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#floresta em Portugal
ddb-celiapalma · 4 months
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Canto a Vozes de Mulheres
Poéticas do Canto Polifónico
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(documentário, 2019)
“Canto a vozes de mulheres” designação criada numa sessão plenária no dia 1 de março de 2020 por cerca de 360 cantadeiras para referir uma expressão vocal coletiva, com três ou mais vozes polifónicas sem acompanhamento instrumental, mantida viva por mulheres, por vezes com o apoio de homens nas vozes mais graves, ao longo de sucessivas gerações, em comunidades do centro e norte de Portugal continental. Nas comunidades onde se faz cantar e ouvir, o canto a vozes de mulheres tem designações distintas, sendo conhecido como cantada, cantaraço, cantaréu, cantarola, cantarolo, cantedo, cantiga, cantiga em lote, cantoria, cramol, moda, modas de campo, ou terno.
Este tipo de canto é considerado dos mais raros e únicos na Europa.
No século XXI, o canto a vozes de mulheres vincula as cantadeiras e os cantadores na salvaguarda do saber fazer tradicional, na coesão das comunidades em que se inserem e na desocultação do papel das mulheres nos processos e práticas culturais, nomeadamente ao atualizar o conhecimento e memória coletivos no espaço público das suas comunidades.
Desde o início do século XX, foi extensamente documentado nas coleções de transcrições musicais e registos sonoros de folcloristas, etnógrafos, coletores e músicos como Gonçalo Sampaio, Armando Leça, Vergílio Pereira, Artur Santos, Michel Giacometti, Fernando Lopes-Graça, José Alberto Sardinha e Tiago Pereira.
Canto a Vozes de Mulheres entrou na lista do Património Cultural Imaterial português
(dezembro 2023)
"É um património riquíssimo, que não é divulgado, a maior parte dos portugueses não o conhece e ele é muito extenso e faz parte da nossa identidade enquanto povo e especificamente enquanto mulheres", defende a vice-presidente da Associação de Canto a Vozes - Fala de Mulheres, Margarida Antunes, que define este canto de trabalho, "que passa de forma oral, de mãe para filhas e netas", como um canto de superação, "um canto de liberdade".
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O Canto a Vozes de Mulheres, "não é exclusivo de mulheres, é inclusivo, há homens, mas é um tipo de canto que começou nos trabalhos agrícolas, que era essencialmente realizado por mulheres".
O canto "era usado para aliviarem o trabalho e as dores do trabalho, para estimularem outras mulheres, para se incentivarem e desafiarem, no fundo, era um canto libertador".
Estes cantos de mulheres tiveram um papel central na sociedade rural agro-pastoril durante séculos, até aos anos 80 e 90, do século XX: faziam-se ouvir no trabalho agrícola coletivo, das sementeiras às colheitas, na apanha da azeitona, na limpeza e preservação das florestas e nas festas e rituais religiosos como a “Encomendação das Almas”. O progressivo desaparecimento desses contextos performativos conduziu ao progressivo silenciamento do canto a vozes de mulheres.
"As mulheres viviam fechadas nos trabalhos domésticos e a cuidar dos filhos e depois na agricultura e era lá que soltavam o canto e se expressavam". Era um canto de liberdade.
O Grupo de Cantares de Manhouce, em São Pedro do Sul, distrito de Viseu, é dos grupos mais conhecidos graças ao trabalho da Isabel Silvestre.
O trabalho de Isabel Silvestre parte da ideia de registar o canto de Manhouce e das terras da sua infância. Cantora que co-fundou em 1978 o Grupo de Cantares e Trajes de Manhouce.
fonte: https://www.publico.pt/2023/12/14/culturaipsilon/noticia/canto-vozes-mulheres-entrou-lista-patrimonio-cultural-imaterial-portugues-2073757
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destructiff · 3 months
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Rosa Ramalho, BICHA FEROZ TOCADORA DE VIOLA/FEROCIOUS ANIMAL WOMAN PLAYING GUITAR, 1950-60. Barro pintado, 9 x 15 x 11 cm. Série Bicho Feroz: Boca de Lampreia/Criaturas antropomórficas. Foto Nuno Marques/Cruzes Canhoto (LAGARTO! LAGARTO! LAGARTO!, 2016).
Os bonecreiros viviam no mundo rural, em contacto com a natureza existente nos campos, nas florestas e nos rios.
Um dos peixes de rio que tem uma época própria para ser pescado e que se transforma num apreciado prato culinário por terras nortenhas é a lampreia. Este peixe possui boca circular, de diâmetro semelhante ao corpo, e língua com estruturas de queratina que lembram pequenos dentes. A boca funciona como ventosa fixando-se nas presas que apanha, sugando-lhes os tecidos e o sangue.
Este «estranho» animal parece ter servido de inspiração a Rosa Ramalho para criar a boca circular de várias figuras híbridas.
The dollmakers lived in the real world, in close contact with the nature existing in the fields, forests and rivers.
One of the freshwater fish that has its own season for being caught and has become a highly appreciated culinary dish in the north of Portugal is the lamprey eel. This fish has a circular mouth, with a diameter similar in size to that of its body, and a tongue with keratin structures that remind us of small teeth. The mouth functions as a suction cup, attaching itself to the prey that it catches, sucking up all of its tissues and blood.
