Tumgik
#gente pendeja
itsays · 1 year
Text
there is a serious plague of latinos on twitter using english slang/modisms translated to spanish instead of just fucking talking like a normal latino would. this phenomenon needs to be studied and hopefully fixed
3 notes · View notes
yanqings · 1 year
Text
Spaniards are so fucking annoying they love acting like theyre latinos and when you tell them they arent, they bring out the RAE to be like “ACTUALLY LATINO COMES FROM—“
2 notes · View notes
8aji · 1 year
Text
apagón :)
1 note · View note
a--z--u--l · 22 days
Text
La estabilidad mental no llega con la edad , hay gente ya con añitos muy muy pendeja.
165 notes · View notes
Text
pinche vida culera de adulto es puro trabajar, pagar, discutir con gente pendeja y madrugar
88 notes · View notes
geniousbh · 8 days
Text
Tumblr media
⸻ ❝ 𝒇𝒊𝒏𝒆 𝒍𝒊𝒏𝒆 ❞
matías recalt ₓ f.reader
wc: 4,3k
prompt: seus pais são superprotetores e não te enxergam como mulher, ent acabam te obrigando a ir pro acampamento de férias pelo segundo ano consecutivo e você reencontra seu inimigo #1
obs.: nenas, eu achei que ia demorar mais pra lançar essa aqui, porém desenrolou legal depois da metade. o único problema é que tava chegando nas quatro mil palavras e eu kkpercebi que não poderia ser uma oneshot nem fodendo, portanto, terá segunda parte!
obs.²: o enemies to lovers aqui é forte, tá? e o matías é um 🥺pouco🥺 estúpido também, mas nada que faça ele virar subcelebridade cancelada no twitter ok (eu acho)? eu tb sou muito ruim com nomes, então eu uso quaisquer q caibam na história (vcs vão entender isso quando tiverem lendo)! obrigada mais uma vez pelo apoio que vocês têm me dado!!! uma grande bitoca pra todas e boa leitura (dscl os errinhos)!!! <3
tw.: smut, linguagem chula, dumbfication, degrading (mais contextualmente), aquele kink meio hunter/prey, praise, manhandling, oral (f. receiving), ligeiro dry humping coisa pouca, portunhol duvidoso, e se tiver algo mais que eu não coloquei me avisem! MDNI
— o quê? tá de sacanagem comigo?! pai! — você olhou incrédula para o mais velho que sentava na ponta da mesa, e tudo o que este fazia era continuar serrando um pedaço de carne para levar à boca.
— não adianta insistir, é pelo seu irmão. vai e ponto final. — sua mãe foi firme.
— eu nem tenho mais a idade pra ir nessa droga de acampamento. — você bufou, empurrando o prato pela metade e cruzando os braços. — sério que vocês vão estragar as minhas férias da faculdade com isso?
— é o acampamento escoteiro ou o retiro espiritual com a gente, sozinha não vai ficar.
e era assim que pelo segundo ano consecutivo você ia parar no acampamento escoteiro de férias com seu irmão mais novo. o lugar era inegavelmente lindo, como se tivesse saído de um daqueles filmes de vampiros ou meio-sangues, sua galeria tinha voltado cheia de fotos da última vez. as dinâmicas, as competições e a comida também eram nada mal. o problema não estava em nenhuma dessas coisas. o problema tinha nome e sobrenome.
matías recalt.
o puto sequer tinha altura, (apesar de ser um palmo maior que você) e era o ser mais intragável que você já tinha conhecido. nas férias passadas você estava para completar dezoito ainda, o que te colocava junto de um grupo de outros cinco jovens de dezesseis pra cima, os quais matías tinha ficado responsável na escalação. então além de ter que aguentar o cheiro de cigarro impregnado nas roupas dele e a soberba, passara duas semanas observando o jeito moleque dele de resolver as coisas, quando em realidade, ele já era homem feito.
isso porque num dos últimos dias, depois que matías socava um dos garotos por uma coisinha besta, você intervia, o puxando pela blusa e esgarçando o tecido completamente. "ô sua, pendeja. olha a porra que você fez com o uniforme!", mas sua frustração era tanta que você o estapeava o rosto e desatava a dizer tudo que estava entalado, que ele era desorganizado, que ele tinha pegadinhas de extremo mal gosto e que muito provavelmente tinham o colocado com os mais velhos porque nunca confiariam uma criança a ele, e tudo o que matías tinha te respondido fora um "e eu acho que essa sua marra é falta de uma boa foda, acertei?", fazendo não só com que você se calasse e ficasse igual um pimentão, mas ligasse para seus pais irem buscar você e seu irmão antes que o programa acabasse; sem dar o motivo.
por isso quando o carro se aproximava da enorme placa "acampamento escoteiros do sul" e a estradinha estreita misturada de feno e grama que levava à cabana principal, onde aconteciam as cerimônias e ficava a administração, seu estômago rodopiou e retorceu sabendo o que te aguardava.
entrava segurando a mão do menor e o levava até onde a fila das crianças entre seis e oito deviam ficar. a abertura devia começar em uns dez ou quinze minutos, apenas esperando que a maioria dos inscritos estivesse lá. você em toda sua inocência, caminhava para o canto dos adolescentes quando sentia uma cutucadinha no ombro.
— oi, você veio ano passado né? eu lembro de você. — a garota de cabelos curtinhos à sua frente te cumprimentava alegre antes de te agarrar pelo braço. pela sua vaga memória, malena era uma das coordenadoras do acampamento e só aparecia nos dias importantes. — vem, esse ano você não pode participar como escoteirazinha, só como supervisora. vou te mostrar onde ficam os dormitórios, vai ter uniforme pra ti lá.
o caminho até a área de funcionários era o oposto das casinhas enumeradas onde as crianças eram alojadas, contudo era uma cabana também, bem mais simples. assim que adentravam, o cheiro familiar entrava por suas narinas. tinha uma área imitando uma salinha de estar, cheia de puffs e uma mesa no centro, além de dois jogos de fliperama e uma mesa de bilhar. você apenas concordava com o que ela te passava, sem saber ao certo se eles podiam te colocar pra trabalhar se seus pais estavam pagando.
