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#fotografia feminina
natalinidesign · 5 months
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monicacampello18 · 1 year
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Bom dia! Good morning! Buongiorno! ¡Buenos días! Bonjour! Καλημέρα! (Kaliméra!) Guten Morgen! 早上好!(Zǎoshang hǎo!) Доброе утро! (Dobroye utro!) おはよう!(Ohayō!) ‎בוקר . . . #deusnocomando #bom #bom #bomdia🌞 #bomdiaa #bem #bemestar #modelo #fotografia #foto #fotos #fotoscriativas #influencer #influencerdigital #moda #modafeminina #mulher #60 #feminine #feminina #feminino #beleza #belezafeminina #mundo #show #pose #up #makeup #makebrasil #make #lançamento (em Mulher Brilhante) https://www.instagram.com/p/Cl6KxjaOLqD/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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falangesdovento · 1 year
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andrewormsbecker · 2 years
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Review. © Andre Wormsbecker . 👀 E aí, gostou desta foto? 📸
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#portrait #nikon #beauty #female #ensaio #feminino #beleza #feminina #modelo #model #professional #eyeem #gettyimages #wirestock #shutterstock 📸
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6 ON 6 | MULHER
6 ON 6 | MULHER
Desde que soube do tema que passei a apontar a lente de minha câmera para todos os lados, na incerteza do que registrar. Pensei a temática e sua cadência, senti o ritmo e as flutuações do caminho… e nada. Resolvi me orientar em palavras, antes de ir à caça. Ser mulher é quase uma filosofia… e embora exista modelos prontos, pautaos por isso e aquilo, cada Mulher que floresce nesse jardim…
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imninahchan · 2 months
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𓂃 ഒ ָ࣪ eu assiti “pobres criaturas”
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confesso que tava morrendo de medo de ver esse filme porque tudo que eu descobria sobre ele me dava a sensação de que é só mais um roteiro com uma protagonista feminina do estilo born sexy yesterday, e olha eu não tava errada, não. Isso é, sim, mais um born sexy yesterday disfarçado de cult.
o que foi todas essas cenas de sexo e nudez?! A gente é apresentado a essa personagem com corpo de mulher adulta mas com comportamento de criança e descobre que ela tem, literalmente, cérebro de um bebê e tudo que vai acontecendo ao longo do filme é uma sequência de pornografia?!! Eu juro que eu como audiência não me importo com nudez e cenas de sexo, porque como escrevo literatura erótica eu tenho o senso de enxergar a sexualidade como algo além da moral cristã que perpetua na nossa sociedade, mas esse filme não tem senso nenhum nesse quesito, não existe nada de feminista nele e, pra mim, foi um deserviço total.
o enredo te faz querer engolir a narrativa de uma mulher em desbravamento do mundo, buscando sua liberdade e independência, mas esse é justamente o pecado. A bella baxter não é uma mulher, a victoria era uma mulher. A bella é uma criança. Durante o filme todo (repito, o filme todo) ela anda como uma criança, o figurino dela e o penteado te passa isso, ela fala como uma criança (ela até aprende palavras rebuscadas mas continua com a mesma entonação e construção de raciocínio que uma criança faz na fase de curiosidade sobre o mundo). E gente, cadê o desbravamento do mundo que queriam vender??? Eu só vi duas cenas dela tendo algum choque com o mundo real (andando por portugal e a ilha dos bebês mortos), além disso tudo que ela faz e fala faz ela parecer uma ninfomaníaca.
ah mas estavam querendo chocar a audiência e CHOCAR É O MEU CU! se o God ou os outros caras que ela conhece (e a abusam de diversas formas, diga-sede passagem) tivessem sofrido mais eu até consideraria catártico, mas o único que ganha algum karma é o marido dela, enquanto os outros ficam por isso mesmo. O God ficando doente e toda aquela música triste tocando no final foi o auge da babaquice.
gente não dá. Não me desceu. Não consigo. O elenco é incrível, belas atuações, belíssimas escolhas de fotografia, cenário, direção, guarda-roupa e trilha sonora, mas o enredo disso aqui teria sido mil vezes melhor se as cenas de sexo não existissem. Eu queria ver ela conhecendo mais do mundo, desenvolvendo caráter (desenvolvimentoo cérebro de bebê), mas eu tive a impressão até o final que ela nunca mudava, era sempre a mesma bella do começo do filme. E honestamente meu estômago até revirava toda vez q a emma stone aparecia sem roupa (sentimento similar ao que eu senti tentando ver the idol antes se largar no primeiro ep)
Se isso foi inspirado em Frankenstein, eu se fosse a mary shelly me sentiria ofendida. Não acho que ela faria a criatura dela virar uma prostituta na França.
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amusasolitaria · 2 months
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TEMA: ESCRITA CRIATIVA
LISTA DEFINITIVA DE GÊNEROS LITERÁRIOS
fontes:
Escrita Selvagem
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Bom dia/Boa Tarde/Boa Noite
Me proponho aqui a compartilhar uma lista dos muitos gêneros literários que permeia o nosso ofício artístico. Espero que possa ser útil na sua jornada como é na minha. E claro, só estou repassando algo que o site 'Escrita Selvagem' fizera, e eu tomei a liberdade de compartilhar com vocês. Boa parte do texto seguinte foi extraído do post do dito site
Apresentação do site 'Escrita Selvagem', segue abaixo:
Todo escritor deve conhecer bem os diferentes gêneros literários e encontrar nestes o lar perfeito para suas obras. Além disso, você é capaz de produzir um processo de escrita seguindo as expectativas do gênero e estilo narrativo. Por outro lado, esse conhecimento é fundamental para o marketing do seu livro, seja determinando o público-alvo, as categorias de livros mais importantes da Amazon e outros metadados importantes para o mercado literário.
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Conteúdos abordados
Quantos gêneros literários existem?
SUMÁRIO
Gêneros de Ficção
Fantasia
Ficção científica
Distopia
Ação e aventura
Ficção Policial
Horror
Thriller e Suspense
Ficção histórica
Romance
Ficção Feminina
LGBTQIAPN+/QUEER
Ficção Contemporânea
Realismo mágico
Graphic Novel
Conto
Young adult – Jovem adulto
New adult – Novo Adulto
Infantil
Gêneros de Não-Ficção
Memórias e autobiografia
Biografia
Gastronomia
Arte e Fotografia
Autoajuda
História
Viagem
Crimes Reais
Humor
Ensaios
Guias & Como fazer
Religião e Espiritualidade
Humanidades e Ciências Sociais
Paternidade e família
Tecnologia e Ciência
Infantil/Infantojuvenil
EXTRAS
Todos os gêneros e subgêneros literários
Quantos Gêneros Literários Existem?
Embora esteja apresentando os gêneros de livros mais populares, existem muitos outros gêneros e essa relação muda todos os anos. Todavia, isso não é um problema, mas sim mostra como a literatura tem uma plasticidade incrível.
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Gêneros de ficção
Escrever ficção é o modo de contar histórias em uma narrativa imaginária, irreal, ou para redefinir obras a partir da imaginação.
Fantasia
O gênero é caracterizado por elementos fantásticos, como magia ou sobrenatural. Além disso, existe a alta fantasia, que se passa em um mundo onde os elementos fantásticos possuem suas regras e leis próprias. Por outro lado, na baixa fantasia os elementos fantásticos estão presentes, mas usam as regras do nosso mundo.
Agora, se quer se aprofundar no gênero, leia o artigo de como escrever um livro de fantasia e conheça cada etapa para a construção dessa narrativa.
Ficção Científica
Embora a ficção científica e a fantasia sejam considerados gêneros da família da ficção especulativa, ambas se distinguem nos mais diversos aspectos. Em suma, a ficção científica se baseia na ciência e no sentimento de realidade.
As histórias de ficção científica normalmente se passam em um futuro distante, na exploração especial e em viagens no tempo e espaço. Por outro lado, seu livro pode ter uma temática mais leve que não dependa de conhecimento científico, mas sim, em temas antropológicos e sociais que prevejam o futuro da humanidade.
Quer se aprofundar na escrita deste gênero, leia nosso artigo e aprenda também como escrever um livro de ficção científica.
Distopia
Este gênero literário merece destaque, mesmo que faça parte da ficção científica, pois nos leva em enredos com uma visão sombria e assustadora do nosso próprio futuro.
Os autores que embarcam nas distopias imaginam uma sociedade decadente, muitas vezes após um desastre ecológico ou social, enfrentando governos opressores, desastres ambientais e com temáticas no maior estilo Black Mirror.
Em suma, o apelo da ficção distópico está na motivação de imaginar para onde a humanidade está indo e relacionar com a nossa sociedade, ou bem mais no futuro.
Ação e Aventura
É muito provável que livros neste gênero estejam seguindo a famosa Jornada do Herói, onde seu protagonista tem um objetivo à conquistar, mas precisam passar pelas mais diversas provações, até triunfar e retomar para casa totalmente transformados.
O gênero de ação e aventura também complementa uma vasta gama de outros, o que significa que este é um gênero que mesmo andando sozinho, tem a plasticidade de se adaptar com outros como fantasia, ficção cientifica, ficção histórica e etc.
Ficção Policial
A ficção policial, ou ainda ficção de mistério, é caracterizado por meio de histórias que envolvem um crime ou mistério, como o nome indica e que deve ser solucionado pelo protagonista através de pistas durante o enredo.
Você pode explorar um mistério mais aconchegante, sem nada muito tenso e com personagens reais, ou explorar um enredo noir e até mesmo os trabalhos de um detetive particular.
Horror
Vale dizer que aqui a história vai muito além do tema, do enredo ou ainda do cenário, o que vai mover mesmo o seu leitor neste gênero sãos os sentimentos de pavor e tensão.
Por exemplo, o horror gótico provoca arrepios na espinha com elementos paranormais, enquanto o horror cósmico choca com deuses e seres monstruosos e malignos.
Thriller e Suspense
O nome pode até indicar histórias de terror, mas o suspense trabalha exclusivamente em como empregar o medo psicológico e criar um suspense. Portanto, nem todos os thrillers são histórias de terror.
