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#itaituba
ffsamina · 1 year
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Há oportunidades para profissionais com ensino fundamental, médio e superior; veja mais Concursos › Notícias › Norte EDITAL DE ABERTURA Nº 001/2023 PROVAS RELACIONADAS PCI Concursos
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keyllannparente · 2 years
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Nesse sábado dia 25 de setembro fomos em um evento em Itaituba chamado #quartodeguerra e foi uma benção, principalmente pq estávamos entre parentes queridos que amamos. #oracao #itaituba #quadrangular #pará #primas #evento #sdv_chuva #sdv https://www.instagram.com/p/Ci89PXjsqam/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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herpsandbirds · 3 months
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Alta Floresta Antipitta (Hylopezus whittakeri), family Grallariidae, order Passeriformes, Amazonia National Park, Itaituba, Pará, Brazil
Described in 2012.
photograph by Hector Bottai
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tropic-havens · 7 months
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​Itaituba, Brasil
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This Brazilian activist stared down mining giants to protect the rainforest she loves
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When Alessandra Korap Munduruku was a child, her favorite thing to do was wander.
Along with her siblings and cousins, she would leave her home in the Praia do Índio village in the early morning hours and spend time among the trees of the Brazilian Amazon rainforest. Sometimes, they collected vines and made small toy houses from dried palm leaves, known as palm straw, the same material used by the Munduruku Indigenous people to build roofs on their homes. At other times, they would swim and fish in the Tapajós River, a vast tributary flowing into the Amazon.
"We were free," she says. "We could do what we wanted, carry on our culture. And we were safe."
But in 2015, she realized her children were losing that freedom. To the north of her village was Itaituba, a town in the state of Pará that's rapidly growing thanks to mining companies and soy farms setting up shop in the region. She was worried about the trees she saw coming down around her and the massive holes, pastures and hydroelectric dams replacing the lush, dense forest.
"There was nowhere to collect straw in Praia do Indio anymore," she says. "The palm trees were destroyed. The buriti trees, the Brazil nut trees and all the other fruit trees we used to have were all gone. There was nothing left."
Destruction in the Amazon is, once again, approaching an all-time high. According to environmental nonprofit Imazon, some 335 square miles of rainforest were felled in the first three months of 2023 alone, the second worst quarter in the last 16 years.
In 2015, the Munduruku had long been fighting the extractive industries encroaching on their land. But this was the first time Korap Munduruku, a 38-year-old teacher and mother of two whose face and body are often painted with traditional geometric designs of her people, decided to take a stand and join them.
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jearaujoc · 8 months
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Itaituba/Miritituba Pá
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ocombatente · 18 days
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DESENVOLVIMENTO: Industrialização de Rondônia avança com a expansão da agropecuária em Porto Velho
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Capital se consolida como novo polo de produção e deve atrair mais investimentos para o setor Com uma extensão territorial de mais de 34 mil quilômetros quadrados, Porto Velho tem se destacado pela expansão do setor produtivo. Com o maior rebanho bovino de Rondônia, com 1,7 milhão de cabeças de gado e ampliando a cada ano o plantio de grãos, o município se posiciona já entre os mais produtivos do Estado. E junto com essa expansão na agropecuária, ocorre também um processo de industrialização. "O momento atual é a chegada e o fortalecimento da indústria que apoia a agropecuária. Como bases de embarques de grãos, indústrias de fertilizantes, setor de nutrição animal que cresceu muito, com o setor primário organizado e com volume de milho e soja que permitem a produção de ração animal. São ações que, conjugadas, fortalecem a economia do Estado e isso se dá pelo avanço da produção