Tumgik
#forjou
pirapopnoticias · 1 year
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gregg-araki · 1 year
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brazil is making it really difficult for me to not look like this this week
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nonuwhore · 3 months
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parabens pelo blog,nonu!adorei o evento pra comemorar,quero contribuir fazendo um pedido com o johnny e os números 1 e 28.gosto muito do seu blog,de coração.é o meu favorito de todo o tumblr🫶🏻
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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“Tô muito afim de te provocar hoje.” + “Você acha que aguenta?” contém: linguagem vulgar; menção a experiências ruins em outros relacionamentos da leitora; jaehyun, mark e haechan também são personagens; smut: servicetop!johnny; facesitting; superestimulação e menção a penetração; dirty talk.  nota da autora: como é bom escrever com o johnny, né? estava com saudade. acho que estou viciada em escrever service top, não sei o que fazer. espero que goste do resultado e muito obrigada pela paciência! <3
“Então tá. Mas nenhum homem gosta mesmo de fazer sexo oral assim.”
“Assim como?”, Jaehyun perguntou tentando ler seu rosto.
“Assim. Sentando na cara.”
O silêncio pairou por alguns momentos na sala, que até pouco tempo, era um emaranhado de vozes altas. Você encarou seus amigos como se acabasse de dizer que o céu era azul, como se lembrasse eles de uma informação que era óbvia e nenhum deles estava dando a devida atenção.
“Eu sei muito bem que vocês ficam dizendo isso por aí pra conseguir o que querem”, concluiu, dona de toda sabedoria do mundo, mastigando sua pipoca com orgulho.
Mark, Johnny, Haechan e Jaehyun se olharam, tomados por um choque esmagador até caírem em uma gargalhada conjunta, histérica. Seus olhos piscaram em uma velocidade diferente e você começou a perceber que talvez tivesse dito uma besteira. Talvez. Sua melhor amiga, sentada no colo de Mark balançava a cabeça pesarosamente de um lado para o outro como se dissesse “dessa nem eu consigo te salvar”.
“O que? Eu disse alguma mentira?”, você forjou uma voz ofendida, se xingando mentalmente pela sua boca gigantesca que sempre tentava parecer tão inteligente quando se sentia insegura. Matou a latinha de cerveja e se preparou para abrir outra enquanto sentia os olhos em você.
“De onde você tirou isso?”, Haechan era o que mais ria. Aquele tipo risada que se misturava ao choro, em um pedido de misericórdia, implorando pra que você o fizesse parar ou ele iria desmaiar.
“Cara…”, Jaehyun deu um gole na garrafa, ainda tentando controlar outra gargalhada que parecia vir se ele pensasse muito sobre que você tinha dito.
“‘Te falar um negócio. Acho que Johnny ‘tá certo, tu tá andando com os caras errados…”
“Gente! Por favor… Eu sou amiga de vocês há quantos anos? Não tentem mentir pra mim!”, você chamou o nome da sua amiga em uma nova tentativa de socorro e ela deu ombros.
“Amiga… Desculpa, mas é isso, não é porque alguns caras não quiseram te chupar que nenhum vai querer”, os dedos bagunçavam o cabelo de Mark enquanto tentava de aconselhar da maneira mais terna possível. Mas você era cabeça dura demais, não era?
“Olha pra eles! São um culto, eles nunca admitiriam na nossa frente!”
“A carne sempre cai do prato do vegano…”, mal dava pra ouvir a voz do Johnny, mas por algum motivo todo mundo prestou atenção. Haechan proferiu um “ihhh” arrastado e começou se levantar, arrumando a calça jeans e colocando o celular no bolso.
“Isso aqui-”, ele gesticulou para a bagunça de sacos de salgadinho vazios, latas, pipoca espalhada no chão e todos vocês, “‘tá ficando estranho. Vou meter o pé.”
Felizmente o assunto se dispersou e seus amigos passaram a fofocar sobre qualquer outro menos interessante. Você agradeceu aos céus, tanto pela vergonha que tinha acabado de passar quanto pelo caminho que ela estava tomando. Aos poucos eles foram indo embora e você ficou sozinha no seu apartamento novamente. 
Você tinha perdido seu BV pra ele. Era constrangedor e irritante, mesmo que vocês agora fossem adultos com experiências das mais diversas possíveis, você ainda se sentia meio envergonhada, embaraçada, tímida perto dele, principalmente quando o grupo falava sobre esse tema. Aquela energia de quem já tinha comido essa vizinhança e as outras também não ajudava. Você e Mark com certeza foram os mais conservadores em relação à escolha de parceiros sexuais do grupo de amigos, enquanto Johnny, dentre todos os meninos, que também não eram nenhum pouco santos, parecia não ponderar muito sobre onde ou em quem deveria enfiar o próprio pau. Muitas piadas já tinham sido feitas, tanto sobre você quanto sobre seu amigo mais novo, e várias delas vindas daquele que tinha a vida sexual bastante agitada. 
“Você só se envolve com moleque, né?” ou “dedo podre do caralho, garota!”, comentários assim eram feitos com frequência sobre os caras com quem você ficava, que foram pouquíssimos, e sobre os dois relacionamentos que você teve. Você não podia culpá-lo, o primeiro terminou com você depois de três meses por mensagem e o segundo simplesmente desapareceu, assim, de um dia pra noite. Enquanto varria o chão da sala você se lembrou de como os dois pareciam tão desinteressados sexualmente em você, não mais como uma lembrança dolorida, mais como algo sobre o que você só se tinha dado conta agora.
“Filhas da puta!”, você se apoiou na vassoura, levemente indignada, mas também resignada. Aquilo não importava mais, o que Johnny disse mais cedo pulsava na sua cabeça e algumas outras lembranças começaram brotar, como do dia que ele te deu o seu primeiro beijo, como ele tinha sido tão doce e meio desastrado e como depois que terminou você gritou, mandando ele nunca mais te dirigir palavra, correndo porta afora da antiga casa dele. Recordou também, como anos depois, entre um relacionamento e outro, você o beijou em uma balada chatíssima que todo o grupo tinha ido, porque você estava entediada e bêbada e proibiu ele de tocar no assunto em qualquer outra situação. Esse voltava de vez em quando, principalmente sobre como ele tinha te segurado, tão delicadamente, e como gosto dele era algo muito diferente de todos os outros.
A última memória, por fim, te fez ficar triste. Essa de quando você começou a namorar o segundo cara e sua amiga te chamou de idiota. “Você é tão tonta. Não consegue enxergar o negócio acontecendo na frente do seu nariz!”. Na época você achou que ela falava do cara, que era um otário, de fato, mas agora a situação ganhava uma nova interpretação. Será que você e Johnny tinham perdido o timing? Será que você, no auge da sua desatenção, tinha perdido o timing? Johnny não prestava, você sabia, sabia de todas as histórias que nunca vinham diretamente dele, mas que ele também não fazia questão nenhuma de esclarecer. Ele naturalmente gostava que a fama dele o precedesse, principalmente porque não gostava de se apegar e isso seu amigo sempre deixava bastante evidente. 
Você tentou não pensar nisso, tentou não sofrer por algo que nem tinha acontecido, “era uma piada, ele gosta de se aparecer” era a ideia da qual você tentava se convencer e acima de tudo, tentava parar de pensar em Johnny Suh. Só que o celular dele, com aquela capinha feia de skate que ele tinha há mil anos, na pia do seu banheiro, não ajudou muito. Respirou fundo, já imaginando que ele provavelmente teria que voltar para buscar e você teria interagir com ele. Pensou em ligar para Jaehyun, já que Johnny tinha ido no carro dele, mas sua campainha tocou. “Falando no diabo…”
Johnny estava encostado no batente da porta com aquele sorriso tranquilo e bastante autoconsciente de sempre, o cabelo longo antes solto, agora estava preso com em um pequeno coque com alguns soltos na parte de baixo. 
“Opa. Eu esqueci meu-”
Você balançou o celular com uma falsa expressão de desapontamento no rosto. Ele te devolveu com uma risadinha sem graça e pegou o aparelho. Se colocou completamente de pé, arrumando a jaqueta e esperou por algo que te fez estranhar por um momento. Ah.