Embora o gênero se confunda com elementos de mistério, um bom suspense tem geralmente o protagonista tentando salvar a própria vida, ao invés de solucionar um crime. Além disso, os thrillers incluem cliffhangers, decepções constantes e altos riscos emocionais que mantêm o leitor sempre tensos até o clímax do livro.
Ficção Histórica
Como o nome entrega, são histórias de ficção que se passam em um cenário histórico. Na maioria dos casos, os personagens podem ser imaginados e enriquecidos com detalhes e eventos pelo autor, o que ajuda a tornar o enredo verossímil.
Este gênero demanda de muito estudo e pesquisa, pois ninguém quer ler um livro na era vitoriana onde celulares acabam de chegar as lojas. Agora, se você quer criar algo assim, melhor procurar outro gênero mais especulativo.
Romance
O romance é confundido como uma subtrama dentro dos outros gêneros, que as vezes nem leva como princípio o relacionamento romântico que deve ser o pilar central da história.
Se o seu livro tem um relacionamento romântico, daqueles de aquecer o coração do leitor, você está no caminho certo, mas também pode explorar outros subgêneros do romance, incluindo : romance de Young Adult, romance paranormal e romance histórico.
Ficção Feminina
Ficção feminina é um termo genérico para livros centrados nas mulheres que se concentram na experiência de suas vidas e seus direitos. Por outro lado, é diferente da escrita feminina, que se refere à literatura escrita por mulheres.
Também conhecido como Chick lit, é um gênero de ficção que aborda as questões das mulheres modernas com romances leves, divertidos e charmosos.
LGBTQIAPN+/QUEER
Este gênero conta com a representação autêntica da comunidade LGBTQIAPN+, apresentando enredos reais e que fogem das histórias heteronormativas. Além disso, embora possa ser peça central o romance, todo e qualquer livro em que personagens LGBTQIAPN+ sejam protagonistas, podem se enquadrar neste gênero.
Ficção Contemporânea
A ficção contemporânea se entendo como a ausência de um gênero literário, por se enquadrar em histórias que apresentam os conflitos, peculiaridades e dilemas dos personagens no mundo em que vivemos.
Em outras palavras, apresenta enredos da vida cotidiana de seu protagonista, de trabalho, política, relacionamentos e a luta de classes.
Realismo Mágico
O realismo mágico é uma corrente artística e literária do século XX e conhecida como realismo fantástico ou real maravilhoso. Por sua vez, é considerada a resposta latino-americana à literatura fantástica europeia.
Sua construção mistura elementos (personagens, cenários, situações etc.) da realidade cotidiana com universos folclóricos, oníricos ou míticos. Além disso, há total incorporação desses elementos extraordinários sem qualquer rompimento com nossa própria realidade.
Graphic Novel
Nem sempre os gêneros literários são definidos por seu conteúdo, mas sim por seu formato. Além disso, as histórias em quadrinhos são apresentadas usando das ilustrações em conjunto com a tipografia.
Essas histórias são ricas e misturam efeitos visuais com a escrita, um poderoso método de contar histórias, desde memórias e aos famosos mangás.
Conto
Mais uma vez a plasticidade encontra a literatura, pois o conto pode pertencer a qualquer um dos gêneros literários desta lista, tendo o único porem, ser muito mais curtos que os romances.
Este gênero é bastante utilizado por autores incitantes que querem começar a escrever suas próprias histórias, ou ainda, por autores consagrados que usam do gênero para expor diversas ideias e conceitos em uma única compilação.
Young Adult – Jovem Adulto
A ficção para jovens adultos, ou YA, tem como público leitores de 12 a 18 anos e reflete nos personagens os desafios únicos da adolescência. As obras desta ficção podem ser chamadas de romances de amadurecimento, pois mostram a transição da infância para a vida adulta.
New Adult – Novo Adulto
A ficção para adultos, ou NA, é também enredos sobre amadurecimento, mas são dos reflexos após o caos da adolescência. Agora, os personagens estão na universidade, por exemplo, enfrentando o desafio de se tornarem adultos.
Mas como o anterior, este gênero não precisa ser só sobre histórias de amor entre colegiais, mas pode se encaixar a fantasia urbana ou a ficção histórica como oportunidades de enredos.
Infantil/Infantojuvenil
Este gênero engloba leitores menores de 12 anos e podem apresentam histórias divertidas ou de autoconhecimento. Claro, que mesmo para crianças a literatura infantil é bastante ampla no que se entende de trabalhar faixas etárias com o devido respeito e atenção ao desenvolvimento dos mesmos.
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Gêneros de Não-Ficção
Os livros de não ficção contam histórias ou fatos do mundo real através da linguagem literária. Em resumo, são histórias onde há uma descrição ou representação de um assunto que é apresentado como fato, sendo real ou não.
Memórias e Autobiografia
Tanto as memórias quanto as autobiografias fornecem um relato verdadeiro da vida do autor. Por outro lado, as diferenças estão no fato de que uma autobiografia fornece um relato cronológico dos eventos e realizações da vida desta pessoa, enquanto um livro de memórias enfatiza apenas os momentos mais impactantes e emocionais.
Biografia
As biográficas fornecem aos leitores a histórias da vida de terminada pessoa, mas com uma visão de terceiros e que podem em alguns casos não tê-las conhecido.
Normalmente são livros de autores póstumos ou ainda estudos sobre personalidades que nunca tiveram suas vidas exploradas por inteiro.
Gastronomia
Comidas e bebidas são os mais populares desta geração de livros, com receitas, histórias da culinária, dietas e informações sobre nutrição.
Arte e Fotografia
Este gênero é lar de livros que em muitos casos acabam sendo mais visuais do que escritos, pois as imagens contam histórias por si mesmas e dialogam a arte com o leitor. Em suma, para falar do período barroco, mesmo que com o texto é essencial a arte presente para absorver toda a sua faceta histórica.
Autoajuda
Livros de incentivo ao aprimoramento pessoal e profissional.
História
Livros desse gênero prezam por trazer fatos conhecidos de uma época, um evento ou ainda figura histórica. Por sua vez, como não é ficção todos os fatos devem ser precisos e indiscutíveis (mesmo que alguns tentem entregar meios dados e criar as piores fake news e enganar muitos leitores).
Viagem
Obras sobre memórias de viagens e relatos de viagens, levando os leitores para os mais diversos locais do mundo. As vezes, podem ser análises de destinos, listas do que fazer ou o que comer e dicas para como criar um orçamento para viajar.
Crimes Reais
A ficção policial também abraça o nosso mundo, colocando tramas de crimes reais com todos os detalhes, sejam estes fascinantes ou assustadores. Nesta categoria, vamos ver bastante coisa sobre crimes sem solução, desaparecimentos e fatos que chocaram o mundo.
Humor
Basicamente estes livros tem a função de fazer os leitores rir! Portanto, se você compilou um livro de piadas ou crônicas humorísticas, pode encontrar seu lar aqui.
Ensaios
O ensaio é uma obra de reflexão que trabalha sobre determinado tema, sem que o autor pretenda esgotá-lo, expondo de maneira pessoal ou mesmo subjetiva.
Guias & Como fazer
Livros para quem quer aprender ou desenvolver uma nova habilidade, um hobby ou uma profissão. Podem ser coisas como, aprender a desenhar, desenvolver soft skill ou como escrever um livro do zero.
Religião e Espiritualidade
Em suma, histórias das religiões e espiritualidade.
Humanidades e Ciências Sociais
Um gênero mais eclético que discute a relação da humanidade com: filosofia, história, literatura, linguagem, arte, religião, música ou a condição humana como um todo.
Paternidade e Família
Hoje existem muitos livros que tratam de disciplina, educação, vínculo familiar e cuidados com recém-nascidos ou crianças com necessidades especiais. Além disso, é um gênero que abrange conselhos para pais de primeira viagem ou ainda estudos sobre os períodos da maternidade.
Tecnologia e Ciência
Na não ficção deste gênero, temos o aprofundamento no sentido do mundo em que vivemos, explorando a ciência em busca de razões ou acompanhamento das mudanças tecnológicas.
Nem sempre está embasado em estudos científicos, mas pode apresentar perspectivas e histórias da origem e destino da ciência.
Infantil
A não ficção infantil tem papel de tratar do aprendizado como algo divertido. Por mais que crianças gostem de contos de fadas, muitas vezes podem encontrar nos de não-ficção fontes para alimentar a criatividade e tratar de assuntos mais sérios, sem agredir sua faixa etária.
Talvez você possa pensar em enredos que tratem da morte e do luto, como apoio para que os pequenos passem por esses períodos de forma mais facilitada.
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EXTRA
Bom, agora que já exploramos os principais gêneros, que tal conhecer os outros que não entraram nesta lista?
