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#jacareacanga
ilovesantodaime · 2 years
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Reposted from @Casa NINJA Amazo\u0302nia Criadas para proteger ecossistemas ameaçados, formando um escudo de proteção, as unidades de conservação na Amazônia estão sob ataque. E em chamas. Caso da UC Refúgio de Vida Silvestre Rios São Benedito e Azul, que fica em Jacareacanga, no Pará. Grande porção de verde da unidade criada há menos de um ano, deu lugar a um cinza desconcertante. Muitos bichos, que ali deveriam encontrar abrigo, morreram nos incêndios que devastaram a área nos últimos dias: mais de 6 mil hectares foram destruídos. A fumaça, também chegou à sede do município nesta quinta-feira (8). Segundo o Instituto de Pesquisas Espaciais, Inpe, só nos primeiros sete dias de setembro, a Amazônia já registrou 18.374 focos de incêndio, sendo que no mês todo no ano passado, foram 16.742. Saiba mais em midianinja.org (link na bio e stories) #jacareacanga #pará #refúgio #riosaobenedito #rioazul https://www.instagram.com/p/Cia_BOKvon9/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Munduruku mothers fear breast milk is tainted with mercury
New study points to illegal mining as the source of high levels of contamination in the blood of Indigenous people in the Middle Tapajós region of the Amazon
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This piercing phrase was blurted out in a high-pitched voice by a small but sturdy woman: Maria Leusa Munduruku, who is one of the most important leaders of her indigenous people. She had just learned that her womb and her milk, once sources of health and vitality, had become sources of contamination and sickness for her children. The same had happened to the fish of the Tapajós, the river that runs alongside her village, and to many other native peoples who dwell on river banks in the Amazon region. Due to an explosion of illegal mining, mercury flows through the veins of the women and the river.
It was the end of September and Sawré Myubu villagers, in the state of Pará, were holding what they called a Mercury Meeting. At first glance, it may be hard to imagine why an indigenous community in the middle of the rainforest would hold a meeting with this name, but the reasons are revealed bit by bit, like the river, which used to be an intense blue, changes color little by little. Maria Leusa continues firing arrows of pain: “For our bodies! For our children!”
She and other Munduruku leaders call each other “Old Woman”. This is a strategy to avoid identification in text messages and cell phone calls – a necessary precaution because communications are tapped and many of them have been threatened with death. Maria Leusa had her house burned down in May 2021 by a group of miners who are working illegally on indigenous lands. They also set fire to her parents’ house. Months earlier, in April 2021, the Munduruku Wakoborũ Women’s Association, named after a mythical woman who led a war against the village that killed one of her brothers, saw its headquarters in the municipality of Jacareacanga, in the State of Pará put to the torch.
It is “Old Women” who are on the front lines of a war that contaminates the mighty Tapajós River with mercury, as well as the veins of humans and non-humans. In the second to last week of September, a team of researchers from the Oswaldo Cruz Foundation (Fiocruz), led by the researcher Paulo Basta, delivered the results of an investigation into mercury contamination among the Munduruku population. The research was carried out in 2019 in response to a request from the native people themselves. It examined hair samples from 197 people of different ages who live in the Sawré Muybu, Sawré Aboy and Poxo Muybu communities.
The participants lived in 35 houses spread over the three villages and 91.4% of them consumed water from rivers and streams. The findings were terrifying: 57.9% had a prevalence of mercury exposure of more than six micrograms per gram, which exceeds the safety limit established by the US Environmental Protection Agency. One of the main forms of contamination was monomethyl mercury (MeHg), which is by far the most toxic of the mercury compounds due to its ability to pass through biological membranes and reach the central nervous system. Even prolonged exposure to low concentrations of monomethyl mercury can cause alteration of genetic material, along with other serious consequences.
