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#graxa
doktorcrownmaker · 1 year
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A sharper-than-usual Graxa
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cantoghalpon · 7 months
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nonuwhore · 6 months
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Le, você pode fazer um com o Cheol+26+37
Parabéns pelos 1 ano de blog <3
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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26. "Seja uma boa garota e abra bem as suas pernas pra mim." + 37. "Me ensina o que fazer." contém: prequel desse pedido feito pela @hyuckhoon; a leitora e seungcheol estão em um relacionamento; menção a crimes cometidos, morte e uso de armas de fogo; smut: oral (masculino); facefucking; oral fixation; masturbação (f); contagem de palavras: 2,3k nota da autora: a continuação do ladrão de carros!seungcheol está entre nós! muito obrigada pelo pedido e pela paciência pra entrega meu amor, espero que curta o resultado. 💖
A primeira vez que você engatilhou uma arma foi com Seungcheol. Você seguiu seu irmão para uma daquelas reuniões nas garagens velhas do subúrbio e ele foi obrigado a deixar você ficar. Ele e Seungcheol bebiam com outros caras da gangue enquanto tinham cada um uma garota no colo. Sua ideia era estar no lugar dela, mas ele mal tinha te olhando desde a sua chegada, então sentada do outro lado do cômodo feito de lata, velho e abafado, você esperou enquanto também bebia, tentando espantar o tédio.
Depois, você andou pelos cantos do lugar olhando as peças espalhadas no chão e nas bandeja perto dos capôs abertos dos carros, tentando lembrar o nome de cada uma desde a última vez que seu pai tinha te ensinado. Encontrou, entretanto, algo que era cotidiano, mas não era ferramenta ou componente de nenhum veículo. Segurou o metal entre os dedos deslizando as pontas pelas arestas frias de metal, seu dedo adentrou o círculo e você imaginou como seria apertar o botão.
"Tá tentando explodir a própria cabeça hoje?", sua primeira reação foi largar a arma. Seungcheol te leu de cima a baixo e a segurou nas mãos, conferindo se estava engatilhada ou não. "Você já usou uma dessas?"
"Não…", e um sentimento de inferioridade te preencheu. Essa informação só corroborava a imagem infantil que ele tinha de você, agora além de não te ver como nada além de uma menina, ele também não te respeitaria como aliada.
Suas mãos, que se seguravam uma as outras, foram tomadas por ele. Você o encarou automaticamente e percebeu enquanto você desfilava pela garagem procurando encrenca ele tinha tirado a regata suja de graxa e agora vestia apenas a calça jeans larga presa por um cinto velho, revelando uma boa parte da cueca branca. Você encarou o abdômen que transpirava enquanto vocês conversavam, a barriga traçando a linha até a virilha e o peito largo e de mamilos baixos, demorando mais do deveria, mas sem forças para se corrigir.
No final ele só tentava abrir espaço para encaixar a arma na sua mão da maneira adequada. "Segura direto. Com força, isso. Firme", ele te instruiu, deixando de te tocar. As mãos foram para a cintura fiscalizando o jeito que você se posicionava. Balançou a cabeça negativamente. "Se você não segurar com força antes de estourar sua cabeça ela vai estourar seu ombro. Tenta mirar. Não, não coloca na frente do seu olho, ‘tá maluca? Aponta e estica os braços pra frente!"
A cena era ridícula, porque em nenhum momento você teve a intenção de parecer boba ou indefesa, você queria mostrar que conseguia, sabia que ele te admiraria por isso, mas você simplesmente não tinha jeito. Abaixou a arma, a apontando para o chão, e respirou fundo. "Me ensina o que fazer."
Ele parecia irritado, mais que o normal. Seungcheol era emotivo, mesmo que isso fosse contraditório para a imagem dele e principalmente para o meio onde cresceu. Que ele tinha um temperamento difícil você já sabia, o humor dele ia de zero a cem muito rápido, mas geralmente ele não expressava esse lado perto de você, só ouviu falar sobre essa parte dele, na sua frente ele era sempre o mais despido de qualquer sentimento. Você gostava de imaginar que ele se escondia.
Puxando seu braço com uma força que talvez não tivesse notado, ele encostou suas costas no peito desnudo. Você sentiu o suor colando na sua pele e o cheiro másculo e agridoce que sempre imaginara que ele teria, obrigando-se a conter um sorriso mesmo que a vontade fosse quase insuportável. Agarrou suas mãos que seguravam a arma e apontou para o pôster na parede, encaixando a cabeça ao lado da sua, posicionando a boca tão próxima a sua orelha, mas sem tocá-la. O hálito quente quase derreteu seu corpo todo. 
“Você não pode ter medo dela nem de quem estiver na mira dela. Você não pode vacilar, entendeu?”, era primeira vez que você notava um tom hesitante na voz dele. Você finalmente estava conhecendo o Seungcheol emocional de quem todos falavam e estava amando cada segundo. “Espero que você nunca precise usar, mas se precisar… ” ele se separou de você, tirando a pistola da sua mão e jogando sem paciência na mesa de metal, chamando a atenção do grupo do outro lado do ambiente. 
Você pegou a arma no movimento seguinte, engatilhou a bala e fez menção em atirar na porta fechada da garagem, mas com a mesma agilidade Seungcheol segurou o cano e a atirou de você mais uma vez. “Para. Você não precisa me provar nada. Guarda essa bala pra quando precisar de verdade”, o olhar dele era tão sério quanto no dia que encontraram o corpo do irmão dele no cais. Os lábios colados um no outro indicava a falta de paciência e te dizia que ele queria continuar aquela conversa, que ele tinha mais a dizer e não era pouco.
“Desculpa”
“Não precisa, não precisa disso…”, ele balançou a mão e fechou os olhos por um segundo, como se quisesse apagar uma imagem da própria cabeça, “Só… Não se meta em uma situação onde você vai precisar usar essa arma, ‘tá bom? Se não eu vou ter que usar a minha”, disse te dando as costas e saindo pela porta, observado pelos amigos que chiaram em desaprovação e depois voltaram a beber como se nada tivesse acontecido. Você ficou ali, extasiada, desejando ler qual expressão o rosto dele estava escondendo naquele momento.
Você acordou do sonho que recuperou aquela memória. Seus músculos doloridos da noite anterior e da cama incrivelmente desconfortável te lembraram onde você estava e, mesmo com certo esforço, seus olhos não se abriram completamente, incomodados com os raios de sol. Você levantou a cabeça e viu Seungcheol abrir a porta com dois copos de café nas mãos. Ele usava exatamente a mesma roupa do seu sonho, nesse caso nenhuma roupa na parte acima da cintura, e você sorriu com a visão, escondendo o rosto quando ele te viu acordada. Sorriu de volta, um sorriso reservado, mas essencialmente satisfeito. 
Fechou os olhos de novo, se espreguiçando debaixo das cobertas e sentindo Seungcheol engatinhar em cima de você, alcançando seu rosto em um silêncio sereno. O nariz foi ao seu pescoço, inalando o cheiro devagar e estalando um beijo rápido, para logo em seguida levantar-se e sentar na beira da cama. 
“Onde você ‘tá indo?”, você reclamou, manhosa, tentando segurar o braço dele. 
“Tomar meu café, você devia fazer o mesmo”, te respondeu com o tom sério de sempre. Ele bebeu do copo olhando para janela extensa do loft mal cuidado, compenetrado, como se fizesse cálculos complicados enquanto aproveitava o gosto, e provavelmente estava. 
Você se levantou e se debruçou sobre as costas dele, circulando os braços pelo pescoço e dizendo um “bom dia” baixo no ouvido, que segurou sua mão e te respondeu no mesmo tom. Você distribuiu alguns beijos na pele da nuca e dos ombros, o ouvindo rir contido e soltar um “tsc”, sabendo onde aquilo levaria. Se levantou rápido da cama, animada, e ajoelhou-se na frente dele, a mão esperta desafivelando o cinto e abrindo o zíper. Seungcheol te deu espaço para fazer o trabalho, matando a bebida em um gole e se permitindo concentrar na imagem de você aos pés dele, puxando a calça e a cueca até os tornozelos. Respirou fundo quando sentiu sua mão envolver a extensão do membro já meio duro e com o dedão acariciou sua boca, passeando com a digital pelo lábio inferior, sentindo a maciez que logo o encontraria. Você abocanhou o dedo, chupando enquanto o encarava gemendo. Depois, segurou a mão e colocando a língua para fora, segurou o dedo indicador e do meio na boca, os babando propositalmente e permitindo que Seungcheol brincasse com a cavidade, indo até a garganta, como fazia quando os colocava dentro sua entrada apertada. 
Tomou a própria mão de volta e passou a bombear o pau quase completamente ereto, inspirado pela expressão mais devassa e faminta vinda de você. Trouxe seu rosto para mais perto e deixou você deslizar cada bochecha pela pele quente e veiuda.
“Você foi assim buscar café?”, perguntou antes de passar a selar beijos delicados na extensão, indo até a cabecinha inchada.
“Assim como?”
“Assim, pelado”
Ele riu, segurando os lábios gordinhos entre o dente, já embevecido pela luxúria, imaginando o que faria com sua boca. “Alguém roubou minha camiseta, não tive outra opção…”, ele apontou para o seu corpo com o queixo, mostrando que você vestia a regata dele.
Você sussurrou algo sobre não haver nenhuma outra peça de roupa na casa e continuou: “Elas ficaram te olhando, não ficaram?”, perguntou sabendo a resposta. Não poder contar as pessoas, pelo menos por enquanto, sobre o relacionamento de você era um porre, principalmente porque Seungcheol era Seungcheol e no lugar nas mulheres que frequentavam a vizinhança você também não pensaria duas vezes em se oferecer para ele, como já tinha feito muitas vezes. 