Ficção
Ação e aventura
Ficção afro-americana
Antologias
Infantil
╰ Grau médio
╰ Fantasia de grau médio
╰ Livros de imagens
Ficção Cristã
Clássicos
Quadrinhos e romances gráficos
Chegando à maioridade
Ficção Contemporânea
Cultural e étnico
Fantasia
╰ Fantasia Épica
╰ Jogos e LitRPG
╰ Fantasia Urbana
Ficção Histórica
Humor e comédia
Ficção LGBTQIAPN+/QUEER
Ficção Literária
╰ Realismo mágico
Mashups
Mistério e crime
╰ Mistérios aconchegantes
╰ Mistérios Históricos
Peças e roteiros
Poesia
Romance
╰ Romance contemporâneo
╰ Romance histórico
╰ Romance Paranormal
╰ Comédia romântica
╰ Suspense Romântico
╰ Romance de viagem no tempo
Ficção científica
╰ Distópico
╰ Ficção científica militar
╰ Pós-Apocalíptico
╰ Space Opera
╰ Steampunk (e outros gêneros punk na ficção)
Viagem no tempo
Contos
Temáticas e motivações
Thriller e Suspense
╰ Espionagem
╰ Horror
╰ Thriller legal
╰ Thriller médico
╰ Thriller psicológico
╰ Technothriller
Ficção Feminina
╰ Chick Lit
Young Adult/Jovem adulto
New Adult/Novo Adulto
Questões Sociais e Familiares
Fantasia para jovens adultos
Não-Ficção
Agricultura
Biografias e memórias
Gestão de negócios
Guias de carreira
Não-ficção infantil
Quadrinhos não ficção
Computadores e Internet
Culinária, comida, vinho e bebidas espirituosas
Faça você mesmo e artesanato
Projeto
Educação e Referência
Entretenimento
Saúde e Bem-Estar
Casa e jardim
Humanidades e Ciências Sociais
╰ Arte
╰ História
╰ Lei/Direito
╰ Música
╰ Filosofia
╰ Ciência Política e Atualidades
╰ Psicologia
╰ Sociologia
Inspirador
LGBTQIAPN+ Não-Ficção
Matemática e Outras Ciências
╰ Ciências da Terra, do Espaço e do Meio Ambiente
╰ Engenharia
╰ Contabilidade e Finanças
╰ Medicina, enfermagem e odontologia
Natureza
Nova era/New Age
Paternidade e famílias
Fotografia
Religião e Espiritualidade
╰ Ateísmo
╰ Não-ficção
Autoajuda e auto-aprimoramento
Sexo e Relacionamentos
Esportes e atividades ao ar livre
Tecnologia
Viajar por Crime Verdadeiro
Casamentos
Escrita e Publicação
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castleofmuse · 2 months
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O ocaso dourado imergia o estúdio de Blair, onde as melodias e movimentos entrelaçavam-se numa dança entre a tangibilidade e a quimera. Todo o dia fora devotado ao ensaio, cada nota e passo meticulosamente alinhados, até que a exaustão a acolhesse como um abraço sutil. A respiração, ritmada em consonância com o murmúrio suave da música que permeava as paredes, transformou-se em um convite sedutor ao repouso.
Na penumbra do estúdio, Blair sucumbiu ao sono, mergulhando num sonho intricado. Um vislumbre de seu passado emergiu, um esboço de memória revelando um castelo imponente e reluzente, erguido num reino de sonhos. Fotografias de sua mãe adornavam as paredes, emanando uma beleza etérea. O castelo de diamante, simultaneamente mítico e real, desvelava-se como um elo perdido entre a realidade e a fantasia. Poucos segundos após, Blair foi transportada para outro cenário onírico, na penumbra iluminada pelo suave brilho da lua, o salão do castelo de Isabella tornava-se um palco etéreo. A Rainha, Imponente e serena, erguia a flauta com graciosidade, as notas fluidas tecendo uma melodia etérea que dançava no ar. Blair, sua filha, movia-se em resposta, uma extensão da música, seus movimentos desenhando arabescos mágicos no chão polido.
O prece mágico entre mãe e filha criava um vínculo intangível, uma conexão além das palavras e dos gestos. Isabella e Blair compartilhavam risos, cada nota da flauta ecoando como uma risada celestial, enquanto a dança se desenrolava em um encontro de almas entrelaçadas. Entre risos e movimentos graciosos, a troca de olhares transcendia o tempo, e uma conversa silenciosa, mas profundamente significativa, transcorria entre elas. Entretanto, por trás do sorriso radiante de Blair e da melodia encantadora, uma sombra de tristeza sutil insinuava-se. Como um véu de névoa, a tristeza pairava no ar, envolvendo a cena em uma aura melancólica. Era como se o sonho e a realidade, em um pacto silencioso, compartilhassem o destino de uma lembrança que transcenderia o efêmero. A dança prosseguia, as notas da flauta entrelaçando-se com a movimentação grácil de Blair, enquanto a tristeza ecoava como um suspiro nostálgico, unindo passado e presente em um instante fugaz e eterno...
No instante em que o véu do sono afagava a mente de Blair, uma fada feminina, etérea e radiante, sussurrou-lhe segredos ancestrais nos recônditos do sonho. A doce melodia de suas palavras narrava que a cidade amaldiçoada outrora pertencera a um rei chamado Harol. Contudo, antes que os enigmas do passado desdobrassem-se, Blair foi abruptamente desperta do reino onírico. Ao abrir os olhos, a luminosidade do estúdio substituiu a magia do sonho. Num turbilhão de sentimentos, a bailarina viu-se dividida entre a felicidade de vislumbrar sua mãe em toda a sua beleza e a perplexidade causada pela voz da fada, ecoando em sua mente como uma ressonância da realidade. Preocupações e interrogações entrelaçaram-se, deixando Blair imersa num misto de emoções, enquanto o eco da voz misteriosa permanecia como uma promessa inquietante de verdades ainda não reveladas.
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Já assistiu Malena? Não? Então você precisa assistir!
A primeira vez que assisti o filme Malena do cineasta italiano Giuseppe Tornatore, foi na TV aberta na sessão de sábado na TV Globo. Tinha por volta dos meu 9 para 10 anos e me recordo da beleza de Mônica Bellucci no papel título do filme. Me lembro que fiquei fascinada pela desenvoltura e sensualidade da atriz no auge da beleza.
Malena é um dos meus filmes preferidos que tem como pano de fundo a segunda guerra mundial. O filme se passa no final da guerra e conta a história do adolescente Renato e seu interesse quase obsessivo pela filha do seu professor, Malena Scordia.
Renato mora em uma pequena vila na sicilia junto com seus pais e mais três irmãos mais velhos que ele. Renato como todo adolescente em face de puberdade começa a nutri desejos sexuais e a competir pela atenção das meninas mas ao conhecer uma jovem senhora casada cujo o marido se encontra na África lutando pela Itália, se vê envolvido numa quase obsessiva perseguição pela atenção da jovem.
Madalena Scordia, mais conhecida como Malena é personificação da sensualidade feminina, é desejada por todos os homens da cidade, mas seu coração pertence a um único homem, seu marido Nino Scordia um soldado da frente italiana mandado para combate no continente africano. Malena é filha única de um velho professor que leciona em uma escola em que Renato estuda. Por vezes é motivo de chacota por parte dos alunos que se aproveitam da deficiência da perda de audição dele para proferir maldizeres contra Malena.
No filme a personagem Malena atua como agente passiva, e tudo se passa no ponto de vista do personagem Renato. Mesmo Malena não tendo muitas falas, podemos vê através de suas expressões faciais os sentimento expostos como a tristeza retrata em seu olhar, sempre com o rosto cabisbaixo. Malena é invejada pelas mulheres da vila, o que aumenta quando se chega a notícia falsa do falecimento do Nino, que faz que muitas temem perderem seus maridos. Podemos notar como a rivalidade feminina causou a destruição na vida de Malena, depois da perda do marido e da morte do pai em um bombardeio aéreo, ela se vê sozinha e renegada pela sociedade, para os homens em apenas um objeto de seus desejos impróprios, para as mulheres uma rival a altura. Renato parece ser o único a solidarizar com destino da mulher, que chega a se prostituir pelo um prato de comida.
Malena fala sobre a descoberta da sexualidade, mas também do papel da mulher no século XX. Me pego a pensar que o destino de Malena poderia ser diferente se ela fosse acolhida pelas pessoas do vilarejo. Ela foi julgada por ser bonita, jogada na cova dos leões, foi lhe tirada sua casa, seu sustento, foi acusada injustamente por um crime que não cometeu, obrigada a se prostituir, espancada em praça pública e condenada definitivamente pela a sociedade local a não pisar mais em sua terra. E para quer afinal? Por meros preconceitos.
A parte boa do filme é que temos um reencontro. O marido de Malena, reaparece, após um desencontro na troca dos nomes dos mortos. Acontece que com a confusão, Malena já não se encontra na cidade, e fica para Renato escrever uma carta em que conta que Malena deve que ir embora pegando um trem para outro vilarejo.
No final do filme vemos Renato com seu novo amor, uma jovem de sua idade, observando com toda a cidade a chegada triunfal por assim dizer de Malena e seu marido. Aqui vemos mais uma hipocrisia da sociedade local, Malena antes desprezada, é acolhida como se nada tivesse acontecido pelas moradoras, em sinal de uma virtude inexistente do parte dessas senhoras.
Queria muito uma continuação, não bem uma continuação mas sim uma prequela da vida de Malena aos fatos anteriores ao ocorrido, sobre a perspectiva dela. O que o ocorreu durante esse tempo em que ela esteve afastada? Acho que nunca saberemos. Mas Malena é realmente uma obra de arte, um figurino impecável, cenários incríveis, fotografia genial e uma música inesquecível composta pelo magnífico Enio morricone.
Texto Léia Vanessa Guimarães
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Você pode assistir neste links aqui em baixo👇
Obs. O filme está no idioma original (italiano)
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taolhandoq · 9 months
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Ela foi feita para quê?
Alguns momentos antes da grande decisão da personagem principal, é possível ouvir o clássico de "What was I made for?" de Billie Eilish, que estou torcendo para entrar na corrida por um Oscar de melhor canção original. A canção consegue captar a grande luta existencial feminina, não apenas de Barbie, mas, de tantas Barbies. Realmente o filme é diferente e inteligente, com tons rosados de comédia e drama. O que torna uma obra de arte é sua abordagem complexa de temas atuais e provocações essenciais sobre a existência, o sistema, o preconceito, a relação familiar, a infância e a maturidade. A mistura dos elementos reais com os elementos imaginários é algo incomum e bem colocado no filme, assim como a música. A trilha sonora é muito boa, a fotografia e o figurino também. Podemos esperar o Oscar para dizer: Hello, Barbie!
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wiki-identidades · 9 years
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Genitália intersexo ilustrada e explicada
Tradução e adaptação por Cari Lobo de um artigo do Dr. Cary Gabriel Costello, homem trans intersexo dos Estados Unidos. As ilustrações são de autoria do Dr. Cary Gabriel Costello.
*Pessoa diádica: aquela que não é intersexo.
