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yourcinnamoncake · 11 months

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Santo

Jisung x Leitora

Sinopse: Você é uma professora de filosofia muito requisitada e foi contratada para lecionar em um seminário para padres.

Warning: Smut com plot, Jisung virgem, oral (ele recebe), sexo sem proteção (não se arrisquem, amadinhos).

Ambientação: Dark Academia

Notas do autor: Então gente, meu primeiro smut. Tentei me aproveitar de uma ideia antiga, a intenção era ser algo fofo, mas acabou assim. Espero que gostem.

Naquela pequena cidade, onde todos conheciam a todos, existia apenas uma igreja católica. Suntuosa por dentro e por fora, suas torres eram altas, esguias e pontudas, apontando sempre para aquele que está além da visão humana, grande para lembrar a todos o quão pequenos e inferior eles eram; com muitas portas e vitrais coloridos e as abóbodas estreladas pintadas de um azul tão bonito e majestoso, com detalhes dourados. Tudo feito com detalhes tão pequenos e bonitos, resultado de anos de construção através de doações dos fiéis. Além disso, aquela cidade era onde a maioria dos seminaristas, dedicados a se tornar um padre, gostariam de estudar, pois a cidade, além de pacata, quase sempre acometida por um clima chuvoso e frio, tinha uma verdadeira devoção aos padres daquela igreja e os tratavam muito bem, dando presentes e deixando que eles consumam o que quiserem sem precisar pagar; fora a casa onde moram e estudam, grande e confortável, que fica logo atrás da igreja e, também, somente os melhores padres e professores lecionavam ali. Era o que chamavam de verdadeira benção.

Ao menos, para você, era uma verdadeira benção ter sido contratada, mesmo que temporariamente, para lecionar naquela igreja. Você é uma professora universitária de filosofia a três anos, cujo o trabalho de conclusão de curso foi admirado por doutores na área e hoje é material de estudo na universidade em que você se formou. Não existia pessoa mais bem preparada para dar aula aos seminaristas do que você, mesmo assim, os padres estavam relutantes, pois seria a primeira professora mulher daquele local, ainda sim a universidade fez questão de te enviar, seria mais uma grande conquista para o seu currículo perfeito. Mesmo que você não acredite em algo divino, seu respeito por quaisquer crenças religiosas era louvável, os padres não tiveram problemas com você. Mas você tinha problema com um deles, um problema que você lutava para afastar da sua mente todos os dias, Park Jisung.

Park Jisung era um dos muitos seminaristas intercambistas que tiveram a sorte de serem selecionados para estudar ali, ele levava seus estudos muito a sério, era o seminarista que todos colocavam muita fé, inclusive você. Sua presença não era um problema até que notaram que Jisung estava passando muito tempo com você. Não era nada daquilo que eles estavam pensando, Jisung apenas gostou muito de suas aulas, ficava cheio de perguntas que ele mesmo respondia e você só o ajudava a chegar nas respostas e quando isso acontecia, você o elogiava, Jisung gostava disso. Gostava de conversar com você e te surpreender com um novo questionamento porquê, entre tantos seminaristas inteligentes, você havia notado ele e o elogiou. Mas claro, ele gostava apenas de suas aulas e não do seu cabelo preso que dava o vislumbre para o colar delicado de perolas em seu pescoço, muito menos do rastro de seu perfume que o trazia a sensação de conforto, nem do seu sorriso quando a turma compreendia o que você tinha a dizer e muito menos das risadas que você soltava quando os seminaristas faziam alguma piada filosófica para descontrair a seriedade de suas aulas, e menos ainda das suas saias abaixo do joelho e nem das meia calças que cobriam suas pernas e seus óculos escorregando pelo nariz, não mesmo, sem contar que ele não gostava das suas camisas de botões que ele arduamente tentava tirar da mente a imagem dele abrindo botão por botão. Ele só gostava das suas aulas, era o que Jisung tentava se convencer toda vez que chegava perto de você, mas sentia que podia desmaiar de tanto que seu coração acelerava.

Não era você, você só estava lá, fazendo seu trabalho, sendo gentil em ajuda-lo e isso o afetava tanto. Era errado, não por você ser mais velha, a diferença de idade de vocês era de seis anos e ele, com vinte e dois, já era maior de idade, mas era errado porquê ele era um futuro padre, vivia o celibato e queria orgulhar seus pais e concluir essa etapa, fazer valer a pena o dinheiro que investiram em sua vida sacerdotal. Jisung se sentia tão afetado por você, que precisava enfiar suas mãos no bolso da batina para não tocar em você. Quando era dia de se confessar, Jisung não tinha coragem de dizer ao padre o que estava sentido, o que ele precisou fazer quando sonhou com você. Você estava o deixando sufocado.

Por outro lado, você só gostava da participação dele em suas aulas. Não era como se você gostasse do sorriso que ele dá, apertando os olhinhos, muito menos de sua voz, quiçá das suas mãos; não é como se você gostasse de ele ter muitas perguntas só para ir conversar com você, nem dos passeios que davam pelos arredores da igreja, filosofando. Você até passou a frequentar a missa no domingo quando ele estava escalado, porquê era adorável vê-lo servir. Mas você, de certo, não gostava de como ele te deixava toda boba quando conseguia chegar na própria conclusão, você não o poupava de elogios justamente por não gostar da forma como ele sorri particularmente para você. Você não gostava do seminarista Park Jisung, era o que você tentava se convencer.

Vocês não se gostavam e ainda sim as coisas saíram do trilho quando, sozinhos em mais um dos passeios matinais antes das aulas, em que ele tirava duvidas com você, sob as gotas de orvalho da manhã, ele te beijou e você teve a coragem de beijá-lo de volta. Jisung passou bons minutos no banheiro tentando tirar o rastro de seu batom rosado de seu rosto e do colarinho de sua batina, mas tinha um sorriso tão grande no rosto porquê seus lábios eram exatamente como ele imaginou, macios e deliciosos. Vocês se encontravam todos os dias nesse horário e depois da missa, quando você dizia a um dos padres que iria ajudar a arrumar a igreja, os seminaristas sempre iam embora mais cedo e vocês dois se enfiavam na cabine de confissões para se beijarem de novo, de novo e de novo. Jisung te secava a aula toda e quase não conseguia disfarçar, você também não conseguia esconder um sorriso tímido quando o pegava olhando para seu rosto. Mas todos estavam concentrados de mais em entender Tomás de Aquino para perceber que você só queria beijá-lo de novo.

Vocês estavam trilhando um caminho sem volta pois Jisung ainda não pretendia abandonar o seminário, mas ainda te queria o mais profundo em sua alma, e você não pretendia ficar naquela cidade sabendo que estava terrivelmente apaixonada por alguém que você não poderia ter. Vocês tiveram uma briga e, naquela noite, você não ficou para ajuda-lo na igreja, você saiu e foi direto para a pousada onde estava morando, de baixo da chuva forte mesmo, sendo protegida apenas por um frágil guarda-chuva que havia levado para a missa. Decidida, você começou a arrumar suas malas, iria pegar o primeiro trem da manhã e dele enviaria uma carta ao pároco da igreja, pedindo sua demissão. Você não suporta a ideia de se apaixonar por alguém e esse alguém partir, não de novo.