This «strange» animal seems to have served as the inspiration for Rosa Ramalho to create the circular mouth of various hybrid figures.
“Bicho Feroz: Boca de Lampreia/Wild Animal: Lamprey Mouth” in Rosa Ramalho: As Escolhas de um Colecionador [A Collector’s Choice]. Catálogo de exposição no Palácio da Cidadela de Cascais. Curadoria e textos de Isabel Maria Fernandes. Trad. John Eliott. Ed. Fundação D. Luís I, 2023.
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Bombeiros 🚒 Tűzoltók 🚒 Se existe uma profissão que é particularmente respeitada em Portugal, é o combate a incêndios. Especialmente num Verão excepcionalmente seco como este, quando uma floresta se pode tornar num inferno flamejante em questão de segundos. Não podemos estar suficientemente gratos a estes heróis. Ha van szakma, amit különleges tisztelet övez Portugáliában, az a tűzoltóké. Különösen egy ilyen szokatlanul száraz nyáron, mint az idei, amikor egy erdő pillanatok alatt lángoló pokollá válhat. Nem lehetünk eléggé hálásak ezeknek a Hősöknek. Encontrei a minha terra 💚❤️🇵🇹 - As caras de Lisboa 40. Hazára találva - Lisszabon arcai #encontreiaminhaterra #carasdeLisboa #hazáratalálva #BoaLisBoa #bombeiros #perdidoemLisboa #minhalisboasecreta #aminhalisboa #olhar_de_lisboa #sharing_portugal #MyPerspectivePt  #portugal_a_gramas #perdidoemPortugal #retratosdavida #coresdelisboa  #lisboa #dream_dealer_lisboa  #lisboncolors #lisboacolorida #lisboamaravilhosa #ruasdelisboa #segredosdeLisboa #amar_lisboa  #maravilhasdelisboa #lisboaautentica #streetphotography #streetphotos #visitlisboa (helyszín: Largo do Barão de Quintela) https://www.instagram.com/p/Cgd7xghIgfJ/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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bklisboa · 1 year
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Finalmente pronta a nossa Omnium Mini Max 😁 ✌️espectacular ❤️ uma das poucas bicicletas que levam a carga à frente sem necessidade de ter uma garagem, porque é super leve e cabe na maioria dos elevadores. Esta levou uma cadeira Yepp da @thule mas também há o "backrest", um encosto para crianças mais velhas ou adulto 👉Se quiseres testar esta, envia-me uma mensagem mais info bklisboa.pt/Omnium #omniumcargo #omniumminimax #cargobikerevolution #natureza #floresta #bicicletas #estilodevida #cargobike #paisefilhos #pais #filhos #família #lisboa #portugal #cascais #almada #setubal #sesimbra #sintra #loures #odivelas #oeiras #ericeira #torresvedras #mafra #alverca #santarem #vilafrancadexira #povoadesantairia (em Lisboa, Portugal) https://www.instagram.com/p/Cmeb3t9sFSN/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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silenciometalico · 1 year
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Santo Antônio de Pádua ou Fernando em uma construção espiritual cristã e uma desconstrução do ego pela sexualidade e desejo. Perdido em uma floresta no norte de Portugal, passando, andando, nadando para uma cura e transformação não procurada guiada por pássaros, rios, Jesus (mudo/surdo gay), rituais e outros encontros que parecem sonhos lúcidos.
O Ornitólogo, João Pedro Rodrigues. 2016. Portugal/França/Brasil
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📍 Parque Natural da Ribeira dos Caldeirões O Parque Natural da Ribeira dos Caldeirões está localizado na freguesia da Achada, concelho do Nordeste Uma das coisas que chama mais à atenção deste espetacular Parque Natural é a sua variedade de flora macaronésia, além do forte predomínio da Floresta Laurissilva, com destaque aos fetos arbóreos de grande porte. Também é possível observar abundantes maciços de hortênsias e criptomérias. Outro ponto de destaque do Parque Natural da Ribeira dos Caldeirões é a linda cascata, bem como as quedas de água e o charmoso lago, responsáveis pela alimentação da água do parque, que se encontra no curso da ribeira. Ao visitar a Ilha de São Miguel, não deixe de conhecer o Parque Natural da Ribeira dos Caldeirões, passagem obrigatória para todos os visitantes, com belas paisagens e ótima oportunidade para relaxamento e contemplação da natureza. #acores #azores #portugal #portugal🇵🇹 #visitportugal #visitazores #visitaçores #fotografiaportugal #ig_portugal_places #focus_pt #yourlens_pt #sharing_portugal #weshareportugal #fever_portugal #pics_pt #turistando #yourclickishighlight #raw_portugal #raw_community #raw_allnature #raw_waterfalls #raw_nature #wow_portugal #raw_europe #click2inspire #amar_portugal #amar_acores #super_portugal #super_azores #waterfall (em Ribeira dos Caldeirões) https://www.instagram.com/p/CiqDrhPsypp/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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mafulunatico · 2 years
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Sou Brasileiro, Nossa bandeira com umas cores muito viva estampam o letreiro ORDEM E PROGRESSO.