*O termo “hermafrodita” é altamente ofensivo a intersexos, nunca use. Ele está nesse texto só para explicar o tratamento que a Medicina dá a intersexos.
Há muita variação no modo que os genitais se desenvolvem em cada pessoa. A natureza nos providencia com um amplo espectro de formas, sobre o qual a nossa sociedade impõe duas categorias absolutas: feminina e masculina. No meu último texto, eu expliquei como todas as pessoas iniciam suas vidas, dentro do útero, com os mesmos genitais, e como o faloclítoris se diferencia durante o desenvolvimento. Neste texto, vou discutir o espectro de formas genitais naturais, explicando como elas se desenvolvem a partir das estruturas faloclitorianas embrionárias.
Irei ilustrar este texto com diagramas simples. Eu sei que há muito interesse em ver genitais intersexo - a maioria das pessoas descobre intersexo a partir de imagens de genitais. Eu discuti em outro lugar a razão de eu não postar fotografias médicas de genitálias de pessoas intersexo - estas fotos geralmente são de crianças que não deram seu consentimento; e eu não vou participar nessa exploração infantil. Entretanto, eu encorajo o impulso das pessoas de querer saber mais a respeito do espectro das formas humanas. Eu quero ajudar a levantar o véu do sigilo imposto pela Medicina que torna nossos corpos invisíveis, a fim de desmistificar os corpos intersexo e torná-los aceitos na sociedade. Então: diagramas.
Vou começar dando uma revisão na nossa forma genital original, mostrando como ela se desenvolve no que se considera como pessoas ovariadas “normais” e pessoas testiculadas “normais.”
---[ Genital embrionário ]---
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Nós todes iniciamos nossa vida com genitais com quatro órgãos externos básicos. No topo está a parte numerada com 1 e pintada de rosa no meu desenho: a extremidade sensível do faloclítoris, a qual pode se diferenciar na cabeça do pênis ou na ponta do clítoris. Abaixo, a estrutura 2, em vermelho: corpo do faloclítoris, que pode se diferenciar no corpo do pênis ou no corpo do clítoris e nos pequenos lábios. No centro, a estrutura 3, em verde: membrana uretral, que pode se alargar ou se fechar; forma a uretra e pode formar a vagina. Ao redor, a estrutura 4, em azul: as turgescências labioscrotais (ou labioscroto), que podem se desenvolver nos grandes lábios ou no escroto.
---[ Diferenciação Diádica ]---
Você pode ver aqui como os quatro órgãos externos da genitália embrionária se diferenciam nesses diagramas de genitais “típicos” de pessoa ovariada e pessoa testiculada (ilustrações sem os prepúcios). Note como a glande do faloclítoris (em rosa) aponta para baixo no desenvolvimento de pessoa diádica ovariada e como a glande permanece reta/linear na pessoa diádica testiculada. O corpo do faloclítoris (em vermelho) permanece separado e fica interno aos lábios na pessoa ovariada, enquanto que o corpo do faloclítoris se une em volta da uretra e forma o corpo do pênis na pessoa testiculada.
Variações sexuais ocorrem em muitas formas, mas não são aleatórias. Tipos de intersexo são produzidos por padrões de variação no desenvolvimento de uma ou mais estruturas dentre os quatro órgãos externos da genitália embrionária. Vamos considerar uma série de tipos de intersexo para analisar como essas variações surgem e como são classificadas pela Medicina.
---[ Afalia ]---
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“Afalia” é o termo dado pela Medicina para uma forma de variação intersexo produzida quando as primeiras duas partes da genitália inicial não se desenvolvem (o faloclítoris não se desenvolve). Embora isso possa ocorrer na mesma proporção em indivíduos com ovários e em indivíduos com testículos, essa variação só é comentada pela Medicina quando trata-se de pessoa testiculada XY. Isso mostra como a Medicina ocidental é permeada de forte preconceito (machismo). Ter um grande pênis erétil é considerado como uma necessidade para “homens”, e sua ausência é uma tragédia de grau elevadíssimo, a ponto de haver extensos artigos médicos. Ter um clítoris sensível e erétil não é considerado como algo importante - é tão pouco importante que a ausência de clítoris é tratada como algo merecedor de apenas notas de rodapé, quando muito.
As crenças generificadas (de gênero) que permeiam a Medicina Ocidental são também ilustradas pelo plano de tratamento para infantes testiculados que têm afalia. Médiques tipicamente dão a essas crianças intersexo uma cirurgia de transgenitalização para remover os testículos e criar uma vagina, aparentemente sendo impossível tolerar a ideia de criar crianças como meninos se não tiverem pênis. Sem essa castração cirúrgica, a criança poderia crescer fértil, mas sua fertilidade é sacrificada sem seu consentimento. Médiques dizem que crianças com afalia que foram operadas irão crescer com “função sexual feminina normal”. “Normal” para “mulheres”, segundo a Medicina, é definido como ser capaz de receber um pênis na vagina, sem haver prazer sexual.
---[ "Microfalo" ]---
Algumas pessoas têm pés grandes, outras têm pés pequenos. Algumas têm narizes grandes, enquanto outras têm narizes pequeninos. Quando o faloclítoris é bem pequeno numa pessoa com testículos, médiques dizem que o indivíduo tem um “microfalo”. Se os testículos são julgados como “inadequados”, médiques recomendam cirugia de transgenitalização na infância, assim como no caso de afalia, porque a vida enquanto “homem” com órgãos sexuais pequenos é considerada trágica. Novamente, a fertilidade de uma pessoa é sacrificada sem seu consentimento. Se os testículos são julgados como “normais”, a criança pode ser tratada com injeções de testosterona, o que aciona a puberdade na infância e aumenta moderadamente o faloclítoris (juntamente com outros efeitos de puberdade prematura como desenvolvimento de pêlos).
Opções muito raramente consideradas por médiques são: deixar a criança viver sua vida com pênis pequeno e depois decidir por si própria que ação tomar. Se o sacrifício de alguma ou toda sensibilidade sexual e da fertilidade na cirurgia de transgenitalização é melhor que viver enquanto pessoa testiculada com falo pequeno não é uma questão que a ciência pode responder. É uma decisão pessoal e subjetiva, e pode depender também da identidade de gênero que a pessoa tiver. Eu e outres intersexos acreditamos que somente a pessoa intersexo pode fazer tal decisão tão importante, e que a atitude da Medicina impondo suas ideologias numa criança, sem consentimento desta, é tão arrogante quanto cruel.
---[ "Clitoromegalia" ]---
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Quando uma criança testiculada tem um grande faloclítoris, médiques fazem brincadeiras, admirando e elogiando a criança. Entretanto, quando a criança tem vulva, ter um grande faloclítoris é julgado como um “defeito de nascimento”. Apesar de não haver qualquer prejuízo funcional em ter um clítoris grande, médiques fazem cirurgia para reduzí-lo e torná-lo “aceitável”. Muito geralmente, essa prática danifica a sensibilidade sexual. Embora, hoje em dia, médiques gostem de se exibir dizendo que preservam a sensibilidade sexual, porque abandonaram o tratamento cirúrgico antiquado de “amputação clitoral”, quase sempre, alguma sensibilidade é perdida nessa “redução clitoriana”, e há vezes em que o faloclítoris perde toda sensibilidade, mesmo que reste algum tecido. É especialmente irônico que a remoção de parte do clítoris na circuncisão tradicional é chamada de “mutilação genital feminina” pela Medicina Ocidental, porém a própria Medicina Ocidental, sem remorso, realiza um procedimento similar nos casos de “clitoromegalia”.
---[ Chordee ]---
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A glande do faloclítoris se encurva para baixo, similarmente à configuração de pessoas com vulva. Quando isso acontece em uma pessoa designada homem, é chamado de “chordee simples”. Em algumas pessoas, a única característica atípica é a cabeça do falo recurvada para baixo, enquanto que o pênis tem tamanho típico. Médiques apresentam essa variação como uma “má formação de causa desconhecida”, ao invés de dizer que o faloclítoris tem um formato tipicamente de pessoas com vulva, porque médiques têm aversão a intersexo. Contudo, chordee não é uma variação aleatória do formato do pênis, como se a cabeça do pênis igualmente pudesse se curvar em uma forma de S espontaneamente. Chordee surge quando a estrutura 1 do genital embrionário desenvolve a configuração típica de pessoa ovariada, enquanto que as outras estruturas do genital desenvolvem configuração típica de pessoa testiculada. Médiques sugerem “correção” cirúrgica da curva do faloclítoris com o argumento de que seria difícil para penetrar numa vagina, então seria um desafio à fertilidade. Uma cirurgia como essa oferece um risco tremendo à sensibilidade sexual na cabeça do pênis. Além disso, a fertilidade não é danificada por ter um pênis curvo - a produção de esperma não é alterada. Penetrar pode ser difícil, mas há muitas formas de se participar de atos sexuais e reprodutivos sem precisar penetrar, e apenas quem possui o pênis encurvado pode decidir se faz sentido arriscar a sensibilidade sexual da cabeça do faloclítoris para facilitar o sexo penetrativo com parceires que preferem um pênis reto (algumes parceires preferem encurvado).
Em outres indivídues com chordee, o faloclítoris é de tamanho intermediário. Ele aparece com uma forma intermediária balanceada entre clítoris e pênis. Comumente, a pessoa também tem uma vagina superficial (discutido abaixo em “hipospádia”).
Se indivíduos designados como mulher podem ter a glande do faloclítoris que não se curva para baixo de forma tipicamente de clítoris, mas permanece linear/reta de forma tipicamente de pênis, não se sabe, porque não é discutido na literatura médica Ocidental, a qual é obcecada por pênis e desinteressada por clítoris. Eu considero extremamente provável que ocorra essa forma de chordee.
