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#frases em latim
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"Eu não sei vocês, mas eu sempre tive um certo fascínio por super heróis e estórias de fantasia. Essas coisas estão em alta hoje em dia, mas nem sempre foi assim. Eu acho que parte desse fascínio vem de crescer com a sensação de incapacidade perante a vida, sempre tem tanto que eu nunca consegui fazer nada a respeito, tanta coisa que eu nunca consegui mudar. Eu sei que muitos se sentem assim também, e eu acho que isso acaba nos atraindo à essas estórias, nesses mundos mágicos nós somos capazes de lutar pelo que é certo, os vilões e o mal tem nome, tem um rosto, e sabemos que se derrotarmos ele então tudo vai ficar bem."
Leiam o texto completo no link.
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yeshuaedits · 7 months
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frases cristãs em latim para bio.
solus Christus (somente Cristo);
omnes enim Christus (tudo por Cristo);
de fideli (com fidelidade);
Deus est Deus (Deus é Deus);
Dei gratia (pela graça de Deus);
Deo gratias (graça à Deus);
Deo ac veritati (por Deus e pela verdade);
Deo confidimus (em Deus confio);
Deo juvante (com a ajuda de Deus);
Deo, non fortuna (com a ajuda de Deus, não de sorte);
Deus caritas est (Deus é amor);
nobiscum Deus (Deus conosco);
Deus spes nostra (Deus é nossa esperança).
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galsaleiro · 2 months
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TOMAS VICARE HIDAKA GAL SAL é um personagem CANON de ORDEM PARANORMAL. ouvi dizer que ele tem 28 ANOS, mora em aspen cove há SETE MESES e é AGENTE FUNERÁRIO em ST JANE'S CEMETERY. ele TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dele ser um pouco MISTERIOSO e NARCISISTA sempre que o vejo andando pela cidade.
Nasceu Tomas, ou Tom, segundo sua irmã gêmea, Alice. Seus pais se juntaram a um culto que estudava sobre ocultismo e magias, procurando ganhar poder. Quando o pai descobriu que era necessário um sacrifício de inocente para que conseguisse o que queria, escolheu seu próprio filho (o menos favorito) para o ato.
A criatura invocada no ritual, contudo, acabou matando a todos no recinto, menos a Tomas e Alice. Os dois foram resgatados por uma equipe de agentes paranormais, que acabou os separando e mandando Tomas para um orfanato religioso.
Tanto ele quanto as outras crianças sofriam constantes abusos e violência por parte das autoridades do local, sendo ameaçados de coisa ainda pior caso contassem a alguém o que passavam.
Como um ato de rebeldia, Tom, que eventualmente passou a ser conhecido como Gal, criava todo tipo de confusão no lugar. Se via como um líder e protetor daquelas crianças e não ligava se fosse punido por tal.
Anos depois, o orfanato pegou fogo e foi praticamente destruído. Gal se encontrou sem chão e desesperado, mal sabendo como seguiria agora em diante.
Por talvez alguma divina comédia do destino, acabou também se juntando a um grupo ocultista que era liderado por uma espécie de entidade imortal e misteriosa chamada Kian. O grupo revelou que sua irmã, Alice, estava presa num limbo de escuridão entre dimensões chamado Tenebris e que, caso fizesse tudo o que mandasse, poderia salvá-la.
Sua fé cega que Kian ajudaria a salvar o restante de família que ainda tinha foi destruída quando o próprio Kian o entregou para morrer. E novamente ele havia sido escolhido como sacrifício numa barganha patética.
Gal se rebelou por completo contra Kian, prometendo a si que jamais confiaria em mais ninguém além de si mesmo de novo.
Numa de suas buscas pelo portal para Tenebris acabou preso numa em Aspen Cove, com as memórias intactas, assim como os poderes de ocultista. Tem clara desconfiança de que está preso numa espécie de limbo ou algo do tipo.
Gal é deficiente visual, por isso os olhos vivem quase sempre cobertos por óculos escuros. Contudo, é meio estranho e suspeito que ele pareça, ainda assim, enxergar boa parte das coisas...
Um de seus braços foi arrancado numa batalha contra mil guerreiros (só um guerreiro) e hoje usa uma espécie de braço mecânico dourado. É uma "tecnologia" estranha e inovadora, na verdade sendo, em maioria, magia.
