnostico: Bipolaridade, Disturbio compulsivo, Disturibio de Raiva, Ex. Suicida, Depressão, Ansiedade e pesando 43kg. Vejamos os apíces. Uma pessoa que era gorda demais fica magra demais e todos já acham que você é um exemplo de superação, mas as pessoas não imaginam nem um pingo do que você passou. Passei a comprar demais, principalmente depois que comecei a morar sozinha - quando a megera se “casou” e meu pai se ajuntou com a namorada; Não me sentia preenchida, então comprovada tudo o que podia e lá se foi muito dinheiro. Ainda existiam as péssimas influências falando aos meus ouvidos que eu estava abandonada porque meu pai amava mais a namorado do que a mim. Claro, eu acabei as ouvindo e sentindo raiva da namorada do meu pai. Cai na ruina em 2014, já devia mais de dez mil no meu nome e não parava de gastar. Foi quando o pânico atacou novamente, no meio do trabalho. Chorar passou ser normal, a ser habito, então o perdi o emprego durante o meio do meu tratamento psiquiatrico. E na única vez que eu achei que a megera havia se tornado mãe me arrependi de acreditar. Me frustei. Me iludi. Vive um dia após o outro esperando que alguém fosse meu salvador(a), mas a hora não era certa para essa pessoa chegar. E foi quando achei que talvez ela tivesse mudado e aceitei morar com ela poucos meses antes de perder o emprego, e foi a minha pior decisão nesta vida. A partir daquele momento nada de boa aconteceu naquele ano para mim. Eu vivia dopada de remedios e tomava 4 ao mesmo tempo. Meu pai parou de falar comigo achanado que eu havia feito uma divida no nome dele de proposito, porque não gostava da namorada dele, a megera me ajudou a pagar os que ainda restava e ao total eu tinha em divida de 29 mil reais, contato com os 12 mil que meu pai pagou. Fazia parte do mundo, mas não me sentia dentro dele. Eu passada os dias me arrastnado sem proposito, meu namoro ficou pior e não via mais ele com frequêcia e tudo o que eu tinha em mente era que ele não me amava mais. O primeiro estopim foi a tentativa de beijo que meu padastro fez e eu me protegi com um facão para que ele não se aproximasse mais de mim, contei a minha mãe e ao meu pai e fui ignorada, só quem tinha ódio dele era o meu namorado, mas achava que era necessário eu ficar na compania de alguém mesmo que esse alguém fosse a megera da minha mãe, pelo menos era alguém responsável por mim. Mas só piorou e houve mais dor… mais sofrimento. E houve a segunda, a terceira tentativa e o que minha mãe dizia era que tinha que esperar, que era tempo para não acontecer mais nada comigo e que ele iria encarar aquilo como se eu não pudesse ser tocada, mas ela sempre me lembrava que eu precisava dele para pagar as contas. Em outras palavras para ela não fazia diferença se aquilo estava fritando o meu cérebro. Dia 12 de Dezembro de 2014 terminei o namoro, definitivamente. Após ele me dizer que eu o estava deixando doente e deprimido e depois de semanas brigando, eu não aguentava mais e a última coisa que eu queria era que ele ficasse tão mal quanto eu fiquei e completamente desnorteado. Tomei a decisão firme e por mais que ela fosse dolorosa e ele um covarde por colocar a culpa dos problemas dele em mim eu não iria voltar atrás. Dia 13 de Dezembro, pior dia da minha vida. Passei o dia inteiro sem comer e só tomei remedios, 6 rivotrils. Naquele dia eu cheguei a achar que a minha mãe talvez pudesse ser um ser humano e tivesse alma, ela me abraçou e disse que não era para ser e que se ele ma amasse não teria se afastado de mim. Mas as coisas ainda iriam piorar naquele mesmo dia, após passar o dia vendo Netflix na tv, enrolada em uma coberta e de pijama, eis que chega o meu padrastro bêbado em casa e minha mãe tinha saído para comprar carne moida e acredite se quiser naqueles 15 minutos que ela deixou a casa eu passsei o inferno. Ele já chegou dizendo que meu ex era um idiota e que eu era bonita e esperta demais para ele e que ele não merecia, por quê eu podia conquistar algo melhor. Lembro que ele falava isso gargalhando e veio para cima de mim. Eu tentei me trancar no quarto e ele me jogou para o lado e roubou a chave e a escondeu. Quando voltou eu pedi que me deixasse no meu quarto, me devolvesse a chave e que eu não queria ouvir besteiras de ninguém, só queria ficar sozinha. E foi quando começou, foi quando ele tocou em mim e me empressou na parede do corredor em frente ao meu quarto e tentou novamente me beijar, enfio as mãos por cima das minhas roupas entre minhas pernas dizendo que eu deveria aproveitar a oportunidade. Eu