Tumgik
#gruta das encantadas
Text
Pontal do Sul e Ilha do Mel: Tesouros do Litoral Paranaense
Em Pontal do Sul, encontra-se uma combinação perfeita de belas paisagens litorâneas e uma gastronomia excepcional, destacando-se pratos como barreado e camarão ensopado. Entre as hospedarias da região, destaca-se a Pousada Aerolito, reconhecida pela sua excelente hospitalidade e aconchego.
Localizada estrategicamente perto da Praia de Ipanema e da mística Gruta das Encantadas, a EcoPousada Pereque é o local ideal para quem procura uma experiência única em hospedagem em Pontal do Parana. Além do conforto das acomodações, os visitantes têm à disposição estacionamento privativo e Wi-Fi gratuito.
Descubra a Essência de Pontal do Sul Esta cidade litorânea oferece muito mais do que apenas praias; ela é um convite para imersão na sua rica cultura e belezas naturais. Como porta de entrada para a Ilha do Mel, Pontal do Sul se orgulha de sua Pousada na Ilha do Mel, um oásis para os amantes da natureza. A gastronomia local também é um ponto alto, com restaurantes que servem deliciosos frutos do mar e pratos tradicionais brasileiros.
Conforto e Charme na Pousada em Pontal do Sul Proximidade com as praias das Encantadas e Lanco do Campo, essa pousada proporciona um ambiente acolhedor, com Wi-Fi gratuito e um elegante bar. O café da manhã, oferecido como cortesia, e o estacionamento gratuito são alguns dos mimos aos hóspedes.
Vivências Únicas na Pousada Aerolito Na Pousada Aerolito, o bem-estar dos hóspedes é prioridade. Quartos confortáveis com ar-condicionado, frigorífico e TV de tela plana garantem uma estadia prazerosa. Muitos deles ainda possuem banheiros privativos e varandas ou pátios com vistas encantadoras.
Sustentabilidade e Conforto em Pontal do Sul Promovendo uma hospedagem ecológica, esta pousada combina modernidade e sustentabilidade. Com vistas tranquilizantes para o mar, oferece uma experiência de conexão com a natureza, sem abrir mão do conforto.
Sabores e Diversão na EcoPousada Pereque Além de um café da manhã delicioso, a Pousada Pontal do Sul possui um bar relaxante. Há também uma variedade de restaurantes locais, como Vovo Antonia Lanches e Karranka Pizza E Burguer, para experiências gastronômicas diversificadas.
Cultura e Aventuras ao Ar Livre Explore o rico patrimônio cultural de Pontal do Sul, com seus museus e centros culturais. Para os aventureiros, há opções como surf e natação, sempre com o cuidado de preservar o delicado ecossistema local.
Planeje Sua Viagem A popularidade de Pontal do Sul faz com que seja essencial reservar sua hospedagem com antecedência. A EcoPousada Pereque se destaca como uma opção sustentável e confortável, proporcionando tudo o que é necessário para uma estadia relaxante e memorável.
Conclusão A visita a Pontal do Sul e à Ilha do Mel é mais do que uma viagem, é um encontro com a beleza natural, a rica cultura e a hospitalidade acolhedora. Estes destinos são a escolha perfeita para quem busca uma experiência autêntica e inesquecível no litoral paranaense. POUSADA EM PONTAL DO SUL HOTEL EM PONTAL DO SUL HOTEL NA ILHA DO MEL POUSADA NA ILHA DO MEL POUSADA EM PONTAL DO PARANÁ HOTEL EM PONTAL DO PARANÁ
Pousada em Pontal do Sul
mandala 1
mandala 2
mandala 3
Pousada Pontal do Sul
mandala 1
Pousada na Ilha do Mel
mandala 1
Hotel em Pontal do Sul
mandala 1 - Curitiba
Pousada em Pontal do Sul
Mandala Maringa
Mandala Curitiba
Mandala Joinville
Mandala Pontal do Paraná e Região
Tumblr media
2 notes · View notes
Tumblr media
Assim que as nuvens da alma
formavam seu nimbo precipitado em lágrimas,
parecia que a tarde caía
sem alarde, no céu dos dias
Ninguém é o que parece ou o que aparece.
O essencial não há quem enxergue.
Todo mundo é só a ponta
do seu iceberg.
Não sei bem quantas chuvas fizeram morada
no passado, nem nas tristezas
que se acumularam em cúmulos não raros
cinzentos, prestes a desabar
Bem me quer
Mal me quer
Repetia para a flor
Como se a pobrezinha
Decidisse algo sobre o amor.
O cinza azulado das promessas voláteis
e o bailado performático das gotas
num balé de passos rápidos e ágeis
tornavam a tristeza remota
A gente se ilude dizendo: já não há mais coração.
e a alegria em fontes
trazia os dias mais frescos
trazia os dias
os dias
Constituir um ser humano, um nós, é trabalho que não dá férias nem concede descanso: haverá paredes frágeis, cálculos malfeitos, rachaduras. Quem sabe um pedaço que vai desabar. Mas se abrirão também janelas para a paisagem e varandas para o sol.
Enquanto a chuva lavava as faces,
vinda dos olhos do tempo,
meus olhos postavam as esperanças
advindas do desenlace dos tormentos
na linha do horizonte
Não lembro bem quais tristezas
tampouco lembro de mágoas
sequer da alegria intrínseca
ao espetáculo das águas
- você tá feliz?
- tipo feliz..
- tipo feliz?
- é, feliz por fora e triste por dentro, se é que me entende.
mas lembro bem que houve um tempo
em que tudo se resolvia num fim de tarde,
quando lágrimas caíam
sem alarde, no céu dos dias.