primária", destacou Marcelo Thomé, que preside a Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (Fiero) e a Agência de Desenvolvimento do Município de Porto Velho (ADPV). Segundo Thomé, "setores econômicos são complementares, para ter agro forte, é importante ter indústria forte. O implemento do agro é um produto industrial, o fertilizante, as tecnologias são serviços industriais, a implantação de um frigorífico. E isso bem consorciado, cria esse vetor de crescimento que Rondônia tem experimentado". Para o presidente, a capital tem atravessado um momento de expansão da agropecuária. "Momento positivo e irreversível. Porto Velho tem uma disponibilidade grande de terras subutilizadas ou degradadas que permitem essa forte expansão, no entorno da capital, com uma vantagem comparativa enorme que é a proximidade com o porto para o escoamento da produção, gerando competitividade ao produtor rural, pois o custo de logística é menor". ESCOAMENTO Por sua localização estratégica, Porto Velho está se consolidando como um dos principais entrepostos de exportação de grãos do país. Nos últimos anos, o município recebeu cerca de R$ 2 bilhões de investimentos privados para a construção de tombadores e estações de transbordo de cargas, em novos terminais de embarque de grãos e de outros produtos, com perspectivas de expansão. "Esses investimentos não são por acaso: se há essa decisão de grandes empresas é em razão da nossa potencialidade. Porto Velho tem vantagens competitivas para ser um dos principais ‘hubs’ logísticos do país, isso é evidente". Ele avalia ainda que "o setor privado já percebeu isso e para alcançar a sua plenitude precisa da duplicação da BR-364 e a conexão de outras rotas, do Noroeste do Mato Grosso a Rondônia, a exemplo da BR-174. Por falta de rodovia pavimentada, esses grãos vão para o porto de Miritituba, em Itaituba (PA), mas poderiam vir para Porto Velho, que é muito mais próximo". Segundo ele, "é preciso a construção de uma malha rodoviária que permita atrair essa produção para ser escoada por Porto Velho, não só pela BR-364, que é uma rodovia já estrangulada e a sua duplicação é uma necessidade urgente. De nada adianta termos portos de transbordo de cargas se os caminhões não chegam". Thomé cita ainda o projeto de construção da ferrovia para o transporte de carga. "Há potencial econômico para a ferrovia que conecte toda a região para Porto Velho. É um tema que precisa ser enfrentado pelo poder público, o destravamento desse investimento. Adicionalmente, o rio Madeira precisa ser uma hidrovia de fato. Somos um rio navegável, mas para ser hidrovia precisamos ter investimentos em batimetria, sinalização permanente, dragagem dos pontos críticos, gestão sobre o ativo logístico. Isso é feito esporadicamente, em períodos mais críticos de navegação. Esse modal precisa ser gerido de forma tecnicamente adequada". BR-319 Outro ponto importante é a pavimentação asfáltica da BR-319, que liga Porto Velho a Manaus (AM), com cerca de 400 quilômetros por fazer. "Não é uma rodovia para o transporte de grãos e de cargas de grande volume, que deverá seguir ocorrendo por via fluvial. Mas, para produtos perecíveis, como carnes, peixes, hortifrutigranjeiros. Será essencial para que possamos acessar o mercado de Manaus em dez horas de estrada. Além de facilitar a vinda de eletroeletrônicos e o trânsito de pessoas", observou. Na opinião de Marcelo Thomé, "teria um enorme impacto positivo em nossa economia essa pavimentação da BR-319. Teríamos um mercado enorme, que mudaria o perfil produtivo de Porto Velho. Tem muito a ver com a nossa matriz econômica e permitirá acesso a um grande mercado consumidor, com grande poder aquisitivo". FUTURO Marcelo Thomé ponderou ainda que "no momento, trabalhamos para que o consórcio entre o desenvolvimento da agropecuária e da indústria, que dá essa sustentação ao setor, siga pelos próximos dez anos ou um pouco mais. Mas, precisamos preparar Rondônia para uma agenda nova, uma agenda que dialogue com a identidade econômica da Amazônia, buscando identificar e viabilizar essas possibilidades conectadas à economia verde". De acordo com ele, "estamos falando da integração lavoura, pecuária e floresta, mercado de carbono, manejo sustentável, fontes renováveis de energia (como a fotovoltaica) e produção de hidrogênio sustentável. São tantas agendas e elas são o futuro da indústria de Rondônia: a bioeconomia traduzida em bionegócios". FARMACÊUTICA Mas, não são apenas empreendimentos ligados ao setor produtivo que aportam na capital. A empresa Mittel Pharmaceutics anunciou um investimento de R$ 141,8 milhões, com geração de 240 empregos diretos, para a construção da primeira indústria de medicamentos na região Norte. Serão investidos R$ 66,8 milhões em obras civis, R$ 72,7 milhões em máquinas e equipamentos, mais R$ 1,7 milhão em equipamentos laboratoriais e controle de qualidade, além de R$ 428,5 mil em mobiliário. O processo de produção está previsto para o início de 2026. Texto: Eranildo Costa Luna Foto: SMC Superintendência Municipal de Comunicação (SMC) Fonte: Prefeitura de Porto Velho - RO Read the full article