Porém, não completou meia hora que você havia entrado em seus aposentos quando escutou uma batida na porta. Você abriu a porta e se deparou com a velha mulher que deixou que você morasse ali, ela estava muito sorridente e animada.

— Um seminarista quer te ver, disse que é aluno seu e precisa de ajuda urgente. — Ela disse, saindo a sua frente. Foi naquele momento que você percebeu que o povo acredita demasiadamente no corpo clérigo da cidade para acreditar que, em plena nove horas da noite de um domingo, um seminarista viria procurar ajuda com a matéria que estuda. Você sabia que era Jisung e ainda sim desceu, mas parou na metade da escadaria quando o viu e cruzou os braços.

— Preciso da sua ajuda, professora. Não consigo resolver esse exercício. — Jisung disse, não estava usando batina, mas somente a camisa preta e a calça de alfaiataria de mesma cor, quase um uniforme para eles. Estava encharcado da cabeça aos pés, os olhinhos tristes enquanto segurava o caderno envolto em uma sacola plástica para não molhar. Vocês tinham um código para se comunicar, precisar de ajuda com a matéria era um deles, significa que ele precisa muito ver você.

— Mas é claro que ela ajuda, não é? — A velha se intrometeu e você soltou um suspiro pesado, sua vontade era de gritar e dizer que ele era um pervertido que só estava querendo colocar a boca na sua uma vez mais. Mas não o fez.

— Tudo bem, vamos lá. — Você deu as costas para ele e subiu a escada de volta ao seu quarto, ou um apartamento improvisado. Ele te seguiu e deixou os sapatos molhados do lado de fora para não molhar o seu carpete, não que adiantasse muita coisa.

Jisung entrou, tremia de frio, o que fez você se compadecer pois estava chovendo muito lá fora e ele atravessou tudo isso só para estar aqui. Você pegou uma de suas toalhas grandes e o cobriu, fazendo ele se sentar no chão, próximo a lareira e você se ajoelhou ao lado dele, usando a toalha para esfregar os cabelos molhados. Se preocupava com ele, sua saúde, porquê o ama e não tinha como negar, mesmo que estivesse brava com ele, mas ele te olhava com aqueles olhos pidões, Jisung havia notado a mala sobre a cama, algumas roupas tiradas da gaveta, ele sentiu que você estaria escapando de suas mãos se não fizesse alguma coisa.

— Me perdoa, noona. — Jisung disse, apoiando as mãos tremulas de frio em sua cintura, enquanto você ainda trabalhava arduamente em secá-lo, resmungando sobre como ele era imprudente por ter saído no meio de uma tempestade. Você não o respondeu, muito pelo contrário, esfregou o cabelo dele com mais força, arrancando uns fios de cabelo na toalha. Jisung imediatamente segurou seus pulsos. — Vai me deixar calvo desse jeito.

— Você bem que merece. — Respondeu, afastando-se um pouco dele para sentar-se sobre os joelhos, de frente para Jisung. Você não conseguia ficar brava com ele por muito tempo, não quando ele te olhava daquela forma, você levou uma mão até o rosto do rapaz e acariciou sua bochecha com o polegar. — Eu te perdoo, mas isso não vai me fazer ficar. Jisung, eu amo você e eu jamais pediria para você desistir de algo por mim.

— E eu jamais te pediria para ficar e sofrer, eu só não podia deixar você partir sem saber que eu realmente te amo. — Ele explicou. Já estava parando de tremer, aquecido não só pela lareira, mas pelos sentimentos que ele nutria por você. Ele segurou seu rosto com ambas as mãos e fechou a distancia entre vocês com um beijo um pouco afobado, desesperado por assim dizer. Ele explorou seus lábios como se nunca tivesse te beijado antes, ainda sim com uma destreza que te impressionou, pois foi você que o ensinou a te beijar da forma que você gosta, prendendo seu lábio inferior entre os dentes suavemente; logo você estava erguida sobre seus joelhos de novo, porém, entre as pernas de Jisung, que te abraçava pela cintura, apertando sua pele através do tecido de sua blusa e você, com os braços apoiados em seus ombros, passeava os dedos entre os fios escuros do mais novo, puxando de leve. Quando a necessidade do ar se fez presente, ele separou apenas os lábios, mas continuou abraçado em sua cintura, carente, como se sobreviver dependesse da forma carinhosa que você o tratava.

— Hm, eu posso te pedir uma coisa? — Ele disse ofegante, você puxou o cabelo dele, apenas para que ele pudesse olhar para você enquanto faz o pedido. Você imaginou de tudo, até mesmo que ele pediria para você ficar mais uma semana, menos o que ele realmente queria pedir. — Você pode ser a minha...hm, pode me fazer homem?

A pergunta te fez rir internamente, mas não por ter sido engraçado, mas por ter sido fofo a escolha das palavras. Você ainda acariciava seus cabelos e não pode deixar de sorrir toda boba, pelo pedido que ele fez, você respondeu positivamente com a cabeça. Alimentava seu ego saber que você o ensinaria fazer o que você, especificamente, gosta e que seria a única.

— Senta no sofá. — Você pediu, Jisung te obedeceu na velocidade da luz. Se você soubesse que bastava usar esse argumento para que ele te obedecesse, você teria o feito a muito tempo para que ele prestasse mais atenção nas aulas dos outros professores. Jisung sentou-se no sofá e você se sentou no colo dele, com uma perna de cada lado. Ele ficou nervoso e tremeu novamente, principalmente quando você levou as mãos até a camisa de botões, ele fantasiou com aquilo desde que você chegou, por isso segurou suas mãos e você olhou para ele em duvida se devia tirar a camisa ou não.

— Eu posso fazer isso por você? — Ele indagou esperançoso, mas não conseguia olhar em seus olhos, você abaixou as mãos, apoiando-as nos ombros de Jisung.

— Quer me despir? — Você perguntou de volta e ele respondeu positivamente com a cabeça. Você se levantou do colo dele, ficando parada a frente de Jisung. — Pode despir.