Assim como água reflete o rosto, o coração reflete quem somos nós.
Se por acaso morrer do coração,
é sinal que amei demais.
Mas enquanto estou viva,
cheia de graça,
talvez ainda faça
um monte de gente feliz.
O livro é a casa
onde se descansa
do mundo
O livro é a casa
do tempo
é a casa de tudo
Mar e rio
no mesmo fio
água doce e salgada
O livro é onde
a gente se esconde
em gruta encantada.
Rogerio Messineo Luchi
2 notes · View notes
ladiscribus · 1 year
Text
Ilha do Mel, medeni začarani raj
Polazak iz grada Paranagua autobusom do mjesta Pontal do Sul, odakle je kraća brodska linija do otoka Ilha do Mel. Tu se kupuju ulaznice za brod i neka pristojba za otok. Srećom dolazim odmah neposredno prije polaska, tako da nisam dugo čekao. Brodovi kreću svakih pola sata. Može se iskrcati na dva mjesta; Encantadas koji je južni dio otoka, i Brasilia, nešto malo sjevernije. Odlučujem iskrcati se u Encantadas pa pješačiti istočnom stranom otoka, obići svjetionik pa onda zavrnuti do točke Brasilia pa odande se vratiti brodom natrag na kontinent. Pri dolasku na otok, odmah krećem u prvi dućan da se okrijepim kojim hladnim pivom, neke grickalice uz pivo i krećem u obilazak otoka bez puno gubljenja vremena.. U mjestu Encantadas sve je puno pousada, to su neke vrste poluhotela, obično s prizemljem i najviše jednim katom, sobama s kupaonicom, i jednim zajedničkim prostorom za dnevni boravak. One malo luksuznije imaju bazen i mali restoran ili barem snack bar.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Ima više verzija zbog čega je otok dobio svoje ime, koje u prijevodu znači otok meda. Činjenica je da se ovdje vadio divlji med prije 1950. u vrijeme kada je bilo poteškoća u opskrbi industrijskog šećera. Činjenica je također da je ovdje bila jedna obitelj njemačkog porijekla koja je imala mlin i proizvodila je brašno, a brašno se na njemačkom piše Mehl. Boja mora uz obalu, koja se može vidjeti iz svjetionika također je boje meda, najviše zbog pijeska koji se diže zbog valova. Oblik otoka, ima također neku poveznicu s medom, zapadni dio nalikuje medu koji izlazi iz otvora posude (južni dio). Ovdje je obitavao admiral Mehl prije II. svjetskog rata, koji se bavio pčelarstvom. U 19. stoljeću tu su se dovodili najjači crni robovi koji su imali svoj medeni mjesec od nekoliko dana, provodeći ih s više crnih žena, iz razloga da bi se održala reprodukcija tih najboljih primjeraka crnih snažnih muškaraca robova. Slatka voda na otoku sadrži živu. U dodiru sa slanom vodom to uzrokuje žutu boju, sličnu boji saća. Carijós Indijanci koji su živjeli u regiji jako su cijenili pčelinji med, pa je pčelarstvo već postojalo od davnih dana. Na otoku su živjeli umirovljeni pomorci koji su se posvetili pčelarstvu, proizvodeći toliku količinu da su čak i izvozili med sve do 60-ih godina prošlog stoljeća. Prva znamenitost na koju me dovela mapa je špilja Gruta Das Encantadas. 
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Voda boje meda zbog prisutne žive
Tumblr media
Gruta Das Encantadas
Nastavljam dalje po označenom utabanom putu dok mi se nije ukazala prva plaža, Praia de Fora.. Fantastično! Široka pješčana plaža, malo ljudi i par galeba. Ovo je otok na kojem nema motornih vozila, niti zaprežnih kola koja vuku životinje. Čistoća i ekologija su na jako visokom nivou s obzirom na generalno nisku stopu ekološke osviještenosti ljudi i vlade Brazila. Na cijelom otoku može dnevno boraviti maksimalno 5000 posjetitelja.
Tumblr media Tumblr media
Praia do Cano
Šetam po plaži bos, atlantski valovi zapljuskuju mi noge, dok tragovi mojih stopala ostaju u pijesku. Proučavam atlantskog galeba, ima li kakve razlike od našeg jadranskog.. Vidim da je ovaj isto proždrljiv kao i naš jadranski. Jedino ne vidim galebe-muškarčine koji oblijetavaju zgodne turistkinje.. Ipak se moram požuriti dalje da ostvarim svoj plan i stignem obići sve zacrtano u njemu te da ujedno stignem na brod u 17:00 h iz Brasilije. 
Tumblr media Tumblr media
Kako je padalo puno kiše, pješačke staze natopljene su vodom tako da sam cijeli put propješačio potpuno bos. Bilo me ponekad strah da ne nagazim na nešto oštro, bodljikavo ili možda na neku otrovnu ili poluotrovnu životinju; zmiju, insekta ili žabu.. A i ne bi bilo baš zgodno kasnije prati tenisice od tog silnog blata. Skoro nigdje nikoga, hodam preko polublatnih staza, masivnih kamena, uspona i padova.. Čista priroda, miris atlantske vegetacije, oceana, mali uski potoci koji se slijevaju u ocean, tu i tamo samo poneki prolaznik, i to obično baš kada ga se najmanje nadam, to jest kada odlučim olakšati se i pomokriti okoliš ;).. 