“Não vai me convidar pra entrar, não?”
Wow. Estava acontecendo, algo que você só tinha ouvido falar, estava acontecendo bem na frente dos seus olhos. Johnny Suh estava flertando com você. Você queria tanto rir, dar uma gargalhada gostosa e alta, porque era a única forma de entender o que estava acontecendo e, acima de tudo, como você estava se sentindo sobre isso. No final, se limitou a abrir espaço e deixá-lo entrar novamente. 
O mais velho foi direto para o sofá e se jogou nele, mexendo no celular e rindo sobre algo que parecia muito empolgante. Você ficou sem jeito de novo, porque agora sua cabeça não conseguia parar de pensar no que tinha acontecido e nele daquela forma.
“Quer beber mais alguma coisa?”, perguntou com uma voz que soou estranha e te fez revirar os olhos pra si mesma. 
“Não, valeu”, respondeu sem tirar os olhos da tela. Ele estava agindo normalmente, esse era o típico Johnny, estava tudo certo, você era a estranha da situação. Precisava colocar sua cabeça no lugar o mais rápido possível. Sentou-se ao lado dele no sofá grande e também olhou as mensagens no seu telefone, percebeu que ele estava rindo do grupo de amigos de vocês que aparentemente ainda estava conversando naquela hora da noite. Mark tinha colocado o endereço errado no Uber e eles estavam em algum lugar bastante aleatório. 
“Você ficou chateada?”, Johnny quebrou o silêncio do nada, ainda descendo um feed de alguma rede social. 
“Hum?”, você respondeu também sem dar muita atenção.
“Com aquele negócio.”
Você o olhou, torcendo pra que ele não estivesse falando do que ele estava falando. “Que negócio?”
“Você sabe… Todo o lance do sexo oral e-”
“Ah, sei, sei. Hum, não fiquei, não”, fingiu pouco caso enquanto se forçava a abrir vários aplicativos e parecer ocupada, até porque não estava chateada, estava de orgulho ferido, coisas completamente diferentes, mas que seria impossível explicar na situação que você estava.
“Tudo bem ficar chateada, eles deram uma exagerada-”
“Eu não tô chateada!’, você o encarou, ríspida, parecendo muito estar chateada. “Desculpa, não é isso.. É só… Deixa quieto”, você forçou um sorriso. Johnny largou o celular e apoiou a cabeça no encosto fofinho do sofá, te observando. Você respirou fundo. “Só tô me sentindo um pouco idiota, ok? O que é normal. E não sobre o que aconteceu hoje, mas os eventos que me trouxeram até aqui, entende?”
“Perfeitamente”, a voz dele aconchegante e te dava vontade de falar mais.
“É um saco ter que admitir pra mim mesma que você ‘tava certo esse tempo todo.”
“Sobre o que exatamente?”, perguntou, tão inocentemente que você quase acreditou. 
“Não me enche, ok?”, você riu e ele riu junto, o olhar antes calmo sendo substituído por um brincalhão, investigativo.  
“Desculpa, é que eu tô muito afim de te provocar hoje”
Que canalha. Você sabia exatamente sobre o que ele estava falando, exatamente. Aquele risinho de quem sabe que sobre o que você estava pensando até agora, de quem tem consciência das próprias habilidades, de quem sabe que você só precisa de um empurrão pra pular. Johnny te olhava completamente ciente de que você estava tão curiosa quanto ele e de que você queria jogar. Ele nunca esteve tão certo, mas era estranho seu amigo estar fazendo aquele tipo de movimento com você.
“Me provocar sobre o que? Seus amigos já não provocaram o suficiente?”
“Você já entendeu que nenhum desses caras te valorizam ou sequer mereciam te tocar,” o sofá parecia pequeno agora, você não tinha notado o quanto ele tinha se aproximado de você, “só falta sacar que tem gente que arrastaria um caminhão pra conseguir ter uma chance com você.”
“Tem gente?”, você perguntou, entrando na onda, se deixando ser envolvido naqueles clichês tão batidos, mas que vindos de Johnny pareciam tão diferentes. Droga, você queria, é óbvio que queria, queria esse tempo todo e não tinha percebido ou se deixado perceber.
A mão dele segurou sua nuca, trazendo seu rosto para mais próximo do dele. Seu corpo se arrepiou por completo, talvez pelo hábito quente dele tocando sua pele, talvez pelo toque firme que começava a te embrenhar no seu cabelo, talvez por toda a energia que Johnny exalava, tão masculina, tão penetrante, tão inebriante. Seus músculos formigavam quando ele te beijou delicado, muito parecido com aquele primeiro que ele tinha te dado, e aos poucos se tornou sexual, quente. Você ofegava, porque silenciosamente implorava por mais, segurando a barra da camisa dele, enfiando sem vergonha a língua dentro da boca. Ouviu uma risada com ares de surpresa dele e sentiu seu orgulho sendo ferido mais uma vez naquela noite, mas ao mesmo tempo você não poderia se importar menos. Queria sentir aquilo, encontrar o mundo novo, queria Johnny.
“Você acha que aguenta?”, a voz dele saiu rouca, a respiração completamente plena, e por um segundo você se perguntou do que ele estava falando. “Acha que vai conseguir viver numa boa depois disso?”, o polegar segurava seu queixo enquanto os outros dedos circulavam seu pescoço, sem aplicar pressão, pois não precisava, tinha ciência que só o toque dele te manteria no lugar. 
 “Você vai fazer isso comigo mesmo? Sério?”, você quase implorou, tentou manter seu tom o mais estável e convencido possível, mas parecia falso como plástico. 
“Não, meu bem, não vou”, Johnny segurou sua cintura e te ajudou a sentar no colo dele, as mãos passearam pelo seu corpo enquanto ele olhava todos seus detalhes, pensando por onde deveria começar, ou talvez forçando a si mesmo a manter um certo nível de civilidade. Tirou sua blusa, o sutiã em seguida e beijou seus seios, beijos afetuosos, lentos, analisando com um olhar parecido a uma adoração, uma prece. “Você merece alguém que te queira como um doido e eu vou ser esse alguém hoje. Você vai gostar do jeitinho que eu faço”, disse, fazendo seu coração se apertar e em seguida sua garganta prender um gemido quando chupou seu mamilo com força, roçando os dentes enquanto segurava pela base e imprimia apertos cuidadosos.
“Johnny…”, chamou baixinho e segurou os fios longos do cabelo, o assistindo se deliciar com a sua pele e de vez em quando te encarar com aqueles olhos redondos e cheios de um prazer extraordinário. Você estava assombrada, a cabeça girando pelos estímulos, pela visão de cima do seu amigo, roçando sua intimidade inconsciente nas coxas cobertas pelo linho à procura de alívio.  A cada vez que esbarrava o volume que já estava ali desde que você tinha subido nele, desejava mais que ele estivesse dentro de ti.
“Johnny… Eu preciso…”, suplicou agora sem nenhum peso na consciência, sem nenhuma interferência do seu ego. 
“Eu sei do que você precisa. Vem aqui”, ele tirou sua calça e deitou-se completamente no sofá, puxando sua cintura até a altura do rosto.
“Espera, a gente não precisa fazer isso…”, você entendeu o que ele pretendia fazer e sentiu por um segundo que fazia por pena.
“Mas eu quero. Quero você sentada na minha cara, suas coxas me sufocando… Por favor”, os dedos se entrelaçaram o dele e ele te ofereceu uma expressão sincera de pedido. “Eu quero te dar isso-” disse, te ajudando a subir no sofá de novo e se posicionar, uma perna de cada lado, “Quero ser o primeiro a te dar isso, quero ver tua perna bamba depois que te fizer gozar”, prometeu, beijando o interior das suas coxas e esperando o sinal.