“Olharam”, respondeu, não te oferecendo mais nenhuma informação, dando espaço para sua imaginação trabalhar, sabendo que isso te deixaria mais acesa do que qualquer outra descrição. Segurou, então, a base do falo e deslizou pela boca babada, te assistindo chupar a ponta de leve e depois escorregar a língua por toda a dimensão. Ele sabia bem que você estava devolvendo a provocação e adorava quando você era tão filha da puta quanto ele. Os olhos se levantaram, desentendidos, e Seungcheol te encarava com toda a paciência do mundo. “Que isso, meu bem, tu sabe que pra mim só tem você…”, te explicou com o tom suave e ameno que esse sempre usava nesses momentos enquanto acariciava sua bochecha e prendia seu cabelo atrás da orelha. “Vai, coloca tudo…”, pede, franco, e você obedece, mesmo que um pouco relutante sobre as palavras dele. O membro toca o fundo da sua garganta, te fazendo sentir o gosto salgado e a mão dele se tornar mais firme na sua nunca. Você o olha de baixo, a cabeça jogada para trás e as íris reviradas de prazer. Empurra o rosto na direção da virilha, prendendo a cabecinha inchada e mostrando que ele poderia afundar-se mais, se quisesse. Seungcheol entende a mensagem, segurando sua cabeça com as duas mãos e movimentando a cintura para frente algumas vezes, grunhindo toda vez que sua língua e garganta se contraiam, o sufocando. 
Se retirou de você, com o rosto seguro pelas mãos e o filete de baba escorrendo pelos cantos da boca, e a beijou, os lábios e cada pedacinho do seu rosto, sussurrando desculpas e agradecimentos. Se afundou de novo, encontrando o fundo de novo e se sustentando ali, absorvendo as vibrações que seu gemido provocavam e te libertando em seguida. Os dedos limpam os líquidos que descem e o nariz afagava o seu. “Você é tão boa pra mim, do jeitinho que eu gosto”, e puxou para os braços dele, abraçando sua cintura, mordendo sua boca, misturando as salivas, apreciando cada um dos detalhes de olhos bem abertos enquanto te via transcender nas mãos dele.  
Te colocou de costas para ele, como naquele dia, anos atrás. "Seja uma boa garota e abra bem as suas pernas pra mim", pediu, separando as coxas e deslizando sua calçinha para o lado com os dedos que antes foram provados por você, tendo acesso as dobras da sua intimidade. A sensibilidade dessa parte, que já pulsava há um tempo, negligenciada, te fez perder o controle do próprio corpo, o deixando ser tomado por Seungcheol. Com um cotovelo ele te mantinha exposta e com a outra mão continuava a te estimular, brincando com o ponto delicado, desenhando círculos e mais círculos enquanto eventualmente usava as digitais para massagear também a sua entrada. 
Beijava seu pescoço e a região da sua orelha, beijos doces e de uma ternura que Seungcheol guardava quase sempre para quando vocês estavam assim, longe do mundo. “Minha princesa…”, sussurrou, olhando por cima do seu corpo os líquidos escorrendo por toda sua intimidade que pulsava de vez em quando, “Você só fica toda molinha assim pra mim, não é?”, perguntou e você balançou a cabeça prontamente, gemendo enquanto assistia os dedos grossos aumentarem a velocidade da fricção, “Logo todo mundo vai saber que você é minha… E eu sou só seu, te juro”, e mordeu sua orelha, a puxando demoradamente, juntando todos os dedos e os deslocando de um lado para outro, acelerado. A última ação que você conseguiu tomar antes de chegar a um orgasmo profundo e aflitivo, soltando um lamurio grave, foi segurar-se nos antebraços de Seungcheol. Ele te confortou e elogiou enquanto você atravessava a onde de prazer com mais beijos e murmúrios de voz baixa, garantindo que você era a coisa mais linda que ele já teve. 
Ameaçou tirar sua peça íntima quando ouviu alguém espancar a porta sem piedade. Mais murros foram desferidos seguidos de vozes que ambos escutaram. Seungcheol pulou da cama, fechando o cinto e tirando uma arma escondida no colchão. Engatilhou a bala e andou até o final do cômodo, confirmando pelo olho mágico que os caras de quem ele e seu irmão tinham roubado o comboio na semana passada estavam ali, armados e nem um pouco amistosos. “Caralho… Se esconde debaixo da cama, agora. E não fala nenhum-”, mas quando ele te olhou, você tinha a pistola que ele havia te presenteado anos antes carregada e apontada para a porta, esperando um sinal. “‘Tá maluca?! Vai pra debaixo da cama!”, te alertou, te ameaçando com a expressão mais assustadora e assustada que você já tinha visto.
Seu olhar, ao contrário, era seguro e calmo. Você tinha guardado esse tiro, como ele pediu, e estava pronta para usar. “Eu disse que eu ‘tô do seu lado, não disse? Agora abre essa porra.”
Seu namorado te conhecia o suficiente para saber que você tinha cruzado uma linha que nem mesmo ele conseguiria te fazer recuar. Respirou fundo, resignado, e cedeu, abrindo a porta de uma vez e atirando em direção ao chão para assustar os homens, te garantindo mais tempo. A primeira vez que você disparou uma arma foi com Seungcheol.
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geniousbh · 1 day
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meu deus a anon que falou do matias piloto precisa voltar aqui e dissertar sobre URGENTE pq isso alugou um triplex na minha cabeça
[insira aqui o meme da pobrezinha da emma stone]
o mecânino!piloto!matias nao pode te machucar, ele não é real!! meanwhile mecânico!piloto!matias:
você se aproxima do portão da garagem - que quase sempre se encontra aberto, com exceção dos domingos - e batia na lataria de um dos carros que tava pra fora com a pontinha da chave. a música que toca baixinho lá dentro é um rap nacional antigo, e o recalt se encontra com metade do corpo prostrado dentro de um dos veículos velhos ali. matías recalt é seu vizinho desde criança. quando tinham oito anos ele te deixava brincar com os varios carrinhos e pistas que ele colecionava, e você sempre chamava ele para ser o pai de suas bonecas - uma troca muito justa.
aos quatorze te levava para dar umas voltas de carro depois que o pai dele tinha o ensinado a dirigir o básico, e vocês deram seu primeiro beijo numa caminhonete chevrolet mais enferrujada do que uma âncora de navio naufragado. com dezessete, o descendente de argentinos tinha começado a fazer vários cursos de automobilística e restauração, ficando conhecido por pegar uns carros detonados e reformar.
"pneu de novo? jura?", ele perguntou risonho limpando os dedos no paninho cheio de graxa - como se fosse fazer diferença já que tinha graxa até mesmo em seu nariz. "vai me ajudar ou não?", você perguntou fazendo um biquinho mimado e cruzando os braços - tentando muito não reparar na calvin klein que ele usava e aparecia já que o jeans devia estar dois números maior, já o garoto não tentava e absolutamente não ligava em fitar suas coxas naquela saiazinha rosa que você usava com cropped branco. "eu sempre ajudo, princesa, traz o carro aqui na frente, consegue?", perguntou se aproximando com a mão no quadril.
"uhum". ele observou você pegar o hb20 e estacionar ali, indo até a porta do motorista e abrindo pra você sair. "você continua dirigindo mal pra porra, por isso fica batendo os pneus nas guias", comenta e mantém o corpo perto do seu - ele sempre exala um calor muito grande, por ficar mexendo nos motores e fazer muito esforço físico. "ainda bem que eu te perguntei algo", "que língua afiada, nena", vocês se provocam - esse joguinho de vocês acontece sempre e nenhum da o braço a torcer, matías diz que vc é muito mimada e tem a vida ganha, e você diz que ele não sabe o que quer, que é muito moleque.
"mas vou cobrar pela troca dessa vez", ele faz um adendo, virando de costas pra voltar a mexer no carro anterior. "ah matí... que isso, cê sabe que meu pai vai ficar bravo de pagar...", "e quem é que tá falando de dinheiro aqui?", ele vira pra ti uma vezinha e joga uma piscadela muito cretina.
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kitkitkitttty · 4 months
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SAM CLAFLIN? não! é apenas KIT CULPEPPER, ele é filho de HEFESTO do chalé NOVE e tem TRINTA E CINCO anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há VINTE E TRÊS ANOS, sabia? e se lá estiver certo, BULLDOZE é bastante PERSPICAZ mas também dizem que ele é EGOÍSTA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
KIT de ferramentas, uma biografia
Hefesto se apaixonou pela versão verdadeira de Kimberly Culpepper. Um dia de chuva, embaixo da marquise de uma oficina, trocando dicas de conserto. Kimberly tinha fugido de tudo para respirar, esquecer que era personal stylist e voltar a sujar as mãos de graxa. De construir coisas a partir do nada e fazer ronronar o carro que cuspia fumaça pelo escapamento entupido. Foi paixão à primeira vista e, naquele momento, foi gerado Kit.
Kit foi agraciado com um sorriso de covinhas cativantes e uma paciência quase infinita. Quieto, educado, muito obediente. O bibelô perfeito para acompanhar a mãe em todos os seus compromissos. Carregar sacolas era com ele mesmo? E por ser um garoto, a opinião 'masculina' sempre lhe era pedida. Contudo, não era por isso que o garotinho de olhos claros ficava tão 'passivo'. Ele gostava de sentir e tocar, de experimentar as texturas. De puxar os cabides, apertar as tachinhas das calças, de ver a caixa registradora vintage funcionar.
A janela virou sua melhor amiga muito rápido. Abrindo um mundo diferente e mais barulhento, colorido. Kimberly deixava-o sair com o porteiro e dar uma volta de carro e ele saía do veículo assim que paravam no posto de gasolina. Numa obra em andamento. Era o primeiro a acompanhar o mecânico na revisão e o último a sair do cangote do profissional quando acabava. Suas mãos mostravam sinais de irritação (tudo pela limpeza frenética para não deixar um pingo de graxa).