Tumblr media Tumblr media
Praia do Miguel
Tumblr media
Praia do Miguel
Na kraju plaže Praia do Miguel plan puta me vodi do sljedeće plaže Praia Grande, međutim nailazim na prepreku. Ogromni kameni blokovi koje je izbrazdio ocean stali su mi na putu.. Krenuo sam preko njih jer nisam vidio nijednu pješačku stazu kojom bi se mogao zaobići nastali problem pred kojim sam se našao. Na nekim dijelovima morao sam koristiti alpinističko umijeće, koje doduše nisam poznavao do tog momenta.. Trebalo se popeti na jedan veliki kameni blok, koji nije izgledao baš pitom za svladati ga.. Kod jednog zamaha nogom na visoki kamen dogodila mi se jedna mala nezgoda. Kupaće gaće koje sam imao na sebi, popustile su pod pritiskom velikog raskoraka i to baš na mjestu gdje se obavlja nužda broj 2. No srećom novonastala rupa nije bila prevelika, a i nije bilo ni znatiželjnih osoba oko mene koji bi se naslađivali mojom malom nezgodnom koja me pratila sve do odlaska s otoka u svoj hotel u gradu Paranagua.
Tumblr media
Stijene
Tumblr media Tumblr media
Praia Grande
Napokon sam stigao do svjetionika do kojeg vodi stotinjak stepenica te ako niste u dobroj kondiciji, zasigurno ćete se dobro zapuhati i oznojiti. Svjetionik Farol das conchas podignut je 1872. po nalogu Dom Pedra II., drugog braziskog cara, u svrhu usmjeravanja moreplovaca koji su plovili zaljevom Paranagua. Napravljen je od lijevanog željeza i smatra se jednim od najvećih inženjerskih dostignuća toga vremena.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Farol das Conchas
Tumblr media
Praia de Fora
Tumblr media
Praia do Farol
Otok me potpuno zadivio svojom ljupkošću, svojom skoro netaknutom prirodom, tišinom, plažama na kojima od nekih nisam sreo ama baš nijedno ljudsko biće, svojim relativno nekomercijalnim turizmom, svojom mistikom.. Poželio sam ostati ovdje, gledati valove koji zapljuskuju prazne pješčane plaže, uzeti vreću za spavanje, zapaliti vatru, po noći gledati zvijezde, jesti ono što ulovim u moru, pronaći sebe i smisao života, dok ne ožednim i poželim se hladnog piva.. 
Ima jedna legenda vezana za ovaj otok. Legenda o čarobnicama.. Nekada davno, u neka davna vremena, na ovom otoku živjela su prekrasna stvorenja, napola ribe s bujnim obojenim repovima u nijansama zelene i plave, a napola prekrasne žene duge plave, riđe i tamne kose i senzualnih silueta. Takva stvorenja nekada su živjela u moru, a nekada na kopnu. Voljela su gledati izlazak sunca, pjevati i plesati unutar i oko pećine. Obdarena jedinstvenom ljepotom i očaravajućim glasovima, bile su odgovorne za bezbrojne nesreće brodova, čamaca i ribarskih kanua koji su skrenuli iz kanala i završili nasukani ili su potonuli kod opasnih obala otoka Ilha do Mel. Dolaskom čovjeka na otok, ova prekrasna stvorenja osjećala su se nelagodno i odlučila se udaljiti, počevši kopati drugu špilju, nedostupniju od prve. No kako se to obično s vremenom dogodi, uz prvu se stvorila plaža, i tako omogućila pristup drugoj špilji te su se čarobnice opet osjećale nelagodno zbog prisutnosti ljudi koji su išli zadovoljiti svoju znatiželju. One su se odatle preselile prema otocima Ilhas de Currais i više ih nikada nitko nije od tada vidio, ostajući u sjećanju samo onih koji su ih uspjeli vidjeti.
Ne znam za te lijepe čarobnice hoće li se ikada vratiti na ovaj predivan otok, no mene je definitivno začarao i stvarno se nadam da ću se jedanput vratiti na ovaj raj na Zemlji.. A najbolje bi bilo da se vratimo zajedno, lijepe čarobnice i ja, u isto vrijeme..
2 notes · View notes
kinocube · 2 years
Text
Covas, cavernas e tobos
vimeo
Cando falamos de arquetipos adoitamos usar a palabra “lugares comúns” para designar escenas, obxectos, diálogos ou personaxes. Para designar arquetipos de toda caste, en definitiva. En ocasións, son literalmente “lugares comúns”, escenarios ou espazos que se prestan a acoller determinadas narrativas e que xa vimos reproducidas na pantalla unha : unha casa encantada, un castelo en ruínas, un bosque escuro, unha catedral, unha oficina nun rañaceos, un vagón de tren... ou unha cova agochada das miradas de toda a xente. 
Dende os albores da cinematografía, utilízanse covas, grutas, tobos ou espenucas para situar as máis intrépidas aventuras. Georges Méliès constrúe covas artificiais en varias das súas primeiras curtas de aventuras, sobre todo para aquelas baseadas na obra de Jules Verne. Pois é certo que o espazo da cova viña sendo utilizado previamente nas outras artes narrativas, nominadamente na novela, como espazo ideal para escenas de acción e misterio: a cova dos corenta ladróns no conto de Alí Babá, integrado nas Mil e Unha Noites, a que exploran Tom Sawyer e mais Becky na novela homónima de Mark Twain, a que descobren os piratas d’A Illa do Tesouro de Robert L. Stevenson... 
