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#inacabado
eg0nschiele · 9 months
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pessoa-respiratoria · 7 months
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umestranhocomum · 1 year
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cheguei em casa, abri um vinho
peguei o velho caderno preto cheio de textos sobre você
fazia tempo que não pegava nele
fazia tempo que não bebia
fazia que não me sentia melancólico
fazia tempo que não via você
mas te vi
ali na banca da Dona Georgina comprando legumes com sua mãe
atravessei a rua pra não me verem
nem você, nem ela
aumentei o fone e passei no mercado mais próximo pra comprar uma garrafa de vinho qualquer
eu te superei sim, mas te ver me deu gatilho
e agora tô rabiscando algo que envolve você
como todos os outros textos guardados neste caderno
e esse será um texto inacabado porque alguém está batendo na porta e preciso ver
não voltarei pra terminar esse.
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sabrinarismos · 7 months
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Mesmo que todas lagrimas já não caem, meu coração continua partido - seria um amor inacabado. Que quando você voltasse atrás, eu estaria ali disposta a enfrentar mil términos indo e vindo. Porque não importa se o destino não fizer a gente se cruzar novamente, eu sempre irei guardar você no meu coração, me perdoe por desistir sem tentar. Eu nunca quis que chegasse o fim. Pois haverá luz no meu olhar quando te ver seguindo frente e talvez algumas lagrimas caíram mas eu desejo que o amor abraçasse você sem doer porque em mim vai doer muito.
—contraposicao
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tornbluefoamcouch · 1 year
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Artista: Polara Álbum: Inacabado Ano: 2008 Faixas/Tempo: 12/28min Estilo: Emo Data de Execução: 22/02/2023 Nota: 6,8 Melhor Música: Ritmo Jovem
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Resto de desenho que achei largado da infância, estava copiando de algum lugar.
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victormalonso · 1 year
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poema inacabado|víctor m. alonso
["la ruta del agua, los caminos en el aire de lo incierto, la costa que me atrae con su ruido de salitre y de silencio; como tus ojos o tu boca roja, como el sonido de mi sangre, elijo el enigma huérfano de los mares, el océano lírico de tu cuerpo y tu recuerdo; te reflejas en lo oscuro del globo de mis ojos:"]
[en cada molécula de mar hay, como poco, un átomo de esperanza...]
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klimtjardin · 1 year
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Taeyong x Leitora
{Slice of life; cenário doméstico; ambientado no universo bruxo}
Dedos trabalham fervorosamente na confecção de algo distante. Distante do que articulou em pensamento. Correm pela base da madeira esculpida, sentindo, apropriando-se do material. Limpa-os no pano umedecido que tem estendido sob a varinha em produção.
O ateliê é banhado pela claridade serena do sol que se põe, como uma criança que encontra afago nos braços da mãe. Trabalha com afinco desde o início da tarde. A coluna e os ombros pesam, tensionados, e uma série de resmungos desfilam para fora da boca. Prestes a desistir, quando uma caneca de cerâmica aparece flutuando diante de sua cabeça. Fumega, dissipando-se no ar. O aroma é suave; infusão de camomila.
O autor do encanto vem atrás deste. Impulsiona-se para sentar sobre o tampo da mesa, no canto, onde não a atrapalha. Dá uma boa olhada no projeto inacabado, mas, em silêncio, recolhe a xícara de chá para oferecer em mãos.
Os polegares se encostam na ação e assim aproveitam para ficarem por instantes. Apreciando um ao outro, dígito sobre dígito, até que repare no corte fresco e mal cuidado que desce a mão do marido.
— O que foi?! — pergunta num tom que ele julga adorável; sempre o mesmo de admiração e preocupação.
— Uma família de dilátex faminta. Você tinha que ver! — Exclama Taeyong, e os olhos triplicam de tamanho como duas bolinhas de tapioca. — Alguns tinham os pés com nós, obra de algum sereiano aqui por perto.
Beija a mão do marido. Leva-a junto ao rosto. Difícil entender seu amor por criaturas tão estranhas, ao mesmo passo em que o respeita. Taeyong fala delas como se fossem parte de si.
— Logo sara — aquiesce.
— Shotaro enviou uma carta!
Taeyong despoja duas folhas de papel sobre a mesa, ao seu alcance, que se abrem revelando também uma fotografia. Nela, Shotaro aparece entre arbustos e plantas, devidamente caracterizado com um uniforme que o permite manejá-las com todo o cuidado. "Hyung!" diz animado "você precisa vir aqui e ver isso!" termina, antes de ser interrompido por um rugido que ensurdece.
É neste instante que esquecem estarem acompanhados por mais alguém - ali, no canto do ateliê, em seu bercinho de madeira esculpido, dorme a sua filha. Que abre um berreiro.
— Ah, não! Desculpa o papai, desculpa o papai! — Taeyong corre para atendê-la. — Olha aqui! — Ele agita a varinha sobre sua pequena cabeça para distraí-la com algum feitiço colorido.
Você também não entende como alguém tão distraído quanto Taeyong consegue cuidar de animais e de um bebê com tanto zelo. Mas ele consegue.
— O seu pai é um bobão, né minha filha? — Vai ao resgate, pegando a pequena no colo e embalando no peito. — Diz pra ele.
— Bubu! — ela repete, agora rindo do semblante magoado de Taeyong.
— Eu vou levar ela lá fora — diz ele, na tentativa de se redimir, estendendo os braços para pegá-la.