ainda dopada e com pouca força, fiquei desnoteada, me debatendo, mas o mordi no braço com toda a força que eu tinha, e consegui me soltar. Entrei no quarto e pressionando os moveis na porta para me deixar longe dele, foi quando gritei socorro na janela e ninguém veio por mim. Ouvi o barulho da chave na tranca se fechando por fora e eu só tinha a janela para sair. Em desemprego sai da janela e caminhei pelo parapeito do segundo andar e tentei ir para o quarto da minha mãe para conseguir escapar pela escapa principal, mas ele fechou a janela antes que conseguisse chegar até ela. Continuei pelo beiral até a frente da casa ainda pedindo por socorro parecendo um louca e as pessoas não vinham, ninguém queria se meter com o policial civil que dava tiro nos pneus de quem não gostava. Contornei a casa pelo beiral até os fundos que dava no patio da garagem e na escada para cozinha e que a porta estava sem chave pois ele havia a perdido em algum lugar e ainda estava esperando o chaveiro. Quando cheguei no beiral próximo a escada em que a distância era menor para pular, ele colocou a cara na porta e diss: “ Desse ângulo você fica gostosinha”. Foi naquele instante que pulei, me enfureci e não me importei no que havia na minha frente ou o que iria acontecer depois. Quando aterrisei no chão como um felino ele não acreditou e começou a gritar mais e dizer mais besteiras que eu já não discernia e só vi uma coisa na minha frente abaixo da escada : uma chave de fenda. Eu a peguei como se aquilo fosse uma adaga e subi os degraus totalmente alterada e incontrolavel. A porta estava destrancada, obviamente eu já sabia, mas ao contrario de querer feri-lo eu queria apenas alertá-lo, passar a mensagem de que aquela seria a ultima vez que ele tocaria em mim ou em uma mulher, assistindo ela ficaria indefesa. Quando fiz força na porta ele começou a gritar e perguntar se eu queria mais e eu enlouqueci mais ainda de raiva, já com a chave de fenda empunhada sabia que ele estava segurando a porta e se acertasse os vidros em torno da fechadura eu daria bons motivos para ele não usar nunca mais a mão que tocou em mim, mas eu ainda sabia que seria punida caso ele se ferisse, algo em mim ainda me alertava e foi quando eu imediatamente apunhalei a sequencia dos vidros acima da fechadura e gritava para ele: “Essa é a ultima vez que você toca em uma mulher. Maldito esuprador!” e quando acabei de quebrar todos os vidros naquela direção acordei como se fosse outra pessoa no meu corpo, com meu próprio sangue nas mãos e as lágrimas escorrendo dos olhos foi o comando de retorno a realidade, e então sai correndo pelas escadas, pulei o muro do portão e fui até a casa da vizinha. Pedi por ajuda, mas ela dizia que não tinha como me ajudar e que depois ele faria a vida dela um inferno. Foi quando minha mãe chegou e viu só a cena que tinha acontecido e escutou a versão dele dizendo que eu havia enlouquecido e tentado matar ele do nada. Quando contei a ela o que havia acontecido, ela simplesmente não me ouvia. Eu liguei para a policia enquanto ela estava vindo atrás de mim e quando a policia chegou no local tudo o que ouviram foi ele e não a mim. Fui levado ao hospital e levei 9 pontos na mão. Fui chamada de idiota pela médica e tudo o que aconteceu na delegacia foi um psicologo estar ao meu lado e os resto, incluindo minha mãe,acusando que eu havia agredido o meu agressor e o delegado ainda perguntou na minha frente se ele queria abrir um ocorrencia contra mim e ele disse que não, como se eu fosse um louca e pobre coitada. Naquele dia eu morri e nasci de novo. Fui levada para a casa de uma amiga da familia que me conhecia desde criança até meu pai poder me receber. Meu pai queria matá-lo. E minha madastra o impediu de fazer uma besteira. Graças a Deus. Fiquei na casa do meu pai até uma semana antes de meu aniversário, alguns dias após o ano novo e fui morar com uma amiga por alguns meses até que minha casa estivesse habitável. Voltei para casa e a morar sozinha em Março de 2015, com a incrível melhora e superação psicológica. Prometi a mim que nunca mais me doparia por motivo algum e que aquele tinha sido o limite de qualquer coisa que poderia acontecer e não iria me permitir passar por nada parecido com aquilo.
Durante 2015 eu queria fugir das marcas e do sofrimento que tive durante 2014. Algumas superações.. muitas ilusões, algumas amorosas e outras não. Me joguei dentro de relacionamentos que não tinham nada a render, nada a me prover e nada para me fazer querer sair de onde eu estava.