Tumblr media
É sobre todo na novela de aventuras do século XIX, da que Jules Verne é o autor por antonomasia, na que aparece a cova como sinónimo de marabilla, de tesouros por encontrar, de perigos a superar, de grandes achádegos científicos... Falamos do século XIX, da era da ciencia e da tecnoloxía, da Revolución Industrial, das derradeiras exploracións sobre a Terra. Un tempo no que as simas eran, como a profundidade do océano ou o espazo exterior, un lugar a conquistar polo ser humano. E a xente que se dedicaba á literatura conquistábana coas palabras e coas imaxes, auguraba os grandes descubrimentos do século seguinte e imaxinaba as marabillas que se agochaban alí onde as persoas aínda non tiveran a ocasión de plantar a súa bandeira. Posteriormente, os pioneiros e pioneiras do cinematógrafo matinaron na maneira de representar a fantasía da literatura na imaxe e movemento, recorrendo a decorados artificiais. Méliès e Segundo de Chomón construíron covas de cartón-pedra con estalactitas e estalagmitas esculpidas, fondos negros para simular a profundidade, e aqueles primeiros efectos especiais para dar vida ás primeiras cavernas fantásticas do cinema. 
Posteriormente, o cinema swashbuckling, o western, ou calquera xénero con matices exóticos e de aventuras tomaron entre os anos 30 e os 50 a cova como o lugar perfecto onde agochar un botín ou refuxiar a alguén que foxe dun perigo. O achádego, ese momento climático onde o espectador descobre canda as personaxes unha nova realidade que os marabilla e que os atrae, ocorre nas covas que fican incomunicadas cando sobre a marea ou nas minas de ouro abandonadas. Esta utilización do espazo continúa a aparecer nas décadas posteriores, tanto nos filmes de aventuras arqueolóxicas como a saga de Indiana Jones, de Steven Spielberg, como nos filmes de piratas swashbucklers dos anos noventa e principios dos 2000. E asegúrovos que seguen a utilizar as mesmas técnicas de decorados artificiais que nos anos 50, máis que nada porque segue a ser moi difícil introducir todo o volumen dun equipo de rodaxe (microfonía, cámaras, dollys e grúas, persoal técnico, etc.) nunha gruta natural. 
Tumblr media
Aparte de ser o lugar propicio para un achádego, a caverna pode ter o mesmo valor narrativo que a noite: pode servir como refuxio para as personaxes que foxen ou, ao contrario, como un lugar hostil e perigoso onde descoñeces os riscos que se agochan en cada recuncho. E estes significados teñen unha historia longa, tanto como que proveñen da prehistoria: pois a cova da medo cando, antes de ser explorada, pode conter toda caste de bestas e trampas naturais. Mais, unha vez conquistada pola humanidade -descuberta, alumada, pintada pola humanidade- convértese nun abrigo, nun fogar, e polo tanto un refuxio. Segue a ser un refuxio séculos despois, por exemplo, para aqueles que precisan un espazo onde ser un mesmo, como os alumnos da academia Welton en Dead Poets Society (Peter Weir, 1989).
Tumblr media
A cova pode deixar de ser un espazo para ser un non-espazo. Explícome: cando a gruta se estreita até o punto de deixar de ser cómodo para unha persoa transitala, convértese nun obstáculo, nunha masa sólida que impide avanzar a trama. Transmite o medo de ficar atrapado, a claustrofobia. Se é certo que hai xente que gosta da liberación de adrenalina que provoca transitar un espazo pouco accesible, unha gran parte da humanidade rexeita esa sensación e evitaría verse inmerso nunha situación semellantes. Por iso a claustrofobia, como calquera outro obstáculo apremiante, unido a un bo uso do son, da música e do ritmo de montaxe, xenera tensión narrativa. Queremos que as personaxes saian de alí canto antes. Non quero deixar este parágrafo sen unha homenaxe especial á xente que se adica á espeleoloxía. Eu, persoalmente, non ousaría. 
Tumblr media
Quédanos falar do eterno arquetipo, aplicable tanto á narrativa cinematográfica como á vida fóra da pantalla: a caverna de Platón. Ás veces compárase o cinema coa parte do mito que o filósofo describía como as persoas que mostran sombras a aqueles que se atopan na parte máis profunda da caverna. Non deixa de ser curiosa a semellanza deste concepto coas proxeccións cinematográficas inventadas séculos despois. E si, un pouco iso é o cinema. Pero non ter porque ser malo per se, se escollemos que sombras queremos ver, de quen nos fiamos para que nos describan a realidade que hai alí fóra da caverna. A imaxe da realidade, como espectadores, confiámola noutros que accederon a onde nós non podemos chegar. A imaxe da realidade, como artistas, como xente con inquedanzas culturais, é a pegada coa que queremos deixar constancia do noso paso pola vida. Queremos mostrar as figuras á nosa maneira, igual que temos deixado a imaxe das nosas mans pintadas sobre as paredes da caverna cando a humanidade aínda daba os seus primeiros pasos. As imaxes son a nosa sinatura. 
Até o vindeiro episodio!
4 notes · View notes
fotoortografias · 1 year
Text
A Casa do Lobo
Francisco era uma criança irrequieta. Tinha oito anos e energia inesgotável, além de uma curiosidade sem fim.
Adorava andar de bicicleta, por isso, por vezes, aventurava-se por caminhos desconhecidos, na esperança de encontrar segredos ocultos, locais novos, percursos inesperados, que depois exibia com orgulho aos amigos.
Os pais não gostavam muito que ele se afastasse sozinho de casa, salvo quando ia para casa dos amigos. Por isso ele, para evitar discussões, quando queria fazer uma dessas viagens exploratórias de bicicleta, pelas redondezas, dizia que ia para casa de um amigo, para tranquilizar os pais. Ganhava assim umas horas, sem explicações, para as suas aventuras sobre rodas, por caminhos nunca antes trilhados por ele.