É quase completamente tatuado: braços, pernas, costas, barriga e pescoço. Se você parar para ler bem, verá apenas diversas sequências de frases, sua maioria em latim.
Ele é um baita apreciador de arte e música e toca vários instrumentos. Trabalha atualmente como agente funerário no cemitério St Jane's.
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maisumpoetasobrio · 2 months
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Memento mori
Memento mori é uma expressão em latim que significa “lembre-se de que você irá morrer”. E essa pequena frase faz-me pensar diariamente em como vivo a vida, se realmente estou aproveitando ou apenas existindo, a vida não vem com um tutorial ou uma direção a se seguir, por isso me vêm a questão, será que estou vivendo aquilo que eu queria? Ou apenas estou fazendo o que me pedem?.
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loreleybooks · 6 months
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Deliciosas Sardinhas
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livro de artista de Marcia Rosenberger
Só quem é filha de portugueses sabe o que é uma deliciosa sardinha na brasa!
O típico prato resgata as memórias de infância da artista e ganha uma nova versão em formato de livro de folha única, com receita adaptada dos tradicionais livros de culinária portugueses, de um lado e no verso uma ilustração original em aquarela.
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O livro traz ainda outras referências da cultura lusitana, desde os azulejos com padrões em azul às famosas sardinhas em lata. A embalagem que acompanha o livro no formato de uma lata de sardinhas, é uma alusão explícita aos ready made de Marcel Duchamp e às apropriações na arte contemporânea.
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Curiosidades: O termo sardinha (n.) data do início do século 15, do latim sardina, da sardinha grega, sardinos, frequentemente dito ser do Sardo "Sardenha", a ilha mediterrânea, perto da qual os peixes provavelmente foram pescados e de onde foram exportados. A frase coloquial embalada como sardinha (em uma lata) é registrada a partir de 1911.
Deliciosas Sardinhas artista: Marcia Rosenberger ano: 2020-2023 técnica: impressão em jato de tinta dimensão: 11,5x12cm / 18x28cm páginas: 16 edição limitada: 16 exemplares, numerados e assinados projeto: livro pôster em Pólen 90g, acompanha embalagem plástica industrializada.
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cvaughan · 1 year
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𝐖𝐇𝐄𝐍: 9 p.m.  𝐖𝐇𝐄𝐑𝐄: porta da rosa vermelha, no museu  𝐖𝐇𝐎: cerys & @ortegadorra​
além de enxerida, cerys também às vezes podia ser bem debochada. claro que o ar convidativo da porta com uma rosa vermelha a deixara com a pulguinha atrás da orelha, porque se havia aprendido algo naquela noite, era que nada era bem o que parecia... entretanto, não conseguiu se conter em um riso ao ler a frase em latim da parede alertando para terem cuidado “qual é, alguém ainda cai nessa de maldiçãozinha?! sério, achei que isso tinha se extinguido no antigo egito!” entretanto, acreditando em sobrenatural, ela também aprendera a não testá-lo. bem, ao menos, não ela testá-lo. assim, indicando os objetos reluzentes com a ponta do nariz, desafiou ortega para o que ela mesma não teria coragem de fazer “toca aí! duvido que você tenha coragem!”
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vnillacat · 10 months
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Dipper caiu de joelhos quando teve a perna chutada, os braços amarrados para trás com os pulsos doendo, os ombros eretos e o cabelo bagunçado; ele estava sangrando, suado, praticamente na borda e de encontro com a morte. Ele ergueu a cabeça quando um padre começou a citar frases aleatórias em latim e riu quando uma cruz amarela de ouro brilhante foi posta contra a testa dele; era fria e pesada e ele conseguia sentir o corpo de Cristo machucando sua pele.
Ele queria rezar, queria suplicar a Deus para que eles parassem com aquilo, que fosse salvo de alguma forma. Poderia até prometer nunca mais se envolver com nenhum demônio, mas isso seria mentira, mais um pecado que estaria cometendo contra Cristo e a casa dele... Contra sua família. O sangue começou a escorrer quando a cabeça de Jesus Cristo, já cruz, forçou a pele o suficiente para abrir um buraco na testa dele, marcando a pele branca cheia de sardas; aquilo era normal? O povo de Deus era tão bom quanto qualquer outro? O que os tornava diferente dos demônios que viu no fundo do inferno?