Você segurou as mãos dele novo, assentiu rapidamente, dividida em acreditar que aquilo estava acontecendo de verdade e tomando coragem pra não desistir. Johnny deslizou o nariz pelos lábios que escondiam seu ponto sensível, não era mais provocação, não era mais um jogo, era como se te preparasse para a enxurrada de sensações que viriam daqui pra frente. Distribuiu beijinhos ao redor da sua vulva, aproveitando também o presente que era pra você, e por fim deslizou a língua molhada e quente por toda extensão. Seu gemido se desprendeu, apertou os dedos dele assustada, maravilhada. Ele repetiu o movimento, agora mais devagar, mapeando os cantos e os meandros, e juntou o lábio em um biquinho, chupando o aquele ponto da sua pele que pulsava. Se concentrou nele, fazendo movimentos circulares rápidos, revezando com mais chupões, demorados, com vontade. Apertava sua bunda ao mesmo tempo, como se tentasse te obrigar a liberar o peso das pernas, a sentar de uma vez, mas você estava receosa, não queria machucá-lo, nem que ele perdesse o ar.
“Pode sentar. Tá tudo bem.”
“Eu vou gozar, não vou conseguir me segurar”, respondeu entre arfares.
Johnny riu e riu claramente da sua inocência.
“Relaxa, deixa que eu penso nisso. Vai, rebola na minha cara, me usa”, e abriu um pouco mais sua perna, fazendo com que você inevitavelmente grudasse a entrada molhada na boca dele, que sem perder tempo voltou a chupa-la, agora com mais velocidade, a estimulando com sede. 
Foi o suficiente para que você fechasse os olhos com força e liberasse um gemido arrastado e longo. As mãos entrelaçadas te deram sustentação e certa segurança que ele estava aproveitando aquilo tanto quanto você, até mesmo quando você fez exatamente o que ele tinha pedido, o usando, movimentando sua cintura para frente e para trás, tirando a maior quantidade de fricção dos lábios dele que conseguia. E ele gemia, tão alto quando você, as ondas sonoras ajudando também a te fazer gozar intensamente. 
Johnny não entendeu isso, entretanto, como o fim. Continuou sugando a região, dessa vez com a língua toda para fora, em círculos maiores, mais rápidos, praticamente movimentando a cabeça de um lado para outro. Você sentiu outro orgasmos nascer no seu baixo ventre, ao mesmo tempo que sentia a sensibilidade dos seus músculos que acabaram de fazer um esforço tremendo. 
Largou as mãos e segurou os cabelos, com força e quando olhou Johnny, ele sorria com os olhos, já que a boca estava ocupada. Desgraçado, ele sabia o que estava fazendo e estava fazendo de propósito. Você queria xingá-lo dos nomes mais terríveis possíveis, por estar forçando outro orgasmo, mas ao mesmo tempo seu corpo não te obedecia. Sua cintura rebolava instintivamente, quero aceitar o que ele estava te dando.
“Mais uma vez pra mim amor, só mais um”, você ouviu a voz abafada dele e em seguida sentiu a língua resvalar pela intimidade completamente encharcada de novo, a sensação de relaxamento completo atingir seu corpo todo e sua visão ficar turva. Seu gemido era um chiado dolorido, de um deleite perturbado, mas tão bom que se soltou dele e se apoiou no braço do sofá. Johnny te colocou deitada de costas no sofá, te ajudando a controlar a respiração entrecortada, acariciando seu rosto. 
“Que porra é essa?”, você perguntou, rindo, tentando arrumar os cabelos presos à testa. 
“Isso é uma das coisas que você ‘tá perdendo se envolvendo com esses idiotas”, respondeu desafivelado a calça bem a altura do seu olhos, te dando uma visão privilegiada do membro pesado dentro da cueca que já tinha uma mancha molhada e o local transparente. Sua boca salivou. 
Você levou rapidamente seu olhar ao dele, tentando esconder a felicidade. “Uma das?”
Johnny puxou suas pernas na direção dele, agora apenas suas costas estavam seguras pelo sofá. Desceu a última peça que o cobria e posicionou um tornozelo em cada ombro. Você sentiu a glande tocar a sua entrada e se contorceu, os dentes travados enquanto soltava um arzinho entre eles.   
“Uhum. Você ainda tem vários outros tópicos pra dominar.” 
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bclligercnts · 3 months
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HARRIS   DICKINSON?   não!   é   apenas   BABY   DANBURY,   ele   é   filho   de   ZEUS   do   chalé   UNO   e   tem   VINTE   E   DOIS   ANOS.   a   tv   hefesto   informa   no   guia   de   programação   que   ele   está   no   NÍVEL   I   por   estar   no   acampamento   há   ALGUMAS   SEMANAS,   sabia?   e   se   lá   estiver   certo,   baby   é   bastante   CORAJOSO   mas   também   dizem   que   ele   é   IMPULSIVO.   mas   você   sabe   como   hefesto   é,   sempre   inventando   fake   news   pra   atrair   audiência.
stats.
full   name   +   (   unknown   )
preferred   name   +   baby arizona
date   of   birth   &   age   +   09/14/2001 & 22
place   of   birth   +   maricopa ,   arizona
zodiac   sign   +   virgo
gender   &   pronouns   +   cisgenero   masculino  +   ele  |  dele
orientation   +   pansexual
spoken   languages   +   english,   barely
education   +   primário   incompleto   |   4   anos   de   seminário
affiliation   +   chalé   1   |   zeus
power   +   tempestakinesis
habilities   +   força & agilidade
weapon   +   caestus biomecânicos
accessories +
about.
✦·        baby, filho de um oficial das forças especiais aérea dos eua, teve uma infância única. seu pai, deixou baby em um refúgio isolado devido à sua carreira intensa e ausência de demais familiares. baby não cresceu aprendendo o básico como ler ou escrever, mas adquiriu habilidades de sobrevivência , luta e liderança. seu apelido vem da infância, passada em uma vila remota com outras crianças e um homem estranho que chamava de tio.
✦·        o ponto de virada em sua vida veio através de ash, ou ascalabus para os íntimos , um lagarto falante , que contou a baby sobre o mundo além do deserto. aos onze anos, impulsionado pela curiosidade e o desejo de mais, baby liderou um grupo de primos em uma jornada audaciosa para a califórnia, mas acabaram em las vegas. lá, eles viveram uma vida de pequenos delitos sob a liderança de baby.
✦·        o grupo encontrou um paraíso inesperado no cassino e hotel lótus. nesse ambiente, baby forjou uma amizade profunda com um companheiro que não tinha muito em comum mas sentia ter algo além os unindo. juntos, eles exploraram e viveram aventuras no cassino, até que um chamado externo quase forçou a separação.
✦·        decidido a não deixar seu amigo enfrentar o futuro sozinho, baby se juntou a ele, usando seu carisma natural e para unir as pessoas. apesar de saber sobre os deuses, baby priorizava a proteção daqueles ao seu redor do que responder os chamados daqueles que os abandonaram, mantendo-se distante das expectativas divinas. ele sabia da decepção de seu pai divino por sua escolha, mas escolheu seguir seu próprio caminho, rejeitando qualquer ajuda destinada a guiá-lo a um destino predefinido.
✦·        quando chegou o momento de seu amigo partir para o acampamento meio-sangue, baby enfrentou um dilema emocional. a separação era uma perspectiva dolorosa, mas a lealdade e o compromisso com seu amigo prevaleceram.
full.
cnns.