O mundo literalmente mudou quando passeava sozinho. Incumbido com a tarefa de buscar cafés, se distraiu com um objeto caído no chão. Kit pensou: ora, deve ser de alguém dessa confusão. Porque, ali perto, um beco se enchia de barulho e movimento. E na ingenuidade de um garoto de 11 anos, 5 meses e 27 dias; ele foi espiar.
Eram três pessoas? Ou eram cinco? Aquela tinha patas no lugar de pés? Espero, aquilo é um cachorro gigante? Foi como ver através de uma névoa espessa, brilhando imagens estranhas com cada feixe de luz que pegava. Num instante era um garoto normal com TDAH 'adorável', no outro a caneta virava uma espada e ele seguia à risca o que o meio bode pedia.
Depois dali, bem, a história é conhecida. A mãe revelou o segredo do seu pai, o menino bode se identificou como 'fauno' e o levou para o acampamento. Seu pai o reclamou no mesmo instante e, legal né, fez sentido sair daquele beco com pedaços de pele brilhando metálicas. Kit divide sua vida entre os campos de morango e a movimentada Quinta Avenida, sempre atento ao nível de interesse dos monstros nos arredores.
A permanência das visitas diminuiu depois do incidente, o que deixou muito mais fácil explicar para mãe que não tinha previsão de volta quando o chamado de Dionísio se fez. Kit arrumou rapidamente as malas e voltou mais rápido que o pensamento.
PODERES: mimetismo metálico / T-1000. Capacidade de transformar em metal orgânico, podendo deformar e alterar sua própria aparência. Enquanto nesse estado, cura-se mais rapidamente. Prós: resistência, força, separação, disfarce. Contras: só volta ao humano quando regenerado, separação dolorosa se não 'juntada', cansaço aumenta conforme número de transformações. Preferências: a si próprio, estátuas clássica, touro de colchis.
HABILIDADES: vigor e força sobre-humana
ARMA: ele meixmo.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: Nenhuma, por enquanto.
DESEJA ESCOLHER ALGUM CARGO DE INSTRUTOR? Participando dos FERREIROS e membro da EQUIPE VERMELHA de QUEIMADA.
EXTRAS de matar
Por mais que faça as melhores armas ao seu alcance, nenhuma -idealizada ou existente - supre a 'chatice' de Kit. Assim como alguns meu corpo é meu templo, o filho de Hefesto leva ao pé da letra trocando templo por arma.
Não, eu não sou filho de Apolo. Não, eu gosto de água, mas passo longe de Poseidon. Os genes maternos foram tão fortes que, fisicamente, Kit passa longe da imagem idealizada do pai.
Depois do incidente, Kit dedicou parte do tempo para desenvolver habilidades musicais (sério, eu não sou filho de Apolo!)
Quando não quer discutir (ou está em modo drama queen), Kit vira metal e entra no fogo. Deixa as chamas serem tudo o que ouve e fica lá até cansar. Seu recorde é de 5 dias ininterruptos.
Precisando ir e voltar para o acampamento várias vezes (visita de mamãe e missões de resgate), Kit aprimorou seu carro para um bem... Peculiar. O Jeep virou um compacto tanque de guerra, bem na vibe apocalipse zumbi, que se disfarça com a névoa assim- num estalar de dedos.
Não pergunte de onde vem o apelido Bulldoze se não quiser ter os ouvidos alugados por trinta e sete minutos.
Sim, Kit sabe o nome de todo mundo e quais são seus parentes divinos, seu tempo quase eterno no acampamento o deixou assim. Intrometido, sabe-tudo. PORÉM, é incapaz de chamar pelo nome certo. Prefere inventar apelidos diversos, inspirados no nome verdadeiro. Só usa o verdadeiro em duas ocasiões: seriedade e merecimento.
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livrosencaracolados · 9 months
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"A Princesinha"
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Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: Sara Crewe é uma menina encantadora, que estuda no colégio interno da diretora Minchin. Quando o pai morre e ela perde tudo, Sara fica desprotegida, à mercê da cruel diretora do colégio que a explora, rebaixa e quase mata à fome. Contudo a imaginação, a inteligência e a bondade de Sara vão ajudá-la a superar os desafios da sua nova vida. E as boas ações são sempre recompensadas.
Aᴜᴛᴏʀᴀ: Frances Hodgson Burnett.
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ALERTA SPOILERS!
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O Mᴇᴜ Rᴇsᴜᴍᴏ: Vestidos de veludo, chapéus com penas de avestruz, tutores, criadas, amas, animais exóticos, carruagens privadas, mansões... Tais bênçãos só estão disponíveis à classe mais alta da sociedade, o resto só pode ver esse tipo de maravilhas nos seus sonhos, depois de um longo dia de trabalho. Felizmente, Sara Crewe não tem de se contentar com sonhos, nasceu no mais faustoso berço de ouro e tem tudo o que poderia desejar e muito mais, garantido para o resto da vida com apenas sete anos. Curiosamente, os mimos extravagantes com que Sara é presenteada não a "estragam", aliás, se não lhe tivessem explicado o tamanho da sua riqueza ela nem o reconheceria, porque o que a faz mais feliz no mundo não é algo requintado ou material, é o seu pai, o Capitão Crewe. Jovem, bonito, bondoso e extremamente rico, Ralph Crewe está o mais presente possível na vida da sua adorável Sara, especialmente depois de perder a esposa, mas quando o clima quente da Índia, onde pai e filha têm vivido, se torna demasiado para as crianças inglesas, o Capitão decide mandar a menina para uma escola interna em Londres. Sara não gosta nada da ideia e para a distrair, o Capitão Crewe decide presenteá-la com uma amiga especial, uma boneca única que os dois escolherão juntos e que se chamará Emily, uma companheira vital na jornada da protagonista. Assim, o Capitão deixa a rapariga no colégio interno da senhora Minchin, um verdadeiro monstro de mulher, onde Sara, pela sua capacidade económica, é imediatamente posta num pedestal em relação às outras alunas e chamada de "princesa", para combinar com todo o luxo que a diretora lhe concede. Passando o período de adaptação, Sara acaba por se integrar em Londres e no colégio de forma mais do que ideal: com um quarto privado, uma criada, uma carruagem e um pónei próprio, a sua fiel companheira Emily, um novo círculo de admiradoras e as cartas frequentes do pai, tudo está perfeito. No entanto, a sua vida é virada de pernas para o ar quando na sua festa de onze anos, a mais extravagante que o colégio já viu, recebe uma notícia esmagadora: o seu querido pai morreu e o novo investimento que supostamente o faria dez vezes mais rico, as minas de diamantes, falhou, deixando-o na ruína. A ruína do Capitão Crewe é a ruína de Sara e antes de poder sequer processar as notícias, a menina é alvo da fúria da senhora Minchin, que ao perceber que não pode lucrar mais de lhe fazer graxa, lhe retira tudo o que conhece e a atira para o sótão poeirento e cheio de ratos, forçando-a a ser a nova criada se não quiser ficar na rua. A partir daí, Sara vive em absoluta miséria, passa de ser tratada como uma princesa para ser esbofeteada se abrir a boca, pouco tem que comer, é proibida de interagir com todas as que antes eram suas amigas e fica isolada do mundo, como um segredo sujo. Tudo o que lhe sobra é a sua imaginação fantástica, a que Sara se agarra para sobreviver, decidindo que continuará a agir como a mais nobre das princesas, com toda a integridade, graciosidade e bondade de uma, mesmo vestida em trapos. Fazendo o seu melhor para não perder quem é depois de lhe ter sido retirado tudo o resto, Sara tem uma jornada muito dura pela frente, mas, felizmente, a raridade dos corações puros não passa despercebida e muitas surpresas extraordinárias estão à sua espera no fim do caminho, se ela se conseguir aguentar.
Cʀɪᴛᴇ́ʀɪᴏs ᴅᴇ Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ:
Qᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀ Pʀᴏsᴀ: A forma como a autora escreve é um miminho, não há outra forma de colocar as coisas. É poesia subtil, cheia de lições, significado e descrições lindas que realmente colocam o leitor a pensar. É capaz de ser um dos meus estilos de prosa favorito.
Hɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ: A história da Sara é uma das mais belas, se não mesmo a mais bela, que eu alguma vez já li. É um conto de resiliência, conquista, integridade e, principalmente, moralidade, que ultrapassa tudo. O leitor está ao lado de Sara em todos os momentos: desde o ambiente de luxo, admiração e amor que a rodeou durante tanto tempo, ao instante onde a realidade perfeita se estilhaça em frente dos seus olhos, até às consequências da ruína do Capitão Crewe, onde uma menina inocente acaba no fundo de um poço escuro, sem nenhuma saída aparente, de onde não parece valer a pena levantar-se. É uma leitura altamente emocional que não permite a fuga a uma série de duras introspeções e que acima de tudo inspira. Não é um conto exatamente original, há o da Cinderela como comparação, mas tem um sentimento único e etéreo que não se consegue colocar em palavras.
Pᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs: A Sara, como já brevemente mencionei, tem um coração de Cinderela, e o mesmo super poder, algo que é muitas vezes ignorado a favor das críticas superficiais à sua história. O seu grande super poder é a sua força, uma força subtil e generosa que não precisa de anunciar a sua existência a plenos pulmões, mas que está lá na sua habilidade de manter a integridade, graciosidade e empatia pelos outros, independentemente de quantas vezes é espezinhada. A Sara é uma protagonista inspiradora, uma menina que não é definida pela sua idade ou circunstâncias e que decide, conscientemente, que a raiva e a tristeza não a vão tirar do lugar onde está, que tudo o que pode fazer é continuar a andar e a oferecer tanto aos outros como espera receber. É sem dúvida uma das minhas personagens favoritas no mundo inteiro, tem um crescimento profundo ao longo da história e são precisas mais protagonistas como ela. Em relação aos outros, todas as personagens são afetadas pela jornada da Sara, o que mostra a sua relevância como protagonista. No caso de, por exemplo, Becky, Ermengarde e Carrisford, a influência de Sara desafia-os a enfrentar os seus medos e inseguranças e deixa-os, no fim do conto, num lugar mais positivo, por estarem dispostos a evoluir. Já a senhora Minchin recusa ter de lidar com os problemas internos que a chegada de Sara lhe traz ao de cima, decidindo que não quer crescer e acabando a história numa situação negativa.
Rᴏᴍᴀɴᴄᴇ: Não há, a Sara é muito nova e já tem muito com que se ocupar. O mesmo para o resto dos personagens.
Iᴍᴇʀsᴀ̃ᴏ: A prosa da autora é magnifica então não será de espantar que tudo o que nos é descrito seja muito fácil de visualizar e extremamente vívido. Mesmo nos momentos mais difíceis da obra, fui transportada para um ambiente lindo e irreal e vivi com a Sara tudo o que lhe foi apresentado. Se há uma coisa que não falha neste livro é a capacidade de imersão, dá vontade de mergulhar nas páginas e não voltar à superfície.
Iᴍᴘᴀᴄᴛᴏ: Li este livro muitas vezes, a este ponto isso já não devia ser novidade, não costumo recomendar algo que me é novo, e todas as vezes foram uma experiência encantadora. Este é o meu livro de conforto, se esse conceito vos for familiar, sempre que estou zangada, preciso de motivação ou de alguma coisa que me devolva a fé na humanidade, é o que leio. Mostra-me sempre, sem falhas, que sacrificar quem eu sou não vale a pena, em nenhuma circunstância, e que quem oferece o melhor de si ao mundo, recebe o melhor que o mundo tem para dar. A Sara serve de modelo para como eu quero ser, eu idolatro protagonistas em vez de celebridades, e relembra-me sempre que não há arma mais poderosa do que a integridade (como a Selena Gomez diz, mata-os com bondade). "A Princesinha" desafia ao crescimento e poucas obras estão tão bem memorizadas na minha cabeça como esta.
Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ:⭐⭐⭐⭐⭐
Iᴅᴀᴅᴇ Aᴄᴏɴsᴇʟʜᴀᴅᴀ: Qualquer idade honestamente, a Sara é o modelo perfeito para os mais novos, embora possa ter lições mais claras para os mais velhos. Costumo dar sempre uma idade mínima mas este é o tipo de livro que foi propositadamente escrito para ser relido muitas vezes, então mesmo que seja lido por alguém muito pequeno, vai ter muito a oferecer mais à frente.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Já é bem claro o que penso, só não disse ainda as palavras óbvias: ISTO É UMA OBRA-PRIMA. O facto de não ter mil e um enredos a acontecer ao mesmo tempo não reduz a beleza deste livro, e eu não sou de dar cinco estrelas facilmente. É absolutamente algo que todos deviam ler a algum ponto da vida, talvez se o fizessem, teríamos uma sociedade mais humana. Então, claro, megaaaaaaaa RECOMENDO!
Pᴀʀᴀ ᴏʙᴛᴇʀ: A Princesinha, Frances Hodgson Burnett - Livro - Bertrand
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒlit
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nowaks · 10 days
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                                           𝐬𝐨𝐮𝐧𝐝𝐭𝐫𝐚𝐜𝐤. 𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭.
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    1,235 km/h: 𝖻𝗋𝖾𝖺𝗄𝗂𝗇𝗀 𝗍𝗁𝖾 𝗌𝗈𝗇𝗂𝖼 𝖻𝖺𝗋𝗋𝗂𝖾𝗋.
𝐟𝐮𝐥𝐥 𝐧𝐚𝐦𝐞: Owen Nowak 𝐦𝐞𝐚𝐧𝐢𝐧𝐠: Owen – "nobre", "jovem", "bem nascido"; Nowak – "recém-chegado a um lugar" 𝐚𝐥𝐢𝐚𝐬𝐞𝐬: Burner, Nowak, O  𝐛𝐢𝐫𝐭𝐡 𝐝𝐚𝐭𝐞: 13 de Janeiro de 1990 𝐚𝐠𝐞: 34 anos 𝐡𝐞𝐢𝐠𝐡𝐭: 1,89m 𝐨𝐜𝐜𝐮𝐩𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧: comandante da Marinha americana, piloto de caça militar 𝐨𝐫𝐢𝐞𝐧𝐭𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧: heterossexual heterorromântico 𝐬𝐭𝐚𝐫 𝐬𝐢𝐠𝐧: capricórnio 𝐌𝐁𝐓𝐈: ENTJ-T 𝐰𝐞𝐚𝐩𝐨𝐧 𝐨𝐟 𝐜𝐡𝐨𝐢𝐜𝐞: pistolas (duas Dan Wesson DMX) 𝐩𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐥𝐢𝐭𝐲: aparenta ser durão, mas sua prioridade na vida é torná-la divertida, e tem aversão a tópicos sérios e a preocupações; ironicamente, seu lema de vida sempre foi 'hakuna matata' 𝐪𝐮𝐚𝐥𝐢𝐭𝐢𝐞𝐬: charmoso, confiante, dedicado, racional 𝐟𝐥𝐚𝐰𝐬: cabeça quente, avoado, egoísta, malicioso 𝐡𝐨𝐛𝐛𝐢𝐞𝐬: paraquedismo, piano, futebol americano, sinuca, trilhas, xadrez 𝐚𝐞𝐬𝐭𝐡𝐞𝐭𝐢𝐜: jaquetas de couro, óculos aviador, cheiro de querosene, graxa nas mãos, céus azuis, alcaçuz, prédios altos, tardes de verão, camisas floridas, toca-discos
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     sum mary
TL;DR: Antes de vir para o mundo dos perdidos, Owen estava extremamente insatisfeito com sua carreira militar, mas se sentia paralisado demais para mudar toda a sua vida. Ele sofre de PTSD depois de lutar na guerra do Afeganistão, mas esconde os efeitos do trauma muito bem. Estava fugindo do quarto de uma mulher casada quando foi 'abduzido' pelo livro, e chegou ao Reino dos Perdidos só de roupa íntima. Não é um dos indivíduos mais apegados à moral do mundo, mas nem chega perto de ser uma pessoa ruim. É um grande palhaço, e não tem vergonha de se fazer de bobo para arrancar risadas ao seu redor. A coisa que mais detesta com toda a mudança é não poder mais voar, motivo pelo qual está interessado em descobrir como montar um dragão.
    
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    headcanons
ᯏ ✈︎ Os Nowak são uma família polonês-americana de tradição militar, com gerações tendo servido em uma das forças de guerra do país. Invés de seguir o exemplo do pai e ingressar no exército aos 18, Owen optou por cursar faculdade em Relações Internacionais antes de se alistar aos 22, o que o ajudou a cumprir um dos critérios necessários para se tornar piloto de avião na Marinha. Com a nota 80 em seu OAR e a visão perfeita, foi convidado a participar de um seleto programa para jovens com alto potencial, e foi lá onde aprendeu a voar. ᯏ ✈︎ Owen foi criado por um pai solteiro, sua mãe o tendo deixado devido ao estilo de vida migrante que era parte do serviço militar. A última vez que viu a mulher que o deu à luz foi aos 16 anos, mas continuou a receber cartões de aniversário todos os anos. ᯏ ✈︎ Apesar de ter nascido em San Diego, na costa oeste dos EUA, Owen morou em cinco países diferentes ao longo dos seus primeiros 18 anos de vida: Japão, Alemanha, Coreia do Sul, Itália e Honduras. Como resultado, arranha um pouquinho de cada um dos idiomas natais dos lugares em que morou, sendo fluente em japonês e italiano. ᯏ ✈︎ Obteve o call sign "Burner" ainda em treinamento, devido ao seu primeiro voo em um F-35 Lightning II: a aeronave pegou fogo tão logo rompeu a barreira do som, recém-saída de uma manutenção mal executada, e para sempre o deu a fama de azarado entre os demais pilotos. Foi graças a essa experiência que descobriu seu amor pelo paraquedismo, esporte que adotou como hobby desde então. ᯏ ✈︎ Ao longo dos 12 anos em que serviu o país na Aviação Naval, alcançou o posto de Comandante e foi convidado a se tornar instrutor de voo, dividindo a responsabilidade sobre a formação de novas turmas com seu wingman Aaron "Chainsaw" Donovan.  ᯏ ✈︎ Serviu na guerra do Afeganistão por dois anos antes da retirada das tropas norte-americanas em 2014, e retornou para a operação em 2015 antes de deixar o serviço ativo em favor das lições com novos recrutas. Muito do que testemunhou e fez nesse período continua a assombrar os seus sonhos até hoje, mesmo com anos de terapia – sua visão até então romantizada das forças militares mudou completamente com a experiência no campo de batalha, mas Owen permaneceu nas forças por um sentimento de obrigação, e por medo de desapontar o pai. ᯏ ✈︎ Apesar do expediente intenso em sua carreira militar, Owen é um homem de muitos hobbies, e declara aos quatro cantos que seu verdadeiro compromisso na vida é com o prazer – seja através das endorfinas liberadas após uma longa caminhada até o topo de uma montanha, da sensação de ser o centro das atenções ao entrar em um bar, ou de uma cerveja gelada após um longo dia. ᯏ ✈︎ Estava pulando a janela de um apartamento no segundo andar vestindo nada além da cueca quando o livro começou a brilhar em sua mochila. Na intenção de esconder seu affair com a esposa do vice-almirante sob o qual servia, Owen desejou estar em qualquer lugar que não no quarto de um homem com acesso ao arsenal militar, e está convencido de que foi esse desejo combinado ao artefato mágico que o levou até o Mundo das Histórias.