Francisco vivia na orla de uma aldeia, junto a um extenso pinhal, em estado razoavelmente intacto e rasgado por múltiplos trilhos que ele percorria minuciosamente, em busca de segredos, clareiras, ribeiros, grutas, que descobria frequentemente com um enorme orgulho de descobridor.
O pinhal tinha uma ou outra casinha no seu interior, geralmente ao abandono, meros abrigos de caminheiros ou vigilantes de tempos antigos, entretanto desaparecidos. Ficaram as ruínas a atestar a sua presença, que serviam de pontos de referência aos novos exploradores, como o jovem Francisco.
Um dia, o rapaz alargou a volta por terras ignotas, para além de uma velha casa de pedra que ele, por graça, chamava a casa da bruxa, por ter qualquer coisa de sinistro, na sua singela arquitetura. Um ar triste e ameaçador, saído das histórias infantis, onde as bruxas seduziam crianças, nas florestas encantadas de antanho. Nunca lá viu ninguém, mas de cada vez que ali passava, apressava-se a regressar, porque receava, a qualquer momento, a saída de um personagem atroz, daquelas velhas paredes, pregando-lhe um susto que não esqueceria para o resto da vida.
Mas naquele dia, sentiu-se mais afoito do que era costume e não se deixou intimidar pela casa da bruxa. Passou por ela, o mais rapidamente que pôde, e seguiu caminho, explorando a floresta desconhecida que ficava além da casa medonha.
Eram caminhos novos, nunca por ele trilhados. Por isso entusiasmou-se com a ousadia e a novidade. Arriscou passagens agrestes e trilhos selvagens, em busca da novidade, até que, quando quis voltar finalmente a casa, constatou com consternação que estava perdido.
Ele tinha um maravilhoso sentido de orientação e nunca se perdia. Mas naquele dia, talvez pelo medo da dobragem da casa da bruxa ou pela exaltação da descoberta de novos e amplos territórios, distraiu-se. Quando quis percorrer o caminho de regresso, deu consigo num local estranho, por onde nunca tinha passado, que lhe trocou as voltas e deixou à deriva, no meio da floresta.
Nada pior para um viajante que perder os pontos de referência. O caminho pode ser longo, mas está gravado na memória por meia dúzia de marcas que asseguram a certeza do regresso. O medo e a insegurança surgem quando, inexplicavelmente, um desses pontos nos falta, surgindo, ao invés, uma novidade inesperada. É nessa altura que tomamos consciência que nos perdemos, que não estamos onde julgávamos estar, o que equivale a dizer que não sabemos onde estamos, nem que caminho tomar de regresso a casa.
Nessa altura a ansiedade cresce, o passo acelera, ao ritmo do coração também acelerado, e o desespero agiganta, a cada tentativa frustrada de encontrar o caminho de regresso e as referências familiares da memória.
Foi nesse estado que Francisco encontrou um lobo.
Cansado e ansioso, na sua errância pela floresta, em busca desesperada pelo caminho extraviado, deu consigo de frente para um animal, de porte generoso, parado no meio do caminho, a olhar para si, com ares de desafio.
A tendência normal da criança seria pedalar o mais forte possível, para longe do animal e do perigo, antes que o lobo atacasse. Mas Francisco não fez isso. Parou a uma distância segura e considerou as várias possibilidades. Fugir era embrenhar-se ainda mais no desconhecido, arriscando atrair a atenção do lobo, que o poderia perseguir, aumentando o cansaço e o desespero. Avançar era forçar o contato com o animal que, para já, não se mostrava agressivo, mas poderia mudar de atitude, a qualquer momento.
Decidiu esperar. Olharam um para o outro, estudando-se mutuamente e dando a iniciativa do movimento ao adversário, sem que ninguém se mexesse.
Até que, finalmente, o lobo virou-se e recuou, como se assumisse a derrota. Francisco exultou mas não se mexeu, à cautela, esperando que o lobo se afastasse, antes de prosseguir caminho.
Mas o animal voltou a olhar para Francisco, ao fim de alguns passos, como se estivesse a aguardar que ele o seguisse.
Francisco, desconfiado, avançou um pouco mais, até repor a distância anterior entre eles, o que fez o lobo retomar viagem, assegurando-se sempre, por um fugaz virar de cabeça, que o rapaz efetivamente o seguia.
Francisco convenceu-se que o lobo estava, de facto, a mostrar-lhe o caminho para alguma coisa e chegou a temer que o estivesse a atrair para uma armadilha. Que, de um momento para o outro, surgissem mais lobos e o atacassem por todos os lados.
Mas não havia notícias de ataques de lobos, na região. Aliás nem sequer da aparição de lobos solitários, como aquele, por isso, mantendo a devida distância e sempre atento a qualquer movimento à sua volta, Francisco seguiu o lobo. Afinal, o animal seguia o rumo que ele pretendia seguir e não lhe apetecia nada regressar aos locais ignotos, por onde andara perdido, sem rumo ou pista do percurso.
De modo que foi seguindo o lobo, que caminhava em passo moderado e sem indícios de agressividade, sempre assegurando-se da companhia de Francisco, na sua bicicleta, algumas dezenas de metros atrás dele.
Até que chegaram a um cruzamento, onde o lobo parou e voltou-se novamente para o rapaz. Parecia dizer-lhe que chegaram ao destino. Francisco olhou em volta e descobriu, à sua esquerda, a velha casa da bruxa. Agora finalmente estava de regresso a percursos conhecidos, sem dificuldade de regresso a casa.