o   baby   é   novo   no   acampamento   e   nunca   teve   muitos   encontros   com   o   lado   grego   da   vida   então   provavelmente   plots   para   o   futuro!!!   se   você   tiver   alguma   ideia   de   passado,   por   favor   me   conte.   dito   isso,   temos   algumas   possibilidades
✦·        mentor / mentee - mais iniciante que o baby quando se trata de disciplina e assunto que remetem ambientes escolares é difícil, uma criança de 5 anos tem mais experiência em salas de aula do que ele. a rotina, os treinos, tudo do acampamento o deixam desconfortavél, então imagino que seria uma pessoa mais relutante em ajudar porém faz em prol da paz, mas sei lá, a combinar ✦·        filhxs de démeter (/neg) - um de seus primeiros contatos com a vida de grego foi encontrar com ascalabius, por favor não o confunda com o deus asclepius, um ex-mortal que foi transformado em um gecko pela deusa quando ela estava em busca de perséfone e ronda o mundo desde então nessa forma. o gecko falante é uma das figuras mais importantes em sua vida então antes mesmo de saber contar até o número três, sabia que a deusa demeter e todos os seus associados não são flores que se cheira ✦·        old friend (???) - alguém que se lembra de o encontrar no hotel lotus causando com seu pequeno bando - pode ter sido assaltado por eles, saido aos tapas, ou só brincado com eles as possibilidades são infinitas
ooc: zai | #zcikc | @milcyc (se você se sentir confortável para plotar em outras plataformas por favor vamos)
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arte-e-homoerotismo · 6 months
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Akseli Gallen-Kallela (1865-1931) - Homem nu por trás
Akseli Gallen-Kallela, nome verdadeiro Axel Waldemar Galléno, é um pintor e gravador finlandês do final do século XIX e início do século XX. Ele foi um dos artistas finlandeses mais conhecidos internacionalmente. Seu trabalho está associado aos estilos romântico nacionalista, simbolista e realista. Depois de começar pela pintura realista, retirando os seus temas da vida rural, Akseli Gallen-Kallela forjou um estilo pessoal de inspiração neo-romântica, caracterizado nomeadamente por contornos marcados e cores vivas. Ele é famoso por suas grandes pinturas que ilustram episódios do Kalevala, o épico nacional finlandês (A Defesa de Sampo, 1896; A M��e de Lemminkäinen, 1897).
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sonoffhephaestus · 8 months
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Bem-vindo de volta, semideus. Há 10 ANOS, você veio ao Acampamento pela primeira vez e se apresentou como CALEB AVERY BALLENTINE, foi reclamado por HEFESTO e hoje já tem 23 ANOS. Nesse tempo em que ficou fora, desenvolveu melhor seu jeito CURIOSO, mas ainda persiste em ser DESAJEITADO em dias ruins. É ótimo te ver de volta, especialmente estando mais a cara de MILO MANHEIM do que antes.
𝘙𝘌𝘚𝘜𝘔𝘖
Caleb Avery Ballentine é fruto de um relacionamento entre uma mortal e um deus (Hefesto). Dono de uma curiosidade extrema, Caleb deu um enorme prejuízo para sua mãe ao brincar de montar e desmontar os eletrodomésticos e outros objetos de sua casa com o objetivo de entender o funcionamento deles, etc. Ele é o típico rapaz nerd (muito fã de Marvel e Star Wars, inclusive) e levemente desajeitado. Chegou ao Acampamento aos 13 anos e faz parte do grupo Programadores de Hefesto.
𝘏𝘈𝘉𝘐𝘓𝘐𝘋𝘈𝘋𝘌
Ligação subterrânea - Assim como os demais filhos de Hefesto, Caleb possuiu uma grande conexão com o subterrâneo. Sendo assim, ele tem facilidade para se locomover em cavernas e minas, além da facilidade para identificar metais e minérios preciosos, assim como algumas falsificações. A ligação de Caleb com o solo funciona como uma espécie de sexto sentido, pois ao colocar a mão sobre ele consegue ver e descobriu o que ocorreu no local anteriormente, como uma espécie de retrocognição.
𝘈𝘙𝘔𝘈
Todos que conhecem Caleb podem afirmar que ele é melhor forjando armas do que no campo de batalha, afinal de contas é levemente atrapalhado. Apesar disso, sua arma preferida é uma espada que forjou utilizando um ferro encantado que recebeu de seu próprio pai, Hefesto, após cumprir com êxito uma missão. O ferro foi encantado para que somente Caleb seja capaz de manusear a espada, de forma que outra pessoa não consegue erguer o objeto do chão, e possuiu uma resistência maior do que outras armas comum. 
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bluemoonnsthings · 1 year
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Carta aberta para Luna
Hoje me despeço da Luna,sou grata por toda dor que ela suportou,sou grata também pelos erros e aprendizados que ela me proporcionou.
Mas hoje sinto que essa tempestade que habita em mim já não faz mais parte do que um dia já fui.
Hoje já não me vejo mais como Luna, aprendi que posso aceitar quem sou,posso enfrentar meus obstáculos sem ela.
Obrigada pequena Luna, obrigada por tudo...mas esse finalmente é um adeus...
Está na hora de seguir querida, será uma longa jornada e você vai cair diversas vezes,vai chorar e seu coração vai se partir,vai sorrir e vai criar diversas memórias...
Mas precisa fazer isso sendo você mesma, precisa sentir tudo de novo como se nunca tivesse sentido...
Mas precisa fazer isso sendo você!
Está na hora de abrir a "jaula" que você mesma forjou...
Está na hora de trazer de volta aquela que um dia você silênciou...
Bem vinda de volta Thayna....
Esse é o começo da sua jornada,eu prometo que farei o possível para ser gentil e não te machucar, prometo que sempre vou respeitar seu sentimento e jamais vou deixar ninguém te dizer como deve viver sua vida,pois ela é sua e deve viver intensamente tudo oque desejar.
Obrigada por ter aguentado nesse calabouço de mágoas sem se afogar... obrigada por ter guardado seu último suspiro por mim ....para que eu conseguisse hoje entender quem sou de verdade....pra conseguir ver que posso sim ser a mulher que um dia sonhei...e que tudo isso só vai depender de mim mesma.
Obrigada Luna...eu vou para sempre te amar...mas você já não me cabe mais....
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warriot17 · 9 months
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Porto
Hoje estava pensando em nós, na vida com você e em como é difícil de lembrar de como era antes, é difícil de lembrar de como era antes de te conhecer e difícil de lembrar de como era antes da gente acontecer.
E comecei a pensar na nossa inevitabilidade, pois assim como é inevitável a calmaria após uma longa tempestade, era inevitável que a gente acontecesse, mesmo quando eu tentei evitar, ou as vezes que você tentou, ou até mesmo terceiros, o universo estava determinado a nos juntar.
Pensar nisso, em como o universo cooperou com a gente até aqui, e em como a gente se encaixou como duas metades de um quebra-cabeça, me deu segurança sobre nós, você sabe como eu sou o maior navegador do mar de insegurança, mas nós somos um porto acima de qualquer insegurança, a natureza nos juntou e nos forjou no casal que somos hoje, pensar nisso me faz enxergar que não é qualquer ondinha que vai nos derrubar.
Obrigado ao universo, por ter me juntado com a minha metade.
Obrigado a você por simplesmente ser você.
Te amo!
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whispersofacat · 3 months
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𝐀𝐁𝐎𝐔𝐓 𝐌𝐈𝐍𝐘𝐄𝐎/𝐓𝐄𝐍:
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Em meio aos matizes complexos que definem Minyeo, revela-se um ser cuja existência é marcada por traumas e uma constante luta para domar os poderes que residem em sua essência. Sua instabilidade, oriunda dessas cicatrizes do passado, manifesta-se em momentos de falhas no controle sobre seus dons.
Seus olhos, inicialmente uma calmaria enigmática, transformam-se em esmeralda com pupilas verticais diante de intensas emoções. No ápice desse turbilhão, a tonalidade carmesim revela que o demônio nekomata tomou as rédeas, sinalizando a perda de controle.
Minyeo, habilmente treinado, possui o dom da transmutação à sua vontade, um mestre nas artes de moldar sua forma. Contudo, seus poderes, típicos de um nekomata, vão além, incorporando a capacidade de metamorfose e marcas permanentes ao utilizar suas garras e dentes em humanos.
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Minyeo, imerso nas sombras de sua existência, encontra conforto e apoio em dois pilares inabaláveis: Andy e Remi. Em meio à cidade que agora chama de lar, Andy tornou-se mais do que um amigo; ele é o irmão de alma que compartilha os desafios e triunfos dessa jornada tumultuada. A ligação entre eles transcende a mera amizade, transformando-se em um laço irrompível que Minyeo guarda com zelo.
Remi, por sua vez, surge como uma figura que vai além da amizade. Para Minyeo, ele é mais do que um companheiro; tornou-se um filho em sua jornada pela escuridão. A conexão entre Minyeo e Remi é entrelaçada com fios de lealdade e carinho, uma relação que Minyeo não apenas valoriza, mas considera essencial para sua própria existência.