---[ “Difalia” ]---
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Geralmente é esperado que o órgão externo 2 (corpo do faloclítoris) se junte em uma única coluna no desenvolvimento de pessoas diádicas testiculadas, ou que permaneça separado, formando a crura clitoral do desenvolvimento de pessoas diádicas ovariadas. Se o genital se desenvolve seguindo a linha de pessoas com pênis, porém os dois lados do faloclítoris não se juntam, le indivídue nasce com dois meio-faloclítoris separados, lado-a-lado, cada um associado com um testículo e com um corpo cavernoso. Médiques removem cirurgicamente um dos falos (aquele que é julgado como menor, sem supresas), apesar de não haver qualquer dano funcional em ter dois meio-faloclítoris. Essa configuração genital pode estar associada com verdadeiros prejuízos funcionais como ânus imperfurado (não-perfurado), obviamente uma verdadeira emergência médica, mas construir um ânus não tem qualquer relação com remover a metade do faloclítoris. Médiques não consideram difalia como uma variação intersexo, porque consideram como se a criança fosse “masculina em dobro”, mas, na verdade, é intersexo, pois o faloclítoris se desenvolveu de maneira intermediária.
Uma forma mais rara de difalia é a duplicação faloclitoriana, na qual o embrião começa a desenvolver um embrião gêmeo siamês na região genital, mas pára de crescer. É similar aos casos de pessoas com três pernas (uma perna é de ume gêmini siamês que não se desenvolveu). A criança nasce com dois pênis ou dois clítoris, que podem estar lado-a-lado ou um acima do outro.
---[ Hipospádia ]---
Variações físicas nas quais ume infante desenvolve testículos externamente, enquanto que os órgãos 2 (corpo do faloclítoris) e 3 (membrana uretral) se desenvolvem atipicamente. Essas variações são chamadas pela Medicina de “hipospádia”. O órgão 3, a membrana uretral, forma a uretra e pode formar a vagina. Na configuração peniana diádica, a abertura da uretra se encontra na ponta do faloclítoris e não há abertura vaginal. Em indivídues com hipospádia, a abertura uretral se aproxima da configuração típica de vulva diádica, e também pode haver alguma abertura vaginal. Pessoas nascidas com hipospádia, hoje em dia, são quase sempre designadas homens e médiques raramente as chamam de intersexo. Essa é uma escolha ideológica ao invés de uma escolha determinada por lógica anatômica. A Medicina acredita que se uma criança tem testículos externos e o faloclítoris pode ser cirurgicamente reconstruído ao longo da linha peniana, então a criança deve ser designada como homem; e não se diz que é uma variação intersexo à família. Médiques acreditam que ser visto como menos do que “totalmente homem” é insuportável para um homem.
Perineal Hypospadias with Chordee.JPG
O grau de diferença entre morfologia peniana típica e a variação genital de indivídues com hipospádia muda muito. Em muites, é simplesmente um deslocamento do orifício urinário para uma posição mais abaixo da ponta do pênis, como mostrado na primeira ilustração. Médiques “corrigem” isso na infância, afirmando que ter uma abertura da uretra “deslocada” é inaceitável, pois pode ser razão de bullying, pode causar problemas para urinar de pé e pode dificultar a fertilidade. Perda de sensibilidade na glande do pênis, fístulas e infecções urinárias recorrentes são consideradas, por médiques, como resultados melhores do que ter que talvez urinar em posição sentada. Na fase adulta, muites que fizeram a cirurgia reclamam que os efeitos colaterais prevaleceram sobre os benefícios da cirurgia. A ideia de que a fertilidade seria danificada somente em ter uretra deslocada e emitir o sêmen de uma posição um pouco abaixo é ridícula.
Hipospádia é mensurada por médiques em graus. Quanto maior for o grau, mais o faloclítoris assume uma configuração vaginal. O orifício uretral/urogenital se torna mais parecido com uma vagina com uretra, conforme se distancia da cabeça do faloclítoris, aumentando de tamanho, como pode ser visto nas ilustrações. Se a abertura da uretra está na base do faloclítoris, a variação é chamada de “hipospádia perineal”. Nas pessoas nascidas com essa configuração, a genitália parece intermediária entre vulva normatizada e pênis normatizado, com uma vagina localizada na frente do ou entre o labioscroto. Testículos se localizam no labioscroto, com tecido superficial intermediário entre grandes lábios e escroto. O faloclítoris é geralmente de um tamanho intermediário, com cabeça curvada na configuração típica de clítoris (como em chordee). Apesar de crianças com “hipospádia perineal com chordee” terem genitália ambígua, aproximando-se mais da configuração de vulva, a Medicina Ocidental não classifica “oficialmente” como intersexo; e a cirurgia que fecha a vagina, disseca a base do faloclítoris e reposiciona a uretra para a glande do faloclítoris é chamada de “correção”, ao invés de cirurgia de transgenitalização. Uma cirurgia extensa assim é dolorosa, altera a vida por completo e comumente leva à perda de sensibilidade. Além disso, um bom número de crianças nascidas com essa configuração ambígua e que foram operadas crescem e se identificam como mulheres; e ressentem amargamente que suas vaginas foram removidas.
Raramente mencionado por médiques em artigos sobre hipospádia é o fato de que pode também surgir acompanhada por órgãos sexuais internos ambíguos, como um grande “utrículo protástico” (em pessoas diádicas ovariadas, essa estrutura embrionária se desenvolve em útero; em pessoas diádicas testiculadas, ela se desenvolve em uma pequena estrutura no centro da próstata; utrículo = órgão com formato de saco/bolsa que é homólogo ao útero). Em corpos intersexo, isso pode existir como uma pequena estrutura dentro da próstata ou perto da próstata, ou, conforme a elevação do grau da hipospádia, pode existir como um utrículo de tamanho médio ou de tamanho grande. É fascinante o fato que pessoas com hipospádia geralmente têm uma estrutura uterina, evidente em qualquer literatura sobre utrículo protástico, mas isso é raramente mencionado nas descrições médicas de hipospádia. Eu acredito que não é mencionado, porque discutir uma estrutura uterina enfraqueceria a concepção médica de que crianças com hipospádia seriam “meninos com má formação peniana” ao invés de crianças intersexo.
---[ Agênese Vaginal ]---
Em alguns indivíduos, a genitália é formada de modo próximo à configuração de pessoa diádica ovariada, mas o órgão 3 (membrana uretral) cria apenas uma vagina superficial ou um “remendo” de tecido que pode se lubrificar. Internamente, pode não haver gônadas, ou pode haver ovários, mas não útero, ou pode haver ovários e um útero atípico. Indivíduos com agênese vaginal são sempre chamados de “mulheres” e nunca de intersexo pela Medicina, até mesmo quando não têm gônadas e não irão desenvolver características sexuais secundárias (como presença/ausência de seios ou presença/ausência de pelos faciais) exceto se tomarem hormônios. Novamente, a ideologia da Medicina Ocidental tenta fugir ao máximo do intersexo.
Há muita atenção dada por médiques à criação de vagina em crianças que têm vulva superficial (têm clítoris e lábios, só não têm canal vaginal profundo). Argumenta-se que é uma necessidade para a função sexual, como se apenas a penetração vaginal fosse realmente um ato sexual, enquanto que outras formas de contato sexual não seriam “verdadeiramente sexo”. Como é o caso de outros corpos intersexo, cirurgias são comumente realizadas, mesmo que prejudiquem a sensibilidade sexual, só por causa da ideologia do sexo penetrativo como o único “sexo normal.”
---[ Hiperplasia Adrenal Congênita ]---
Em algumas variações intersexo, os quatro órgãos primordiais da genitália se desenvolvem de modo que parecem muito com a configuração típica de pênis (com orifício da uretra na ponta, com escroto e sem abertura vaginal), mas a pessoa tem útero e ovários e o escroto não tem testículos. O diagnóstico mais comum é Hiperplasia Adrenal Congênita (HAC) em indivídues XX. Enquanto que qualquer pessoa diria que ter pênis e útero é uma variação intersexo, a Medicina esperneia e diz que, ao invés de intersexo, é “pseudohermafrodita” (falsamente “hermafrodita”), querendo dizer que, de algum modo, ainda é “mulher”. Isso é baseado na jogada da Medicina há quase um século atrás: definir as variações intersexo fora da existência, dizendo que apenas indivídues com a raríssima condição de ter um ovário e um testículo simultaneamente ou com ovotestes (gônadas que têm tecido ovariano e tecido testicular simultaneamente) seriam “verdadeiramente hermafroditas.” Pessoas intersexo com testículos são consideradas como “homens, na verdade” e pessoas intersexo com ovários são consideradas como “mulheres, na verdade”, através da criação do termo “pseudohermafrodita” pela Medicina.
Na época em que médiques haviam criado a ideologia de “pseudohermafrodita”, a cirurgia transgenitalizadora ainda não havia sido desenvolvida. Hoje em dia, contudo, médiques insistem que bebês com HAC devem ser operades cirurgicamente. O termo “pseudohermafroditismo feminino” é usado para acalmar a família que estaria chocada com a ideia de médiques cortando o pênis de sua criança. Médiques dizem para a família que “não é verdadeiramente um pênis, mas é um clítoris deformado.” O fato é que todes bebês têm faloclítoris - e que o faloclítoris dessa criança do exemplo é um pênis típico. Se médiques fossem consistentes, teriam que chamar todos os falos XY de “clítoris deformados.”
De qualquer forma, médiques rotineiramente realizam o que chamam de “redução clitoriana” em bebês com HAC - isto é, a remoção de quase todo falo e o corte do escroto para dividir no meio e dar a impressão de grandes lábios. Para pressionar a família a aceitar a realização dessa cirurgia (que na verdade é uma cirurgia de transgenitalização), médiques apresentam à família uma estranha avaliação de riscos e benefícios. Médiques escondem o fato de que cortar a maior parte do faloclítoris causa um impacto sério na sensibilidade sexual. Dizem à família que isso deve ser feito para evitar a catástrofe de uma menstruação através do falo (note que médiques não informam à família de crianças com hipospádia perineal que menstruação é um “perigo”). Médiques não informam à família que uma alternativa seria tratamento hormonal para suprimir menstruação, e nem que a criança pode crescer e se identificam como homem. Ao invés de avisar à família que muitas crianças com HAC crescem e não se identificam como mulheres, desesperando-se por terem sido efetivamente castrades, médiques avisam que as crianças “têm um risco de se tornarem lésbicas”, o que é uma declaração falsa e homofóbica e que ignora a questão da identidade de gênero.