O Verde da bandeira representa nossa vasta e linda Floresta da Amazônia, que a cada ano que passa tem Menas variedades de vida e mais desmatamento, o Amarelo representa "nosso ouro" que com muita mão escrava foi retirado de diversas partes do Brasil e que hoje em dia se encontra na maior parte em Portugal levado por aquele que se dizia dono dessa nossa nação, e o azul representa a Céu a única coisa que eles não conseguem cobrar para desfrutarmos ou destruir.
E a hilária frase de ordem e progresso, tem que rir pra não chorar, o País que anda sem ordem nenhuma político ladrão não é surpresa pra nenhum Brasileiro na vdd todos já esperam isso de qualquer um deles, progresso ? A anos que não vemos o Brasil em um verdadeiro progresso. A frase estampada Deveria ser DESORDEM E REGRESSO, e a cor da bandeira deveria ser VERMELHA simbolizando a mão escrava que realmente levantou esse Brasil.
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A bandeira brasileira é a principal representante do país perante as nações estrangeiras. Afinal, é pela bandeira que se reconhece uma nação. Não é à toa que ela é um dos quatro símbolos oficiais da chamada República Federativa do Brasil, em conjunto com as armas nacionais, o hino nacional e o selo nacional. E não tiramos isso da nossa cabeça, não: é a própria Constituição Federal que aborda esse tema. A bandeira como é hoje foi instituída em 1889, quatro dias após a proclamação da República.
Os responsáveis por planejar, pensar e confeccionar a bandeira do Brasil foram os professores Raimundo Teixeira Mendes, então presidente do Apostolado Positivista do Brasil, e Manuel Pereira Reis, catedrático de astronomia da Escola Politécnica. Também contribuíram o Dr. Miguel Lemos e o pintor Décio Vilares, que foi o responsável pelo desenho.
Mas, falando em bandeira, você sabe o que cada cor significa? É provável que você já tenha ouvido a teoria de que o verde representam as florestas, o azul o oceano e o amarelo o ouro, não é mesmo? Pois essa é uma das explicações (talvez, a mais difundida). Mas há outras teorias também. Então, vamos a elas! O retângulo verde
Atualmente, o significado mais difundido do retângulo verde que compõe a bandeira do Brasil é, de fato, a representação do verde das florestas e das matas brasileiras. Porém, apesar de essa ser a explicação mais popularizada entre os brasileiros, existe outra que já foi a oficial.
E ela vem lá da época do império. Então, você já deve imaginar que a explicação tem a ver com Portugal, não é mesmo? Antes de ser associada à exuberante natureza do Brasil, a cor verde era uma homenagem à Casa de Bragança e, consequentemente, à família de Dom Pedro I.
A Casa de Bragança foi a casa real da Coroa Portuguesa entre 1641 e 1910. A dinastia de Bragança foi a quarta dinastia de reis e rainhas que reinaram em Portugal, e o brasão dessa dinastia possui dois dragões verdes. Por isso, o retângulo verde da bandeira do Brasil pode ser considerado uma homenagem à Casa de Bragança. O losango amarelo
Assim como o retângulo verde, o losango amarelo também possui um significado mais difundido e popularizado e outro mais ligado às dinastias portuguesas. O significado mais comum do amarelo são as riquezas do Brasil, sobretudo, o ouro e o minério. Mas há também quem diga que o losango e o amarelo representam a mulher nas posições de mãe, filha e esposa. Não é à toa que o losango se encontra no centro da bandeira, entre o retângulo verde e a esfera azul.
Outra explicação para o losango amarelo é a de que o desenho e a cor fazem referência ao amarelo-ouro da Dinastia Habsburgo-Lorena. A Casa dos Habsburgos, também conhecida como Casa da Áustria, foi uma das mais influentes na Europa entre os séculos XIII e XX. Entre seus principais territórios de domínio, estavam o Sacro Império Romano Germânico e o Império Austro Húngaro. Em 1736, com o casamento entre Maria Teresa, da dinastia de Habsburgo, e Francisco III, de Lorena, formou-se a dinastia Habsburgo-Lorena.
Mas, afinal, o que essas dinastias de portugueses e austríacos têm a ver com a bandeira do Brasil? Simples! Maria Leopoldina de Áustria, esposa do imperador Dom Pedro I e mãe de Dom Pedro II, pertenceu à dinastia Habsburgo-Lorena, tanto que seu nome oficial é Carolina Josefa Leopoldina de Habsburgo-Lorena.
Há quem garanta que a cor amarela em homenagem à dinastia Habsburgo-Lorena e o verde em homenagem à dinastia de Bragança estejam registradas em uma carta de Maria Leopoldina à mãe, Maria Teresa. Na carta, Maria Leopoldina teria dito “verde dos Braganças e do amarelo-ouro dos Habsburgos”, em referência às cores da bandeira brasileira. A esfera azul
É claro que também há muitas teorias para a esfera azul da bandeira do Brasil. A explicação mais simples é a de que o azul representaria o céu, os rios e os mares brasileiros. Outra, que também vai nessa linha da cor do céu, diz que a esfera azul simboliza o dia ensolarado e de céu limpo de 15 de novembro de 1889, o dia da proclamação da República. Essa ideia de que a esfera azul representaria o céu fica ainda mais forte se observarmos as estrelas brancas.