Esses laços, forjados nos corredores sombrios da vida de Minyeo, são fundamentais para sua estabilidade emocional. Andy e Remi não são apenas companheiros; são âncoras que o mantêm firme diante das tormentas que a vida lhe apresenta. Sem eles, a essência de Minyeo perderia seu equilíbrio, tornando essencial a presença constante desses confidentes em sua jornada.
Na dança complexa entre luz e sombras, Minyeo descobre que, ao lado de Andy e Remi, encontra não apenas amizade, mas uma fonte vital de força e conforto que molda a essência de quem ele é.
No âmbito pessoal, Minyeo é reservado, evitando toques sem permissão e repelindo conflitos devido à dificuldade em controlar suas próprias emoções. Aplicado em tudo o que se propõe, ele nutre uma paixão pelas diversas formas de arte, considerando-as uma janela para compreender mais profundamente a humanidade.
Em meio aos intricados fios do destino, Lee Minyeo vivenciou um episódio peculiar que desencadeou risos nos salões do destino...
Transmutado em sua forma felina, ele se viu acolhido por uma mulher desavisada, que o levou para seu lar sob a suposição errônea de que ele era um gato perdido.
Contudo, a aurora seguinte revelou um acontecimento ainda mais surpreendente. A mulher, ao despertar, deparou-se não com o felino inofensivo que abrigara, mas sim com um homem desconhecido, recostado em seu sofá. O espanto, em sua expressão, foi uma cena digna das comédias mais intrincadas.
Apesar do susto inicial, o encontro inusitado floresceu em uma ligação improvável entre Lex e Minyeo. O vínculo que se forjou naquele momento de perplexidade tornou-se uma amizade sólida, uma união entre a mortalidade efêmera e a imortalidade enigmática.
Hoje em dia, Lex e Minyeo são inseparáveis, compartilhando risos e aventuras em meio aos mistérios da vida cotidiana. A mulher que uma vez confundiu um nekomata com um simples gato encontrou em sua casa não apenas um hóspede inusitado, mas sim um companheiro cuja presença enriquece os dias com a magia dos encontros imprevisíveis.
Aberto a amizades, Minyeo exige respeito pela sua forma felina, não hesitando em repelir comentários imprudentes. No entanto, sob a fachada reservada, ele guarda um amor profundo por Mimo, uma conexão oficializada que transcende as fronteiras do mundano.
Minyeo e Mimo se entrelaçaram numa trama de romance que desafiava as fronteiras do ordinário. Mimo, um ser comum aos olhos humanos, mas exalando uma singularidade que atraía Minyeo como uma sombra acolhedora, emergiu como uma figura enigmática em sua vida.
"Coelhinho" tornou-se o epíteto carinhoso atribuído por Minyeo a Mimo, encapsulando a delicadeza de uma criatura que habitava a penumbra entre a luz e a escuridão. Seu vínculo transcendia o palpável, imerso numa sinfonia de paixão e mistério que dançava nos domínios do desconhecido.
A marca, testemunha visível de um compromisso que se desdobrava em territórios inexplorados, tornou-se um elo físico entre eles. Nos cantos mais sombrios da existência, Minyeo abraçava o papel de protetor sombrio, envolvendo Mimo num manto de segurança que ressoava com a melodia melancólica da eternidade.
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Assim, na complexidade de Minyeo, entre sombras e luz, desenha-se a narrativa de um ser que busca equilibrar as dualidades que o definem.
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baeksu-krp · 8 months
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Nome: Vance "Vinny" Bae Faceclaim: DPR IAN, Solista Data de nascimento e idade: 31.10.1990 — 33 anos Gênero: Masculino Etnia e nacionalidade: Sul-coreano, Austrália
Moradia: Mapo-gu Ocupação: Fotógrafo, Jornal/Rádio Daily Seoul Qualidades: Responsável, Carinhoso Defeitos: Exigente, Impulsivo User: @bks_vinny
TW: Abandono parental, agressão
No dia em que Vance nasceu, uma tempestade fazia toda a Albury se esconder em casa. Isso não parecia um fato extraordinário, já que as chuvas caíam durante quase todo o mês naquela época do ano, mas era uma das lembranças mais carinhosas que tinha; sua mãe se deitando ao seu lado na cama e contando sobre o dia em que ele nasceu. Talvez porque esse fora um dos únicos momentos da sua vida em que abraçou sua mãe para dormir.
O garoto acompanhou todo o crescimento financeiro da família, embora não entendesse nada sobre isso naquela época. Viu os pais discutindo sobre qual das contas pagar e qual deixar para depois, sobre com quem o garoto ficaria na ausência deles e sobre como tudo era tão difícil. No entanto, após o esforço e um belo sorriso da sorte na direção do casal, as coisas começaram a prosperar. O problema era que isso significava mais tempo de trabalho, mais tempo fora de casa, menos momentos de histórias para dormir.
Quando sua irmã mais nova nasceu, já residiam em um bairro para os afortunados, com uma governanta e empregados para tomar conta das crianças e uma bela casa repleta de distrações, prontas para fazer os dois irmãos esquecerem que não tinham a presença dos pais em casa. Embora com uma fortuna, Vance tinha um senso de responsabilidade que o impedia de deixar, por exemplo, que sua governanta abandonasse os filhos em casa para fazer companhia a eles em uma noite chuvosa. Não era justo.
Sua infância foi preenchida com o dever de cuidar da garotinha, Vicky, já que tinham uma grande diferença de idade. Vance – ou Vinny, como sua irmã o chamava, e acabou se tornando praticamente o seu nome de verdade – se tornou um irmão extremamente protetor e amoroso, assumindo um papel quase paterno de alimentar, vestir e acalmar Victoria quando ela chorava. Essa experiência forjou um laço profundo e inquebrável entre os dois irmãos, e Vinny estava determinado a dar a Vicky o apoio que ele próprio sentia falta.
Era um menino muito criativo e cheio de imaginação, mas isso nunca refletiu as suas notas na escola. E, depois que aprendeu a tocar seu primeiro instrumento de cordas, chamava a atenção dos pais em momentos quase tão raros quanto feriados anuais para um show de música na sala de estar, o que acabou fazendo com que eles desistissem de empurrar o próprio sonho goela abaixo e da ideia de que Vinny ingressaria em uma faculdade. Então, até conseguiu formar uma banda de garagem com seus amigos da escola e arrumar alguns trocados tocando em reuniões dos alunos ou festas de fim de ano, mas foi com a fotografia que realmente conseguiu fazer o próprio dinheiro, uma habilidade que aprendeu com um dos empregados da casa que era genuinamente apaixonado pela própria câmera analógica. Não que Vinny precisasse de verdade fazer dinheiro com algo, mas fazia questão, principalmente depois de ouvir que jamais faria um piercing ou uma tatuagem com o dinheiro dos seus pais – embora eles não tivessem problema nenhum com a ideia de presenteá-lo com uma moto quando completou dezoito anos. Além disso, o que ganhava era suficiente para ajudar Vicky com o que gostava, e ver sua irmã contente, se divertindo com algo que realmente apreciava fazer, era o que compensava o esforço. Nunca gostou de vê-la tão pressionada com os estudos, mas talvez fosse a última esperança dos pais de ter um filho perfeito, assim como os pintavam em festas chiques e jantares importantes.
Era um dia de tempestade quando sua mãe abandonou a casa, parecendo quase uma piada do universo que combinasse com uma das únicas memórias afetuosas que tinha com ela. A notícia foi estranha, mas não doeu. Vinny não tinha do que sentir saudades. O que realmente o machucou e o deixou furioso foi ver, meses depois, sua irmã apanhando por pintar seus quadros. Foi a primeira vez que enfrentou o seu pai; já era maior que ele e não deixaria que encostasse mais em Vicky, a não ser que quisesse derrubá-lo antes disso. O pai desistiu da ideia, mas plantou a semente daquele desejo ardente no coração de Vinny de se tornar independente da sua fortuna e viver longe daquele teatro constante. Nenhuma palavra carinhosa fazia compensar a ausência e, embora amasse o velho de todo o coração, sabia que também poderia amá-lo a distância, sem ser o único a esperar por um abraço.