O mais novo se levantou, havia pouco espaço entre vocês, mas era o que você queria, sentir o calor do corpo dele contra o seu e a respiração dele contra a sua. As mãos de Jisung avançaram até os primeiros botões, estava nervoso e isso era um pouco óbvio pela forma que suas mãos, de tão tremulas, se atrapalharam ao abrir, mas a partir do momento que sua pele, pouco a pouco fora se revelando, ele sentia que ia beirar a insanidade se não colocasse a boca em todo lugar que descobria em seu corpo. Jisung inclinou o rosto em sua direção e beijou o meio de seu pescoço, descendo em linha reta até o meio entre as clavículas, fez questão de beijar os ossinhos e prender a pele fina entre os dentes; então ele abriu mais sua camisa, revelando o colo de seus seios projetados devido ao bojo do sutiã simples e rendado e ele inspirou profundamente, roçando o nariz por eles, querendo gravar na mente o seu perfume, sentia aquela euforia na beira do estomago descendo para sua calça, o sufocando de amor, Jisung beijou cada um dos seus montes, prometendo a si mesmo que voltaria para os seios depois. E ele continuou abrindo sua camisa até chegar em seu abdome, onde ele deixou uma serie de beijos antes de puxar as barras da camisa que estavam enfiadas no cós da saia. Ele deu a volta em você, parando em suas costas só para deslizar a camisa por seus ombros e por fim em seus braços, jogando a peça em qualquer lugar, as mãos grandes de Jisung deslizaram em sua pele de seus ombros até seus braços enquanto ele deixava beijos em suas costas estreitas, em sua nuca, atrás de seu ouvido, em todo seu pescoço. A essa altura você sentia que poderia desmaiar se ele continuasse com esses beijos, te provocando mesmo sem saber porquê ele só queria te sentir nos lábios. Suas pernas pareciam geleia, a qualquer minuto você sentia que iria cair, mas em resposta a tudo isso você apenas choramingou muito baixo. Mas Jisung ouviu, ele gostou daquele som que você fez, se perguntou se poderia fazer mais alto, com certeza ele iria tentar, e logo as mãos dele desabotoou seu sutiã, ele deu a volta e parou a sua frente, finalmente o tirando e a cara de espanto de Jisung te rendeu boas risadas interna, ele parecia maravilhado e um pouco afobado, hesitou em colocar as mãos, como se quisesse guardar para depois. Jisung então se colocou de joelhos e levou a mão até o zíper de sua saia, abriu e a puxou por suas pernas, vendo através da meia calça escura, a calcinha que ele julgava ser da mesma cor do sutiã. Ele se apressou e começou a puxar a meia calça e, quando finalmente suas pernas estavam livres do tecido, ele acariciou sua pele, apertando a parte de trás de suas coxas, querendo chegar até sua bunda e esmaga-la em suas mãos, mas estava concentrado de mais subindo beijos de seus joelhos para o meio de suas coxas, que institivamente te fez afastar um pouco as pernas para dar espaço a ele. Jisung estava sério ali em baixo, com os olhinhos fechados, mal percebeu quando seu nariz já estava pressionado contra sua calcinha, roçando as dobrinhas por entre o tecido, estava tão bom. Ele abriu os olhos, vendo você de baixo, com os olhinhos apertados, o rosto rosado, mordendo a ponta do polegar enquanto olhava para ele, segurando mais daqueles ruídos que você fez e ele queria ouvir. Jisung olhou para a peça que você vestia, começando a criar uma mancha escura e depois olhou para você como quem pergunta o que deveria fazer para te agradar. Você achou adorável a forma que ele queria te agradar mas você se afastou, sentando no sofá em que ele estava sentado, com as pernas um pouco abertas para ele.

— Você não vai se despir para mim? — Você perguntou, com uma falsa inocência na voz. Você olhava para Jisung de uma maneira muito carinhosa, ele faria tudo para te agradar, qualquer coisa. Ele se ergueu do chão, deu um passo até estar a sua frente e você imediatamente levou as mãos para o quadril de Jisung, puxando para mais perto ainda, ao ponto dele se posicionar entre as suas pernas. Ele começou abrir a camisa com um pouco de afobação, pressa, vendo seus olhos brilhando ao olhar para ele e rapidamente Jisung se desfez da camisa a jogando em algum canto, as mãos dele foram para o cós da calça, mas você o impediu. — Eu faço isso por você.

Jisung tremeu, ele não sabia como lidar, estava ficando tonto só de imaginar a mulher bonita que você é o despindo. Você reparou na “cabana” que formava na calça do mais novo, estava tão ansiosa quanto ele, primeiro você abriu o cinto, iria ensiná-lo a usar aquilo em você outra hora, em seguida você abriu o botão da calça e o zíper e abaixou a calça, ele foi prestativo e te ajudou a tirar também a cueca, deixando seu pau finalmente livre para você. Sua boca salivou quando o colocou na mão, sentindo-o pesado em sua palma, você imaginava que era grande, mas tinha ressalvas. Sua mente vagou nas diversas formas que poderia fazer Jisung de gato e sapato naquela noite, suas mãos começaram a mover no falo duro, usando o polegar para rodear a cabecinha rosada, vazando pré gozo, a cada vez que voltava para cima. Você o escutou gemer pela primeira vez e céus, isso te deixou eufórica. Você não esperou mais, projetou a língua para fora e deixou lambidas curtas na glande, como se estivesse provando, antes de finalmente afundar sua boca lentamente no pau de Jisung, levando seu tempo para que sua garganta relaxasse até que ele estivesse batendo nela. Jisung soltou um gemido arrastado, fechando os olhos e mordeu os lábios para se segurar, poderia ter gozado naquele momento, mas não queria que você o visse como apressado. Mas você queria, queria ver o quanto ele conseguia aguentar e começou a chupá-lo verdadeiramente, sua boca deslizava com tanta facilidade, era quente e confortável para ele, a saliva começou a vazar pelas laterais de seus lábios, escorrendo pelo seu queixo e pelo pau do garoto, pingava. Jisung, estava perplexo, mal conseguia pensar direito, só Deus sabia o quanto ele queria você salivando no pau dele. Jisung sentiu um arrepio descer a espinha e acabou forçando o quadril contra sua boca, te fazendo engasgar. Preocupado, ele afastou de você, mas você rapidamente o trouxe de volta.

— Pode socar. — Você disse, o tranquilizando, tinha um sorriso maldoso nos lábios avermelhados. Jisung não sabia de onde veio aquela coragem, mas todas as suas fantasias pareciam ganhar vida agora.

Jisung segurou seu cabelo com ambas as mãos enquanto você voltava a engolir o falo como se fosse a coisa mais deliciosa desse mundo e ele não se segurou. Empurrou o quadril contra sua boca uma vez, para testar, depois de novo e de novo, até que ele estabeleceu um ritmo próprio, se esquecendo totalmente de que você poderia engasgar a qualquer momento. Rápido e carente, ele gemeu seu nome, apertando mais seu cabelo entre os dedos e você gemia de volta, as lágrimas acumulando nos cantos dos seus olhos, como se seu cérebro estivesse virando geleia. Você abriu um pouco mais suas pernas, enfiando a destra entre elas e começou a esfregar o nervinho já sensível por cima da calcinha, gemendo contra o pau do garoto até que sentiu os jatos quentes em sua garganta, um atrás do outro. Ele se afastou de você, ofegante enquanto você engolia o gozo que ele te deu, mas seus gemidos não pararam, você continuava a esfregar seu clitóris inchadinho por cima da calcinha, repousou as costas no encosto do sofá, deixando as pernas bem abertas para ele ver e afastou a calcinha de lado apenas para colocar seus dedos lá dentro. Jisung achou que estava acabado, mas seu pau doeu quando viu você daquela forma, era sensual e céus, sua buceta esta pingando e ele sedento por mais. Ele não esperou que você o chamasse, se colocou entre suas pernas de novo, o que te surpreendeu, abaixou um pouco ao ponto de apoiar as mãos no encosto do sofá e cutucou a entradinha preenchida por seus dedos, você rapidamente os tirou e Jisung empurrou para dentro, sem cerimonias, mas lentamente porquê te sentia apertar envolta dele.