O animal uivou, deixando a criança lívida de medo, mas de seguida desatou a correr, embrenhando-se na floresta e deixando o rapaz sozinho, entregue à sua sorte.
Francisco retomou então o caminho de casa, sem mais percalços pelo caminho.
Nunca mais se esqueceu do lobo que o ajudou a encontrar o caminho, de regresso a casa, no dia em que se perdeu no pinhal.
Ainda regressou algumas vezes àquele local, percorrendo os percursos recém descobertos com a ajuda do lobo, mas nunca mais o encontrou.
E na sua imaginação, a casa da bruxa passou a ser a casa do lobo, que recordava de cada vez que por lá passava.
5 de Fevereiro de 2023
0 notes
soniafragadias · 2 years
Photo
Tumblr media
Paraty, uma obra de arte. Patrimônio da humanidade. Paraty dos passarinhos, Da Capelinha, Da Pracinha ha qualquer hora, Paraty do paratiense e dos indio que ja foi e do que aqui chegou, De todos que se encatam e migram numa história de amor por existir, Das ruas de pedra dos bairros que cerca Paraty da área rural vendo a baía Paraty dos Quilombos onde orgulho é beleza, Da sua natureza absoluta! Paraty das cachoeiras brutas Das Ilhas e grutas. Paraty é o salto do peixe e o rio desaguando Paraty do fjord, da península Paraty das Cirandas encantadas É remar sua rede nas canoas de kumaru Paraty de Trindade até Perequê Paraty é protegida pela Serra Verde É a mare alta que se espera É humida e fresca feito a vida Onde os passarinhos gostam de cantar Onde o amor de tanta gente ve o mar Paraty é a alegria de estar aqui. André Luz Boa noite pessoas queridas. ________________________________________________________ @alexrlsfilho . . . Follow 👉@soniafragadias👈 . . . alexrlsfilho Paraty 💦 . . . #paraty #paratyrj #paratybrasil #riodejaneiro #iloverj #rioilove #brazil #omelhorclick #beautifuldestinations #brazil_repost #paratypatrimoniomundial #paratytop #viagem #missãovt #bbcbrasil #citykillerz #travelphotography #ig_riodejaneiro #riodejaneiroinstagram #killaframez##soniafragadiasdesign #soniafragadiasdesigner (em Paraty - Patrimônio Da Humanidade) https://www.instagram.com/p/Cg5D94NOKUT/?igshid=NGJjMDIxMWI=
1 note · View note
please-careful · 6 years
Photo
Tumblr media
14 notes · View notes
ayselwaller · 2 years
Photo
Tumblr media
FAMÍLIA GRANDE JÁ É DIFÍCIL, IMAGINA QUANDO A SUA IRMÃ TROCA A CAUDA PELA VOZ COM UMA BRUXA DO MAR…? A nossa nova habitante costumava se chamar ALANA, do conto THE LITTLE MERMAID, e antes da névoa da maldição arrastá-la até Storybrooke, ela estava no REINO DE ATLANTICA, lá na FLORESTA ENCANTADA. Aqui na cidade você talvez a encontre se procurar por uma tal de AYSEL WALLER que trabalha como MAQUIADORA.
PLAYLIST   ♡  PINTEREST
O PERSONAGEM ESTÁ ACORDADO? Não.
Aysel já foi uma garota problema em Storybrooke. Em meio a tantas irmãs, ela sempre tentou se destacar dos jeitos errados, aprontando, namorando pessoas difíceis de lidar, causando confusões na escola. Hoje em dia ela saiu de sua era Bangerz e entrou na era Malibu, sendo da paz, trabalhando e juntando dinheiro para realizar seu sonho: se mudar para Los Angeles.
Ela é uma ótima maquiadora autodidata e faz todo tipo de maquiagem, mesmo tendo preferência pelas artísticas. Casamentos, aniversários e até funerais ela faz! Se alguém precisa de maquiagem (às vezes até cabelos, em emergências), Aysel vai correndo e cobra relativamente barato. O mundo da estética é sua verdadeira paixão e ela está sempre antenada nas novas tendências.
Ama sua família com todo o coração, mesmo que viva reclamando das irmãs e do pai por aí. Só reclama por ser pirracenta mesmo, mas na realidade ela tem um gênio dócil e não é difícil de convencer, só é carente. 
Nunca chegou a conhecer seus pais biológicos e foi encontrada em uma gruta na praia por um pescador. A esposa do homem achou junto a ela uma concha com uma pérola dentro e, sem saber que era um objeto valioso, a deixou com a bebê ao levá-la para o orfanato. Aysel colocou essa pérola em um colar que não tira para nada, pois a lembra de que mesmo nas dificuldades ainda pode existir beleza no mundo.
É uma garota muito poética e sonhadora, duas coisas que ficam claras em seu jeito de ser. Quer viver grandes aventuras e acha que Storybrooke não permite isso, razão pela qual ela quer se mudar para Hollywood e maquiar grandes estrelas.
0 notes
rikeshbradshaw · 3 years
Text
Lugares imprescindibles que ver en Cuenca y Guadalajara
Los monumentos de la ciudad de Cuenca le han dado el reconocimiento de ciudad Patrimonio de la Humanidad, entre los que se destacan su casco histórico que se desprende de impresionantes paredes rocosas en la serranía de Cuenca y como este, otros sitios de la ciudad invitan a realizar largos paseos y olvidarse por unos días del trabajo, el estrés y la rutina. En este artículo te daremos un recorrido por los sitios que no debes dejar de visitar en tu viaje a Cuenca y Guadalajara.