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capitalflutuante · 5 months
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O governo federal iniciará, a partir desta quarta-feira (6), o pagamento do auxílio extraordinário para pescadores artesanais afetados pela estiagem (foto) na Região Norte. Este direito é válido para quem tem seguro defeso concedido até 1º de novembro, referente ao ciclo passado (setembro de 2022) e ao atual. O crédito será depositado em parcela única de R$ 2.640 na conta bancária do beneficiado. A primeira leva, a ser depositada nesta quarta-feira, será paga para quem tem Cadastro de Pessoa Física (CPF) terminado em 0, 1, 2 e 3. Na quinta-feira (7), serão feitos os depósitos para beneficiados cujo CPF termina com os números 4, 5 e 6; e na sexta-feira (8), serão contemplados os pescadores com CPFs terminados em 7, 8 e 9. O benefício está previsto na Medida Provisória 1.192, e contempla pescadores que moram nos estados do Acre, Amazonas, Amapá e Pará. A seca pela qual passa a Região Amazônica é considerada “a pior dos últimos 43 anos”, segundo o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden). Lista de municípios atendidos Acre: Acrelândia, Assis Brasil, Brasiléia, Bujari, Capixaba, Cruzeiro do Sul, Epitaciolândia, Feijó, Jordão, Mâncio Lima, Manoel Urbano, Marechal Thaumaturgo, Plácido de Castro, Porto Acre, Porto Walter, Rio Branco, Rodrigues Alves, Santa Rosa do Purus, Sena Madureira, Senador Guiomard, Tarauacá e Xapuri. Amazonas: Anori, Atalaia do Norte, Autazes, Barcelos, Barreirinha, Benjamin Constant, Beruri, Boa Vista do Ramos, Boca do Acre, Borba, Carauari, Careiro, Careiro da Várzea, Coari, Codajás, Eirunepé, Envira, Fonte Boa, Guajará, Humaitá, Ipixuna, Iranduba, Itacoatiara, Itamarati, Japurá, Juruá, Jutaí, Lábrea, Manacapuru, Manaus, Manicoré, Maraã, Nhamundá, Nova Olinda do Norte, Novo Airão, Novo Aripuanã, Parintins, Rio Preto da Eva, Santa Isabel do Rio Negro, Santo Antônio do Içá, São Paulo de Olivença, São Sebastião do Uatumã, Silves, Tabatinga, Tapauá, Tefé, Uarini, Urucará e Urucurituba. Amapá: Amapá, Tartarugalzinho Pará: Alenquer, Almeirim, Aveiro, Belterra, Bom Jesus do Tocantins, Curuá, Faro, Itaituba, Jacareacanga, Juruti, Mojuí dos Campos, Monte Alegre, Óbidos, Oriximiná, Pacajá, Porto de Moz, Prainha, Rurópolis, Santarém e Terra Santa. Com informações da Agência Brasil
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amazoniaonline · 7 months
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gazeta24br · 1 year
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Atualmente, 18 líderes munduruku estão sob ameaça de morte, segundo levantamento dos próprios indígenas. Localizada no alto curso do Rio Tapajós, no Pará, a Terra Indígena (TI) Munduruku tem 2.382 mil hectares e é um dos três solos indígenas que concentram 95% do garimpo ilegal no país, juntamente com os territórios yanomami e kayapó. A área equivale a 2 mil campos de futebol. Na região, a atividade intensificou-se a partir de 2016. A recente desmobilização do garimpo em terras yanomami, em Roraima, aumenta o receio dos munduruku de que o problema se agrave ainda mais. Lideranças indígenas destacam que retaliações normalmente ocorrem após a retirada de garimpeiros. Na semana passada, lideranças yanomami do Amazonas denunciaram a entrada de garimpeiros na região do Pico da Neblina, procedentes de Roraima. Entre as lideranças ameaçadas que tiveram de deixar suas casas por pressão de criminosos está Maria Leusa Munduruku, coordenadora da Associação das Mulheres Munduruku Wakoborũn. Ela conta que tomou a decisão de se esconder para se manter em segurança, pela primeira vez, durante o governo de Jair Bolsonaro. Desde 2018, sofre ameaças e já soma dois períodos em que teve que deixar tudo para trás. No primeiro deles, foi embora com o marido e os filhos. Da última vez, deixou o território com cerca de 35 pessoas de sua família. Em maio de 2021, Maria Leusa, que se tornou liderança quando ainda estava no ensino médio, viu a casa dela, no município de Jacareacanga, sudoeste do Pará, ser incendiada por invasores da TI. Combate ao garimpo O Instituto Socioambiental (ISA) diz que, em maio de 2021, lideranças munduruku acionaram organizações parceiras para denunciar o incêndio à pequena aldeia indígena Fazenda Tapajós. Os autores do crime foram garimpeiros, que reagiram logo após a Operação Mundurukânia, que combatia garimpos clandestinos na região. A ação contou com agentes da Polícia Federal (PF), Força Nacional, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e da Fundação Nacional do Índio (Funai). "Em março de 2021, depredaram a sede das associações, dentro do município de Jacareacanga e, em maio de 2021, queimaram