    
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     wanted    connections
𝐟𝐥𝐢𝐠𝐡𝐭 𝐢𝐧𝐬𝐭𝐫𝐮𝐜𝐭𝐨𝐫: Owen aprecia a ironia de precisar reaprender a voar em um dragão, mas não é orgulhoso demais para pedir que alguém o ensine na clandestinidade. (M/F/NB) 𝐝𝐫𝐢𝐧𝐤𝐢𝐧𝐠 𝐛𝐮𝐝𝐝𝐲 feat. @navegadorsolitario: Alguém com quem tomou seu primeiro porre no Reino dos Perdidos, celebrando um vínculo que continua desde então. (M/F/NB) 𝐟𝐫𝐢𝐞𝐧𝐝𝐬 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐛𝐞𝐧𝐞𝐟𝐢𝐭𝐬: Owen não consegue passar muito tempo sem tentar entrar nas calças de alguém, e Muse foi a primeira com quem se envolveu no Reino. (F) 𝐭𝐡𝐫𝐨𝐰𝐢𝐧𝐠 𝐩𝐮𝐧𝐜𝐡𝐞𝐬: Muse e Owen entraram em uma briga ainda na primeira semana, e os olhos roxos que trocaram cementaram a animosidade entre os dois. (M) 𝐦𝐚𝐫𝐫𝐢𝐞𝐝 𝐰𝐨𝐦𝐚𝐧: Por achar estar sendo castigado pelo livro, Owen jurou abrir mão de seus hábitos ruins, mas desenvolveu uma queda por Muse tão logo bateu os olhos nela. (F) 𝐧𝐞𝐰 𝐰𝐢𝐧𝐠𝐦𝐚𝐧: A afinidade entre os dois foi imediata, e com o tempo Owen passará a considerar Muse seu amigo mais próximo. (M) 𝐟𝐢𝐥𝐥𝐞𝐝 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐞𝐦𝐩𝐭: Muse detesta o militarismo e despreza Owen sem nunca terem interagido, mal sabendo que Owen já não se identifica com as forças armadas. (M/F/NB) 𝐟𝐨𝐮𝐧𝐝 𝐟𝐚𝐦𝐢𝐥𝐲 feat. @zunidory (aberta para múltiplos): Após sobreviverem a uma situação perigosa juntos, Owen passou a considerar Muse como um(a) irmã(o), e faria de tudo para protegê-lo(a). (M/F/NB) 𝐬𝐞𝐜𝐫𝐞𝐭 𝐜𝐫𝐮𝐬𝐡 feat. @pinksflame: Muse acha o tipinho cafajeste de Owen atraente, mas nunca em um milhão de anos admitiria, a menos que fosse confrontada pelo próprio. 𝐬𝐰𝐨𝐫𝐧 𝐫𝐢𝐯𝐚𝐥: Owen é extremamente competitivo, e não vai deixar que Muse seja melhor que ele em nenhuma das habilidades sendo ensinadas no CCC. (M/F/NB)
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serdapoesia · 9 months
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O pai cavando o chão mostrou pra nós, com o olho da enxada, o bicho bobo, a cobra de duas cabeças. Saía dele o cheiro de óleo e graxa, cheiro-suor de oficina, o brabo cheiro bom. Nós tínhamos comido a janta quente de pimenta e fumaça, angu e mostarda. Pisando a terra que ele desbarrancava aos socavões, catava tanajuras voando baixo, na poeira de ouro das cinco horas. A mãe falou pra mim: “vai na sua avó buscar polvilho vou fritar é uns biscoitos pra nós”. A voz dela era sem acidez. “Arreda, arreda”, o pai falava com amor. As tanajuras no sol, a beira da linha, o verde do capim espirrando entre os tijolos da beirada da casa descascada, a menina embaraçada com a opressão da alegria, o coração doendo, como se triste fosse. Figurativa, Adélia Prado
In: Bagagem (1976)
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finnbernard · 5 months
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ANDREW GARFIELD — Veja só se não é FINNICK THOMAS BERNARD caminhando pelas ruas de Foxburg! Por ter 38 ANOS, ele está bem conservado; deve ser por causa do vinho. Se não me engano, ele trabalha como MECÂNICO/FAZ-TUDO, e é o melhor na área. Que sorte tê-lo como vizinho!
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cinzeiro com cigarros acabados e garrafas vazias de álcool no peitoril da janela / um guarda-roupas cheio de camisas quadriculadas e jaquetas de couro / a sensação de que nunca vai se livrar do passado da sua família / a facilidade em ouvir os outros e a dificuldade em ser ouvido / a companhia incansável de um golden retriever / mãos que deixam uma trilha de graxa aonde tocam / projetos espalhados pela casa que foram deixados pelo meio / spotify wrapped cheio de músicas tristes
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𝐈𝐍𝐒𝐏𝐈𝐑𝐀𝐓𝐈𝐎𝐍
kendall roy (succession), clark kent (smallville), luke crain (the haunting of hill house), richard papen (the secret history), kai holman (ncis hawai'i), ethan spiller (the white lotus), matt flamhaff (13 going on 30), charles-haden savage (only murders in the bulding)
this is me trying by taylor swift, concorde by black country, new road, northern attitude by noah kahan, the chain by fleetwood mac, a burning hill by mitski, not the same anymore by the strokes, come over by noah kahan, the less i know the better by tame impala, honesty by billy joel
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𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒
Finnick é o filho mais velho de Victor Bernard, um homem poderoso que criou a mais famosa empresa de construção no nordeste do país, a Bernard Construção & Engenharia, e que por muitos anos tentou comprar terras dos moradores e destruir tudo que tornava Foxburg única, para criar o seu próprio império imobiliário com condomínios de luxo. Finn nasceu e cresceu ouvindo sobre todos os defeitos do pai, mas mesmo com toda convicção de que o homem não prestava, ainda se via sendo leal à ele, fazendo os seus gostos. Se sentia bastante desconfortável quando as pessoas lhe julgavam por ser um Bernard, mas ele também entendia que não fazia muita coisa para se distanciar da imagem do homem. Aos poucos, Finn foi se isolando na sua própria bolha.
Passou anos fora da cidade quando foi fazer faculdade em Yale, além do tempo que dedicou à se tornar uma peça importante na sede da empresa em New York, criando uma obsessão pelo dia em que se tornaria o dono do trono daquele lugar. Mas a ansiedade que sentia e a sede por poder acabaram lhe levando para o caminho de um vício em calmantes que lhe colocou nas primeiras páginas dos tabloídes, e lhe tirou da corrida pela posição de CEO da empresa. As constantes brigas com o pai acabaram criando um espaço enorme entre os dois, e Finn se viu tomando a decição de voltar para Foxburg. Quando Victor foi preso por corrupção e sonegação de impostos, além de mais algumas acusações, e a empresa declarou falência, ele sentiu como se pudesse finalmente respirar. Claro, ainda sentia uma obrigação com o pai, mas os dois tinham se afastado tanto nos últimos anos que ele não se sentiu chocado pela apátia que lhe atingiu.
Na infância, era muito próximo do tio, um homem humilde que lhe ensinou tudo o que sabia sobre ser mecânico. Sem querer fazer algo com o seu diploma, Finn se permitiu o emprego temporário na oficina do homem, ganhando um dinheiro extra como faz-tudo. Depois da aposentadoria do tio, Finn assumiu a oficina, e agora é a pessoa certa se você precisa que alguém troque uma peça do seu carro ou dê um jeito em um cano furado. Está muito longe de ganhar o que faturava em um cargo de alto nível na BC&E, mas não era como se sentisse falta do luxo.
Ele pode parecer um pouco rabungento, mas é só porque tem a impressão de que todo mundo odeia ele por conta do sobrenome, e não tem a melhor noção de como viver em sociedade. Ele é normalmente leal às pessoas que gosta, muitas vezes agindo até mesmo de forma super protetora ou inocente. Dificilmente vai falar sobre os seus próprios sentimentos ou dizer o quanto se importa com os outros, seu jeito de demonstrar amor é através das suas ações, seja consertando uma cerca ou trocando o pneu do seu carro de graça. Não costuma dar uma boa primeira impressão, mas você só precisa de paciência para conhecer ele.
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𝐒𝐓𝐀𝐓𝐈𝐒𝐓𝐈𝐂𝐒
LABEL: the lost soul
ORIENTAÇÃO SEXUAL: bissexual
LIKES: café puro, caminhadas pela manhã, cancelar planos para ficar em casa, sentir que está fazendo a diferença, dar conselhos, chegar antes do horário, planilhas do excel, camisas de manga comprida, filmes do tom cruise.
DISLIKES: ser o centro das atenções, sentir que não é desejado, falar sobre a sua família, fogos de artifício, maus tratos contra animais, agir por impulso, comidas com muito açucar, interações com estranhos, acordar tarde, small talk.
GOALS/DESIRES: deixar o seu passado para trás
FEARS: solidão, se tornar o seu pai
HOBBIES: andar com atlas (seu cachorro), fazer meditação, andar à cavalo, visitar o museu, tocar violão, cuidar das plantas, cozinhar.
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𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃 𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒
Alguém que teve algum problema com os negócios do seu pai, talvez um dono de um estabelecimento que passou anos sendo importunado pelo pai dele para vender as suas terras, e o ódio pelo homem acabou se transformando em antipatia pelo Finnick.