— aqui, querida, tem três uniformes. e não se preocupa tá, vai ter treinamento mais tarde pros que estão vindo supervisionar pela primeira vez. — ela mostrava sua cama, que na verdade era a parte de baixo de uma beliche e as mudas de roupa dobradas sobre o colchão. — qualquer coisa eu te mandei uma mensagem no celular, só me chamar por lá! — e saía antes que você conseguisse tirar suas dúvidas.
bufou e colocou a mochila com suas coisas aos pés da cama antes de começar a tirar a blusa e desabotoar a calça já que não parecia ter mais ninguém com você. doce engano, porque logo que o jeans passava pelo seu calcanhar, um som de porta seguido de um assobio zombeteiro soavam atrás de ti, te fazendo congelar no lugar e se arrepiar.
— no creo... la señorita marrenta. — a voz ralhou e você juntou a blusa e a saia do uniforme para tampar seu corpo, se virando para ele. — até que você é gostosa. quer dizer, pelo menos isso né.
matías ria e se jogava num dos puffs erguendo o quadril para tirar o cigarro de palha do bolso traseiro e acender. tragou e então voltou a te olhar, de cima a baixo, deitando a cabeça pro lado.
— não vai terminar de se trocar, vida? por mim você até que ficava desse jeitinho, mas 'cê sabe, to tentando ser mais organizado. — ele provocava, só pra mostrar que você não era a única que se lembrava do pequeno desentendimento que haviam tido meses atrás. — que sea rápida, você foi escalada comigo.
sua vontade era a de esganá-lo, além de estar com as pernas bambas pela forma como ele tinha te visto. vestia a saia rapidamente rezando pra que ele não visse a estampa de cerejinhas da sua calcinha e por fim a blusa e a tag com um espaço pra por seu nome. prendia o cabelo num rabo de cavalo e saía do dormitório, deixando ele pra trás, sem lhe dar o prazer de uma conversa.
a culpa era dos seus pais por serem superprotetores não só com o mais novo, mas com você principalmente. era ainda pior antes de terem o caçula, na real. não podia beber, ir a festas, por todo o fundamental não tinha a liberdade de ir na casa de amigas próximas, pintar as unhas e mexer no cabelo antes dos quinze? nem sonhando alto. e agora você era uma bobona, virgem e sem experiência alguma que vivia se deixando abalar por qualquer coisinha na coleira de dois velhos caretas.
com um bico enorme e muito injuriado você aparecia na sala de treinamento, que você encontrou usando o spot com mapa do lugar, se sentando num dos bancos da frente. eles mostravam um vídeo com o lema e as principais virtudes do acampamento antes que um dos diretores se colocasse de pé para dar as boas vindas e falar as regras. diferente de quando se ia como inscrito, estar ali como instrutor era bem menos sufocante, sem o toque de recolher às oito da noite, podendo usar as instalações que bem entendesse nos dois finais de semana, caso não fosse escalado para cuidar de alguma atividade, e, o bônus de ter wi-fi no dormitório pra usar o celular de noite.
um pouco mais tarde, depois que se enturmava com outros novatos acabava descobrindo que o programa era gratuito para quem se inscrevia como instrutor e que quando se passava da maioridade a modalidade automaticamente era preenchida como tutoria. ao menos agora fazia sentido sua mãe não ter comentado nada.
o primeiro dia passava rápido, eram muitas coisas pra fazer, e você ainda tinha se oferecido para ajudar na cozinha, preparando o lanche e o jantar de quase cinquenta crianças.
a perturbação começava apenas no dia seguinte quando era acordada com um celular tocando "danza kuduro" à UM centímetro de distância da sua orelha. o corpo se sentando na cama de súbito, assustado e uma das mãos indo direto pro ouvido, massageando a região.
de pé, ao seu lado, e já tomado banho e vestido estava o recalt.
— qual o seu problema, seu filho da puta?! — esbravejou.
— cuidado com a boca, gracinha. — matías desligava a música e guardava o celular no bolso, se jogando no colchão pequeno de atravessado. — achei que uma musiquinha ia te fazer levantar disposta. além disso, você não levantou com o seu dispertador. — te encarou sugestivo fazendo com que você grunhisse irritadiça e pegasse sua bolsa antes de se enfiar no banheiro feminino.
um diabo, um daqueles de desenho, com chifrinhos, calda e um tridente, mas num corpo humano, era isso que ele era. do que adiantava ter o cabelo brilhoso, o sorriso bonito e um corpo legal se ele usava tudo aquilo pra ser um sacana? esfregava o rosto no banho, choramingando pelo dia já ter começado uma bomba. e devia ser exatamente o que o moreno planejava, te ver emburrada e desanimada, por isso você fazia um acordo consigo mesma de aparecer com um sorriso vibrante nos lábios quando saísse por aquela porta. diria bom dia pra todo mundo, e fingiria que ele era apenas uma mosquinha enxerida.
ia para a reunião matinal, e um dos diretores te dava um puxão de orelha pelo atraso; você era a última a chegar. por sorte, as tarefas eram distribuídas com agilidade. você e o abençoado ficavam encarregados de ensinar noções básicas de sobrevivência, no caso, ele ensinaria, você só ficaria como auxiliar.
— todo mundo prestando atenção? — matías começava. vocês levaram o grupo de dez para uma clareira onde eles podiam se sentar em círculo ao seu redor. — então, a primeira coisa que todos precisam saber são os itens básicos de sobrevivência. lembrando que nós não aconselhamos que vocês usem canivetes ou ísqueiros até terem idade. — ele conduzia bem humorado, sempre dividindo a atenção entre os rostinhos atentos. — vai, a tia aqui vai ler a lista dos itens. — ele te dava um empurrãozinho no braço.