Pelo menos eles não lhe julgaram... Não ainda. Bill, pelo menos ele entendia o que Dipper sentia.
O sangue chegou até a boca e Dipper lambeu os lábios e ergueu ainda mais a cabeça para poder lamber da base da cruz até o topo, salivando contra o corpo de Cristo, contra os dedos do padre e contra qualquer outra coisa que estivesse ali; provavelmente água benta, estava salgado.
Ele olhou para cima, viu a auréola brilhante do padre e reconheceu que ele era um dos anjos do senhor, um daqueles que perseguiam Bill a milênios, atravessando dimensões e arrastando consigo todo o pavor e destruição que outros demônios causavam nos seres viventes ali. Dipper queria ser levado por um anjo, receber uma benção digna de inveja, ser perdoado... Ele queria viver no paraíso.
Ele queria levar Bill consigo.
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agnzssa · 1 year
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*           ꧔               a 𝐝𝐢𝐚𝐦𝐨𝐧𝐝 gotta 𝑠ℎ𝑖𝑛𝑒  !      não é surpresa contar com a presença de AGNESSA FRIGGA LINDELÖFH no instituto de rosis esse ano !  todos sabem que ela é uma DUQUESA, vinda da SUÉCIA, porque aqui as fofocas correm rápido. ouvi dizer que apesar de seus VINTE E TRÊS anos, ela pode ser bastante MANIPULADORA quando está de mau humor, mas seu CARISMA compensa. além disso, se parece muito com uma celebridade do antigo mundo chamada KRISTINE FROSETH. 
quando era uma infante, em suas aulas infindáveis de latim, sua tutora lhe ensinou a frase “ ex nihilo nihil fit ”, que, em tradução literal, significa “nada vem do nada”. em sua pequena mente de criança não associou muito daquelas palavras (qual criança de sete anos deveria ter aulas de latim, afinal?), mas, pouco sabia ela, viria a se tornar sua grande inspiração. desde muito nova, agnes era perceptiva; não por mérito próprio, claro, mas por resultado de um pai emocionalmente instável e uma mãe negligente. era boa em duas coisas: entreter (mamãe era ótima em fê-la de enfeite para festas) e observar (não queria incomodar seu pai no momento mais inoportuno), portanto, aprendeu a usar seus dons para benefício próprio.
a rainha-mãe, mãe de sua mãe, foi quem a criou, de fato, assim como tantos outros criados (e feiticeiros). ela não se importa, todavia: sabe que uma duquesa, que sempre teve tudo, não possuir o amor dos pais era o preço a se pagar. plus, considerava seus pais como monarcas fracos e covardes. mas ela, conforme crescia, tinha certeza: merecia governar a suécia, e o faria, mas precisava de tempo. considerando a mãe que tinha, não foi sacrifício algum para que ela e sua avó fizessem que todos acreditassem numa herdeira fútil, ingênua e despreocupada com sucessão. ora, ela não tem preocupações com nada, claro que não sabe sobre política — exceto que sabe tanto quanto qualquer duque, bem educado para se tornar um futuro rei. 
com o pulso, se domina qualquer reino, mas podem ser dominados também. com a mente, ninguém pode lhe derrubar; foi o que a velha viktoria lhe ensinou de mais valioso. o carisma, acentuados por uma genética abençoada, é o foco dos seus planos: quer subir, de degrau em degrau, até conquistar o título de rainha — seja ele por coroação ou por mero troféu, como o pai. 
os venéficos são, em sua opinião, um mal necessário. podem ser úteis para realização de atividades específicas do reino e, também, servem para entreter e agradar a raça superior: os humanos. não tem muito a favor ou contra, mas acredita que não mereçam a confiança que recebem; ainda que seja nenhuma.
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byamarthinsrod · 1 year
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Hoje em dia, a frase "glória a Deus" já tem se esvaziado de seu significado e se tornado mais um jargão evangélico. Será que pensamos no que estamos declarando ao falar "glória a Deus!"? Ou apenas usamos como uma frase de efeito quando algo de bom nos acontece?