Você gemeu arrastado com a forma que ele estava abrindo suas paredes, passou seus braços envolta do pescoço do garoto, olhando em seus olhos quando ele chegou no fundo, ele poderia gozar só pelo contato visual, Jisung sentia isso. A respiração dele estava pesada sobre a sua, o suor começava a acumular em suas peles, você estava tão bonita sob ele, queria te ver assim para sempre. E você o beijou, deslizando os lábios entre os dele em um beijo desleixado, carente, movendo o quadril contra o dele para ver se ele começa a se mover também. Jisung entendeu o que você queria e começou o vai e vem implacável, muito mais rude ao ponto de você não ter tempo de questionar de onde ele havia tirado tudo isso porquê parecia que seu cérebro havia voado para fora de sua cabeça. Você gemeu alto, quase gritou na verdade quando ele atingiu um pontinho que fez você ver estrelas e ele gravou sua expressão, porquê iria tentar fazer de novo.

— Ji...assim! — Você gemeu, arqueando as costas embaixo dele quando o sentiu naquele lugar novamente. Você agarrou os fiozinhos de cabelo na nuca de Jisung com a mão esquerda e a destra você levou ao nervinho pulsante, o massageando, se sentindo sobrecarregada com as sensações.

— Ah meu...Deus! — Jisung tentou dizer entre os gemidos, mas a ideia de clamar por Deus enquanto estava cometendo o maior pecado de sua vida foi uma estamina a mais para que ele continuasse implacável.

Foi quando Jisung te surpreendeu novamente, saindo de você apenas para sentar-se do seu lado e te puxou para o colo dele. Você o entendeu, colocou uma perna de cada lado e se afundou no pau melado de Jisung, começando a cavalga-lo desesperadamente, agora o sentia mais fundo. Jisung apertou seus seios, os dois, sem delicadeza alguma, esquecendo-se que você não era de brinquedo e poderia sentir dor, mas a dorzinha fez você revirar os olhos e quicar mais forte, arrancando mais gemidos manhosos do garoto que, querendo se controlar e durar mais, abocanhou um de seus seios e o chupou como se fosse bala, foi de mais para você. Você começou a tremer em seu colo, choramingou e gemeu, se ele não estivesse te segurando, você provavelmente teria desabado, sua buceta o apertava, tentando o expulsar de lá durante seu orgasmo, enquanto você tentava desesperadamente sair do colo dele, sentindo a sensibilidade se abater contra você. Mas Jisung não entendeu, na verdade, nunca tinha presenciado aquilo, e não deixou você escapar, continuou mamando seu peito, empurrando o quadril contra você, além do seu orgasmo até que ele sentisse que estava perto e gozou dentro, totalmente alheio a esse fato, respirando pesado enquanto te segurava, com medo de você ir embora. Você o abraçou, tentando se acalmar, acalmar seu corpo que ainda tremia, enquanto fazia carinho em seus cabelos molhados de suor.

— Ji... — Você o chamou, o fazendo erguer a cabeça pesada e os olhinhos cansados até você. — Você sabia que é assim que se faz bebês? — Você indagou em um tom de brincadeira com o fato de ainda sentir o esperma dele em você. Você não estava preocupada de fato, você se cuidava o bastante para isso, mas seria engraçado ele pensar que sim.

— Eu sei...Vamos ter bebês. — Ele respondeu, não estava pensando coisa com coisa, em completo êxtase com o que você fez com ele. Naquele momento ele pensava que Deus só poderia ser mulher e só poderia ser você, porquê aquilo com certeza foi divino. Você riu, deixando um beijo entre seus cabelos.

— Quer continuar aqui dentro um pouco mais? — Ele acenou a cabeça positivamente e você deixou que ele escondesse o rosto na curva de seu pescoço, descansando um pouquinho, mantendo seu falo aquecido.

Era por volta das cinco horas da manhã quando o despertador ao lado da cama vibrou suavemente. Esse é o horário que você acorda para começar a se arrumar para trabalhar, mas a preguiça tomava conta de você e não só ela, como Jisung que estava dormindo quase em cima de você, com a cabeça apoiada em seus seios. Você acariciou seus cabelos, sentindo os fios exalar o cheiro do seu shampoo e isso te lembrou da noite anterior, você o fez tomar banho e comer antes de dormir e ele te fez prometer que não ia embora. Você pensou que depois disso era ele quem estaria na palma da sua mão, mas foi você quem acabou se rendendo aos caprichos dele, porquê o amava e queria acordar mais vezes com ele junto a você.

#nct smut #nct #nct jisung #smut 1x1 #dark academia

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olderthannetfic · 4 months

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Tbh I would love to go back in time and see how this discussion would have gone if it had been a poc culture, esp an indigenous culture talked about, and not just a Greek-European culture. Including the accusations of ethnonationalism, inclusion of academia, and (other) poc groups within that culture.

Having seen this go down on my tumblr plenty of times, it's simple.

It's a version of the bicycle shed thing. People comment on and argue about things they know and understand. "Ah, finally, somewhere I can put my oar in!" they think.

So dumplings and Greek myth get a lot of replies. Irish and Irish American stuff get unending reblogs...

If I mention being excited about Dark Winds but liking the old PBS adaptations better because I shipped Wes Studi and Adam Beach's characters, crickets.

To be fair, I never did get back to watching and liveblogging either Dark Winds or Reservation Dogs, so that's on me, but indigenous stuff does come up on here and actually pretty regularly between a handful of indigenous regulars and my formative years reading too much Tony Hillerman and then getting curious about other things.

No one notices or cares.

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ihoardwords · 13 days

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snagged these gorgeous hardbacks at Waterstones last month & i’m excited to dive into a tempest of tea over break. it combines my two favourite things: vampires & tea. the other vampire book pictured here is an education in malice and it was excellent! i gave it four stars for all the queer dark academia vibes (and the inclusion of the academic rivals to lovers trope!).

i found an education in malice a little predictable sometimes like it was playing it too safe and relying on the fact that there aren’t a lot of well known queer vampire girl books (or at least i haven’t read many). but the prose was decadent & much of the language they used to discuss literature/poetry was familiar to me (since my bachelor’s was in english lit). i really liked the atmosphere and the exploration of power dynamics in a problematic teacher-student relationship - except in this case, the teacher is an older female vampire who is exploiting a younger girl’s crush on her.

what are you currently reading?

ig: @rachana_reads

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vernadskova · 3 months

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by 2030 dark academia will be fully phased out in favor of being regimepilled. a degree of aestheticization is the only way to be inclusive of the masses.