— é... — limpava a garganta e pegava o papel com a lista. — primeiro e mais importante: uma barraca, se não puderem levar uma barraca inteira que seja pelo menos um saco de dormir. — você fazia pausas tentando ver se os menores estavam entendendo. — um cantil ou garrafinha pra água, um kit de primeiros socorros e um mapa. — você terminava e olhava matías que já te fitava com um sorriso idiota de canto.
— hm, alguém tem alguma dúvida? — ele soprava antes de desgrudar totalmente os olhos de você. — não, né? claro que no, son todos playboys que vienen aquí todos los años — ele bufava baixo agora, o suficiente pra que só você ouvisse. — vou começar a explicar sobre os nós então.
você mordia o lábio divagando um pouco quando notava que as crianças te encaravam como se esperassem algo, um estalinho, enfim, te fazendo ouvir matías lhe chamando.
— pro chão. você vai ser a cobaia. — ele dizia simples.
— pra quê exatamente?
— você é burra? — ele chegava pertinho do seu rosto para sussurrar a pergunta, te deixando com vontade de socar os dedos naqueles olhos caramelados dele. — não podemos usar animais pra demonstração e eles aprendem melhor quando é em outra pessoa, vai logo.
sua boca entreabria e uma checadinha em volta apenas confirmava o que ele falava, os olhos curiosos que já estavam acostumados, esperando que você fizesse exatamente o que o rapaz dizia. matías pesava a palma no seu ombro e seus joelhos cediam até o chão, deixando com que ele ficasse atrás de ti, juntando seus pulsos numa só das mãos.
— quem quiser chegar mais pra ver, pode vir. — ele falava.
abruptamente o garoto te fazia se curvar até que seu rosto estivesse praticamente colado na terra pisada. sua primeira reação era a de tentar soltar os braços para sair da posição desconfortável, mas o joelho que ele apoiava nas suas costas e o agarre forte te impediam. você grunhia e apertava a arcada dentária enquanto ele continuava:
— estão vendo? se algum dia vocês precisarem pegar algum animal selvagem. — e nessa hora ele passava a corda ao redor de seus pulsos, dando um tranco forte para deixar apertado. — se ainda estiver vivo, com certeza vai tentar fugir, vai usar todas as forças que tem... — recalt deu o primeiro nó em formato de oito, se curvando sobre seu corpo prensado e segurando seu queixo por trás, te forçando a erguê-lo. — dá um sorrisinho pra não assustar eles — sussurrou porcamente na sua orelha e você engoliu o bolostrô de ódio que se formava na sua garganta antes de dar um sorriso não muito amigável. — viram? a tia não é um bom coelhinho? — o tom voltava ao cafajestismo normal.
seu ego estava em cacos, mesmo quando ele tinha te soltado do nó e você tinha marchado para bem longe dali, deixando que ele terminasse sozinho. os joelhos sujos de terra e o rosto vermelho de um choro que você segurava. se trancou no banheiro mais próximo e foi pra uma das cabines. assim que se sentava no vaso tampado, contudo, porém, entretanto, sentia a calcinha completamente melada, o que apenas te fazia ficar ainda mais fula.
deu um grito frustrado batendo na divisória com o punho fechado antes de se encolher e esconder o rosto nas mãos.
era tarde pra noite quando você decidia que conseguia sair do cubículo seguindo os caminhos para a cabana principal para o jantar. não conversava com ninguém e até ignorava algumas crianças que tinham estado presentes na aula mais cedo e tentavam te chamar. pegava o macarrão que era oferecido e se sentava na mesa de funcionários para comer, seus colegas novatos conversando animadamente sobre como estava sendo e que os instrutores mais experientes eram divertidos e práticos. sua sorte devia ser só uma merda mesmo.
terminou o prato a contragosto, mas antes que pudesse pensar em ir pro dormitório, fernando, um dos que trabalhavam ali há mais tempo te puxava pelo ombro.
— qual foi a dessa carinha, novata? aconteceu alguma coisa? — ele perguntava e vocês caminhavam para algum lugar que, a julgar pelos outros que seguiam, devia estar acontecendo alguma coisa.
— nada não. — negou e sorriu fraquinho.
— espero mesmo. a gente pediu umas cervejas, o caminhão já entregou lá perto do píer do lago. vai beber e nadar com a gente, sim?
a pergunta era retórica, você já conseguia ver o lago e ouvir uma música que aumentava de volume a cada passo. os que ficaram provavelmente colocando as crianças nas cabanas para se juntarem depois. tinham algumas bandeirinhas e varais com luzes pelo píer, iluminando e refletindo nas águas do lago que ficavam mais escuras conforme o céu noitecia.
uma long neck era colocada na sua mão, e você suspirava, aceitando antes de ir se sentar nas tábuas de madeira com os pés na água. outras pessoas corriam pela passarela e pulavam ali arrancando alguns urros de incentivo e risadas dos demais, e você, bem aos pouquinhos, deixava a vibe e o álcool apaziguarem seu coração.
— entra, vai! tá muito gostoso aqui dentro! — mariana, que era uma das que tinham virado instrutoras aquele ano também, te chamava depois de nadar pra perto de ti.
formou um beicinho nos lábios e negou.
— vai molhar o uniforme, quero usar ele amanhã ainda. — bebia o resto da cerveja.
— tira e entra só de calcinha ué. — mari retrucava e então espirrava uma ondinha de água em você. — vai, quem te garante que você vai ter outras oportunidades assim?
e por mais que você não devesse, ela estava certa. você faria de tudo pra que no próximo ano sua família não te forçasse ir, e caso o retiro espiritual fosse uma opção estaria indo com eles ao invés de lá, então... não ia te matar aproveitar as partes boas.
relaxou os ombros e então se levantou preguiçosamente tirando as roupas e ficando apenas com as peças íntimas antes de pegar alguma distância e pular na água. submergindo e sorrindo ao ouvir as comemorações da outra. a água não estava gelada e nem quente, era perfeito.