Mas os portugueses não ficam de fora da explicação da esfera azul. Esse desenho já representou a esfera armilar, importante elemento do brasão português, que também está na bandeira do país lusitano. A esfera armilar é um instrumento da astronomia que auxilia a navegação, por isso, é tão valorizada pelos portugueses.
Outras teorias dizem que o azul pode ser uma homenagem ao Cristianismo e ao manto de Nossa Senhora, mãe de Jesus e padroeira de Portugal e do Brasil.
As estrelas brancas e a faixa
O significado das estrelas brancas com a esfera azul ao fundo talvez seja o de maior consenso, apesar de também existirem teorias distintas sobre elas. A explicação que a maioria das pessoas concorda é a de que cada estrela representaria um estado brasileiro e o Distrito Federal. Tanto é que, em sua primeira versão, a bandeira brasileira tinha apenas 21 estrelas brancas antes da criação dos novos estados. Hoje são 27 estrelas.
E engana-se quem pensa que a única estrela que fica na parte superior da esfera representa o Distrito Federal. Ela é, na verdade, a representação do Pará, que era o então maior território próximo à linha do Equador.
Há também quem garanta que a disposição das estrelas na bandeira representa a constelação no dia da Proclamação da República — as estrelas daquele dia estariam dispostas de uma maneira próxima à que hoje está na bandeira do Brasil.
Já a faixa escrita “Ordem e Progresso” se refere ao lema positivista, baseado em Augusto Comte, que dizia “o amor por princípio e a ordem por base; o progresso por fim”. Na época da criação da bandeira do Brasil, o positivismo exercia uma grande influência na sociedade. O Dia da Bandeira
A bandeira é um elemento tão importante para o Brasil que existe um dia do ano em sua homenagem. A comemoração do Dia da Bandeira é no dia 19 de novembro, dia em que a bandeira foi criada, 5 dias após a Proclamação da República.
Com a Proclamação da República e uma bandeira própria, não mais vinculada à Portugal, os dias 15 e 19 de novembro passaram a representar um momento de transformação no Brasil com uma mudança de governo. Nesse período, o Brasil passou do regime imperial para uma república federativa, daí a importância do Dia da Bandeira e do dia da Proclamação da República Brasileira.
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douglasena · 2 years
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Bambi 🇵🇹🇪🇦🇪🇺🇬🇧🇧🇷 💎 Uma Edição Brasileira em Blu-ray do filme Bambi de 1942. A edição conta com 1 disco em Blu-ray e áudios em ; 🗣️📀 Inglês: DTS-HD HR 7.1 Mandarim: Dolby Digital 5.1 Coreano: Dolby Digital 5.1 Espanhol: Dolby Digital 5.1 Português/🇧🇷: Dolby Digital 5.1 Tailandês: Dolby Digital 5.1 Cantonês: Dolby Digital 2.0 💬 Legendas em ; Inglês, português/🇧🇷, espanhol, cantonês, indonésio, malaio, mandarim (simplificado), mandarim (tradicional), tailandês, vietnamita. ℹ️ Esta edição não contém áudio ou legendas em português de Portugal 🇵🇹. 📀 Blu-ray Zone A ⬇️⬇️ Curiosidades ⬇️⬇️ 🎬 A produção de Bambi teve início em 1936, com o objetivo de ser o 2º longa-metragem de animação lançado pela Walt Disney Pictures. Mas o preciocismo de Walt Disney e a busca por um maior realismo na animação fizeram com que Bambi levasse muito mais tempo do que o planejado até ser concluído. Antes disto a Walt Disney Pictures lançou outros 4 filmes de animação: Pinóquio (1940), Fantasia (1940), O Dragão Relutante (1941) e Dumbo (1941). 🎬 Durante o desenvolvimento de Bambi a Comissão de Desenvolvimento do Maine enviou aos estúdios Disney dois cervos, batizados de Bambi e Faline, para que os artistas do estúdio pudessem estudar seus movimentos e comportamento. O mesmo ocorreu com outros animais retratados no filme, que ficaram alojados em um zoológico. 🎬 Algumas cenas de animais e do fogo da floresta em Bambi foram inicialmente idealizadas para Pinóquio, mas não foram incluídas no filme, sendo reaproveitadas nessa produção. 🎬 O orçamento de Bambi foi de US$ 2 milhões. Mas o filme deu prejuízo quando lançado nos cinemas em 1942, com a Walt Disney Pictures apenas recuperando o investimento feito em seu relançamento nos cinemas, em 1947. ✒️ Fonte : ADOROCINEMA 🇪🇺🇪🇦🇬🇧💎🇧🇷🇵🇹ℹ️📀📼📽️🇺🇲 #bambi #1942 #bluraycollection #blurayedition #bluray #follow #new #españa #brasil #blu #midiafisica #midiacollection #usa #europa #montijo (em Montijo, Portugal) https://www.instagram.com/p/CeA5GVBM7Mu/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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pacosemnoticias · 7 days
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Liga dos Bombeiros defende que Governo devia acabar com agência de fogos rurais
A Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) defendeu que o atual Governo devia acabar com a Agência para a Gestão integrada de Fogos Rurais (AGIF), considerando que o modelo que esta estrutura defende para o país não se aplica ao tipo de floresta portuguesa.