Pois, os reformadores, há mais de 505 anos atrás, sabiam bem o que diziam quando declaravam o que mais tarde se tornou um lema: Soli Deo Gloria, que, do latim, quer dizer, "Glória somente a Deus". Essa é uma afirmação poderosa, porque ao dizê-la estamos demonstrando duas coisas:
1. A glória por ter feito todas as coisas e por ser perfeito é somente do Senhor.
O pastor John Piper uma vez escreveu que a "a glória de Deus é sua santidade colocada em exposição", ou seja, é quando seus atributos se revelam. E Ele é tão perfeito que, mesmo que não tivesse criado nada, ainda assim seria glorioso por apenas existir. Mas, diante de sua criação, Deus reserva a si mesmo toda a glória pelas coisas que faz e é, pois é o Todo-Poderoso e somente Ele é perfeitamente santo. Todas as coisas que temos e podemos fazer - como a salvação, o pão, o trabalho, nossa família e amigos, e até mesmo as provações que nos aperfeiçoam - é Ele quem nos dá. Entender que Ele quem governa de forma soberana nossas vidas e nosso mundo o torna digno de toda glória.
2. Não há nenhuma glória em mim nem em outras criaturas.
Do outro lado da moeda, está quem somos. Somos aqueles que dependem de Deus, que somos sustentados por Ele. Somos os que devem, em nossa vida prática, glorificar a Deus com ações e palavras. Porém, muitas vezes, declaramos "glória a Deus" sem entender isto e sem viver uma vida que realmente glorifica a Deus. Isso quer dizer que estamos em pecado, em desobediência, pois é Deus nos fez para a glória Dele e nos dá o dever de glorificá-Lo (cf. Rm 11.36, 1 Co 10.31). Deixamos que nosso coração corrupto (Jr 17.9), que busca cegamente por um prazer que venha substituir o próprio Deus, nos leve aos mais diversos falsos deuses e se entregue a eles de corpo e alma. O consumismo, as ideologias, o prazer do mundo, o ego, o reconhecimento de outras pessoas são poucos exemplos do que têm consumido o coração dos humanos - e, não se engane, eles têm batalhado pelo coração dos cristãos também! Um coração cego, que se deixa guiar por deuses que passarão com o tempo, não consegue enxergar a luz. Para o homem que deposita sua confiança em qualquer coisa do mundo, ainda que tenha nela beleza e certa justiça, não há esperança. Sua confiança durará na mesma medida em que seu deus mortal durar e, então, ele estará novamente em desespero. Além disso, Deus não admite dividir sua glória com qualquer outra criatura, Ele odeia ser ignorado (cf. Sl 50.22, Is 42.8). Mas, o contrário de desobedecê-lo é viver um entendimento que muito foi pregado pelos reformadores: vivemos diante de Deus para glorificar Seu nome em todas as atividades de nosso dia, até mesmo a mais simples e repetitiva. Em Deus, podemos crer que, por mais que o tempo passe e leve nosso corpo e nossas ações como névoa que se dissipa, sabemos que para o Senhor eles renderam glória e louvor. Que os olhos de Deus sobre nós nos levem a uma maior obediência, um maior temor e a certeza de um socorro bem presente nas tribulações.
"Como é doce nadar no mar da sua graça e do seu amor, meu Senhor! Como é grato meu coração por estar atado a Ti!"