Sendo assim, após enviar o seu portfólio para o Daily Seoul e receber uma resposta positiva do jornal, se mudou com a irmã para a capital coreana, onde faziam o possível para manter as contas em dia.
Embora Vinny seja naturalmente extrovertido e amável, sua experiência de vida o tornou reservado quando se trata de compartilhar seus próprios problemas e preocupações; ele guarda esses sentimentos para si, a menos que sua irmã insista em saber.
Agora, um adulto – ainda que nem sempre se sinta um –, Vinny tenta apaziguar a relação com o pai e se desfazer de suas magoas, toca seus instrumentos e sua música como forma de escapar da realidade e aos poucos se destaca com a fotografia, principalmente pela habilidade em encontrar beleza nas situações mais simples e comuns do dia-a-dia de Seoul. Além disso, mantém a moto que ganhou quando era adolescente como um de seus maiores tesouros. Depois de sua irmã, é o maior amor de sua vida.
OOC: +18 Triggers: N/A Temas de interesse: Todos
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glitteringrp · 1 year
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⧼   hande erçel, lady, eletrocinese, DIAMANTE   ⧽     —     Eu, KIMYA AYSU FAHRI PELIN YAZAR YILDIRIM, 29 anos, vinda de SALTIK (antiga Turquia), me comprometo a realizar o requerido junto à Corte de Luz, deixando minha antiga vida para trás, e assumindo, desde já, os encargos deste serviço, nos termos deste contrato.
𝐑𝐀𝐆𝐎𝐓𝐄𝐑      —
Poder é a habilidade de direcionar ou influenciar o comportamento de outra pessoa e o curso dos eventos que a regem. Em uma sociedade como a de Adoria, onde as posições são praticamente imutáveis, ter poder significa ter tudo. E ainda que Kimya tenha coroado em um lar de poderosos, em decorrência de escolhas realizadas por seus pais biológicos, ela foi fadada ao fracasso desde o princípio. Eles tinham poder, ela, não. E por mais religiosos que fossem os Yildirim, devotos de todos os Onze Anjos Gloriosos, não pensaram duas vezes quando escolheram deliberadamente ficar com apenas uma garotinha para criar, apagando qualquer rastro de que um dia Kimya pertenceu àquela família. Deixada às portas do Templo de Ariniel, como tantas outras crianças eram, Kimya cresceu sem saber seu nome de batismo ou fazer ideia alguma de quem eram seus pais. O sobrenome Fahri, inclusive, foi subtraído de um general do exército que conheceu durante um desfile das Forças Armadas Saltikanas, apresentando-se com ele apenas para que pudesse ter alguma coisa. Ainda que acreditasse ter nascido pobre, no entanto, nunca desejou que o lugar onde nasceu se tornasse também sua sepultura, e a falta de bens materiais, os quais visualizava em terceiros sempre que escapava do orfanato, assim como o anseio por tomá-los para si, a tornaram uma criatura ambiciosa.
Fugiu do orfanato, encontrando abrigo em uma casa de órfãos onde as regras eram claras: lealdade, cooperação e coragem. O pequeno grupo de quatro integrantes explorava os talentos natos de cada um, aprimorando uns aos outros, para que sobrevivessem. E eram o mais próximo de família que alguns haviam conhecido. Furtos para que o grupo se alimentasse eram comuns, e a garota tornou-se peça fundamental dos delitos ao apresentar uma mão leve e um sorriso convincente sempre que levantava suspeitas. Além disso, Kimya era a responsável por costurar disfarces, com tecidos, linha e agulha roubados, para que o grupo continuasse à espreita, realizando também esse trabalho a terceiros por alguns trocados. Estava satisfeita com os laços que tinha formado ali quando um deles foi pego pela FAS, criando uma pequena trinca no grupo que passou a guardar segredos e alimentar o egoísmo. Imaginando que não tinha nada a perder, e considerando que seu olho já havia ficado bom para itens de valor, Kimya passou a saquear apenas para mascarar a falta de certos bens materiais que pensava ficarem muito melhores nela do que em seus donos originais. E em uma dessas aventuras ela acabou tropeçando, ou melhor, sendo atropelada por parte de sua própria história.
Pelin, ainda que não fosse nada boa em conduzir cavalos ou carruagens, havia sido boa em rastrear a gêmea perdida, e a proposta que fez à Kimya era como a promessa que a plebeia sempre acreditou estar destinada para. Foi testada em sigilo, por alguém pago pela irmã afortunada, descobrindo-se protegida de Ozhiel e capaz de controlar a eletricidade de raios. Após algumas semanas vivendo de forma clandestina em uma pensão patrocinada pela irmã, passando por um treinamento ministrado pela Yildirim prévio ao da Corte de Luz, forjou uma colisão com Charles Thorn para que fosse reconhecida pelo fundador e levada a Spring Manor. Os Yildirim já haviam confiado a filha aos cuidados dos irmão Thorn e da Mrs. Culppeper, crendo que Pelin pudesse encontrar um pretendente à altura da família em um local como Wisteria Hollow, e justamente por esse anúncio e o fato da garota estar apaixonada por outro homem que o destino de Kimya havia se desenrolado daquela forma. Ela poderia enganar Pelin, fingindo comoção à historinha de amor que havia escutado da outra e defendendo que se passaria por ela apenas para ajudá-la, contudo, se a gêmea conhecesse sua essência saberia que Kimya encarava a oportunidade como uma ficha completamente limpa e um novo começo. Não seria mais conhecida como uma destruidora de lares - ou pela suposta tentativa de o fazer - e estava disposta a usar de suas vantagens das formas que achasse necessárias para alcançar seus próprios e egoístas objetivos.
Em Blue Spring Manor, logo percebeu que aquela atuação poderia ser mais difícil e também benéfica do que pensara, afinal, sendo Pelin alguém já proeminente da aristocracia, era esperado e cobrado dela, uma garota de rua, um comportamento mais perfeito que o de outras moças. Além disso, não tinha anseio por tomar o lugar da gêmea como alguém capaz de influenciar outras garotas, como também parecia esperado dela. Por isso que Kimya contatou a outra logo após as primeiras semanas de treinamento, permitindo que a irmã elegante cumprisse grande parte do curso em seu lugar, enquanto se mantinha, com as economias de Pelin, em uma estalagem não muito distante da mansão. A bem da verdade, quando o treinamento chegou ao fim e Kimya reassumiu o posto de garota luz, algumas candidatas comentaram o fato dela ter emagrecido tanto, em tão pouco tempo, ao que ela rebatia sempre com um rolar de olhos chocante à sua companhia. Não sendo necessário mencionar que as gêmeas são idênticas apenas em aparência. Agora que se vê a um passo do que pode significar sua eterna liberdade, Kimya não se importa sobre como é ou de onde vem seu futuro marido. Em termos gerais, está em busca de um perfeito idiota para bancá-la.
𝐂𝐎𝐍𝐃𝐔𝐈𝐓𝐄      —
Rancorosa, desde que cruzara o caminho ao de Pelin, já se perguntou inúmeras vezes como teria sido sua vida caso fossem criadas ao contrário, mas pende para a lógica ao convencer-se de que tudo ocorrera como deveria e que hipóteses levantadas no momento presente servirão apenas para frustrá-la. Kimya é uma pessoa complicada no que tange à personalidade. Ela é muito competitiva e não aceita estar errada. De fato, ela não acredita ainda que exista felicidade nas coisas simples da vida. Tudo é ofuscado pelas glórias dos outros, de forma que ela, das duas uma: ou sabota a pessoa, ou faz de tudo pra ser melhor do que ela. Ela também é bem inconsequente, mimada e ama mostrar que se está ali foi porque ela conquistou seu lugar. É observadora, pois acredita que somente assim possui chances de conhecer o outro a ponto de enxergar pontos fracos e usá-los a seu favor. Prefere usar da lábia para conseguir o que quer, mas às vezes oferece uma proposta mais direta caso a negociação esteja complicada.