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“Sobre a AGIF só digo o seguinte: acho que é um órgão a mais”, disse aos jornalista o presidente da LBP, António Nunes, no final da cerimónia que assinalou os 120 anos da fundação da Federação dos Bombeiros Portugueses, que mais tarde deu origem à LBP.
Questionado se o atual Governo devia extinguir a AGIF, António Nunes respondeu: “completamente”.
“Na opinião da Liga dos Bombeiros Portugueses, quando discutimos o assunto, achámos que o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) com o seu presidente tem uma visão bastante aberta sobre a temática da prevenção e do planeamento, o que seria suficiente. Não foi assim no passado, vamos ver. É uma decisão governamental”, afirmou, ressalvando que a LBP respeita “todas as entidades”.
No entanto, frisou que a AGIF tem com a LBP “uma relação um bocadinho distante”, considerando que esta agência criada pelo anterior Governo socialista após os incêndios de 2017 tem um modelo baseado no combate aos incêndios dos Estados Unidos, Canadá e Chile, que a Liga rejeita.
“Não pode haver bombeiros da floresta e bombeiros do edificado. Portugal não é isso, sabem perfeitamente que 10 minutos, 20 minutos depois de um incêndio florestal, nós temos uma casa, um povoado à frente, portanto, o nosso bombeiro tem que ser um bombeiro completo, como conseguimos desde 1976 para cá. Foi por isso que nessa altura se fez essa aposta”, frisou.
A AGIF, que está sob a tutela do primeiro-ministro, tem como missão fazer o planeamento, coordenação estratégica e avaliação do Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais.
A LBP tem um diferendo com a AGIF que se agudizou após as declarações do presidente desta agência, Tiago Oliveira, em julho do ano passado, no parlamento, em que afirmou que os “corpos de bombeiros recebem em função da área ardida”, considerando um “objetivo perverso".
Na sequência destas declarações, a Liga dos Bombeiros Portugueses apresentou em setembro de 2023 uma queixa-crime contra o presidente da AGIF por alegadas ofensas aos bombeiros.
Na cerimónia de hoje na LBP estiveram presentes todas as entidades ligadas à prevenção e combate dos fogos rurais, à exceção da AGIF.
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headlinerportugal · 29 days
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Sem Travo amargo com os repescados Gator, The Alligator – Dia 1 do Warm-Up, Basqueiral | Reportagem Completa
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Barcelenses Gator, The Alligator no Museu de Lamas | mais fotos clicar aqui Teremos só a 14 e 15 de junho a 8ª edição do Basqueiral, um festival cujas raízes já estão bem assentes na cultura festivaleira nacional. Para a edição de 2024 o cartaz final ainda não foi revelado. Para já estão divulgados publicamente alguns nomes, pela parte internacional estão confirmados bandas como as espanholas Bala e os britânicos Bad Breeding. Vão-se misturar, como habitualmente por entre alguns dos melhores projetos musicais nacionais como os Galgo, ZEN ou MДQUIИД..
Toda a informação sobre bilhetes e restantes nomes do cartaz pode ser visualizada nas redes sociais do festival @basqueiral
Antes do evento principal a Basqueiro Associação Cultural promoveu um mini (!?) festival em regime de warm-up ocorrido recentemente nos dias 22 e 23 de março, respetivamente sexta-feira e sábado, no Museu de Lamas. Na primeira noite, sexta-feira dia 22, marcaram presença o rapper português de culto Nerve, o coletivo eletrónico/pós-punk Conferência Inferno, o trio de drum and bass composto Patmac, Filipe Saraiva e MC Sooba e também os Gator, The Alligator com o seu garage rock. Estes últimos repescados devido à impossibilidade de comparência dos Travo devido a doença.
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A habitual energia positiva dos Gator, The Alligator | mais fotos clicar aqui Tiago Martins (voz e guitarra), Eduardo da Floresta (guitarra), Filipe Ferreira (bateria) e Ricardo Tomé (baixista) são o quarteto barcelense Gator, The Alligator e uma das bandas nortenhas que mais temos acompanhado nos últimos anos. O ritmo frenético e a pujança demonstrada a cada performance é já selo de garantia de que os seus concertos vão ser bem animados e curtidos ao máximo por quem os assiste. Assim o foi nesta atuação no museu, deram um excelente concerto, com muita e energia e entrega.
Nota de registo: todas as atuações foram atrasadas devido à substituição de última hora. Basicamente os Gator, The Alligator chegaram, instalaram-se e praticamente começaram o concerto na sequência.
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Tiago Gonçalves mais conhecido por Nerve | mais fotos clicar aqui Tiago Gonçalves é um rapper oriundo de Constância cujo nome artístico é simplesmente Nerve. Tem já colaborações realizadas com artistas como Mike El Nite, Slow J, Blasph ou Capicua. O artista está a trabalhar em dois álbuns, um dos quais colaborativo e outro só seu intitulado “Escalpe” dos quais já foram editados os singles “Pratta” e “Kylo” e “Quezília”. Deu um concerto competente, a disparar rimas certeiras e poéticas. O pessoal que ali estava fã do rapper mostrou-se disponível para “abraçar” as suas palavras.