Texto por: Sara Balista (@sara.balista)
Foto: Katharina von Bora, esposa de Martinho Lutero, reformadora alemã
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gazeta24br · 5 months
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No universo da comunicação, frequentemente nos deparamos com indivíduos prolixos, e lidar com eles pode ser um desafio. No entanto, existem estratégias que podem transformar essas interações em experiências mais eficientes e agradáveis. De acordo com Fernanda de Morais, Fonoaudióloga Mentora e Especialista em Comunicação e Oratória, originado do latim, "prolixus" significa "estendido". “O prolixo é aquele que inunda suas falas com um excesso de palavras, correndo o risco de tornar a mensagem tediosa e dispersiva”. Manter a paciência ao lidar com pessoas prolixas é, segundo Fernanda, um gesto de respeito, especialmente ao considerar o contexto da conversa. “Enquanto detalhes enriquecem bate-papos informais, no ambiente profissional, a moderação é essencial para evitar tornar-se cansativo e prejudicar a impressão causada”, explica. Para tornar a conversa com uma pessoa prolixa produtiva, a dica da especialista é sinalizar que você compreendeu a mensagem. “Uma forma de mostrar que entendeu é através de paráfrases, que resumem as mensagens recebidas. Além de demonstrar entendimento, também direciona a conversa para um caminho mais objetivo”. Como identificar uma conversa prolixa? Repetição excessiva das mesmas informações em diferentes formas. Frases longas e complexas que podem confundir o interlocutor. Detalhes irrelevantes para o ouvinte. Perda de foco, introduzindo tópicos não relacionados com o assunto. Excesso de exemplos, buscando ilustrar tudo o que fala. Duração prolongada da conversa. Monólogo, onde somente uma pessoa fala e não dá a oportunidade do outro interagir. Fernanda de Morais Diretora Voice Care Treinamentos e Palestras Fonoaudióloga Mentora e Especialista em Comunicação e Oratória Instagram: @fe.demorais
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a-sacerdotisa · 6 months
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Alguns tópicos abordados:Os registros mais antigos da história da humanidade estão ligados à magiaComo surgiu a bruxaria?XamanismoHerança dos Povos Primitivos que perduram aos dias de hojeSobrenomes de Origem Celta – O seu está  na lista?Sobrenomes de Origem Pagã DiversasCostumes CiganosCoisas que ainda fazemos de origem ancestralNomes de Mulheres de Origem Bruxesca – veja se seu nome está na lista!Os judeus também conservam costumes pagãos!Os povos primitivos e a conexão com a espiritualidade e a naturezaSignificado da Palavra Bruxa em Grego, Sanscrito e LatimCorrespondências Inacreditáveis em Diversas culturas que nunca tiveram contato entre siPã, Tupã e PankuO Sistema MatriarcalQuem eram os Deuses Antigos?Deuses do Paleolítico Superior – Cerca de 40 mil anosAs diversas representação dos Deuses primitivos O Canibalismo nas Culturas AntigasO Primeiro Deus do MonoteísmoBasilides, Menandro, Simão Mago, Pedro, DositeuO Primeiro Deus em Forma HumanaA Origem dos MitosA Evolução do HomemA Natureza dos Deuses e AssociaçõesDeuses do Submundo – (demônios)Deus na Antiguidade TardiaOs Domínios da Deusa HécateConceitos errôneos e perigososA frase maldita de Eliphas LeviPortais Satânicos Na TerraA Demônia SumériaO alfabeto de Bem SiráA Deusa Freya
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fredborges98 · 8 months
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O efeito Osborn na política brasileira- O caso Lula da Silva.
Por: Fred Borges
O produto político brasileiro tem uma curta absolescência programada que condena ética e moralmente quem o produz-os políticos.
Brasília nunca foi a realização de um ideal arquitetônico democrático, mas comunista.
Grandes espaços só são valorizados por quem vive os aprisionados.
Lá não reside a verdade dos fatos fabricados, neste sentido a cada eleição cumpre-se o efeito Osborn; o anúncio prematuro midiático profano de um produto sempre melhor que o atual, e sempre decepcionando os eleitores- cidadãos com uma capa de novo sobre um velho produto placebo e paliativo de retórica remodelado sobre uma engrenagem de motor superado, desatualizado, incompetente, incompetitivo do status quo putrificado pela entropia antecipada, holodomor de corpos alinhados do total de 17 milhões assassinados.
A grande desnecessária, complexa,cara, burocrática estrutura de rara e real adaptabilidade às mudanças da distrofia , paralisia cerebral dos políticos e da política verde, amarela, azul e branca, do paradoxo brutal entre sua capital, Estado Nacional e restante dos restos nacional, a dinâmica externa de mudanças sociais, estas necessárias para o crescimento orgânico, da distribuição e disseminação da riqueza intelectual, estratégica, planejada premente, requisitos fundamentais para a integração do Estado Nacional.
Como um animal que não consegue livrar- se do seu exoesqueleto, morrendo atrofiado, gangrenado pela ausência de fluxo de líquidos, Brasília e o Brasil agonizam.