Houve muita perda. Houve muito desconhecimento. Houve muita coisas incompreendida. Como houve… Eu ainda estava depressiva, parada, estagnada em um zero negativo, dentro de um absoluto silêncio dentro da minha própria mente. Sem emprego, sem dinheiro para sobreviver direito. E a megera ainda morava com o meu padastro aquela altura e dizia que estava com ele para pagar as minhas despesas. Despesas essas que não era nada mais que uma conta de telefone e comida quando precisava. Eu me mantive durante quase seis meses com sopa de ervilha e miojo e sobrevivi. Em junho a megera descobriu que o desgraçasdo marido a traía com a prima 20 anos mais nova que ela, e quase 30 mais mais nova que ele. E eu cheia de compaixão a recebi em minha casa, lutei o inferno contra meu pai, pois ele é o dono e não queria que ela pisasse lá, até porque ele havia deixado uma casa para ela. Mas eu sabia que não tinha como ela se manter mesmo tendo uma casa, como iria arranjar moveis sem dinheiro e mesmo assim fui contra meu pai e tudo o que recebi foi o oposto do que doei. Logo após ela ter se mudado consegui trabalho e não dependia dela, mas pedia que ela me ajudasse nas despesas, afinal o custo de despesas que ela estaria tendo seria minimo perto de todos os que poderia ter com um alguel e mensalidades de cartão de credito. E logo eu já começava a ouvir que eu era inútil novamente e que não prestava para nada, que todo o dinheiro dela ia para dentro de casa e eu não ajudava em nada, quando era uma enorme mentira. Mas o tempo foi passando e achei que eu tinha achado a minha salvação e o amor novamente, agora sei que ele é o meu salvador de verdade.
Eu me iludi muito e passei por maus bocados por causa de tudo e não tinha a plenitude de que o eu estava vivendo era real e o desmereci, o trai achanado que ele não era meu porto seguro e que era mais frágil do que eu, quando na verdade não era, ele era mais forte do que eu e eu não enxegava isso. Não entrarei em detalhes do que aconteceu entre nós e todos os desenrolos que proveram nos separarmos e nos unirmos novamente. Mas eu errei muito com ele e tenho sorte dele ter me dado a chance de mostrar que o amo de verdade e de que quero levar a felicidade dele sempre que possível ao seu auge, porque além dele merecer é por causa dele que todos os dias eu acordo e me levanto e tenho forças para lutar. Voltadno a megera, eu a expulsei em 17 de Novembro de 2016. Depois de uma briga bem violenta que tivemos e ela jogou na minha cara que o Casamento dela havia acabado porque eu havia me insinuado para o marido dela, eu perdi a cabeça e a expulsei. Depois disso até hoje não a vi mais ou falei com ela diretamente. Só sei que ela quando quer põe comida para o meu cachorro na minha porta e dá banho nele quando estou no trabalho.
Hoje meus problemas são um pouco maiores do que os da minha adolescência, eu talvez até o fim do mês de Julho não tenha mais um emprego, mas eu continnuo seguindo em frente e olhando para toda essa história e tirando forças para lutar, porquê não quero passar por tudo outra vez.
Amo meu salvador e amo meu pai, são meus únicos tesouros no mundo. Além dos meus animais lindos, que me cercam e me dão todo o amor imensurável sem comparação que aquelas criaturinhas podem, as amo demais e gostaria de fazer mais por elas, mas faço o que está ao meu alcance dentro das minhas possibilidades. Mas um dia farei mais ;) Tenho fé de que a vida que tive até então foi apenas o começo de uma grande história e o fim só à Deus pertence.
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chisupamoved · 4 years
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it’s great for fiona as crack threads can be done in her fiog outfit -fdskmds
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The future of the Italian jewelery sector is under threat. This is no doubt Fabio D'Onofrio, secretary of the Italian Federation of Jewelers (FIOG), a member of the national association of Italian enterprises Confesercenti nazionale, who on the eve of the opening of the 46th jewelry exhibition Orocapital Event (an event timed to the Roman fair in March) shared his thoughts on the state of affairs in the industry with the Italian media agency Labitalia.
"Sector participants felt the impact of the crisis is about the same," he explains. - It is quite obvious that the smallest handicraft enterprises suffered most of all, although it would be a stretch to say that large jewelery factories in Italy survived. With a decrease in incomes, people prefer to give up not products of essential necessity, but just from jewelry. "
"Taking into account the circumstance that jewelers have to invest in gold, it becomes clear that for them now is not the best time. The breathing of the crisis began to be felt in the jewelry shops of our country back in 2006. This is a very peculiar crisis, and in order to overcome it, a "large-scale" intervention is necessary. To this end, FIOG intends to come up with a number of initiatives, such as initiating a discussion on taxes, as well as conducting a study of the state of affairs in the jewelry sector. In order to save small and medium-sized enterprises, it is necessary to move from words to deeds, taking steps that would help these enterprises survive in the market and facilitate their going abroad, "emphasizes Fabio D'Onofrio.
"Negative conjuncture, which has been established at present, feeds on the crisis phenomena affecting the brand" Made in Italy ", which is already subjected to tough competition trials. It's no secret that inserting a gem in a rim in India or China costs two times cheaper than in Italy. It is clear that there is nothing to compare in terms of the quality of work, however, taking into account the rate of decline in sales, there is no need to talk about this, "he concludes.
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