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Trio Conferência Inferno no Museu de Lamas | mais fotos clicar aqui Raul Mendiratta (sintetizadores) e Francisco Lima (voz) são os responsáveis pelo início do projeto Conferência Inferno em 2018. Mais tarde juntou-se José Miguel Silva para os teclados. Em 2021 editaram LP de estreia ‘Ata Saturna’ e mais recentemente, o seu segundo longa-duração ‘Pós-Esmeralda’ foi lançado em 2023. Álbuns muito bem recebidos pela crítica. Este trio portuense tem uma estética sonora bastante invulgar. Às letras negras e meio obscuras de Francisco são adicionadas trechos musicais post-punk e eletrónicos. Revelam um synth-pop à portuguesa refrescante e inovador com ritmos ora melódicos ora dançáveis a testar as ancas até dos menos flexíveis.
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MC Sooba e DJ Filipe Saraiva em acção | mais fotos clicar aqui Ao duo composto pelos DJs Patrício Maceda mais conhecido artisticamente como Patmac e Filipe Saraiva juntou-se MC Sooba no microfone. Ambos os DJs levam já 25 anos de carreira tendo feito parte da evolução do drum and bass em Portugal. Basicamente foi ordem para soltar os pés e dançar.
Em breve teremos a reportagem acerca do segundo dia.
Reportagem fotográfica completa: Clicar Aqui
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José Miguel Silva no teclado dos Conferência Inferno | mais fotos clicar aqui Texto: Edgar Silva e Jorge Resende Fotografia: Jorge Resende
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videiradacosta · 2 months
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Educação, o meu depoimento
Esta é a minha área, este é o assunto no qual eu posso falar com alguma objetividade, incluindo a objetividade política. Como professor em fim de carreira começo por dizer que as orientações seguidas pelos vários governos fizeram-se sentir sempre no dia-a-dia das escolas, quer na prática docente quer nos resultados académicos dos alunos (incluo o das provas, mas não só); e começo com este esclarecimento porque, confundindo-as com as dificuldades inerentes ao ofício pedagógico, há quem se lamente com o estafado “são todos iguais”. Não são. Os governos de esquerda foram infinitamente mais burocratas, e como exemplo deixo aqui o intragável sistema de avaliação dos professores da Maria de Lurdes, ex-ministra, e os governos de direita infinitamente mais duros com os alunos desfavorecidos. É em redor destas teses que se faz o quotidiano numa escola. Uns, pretendem-nos em reuniões intermináveis para descortinar handicapes sociais e psicológicos aos alunos, outros, com base no Excel, exigem-nos reuniões sumárias para descobrir que o aluno não chegou aos 50%. Foi isto e não mais do que isto o que se passou ao longo dos 50 anos de democracia em termos de educação. Se Portugal avançou nesta área, se escolarizou, se deu oportunidade a todos, ou a quase todos, para terem sucesso nas aprendizagens, foi de facto com governos mais à esquerda, embora o caminho escolhido tenha sido também o da floresta burocrática. Como disse a uma colega: parece que desbravámos mato. Voto PS, voto no país.
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* GRÊMIO RECREATIVO CULTURAL SOCIAL ESCOLA DE SAMBA IMPÉRIO DE CASA VERDE
FAFÁ, A CABOCLA MÍSTICA EM RITUAIS DA FLORESTA
VAI MEU IMPÉRIO
SE A VIDA ENFRENTA A AMBIÇÃO
DEFENDA A FLORESTA
TIGRE GUERREIRO
O TEU MANTO É A NOSSA PROTEÇÃO
NÓS SOMOS A FLECHA
QUE AVANÇA NA MATA
AO SOM DOS MARACÁS
ENCANTO MESTIÇO NO AR
DESTINO SAGRADO E OS SINOS DOBRADOS
RENOVANDO SUA FÉ NO CÍRIO DE NAZARÉ
ESTRELA QUE NASCE SOB O CÉU DE KANAPÍ
SENHORA DAS ÁGUAS, TEM O LUME DE JACI
MELODIA DOS ROMEIROS REFRÃO
DO VENTO E DA CHUVA
É MARIA DOS JURUNAS
TODO MUNDO QUER OUVIR
SOPRO XAMÃ CARUANA E MARAJOARA
SOLFEJO SUBLIME, VOZ DE YARA
NA FOLHA DO AMOR E NO BOI-BUMBÁ
FLOR CUNHÃ-PORANGA DA ALDEIA
A MAGIA QUE RODEIA O CARIMBÓ E O SIRIÁ
O HINO ENTOOU PARA RAIAR A LIBERDADE
SE AJOELHOU AOS PÉS DA SANTIDADE
ENAMOROU PORTUGAL
O SORRISO QUE ESPALHA O BEM
E O TALENTO DE FAFÁ DE BELÉM
VÃO BRILHAR NO MEU CARNAVAL
Ê EMORIÔ…Ê EMORIÔ (BIS)
CABOCLA SERENA ILUMINADA
É CASA VERDE VEM OUVIR A BATUCADA…AMOR
SOU IMPERIANO REFRÃO
UNINDO O TEU CANTO
À EXPRESSÃO DA MINHA COR
Compositores: André Diniz, Samir Trinndade, Gustavo Clarão, Fabiano Sorriso, Darlan Alves, Evandro Bocão, Marcelo Casa Nossa e Tinga.