— quer nadar até o outro lado? — você perguntou se animando e a vendo assentir.
pegava impulso nas pernas, passando as mãos por baixo da água para o corpo ir sendo impulsionado para frente, como não tinha correnteza era mais fácil. olhou uma única vez para trás para se certificar de que a garota te seguia, apenas tendo o relance de uma cabeça afundando na água para mergulhar.
riu divertida e imitou, mergulhando e prendendo a respiração para chegar o mais longe que conseguia. o som da música e das conversas agora abafado pela distância no breve tempo em que alcançavam o outro lado, se apoiando na passarela para recuperar o fôlego.
— nossa, eu nunca tinha feito isso, sabia? nadar de noite. — comentou e se virou de novo para checar com a menina, mas sem sequer sinal.
onde ela tava? por meio segundo sua cabeça formava alguns dos piores cenários possíveis e seus olhos arregalavam quando algo puxava sua perna para baixo, te fazendo se debater e dar um chiadinho agoniado. não sabia se era reconfortante que, ao invés de algum jacaré ou uma jiboia com seus lá quatro metros, fosse matías quem aparecia na superfície da água balançando os cabelos como um cachorro antes de rir alto.
— você não cansa de ser idiota?! — esbravejou espirrando água no rosto dele.
— tem que ser muito amargurado e cabaço pra viver a vida com seriedade o tempo todo. — ele dava de ombros, ainda risonho, te rodeando na água.
— é, e tem que ser um bosta pra viver sem seriedade nenhuma também. — a ofensa saía antes que você pensasse.
— você não acha isso de mim de verdade. — matías soprou simplista antes de afundar o corpo até que só metade de seu rosto ficasse visível e se aproximou mais do seu corpo.
— larga de ser convencido. — engoliu seco, indo para trás, tentando manter a distância dele, até ficar encurralada entre o rapaz e o embarcadouro. — e para com isso! — dizia mais alto percebendo que ele não parava de chegar.
o ar escapava de seus pulmões quando o moreno envolvia sua cintura, te puxando para ele e nivelando o rosto ao seu, os narizes roçando, sua expressão atenta e a dele serena, com os olhos baixos. os dedos àsperos tocavam a carne do seu quadril e avançavam um pouco mais, até chegarem no tecido da calcinha.
— aunque te escapaste esta mañana, fiquei bem surpreso quando vi você entrar na água. — a voz masculina saía rouca pelo tom baixo e proximidade. — me faz pensar que devem ter muitas coisas que você gostaria de fazer, hm?
mordeu o inferior com força, mas diferente das outras vezes, esta era porque, apesar da água fresca, o toque dele estava te fazendo esquentar, o ar que soprava da boca dele a cada palavra proferida também era quente e te convidava a chegar mais pertinho. ele era um canalha, um desrespeitoso, um incoveniente, idiota, atraente, gostoso... era por isso que evitava pensar nos motivos de não ir com a cara dele desde o início, porque existia uma linha muito tênue que separava seu ódio mortal pelo argentino e sua vontade de que ele te mostrasse cada mínima coisinha de um mundo que você pouco conhecia.
— matías... — chamou baixinho.
e ele sorriu ardiloso. o recalt já tinha percebido desde a primeira vez que estiveram juntos, você o observava bem mais do que a maioria, nas noites de fogueira do acampamento, por mais que você reclamasse estar prestando atenção nas histórias contadas, seus olhinhos bisbilhoteiros caíam sobre a figura que fumava em algum canto afastado, sem sequer notar, durante as trilhas ficava sempre mais atrás, na retaguarda quando ele ia por último pra assegurar que ninguém se perdesse. mas, como você poderia gostar de algo que era não só o seu oposto, mas tudo o que seus pais provavelmente pediam que você evitasse? devia mesmo ser bem conflitante pra uma garotinha boba.
você era como um coelho se arriscando bem na porta da toca do lobo, muito fácil de impressionar, fácil de assustar, e pra sua infelicidade, ou não, a única pessoa que ansiava por isso mais do que você, era o próprio.
— senta na beira. — te ordenava, descendo mais as mãos para suas coxas e te ajudando a subir.
a junção do seu corpo molhado e arrepiado, com o sutiã e a calcinha transparentes por estarem encharcados por pouco não fazia ele ter uma síncope. sua cara era igualmente impagável, a boca abertinha e a expressão de quem não consegue formular um pensamento sequer.
— quero te mostrar uma coisa, você deixa? — ele perguntava voltando a te tocar a cintura com mais afinco, te arrastando mais pra beirinha o possível.
bastava que sua cabeça subisse e descesse uma vez pra que ele segurasse sua calcinha, puxando pra baixo de uma só vez. o miadinho que você soltava tinha uma reação instantânea no pau do maior, mas ele ignoraria por hora.
— e-eu nunca fiz... — você soprou, ameaçando fechar as pernas, se não fosse pelos braços ágeis dele que logo as separavam te deixando toda abertinha.
— é por isso mesmo. — matías respondia divertido e então descia o olhar até sua buceta molhada. como suspeitava, virgem, ele apostava que nem depois de te chupar conseguiria colocar mais de dois dedos. — você é tão linda... — atiçava, embora fosse a mais pura verdade.
o garoto te torturava a princípio, lambia sua virilha lentamente e espalhava beijos por sua púbis, sentindo seu corpinho tremendo em ansiedade e tesão, ficando prepotente em pensar que conseguia te ter nos dois extremos, na fúria e no êxtase. deu um beijo estalado sem tirar os olhos de você e então afundou a língua entre seus lábiozinhos sem pressa nenhuma sabendo que ninguém os veria ou atrapalharia já que estavam longe o bastante. afastou a carne molinha para ver seu clitóris e rodeou com a ponta do músculo, no mesmo instante suas mãozinhas desesperadas indo parar nos fios molhados dele.