Catedral de Santa María y San Julián
En el tiempo de la reconquista y como demostración del poder eclesiástico el primer edificio construido en Cuenca fue la Catedral de Santa Maria y San Julián con un estilo gótico normando. Con el paso del tiempo sufrió varias modificaciones por reformas y ampliaciones. Siendo la fachada construida nuevamente en el siglo XX, ya que la anterior se derrumbó. El interior de la Catedral es verdaderamente impresionante.
Las Casas Colgadas
Te invitamos a admirar estas históricas Casas Colgadas, símbolo en las noticias de Cuenca. Estas están asentadas en ménsulas, construidas totalmente en mampostería. Las Casas Colgadas están construidas de manera que sus románticos balcones aéreos, construidos de madera dan al río, mostrando una vista increíble. No todas se pueden visitar, por seguridad y por el estado de conservación de algunas. Entre las que puedes visitar te nombramos las Casas del Rey, sede del Museo de Arte Abstracto Español y la casa de la Sirena, donde podrás degustar deliciosos platos típicos.
Plaza Mayor
Un lugar que es de visita obligada en la Plaza Mayor, rodeada por una serie de monumentos históricos que no querrás perderte de conocer. En los alrededores de esta famosa plaza se encuentra el Ayuntamiento, con una arquitectura de estilo barroco de la época de Carlos II, también podrás admirar la Catedral de Nuestra Señora de Gracia y el Convento de las Petras.
Los rascacielos del barrio de San Martín
El particular barrio de San Martín debe su fama a su construcción, que si la miramos del río Huècar da la impresión de estar admirando unos rascacielos. Son un conjunto de viviendas que presentan 3 o 4 plantas de altura, pero si las miramos de lejos pareciera que forman parte de la montaña y dan la impresión de gran altura. Construidos durante la edad media, eran considerados los edificios más altos de Europa.
Torre de Mangana
La Torre de Mangana fue construida sobre las ruinas del antiguo alcázar durante el siglo XVI y reconstruida en el siglo XX. Se presume que su utilidad inicial fue como torre de vigilancia y defensa, pero luego se convirtió en un campanil y reloj de la ciudad.
Tumblr media
 Puente San Pablo
El Puente San Pablo fue construido entre 1533 y 1589, se trata de una construcción de piedra que cedió al paso del tiempo y terminó desplomándose. Luego en 1902 fue construido nuevamente de madera y hierro, siguiendo las tendencias de la arquitectura presente en la época. Desde el Puente San Pablo también podrán apreciar unas hermosas vistas de las Casas Colgadas.
Monumento natural de las Lagunas de Cañada de Hoyos
Este es un monumento natural compuesto por una serie de lagunas de diferentes tamaños. Las lagunas son torcas de origen Kárstico. 7 lagunas permanentes y 4 torcas conforman el monumento. Es muy interesante observar que cada laguna presenta un color diferente, debido a la salinidad que poseen, podría alguna hasta presentar un color rosa en alguna época del año.
El Ventano del diablo y la Ciudad Encantada
Desde el Ventano del diablo y antes de llegar a la Ciudad Encantada puedes maravillarte con las hermosas vistas de la hoz del Júcar y de la Sierra de Cuenca. En la Ciudad Encantada encontrarás interesantes figuras de animales y objetos que la acción del agua ha esculpido. De seguro los niños quedarán encantados con esta visita.
Las Caras de Buendía
Los artistas Jorge Maldonado y Eulogio Reguillo desde 1992 se han dedicado a crear caras de personajes que parecen sacados de cuentos, en la piedra arenisca que se encuentra entre las plantaciones de pino, interesantes esculturas para admirar y dar un paseo muy entretenido.
Nacimiento del río Cuervo
Se trata de unas curiosas cascadas de manantiales con paredes de piedra cubiertas de musgo, donde te encontrarás pozas de agua transparente antes de llegar a una silenciosa gruta donde junto a una roca, brota el agua donde nace el río Cuervo. Un lugar indescriptible donde el sonido que produce el agua llena todo el paisaje. Lo único no tan bueno de este paraje espectacular es que debes llegar a través de un camino de tierra que se extiende paralela al río Cuervo.
Los Callejones de las Majadas
Como producto de la erosión, en esta construcción natural creada por el agua y el viento podrás admirar y tomar muchas fotografías de las interesantes figuras que se han formado. Es un sitio donde puedes caminar de forma muy relajada y es una visita muy conveniente para los niños.
Túneles de la calle Alfonso VIII
Los túneles de la calle Alfonso son una construcción subterránea que tienen aproximadamente 90 metros por debajo del casco antiguo de la ciudad, los cuales sé encuentran disponibles para visitar, han sido habilitados con pisos de madera. Los túneles fueron construidos se presume para utilizarlos como refugio en la Guerra Civil. Esta es una visita guiada que te contara una interesante historia de los túneles y cómo fueron construidos, así como interesantes historias de la ciudad de Cuenca.
Convento de San Pablo
Sobre la Hoz del Huècar se erige en una loma, el Convento de San Pablo. Este monumento se localiza fuera del casco urbano, en un paisaje muy hermoso que se encuentra sobre el cauce del río y de ahí se pueden apreciar las Casas Colgadas. En el siglo XVI los hermanos de la orden de los Dominicos, Juan y Pedro de Alviz, según las noticias de Guadalajara crearon la iglesia con que cuenta el Convento de San Pablo, la cual tiene una decoración renacentista y una construcción de tipo gótica.
1 note · View note
kasadaloirasexy · 4 years
Text
Tumblr media
Gruta das encantadas...