---[ Insensibilidade Androgênica ]---
Crianças com insensibilidade androgênica completa (IAC) são contrapartes das crianças XX com HAC. A genitália externa tem configuração típica de vulva diádica, mas, internamente, não há útero e no lugar que tipicamente haveria ovários, há testículos internos. Porque seus corpos não respondem à testosterona, desenvolvem-se com características sexuais secundárias comuns de pessoas diádicas ovariadas, mas sem haver menstruação. Apesar da aparência típica de pessoas ovariadas, médiques chamam tais indivídues de “pseudohermafroditas masculinos”, porque têm testículos. Entretanto, em contraste com o “tratamento” para crianças com HAC, médiques não chegam e dizem que as crianças com IAC têm “pênis deformados” que precisam ser cirurgicamente “corrigidos” para encaixar no padrão de “sexo verdadeiro.” Ao invés disso, dizem à família para criar a criança com IAC como menina, avisam à família que os testículos internos podem ser um risco de câncer, então dizem para remover os testículos.
Ao contrário de pessoas com HAC, que comumente se sentem muito mal por causa da cirurgia transgenitalizadora não-consentida, indivídues com IAC usualmente aceitam que foram designades como meninas no nascimento. Isso é provavelmente devido ao contraste nas vivências de cada intersexo. Crianças com HAC são designadas como meninas no nascimento via cirurgias traumáticas que danificam a sensibilidade sexual e, então, precisam tomar drogas supressoras de testosterona a vida inteira, enquanto que aquelus com IAC podem não descobrir que têm IAC até a puberdade, mantendo a genitália inalterada, e não tomam drogas supressoras de hormônios. Contudo, apesar de se identificarem como mulheres, tais indivíduos são taxados como “pseudohermafroditas masculinos” em todos os registros médicos e precisam viver o resto de suas vidas com as consequências de serem considerades como homens pela Medicina.
Algumas crianças têm Insensibilidade Androgênica Parcial (IAP). Elas podem nascer com um espectro de diferentes formas faloclitorianas, desde formas próximas do padrão testicular diádico, incluindo formas de “hipospádia perineal com chordee” e até formas próximas do padrão ovariano diádico. A maioria apresenta uma forma ambígua e recebe cirurgia transgenitalizadora não-consentida para uma das normas diádicas (ovariana ou testicular). Como sempre, tal cirurgia é traumática, dolorosa, não resulta em uma genitália considerada “totalmente normal” e danifica a sensibilidade sexual. Isso provavelmente explica a razão de muitas pessoas com IAP não viverem o gênero que lhes foi designado.
---[ Variações Intersexo que não foram ilustradas aqui ]---
Muitos corpos diferem do padrão diádico de maneiras que não são visíveis externamente, então são raramente diagnosticados no nascimento, como, por exemplo, as variações nos cromossomos sexuais. Contam-nos que “homens são XY e mulheres são XX”, porém, além de haver homens trans XX e mulheres trans XY, também há pessoas intersexo XX com configuração testicular e pessoas intersexo XY com configuração ovariana, de modo que não dá pra distinguir visualmente de pessoas diádicas. Há muites indivídues com cromossomos XXY (variação chamada de Klinefelter) com genital típico de padrão testicular, mas com testículos pequenos - cerca de 1 em 500 pessoas designadas homens têm esse cariótipo intersexo. Pessoas geralmente só descobrem que são XXY quando fazem testes devido à infertilidade, ou às vezes nos casos em que desenvolvem seios. Outra variação genética comum é o cromossomo X único, sem um cromossomo sexual secundário (X0), a qual médiques chamam de “síndrome de Turner.” Ter apenas 45 cromossomos ao invés dos 46 usuais é associado com uma gama de prejuízos físicos, e o fato de que as gônadas nunca se desenvolvem é tratado como um desafio secundário em função dos outros desafios físicos e neurológicos.
Outras variações intersexo existem em um nível mais alto do que cromossomos, mas são internas, então podem permanecer despercebidas durante anos ou durante a vida toda. Incluídas nisso, ironicamente, são as únicas variações consideradas como “hermafroditismo verdadeiro” pela taxonomia médica: a presença de ovotestes, ou, mais raramente, a presença de um ovário e um testículo na mesma pessoa.
Também há pessoas com um balanço dos hormônios estrógenos, progesterona, testosterona e outros andrógenos fora do padrão diádico. Todo mundo produz estes hormônios e necessita deles para fertilidade e saúde física; a diferença é que pessoas ovariadas diádicas têm tipicamente certos hormônios (estrógenos e progesterona) em maior concentração no organismo, enquanto que pessoas testiculadas diádicas têm tipicamente outros hormônios (testosterona e outros andrógenos) em maior concentração. Variações no balanço usual leva pessoas com sistema reprodutor ovariano a ter mais pelos no corpo e na face que a média, mais massa muscular que a média, maior chances de ficar com calvície que a média, maior libido que a média; enquanto que pessoas com sistema reprodutor testicular desenvolvem peitos maiores que a média, quadris mais largos que a média, etc. Essas variações não são consideradas intersexo pela Medicina, mas não há realmente razão para não serem. A característica intersexo lhes é negada, porque a maioria das pessoas adultas com essas variações tem identidades de gênero que cisnormativamente “combinam” com os genitais que têm. Eu concordo e reafirmo que a identidade de gênero de ninguém deveria ser considerada prejudicada só pela aparência física. Ao mesmo tempo, Eu acredito que ajudaria muito as pessoas de genitais não-normativos, de gêneros não-normativos e trans se a sociedade e a instituição médica reconhecessem a prevalência das variações físicas fora do padrão relacionada a genitais e sist. reprodutivo e, ao mesmo tempo, apoiassem indivídues em suas identificações de gênero. Algumes ativistas intersexo discordam e querem limitar o que “conta” e não “conta” como intersexo, excluindo certas pessoas. Pessoalmente, eu acho isso cruel e contraprodutivo. Uma mulher cis com barba vive sua vida com sua variação física bem visível; dizer que ela não pode ser incluída numa comunidade de pessoas com variações físicas, só porque ela tem uma genitália típica ovariada não faz o menor sentido pra mim.
Outra categoria de variações relacionadas a hormônios sexuais inclui indivídues que produzem níveis baixos de hormônios e cuja aparência física não muda depois da puberdade (a aparência fica andrógina). Tais crianças quase sempre recebem terapia hormonal, sem que tenham chance de escolher a alternativa de viver suas vidas em corpos andróginos inalterados (enquanto isso, terapia hormonal é negada para adolescentes trans que desejam suprimir certos hormônios sexuais, como testosterona, para que tenham a aparência física que desejam).
Digo que esse catálogo de formas corpóreas intermediárias não é limitante. No meu entendimento, qualquer pessoa que tenha aparência física fora do padrão diádico É intersexo e não deve ser excluída da sua categoria intersexo através de malabarismos de terminologias que a Medicina faz, assim como também não deve ser excluída da comunidade intersexo por “gatekeepers” (participantes da comunidade que tentam barrar a inclusão).
Precisamos que a sociedade e a instituição médica reconheçam que a natureza providencia um amplo espectro de formas à humanidade, para que todos os nossos corpos possam ser reconhecidos como válidos. A menos que haja um raro prejuízo funcional (como imperfuração do ânus/da uretra), nossos corpos não deveriam ser alterados na infância. Nossos corpos deveriam ser alterados somente quando nós requisitassemos com consentimento, para NÓS ficarmos confortáveis dentro de nossa própria pele, e não para que a sociedade se sinta confortável com nosso apagamento pela Medicina. A sociedade deve abraçar a diversidade, que é uma dádiva da natureza.
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natalinidesign · 2 years
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blogdojuanesteves · 10 months
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NATUREZA VIVA> LUCIA ADVERSE
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Imagem relacionada a escritora Nancy Cunard
Pensar o lado  ontológico da fotografia é procurar a essência da imagem inserida em um contexto maior do que a realidade apresentada. Não é à toa que muitos autores enveredam por este caminho de modo a promover um conteúdo mais profundo desta. Caso da fotógrafa mineira Lucia Adverse e seu livro Natureza Viva ( Silvana Editoriale, 2019) cuja ideia é aprofundar-se literalmente em um ambiente representado aqui pelas suas árvores, que mantêm um estreito vínculo com o humano, através de formas e texturas no campo do físico e suas alegorias, criando uma simbologia própria. 
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Imagem relacionada a fotógrafa Ruth Bernhard
A finalidade, explicitada por uma ação semiótica é compreender qual a natureza dentro de uma natureza maior e a relação desta com a arte estabelecida. No entanto, Adverse formata um sistema na busca por um elemento comum a suas fotografias na compreensão de sua diversidade e complexidade. Características essenciais da imagem fotográfica, capazes de colaborar com suas reivindicações autônomas, fornecendo assim uma versão do punctum barthesiano : o desmonte da imagem fotográfica pré-concebida, uma busca pelo traço essencial da fotografia, sempre movido por um desejo ontológico.
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Imagem relacionada a escultora Camille Claudel
A autora explica que esta sua nova série teve um surgimento sutil na sua vontade em homenagear a alma feminina: "Em algum momento da minha vida, viciei um profundo interesse pelas biografias das mulheres que fizeram história..." Em sua pesquisa a primeira a surgir foi a russa Elena Ivanovna Diakonova (1894-1982) conhecida como Gala, esposa do artista espanhol Salvador Dalí (1904-1989) uma personagem como as demais que segundo ela nasceram à frente do seu tempo. No pequeno elenco, artistas das mais variadas áreas: fotógrafas, pintoras, compositoras, escritoras, escultoras, bailarinas, como também cientistas, rainhas, mulheres revolucionárias, patronas das artes e até damas de companhia. Ela completa: "A maioria dessas mulheres sofreram preconceitos, não sendo reconhecidas pela sociedade da época, totalmente machista. Algumas delas, viveram sob a obscuridade dos seus companheiros, somente tendo suas habilidades e talentos sendo descobertos muito posteriormente."