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scifimagpie · 8 months

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Writeblr intro

Last Updated: Mar 2024 So, I realised I hadn't actually written one of these, and I had to fix it!

Name: Magpie, or Shelle, or Michelle.

Pronouns: she/her or xe/xer/xis.

Who: both a writer and an editor!

The Writing: I’ve been publishing since 2011, and I have a bunch of free and paid anthologies I’ve organized, but these are my most important/favourite works.

Except for The Meaning Wars series, all of my books are set in Canada!

The Meaning Wars (complete; And The Stars Will Sing, The Stolen: Two Short Stories, The Meaning Wars, Poe’s Outlaws, A Jade’s Trick, The Meaning Wars Complete Omnibus)

Similar to: Becky Chambers’ A Long Way to a Small, Angry Planet and Ruthanna Emrys’ A Half-Built Garden

Vibes: Space opera! Found family! Mature (30s) protagonists! Best friends! Sapphic and queer m/f romance elements! Friendly space raptors! Space pirates! A beach episode! Antifascism! Colonization (and inequality issues)! Fighting stuff with democracy and direct action!

The Underlighters (Book 1 of The Nightmare Cycle; Book 2, Monsters and Fools, is complete and in edits. Book 3, The Foundling City, is a current WIP!)

Similar to: Jean DuPrau’s The City of Ember, Neil Gaiman’s Neverwhere, the Fallout series

Vibes: Coming of age/new adult themes. Spooky monsters. Post-apocalyptic. The importance and warmth of community. Friendship. Struggling with teen problems. Polyamory. Nightmares. Mental health issues. Trauma. Hope. Recycling.

After The Garden (Book 1 of the Memory Bearers Saga; Book 2, Within the Tempest, is also one of my WIPs)

Similar to: Margaret Atwood’s Oryx and Crake, The Wachowski sisters’ Sense-8, the Fallout series

Vibes: Found family. Gentle romance. Polyamory (m/f/m). Superpowers without superheroes. Sinister cults and religious extremism. Reincarnation. An alternate future. Adorable giant spiders. Silk-weaving and fiber arts. Post-collapse societal reorganization and politics.

The Loved, The Lost, The Dreaming: A Horror Anthology includes an alternate-ending version of The Underlighters, the novella A Shot of Vodka, and a dozen or so genre-crossing short stories. All of them have spooky elements.

Similar to: Neil Gaiman’s Smoke and Mirrors, Roald Dahl’s Skin and Other Stories (this is not an endorsement of antisemite Roald Dahl; I am antifascist)

Vibes: Underground living. Spooky dolls. Abandoned houses. Queerness. Sinister fey. Nightmares. Lovecraftian eeriness. Here be monsters.

Bad Things That Happen To Girls (Book 1 of the Memory Bearers Saga; Book 2, Within the Tempest, is also one of my WIPs) Possibly my most underrated work, this New Adultish story is a standalone novella about trauma and what happens when life breaks down.

Similar to: Emily Danforth’sThe Miseducation of Cameron Post and Miriam Toews’ A Complicated Kindness

Vibes: Broken family. Abusive mother. Being queer in a small city. Religious trauma. Forbidden cross-cultural love. Teen heartbreak. Coming-of-age. Sisters.

The Hell series (Unpublished WIPs; Dark as Hell, Uncharted Hell, Hope in Hell)

Similar to: Assassin’s Creed: Black Flag, Andrej Sapkowski’s The Witcher series

Vibes: Grumpy/sunshine romance! Mature protagonists! Queer f/m romance! Thriller elements! Immortal pirate! Marxist/anti-billionaire politics—with a billionaire protag! Lovecraftian ocean horror! Historical fantasy elements! Lots and lots of boat stuff!

Prairie Weather Trilogy (Unpublished but complete, in submission; Chinook Phase, Tornado Warning, Brushfire)

Similar to: Douglas Couplands’ Jpod,Nick Sagan’s Idlewild trilogy (without the sci fi stuff), Love Actually, Heartstoppers

Vibes: Aggressively Canadian! Found family! Cozy academia! University! Set in the early 2010s! Queer romance! Ensemble cast! Aggressively queer, diverse, and inclusive! Coming-of-Age/New Adult issues! Friendship! Drama! Sex work-positivity!

The Editing: I've been a professional freelance editor since 2013, with Top-Rated status on Upwork (a freelancing website) and several hundred books under my belt. (I don't know how many things I've worked on at this point. I've lost count!) Primarily into sci fi, fantasy, horror, and literature (and associated subgenres); enthusiastic about #ownvoices and all kinds of diversity/marginalised representation in fiction.

You don’t have to go through Upwork unless you want to; DM me if you’re looking for an editor who’s knowledgeable, enthusiastic, and gentle. I’m also budget-friendly!

Age: in my 30s.

Queer?: yes. Also poly! Happily married to two people; also have a girlfriend. Not looking for more partners.

Disabled?: yes.

Languages: English mostly, but some conversational Spanish (rusty), scraps of French, tiny bits of German and Irish. All my writing is in English, though.

Location: Southern Alberta, Canada. (Texas + Kansas + Colorado = Alberta, more or less.)

Other hobbies: Knitting, making jewelry, playing Dungeons and Dragons (and other tabletop games), singing, reading (obviously), learning stuff; playing cello, clarinet, and violin

Interests: Jewelry, gems, metalworking, fiber arts, queer issues and social justice, environmentalism, drinking quite a lot of tea (usually black; I like an assam, Ceylon, or breakfast blends, though Golden Snail absolutely slaps when I’m in the mood for it, and I love Earl Grey Cream as well)

Other internet profiles: *Website * Mailing list * Magpie Editing * Amazon * Tumblr * Mastodon *Facebook * Medium * Twitter * OG Blog* Instagram * Paypal.me * Ko-fi

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darkdoverpseeker · 2 months

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🕊️ hello lovelies! i’m 22f, i go by she/they pronouns. i’m looking for other writers 18+ who are interested in a dark romance 1x1 rp over on discord. i would love to create a little world together and include multiple ships (possibly mumu style) however i am also fine with sticking to one couple or doubling if that is what you’d prefer! i’m most prominently looking for m/f ships at the moment and i tend to lean towards playing m characters (however i don’t mind playing f characters either).

in terms of writing style, i am 100% quality > quantity so i’m not looking for anything very specific in that realm. my writing style is third person, descriptive and can vary from shorter para and multi-para stuff to much longer things going way over discord character limits. i’m happy to adapt to what you’d most prefer. response time can vary depending on whether we’re doing shorter rapid fire stuff or longer things though i’m very communicative and respond to ooc things rather fast. on that note, i’m not ghost friendly. please just communicate with me if you’re not interested/not happy with a plot and i’ll give you the same courtesy!