— p-porra... isso é tão! — você apertava os olhos, pendendo a cabeça pra trás.
matías sorria contra a sua intimidade antes de envolver o ponto de nervos e chupar com mais força, enquanto isso, seus dedos puxando os cabelos castanhos e seu quadril rebolando impulsivamente. focou onde você parecia mais sensível, sugando e lambendo com vontade, sem se importar quando a entrada virgem começava a liberar uma quantidade absurda de lubrificação, o melando o queixo inteirinho.
deslizou uma das mãos que a seguravam aberta e afastava a boca do sexo avermelhado, estalando a palma ali num tapa que ecoava e te tirava um gemido choroso.
— deixa eu ver se entendi... te gusta que te aten y te azoten? — ele perguntava impiedoso, achando um amor suas bochechas coradas. — que safada.
— cala a bo — você não terminava antes que ele estivesse com a boca em ti novamente, chupando ruidosamente. linguava da entradinha até o pontinho teso, deixando o nariz grande roçar lá sem pudor nenhum, várias vezes antes de voltar a mamar, fazendo seus olhos revirarem e seu corpo pulsar como se estivesse inflamado.
suas costas curvavam e suas mãos, atadas nele, o forçavam ainda mais contra si, praticamente cavalgando o seu orgasmo no rosto do mesmo. sua cabeça estava uma desordem que só e seu corpo sofria com espasmos. matías ia dando selinhos conforme seu ápice passava, até que se afastasse e então se colocasse sobre o molhe também, segurando sua nuca para te beijar, permitindo que sentisse seu gostinho pela primeira vez.
— você é uma delícia, bebita. — soprava no beijo, deitando o corpo sobre o seu.
queria mais, sabia que era errado, mas nenhuma moral internalizada sua te impediu de rebolar contra o quadril do garoto mais velho que estava sobre si, ainda mais quando conseguia sentir o membro rijo fazendo pressão na sua coxa.
— sshh no, no. te acalma, linda... — o recalt te segurou o rosto depois de pausar o selar. encantado com o comportamento mansinho e necessitado que você exibia agora. — o acampamento tem mais uma semana e meia pela frente, não quero fazer tudo de uma vez. — desceu os beijinhos para seu pescoço. — até o fim das férias eu vou ter te mostrado tudo que você precisa saber, tá bom? — prometia em pausas.
— uhum. — e você confirmava.
depois de ter feito você ver mais estrelas do que tinham no céu aquela noite, este apenas te ajudava com a calcinha de novo e se esticava nas tábuas, encarando o céu noturno com um paiero entre os dedos e o braço atrás da cabeça servindo de travesseiro.
— quer experimentar? — ele disse depois de acender.
você, agora sentada abraçando os joelhos e o fitando sem se sentir mal por fazê-lo com tanto interesse, negou.
— boa menina.
porque apesar de ser um idiota, desorganizado e às vezes bem filho da mãe, matías recalt sabia o que valia a pena te mostrar e o que não valia. cigarro não era uma dessas coisas, e saber que você não era de toda inocente o tranquilizava. quando notavam que as pessoas ao longe iam se arrumando para irem deitar, ele te puxava para mais um beijo, soprando contra seus lábios que seria bom se você voltasse primeiro já que algumas pessoas da direção poderiam ver caso chegassem juntos.
e assim você fazia, pulando na água, que, pelo horário, estava gelando e nadando até o píer onde a festinha ia encerrando aos poucos.
— ei! — assim que saía da água mais ou menos onde tinha entrado, via mari chegar com uma toalha e suas roupas na mão. — desculpa ter sumido, mas o matí disse que queria te pedir desculpa por algo que ele fez hoje cedo então eu deixei vocês se falarem sozinhos.
— obrigada. — agradeceu enquanto começava a se enxugar breve para poder colocar as roupas outra vez.
— mas e ai? ele se desculpou? — a pergunta da menina te fazia parar alguns instantes e lembrar bem vividamente do que tinha acontecido minutos atrás.
— se desculpou sim. — respondeu com um risinho nasalado te escapando.
129 notes · View notes
caostalgia · 10 months
Text
Quien considera que tenga la delantera conmigo, yo solo me digo:
"Gente pendeja, no saben que aunque silencioso y haciéndome el loco, yo llevo las riendas"
-S.B
184 notes · View notes
mememakerart15 · 5 months
Text
Tumblr media
Hi hi gente como están?
Espero que genial , finalmente vengo compartiendo nuevas cositas , otra historia de un boceto abandonado que retome y mejoré aprovechando sacar una temática con relación al último video publicado, Brisk y Sassy ❤️
Realmente amo esta pareja , de los pocos canon en el A.U. pero bueno , no voy a ser tan mala con ustedes en este caso , agradezcan a Pancat porque cuando le comenté mi concepto para la relación de estos dos en un primer momento solo quería unos amigos con una relación caóticamente pendeja que se jodieran mucho pero todo terminó de otra forma….y no me arrepiento de nada señor
60 notes · View notes
tarjapearce · 3 months
Note
So someone stole!? Dios que mal! Robar es lo mas feo, y da una rabia horrible. A ver claro hay ideas de todo tipo, pero, por favor. Si uno quiere tomar inpiracion, preguntar primero y si se acepta bien, pero en si editarlo y tal. Y claro C R E D I T O S!!
Los fanfics pueden ser arte por que es escritura. But you know what? If i find them gonna kick their ass!! No rob/steal ! >:( EEEEEEEEEEE!!
Tumblr media
⚠️ Spanish rant ahead⚠️
Fijate que lejos de estar enojada, me decepciona. Porque gracias a este tipo de gente, otros creadores no publican sus cosas, no por miedo a que les roben las ideas, si no por el relajo innecesario que conlleva el estar aclarando las situaciones, el drama y eso.