O marchand e curador mineiro Ricardo Fernandes, radicado em Paris há mais de duas décadas, escreve em seu prefácio que constantemente o corpo humano vem envolvendo-nos na natureza da qual fazemos parte e enaltecendo a exuberância da vida. Essa percepção ecológica da vida está refletida diretamente no ar que respiramos, nos animais da terra, nas folhas das plantas, no verde e na chuva. Ele explica que "foi pensando nessa complexidade que Lucia Adverse deparou-se com dois polos diferentes, refletindo suas disparidades, ligando-os porém de forma inteligente através de um diálogo que faz todo o sentido entre a natureza e a vida humana."
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Imagem relacionada a fotógrafa Berenice Abbott
O trabalho de pesquisa da fotógrafa sempre foi inquietante e irrequieto, continua Fernandes que representa a autora há muitos anos. "De um ponto de vista pessoal, uma busca sempre existiu no âmago de cada um de seus projetos fotográficos, uma busca constante por informações novas, uma curiosidade intrigante e a vontade natural de evoluir, segundo ele,  o que a fez, sem mesmo perceber, partir para uma aventura até então inimaginável." Em seu interminável processo de leitura e pesquisa, ela faz uma homenagem a essas mulheres artistas, transformando as principais características de cada uma em expressões plásticas encontradas na natureza e observadas através de sua visão fotográfica.
Mais complexo do que parece, o livro propõe a importante discussão sobre a dicotomia do pensamento moderno e antigo. É um tema na fotografia que não tem, a não ser por poucas exceções, recebido a devida atenção dos especialistas, epistemólogos, filósofos e historiadores. Um pressuposto ideológico que podemos mapear desde o Renascimento, embutido em um range de possibilidades, científicas e técnicas, que nos leva ao papel da arte contemporânea, substanciadas pelo entendimento da relação entre natureza e o humano, entre o natural e o artificial, que atormentou pensadores como os alemães Friedrich Nietzsche (1844-1900) e Immanuel Kant (1724-1804), este último mais distante, mas ainda atual.
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Imagem relacionada a artista mexicana Frida Khalo
A autora associa as mulheres, em um leque certamente eclético, com as árvores, em parte as semelhanças físicas que ela encontrou. No entanto é mais do que isso: nos leva a metáfora do conhecimento produzida por estas, na qual ela propõe uma mudança paradigmática e desafiadora  ao localizar suas singularidades e repensando seu papel não mais passivo mas sim interativo, aqui lembrando que seu livro abre espaço generoso para a discussão pelos textos incluídos, tanto da autora, seu curador e da pesquisadora e historiadora gaúcha Camila Schenkel, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul  (UFRGS), especialista em teoria e crítica da arte.
No elenco estão a catarinense Anita Garibaldi (1821-1849), revolucionária farroupilha; a polonesa Catarina II da Rússia (1762-1796) conhecida como Catarina, a Grande; a escritora e ativista inglesa Nancy Cunard (1895-1965); Berenice Abbott ( 1898-1991) fotógrafa americana, uma das cronistas de Nova York; a artista americana Georgia O'Keeffe (1887-1986);  Camille Claudel (1864-1943) escultora francesa; Josephine Baker (1906-1975) cantora e dançarina americana naturalizada francesa; a alemã Clara Schumann (1819-1896) compositora e pianista; Anne "Ninon" de Lenclos (1620-1705) escritora e mecenas parisiense; Alice Prin, conhecida como Kiki de Montparnasse (1901-1953) modelo, pintora e cantora parisiense; a pintora mexicana Frida Kahlo (1907-1954);a bailarina e coreógrafa americana Isadora Duncan (1877-1927); a vienense Alma Mahler (1879-1964) compositora, pintora e editora; Marie Curie (1867-1934) cientista polonesa e duas vezes Prêmio Nobel; a fotógrafa americana, nascida na Alemanha, Ruth Bernhard (1905-2006) e a já citada Gala Éluard Dalí, todas nascidas entre o século XVII e o século XX, sendo a maioria delas no século XIX.
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Imagem relacionada a russa Gala Éluard Dalí
A escolha de um artista ou um curador, ou ambos trabalhando juntos,  sempre é arbitrária e recai sobre suas relações mais íntimas e afetivas. Lucia Adverse não foge à regra, o que explica a ausência de uma personagem do século XXI ou talvez da mitologia grega,  uma “celebridade” mais contemporânea, o que neste caso valida ainda mais as suas escolhas. Entretanto podemos localizar algumas afinidades entre elas que constroem o conceito do trabalho. Catarina, Cunard, Lenclos, Garibaldi e Curie foram revolucionárias cada uma a seu modo. O'Keeffe, Claudel, Schumann, Kiki, Mahler, Schumann e Gala lutaram pela independência das obras de seus companheiros ou maridos famosos, algumas até mesmo de mais de um. Duncan, Bernhard, Abbot e Baker, associadas às artes e à fotografia. Todas misturam-se no que podemos chamar de um sucesso cujo reconhecimento não foi imediato e que surgiu a muito custo para cada uma. O que, mais uma vez, realça as metáforas da autora com seu objeto gráfico, para além da beleza ululante deste: energia, resiliência, camadas literais como as "cascas" do francês Georges Didi-Huberman, na busca por uma memória, pelo potencial da imagem.
Curiosamente, segundo a fotógrafa, seu começo - através de uma coleção biográfica- foi a russa Gala Dalí, cuja importância para muitos críticos parece ser mais como uma musa para escritores e artistas do que sua própria produção. Ela conta que em um momento de suas pesquisas viu a semelhança de uma árvore à forma de uma mulher, "não sabendo se estava sendo influenciada pelas minhas novas leituras ou se realmente tratava-se de uma feliz coincidência." Mas, o fato é que a levaram a buscar imagens do universo feminino, que resultaram em imagens capturadas em diversas cidades do mundo, a partir do ano de 2012. Dentre elas, São Paulo, Rio de Janeiro, Tiradentes, Nova York, Marrakesh, Hong Kong, Keukenhof, Lisboa e Paris. Foram mais de trezentas fotografias, que após um trabalho curatorial minucioso, foram reduzidas para estas dezesseis, provando mais uma vez que o tamanho e peso de um livro não traduz sua importância devida. 
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Imagem relacionada a artista e pintora Kiki de Montparnasse
Natureza Viva dá prosseguimento a liturgia imposta pela artista na busca pela pesquisa revelada em substância para seus ensaios, como já vimos no belíssimo Der Sturm (A tempestade) exposto em 2014  no Museu Inimá de Paula, na capital mineira, em grandes formatos ( o que repetiu-se aqui com este livro, em Tiradentes em novembro de 2022, quando de seu lançamento.) Ao inspirar-se nos conteúdos da revista da famosa escola alemã criada pelo crítico Herwarth Walden ( 1878-1941) uma publicação que viveu de 1910 a 1932, além de uma galeria de arte homônima, que trouxe nomes importantíssimos tanto na literatura como na arte, como o escritor francês Anatole France (1844-1924) e o artista austríaco Oskar Kokoschka (1886-1980).
Lucia Adverse respalda suas construções em dois pilares, o técnico, na precisão e acutância de suas imagens, e na filosofia, com bons argumentos, como os estudos  do filósofo argelino Jacques Rancière para quem as artes mecânicas precisam ser praticadas e reconhecidas como arte, antes mesmo de serem enquadradas no estatuto da técnica de reprodução e difusão – a artista relaciona as imagens presentes neste seu trabalho à própria história alemã no século XX e a contemporaneidade. Entretanto as configurações de seu Natureza Viva, abraçam a mesma perspectiva, relembrando aqui o clássico Le Spectateur émancipé ( Fabrique, 2009) deste autor, publicado por aqui como O espectador emancipado (WMF Martins Fontes, 2012) com tradução da escritora paulista Ivone C. Benedetti.
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Imagem relacionada a Catarina II da Rússia
Nancy Cunard foi relacionada com a árvore que assemelha-se a uma figura tribal, estilo que ela tanto gostava de usar, explica a autora. Já a fotógrafa Berenice Abbott, ela lembra que esta teria sido inspirada pelo francês Eugène Atget (1857-1927), o grande cronista de Paris, por sua documentação da cidade de Nova York, na década de 1930. Daí a sua escolha por uma árvore fotografada no Central Park, de Nova York, com uma estrutura sólida como as construções da época. Já Josephine Baker, uma escolha mais ontológica  que nos remete a  alegria e a irreverência desta artista, representada por uma imagem da natureza que "mais parece uma pessoa "plantando bananeira", no dizer popular brasileiro." entre as 16 fotografadas, no amálgama artístico e intelectual estruturando seu trabalho de forma mais consistente.
Nas relações entre fotografia e paisagem, a professora Camila Schenkel, situa o leitor na continuidade dos códigos e interesses afirmados ao longo de séculos pela tradição da pintura. Do primeiro caso, temos como exemplo a imagem tida como marco inaugural da aventura fotográfica, a vista da janela da casa do francês Nicéphore Niépce (1765-1833) em Le Gras, França (1826-1827), pioneiro da evolução fotográfica, na qual é possível identificar algumas paredes, telhados e parte da copa de uma árvore. Da fotografia como meio de observação da natureza a pesquisadora lembra das amostras precoces, como os desenhos fotogênicos realizados pelo inglês William Fox Talbot ( 1800-1887) na década de 1830 por meio da exposição ao sol de folhas de plantas sobre papel salgado sensibilizado com nitrato de prata.