i’m a big fan of sharing headcannons, playlists, pinterest boards, aesthetics, etc. with my partners and i would love if you are someone who loves to get involved and contribute when it comes to plotting and planning. please, please, please don’t be dry. if i send you paragraphs of ideas and you respond consistently with one word answers, i will lose interest. i also prefer the use of realistic fcs please no illustrations/art for this!

plot wise, i’m looking for dark, twisted, complex plot lines and morally grey characters so 🕊️ content. i’m not looking for anything super fluffy at the moment so feel free to bring your more unconventional muses who may enjoy darker verses. while i’m alright with darker themes, there are things i won’t include in my writing as i do have some triggers/limits and will respect yours so we can discuss that together! i would prefer to include smut/nsfw topics but ratio doesn’t matter to me. we can discuss the inclusion of kink together!

some themes that i’d love to branch off of may include: dark academia, obsession, university settings, rich kids/trust fund brats, small town royalty, the corruption of the rich and powerful, mafia/crime ties, manipulation, toxic love/toxic relationships, anything you might see in a dark romance (especially those popular on booktok). some tropes i like: height/size differences, (legal) age gaps, crime/mafia ties, arranged marriages, enemies to lovers, childhood friends, psychopath x his match, brother’s best friend, bully romance, forbidden love, rivals to lovers, opposites attract, and more. feel free to come with your own ideas as well and we can meet half way!

please give this post a like and i will come running into your inbox!

like if interested !

#fandomless rp #oc x oc #m x f #18+#dead dove #dead dove do not eat #spicy #1x1 rp #rp #roleplay #discord rp #discord roleplay

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leannareneehieber · 1 year

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I write Gothic, Gaslamp Fantasy full of ghosts, mystery, romance, danger and eerie, spooky atmosphere...

I hope you'll dive into my worlds and stay a while...

Pictured Left: STRANGELY BEAUTIFUL (Gothic Victorian Ghostbusters with Jane Eyre and Dark Academia vibes, Greek Mythology bleeding into London at the time of Jack the Ripper, Intense Brooding Gothic Romance, Found Family, Tons of Ghosts) Book 1 of the Strangely Beautiful trilogy contains The Strangely Beautiful Tale of Miss Percy Parker and sequel, The Darkly Luminous Fight for Persephone Parker - (Here's Strangely Beautiful's TV Tropes page...)

Pictured Right: THE SPECTRAL CITY (The Alienist meets Ghost Detectives: Psychic Girl-Gang and their favorite friendly ghosts solve weird crime in 1899 NYC. Slow-burn inter-faith romance, found family, inclusive cast, even more ghosts) - Book 1 of a trilogy of novels...

All my full-length novels- I've a bunch more too- are available wherever books are sold in digital & trade paperback - if your local bookstore doesn't have any on the shelf, they can order them in! (For my novella series, including The Spirit Suitor extension of The Spectral City saga, check out Scrib'd!)

I'm always looking for new readers so if this appeals to you, I hope you'll immerse yourself in these haunted histories and sweeping sagas. All of my Gaslamp Fantasy novels feature crossover characters, so my Eterna Files (Victorian X-Files) and Magic Most Foul (Gothic YA Romance) series also feature crossover characters. You don't have to have read the series in any particular order, just be sure to start with Book 1 of the particular series title!

If you do know my work, could you tell a friend? Cheers and happy haunting!

#gothic #victorian #gaslampfantasy #books #gothic romance #gothicheroine #historical romance #historical fantasy #strangelybeautiful #thespectralcity #spectralcity #thestrangelybeautifultaleofmisspercyparker #paranormal stories #paranormal romance #misspercyparker #dark academia #supernatural suspense #book talk

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darlingletshurttonight · 1 year

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a long rant that’s apparently controversial

there was this indian dark academia blog i followed here, and respected that person despite not agreeing on some of their views on certain things. i got into a disagreement with them on tumblr about ncert scrapping off chunks of mughal history from textbooks. they mocked that the board would be teaching us about ‘rig veda and nalanda’. i replied with a comment that there’s more to indic civilisation than the vedas. we should be knowing about a lot of our dynasties and some exceptional rulers before the mughals invaded. it is a fair deal to scrap a bit of sucking up to mughal imperialism and talk about those who made india the candy that it was for invaders, why it was such a hotbed for trade that made it the one of the richest countries to exist in the medieval era. these things are not widely known and they should be known. what kind of history only talks about invaders and not the ones who lived here. why can’t we have both in appropriate measures.

they straight up blocked me lol. they replied to my comment after blocking me, so i couldn’t explain my point to anyone else tagging me and making fun of what i said, which they misinterpreted in the first place. they dug up all my older posts, specifically the hindublr tag and mocked the fact that i think hinduphobia is a real thing.

i’m not mad that these people ridiculed me. i don’t care for their wilful ignorance either. they removed any chance of discourse and want to live in their own bubble of ignorance, fine. there can be people who still disagree with me and that’s okay. i wish people would stop resorting to blind hostility and actually try to read what someone is trying to convey.

it bothers me how they think they’re inclusive at the expense of another community. they (them and their followers) pride themselves on their education and liberalism but don’t seem to know the concept of critical thinking, or conversing with someone they disagree with. how do you villify a person for having an opinion different than yours. an opinion that doesn’t oppress anybody or any community. nothing i said was erasing a community or history.

it concerns me that they’re hell bent on thinking india can be a better place by downplaying the role and significance of hinduism and redact its attempted erasure, when it was literally called hindustan. this isn’t a ‘left vs right’ or ‘religion vs. religion’ or ‘govt vs people’ thing. why is it so hard to believe that religious clashes can go both ways. why is it so hard to go beyond ncert textbooks and agenda-driven historians to actually read about our ancient civilisation. you don’t have to be religious for that.

it was appalling that they they would dig up my older posts on this certain topic to have their followers hate on me. i guess i held them at a higher standard.

my only point was that we shouldn’t always ask “how did mughals rule in this country?”

we should also ask “why was india so sought after by other kingdoms and emperors?”

“who all were involved in making this land so prosperous that it attracted people from all over the world?”

“why should we be proud of our ancestors and not consider this a defeatist nation?”