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petrosolgas · 4 months
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Caramuru e 3tentos anunciam investimento de R$ 400 milhões em projeto no Arco Norte
As companhias Caramuru e 3tentos anunciaram na segunda-feira, 18, um investimento conjunto de R$ 400 milhões em um projeto no Arco Norte, visando melhorias na logística e armazenamento para exportação de grãos e derivados. Com operações previstas para iniciar em 2026 e capacidade projetada de 5 milhões de toneladas até 2028, o acordo prevê infraestrutura em Itaituba, no Pará. Grãos e produtos das…
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capitalflutuante · 5 months
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O governo federal iniciará, a partir desta quarta-feira (6), o pagamento do auxílio extraordinário para pescadores artesanais afetados pela estiagem (foto) na Região Norte. Este direito é válido para quem tem seguro defeso concedido até 1º de novembro, referente ao ciclo passado (setembro de 2022) e ao atual. O crédito será depositado em parcela única de R$ 2.640 na conta bancária do beneficiado. A primeira leva, a ser depositada nesta quarta-feira, será paga para quem tem Cadastro de Pessoa Física (CPF) terminado em 0, 1, 2 e 3. Na quinta-feira (7), serão feitos os depósitos para beneficiados cujo CPF termina com os números 4, 5 e 6; e na sexta-feira (8), serão contemplados os pescadores com CPFs terminados em 7, 8 e 9. O benefício está previsto na Medida Provisória 1.192, e contempla pescadores que moram nos estados do Acre, Amazonas, Amapá e Pará. A seca pela qual passa a Região Amazônica é considerada “a pior dos últimos 43 anos”, segundo o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden). Lista de municípios atendidos Acre: Acrelândia, Assis Brasil, Brasiléia, Bujari, Capixaba, Cruzeiro do Sul, Epitaciolândia, Feijó, Jordão, Mâncio Lima, Manoel Urbano, Marechal Thaumaturgo, Plácido de Castro, Porto Acre, Porto Walter, Rio Branco, Rodrigues Alves, Santa Rosa do Purus, Sena Madureira, Senador Guiomard, Tarauacá e Xapuri. Amazonas: Anori, Atalaia do Norte, Autazes, Barcelos, Barreirinha, Benjamin Constant, Beruri, Boa Vista do Ramos, Boca do Acre, Borba, Carauari, Careiro, Careiro da Várzea, Coari, Codajás, Eirunepé, Envira, Fonte Boa, Guajará, Humaitá, Ipixuna, Iranduba, Itacoatiara, Itamarati, Japurá, Juruá, Jutaí, Lábrea, Manacapuru, Manaus, Manicoré, Maraã, Nhamundá, Nova Olinda do Norte, Novo Airão, Novo Aripuanã, Parintins, Rio Preto da Eva, Santa Isabel do Rio Negro, Santo Antônio do Içá, São Paulo de Olivença, São Sebastião do Uatumã, Silves, Tabatinga, Tapauá, Tefé, Uarini, Urucará e Urucurituba. Amapá: Amapá, Tartarugalzinho Pará: Alenquer, Almeirim, Aveiro, Belterra, Bom Jesus do Tocantins, Curuá, Faro, Itaituba, Jacareacanga, Juruti, Mojuí dos Campos, Monte Alegre, Óbidos, Oriximiná, Pacajá, Porto de Moz, Prainha, Rurópolis, Santarém e Terra Santa. Com informações da Agência Brasil
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blogoslibertarios · 6 months
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Avião que caiu no Acre teve acidente grave em 2008
  A mesma aeronave que caiu e em seguida provocou incêndio, vitimando 12 pessoas, nesse domingo (29), em Rio Branco no Acre, se envolveu em grave acidente em 2008, com itinerário local no estado do Pará, partindo de Belém com destino a Itaituba. Na época, o avião pertencia à empresa Taxi Aéreo Marília, que se tornou a potência da aviação nacional TAM. O modelo atendia ao registro 208 B – PT MEE,…
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nedsecondline · 7 months
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Documentos mostram que ouro extraído ilegalmente na Amazônia está sendo comprado por grandes corporações!
Garimpeiro usa uma bacia e mercúrio para encontrar ouro em uma área desmatada da floresta amazônica  no município de Itaituba, estado do Pará   Por …Documentos mostram que ouro extraído ilegalmente na Amazônia está sendo comprado por grandes corporações!