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Imagem relacionada a catarinense Anita Garibaldi
Entretanto, Schenkel esclarece que as imagens de Lucia Adverse não são exatamente representações ou registros de paisagens. Embora tenham como tema árvores, aproximam-se, antes de tudo, de outro tipo de imagem: o retrato, ao lembrar que este é igualmente um gênero pictórico, assim como a pintura de paisagem, que teve seu significado transformado pela popularização da fotografia. Mas, pelo lado mais metafísico, ela adiciona que todos os nomes próprios femininos, todos primeiros nomes, estabelecem imediatamente uma sensação de intimidade. "Conferindo ainda que momentaneamente, um tipo de humanidade a esses troncos de madeira retorcidos e corroídos pela passagem dos anos." escreve ela.
Informações básicas
Curadoria: Ricardo Fernandes
Edição e Impressão: Silvana Editoriale- Milão
Diretor de Arte: Giacomo Merli
Produção: Antonio Micelli
Textos: Lucia Adverse, Ricardo Fernandes e Camila Schenkel
Para adquirir o livro:https://www.ricardofernandes.biz/
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wordsxhunter · 1 year
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“Beauty is terror. Whatever we call beautiful, we quiver before it.”
andrew ryan aprovou seu registro, então seja bem-vinda HUNTER DEWITT! com apenas VINTE E CINCO anos você já é uma conhecida ESCRITORA fazendo seu nome em rapture, ou não. apesar de ter deixado a vida na superfície para trás, toda vez que você se olha no espelho lembra-se dela por parecer muito com ANYA TAYLOR-JOY. mas tudo bem! nada vai mudar porque a vida embaixo é muito melhor. assim disseram.
Crescer sem uma figura feminina em sua vida sempre fora algo complicado para Hunter, desde que tem memória, se lembra apenas de um breve período com a presença da mãe, sequer se recorda de seus traços físicos sem ser por uma fotografia. Essa perda a fez ser apegada demais ao pai, muitas vezes intitulada como ‘menina do papá’ por outras pessoas. Não podia se queixar da vida na superfície, tinha tudo aquilo que precisava e que pedia também, uma casa confortável, comida na mesa a todas as refeições e bastante amor. Isso claro, até ao início da guerra. Tinha apenas 7 anos quando tudo começou, e nada na cabeça dela fazia sentido, o mundo se tornara confuso demais para a menina.
A ideia de se mudarem para um lugar seguro, inicialmente parecia ótima na cabeça de Hunte, estariam protegidos, longe da guerra horrível que havia assombrado a superfície, mas a verdade é que o mundo não era um mar de rosas. Desde a mudança para Rapture, Hunter se apercebeu que havia muito mais para além daquilo que era demonstrado. Foi aí que a relação com o pai ruiu, quando descobriu ao certo aquilo que o homem fazia para ganhar a vida, e de nada se orgulhava disso.
Hoje foca toda sua atenção nos livros que escreve. Começou por lançar dois infantis, apenas para ‘testar as águas’ antes de se dedicar a um projeto maior. A relação com o pai ainda é algo que está por construir de novo, mas sua natureza reservada e orgulhosa ainda não permitiu que isso acontecesse. Sua maior ambição é talvez um dia ser professora de literatura e uma das melhores escritoras que já alguma vez existiu. Só não sabe se isso será possível em Rupture. 
personality: Uma garota introvertida e observadora, detesta a luz da ribalta e que foquem em si, afinal, sempre prefere ser um personagem secundário no mundo real, mesmo que em sua cabeça se sinta como o principal. Quem não a conhece pode pensar que é grossa, fria, distante e até nariz empinado, se achando melhor que todo o mundo, mas não é nada disso. No fundo é uma garota bastante carinhosa, com um coração grande demais e que na verdade apenas tem medo de se machucar e se dar a conhecer a outras pessoas, afinal, pelos vistos não podia nem confiar no próprio pai. Por isso que também consegue ser tão provocativa com suas palavras e ideias, quando provocada detesta ficar a perder, por isso sempre tem uma resposta arisca na ponta da língua. Preocupada e perfeccionista, ambiciona que tudo o que faça seja feitio com brio e grandeza, talvez por isso que seja tão auto-crítica e insegura.
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angelanatel · 1 month
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Em junho de 2018, as plataformas noticiosas de grande parte do mundo publicaram uma fotografia de Deus. "Será que ESTA fotografia mostra a verdadeira face de Deus?", gritava uma manchete de isca de clique. "A ciência revela o rosto de Deus e parece-se com Elon Musk", brincava outro. Outros, incluindo o site da NBC, foram bastante menos sensacionalistas nos seus títulos: O rosto de Deus está nos olhos de quem vê". A fotografia em questão mostrava uma imagem difusa a preto e branco de um homem caucasiano de meia-idade, sem barba, com um rosto suave e arredondado, com um ligeiro sorriso.
A imagem foi produzida por investigadores da Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill, que mostraram a uma amostra demograficamente representativa de cristãos norte-americanos uma série de rostos gerados por computador que incorporam certos estereótipos culturais de valores emocionais, éticos, sociais e espirituais, e pediu-lhes que que selecionassem os rostos que melhor refletissem a sua imagem mental de Deus. Alguns dos rostos tinham um aspecto andrógino, enquanto outras eram mais femininas e outras mais masculinos. Todos os rostos eram cinzentos, como uma fotocópia a preto e branco, mas alguns tinham a pele mais clara e outros mais escura. Alguns rostos eram expressivos, outros pareciam vazios. Mas cada rosto era uma tela sobre a qual os participantes da experiência eram livres de projetar as suas próprias suposições. Os resultados foram calculados e usados para criar o e-fit de Deus. Sem surpresas, o estudo revelou que, nos EUA, Deus é feito à imagem de um homem norte-americano branco.
Em uma série de lives, Angela Natel traduzirá e explanará o conteúdo do livro “God: an anatomy” (Deus: uma anatomia), da Dra. Francesca Stavrakopoulou, examinando de perto todas as partes da anatomia Divina na antiguidade, um Deus concebido fisicamente, antes mesmo de receber dos Cristianismos sua transcendência e demais elementos acoplados para controle social: onipresença, onisciência e onipotência.
Embarque nessa jornada, ative já o lembrete para não perder! https://www.youtube.com/watch?v=kA3qZfj9mkE
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13. Bares, não sei o que e Reginaldo Rossi
Hoje eu estou mentalmente exausta, e sinto pena de mim mesma por não ter a constância que estou querendo ter, e não estar escrevendo, mas como disse uma amiga "talvez não tenho nada a oferecer ao mundo agora", dentre outras frases emblemáticas. Eu gosto de dar suporte emocional aos meus amigos, gosto de trata-los como família e mostrar que meu peito pode ser um lar maternal, e percebo que trato as pessoas que amo e crianças como compensação a não ter sido tratada da mesma forma, sinto que cada vez que faço isso as plaquetas emocionais da minha alma se movem para sarar as feridas. Eu sinto falta de ver Patrícia pessoalmente, chega a arrepiar meu corpo pensar na nossa ligação. Lembro das coisas que ouvi a anos atrás e ver hoje em dia ter amizades fortes e em sua maioria femininas me mostra algo diferente desse "sagrado feminino" que tanto vejo falar, penso que me curei de coisas como o medo de estar sozinha, de não ser compreendida, de maternidade, de não ser amada, de não ter futuro e isso me faz chorar, sempre que estou tendo um momento de paz e reflexão minha mente compara a situações ruins que ouvi e aconteceram, pra tentar mostrar o paralelo e que as coisas podem melhorar e dar certo, é como diz em Lanterna dos Afogados, que é uma música especial pra mim, me lembra a sensação de ter 13 anos e Fran, na musica fala "São tantas marcas que já fazem parte do que sou agora mas ainda sei me virar", recentemente disse a uma amiga que é no caos que nos vemos também e precisa-se de uma força espiritual pra se manter viva diante disso, é uma coragem ousada de viver, eu ousei isso a anos atrás, e não me arrependo. Claro tenho meus lamentos, estava agora vendo um vídeo qualquer no youtube, um vlog de viagem comemorando 19 anos, uma moça muito bonita e suas amigas, bonitas por iguais. Tenho 21 anos e nunca tive nada disso, aos 10 anos já não se fazia festas para mim por pedido meu, achava falso, percebi cedo a consciência de estar no meu lugar e ver a realidade desde então foram se 12 anos aprendendo a desatar nós e desvendar os olhos, o coração, as vezes dói, mas respirar, respirar é o dom de estar viva.
Tenho idealizações a cerca da boêmia e pude provar disso poucas vezes. Hoje sai para passear com zoe e paramos próximo a um dos vários bares de onde moro e estava tocando meu bom senhor conselheiro, Belchior, eu não gostava dele a um tempo atrás, mas assim como alguns artistas, Belchior precisa-se de tempo para se apreciar, como fases sequenciais, tocava Comentários a Respeito de John.
Saia do meu caminho Eu prefiro andar sozinho Deixem que eu decida a minha vida Não preciso que me digam De que lado nasce o Sol Porque bate lá meu coração
Sonho e escrevo em letras grandes de novo Pelos muros do país João, o tempo andou mexendo com a gente, sim John, eu não esqueço (oh, no, oh, no!) A felicidade é uma arma quente Quente, quente
É uma das minhas canções favoritas depois de Coração Selvagem, Foto 3x4 e Apenas um Rapaz Latino Americano, compreendem o que digo através desse trecho. Sabotage disse que "criança aprende cedo a ter caráter, a distinguir sua classe", e digo mais, criança aprende cedo onde lhes pertence, onde são bem vistas, quistas e acolhidas, criança sabe cedo o que é amor e lar antes que essas palavras possam lhe fazer sentido, mas o sentimento, o sentimento meus amigos é uma das partes primárias do ser humano, que nos constitui como espécie além do instinto de sobreviver e isso é maior do que vocês imaginam. Acredito que daqui a alguns anos aquela moça irá ver o vídeo que publicou, talvez não tenha mais as mesmas amizades, o mesmo namorado, não seja a mesma pessoa, assim como eu também já não sou a mesma a muito tempo e agradeço por isso, espero que a nostalgia que sentirá lhe mostre algo bom, algo que a conforte. Coisas como essa me mostra o valor da arte, cinema, música, pintura, dança, teatro, fotografia, arte é de urgência e a amo por fazer parte da minha essência.
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