Porque hay personas que se meten al rollo de que es su idea si o si o que sólo son similitudes demasiado obvias. Ojo que tampoco digo "NO HAGAN HISTORIAS DE ESTE PERSONAJE PORQUE YO LO HICE PRIMERO" Nah. Eso es estúpido.
Como dije, yo no soy dueña del personaje, ni de las artes, siempre doy crédito de las imágenes o referencias artísticas que uso para mis fics. Pero los créditos son parte de la armonía como Fandom y el respeto a los creadores de contenido. A muchos les parecerá hasta exagerado todo esto, pero tengo la certeza qué no soy la única que ha pasado por esto y no solo en el Fandom de ATSV se da. Puede ser unas pequeñas lineas o todo un escrito, pero plagio es plagio.
Nada le costaba a ese usuario el etiquetarme, porque te lo juro. Hay una línea que dice "Mike for the friends". Y siquiera la cambió. Así escrita tal cual. Y me quedé tan pendeja que se me escapó de la mente el tomarle captura.
Pero bueno, sólo me queda de lección el ser más cuidadosa y un poco más estricta con lo que posteo (Por eso la necesidad del otro blog para cosas más personales y el shit post jsksj) . No me gusta los problemas y el drama innecesario, porque ya estoy muy vieja para eso, lol. Pero tampoco significa que voy a dejarme.
Por parte me siento halagada de que ese alguien considere mi trabajo tan bueno que sientan la necesidad de copiarlo jskjs.
Pero en fín. Al rato subo un update de Bad Teachings ✨
27 notes · View notes
paxi-suru-art · 6 months
Text
Tumblr media
LEAN TODO POR FAVOR...
HE TOMADO UNA DESICIÓN ACERCA DE CURSETALE...
Entre a internet oficialmente en 2016, ya que aunque tenia internet, las cuentas que utilizaba para ver comics, videos, dibujos, etc. Eran de mi hermana mayor, por que a mi no me permitieron utilizar redes sociales hasta los 15 años…
En fin, continuando. Entre a internet por que realmente admiraba a muchas personas, me encantaban sus dibujos, sus comics, y claro. El fandom que más me llamo la atención fue Undertale.
Realmente me encantaba la creatividad que tenia cada quien para crear un Au, entonces como niña pendeja que apenas habia recibido su primer tableta de dibujo… Decidi tambien empezar con el mio… Y Cursetale nacío. El nombre es y fue lo más rebuscado del mundo entero jaja Por que no queria estresarme pensando en un nombre casi imposible de pronunciar o un nombre extraño para mi Au. Queria que tuviera la palabra "Tale" Por que eso era lo que queria hacer, un cuento, una historia, una aventura… Se que "Curse" significa maldición, y en un inicio muchos me criticaron el nombre por que pensaban que iba a ser algo gore, algo sangriento, edgy, oscuro… Pero realmente, empieza siendo turbulenta, para convertirse en algo tranquilo… En algo con sentido, explorando el pasado que oculto el presente para poder salvar el futuro… Y de echo su frase es "El pasado guiara al presente, para proteger el futuro"
La historia ha tenido muchos cambios a lo largo de los años… Snow paso de ser una niña esquizofrenica con poderes chetados, a una joven que a pesar de no haber sido entrenada para manejar su magía en lo absoluto, lo intenta. Intenta descubrir el poder dentro de sí, intenta manejarlo por que sabe que es necesario, necesario descubrir su lado monstruo para encontrarse así misma y poder guiar a todos hacia la libertad y paz que tanto anhelan… Tyson tambien tiene un desarrollo brutal… Pasando por muchos eventos que lo hacen ver… Que esto no debe continuar. Es una lucha por sobrevivir… Pero ¿Que tanto van a soportar todos? Tiene gente a su cargo con familias, sueños… Y ni les cuento del desarrollo de los demas personajes por que me pongo a chillar de lo emotivos que son jsjs El punto es… Que luego de reflexionarlo por mucho, mucho tiempo…
Anuncio oficialmente… ¡Que seguire la historia de Cursetale!
29 notes · View notes
s0ft-heaart · 3 months
Text
me da tanta rabia recordar todo lo que he vivido contigo, recordar todos los momentos donde te necesité y tú fuiste tan mierda, nunca intentaste acercarte a mí y conocerme, nunca te preocupó si algunas de tus acciones me dejaba alguna marca y claro, crecer en esta casa con una mamá narcisista, con una vieja culiá que tiene una mentalidad de pendeja culiá fue tan bueno para mí, que me saques en cara cosas que tú deberías darme, tú como mi mamá.
en mis 22 años de mierda no recuerdo ni un día donde me dijeras que me amabas, no recuerdo nada que pueda salvarte de odiarte, me enseñaste a ser tan independiente que ni si quiera podría apoyarme en ti aunq me esté muriendo, gracias por enseñarme a tenerle envidia a la gente que sí tiene una mamá que los quiere, una mamá que los apoya, una mamá que se preocupa. ojalá irme de aquí y no volver a verte nunca más, ojalá morirme ynno saber nada más de ti
12 notes · View notes
jacobelgordi · 6 months
Text
creo que el tema con los casos de abuso infantil aca tipo caso lucio x ej es que no van s parar porque la gente prefiere tachar a los malos padres (en este caso madres) como una excepción al resto de los padres del pais cuando la diferencia es que solo llegaron a un extremo. Lo divertido es que se quejan de que nadie hizo nada para evitar que traten mal al nene cuando es algo que todos hacen a diario cuando se trata de niños. Y después dicen "pero es distinto" una dandole un chirlo a la hija en la calle si es abuso lo que pasa es que solo lo consideran abuso cuando llega a un extremo y no cuando está ahi obvio desde el inicio e incluso cuando llega al extremo no hacen nada igual. lo que hay que cambiar es la forma en que vemos la violencia a menores y como vemos el rol de los padres y la familia y también como vemos los derechos del niño en general pero no va a pasar porque "yo te pegaba de pendeja y saliste bien no es abuso". el buen padre promedio aca es uno que solo te agarro a cintazos una vez. es una paja
15 notes · View notes
46snowfox · 2 months
Note
Queridísima Snow:
Realmente adoró que respondas las preguntas que te hacen muchas de nosotras realmente aprecio mucho que lo hagas
Bien yo también tengo muchas dudas respecto al universo de DL y es que quiero hacer un Fanfic pero tengo algunas dudas
¿Es posible que un Fundador tenga la habilidad de saltar en el tiempo y si eso fuera posible también podría salvarse del Endz?