Como ele pode ser um tanto super protetor com as pessoas que gosta, seria interessante ter alguém meio que irresponsável que está sempre ligando pro Finn quando precisa de ajuda e acaba ouvindo poucas e boas dele (enquanto saí no meio da noite pra ajudar).
Um melhor amigo que goste de calmaria tanto quanto ele, dois "velhos" chatos que se reunem pra tomar café e fofocar sobre todas as novidades da cidade e o que anda acontecendo.
Um vizinho, seja da oficina ou da casa dele. Os dois não se gostam por conta do barulho que a pessoa faz ou porque o Finn acaba deixando uma sujeira com todos os projetos que ele começa e não termina.
Alguém que está sempre chamando o Finn para consertar alguma coisa, e depois desse tempo todo, acabaram se tornando amigos. Ele nem quer mais cobrar pelo serviço, mas acaba aceitando o pagamento em café ou brinquedos para o Atlas.
Vou colocar mais coisas em breve.
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qsmp-hcs · 7 months
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Tubbo is a duck hybrid!!! He has white wings that are always covered in grime and grease from the machines :3
¡¡Tubbo es un híbrido de pato!! Tiene alas blancas que siempre están cubiertas de mugre y grasa de las máquinas :3
Tubbo est un hybride de canard !! Il a des ailes blanches qui sont toujours couvertes de crasse et de graisse des machines :3
Tubbo é um híbrido de pato!! Ele tem asas brancas que estão sempre cobertas de sujeira e graxa das máquinas :3
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inutilidadeaflorada · 8 months
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Nas Entrelinhas de Encruzilhadas
Me encontrará na encruzilhada onde todas as tecnologias envelhecem Um laço dado entre fios de plástico e esqueletos de aço Os espaços preenchidos por vozes solúveis Modificadas nas fissuras de resto intangíveis
Esparrama palavras que borbulham Dúbio significados, o dobro do esforço Me queime na imprecisão da escrita Há um período em que tudo é entretenimento
A ciranda que se contorce Os tornozelos que dançam ao contrário O grito tingindo cortinas Nada escapa da distração
Introduzindo o calvário aos sujeitos A mimética que incorpora o triunfo Canta e dança sob meu corpo em véspera Até onde teu empenho o empunhará?
Equivale-se a dedos cruzados O absurdo é um empecilho à miséria Papéis torcidos ainda pingam graxa E outras substância adoecidas pelo tempo
Numa casa dando voltas com Mercúrio O intervalo em que cristais afundam a pele E o vapor de vieses indiscutíveis saltam poros Teu vampirismo me acusa de preceder purgatórios
Meu corpo é uma tragédia obsoleta Meu corpo é um teatro que mente significados Meus sentidos são uma serventia à prazeres domésticos Me queira escavando precipícios com colheres de plástico
A cada nova volta do ponteiro O lamento transmuta canções Que são expelidas pelo silêncio Minha carne se costura pela manhã...
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pauprxtodaobra · 27 days
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Nome: Gawin Teepakorn Idade: 24 anos (6 de julho / canceriano) Sexualidade: Bissexual Profissão: Mecânico Residência: Torre Aurora, edifício Haneul, apto F1 (há três anos - mora com o pai)
resumo: mora em Haneul com o pai, os dois vieram fugidos da Tailândia por estarem devendo para agiotas por causa do tratamento médico que levou a mãe de Gawin a óbito. ele e o pai possuem uma pequena e simples mecânica no bairro, tá metido com corridas clandestinas, porém, não como corredor e sim como mecânico. pau pra toda obra, é o faz tudo do condomínio: precisa de serviços de chaveiro, encanamento? Trocar uma lâmpada, desentupir uma pia, montar móveis, pregar um quadro na parede? chama o Gawin.
personalidade: A marra é pura fachada, não que ele faça de propósito, apenas é a primeira impressão que costuma deixar, depois que passam a conhecê-lo percebe-se que é alguém responsável, sério quando precisa e bastante gentil. Costuma se preocupar com o bem estar das pessoas, tem um ótimo senso de humor e pode até mesmo ser fofo em algumas situações.
Canta quando não tem ninguém por perto: qualquer música da Shakira Estilo musical: Rock, hip-hop, rap e pop. Filme favorito: Velozes e Furiosos Roupa favorita: Couro, jeans e algodão, normalmente na cor preta. Tênis, boné, anéis e cordões de prata costumam fazer parte do seu estilo. Pessoa favorita: seu pai Maior medo: que os agiotas encontre a si e o pai. Vício: Café e flerte. Hobbies: Tocar violão, cantar, cozinhar, passear com seu cachorro, ler gibis, realities de culinária, séries e filmes de ação ou suspense. Animal de estimação: Payu Características: Brincos de argola na orelha esquerda, possui dois furos, um piercing de argola bem fininha no nariz do lado direito e cabelos em tamanho médio normalmente presos em um rabo de cavalo (às vezes faz algumas trancinhas). Preciso dizer que o menino é relativamente baixo, com apenas 1,74 de altura.
Bio completa
Se há algo que deveríamos aprender nessa vida é a de que não controlamos quase nada, a vida simplesmente acontece. Nem sempre damos o nosso melhor, mas não foi o caso dos Teepakorn, Gawin e seu pai fizeram de tudo para pagar o tratamento médico da mãe, no fim o patriarca acabou recorrendo a agiotas para conseguir suprir os gastos e essa escolha mudou tudo. A esposa não resistiu, acabou falecendo. As dívidas só cresciam, retaliação veio por parte dos agiotas, com suas vidas em risco, Gaw e o pai conseguiram fugir e hoje fazem três anos que estão morando na Coréia do Sul.
Filho único, apesar dos erros e defeitos do pai, sempre tiveram uma relação próxima. Carros e motos o encantam desde criança, cresceu se sujando de graxa e aprendendo o ofício e paixão do pai, ajudava na oficina desde sempre até o fatídico dia que precisaram deixar tudo para trás. Se estabelecer na Coréia não foi fácil, venderam tudo que conseguiram carregar para sobreviver, foi através de uma oportunidade duvidosa e única que conseguiram abrir uma pequena oficina nos arredores de Haneul, faz apenas dois meses que o empreendimento automobilístico inaugurou.
A oportunidade? Corridas clandestinas. Não que Gawin goste de correr/competir, no entanto, ele ama o som de um motor roncando e é um ótimo mecânico. Ganhou uma boa grana em uma corrida, o suficiente para comprar a moto dos seus sonhos e abrir um negócio com o pai. O problema? Digamos que boa parte de seus clientes vem das corridas ilegais, uma clientela que paga bem, mas que atrai muitos problemas.
Pai e filho já se acostumaram com o novo país e cultura, mas… sentem falta da Tailândia, dos amigos que deixaram para trás. Ambos evitam se comunicar com as pessoas de lá, afinal, nunca se sabe se um agiota vai estar observando e escutando. Até agora ninguém veio bater na porta, o que não torna as noites mais fáceis para Gawin. O medo constante de ser encontrado não o deixa em paz, sorte que o rapaz disfarça muito bem, seja através de seu carisma e flerte ou até mesmo da alegria que é estar com Payu (seu cachorro de estimação).
Possui um jeito de andar e se portar um tanto quanto marrento, mas é tudo fachada, costuma ser educado e gentil, chegando a ser irônico ou sarcástico em algumas situações. Adora sair para se divertir, dançar e beber, às vezes bebe sozinho no jardim do prédio e é pau pra toda obra. O faz tudo do prédio, precisa de serviços de chaveiro, encanamento? Trocar uma lâmpada, desentupir uma pia, montar móveis, pregar um quadro na parede? Chama o Gawin.
porque seu personagem está em haneul complex? Gaw e o pai se mudaram para Haneul por ter sido o primeiro lugar que encontraram que conseguiriam pagar após fugirem dos agiotas da Tailândia. o prédio apesar de velho é discreto, até conseguiriam se mudar, mas gostam de criar raízes nos lugares e já estão mais que habituados ao lugar e moradores.
vaga de garagem: motocicleta ducati diavel v4 vermelha e preta.
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nonuwhore · 10 months
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omg, eu tô nervosa lê, mas o número 2 e 6 com o cheol... pode escrever do jeitinho que você quiser que eu vou amar <3
ass: sua maior fã, hyuckhoon <33
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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2. "Desde quando você ficou tão safado/safada?" "Desde você." + 6. "Me beija/toca com vontade, porra." contém: uma pequena diferença de idade entre seungcheol e a leitora; mundo do crime!au (?); smut: sexo oral (f); sexo sem uso de preservativo (não façam isso em casa, crianças); creampie; spanking; manhandling; menção a overstimulation;  contagem de palavras: 2k nota da autora: meu deus dudaaaa, obrigada por ser TÃO querida! espero muito que vc curta o resultado, juro que escrevi com bastante carinho! tanto que fiquei com vontade de dar continuidade no plot kkkkkk me digam o que vcs acham da ideia. e duda, obrigada mais uma vez por participar do evento 💖
Seu pai odiava Seungcheol. Pelos motivos dele, claro, que você pessoalmente achava extremamente bobos, afinal o que o cara tinha feito? Roubado algumas peças do desmanche dele? Mais de uma vez? Mais de 10 vezes? Não importava, porque sempre que uma corrida acontecia e você o via com aquela camiseta branca grudada no peito e nos braços firmes, todo sujo de graxa e com um sorriso infernal nos lábios gordinhos e avermelhados, mais um pouquinho da sua sanidade ia pro espaço. Nas festas ele estava sempre grudado em uma garota, e o fato dele estar com a língua enfiada goela abaixo e a mão massageando a coxa de outra pessoa que não era você era particularmente insuportável. Ele tinha sido seu primeiro amor e só Deus saberia dizer quando deixaria de ser.