20 notes · View notes
bruxurso · 4 years
Text
Tumblr media
———☽◯☾ ———
🌙 Senhora do Lago, Fada Viviane ou simplesmente Viviane é, de acordo com a Lenda Arturiana, a mais importante sacerdotisa de Avalon.
Filha de Diana, a deusa dos bosques e irmã mais velha de Igraine (Mãe de Artur e Morgana), a fada tinha a missão de proteger e entregar a espada mágica do Rei Artur, a sagrada Excalibur.
Vários escritores e copistas a nomearam como Nimue, Viviane, Viviana, Vivienne, Elaine, Niniane, Nivian, Nyneve, Nimueh e outras variações. Segundo a lenda, a Senhora do lago deu a Artur espada sagrada Excalibur, que significa “aço cortado”.
Excalibur foi entregue a Arthur por Viviane, Merlin e Morgana em um ritual na ilha sagrada, com o juramento que quando fosse Rei da Bretanha, reinaria respeitando os cultos católicos, bem como os cultos de Avalon, bem como manteria a existência dela.
Excalibur possuía uma bainha sagrada, feita a mão por sua sobrinha Morgana também uma sarcedotisa de Avalon, em ritual que durou três dias, onde esta confeccionou a bainha com suas próprias mãos.
A bainha de Excalibur era especial, possuía a magia de Avalon para a proteção de Arthur que ainda que sofresse ferimentos jamais sangraria até a morte, quando travasse suas batalhas e guerras.
Avalon, através da Senhora do Lago, entregou Excalibur a Arthur para este reinasse e respeitasse a terra sagrada, contudo este quebrou seu juramento a partir de seu casamento com Guinevere, católica atuante, na grande batalha.
Ela foi morta por Mordred enquanto estava na comemoração de Pentecostes para pedir ao rei mais uma vez que ele fosse fiel às suas promessas sobre os antigos povos. Lancelot (Balam) matou Balim em vingança da morte da mãe.
O corpo da Dama do Lago não foi levado até Avalon para a despedida das outras sacerdotisas, e sim a Glastonbury, por ordens de Artur.
Viviane é a fiel representante da Deusa, a Sacerdotisa de Avalon. Ela ganhou muitas inimizades devido à sua devoção incondicional às suas crenças.
A misteriosa ilha de Avalon é a guardiã dos grandes mistérios eternos e sagrados; terra encantada que as mulheres governam pelo seu poder de gerar vida e onde o verdadeiro conhecimento é preservado.
Para os gauleses, os lagos eram divindades ou moradas dos deuses. Ouro e prata eram jogados nas suas águas. Eram considerados como palácios subterrâneos de diamantes, joias, cristais e de onde surgiam as fadas, as feiticeiras, as ninfas e sereias. Mas os lagos também atraíam os humanos igualmente para a morte pois sentiam-se enfeitiçados.
Conta a lenda, que Viviane teve um romance com o mago Merlin por conta de uma promessa. A Dama do Lago entregaria seu amor ao mago se este lhe ensinasse seus segredos de magia.
Em posse dos segredos, Viviane aproveitou esse conhecimento para aprisionar o Mago numa gruta. Merlin já havia visto seu próprio destino mas não conseguiu evitá-lo. Apesar disso, viveu feliz na companhia da mulher amada.
Visualize hoje a Dama do Lago lhe entregando a espada mágica que lhe trará força e sabedoria para conduzir a sua vida. Com a espada poderá cortar os obstáculos à sua frente e abrir caminho para o futuro dos seus sonhos. 🌙
———☽◯☾ ———
— [✿🖤Meus Estudos✿] - -❀ೃ .
○°•°♡Bom esse foi o meu blog espero que tenham gostado. Que os Deuses nos abençoe sempre!♡°•°○
4 notes · View notes
muitaviagemblr · 4 years
Photo
Tumblr media
Ilha do Mel, no Paraná #muitaviagem #ig_parana #ig_curitiba #ig_brazil_ #ilhadomel #nature #naturephotography #naturelovers #wonderful_places #beautifuldestinations #rbbv #trip #travelphotography #travelgram #tbt #bluesky #clouds #beach #playa #praia (at Gruta Das Encantadas) https://www.instagram.com/p/B7Hf4_JpJc-/?igshid=19li81e5qzcxl
1 note · View note
trilhaseaventuras · 5 years
Photo
Tumblr media
Quer dicas da Ilha do Mel? Já salva esse post nos seus favoritos e aproveita pra marcar um amigo convidando pra essa viagem. Eu adorei a ilha. - fiz um bate e volta de um dia a partir de Curitiba e deu super pra curtir - comecei meu passeio por Nova Brasília e fui até o Farol das Conchas - depois fui caminhando pelas praias até a Gruta Encantadas - ainda deu tempo de almoçar e pegar o último barco durante o pôr-do-sol Todas as dicas com mais detalhes de como chegar, o que fazer, onde comer, etc, estão em nosso blog www.viagenspossiveis.com.br (em ILHA DO MEL - Paraná - Brasil) https://www.instagram.com/p/BtIpeJaAMiV/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=k3qii423tihx
1 note · View note
douglemos · 2 years
Photo
Tumblr media
Caminho para a Gruta das Encantadas. (em Gruta Das Encantadas) https://www.instagram.com/p/Caa3KagrfYM/?utm_medium=tumblr
0 notes
a-casa-da-mae-joana · 6 years
Photo
Tumblr media
a-casa-da-mae-joana | Tumblr #autorias (em Gruta Encantadas)
2 notes · View notes
please-careful · 6 years
Photo
Tumblr media
6 notes · View notes