#indian history #needed this off my chest #will probably delete at some point #hinduphobia #hindublr

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borderlineomniverse · 11 months

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Saw a post saying what isn’t allowed in the dark academia aesthetic, including the following:

Jeans

Skinny fit clothing

Sneakers

Visible logo shirts

And to me, the inclusion of these controversial pieces is what makes up the punk academia aesthetic, which has been on my mind lately (since I’m preparing to go off to a gorgeous dark academia college). I definitely fit into the punk academia style more, so allow me to list some of my favorite outfits:

A pair of vans, black skinny jeans, a solid color t-shirt and an open cardigan

Puma sneakers with a mismatched set of khaki chinos, an aqua blue t-shirt, and a khaki blazer taken from a formal suit set

Combat boots with dark-wash jeans, a leather belt, a black spandex muscle shirt coupled with an Evermore-style red and brown plaid flannel coat

Loafers and slim grey slacks coupled with a t-shirt that says “yup, they’re natural” with a pair of d20’s pictured, layered with a black formal overcoat

#feel free to add #I need inspiration of more things to get before college #punk academia #chaotic academia #borderline blue

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cherry-stained-corpse · 1 year

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After watching the final episode of Netflix’s Wednesday, rewatching the whole thing a second time, and then letting it sit for a couple days to get my thoughts together, here are my overall likes/dislikes/critiques. Hopefully I don’t forget anything as I tend to do sometimes. I am notorious for long written posts, you’ve been warned.

❌ WEDNESDAY SPOILERS ❌ [obviously]

I still hold true that overall I quite love the show. While there are a few critiques and things I didn’t like very much or that I thought could be done better, I would watch it again and still enjoy myself. So now to get into my thoughts in the form of bullet points and lists :). The critiques may seem longer, but that’s mainly because I go into a bit of a rant in regards to writing and choices and stuff. Overall what I like does out way what I disliked or considered flaws.

-What I Liked-

• The casting and overall characterization of Wednesday Addams.

• Maintaining that she’s so bizarrely out of the scape of ‘normalcy’ that she’s an outcast even amongst other outcasts.

• Latino main characters and representation for once.

• Enid. I love her claws and just everything.

• Eugene.

• The focus on being primarily Wednesday and not on the Addams as a whole. It’s a Wednesday show about HER after all. The whole internal conflict is her not wanting to be overshadowed by her mother.

• The further exploration of Wednesday not just being a mini-Morticia

• The inclusion of the supernatural, creatures and such and showing how being a different species does not necessarily make you the oddest one out.

• Gothic Aesthetics done wonderfully.

• Wednesday’s wardrobe.

• Wednesday actively listening to Spanish music and the language overall being used a bit more in dialogue by, yknow, Latino characters and not limited to the usual “hola” and “gracias” in the script. Have Latino characters speak more Spanish more often please I get so excited every time…I promise it’s accurate why do you think spanglish is a thing?

• The headmistress and how it didn’t go down the stereotypical “evil headmistress/the headmistress was the one behind it all or involved” plot twist.

• The school was more interesting and kind of better than Hogwarts and that’s coming from someone who’s a massive HP fan all my life. I just wish we could have spent more times at the school related stuff doing school things. Maybe go harder on the monster high vibes (OG monster high, not G3)

• The uniforms and having Wednesday’s be different was a great choice. This girl cannot be seen in any other color that would just be blasphemy and I can totally see her taking and dying the uniform herself.

• Cello, Typewriter, Gramophone (or as most people would refer to it “record player”). Made me very happy to see those as they are literally things I love as an antique collector and user.

• I love that she’s a writer. Not just cause I can relate as a writer myself. But because it just fits so incredibly well.

• Using the term normie.

• Fuck colonizers

• Blood dance visuals

• Dark Gothy tone with gothic architecture, a boarding school with very nice uniforms, Murder mystery, secret societies…this show is dark academia.

• young Gomez and Morticia was fun to explore.

• Thing. But that’s a given.

• I can go on and on about what I liked but then this will end up way too long.

Things I Felt Could Be Done Better But Did Not Hate.

• Morticia Addams. I thought the actress did a lovely job overall (she certainly got that Morticia walk down), and I don’t really agree with a lot of peoples criticisms. But I would have liked to see a bit more attention to the part she plays in the strain between her and Wednesday. Like I would have liked to spend a bit more time on that, it kind of felt like it just got dropped after that one episode where the parents come to the school and Wednesday’s complex about being compared to her just disappears a bit too quickly.

• Weems and Morticias whole thing going on. Loved the idea but sad it wasn’t explored more, it had such interesting potential. Especially in regards to Weems and Wednesday’s dynamic.

• The whole resolution between Gomez and the Sheriff dude was way too fast. Your telling me this guy that has held a grudge for years against Gomez, is suddenly going to be all friendly after it being proven he was innocent? An apology is fine but then that should have been it. I dunno that final interaction between them even if ht was really short felt a little too “we are friends now yeah my son likes your daughter haha isn’t that funny”. Just would have liked that executed a smidge differently.

• The drama with Bianca, I liked what we got but would have liked to see more of a rivalry and moments like that.

Things I Disliked/Critiques

• while the CGI wasn’t the absolute most amazing, it wasn’t the worse…until we get to the CGI and overall designs of large creatures. I’m sure you must know I’m referring to the Hyde, but Enid’s werewolf form is not at all exempt from this criticism. Granted the Hyde’s form is a lot more agreggious. The only thing I disliked about Enid’s wolf form was her face. As a furry that follows many furry artists including ones that work with 3D sculpting and stuff, I dunno. I felt like the face, the snoot mainly, could have been shaped differently? She looks kind of derpy, the body is fine but it’s just that face. Also the way her hair/fur in her head was shaped reminded me and my partner of bibble.The Hyde though? Everything but ESPECIALLY the face. And why do Tyler’s eyeballs have to be the first things that transform and bulge out I could not stop laughing it was so…wow. It reminded me of when cartoons inflate themselves by blowing into their thumb and their head is the first thing to expand like. I dunno I couldn’t take it seriously. The art Xavier drew of the Hyde looked way cooler and scarier than the actual model of the Hyde, which is such a shame because I think the model could have done the art justice if just a few tweaks and details where added. There wasn’t enough detail so I feel like that made the face look cartoonish in an uncanny way, and not in a good uncanny way.

• Why is Wednesday so eager to work with the police? You could probably argue that she only worked and cooperated with them because they had access to resources she needed so yknow she was using them but that’s not how it came off. This is I think one of two things I did not agree with In regards to this characterization of Wednesday. And yes there are really only two as far as I remember. She was way too cooperative with the sheriff, wanting to work together with him which is very out of character even to this very characterization of her. We are supposed to see how she commits all sorts of criminal activities no problem, I mean it’s in her nature, but she still goes and asks to work with the sheriff? It made it feel almost like a jarring 180 when she did what we expect her to do, disregard morals and torture/kill people without batting an eye. Not sure if I’m making much sense. I would have expected her to have acted like Bianca in that regard, not trusting the police and going straight to Weems instead like she had said to her.