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tobiaslefou · 2 years
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Preencha o juramento antes de continuar: em nome da Excalibur , TOBIAS LEFOU em seus VINTE E TRES anos , jura reverter o legado de GASTON LEFOU durante a sua estadia na Academia dos Legados . Com a sabedoria concedida a ele , deve se manter caminho da luz enquanto conclui o MÓDULO II . Com a bondade tocada em seu coração , recebe PERSISTENCIA e não se permite ser corrompido por OPORTUNISMO . Por último, é deixado um corte na mão de HENRY ZAGA como prova de seu comprometimento com a luz.
name: tobias lefou. nickname: - parents: gaston lefou e ?. gender: masculino. age: vinte e três. occupation: lutador ilegal height: 1,83 cm. birth date: 05 de setembro. zodiac sign: virgem orientation: heterossexual. blood type: o+
história:
sua vida teve inicio quando uma doce mulher foi enganada pela figura que gaston tentou transpassar para ela : afinal , aquele homem não poderia desejar engana - la , certo ? ele era tão doce no começo , se importava tanto com seus quereres . . . não fora surpresa quando ela deu tudo de si para o homem , se deixando levar por promessas que nunca seriam cumpridas , nem de perto tentariam ser realizadas . na manhã seguinte a noite que passaram juntos , o homem já havia ido embora , deixando - a sozinha e sem saber o que é que aconteceria a seguir .
não passou muito tempo até que a mãe de tobias descobrisse que em seu ventre a pequena vida se desenvolvia — o que a gerou um tremendo desespero , afinal como poderia criar uma criança sozinha ? o que seus pais pensariam de si ? ah . eles com certeza a julgariam por ter sido tão idiota , por ter cedido aos encantamentos de gaston . ela fora idiota . talvez por isso tenha fingido durante meses que nada estava errado , escondido de todos aquilo que gerava em seu ventre . só merlim sabe como deu certo .
quando chegara o dia do parto , não houve ninguém para segurar sua mão . dando a luz nos fundos de sua casa , tobias nasceu saudável , o que era exatamente o contrário do que ela queria que houvesse .
fora criado escondido , sem ver luz do dia , sem ir a escola ou ter amigos . sua mãe o alimentava apenas com leite e sobras ,  o que tinha ao fim em sua mão para lidar com uma criança . pelo menos até os 4 anos , quando o garoto ficou seriamente doente e a progenitora recorreu a única pessoa que ela pensara diante aquela situação . gaston tinha pilhas de dinheiro e ela tinha certeza da paternidade .
não sabe o que havia dito para o homem , mas desde então tobias se tornou parte daquela família . trocado dos fundos de um quarto para a casa consideravelmente luxuosa de gaston . mas ele nunca se sentiu filho do homem . foi criado para o contrário .
desde pequeno teve aulas de lutas , aprendeu a socar , brigar e matar se preciso . ainda na adolescência , participou das lutas clandestinas do pai , sempre vencendo sobre a ameaça de que , se ele perdesse . . . nada de bom viria da situação . tobias se tornou uma pessoa apática na frente da família , sem boas memórias , sem um poço de apoio . sempre foi sozinho e sempre seria assim na sua mente . para outros , porém , ele forjou uma imagem que os agradaria . tudo para que , no fundo de seu peito , pudesse ser aceito e fugir do local de onde estava — para que pudesse ter um refúgio seguro , mesmo sabendo que isso nunca iria acontecer .
personalidade:
um pouco séria é a forma que tobias se apresenta . entretanto , ele consegue se adaptar muito bem as mais diversas situações por se tratar de alguém bem observador . a verdade é que raramente sente coisas , então é incomum tendo de fato reações verdadeiras . desde que entrou na academia porém , se tornou um pouco menos fechado . o problema é que , geralmente , ele evita criar relações profundas por medo de se importar com alguém  — afinal ele nunca teve ninguém por si e tem medo de que a primeira vez que isso aconteça , acabe levando a foder tudo .
curiosidades:
tobias dispõe de diversas cicatrizes pelo corpo , resultado não só das lutas como das diversas vezes que apanhou do pai . além disso , embora aja como alguém forte , tem claustrofobia graças as vezes que ficava abandonado no sótão de casa . 
sua habilidade é invulnerabilidade , entretanto é um quanto limitada ao funcionar somente quando está acordado e bem alimentado . por vezes , quando no castigo , tobias esquece que não possui dom nenhum — mas não sendo como se ele estivesse desacostumado a sentir dores . 
a primeira vez que comeu chocolate foi aos 16 anos . nunca tinha comido uma bala até os 13 e a primeira vez que bebeu refrigerante ele possuía 19 anos .
ele continua lutando ilegalmente por sua necessidade de sentir algo , além do dinheiro que ganha . 
tem tatuagens mas raramente as mostra — a maioria só é vista quando está sem camisa lutando .
atualmente é segurança no bordel soul . se envolveu no local ainda no inicio da adolescência . o que poucos sabem é que tobias recebe clandestinamente magia durante seus dias de trabalho , assim , podendo usar de seu dom e ocasionando em um ambiente bem mais seguro para quem importa no local .
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confissoesborder · 1 year
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Pessoas vazias, pessoas sozinhas com um milhão de likes.
Pessoas tristes, pessoas fingindo uma vida que não existe.
Uma foto, um vídeo, um like, um filtro e já se passaram quantos anos?
Você viveu? Ou apenas forjou momentos felizes?
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asedanaraka · 1 year
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⚔️🛡️⚔️ OGUN ⚔️🛡️⚔️ Nunca se esqueçam: Ògún é o orixá da generosidade. Antes da guerra, antes do sangue, antes da força e antes da brutalidade, ele é generoso e bondoso. Foi Ògún que partilhou de seu conhecimento pra humanidade prosperar e foi Ògún quem forjou as primeiras ferramentas. Existe uma evocação (oríkì) de Ògún que realça esse aspecto e que particularmente é a minha preferida: “Ògún Oníre Ohùn gbogbo ayé tí Ògún ni Ògún kọ́le, ko ni ilẹ̀kùn” “Ogum, o rei de Ire! Tudo que há no mundo pertence a ele. Oh! grande Ogum, que construiu uma casa e nela não colocou porta para que todos pudessem entrar! “ Sem a generosidade não existe a prosperidade, e Ògún é o dono do caminho da prosperidade. Isso não quer dizer que a ferocidade não tenha que existir. Muito pelo contrário, uma vez que Ògún é aquele que mesmo com água em casa prefere se banhar com sangue. Só é preciso se ter esse esclarecimento: essa energia feroz nada tem a ver com raiva, mas sim com foco, persistência e determinação. Ser focado, estrategista como Ògún não te impede de ser generoso... Eu acredito que sejam características complementares, irmãs, nascem juntas e uma não anda sem a outra. ÒGÚN YÈ MO YÈ! Ògún gbè wa o! Que Ogum nos abençoe! 🔨🔧⛏🪚⚙️🔩🗡🪓🪛⚔️ #ilêaséibádanaràká🌈 (em Itapuan Alto Do Coquerinho) https://www.instagram.com/p/CnhRCejOMNZ/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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glazehilarious · 2 years
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Boas vindas ao Rei - Fragmento de história - Mushroom Time.
Nas mais obscuras e quentes partes do Nether, mais especificamente em um bioma de fungo crimson. Um fenômeno que mudará toda a história estava para nascer, e dificilmente poderia se repetir.
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De dentro das raízes de um grande fungo algo existia, algo estava vivo, prestes a emergir para fora. Estourando a bolha de líquido e quebrando as raízes do fungo, então cai para fora. Um ser humanóide, totalmente melado pelo líquido, largado no chão, totalmente indefeso. Por hora ele permanece ali, ao chão, contemplando sua confusa existência.
E então o distorcido tempo do Nether vai passando, e a criatura começa a explorar sua casa, sua terra de nascimento, com poucos passos tomando cuidado. E ao andar, acabou se encontrando com quatro cavaleiros que por si só notaram a criatura, que aparentava ter, uma coroa natural de raizes, cabelos avermelhados, dentes e dedos afiados e por onde andava deixava um rastro de cogumelos e esporos, e eles disseram;
— 'Olhem isto! me parece um rei, o que seria?' Perguntou o mais jovem.
— 'Seria um tipo de Lavagante?' Questionou o explorador.