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cnwnoticias · 11 months
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Cobiça da soja por terras indígenas ignora pressão por agro sustentável
Em Itaituba, na região Tapajós, o número de plantações de soja aumentou após a construção de porto graneleiro da Cargill. (Foto: Christian Braga/ClimaInfo/Agosto de 2022) O lobby da soja é uma das principais forças operando em Brasília a favor do chamado “marco temporal” para terras indígenas – tese aprovada na semana passada pela Câmara dos Deputados e que volta à pauta de julgamentos do Supremo…
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rodadecuia · 11 months
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arnaldomoreirablog · 1 year
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Cliente da LATAM voará para 13 novos destinos no Brasil em codeshare com Voepass com aviões ATR 72, com capacidade para até 70 passageiros CONFIRA NO BLOG DO ARNALDO MOREIRA [https://blogdojornalistaarnaldomoreira.blogspot.com/2023/04/cliente-da-latam-voara-para-13-novos.html](https://blogdojornalistaarnaldomoreira.blogspot.com/2023/04/cliente-da-latam-voara-para-13-novos.html)
São Paulo - A LATAM anuncia hoje a ampliação do seu acordo de codeshare (compartilhamento de voos) com a Voepass iniciado em 2014. A mudança vai aumentar o alcance regional da LATAM no Brasil a partir de 9 de maio deste ano para mais 13 localidades brasileiras em voos operados regularmente pela Voepass com aviões ATR 72, com capacidade para até 70 passageiros. Os bilhetes para as novas rotas do codeshare estarão à venda de forma gradativa entre hoje (11) e sexta-feira (14) em latam.com e demais canais. Os 13 novos destinos brasileiros da Voepass disponíveis para os clientes LATAM são: Ipatinga (MG), Barreiras (BA), Feira de Santana (BA), Valença (BA), Paulo Afonso (BA), Teixeira de Freitas (BA), Lençóis (BA), Fernando de Noronha (PE), Uruguaiana (RS), Santa Maria (RS), Pelotas (RS), Santo Ângelo (RS) e Aracati (CE). Atualmente, o acordo de codeshare já permite ao cliente LATAM voar de/para cinco destinos da Voepass no Brasil: Coari (AM), Carauari (AM), Parintins (AM), Itaituba (PA) e Parnaíba (PI). “Queremos que mais pessoas tenham acesso ao transporte aéreo no Brasil. A ampliação do nosso codeshare com a Voepass complementa a nossa malha atual e reforça esse compromisso, permitindo que mais pessoas possam voar e se conectar nacional e internacionalmente. De forma sustentável, buscamos alcançar mais cidades no território brasileiro, abrindo oportunidades também em aeroportos que não têm capacidade para receber as nossas aeronaves”, afirma Aline Mafra, diretora de Vendas e Marketing da LATAM Brasil. “É com muita satisfação que expandimos nosso acordo de codeshare com a LATAM. Poder seguir nossa história abrindo e conectando cidades pelo interior do nosso País está em nosso DNA. Precisamos de uma aviação regional sólida, robusta, com ganho de escala, simplicidade comercial e operacional. Nosso compromisso continuará sendo com a integração, acessibilidade e segurança. Além disso, seguiremos conectando de forma mais inteligente o interior do Brasil ao centro econômico de São Paulo, no aeroporto de Congonhas, com nossas modernas aeronaves.” afirma Comandante Felicio, diretor presidente da VOEPASS. Cada vez mais fortalecida, eficiente e competitiva, a LATAM segue buscando formas sustentáveis de desenvolvimento da sua malha e benefícios aos consumidores, segundo a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil). Desde 2021, começou a operar com voos próprios em 11 aeroportos regionais no Brasil: Jericoacoara (CE), Juazeiro do Norte (CE), Vitória da Conquista (BA), Petrolina (PE), Presidente Prudente (SP), Montes Claros (MG), Juiz de Fora (MG), Cascavel (PR), Sinop (MT), Caxias do Sul (RS) e Passo Fundo (RS).
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Indigenous Amazon Activist Among Prestigious Goldman Environmental Prize Winners
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When Alessandra Korap was born in the mid-1980s, her Indigenous village nestled in the Amazon rainforest in Brazil was a haven of seclusion. But as she grew up, the nearby city of Itaituba, with its bustling streets and commercial activity, crept closer and closer.
It wasn’t just her village feeling the encroachment of non-Indigenous outsiders. Two major federal highways paved the way for tens of thousands of settlers, illegal gold miners and loggers into the region’s vast Indigenous territories, which cover a forested area roughly the size of Belgium.
The influx posed a grave threat to Korap’s Munduruku people, 14,000-strong and spread throughout the Tapajos River Basin, in Para and Mato Grosso states. Soon illegal mining, hydroelectric dams, a major railway and river ports for soybean exports choked their lands — lands they were still struggling to have recognized.
Korap and other Munduruku women took up the responsibility of defending their people, overturning the traditionally all-male leadership. Organizing in their communities, they orchestrated demonstrations, presented compelling evidence of environmental crime to the Federal Attorney General and Federal Police, and vehemently opposed illicit agreements and incentives offered to the Munduruku by unscrupulous miners, loggers, corporations, and politicians seeking access to their land.
Korap’s defense of her ancestral territory was recognized with the Goldman Environmental Prize on Monday. The award honors grassroots activists around the world who are dedicated to protecting the environment and promoting sustainability.
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ambientalmercantil · 1 year
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