¿Existen varias familias de fundadores?
¿Es posible que existan 2 evas en el mismo universo y si fuera así como reaccionarían?
¿Es posible tener una actitud rebelde con los diaboys y aun asi salir con vida?
¿Si la o las protagonistas fueran más poderosas que los diaboys en que afectaríaa a la historia?
¿Eva podría tener poderes y si pudiera cuales fueran los límites?
¿Se decía que Eva la próxima vez surgiera iba a ser humana pero hubiera sido posible darle el corazónde Cordelia a una vampira?
¿Karl eligió una como Eva a una humana para que así fuera más fácil de manipular por los Diaboys pero que pasaría si hubiera elegido a otra especie como eva?
Estas son algunas de mis incógnitas por ahora espero que me las puedas responder...se despide(por ahora)una de tus seguidoras
PD:perdón por las preguntas tontas es que soy pendeja XD
Ay, no me molesta nada responder, pero quiero recordar que yo no me considero ninguna experta en Diabolik Lovers y que siempre consideraré mejor leerse las rutas pertinentes para escribir (una amiga se está releyendo todo Lost Eden por su fanfic y la respeto mil, porque yo no aguanto ese juego) . Pero bueno intentaré responder ^w^
1 No, de ser posible creo que algún fundador lo habría intentado, mas no fue el caso, toma a Shin y Carla que son los hijos del rey, si ni ellos ni sus padres tenían esa habilidad, entonces nadie la tiene, solo Karl Heinz y aún teniendo ese poder no pudo salvarlos, porque en estricto rigor no hay cura, es casi un milagro que la sangre de Yui salve a Carla según algunos CDs (creo que en el Daylight lo dicen, pero no me acuerdo).
2 ¿Con lo de las familias te refieres a que no sean solo Tsukinami? Porque en tal caso imagino que sí, pueden haber sido varias familias que vivían en el Banmaden todas pertenecientes al clan fundador, que igual ha de ser reducido, en vista que luego los clanes fueron evolucionando a otras razas.
3 No, no es posible que existan dos evas en el mismo universo. Eva es una humana que posee el corazón de Cordelia, quien tiene sangre fundadora y que posea una pureza de corazón capaz de transmitirle valores humanos a los vampiros. Tiene que poseer esas dos características y bueno, Cordelia solo tiene un corazón.
4 No. Los Sakamaki no son exactamente pacientes y vienen de un hogar en donde no tenían poder, debido a eso no tienen mucha tolerancia a la desobediencia. Para sobrevivir a ellos hay que igual adaptarse a su paciencia. Tampoco digo que una deba ser 100% sumisa, Yui igual tiene momentos de rebeldía, solo que no son exagerados (como intentar golpearlos, ella puede discutir con ellos)
5 En que no se abrirían con ellas. Como dije antes, vivieron una situación constante de no tener el poder en su familia, alguien más poderoso es alguien que "merece respeto" y no es algo que a ellos les guste dar. Parte del encanto que tiene Yui para ellos es que es una persona físicamente débil, pero mentalmente fuerte.
6 Eva no tiene poderes a menos que herede los poderes de Karl Heinz. Y en el final de Ayato de Lost Eden se ve que puede crear copias de gente, al menos allí creo un. Ayato falso.
7 Eva debe ser humana porque el mito de Adán y Eva en Diabolik Lovers dice que ambos eran vampiros, pero Eva al comer el fruto prohibido se convirtió en humana, Adán la acompañó y también lo comió, pero pese a eso siguió siendo vampiro. Sin embargo, esto no evitó que amara a Eva. El objetivo de Karl Heinz es crear una nueva raza a partir de una humana y un vampiro con sentimientos humanos.
8 No, como expliqué arriba Karl elige a una humana para que le enseñe de valores y sentimientos a un vampiro. De elegir a un demonio esto no sucedería, porque carecen de los sentimientos que poseen los humanos.
No fue nada responder, luego me avisas si tienes más y si logré ayudarte a aclarar dudas xD
11 notes · View notes
xjulixred45x · 4 months
Text
Ya que estoy en Helluva Boss Mood, voy a hablar sobre algo que espero no me crucifique.
YO.ABSOLUTAMENTE. ODIO. EL .STOLYTZ.
Aunque recién me di cuenta este año.
Si vamos por las bases, vamos con las bases.
✨NINGUNO DE LOS DOS CONOCE LOS BÁSICOS DE UNA RELACIÓN ESTABLE✨
A Stolas lo pusieron en un matrimonio concertado cuando era niño, tenía un padre EXTREMADAMENTE ausente y vivía una relación turbulenta (que a veces se volvía abusiva, con momentos tranquilos pero bueno, no creo que durara mucho) con Stella. No se nos dice que Stolas haya intentado ser infiel en el pasado, por lo que Stolas no tiene EXPERIENCIA REAL en relaciones SALUDABLES para entablar una.
Blitz es mucho peor en este sentido. Tenía un padre alcohólico que lo dejaba en un segundo plano TODO el tiempo por encima de su mejor amigo, y de tener que cuidar a su madre. Sin querer provoca un accidente que acaba matando a su madre, deja discapacitado a su mejor amigo, su hermana lo odia, etc.