• The second thing I didn’t agree with in regards to this characterization, and it is mainly because I don’t think it’s written well. Why is Wednesday, the girl that is writing and has written several mystery novels about a detective, probably has done in depth research on murders and crime and probably has read detective novels herself…committing the mistake of jumping to conclusions way too soon and forgetting evidence that would actually debunk that conclusion? Like the whole thing with Xavier. Her first inclination to confront him and accuse him? Yeah okay. That’s fine. She’s a teen she’s bound to be impulsive. But after she knew the DNA results had come back and didn’t match? Why did she ignore/completely forget that and continue to pursue, even arrest Xavier? As a suspect yeah he could have remained in her list of suspicious peoples but shouldn’t she have considered that very specific debunking fact SHE had sought out in the first place? Wednesday is a clever person, and she’s written here to be considered as such. But she’s conveniently written to forget or not consider things that I felt like she absolutely would have while sleuthing. Not only that, but just…I feel like after falsely accusing Xavier, and then being further made to question her own deductions thanks to the results of the DNA, why did she continue to go and throw out accusations so easily? It would have made more sense to me if the DNA results made her question her first conclusions and sort of take a step back and proceed more carefully when it came to investigating her potential suspects. She wouldn’t have continued to make the exact same mistake the next several times. I think this was done with the intention of showing how she interpreted her visions with too much bias and kept clinging to a story she put together rather than consider how her visions only show a small piece and not the full picture…but I feel like the over repetition of her kind of blindly going up to and accusing people didn’t quite show that.

• Everything with Tyler and Xavier portraying anything Wednesday did or said as “signals”. I’m fine with either of them kind of crushing on her. With Xavier, it did feel a bit more one sided and more like he was trying to get close to a girl he liked but then later I feel like that got ruined by him saying “you don’t know who your real friends are” just because his attempts and advances where ignored or rejected or obliviously brushed off. It veered into demanding a bit and not actually being considerate of how she just doesn’t work that way. She’s not selfish for only focusing on a mystery she’s been very clear about wanting to solve, she’s not selfish for not paying any mind to you or your advances. Same goes with Tyler but I feel like he’s kind of worse. At first I found it cute but when he said stuff about her “sending signals” and “I thought you liked me” I was like huh? When? Where? I was at first under the impression it would develop into a more obvious attraction between them as Wednesday learned to navigate any feelings she was beginning to experience for the first time, but by the time he says that there hasn’t been an inkling of development in regards to romance yet other than his very clear interest in her. But not so much the other way around. Also, while I understand being upset or jealous that the person you like is going or chose to go to a dance with someone else…you’re not entitled to them or their time? You can’t really get mad at them for not choosing you when they haven’t even made any actual advance or show of interest towards you. This goes for Xavier too. Why is it that when she went to ask for his help when he was locked up, and she told him about the vision she had that exposed Tyler as the Hyde, his focus was on her “getting action while he’s being framed”…wouldn’t you at least be more interested in how someone finally knew you where innocent and was going to help you? Basically…with both boys it just came off as very forced “obligatory Hetero love interests”. Because it was literally just “Boy like girl. Girl interacts with boy. Boy takes that as interest from girl who is clearly not in tune with those kinds of emotions and hasn’t shown a single whiff of interest. Girl ignores advances and puts epic mystery above any romance. Guy gets mad and views this as selfish and callous for not reciprocating and focusing on her case even though this is all she would talk about around them”. It just feels like they could have done the same conflicts and plot lines with these characters without it having to be love interest right off the bat. Developed in a later season? Yeah okay. But instantly? Instant love interests that are forced in? It feels a but pushing heteronormativity and kind of disregards how character development should be gradual. People growing and especially someone who is not in tune with emotions won’t suddenly be interested in a boyfriend when they don’t even have interest with friends. Someone like Wednesday that is used to isolation and only relying on herself needs to first develop an understanding of friendships and how it’s okay to let people be your friend, that it’s not a weakness, before jumping to insta romances.

• This might go back to the whole sleuthing thing before but I’ll put it in a separate bullet point cause I would not want to make them too terribly long. But…the way Wednesday figured out Tyler was the Hyde…she didn’t actually figure it out. It was pretty much spelled out for her, shown to her. And that could be fine if executed differently but it takes away from the whole whodunnit detective-ing thing. There’s a level of satisfaction we get when we watch or read our main characters finally solving a mystery and finding out the epic answers we witnessed them searching for this whole time, and I feel like having her figure it out because her vision power actually showed her takes away from her actually solving it thanks to her cleverness and the clues she gathered, as well as conflicts with the whole “don’t trust your visions so easily they don’t show the full story and you have to learn how to navigate them” plot.

• Next. Weem’s death. Why? I really wanted to see that character arc between her and Wednesday flourish and conclude properly, maybe even have them bond a little? Explore more about her as a character and her past through Wednesday? But she died. They killed big tall lady headmistress >:(. And so quickly too not even a final word to Wednesday or anything. I get why but still. Such a loss of great potential.

• The vampires are there…but…where are they? We introduce sirens and their existence, we explore werewolves and how they work. Adequat introductory lore for those. But Vampires get one mention, and that’s it. I didn’t even realize Yoko was a vampire until I realized all the vampires wore sunglasses. I would have liked an actual main character with more than two lines to have been a vampire. I would have liked to explore a little of what vampires in this world were like the way we got to explore the wolves and the sirens a little bit. As a vampire enthusiast this made me sad.

• It kind of feels like they where too scared to go full Wednesday Addams level of cruelty and immorality. Like they kept her personality in tact but things where a bit too almost sanitized to keep her as the “good protagonist” when she’s a very very very dark grey. She’s always had a strong sense of justice but she’s not above vengeance and carrying it out in the most fucked yo ways possible. You can’t have her gush over serial killers and but then call the murderer behind the killings a “psychotic murderer” in a derogatory way but then admire murder cases. When we all know she would have been impressed by it at least a little. Cause she’s morbid that way. Also I read someone say that she would have driven her therapist insane and I wish she had that would have been so perfect. There’s ways to differentiate a character like her from the actual antagonists without watering down those aspects. Like when she was down to torture Tyler. But that ended up conflicting with some other things due to that “watering down/sanitization” of her actions.

•I didn’t mind Ajax as character but he also felt particularly empty and like he was only added in to ensure heteronormativity love interests for the mains. He especially had not much to him, no real development, hardly a personality, and on top of that it’s just established that Enid likes him but we never explore any of that so it feels empty and thus forced and shallow.

• Why are there no gay guys? Or non-binary/trans? I see the lesbian parents and potentially lesbian Yoko and that other girl but like…can we have some gay men too please? And gender inclusivity? Non-binary/Trans people would be a nice inclusion to this allegory about outcasts and being different to societal norms.

That’s it for now. If I remember anything else I’ll edit it in probably :) sorry it’s so long I just have lots of thoughts in this silly skull of mine.

Bonus section, personal headcanons I agree with :)

• Autistic Wednesday

• Morticia is totally aware of weem’s resentment towards her and considering how the Addams tend to have a very different perspective on things most people view as a bad thing, she’d likely consider it a nice aspect of their friendship. Don’t all friendships include the spice of bitter resentment?

• Bisexual Enid

• Wednesday starts listening to true crime and supernatural podcasts.

• Puerto Rican Wednesday and no one can take that from me.

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