Fonte: http://ligasp.com.br
Ana Luiza Lettiere Corrêa (Ana Lettiere)
Com Patrícia Lettiere ( http://patricialettierepintandonopedaco.tumblr.com ), Paulo Lettiere ( http://osabordamente.blogspot.com ) e todos os nossos inspiradores.
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opcaoturismo · 4 months
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Sintra: parques e monumentos gratuitos aos domingos e feriados em 2024
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14 dezembro 2023 - Os parques e os monumentos sob gestão da empresa Parques de Sintra - Monte da Lua vão ter entrada gratuita aos domingos e feriados, a partir de 02 de janeiro de 2024, para todos os cidadãos com residência em Portugal. Quem o anunciou foi a própria empresa que acrescentando que serão abrangidos monumentos como os Palácios Nacionais de Sintra, de Queluz e da Pena, o Palácio de Monserrate, o Chalet da Condessa d’Edla, o Castelo dos Mouros e o Convento dos Capuchos. Refira-se que atualmente os munícipes de Sintra podem visitar gratuitamente estes parques e monumentos aos domingos. Parques de Sintra - Monte da Lua também explicou que a partir do início do próximo ano serão introduzidas novidades no sistema de bilhética. Por exemplo, os visitantes que comprem bilhetes online com uma antecipação de pelo menos três dias terão um desconto de 15% e passam ainda a estar disponíveis reservas de datas para visitas em todos os monumentos, que podem ser reagendadas automaticamente. Excetua-se o Palácio Nacional da Pena que manterá o atual sistema, de reserva de data e hora, embora com uma redução de cerca de 15% dos visitantes diários. A Parques de Sintra - Monte da Lua é uma empresa de capitais exclusivamente públicos, que tem como acionistas a Direção Geral do Tesouro e Finanças (que representa o Estado), o Instituto da Conservação da Natureza e Florestas, o Turismo de Portugal e a Câmara Municipal de Sintra. Read the full article
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ocombatente · 5 months
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Professor Nazareno, o colunista mais polêmico do Norte, escreve: 'A Revolução dos Índios'
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A íntegra da coluna redigida por Professor Nazareno   Todo mundo sabe como é a nossa História. Quando Cabral chegou ao Brasil no ano de 1.500, encontrou por aqui pelo menos uns seis milhões de índios já vivendo tranquilamente em terras tupiniquins. Não se sabe até hoje se esta viagem foi por acaso ou de forma já antes planejada. O fato é que eles tomaram posse de tudo isso aqui em nome da Coroa Portuguesa e, aos poucos, os portugueses, dos quais descendem a maioria dos brasileiros, foram logo tomando conta das terras, das riquezas e exterminando todos os povos originários. Assim foi feito também em Israel. Os portugueses encontraram índios, já os judeus encontraram os palestinos. Israel reivindica direitos religiosos, históricos e culturais para expulsar o povo palestino de suas terras. Já os portugueses não reivindicaram nada. Apenas chegaram, invadiram, tomaram tudo e fincaram o pé até hoje. Os verdadeiros donos do Brasil são os índios que aqui já estavam muito antes da chegada desses “descobridores”. Assim como os donos da Terra Santa são os palestinos, que há mais de dois mil anos estavam morando por lá. Para expulsar e matar os donos da terra recém “descoberta”, Portugal levou bem mais tempo do que os israelenses. Os colonialistas lusitanos ainda trouxeram levas de negros escravizados da África, enquanto os judeus recebiam do mundo inteiro pessoas convertidas à fé judaica para ajudar na ocupação das novas terras. Hoje Israel bombardeia hospitais, escolas, mesquitas e creches para exterminar os palestinos. Já Portugal criou por aqui uma elite fascista e retrógada, que na maioria dos casos se encarregou de aniquilar “um por um” todos os indígenas. No Oriente Médio os invasores são chamados de sionistas. No Brasil chama-se agronegócio. Tecnologicamente, os palestinos são bem mais evoluídos do que os índios do Brasil. Por isso, resistem como podem à agressão sofrida. Mas no final todos eles, palestinos e indígenas, serão exterminados pelos invasores. O mundo inteiro diz que “Israel tem o direito de se defender”. Só que ao bombardear instalações civis de pessoas inocentes, os sionistas não estão se defendendo. Estão é atacando. E pior: quem matou e trucidou mais de 1400 civis inocentes de Israel não foram mulheres grávidas, jovens, velhos, médicos, religiosos e crianças palestinas. Foram os terroristas do Hamas. Até agora, para cada judeu morto pelos terroristas, pelo menos 100 palestinos já perderam a vida. E como a matança continua, esse número monstruoso e absurdo só tende a aumentar. Já os índios do Brasil são hoje pouco mais de 1,5 milhão de indivíduos. E já aculturados. Se esses índios resolvessem e pudessem resistir, a primeira coisa que fariam era expulsar todos os invasores do agronegócio de suas propriedades. A seguir, fariam como Israel fez e tomariam todas as terras que perderam nesses mais de cinco séculos de exploração e de roubos praticados pelo homem branco. Os nossos índios deviam fazer uma revolução: não permitiriam reconstruir a BR-319, pois ela será o fim do que ainda resta da Amazônia, a sua terra ancestral. Não permitiriam derrubar a floresta nem tacar fogo nela como se faz todo ano. Proibiam também envenenar os seus rios com o mercúrio. Todo e qualquer minério retirado de suas terras deveria ser só com a sua autorização e a negociação deveria lhe render bons lucros. Se Israel tem direitos totais sobre a Terra Santa, os nossos índios deviam ter também esse mesmo direito sobre as terras do Brasil. Os palestinos moram lá há dois, três mil anos. Já nossos índios sempre viveram por aqui. *Foi professor em Porto Velho Read the full article