O fato de vocês terem crescido juntos, antes dos seus pais deixarem de ser sócios nos negócios de roubos de carro e corridas ilegais, exatamente por Seungcheol ser inconsequente, não colaborava muito. Você tinha a impressão que ele ainda te achava a garotinha insuportável que seu irmão tinha que carregar para todo o lado e que impedia que eles fossem ainda mais delinquentes. Mas um dia quando você apareceu com a saia um pouco mais curta que o normal e o decote mais aberto do que você já usava, ele te notou. Você gostava de acreditar que assim explicava para ele com todas as letras possíveis que tinha crescido, que não contaria para o seu pai se ele fizesse algo errado, que não contaria para o seu pai nada que ele fizesse, principalmente com você. Você viu a língua presa entre os dentes quando entregou a chave do carro para o seu irmão e saiu como se não tivesse notado a existência dele. E ele sabia o que você estava fazendo.  
Você observava os carros de luxo parados na frente da casa e os que chegavam para a festa, esperando. Não sabia o que estava esperando ao certo, se esperava ter coragem para confrontá-lo, se vigiava para saber quando ele ia embora com alguém no banco de carona dele, mas você esperou. E as forças do universo fizeram exatamente o que você queria, enviando ele direto pro seu colo.
Seungcheol abriu a porta de uma vez, se assustando com a sua presença. “Droga! Foi mal, achei que aqui era o banheiro”, levantou as mãos em sinal de arrependimento, “Essa casa é grande pra caramba…”, resmungou enquanto saia.
“Espera!”, você segurou a porta junto dele, o impedindo de fechá-la.
Ele te olhou parcialmente escondida pela madeira e você percebeu os olhos diminuídos pela bebida, além da procura de um certo equilíbrio enquanto segurava a maçaneta. “Você tá… Bêbado?”, perguntou tentando ganhar tempo.
Ele riu. “Por que isso te interessa?”, levantou uma das sobrancelhas, te olhando com certo desdém, mas também curiosidade. 
“Você pode usar meu banheiro. Se quiser”, tentou dizer com o mesmo desprezo, mas tinha certeza que não tinha funcionado. Seungcheol te observou mais um pouco, encostado no batente da sua porta, aparentemente colocando os pensamentos no lugar, e por fim agradeceu, entrando no seu quarto novamente.
Sentada na cama como se você fosse feita de gesso, você esperou ele sair do banheiro. Choi Seungcheol estava dentro do seu quarto. Não só um dos maiores nomes do submundo dessa metrópole, mas também a pessoa que você desejou boa parte da sua adolescência e da sua curta vida como jovem adulta, estava usando o seu banheiro, seu sabonete, sua toalha. Você sorriu para a chance que a vida estava te dando.
“Valeu”, ele saiu depois de dez minutos, fazendo você sabia lá o que, e pretendia te deixar de novo.
“Você me odeia?”, ele parou escutando a pergunta ressoar.
“O quê?”
“Você nem fala comigo… Não é como se eu fosse invisível, eu vejo você me olhando. Eu não sou mais aquela garotinha chata que enchia o seu saco, sabia?” sua voz transbordava ressentimento e ele notou.
“Se você sabe que eu te olho, deve saber também que eu sei muito bem que você não é mais criança”, Seungcheol se virou, fechando a porta atrás de si. Sorrindo meio mole, ele andou até você, se jogando ao seu lado na cama. Choi Seungcheol estava deitado na sua cama.  
Ele te encarou com tanta força, que você quase teve certeza que ele fazia isso enquanto lia sua alma. Passou uma das mãos pelo cabelo, usando o outro braço para se apoiar e te encarar. “Tá bom, você chamou minha atenção, e agora?”, a voz áspera e desaforada te fizeram tremer e seu corpo se encolheu. Você não sabia, porra, não tinha planejado essa parte. 
“Por que você não fala comigo?”, você continuava olhando para frente, tentando ignorar a presença intensa dele.   
“Porque seu pai mandou”, você esperava essa resposta e ele a tinha na ponta da língua. Cretino. Era a mais óbvia e tinha um motivo de ser.
Você revirou os olhos e ele sorriu com a sua atitude infantil. “Você é tão chato!”, se virou o olhando, irritada. “Como se isso te impedisse de fazer alguma coisa!’
“Do que você tá falando?”, ele fingiu inocência.
“Tudo bem roubar dele, atrapalhar toda e qualquer transação que ele faz, ter a porra de um esquema rolando com o filho dele sem ele saber, mas eu não?”, sua indignação o fez soltar um gemidinho baixo, fingindo dó. Você riu, com sarcasmo, o vendo se entreter com a sua ceninha. 
“Isso é faz parte dos negócios”, ele deu ombros e continuou te olhando, sem menção a te fornecer nenhuma outra informação mais elaborada.
“É sério? Essa é a resposta que você tem pra me dar?”
“O que você quer que eu te diga?”, ele sentou de uma vez, chegando mais perto, com uma certa ira no olhar, “Que eu queria tanto falar com você porque que morro de saudade da sua presença na minha, que eu queria, inclusive, mais do que conversar com você, mas nesse cenário eu só posso imaginar como seria te tocar e te ter deitada na minha cama no fim do dia?”, concluiu, fazendo a confissão soar com uma acusação, como se você tivesse provocado aquilo tudo.
Você se levantou e andou até a janela, confirmando que alguns carros já tinham partido. “Só tô tentando evitar mais mortes, sabe…”, você o olhou novamente deitado, apoiando a cabeça e uma das mãos, enquanto ele te assistia com um olhar de quem já tinha renunciado tanto.
“Aquilo não foi sua culpa”, Seungcheol notou no seu tom algumas minúcias da garota de gênio forte com quem ele cresceu combinada com a mulher que você havia se tornando depois de tantos anos distante. “A morte do seu irmão-”
“Não foi, mas tudo que acontecer a partir de agora vai ser, principalmente com meu pai saindo de cena”, ele se sentou de novo, apoiando o tronco nas pernas e soltando o ar com todas as forças que tinha no pulmão. “Escuta. Não quero estragar meu lance com teu irmão, não quero ser morto pelo seu pai, e você sabe que ele não disse isso brincando”, o olhar dele te fez lembrar sobre o peso que seu progenitor dava para as próprias palavras, “mas principalmente… Não quero machucar você com toda essa bagunça.”
Você sorriu, ignorando todas as tragédias que poderiam acontecer, prestando atenção apenas no quanto ele se importava com você. Correu em direção a ele, levantando um pouco a própria saia para permitir que suas pernas se abrissem e sentou nas coxas de Seungcheol. Ele riu, pouco surpreendido pela sua atitude, “Você não escutou nada que eu disse? Garota mimada…”, concluiu segurando seu rosto com uma das mãos grandes, com o punho pesado que comprimia sua face sem jeito, enquanto observava seu sorriso ficar ainda maior e seu olhar mais arrebatado. 
“Você precisava saber que eu vou ‘tá do teu lado não importa o que aconteça. E que eu vou te ajudar a não deixar os ciclos se repetirem”, Seungcheol te ouviu dizer, pensando que mesmo que você não tivesse dito aquilo ele renunciaria qualquer outra demanda que o mundo exigesse, porque ele já tinha esperado tempo demais.
“Não sou de brincar e espero que você também não seja”, ele te alertou, te dando um olhar de homem duro, como provavelmente fazia ao fechar um acordo com os colegas de profissão.
“Porra Seungcheol, a unica coisa que eu gostaria de brincar agora é com seu pau… Por favor…” e deslizou intimidade pela calça jeans surrada dele, o fazendo perder ainda mais o foco. 
Ele riu e apertou os dedos que cobriam suas bochechas “Desde quando você ficou tão safada?" 
"Desde você" e o beijou, o segurando pelos cabelos da nuca com a mesma força que ele impunha contra você. Seungcheol ainda processava o fato de estar mesmo beijando a menina que ele zoava alguns anos antes e que agora poderia ser a completa ruína dele e de tudo que ele tinha construído. A boca devolvia seus toques, sentindo seu gosto e pensando como tinha conseguido resistir por tanto tempo, mas mãos não sabiam muito bem o que fazer. E se alguém viesse procurá-lo e encontrasse ele assim?
“Ei, sua cabeça não tá aqui…”, você confirmou a preocupação no olhar dele quando parou o beijo. Sabendo do que se tratava, levantou para trancar a porta, voltando saltitando para ele. “Pronto, agora me beija com vontade, porra”, disse colocando a mão dele dentro da sua saia, posicionada exatamente na curva que ligava sua bunda a sua perna. Seungcheol curtia tanto esse seu comportamento petulante, e curtiria ainda acabar com ele.
Te segurando pelas pernas, te jogou na cama. “Tira a saia. E a calcinha”, ordenou, e você parecia tão feliz obedecendo que ele sentiu ficar ainda mais duro. Antes que você terminasse a tarefa, ele te pegou pela cintura e te virou de bruços, colocando seu rosto enfiado no travesseiro, empinando sua bunda para cima e observando você chutar a lingerie para longe. Droga, vocês provavelmente não tinham tanto tempo assim, mas ele queria tanto descobrir o gosto que você tinha ali. Se ajoelhou aos pés da cama e separando mais suas nádegas e os lábios que ali escorriam, correu a língua pesada de uma ponta a outra. Seu gemido, mesmo que abafado pelo travesseiro, ressoou pelo quarto e ele teve medo de que alguém desse conta do sumiço dele ou te escutasse. Quem diria, o mesmo cara que se livrava da morte dia sim e dia também.
“Ei, fica quietinha” mandou, voltando a se deliciar com seu sabor e a textura divina da cavidade que pulsava toda vez que ele usava a ponta da língua para te penetrar. Com o dedão ele brincava com seu clitóris, o massageando no mesmo ritmo e o volume dos seus miados aumentavam um pouco mais toda vez que ele acelerava.