E pluribus unum é uma expressão em latim que significa “entre muitos, um”, e é conhecido por ser o lema nacional dos Estados Unidos da América, mais do que nunca republicana.
A política e aos políticos Brasileiros falta esta visão e ação coordenada, harmônica, sistêmica e sinérgica, deveras a falta de líderes ou lideranças altruístas,lugar da coletividade em torno do unissimo grito do Benfica português, como time, como anti-time mais desagregada e fragilizada democracia afligida pela mediocridade a deriva da escolha de eleitores incapazes pela ignorância, estupidez e insensatez, nas escolhas de vereadores, deputados, senadores, governadores e presidente.
Ut sementem feceris, ita metes
Tradução: Cada um colhe o que planta.
Plantamos desinformados,
desimbricados,
desprovidos desordenados, desengajados, indisciplinados, descomprometidos e colhemos políticos rarefeitos, raros são os sujeitos engajados com a causa do servir a pátria.
Satius est, impunitum relinqui facinus nocentes, quam innocentem damnari (“É preferível deixar impune o delito de um culpado do que condenar um inocente”).
Presunção de inocência tornou-se exceção diante da ditadura do poder judiciário implementada pela corrupção endêmica e sistêmica da prévia condenação do rabo do cachorro raivoso e vingativo do líder da quimera vermelha, como se o rabo não fizesse parte do corpo e indicasse dor, vergonha, medo, intimidação da verdade.
Rabo de lagartixa da autotomia, a palavra é manter sobrevivência e continuar das tetas dos cargos viver.
Non videmus manticae quod in tergo est
Não podemos ver a carga que carregamos nas costas.
Essa frase foi cunhada pelo poeta romano Caio Valério Catulo (84-54 a.C.), integrante de um grupo de jovens poetas do final do período republicano.
Nesse verso, Catulo faz uma advertência: todo mundo tem falhas, mas temos dificuldade de reconhecê-las quando essas falhas são nossas.
Lula da Silva carrega nas costas uma carga putrificada e fétida da política e dos políticos brasileiros; do fisiologiosismo, clientelismo, nepotismo, empreguismo,dentre outros " ismos", sofisma dos filisteus, exame de toque no Tadeu e Prometeu.
Tadeu se deixa levar pelo coração - emoção.
Prometeu foi promessa que em nada deu.
Epitemeteu foi o que aconteceu.
Alexandria farol e biblioteca destruída pelo fanatismo religioso entre cristãos e judeus,na atualidade, dos ateus comunistas ou neo nazistas petistas contra ditos " neo fascistas".
"Setembro de 2023 o grosso vai entrar!"Lula da Silva no seu falar.
Políticos, eleitores, cidadãos já perderam suas pregas, pragas os acometeram,
perderam a educação, moralidade,vergonha, dignidade, maculada pela bebida, alcoolizada, drogada e dragada pelo placebo em Brasília.
In vino veritas é uma frase em latim que significa “no vinho está a verdade”, utilizado como provérbio para expressar a sensação de “liberdade” provocada pelo álcool.
A expressão completa desta expressão latina seria in vino veritas, in aqua sanitas, que significa “no vinho está a verdade, na água está a saúde”.
De acordo com a história, o provável autor deste provérbio para o latim seria o filósofo Caio Plínio Cecílio Segundo, mais conhecido por “Plínio, o Velho”.
Álcool que liberta e aprisiona, detona.
Acetona que tira tinta das unhas anestesia, unhas sujas de política e políticos sujos, entreguistas, de juízes e presidente que lavam as mãos, cientes, provenientes, proeminentes da ausência da meritocracia, agora deturpam, usurpam a nossa liberdade!
Mas que adianta liberdade sem consciência?
Reminiscências metamórficas amostras em tubos de laboratórios democráticos são testadas em experimentos inclusivos, onde a população serve como sempre de cobaia.
Do efeito Osborn à absolescência programada morremos de política e políticos enrolados pelos favores pessoais, personalistas presentes de relógio "dados" pela liberdade, fraternidade e igualdade, cujos interesses escusos estão na "Rain Forest Hills".
God please heal Brazil- From corrupt politic and Osborn politicians!
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facebooknotes57 · 8 months
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Aí é que está a dificuldade, o problema.