Blitz, a diferencia de Stolas, sí tuvo más relaciones antes que él, pero sabemos que todas terminaron MAL, especialmente VEROSIKA (incluso hay indicios de que ella quería ayudarlo con su mala situación pero él la alejó) y como tal solo lo hizo. más daño que bien .
todo esto sin contar el episodio 1/temporada 2
Stolas se aferraba DEMASIADO al buen recuerdo que tenía de Blitz, pero para él no significaba la MITAD de lo que significaba para Stolas (ya que él ya tenía cosas positivas en su vida como su hermana, su madre y Fizz) ¿y qué? ¿Qué hace un adulto con cero conocimientos sobre afecto sano y CERO experiencia en relaciones reales? MANIPULA PARA CONSEGUIR LO QUE QUIERE.
Lo que me lleva a mi segundo punto.
✨EL DESEQUILIBRIO DEL PODER✨
Si ignoramos el hecho de que los diablillos son considerados la raza más baja del infierno (porque como todas las formas de racismo, es un razonamiento ESTÚPIDO), aun así la mayor señal de alerta es el enorme desequilibrio en el poder de toma de decisiones que existe en la relación.
Blitz solo quería el libro de Stolas, SE DIO CUENTA y ¿qué hizo? HIZO UN "ARREGLO" SEXUAL (ABUSO, AC EL SEXO NUNCA PUEDE SER UNA MONEDA PARA TRATAR) CON BLITZ PARA DARLE SU LIBRO (que SABÍA QUE NECESITABA) TODO PARA ACERCARSE A ÉL.
¡Esto es un ABUSO DE PODER monumental por parte de Stolas! porque al final del día es él quien decide si recibe el libro o no (sabe que es VITAL para su trabajo, DE LO QUE VIVE) Y lo intenta excusar con el hecho de que es una "manera". para pasar tiempo con el" DISCULPE!?!?
Primero que nada, ¿cómo diablos se suponía que Blitz se daría cuenta de que Stolas lo "amaba" si en el episodio uno literalmente tuvieron que censurar todo lo que Stolas quería hacer en la cama con Blitz? (y es así hasta el capítulo 6-7 donde comienza a actuar con más cariño)
HAY MIL MANERAS DE INVITAR A ALGUIEN Y HABÍA QUE ELEGIR LA MÁS PENDEJA Y TÓXICA DE TODAS. Abuso de poder, control, mala comunicación, ¡AQUÍ HAY DE TODO, ESTOY EN CHERNOBYL!
Y NI SIQUIERA ES LO PEOR.
¡Simplemente porque! Hay relaciones tóxicas que está bien mostrar en la pantalla, especialmente en este caso, las parejas de homosexuales y lesbianas rara vez se ven expuestas a un aire tóxico, por lo que había MUCHO que sacar.
pero lo PEOR es lo ROMANTIZADO QUE ESTÁ y como si A LA FUERZA quisieran que 1) sientas pena por Stolas/te enojes con Blitz o 2) que LOS SHIPIES…
QUÉ
Mira, me gustan ambos personajes, sus historias son interesantes y me gustan sus personalidades. Los episodios que se centran en SÓLO UNO de ellos son muy buenos, pero ese es el punto.
✨LA CALIDAD DISMINUYE CADA VEZ QUE ESTÁN JUNTOS✨
Stolas es mucho más agradable cuando es el príncipe del infierno que está pasando por un divorcio turbulento, lidiando con su hija adolescente a quien adora, cantándole canciones a dicha hija, ayudando a otros Demon Lords (te estoy mirando, Asmodeus), etc.
Blitz parece mucho más feliz estando con Millie y Moxxie matando gente, hablando de Loona, haciendo su trabajo, metiéndose en problemas con los humanos y siendo un completo sanguinario.
AMBOS BRILLAN MÁS AL ESTAR SEPARADOS, NO JUNTOS.
Si ignoras todo el asunto del romance, son buenos personajes, pero quieren introducir este drama a la fuerza...
ahg....es tarde, tengo escuela mañana, no me maten por mi honesta opinión. Si se me ocurre algo más lo editaré.
Los amo❤️❤️❤️❤️
9 notes · View notes
a--z--u--l · 10 months
Text
En una vida llena de alternativas e incluso en una realidad paralela, alguna gente seguiría siendo igual de pendeja.
46 notes · View notes
bom-bombon · 5 months
Note
Pipipipi dame tu headcanon de tu huevo favorito pipi
OBVIAMENTE ES LEONARDA
enseña como cocinar comida mexicana (con Roier) a sus padres
Poco a poco Pomme está haciendo su mejor amiga y le ayuda estudiar y aprender mas ingles
Talvez es como su Papá Vegetta y cuando tiene q decire algo serio, lo diría en la manera "sutil"
She would have excellent taste in fashion and clothing and if you suggest a ugly ass outfit, she will die
that being said, she always have an outfit for everything
Tiene un oído sensible y por eso no le gusta estar en lugares q hay mucho ruido o cuando hay una fiesta de gente fuera de su cuarto esperando q se despierte
Es fuerte como su papás >:D es mamadísima
she has a larger nose just like Foolish :D
i always saw her rainbow mushroom cap as a plushie (it certainly reminds me of the Mario mushroom plushies)
she would also have a closet of plushies because her fathers cannot say no to her
A Leo le encanta cantar Little Bird, Little Bird de Elizabeth Mitchell con Foolish (and because it's foolish, all the birds die somehow and leo cries)
Vegetta la canta de "Un elefante" en su manera tal como Foolich
(fooligetta son unos locos con la muerte en las historias/canciones infantiles y leo los odia)
Es una pendeja cuando está con Roier y cuando hagan travesuras, es la culpa de roier segun leo
she would intentionally get roier in trouble the more i think about it
No me importa ni madre, es oaxaqueña la chiquilla
le encanta construir monos de calenda con sus hermanos (hicieron uno de cucurucho 🤭)
Sé q le hicieron canon q Leo tenga ojos azules/verdes pero el diseño q tengo pa ella tiene los ojos oscuros q se miran nergos ¿sabes?
6 notes · View notes