— 'Não é de muita importância, temos que conter e levar para os estudos ao reino. Vamos usar o padrão X para counterar assim que houver o ataque.' Disse o responsável pela missão, vulgo chefe.
— 'De fato, nestas terras tudo é de tamanho perigo, pela coroa natural deve ser o rei de algum outro grupo.' Disse a inteligente.
Os cavaleiros então, de maneira hostil circularam pelo "Rei" para prender a criatura e levar ao suposto reino.
Com todo essa movimentação, um extinto natural do suposto "Rei Cogumelo" foi ativado, assim arrancando o rosto de um deles com apenas dois golpes, assim todos sacaram as armas e a luta começou.
Poupando o leitor de detalhes tão grotescos.
Os quatro estavam mortos ao chão,Mas a criatura estava bem ferida a luta foi muito intensa. Porém, deles saía um brilho esverdiado, que chamou a atenção do "Rei", que por outrora devorou aquele brilho. E várias informações foram enviadas ao seu cérebro ao mesmo tempo como se estivesse aumentando sua capacidade mental, agora entendendo a linguagem humana, compreendeu que um certo temor vinha de seu ser, pelo fato de ter uma coroa natural, e então adotou o nome de Rei Cogumelo para si. Logo também notando que estava completamente nu, rouba as roupas e armaduras daqueles cavaleiros mortos e assim se sentia mais seguro aos próximos encontros nesse mundo que se encontra.
Tempos depois sua coroa natural foi rachando levemente, até algum dia ela simplesmente cair de sua cabeça, deixando apenas pequenas raízes na sua testa, que lembram pequenos chifres que ele esconde a todo custo. Após luas e luas o Rei Cogumelo foi se adaptando ao nether, com os restos de ouro que encontrava, forjou sua coroa dourada com suas próprias mãos lutando contra qualquer tipo de mob hostil, principalmente os piglins, que tentavam roubar sua coroa, ele em um leve corrimento de lava, queimou levemente o que seria "cabelo", transformando o que seria salmão em preto chamuscado, para não ser reconhecido tão facilmente. Sempre andou perto de Piglins Zumbis e Lavagantes por serem pacíficos, porém, um sentimento surgiu sobre o seu ser que seria.. A vontade insaciável de controlar todos aqueles que ele viu em suas memórias, ser superior contra os humanos, dar a volta por cima, intimidar os recém nascidos, assim como fizeram com ele no princípio de tudo.
Seu objetivo agora seria sair de seu mundo de nascimento para enfim saciar o maior desejo daquele Rei, que cresce cada vez mais enquanto o distorcido tempo corre ao nether, enquanto passam dias a procura de um maldito portal que trouxe problemas dês do ponto de partida... Até certo ponto. Pois graças ao destino irônico, alguém apareceu sobre a vida daquela criatura insana. Sobre alguns escombros de Fortaleza, entre as vinhas de Fungo, lá estava o que ele mais temia e odiava outro humano.
Com toda a experiência que roubou daqueles caveleiros, usou sua anatomia esguia para agir secretamente e esperar o momento certo para atacar e certamente derrotar o alvo.
Ele se prepara, em cima de um grande fungo e quando o humano se pôs de costas, ele rapidamente pulou sobre ele com suas garras sedentas pelo mesmo delicioso brilho esverdeado que saiu daqueles caveleiros! Seria um golpe fatal, se ele tivesse acertado..
O Rei Cogumelo não esperava que aquele suposto alvo fácil fosse na verdade alguém muito mais preparado! Sendo jogado totalmente contra uma grande parede de netherack e em um piscar de olhos, aquele humano se mostra um caveleiro com sua reluzente espada e prendendo o Rei Cogumelo que agora em um impasse, dizendo:
—'ACHOU QUE EU NÃO TINHA TE VISTO!? CRIATURA ESTRANHA!' Disse isso segurando a espada sobre o pescoço da criatura.
A criatura então com todas as suas forças tentou dizer algo que em sua mente estava certo.
—' RrrEeeIii-' Com uma voz como se fosse um rosnado ou qualquer tipo de som desagradável, foi interrompido pelas raízes que se encontravam na sua garganta e algumas bolsas de fungo líquido que então tentava cuspir para fora. Alertando o caveleiro, ele se afastou, com receio da criatura cuspir fogo, apenas assistindo a criatura tentando dizer algo... até observar ele por completo e notar sua coroa totalmente desleixada e mal feita, deu uma chance para aquele suposto Rei.
O humano então se senta em raízes de fungo próximo de uma fogueira e diz certamente confuso:
—'Então.. vai uma carne de Hoglin?' oferecendo gentilmente com uma mão levantada em direção ao Rei Cogumelo, que tentava se recuperar e dizer algo ao humano, porém nada compreensível saía. Alguns minutos se passam(?) e mesmo com o Rei Cogumelo entrando em posição de ataque quase o tempo todo para o humano, ele persiste em puxar assunto com a criatura:
—' Meu nome é Mike! Mike Evergreen. consegue dizer isso? aposto que não' Ele levemente ri consigo mesmo e logo diz
—' Eu nunca vi algo como você em toda minha vida explorando,e olha que eu explorei muito! vai ver é porquê você é daqui do nether.. tudo aqui é estranho, sem ofensa!' Ele ri levemente consigo mesmo novamente e começa a comer mais um pouco.
Um breve período de silêncio entre os dois fez com que algo fosse inesperado..:
—' Miike!' Disse o Rei Cogumelo, com agora mais firmeza na voz,mas ainda soa como criatura, surpreendendo Mike, que até parou de mastigar, surpreso, com um sorriso bobo no rosto.
—' Hora, parece que te julguei mal, você realmente me entende e até mesmo fala..'
Eles dois se encaram por alguns supostos segundos, logo Evergreen pensava alto:
—' Será que devo lhe levar comigo em minha jornada? ou seria apenas mais um obstáculo bobo e temporário? O que isso irá custar de mim? O quão místico é esse ser? ele tem pelo menos algum nome?..'.
Que logo foi interrompido bruscamente:
—' Reii Cogumello Reeii Forrrgte' Aquele ser dizia o que seria seu nome e sua capacidade física, enquanto apontava para si mesmo.
Mike mesmo tendo sua missão principal, aceita consigo mesmo a obrigação de pelo menos transformar esta criatura em algo que faça sentido para este mundo, deixar a pobre criatura aqui não seria algo legal... Sem contar que ela provavelmente está te seguindo agora. Por outrora, Rei Cogumelo se encontra impressionado com o simples rosto do Mike. É diferente, nada que ele já tenha visto antes, não se assemelha com ninguém desses "feixes de memórias" que apareceu para o Rei Cogumelo depois do assassinato daqueles cavaleiros. É mais liso, sem manchas e verrugas, ou seja, ele é novo
Mas como poderia? como ele poderia ser alguém tão habilidoso em briga?... Por enquanto Isso fica para outro momento. ;)
Mike se sentindo estranho diz;
—'Da pra parar de ficar me olhando? precisamos achar um portal que nos leve para o mundo normal e tomar o máximo de cuidado com qualquer criatura daqui. '
Então sobre as terras quentes do Nether, o distorcido tempo corria(?) no seu próprio modo. Uma leal amizade cresceu ali, quem diria? Um dependendo do outro e dividindo histórias e experiências.
Mike ensinou muita coisa ao Rei, tanto como modos humanos e técnicas de batalha, tudo isso enquanto fazia uma análise sobre aquela criatura que ainda não me era normal. Até que eles finalmente encontraram o portal e atravessaram por ele, com total felicidade!
Pela primeira vez, Rei Cogumelo sentiu uma leve brisa vindo de todos os lugares, a confortável grama e a relaxante sombra das árvores e então disse:
—' Muundo Huumano! Eis me aqui! '
.
.
.
.
E isso é o fragmento de história..
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miedkha · 1 year
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De uma forma misteriosa e espontânea, o amor aos livros forjou uma corrente invisível de gente, homens e mulheres, que ao longo das eras, sem se conhecer, salvou o tesouro de relatos, sonhos, pensamentos...
Irene Vallejo, Infinito em um Junco
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