Dois homens cultos viviam em terras distantes e usavam o latim na correspondência que trocavam entre si. Um dia, numa das cartas, um desses homens escreveu em latim a frase que em português quer dizer: “Tenho aí vários amigos e vou enviar uma lembrança para todos eles”. “Para todos eles”, em latim, escreve-se “omnibus illis”, mas o nosso homem, ao escrever esta expressão, chegou ao fim da linha e, não tendo espaço para colocar toda a palavra, “omnibus”, escreveu apenas omni, redigindo na linha seguinte “bus”, mas esqueceu-se do sinal da translineação, o hífen: omni-bus illis.
O seu amigo recebeu a carta e, na volta do correio, informou que tinha traduzido tudo, menos o “bus illis”, pois era algo impossível de traduzir.
Daí, empregarmos a frase “Aí é que está o busílis”, quando não somos capazes de perceber um assunto, ou não conseguimos decifrar uma situação inexplicável.
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asdeadaslatin · 1 year
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eu tenho um tesão absurdo de ler frases em latim com sintagmas juntos!!! nada é mais saboroso do que ver as palavras no mesmo caso que se complementam juntas!! parece que por um segundo o mundo está do meu lado.
infelizmente estou estudando Cícero agora. não tenho libido.
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arandu7 · 1 year
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É preciso guerra para haver paz?
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Sucesso de franquia, John Wick 3 trouxe o nome Parabellum.
A origem dessa palavra “Vem do latim”, comentou Reeves. “É a segunda parte da frase: ‘si vis pacem, para bellum’. A tradução é: ‘se você quer paz, prepare-se para a guerra’. Então, o subtítulo significa: ‘prepare-se para a guerra'”.
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angelanatel · 1 year
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1) Até o séc. 16 existia em português o adjetivo “dino”, escrito assim e pronunciado assim. Em dado momento, porém, filólogos e outros humanistas, querendo reaproximar o português do latim, passaram a escrever “digno”, com um “g” que tinha desaparecido ao longo do tempo. Com isso, o que era mero enfeite gráfico se transformou em pronúncia real, de modo que até hoje pronunciamos “digno” (ou, melhor “díguinu”), com um “g” bem audível. E é a única forma admitida pela norma. A grafia, portanto, gerou um fato fonético.
2) Por alguma razão misteriosa, talvez para se diferenciar do sempre temido espanhol, os grafólogos e gramáticos portugueses impuseram a letra “m” no final das palavras, em lugar do “n”. Sabemos que esse “m” final não se pronuncia, servindo apenas como elemento de um dígrafo que representa, de fato, uma vogal nasal. Assim, o numeral “um” se pronuncia [ũ]. Na forma do feminino, porém, “uma”, cuja pronúncia deveria ser [ũa] (como é em galego e em muitas variedades nordestinas), o “m” é pronunciado, por mera servidão à forma escrita. De novo, a grafia gerou um fato fonético. (Vejam, porém, o comentário de Xoán Carlos Lagares abaixo a respeito deste fenômeno.)
3) Em inglês, até por volta do séc. 16, existia a palavra “luve”. Para que não se confundissem, na escrita manual, o “u” e o “v”, passou-se a escrever “love”. O que era um simples artifício gráfico gerou, mais uma vez, uma palavra nova com nova fonação.
4) Até dada época da história do português existiam construções deste tipo: “El-Rei tem conquistadas muitas terras”. O sentido da frase era: “O rei possui muitas terras que foram conquistadas por ele”. Aos poucos, no entanto, os falantes foram interpretando a locução “ter + particípio passado” como um novo tempo verbal, uma forma de passado, porque para que o rei possua as terras elas tiveram de ser conquistadas no passado. Essa reanálise acabou sendo absorvida pela tradição normativa, que reconheceu o surgimento de um novo tempo verbal. A pressão do uso sobre o sistema provocou uma reformulação da norma, e a forma sem concordância com o particípio (concordância que até hoje existe em francês e italiano) é a única aceita e a única, de fato, usada.