“Por favor, me come logo, por favor…”. sua mão tentava o alcançar, implorando.
“Eu disse pra calar a boca”, ele exigiu, descendo a calça sem perder tempo, e quando se afundou dentro de você na mesma velocidade, enfiou seu rosto na cama para abafar o chiado estridente que sabia que você soltaria. Ele mesmo quase soltou um, sentido você o espremer e latejar ao redor dele, que conteve mordendo o próprio lábio e incontrolavelmente desferindo um tapa em uma das bandas da sua bunda. “Você vai acabar com a minha vida, não vai?”
Você era uma bagunça há essa altura. Seungcheol acabara de te chupar e agora te preenchia tão bem que seu corpo só sabia tremer? Não conte com uma resposta que não seja mais gemidos descontrolados e sua bunda indo na direção do quadril dele, afoita por ser metida com mais profundidade. Outra tapa te alcançou, te fazendo ganhar mais velocidade e que consequentemente o fazia querer que você o sentisse ainda mais fundo. Felizmente o som da música nos cômodos de baixo da casa isolava os grunhidos ofegantes e o barulho das peles se chocando impiedosamente, tanto pela força que Seungcheol colocava nas estocadas quanto pela bofetadas que sua pele recebia, seguidas de um aperto em forma de carinho e desejo intenso. 
Dado o ritmo que vocês fodiam, não demorou muito para que ele te enchesse. Suas pernas tremiam, sentindo o líquido quente te preenchendo ao mesmo tempo que escorria e te sensibilizando ainda mais. Você nem ao menos se importava de não ter gozado, mas para Seungcheol pareceu algo relevante, porque mal ele tinha se retirado de dentro de você, já estava virando seu corpo para cima de uma vez, exibindo como aquilo não era nada para ele, e se ajoelhando entre suas pernas. 
“Pronta pra se exibir para sua amigas dizendo que Choi Seungcheol te fez gozar até você implorar pra ele parar?”
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geniousbh · 2 days
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não pq n me sai da cabeça a ideia do matías com carro próprio pra mim ele ia ter um desses mais antiguinhos uma bmw ou mitsubishi rebaixada e sem escapamento com um puta som no porta malas. ele dirige bem mas vive fazendo barbeiragem cortando todo mundo acelerando no farol amarelo e nas primeiras vezes q vcs saíssem vc ia ficar 😳 e ele ia ver vc segurando na alça de segurança e ia te assegurar todo 😏 “relaxa princesa”. quando ele te deixa em casa da pra ouvir o carro até virar a esquina e vc só vê seu pai assim 😓😑🙄 . ele sabe onde todos os radares estão e quando passassem por uma polícia ele ia abaixar o funkao estourado, subir os vidros e desacelerar bem pianinho. até hj vc n sabe como ele nunca foi parado em blitz ou sofreu um acidente ((desculpa o textão mas queria compartilhar o matías piloto 👉👈🥺🫶))
eu não ia responder nada hoje, mas isso aqui foi tão sexy da sua parte anon like?? escreva mais pra nós sobre o que você pensa do matías sendo piloto e amante de carros antigos (pq ele com certeza gostaria de customizar qualquer lata velha que aparecesse!! e aii nao pensem nele só com o jeans aparecendo a cuequinha com um paninho todo sujo - e ele tb - de graxa porque tá tentando arrumar o radiador sozinho e um cigarrinho no canto da boca naooo naoo pensemm)
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kitdeferramentas · 29 days
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JONATHA BAILEY? não! é apenas KIT CULPEPPER, ele é filho de HEFESTO do chalé NOVE e tem TRINTA E CINCO anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há VINTE E TRÊS ANOS, sabia? e se lá estiver certo, BULLDOZE é bastante PERSPICAZ mas também dizem que ele é EGOÍSTA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
KIT de ferramentas, uma biografia
Hefesto se apaixonou pela versão verdadeira de Kimberly Culpepper. Um dia de chuva, embaixo da marquise de uma oficina, trocando dicas de conserto. Kimberly tinha fugido de tudo para respirar, esquecer que era personal stylist e voltar a sujar as mãos de graxa. De construir coisas a partir do nada e fazer ronronar o carro que cuspia fumaça pelo escapamento entupido. Foi paixão à primeira vista e, naquele momento, foi gerado Kit.
Kit foi agraciado com um sorriso de covinhas cativantes e uma paciência quase infinita. Quieto, educado, muito obediente. O bibelô perfeito para acompanhar a mãe em todos os seus compromissos. Carregar sacolas? Era com ele mesmo! E por ser um garoto, a opinião 'masculina' sempre lhe era pedida. Contudo, não era por isso que o garotinho de olhos claros ficava tão 'passivo'. Ele gostava de sentir e tocar, de experimentar as texturas. De puxar os cabides, apertar as tachinhas das calças, de ver a caixa registradora vintage funcionar.
A janela virou sua melhor amiga muito rápido. Abrindo um mundo diferente e mais barulhento, colorido. Kimberly deixava-o sair com o porteiro e dar uma volta de carro e ele saía do veículo assim que paravam no posto de gasolina. Numa obra em andamento. Era o primeiro a acompanhar o mecânico na revisão e o último a sair do cangote do profissional quando acabava. Suas mãos mostravam sinais de irritação (tudo pela limpeza frenética para não deixar um pingo de graxa).
O mundo literalmente mudou quando passeava sozinho. Incumbido com a tarefa de buscar cafés, se distraiu com um objeto caído no chão. Kit pensou: ora, deve ser de alguém dessa confusão. Porque, ali perto, um beco se enchia de barulho e movimento. E na ingenuidade de um garoto de 11 anos, 5 meses e 27 dias; ele foi espiar.
Eram três pessoas? Ou eram cinco? Aquela tinha patas no lugar de pés? Espero, aquilo é um cachorro gigante? Foi como ver através de uma névoa espessa, brilhando imagens estranhas com cada feixe de luz que pegava. Num instante era um garoto normal com TDAH 'adorável', no outro a caneta virava uma espada e ele seguia à risca o que o meio bode pedia.
Depois dali, bem, a história é conhecida. A mãe revelou o segredo do seu pai, o menino bode se identificou como 'fauno' e o levou para o acampamento. Seu pai o reclamou no mesmo instante e, legal né, fez sentido sair daquele beco com pedaços de pele brilhando metálicas. Kit divide sua vida entre os campos de morango e a movimentada Quinta Avenida, sempre atento ao nível de interesse dos monstros nos arredores.
A permanência das visitas diminuiu depois do incidente, o que deixou muito mais fácil explicar para mãe que não tinha previsão de volta quando o chamado de Dionísio se fez. Kit arrumou rapidamente as malas e voltou mais rápido que o pensamento.
PODERES: mimetismo metálico / T-1000. Capacidade de transformar em metal orgânico, podendo deformar e alterar sua própria aparência. Enquanto nesse estado, cura-se mais rapidamente. Prós: resistência, força, separação, disfarce. Contras: só volta ao humano quando regenerado, separação dolorosa se não 'juntada', cansaço aumenta conforme número de transformações. Preferências: a si próprio, estátuas clássica, touro de Colchis.
HABILIDADES: vigor e força sobre-humana
ARMA: ele meixmo.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: Nenhuma, por enquanto.
DESEJA ESCOLHER ALGUM CARGO DE INSTRUTOR? Participando dos FERREIROS e membro da EQUIPE VERMELHA de QUEIMADA.
EXTRAS de matar
Por mais que faça as melhores armas ao seu alcance, nenhuma -idealizada ou existente - supre a 'chatice' de Kit. Assim como alguns meu corpo é meu templo, o filho de Hefesto leva ao pé da letra trocando templo por arma.
Não, eu não sou filho de Apolo. Não, eu gosto de água, mas passo longe de Poseidon. Os genes maternos foram tão fortes que, fisicamente, Kit passa longe da imagem idealizada do pai.
Depois do incidente, Kit dedicou parte do tempo para desenvolver habilidades musicais (sério, eu não sou filho de Apolo!)
Quando não quer discutir (ou está em modo drama queen), Kit vira metal e entra no fogo. Deixa as chamas serem tudo o que ouve e fica lá até cansar. Seu recorde é de 5 dias ininterruptos.
Precisando ir e voltar para o acampamento várias vezes (visita de mamãe e missões de resgate), Kit aprimorou seu carro para um bem... Peculiar. O Jeep virou um compacto tanque de guerra, bem na vibe apocalipse zumbi, que se disfarça com a névoa assim- num estalar de dedos.
Não pergunte de onde vem o apelido Bulldoze se não quiser ter os ouvidos alugados por trinta e sete minutos.
Sim, Kit sabe o nome de todo mundo e quais são seus parentes divinos, seu tempo quase eterno no acampamento o deixou assim. Intrometido, sabe-tudo. PORÉM, é incapaz de chamar pelo nome certo. Prefere inventar apelidos diversos, inspirados no nome verdadeiro. Só usa o verdadeiro em duas ocasiões: seriedade e merecimento.
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bertiebythesea · 5 months
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Esse é o JASON STATHAM chegando no Paddock? Ah não, é o BERTIE "BABA YAGA" BYTHESEA, de CINQUENTA E CINCO e da INGLATERRA que ESTRATEGISTA da AUDI. Nos melhores dias ele é TALENTOSO E PACIENTE mas as vezes também é RANCOROSO E MAL-HUMORADO.
Aesthetic: torre de panquecas, graxa, músicas no aleatório, máquinas são melhores do que gente, "essas crianças enxeridas", "eu sou casado", resting angry face, cinto de utilidades porém de ferramentas, comer com as mãos, "água, apenas água", "resolvemos aqui ou lá fora", eficiência > beleza, tempestades. 
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