Acomoda a bebê no colo e entoa uma conversa infantil. O rostinho dela encontra um repouso em seu pescoço, de forma que ela também possa ver o que seu pai aponta, e Taeyong segue para o lado de fora, numa conversa animada sobre os tronquilhos que se escondem nas árvores no fundo de casa. E ele conversa com ela enquanto a embala, mexendo nos galhos e folhas, grandes demais para os bracinhos tocarem. Mostra os insetos e outras criaturas que habitam o jardim de casa.
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lobato-estepario · 9 months
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Uno, dos, tres, al cuarto escalón saca el cigarro y lo enciende –como ya es costumbre. Le da una calada profunda. Su mente se va por una fracción de segundo, tal vez hacia un anhelo lejano o una honda melancolía. Vuelve, exhala el humo mientras prepara su mejor mala cara, de seguro al doblar la esquina está el vecino mañoso que insiste en llevarla a su "finca con piscina" –desde luego, sin su esposa. El humo se desvanece tan pronto como sus ilusiones de una noche perfecta, de esas que hace mucho no tiene o quizás, piensa, nunca las ha tenido.
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cxosifer · 11 months
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somos fantasmas nesse teatro abandonado
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eg0nschiele · 1 year
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◽▫️Hago lo que puedo. No se me da bien.▫️◽
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theshitdrawings · 1 year
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Marca página pintado com lápis de cor
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¿La Web del Surrealismo? ¡Las cosas de Salvador Dalí el Noi de Figueras!
Comienzo automático de un retrato de Gala (inacabado)-Salvador Dalí-1932-Surrealismo-Período del Surrealismo (1929-1940)-retrato
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Salvador Felipe Jacinto Dalí i Domènech,(1904-1989) ​ marqués de Dalí de Púbol fue un pintor, escultor, grabador, escenógrafo y escritor español del siglo XX. Se le considera uno de los máximos representantes del surrealismo. Salvador Dalí es conocido por sus impactantes y oníricas imágenes surrealistas.
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placapetri · 1 year
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Bocetos, Diderot
“¿Por qué nos gusta más un bello boceto que un cuadro? Porque tiene más vida y menos formas. A medida que van introduciéndose las formas, la vida desaparece. (1) En el animal muerto, objeto repulsivo para la vista, las formas están presentes, no así la vida. En los pájaros jóvenes, los gatitos y otros animales, las formas no están aún desarrolladas, y todo en ellos es vida. Y entonces nos gustan. ¿Por qué un joven alumno, incapaz de hacer un cuadro por mediocre que sea, hace un boceto maravilloso? Es porque el boceto es obra del calor y el genio; y el cuadro obra del trabajo, la paciencia, unos largos estudios, y de una experiencia consumada del arte. (2) ¿Quién sabe lo que hasta la naturaleza parece ignorar, que es introducir las formas de la edad avanzada y conservar la vida de la juventud? Un cuento le hará entender mejor lo que pienso (3) de los bocetos que todo un entramado de sutilidades metafísicas. Si envía estas hojas a mujeres que no tengan los oídos acostumbrados a este tipo de discursos, adviértales que se detengan aquí o que lean lo que sigue sólo cuando estén a solas. (4)
El señor de Buffon y el presidente de Brosses ya no son unos jovencitos. Pero lo fueron. Cuando eran jóvenes, se sentaban a comer temprano, y les agradaba alargar la sobremesa. Les gustaba el buen vino y bebían mucho. Les atraían las mujeres, y cuando estaban borrachos, se iban de chicas. Una noche pues que se habían ido de chicas, y en el momento de desnudarse en uno de esos lugares de placer, el pequeño presidente, que es como un liliputiense, desveló ante los ojos de los presentes un mérito tan sorprendente, tan prodigioso, tan inesperado que todo el mundo lanzó un grito de admiración. Pero cuando ya se ha admirado mucho, se reflexiona. Una de ellas, después de haber dado varias vueltas en torno al presidente en el más absoluto silencio, le dijo: “Desde luego, muy hermoso, he de admitirlo, pero dónde está el culo que empujará todo eso”. Amigo mío, si le presentan un esquema de tragedia o de comedia, dé varias vueltas en torno al hombre en cuestión y dígale como al mujer de vida alegre le dijo al presidente de Brosses: “Muy hermoso, he de admitirlo, pero dónde está el culo”.
El boceto nos atrae quizá tan poderosamente porque al ser indeterminado deja más libertad a nuestra imaginación que ve en él todo lo que le place. (5) Es la historia de los niños que miran las nubes, y nosotros somos como niños. (6) Es el caso de la música vocal y de la música instrumental. Entendemos lo que dice aquella, hacemos que ésta diga lo que queremos oír. (7) Creo que encontrará en uno de mis Salones precedentes ésta comparación más detallada, con alguna que otra reflexión sobre la expresión más o menos abstracta de las bellas artes. Felizmente, ya no recuerdo muy bien qué decía y no quiero repetirme. Pero al contrario, siento mucho la ocasión que se presenta y que no voy a aprovechar muy a mi pesar, de hablarle de aquellos tiempos en que nos gustaba el vino y las gentes honradas no se sonrojaban por ir a la taberna. Aquí tiene por fin, amigo mío, (8) bocetos de cuadros y esbozos de descripciones.”
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sun-setgiirl · 1 year
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A mesma parada aconteceu mais recentemente e eu não sei mais como lidar com isso, só sei que preciso ter calma e sabedoria pra entender, porque eu sei que não foi por mal, e teve toda razão...
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