5) No português europeu, até recentemente, existiam verdadeiras letras “mudas”, que não eram pronunciadas, mas serviam como indicadoras de que a vogal precedente era aberta. Assim, por exemplo, “adoptar” se pronunciava “adòtar”. Com o Acordo Ortográfico 90, esse “p” (e outras consoantes mudas) foi eliminado, se passou a escrever “adotar” (como no Brasil). Algumas pessoas, no entanto, já começam a pronunciar “adutar” (e não mais “adòtar”) porque, no português europeu, na grande maioria dos casos, o “o” átono se pronuncia “u”. Temos aqui uma intervenção consciente, a reformulação ortográfica, que está levando a uma provável alteração nas regras fonéticas (e até fonológicas) da língua.
6) Tal como no primeiro exemplo, os humanistas portugueses do Renascimento, querendo reaproximar o latim do português, impuseram as formas “flauta”, “planta”, “floco” onde eram mais comuns “frauta”, “pranta” e “froco” (assim aparecem n’Os Lusíadas, por exemplo). Hoje, as formas “frauta”, “pranta” e “froco” são consideradas “erradas”, fala de gente sem instrução, embora ainda aparecessem em textos escritos formais no séc. 19. De novo, uma intervenção consciente gerou novos fatos fonéticos.
7) Em diversas culturas linguísticas, os nomes das entidades sobrenaturais (boas ou más) são evitados, seja por dogma religioso (“não usarás o nome de Deus em vão”) ou para impedir malefícios. Assim, por exemplo, no Brasil, temos os eufemismos “diacho”, “desgrama” e “azeite”, para não dizer “diabo”, “desgraça” e “azar”. Em inglês, temos “Gosh” e “Jeez” para “God” e “Jesus”, além de outros. Em francês, a exclamação “parbleu!” em lugar de “par Dieu!”. São os eufemismos e os tabus linguísticos, muito estudados pelos antropólogos. Em inúmeras culturas tradicionais ameríndias, africanas, asiáticos e oceânicas há palavras que só podem ser ditas uma vez por ano, ou só por homens (tendo as mulheres que substituí-las por outras) etc. São usos coletivos, mas exigem uma consciência clara das proibições.
                        No espírito do “politicamente correto”, diversas palavras e expressões têm deixado de ser conscientemente usadas por causa de seu caráter (supostamente) ideológico indicador de opressão, discriminação etc. Recentemente, por exemplo, muitas pessoas deixaram de dizer “escravo”/“escrava” e passaram a usar (eu mesmo) “escravizado”/“escravizada”. São incontáveis os exemplos. Mas cito mais um: o povo tradicionalmente chamado “cigano” agora é chamado “rom” (plural “roma”), por causa da forte carga pejorativa que pesa sobre “cigano” há séculos.
Os exemplos acima mostram intervenções conscientes (aquilo que a linguista inglesa Deborah Cameron chama de “higiene verbal”) na língua. No caso das prescrições vindas do alto (academias, gramáticos etc.), é a posição hierárquica superior que levou ao sucesso dessas intervenções. Nos eufemismos, é a força da religião. Se as soluções atualmente propostas para uma linguagem inclusiva, não-sexista, terão sucesso ou não, tudo depende das dinâmicas sociais. Mulheres, pessoas negras, LGBTQI+, indígenas etc. estivemos sempre em posição subalterna, debaixo do tacão da dominância masculina, branca e (supostamente) heterossexual. Por isso, para muita gente, as propostas de linguagem inclusiva são “aberrações”, “irracionalidades”, “inutilidades” etc. Mas quando um professor de português branco famoso na mídia diz que o certo é “alugam-se salas” e não “aluga-se salas”, todo mundo se prostra e corre para obedecer. Tudo depende, enfim, de quem diz o quê e a quem, do lugar que a pessoa que fala ocupa na ordem do discurso (um conceito que acho mais interessante do que o enxovalhado “lugar de fala”). Se essa pessoa é mulher, negra, indígena, pobre, LBGTQI+ etc., seu lugar nessa ordem não lhe permite lançar propostas que sejam de imediato aceitas por todo mundo. Afinal, não basta ter o que dizer: é preciso poder dizer.
Texto de Marcos Bagno
Fonte: https://www.facebook.com/100000237745159/posts/pfbid0gHLf1qTQcfWqroABPT5fvsr52jmmXrJBTRhfDwi9NykMaep2mxQxhMCk4PbPSdBhl/?app=fbl
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