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Estande do TCE Pará, palestras com ministros do STF e a Carta de Fortaleza são destaques no III CITC
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O Tribunal de Contas do Estado do Pará (TCE-PA) apresentou aos participantes do III Congresso Internacional dos Tribunais de Contas (III CITC) várias publicações a respeito de seus serviços prestados ao longo de seus 76 anos de história em estande montado durante a programação, realizada de 28 de novembro a 1º de dezembro, no Centro de Eventos do Ceará, em Fortaleza. Além do catálogo de fotografias da Exposição Canoas de Promesseiros e do acervo artístico do Espaço Cultural Conselheiro Clóvis Moraes Rêgo, os visitantes assistiram a vídeos sobre projetos desenvolvidos pelas Secretarias de Tecnologia da Informação (Setin), de Planejamento e Gestão Estratégica (Sepge) e de Controle Interno, a respeito das ações do Programa TCE Cidadão e do Memorial Serzedello Corrêa, este mantido no edifício-sede do TCE-PA e que comporta relíquias históricas do patrono da Corte de Contas Paraense. O presidente do Tribunal de Contas de Portugal, Juiz-Conselheiro José F. F. Tavares, visitou o estande, sendo recebido pela Conselheira Presidente do TCE-PA, Rosa Egídia Crispino C. Lopes. Na ocasião, conheceu os trabalhos do Tribunal e confirmou presença no Fórum a ser realizado pela Corte de Contas Paraense, em junho de 2024. Quem também visitou o estande foi o Conselheiro Inaldo Paixão, do TCE-BA, que elogiou a proposta por possibilitar que membros e servidores de Tribunais de Contas de todo o Brasil descobrissem iniciativas tão importantes e que só engrandecem as instituições de controle. “Todo mundo conhece o Pará pela grandiosidade do estado, pela beleza de suas florestas e de seus rios, pelo encantamento que é a cidade de Belém. Da mesma forma que os nossos colegas, eu tive a oportunidade de saborear as publicações do TCE-PA e saber o quanto os Tribunais são ricos por produzirem trabalhos tão maravilhosos”, comentou. “Parabéns à Presidente Rosa Egídia e aos demais presidentes que a antecederam. E pelo o que TCE Pará oferece à sociedade de forma gratuita, isso me dá muito orgulho de pertencer ao Sistema Tribunais de Contas do Brasil”, completou o Conselheiro da Bahia. Encerramento - O III CITC terminou na última sexta-feira, 1º de dezembro, com duas importantes conferências: “Direito e Sustentabilidade na Era Digital”, que teve como palestrante o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal; e “Tribunal de Contas e controle de constitucionalidade”, com o ministro Gilmar Mendes, também do STF. O Congresso reuniu membros e servidores de Tribunais de Contas de todo o Brasil para discutir assuntos relacionados ao controle externo, sob o tema “Desafios da governança, das responsabilidades fiscal e social e da sustentabilidade na era digital”. A Conselheira Presidente do Tribunal de Contas do Estado do Pará (TCE-PA), Rosa Egídia Crispino C. Lopes, prestigiou as apresentações, juntamente com os Conselheiros Fernando Ribeiro, Luís Cunha, Lourdes Lima, Cipriano Sabino e Odilon Teixeira. O Congresso teve como ponto alto a divulgação da Carta de Fortaleza, lida pelo presidente eleito da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas (Atricon) para o biênio 2024/2025, Conselheiro Edilson de Sousa Silva, do TCE-RO. O documento aborda 31 temáticas importantes para as instituições de controle, ressaltando o potencial dos Tribunais de Contas para a ampliação da receita pública, sem que isso implique maior tributação, mas sim por meio de auditorias na dívida ativa dos entes federativos. “O III CITC refletiu sobre um novo formato de atuação desses entes na era digital, buscando uma governança avançada, responsável, justa e sustentável. Atingir esse equilíbrio requer um comprometimento contínuo com a inovação e um diálogo aberto e participativo entre todos os setores da sociedade”, disse, em sua leitura, o Conselheiro Edilson de Sousa Silva. A Carta de Fortaleza tem as assinaturas dos presidentes da Atricon, Cezar Miola; do Instituto Rui Barbosa (IRB), Edilberto Carlos Pontes Lima; do Tribunal de Contas do Ceará (TCE-CE), José Valdomiro Távora de Castro Júnior; da Associação Brasileira dos Tribunais de Contas dos Municípios (Abracom), Joaquim Alves de Castro Neto; do Conselho Nacional de Presidentes dos Tribunais de Contas (CNPTC), Luiz Antonio Guaraná; e da Associação Nacional dos Ministros e Conselheiros Substitutos (Audicon), Marcos Bemquerer Costa. Reprodução TCE-PA. Read the full article
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