e atacaram a aldeia da Maria Leusa. É necessária uma articulação mais bem feita nesse sentido, para que a gente possa salvaguardar nossas lideranças e seu território. A autodemarcação e a fiscalização são as duas ações mais importantes do movimento, por exemplo, na agenda deste ano ", relata a antropóloga Rosamaria Loures, que também atua como assessora do povo munduruku. No que diz respeito à mineração ilegal, no fim de novembro de 2022, o Ministério Público Federal (MPF) solicitou à PF e ao Ibama informações sobre medidas de combate à atividade, na área da TI Munduruku que fica no sudoeste do Pará. O MPF��considerou os danos "um cenário dantesco". Um mês antes, o MPF já havia reiterado pedido à Justiça Federal, para que a União, o Ibama e a Funai articulassem ação emergencial de enfrentamento ao garimpo. De acordo com levantamento do MapBiomas, somente na TI Munduruku, há 21 pistas de pouso, o que acende o alerta para a presença de garimpeiros no local. A maioria delas (80%) está a uma distância de 5 quilômetros ou menos de algum garimpo. Operações Lideranças afirmam que, em seguida à repressão de crimes praticados em terras indígenas, há retaliação por parte dos criminosos, um aspecto que preocupa especialistas. Para a antropóloga Rosamaria, a atuação de forças de segurança do governo deve ser contínua, e não apenas em operações isoladas. "Acaba que essas operações que estão acontecendo na Mundurukânia [Vale do Tapajós] trazem, posteriormente, muitos problemas para as lideranças", diz. Segundo Maria Leusa, os ataques do ex-presidente Jair Bolsonaro aos indígenas dificultaram a resistência dos munduruku. "A primeira ameaça foi do próprio governo [Bolsonaro], quando ele falava que não ia demarcar nenhum centímetro de terra", afirma a líder, que, em 2018, foi secretária de Assuntos Indígenas do município de Jacareacanga.
"E, depois, os invasores aproveitam esse discurso de maldade para tentar nos intimidar. Eles vão lá, entram com tudo, com escavadeira, usam os parentes com a corrupção, os nossos parentes que caem na ganância. Isso foi uma realidade bem triste. Muitos parentes foram para a ganância", desabafa. Território De acordo com o ISA, além do assédio da cadeia da mineração ilegal, há pressões por parte dos setores elétrico, para o funcionamento de hidrelétricas, e de transportes e infraestrutura, por causa da construção de hidrovias, ferrovias e portos. Essa realidade marcada pela violência faz com que lideranças equiparem as condições deles às de refugiados. Isso porque, ao saírem de suas terras, rompem contatos com parentes, têm acesso reduzido a alimentos que fazem parte de sua dieta e cortam a interação com seu espaço. A TI é habitada por comunidades munduruku, apiaká e indígenas em isolamento voluntário. Junto com a TI Sai Cinza e a TI Kayabi, reúne cerca de 145 aldeias munduruku. Os munduruku estão ainda no Médio Tapajós, na TIs Sawre Muybu e Sawre Ba’pin, além das reservas indígenas Praia do Índio e Praia do Mangue. Um povo presente no Pará, no Amazonas e em Mato Grosso, que, geralmente, vive às margens de rios navegáveis. O nome Mundurukânia se refere ao Vale do Tapajós, território mantido sob domínio dos munduruku desde o fim do século 18. Segundo o ISA, a população munduruku tem atualmente cerca de 14 mil pessoas. Os munduruku receberam esse nome dos parintintins, povo rival. A denominação significaria “formigas vermelhas”, uma alusão ao perfil dos guerreiros munduruku, que atacavam em massa os territórios de adversários. Governo A Agência Brasil procurou o Ministério da Justiça e Segurança Pública para saber sobre o modelo de operações de segurança em terras indígenas e aguarda retorno.   Edição: Graça Adjuto - Agência Brasil
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thiagotavaresbrasil · 3 years
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adrianoantoine · 2 years
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Brazilian Days (042): February 11
Brazilian Days (042): February 11
Brazilian Days 042  February 11 . DAY OF: Dia do Zelador (Caretaker). BRAZILIAN HISTORY: 1630 Start of the Dutch occupation in Brazil 1883 Inauguration of local telephone service in Fortaleza (CE) 1894 Federalist rebels beat the defenders of the city of Lapa (RR) after 26 days of fighting. 1917 Death of scientist and physician Oswaldo Gonçalves Cruz (1872-1917). 1942 Recognition of União…
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brasilsa · 3 years
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tavaresdobrasil1187 · 3 years
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estadoonline-blog · 5 years
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Acidente de avião mata dois idosos em garimpo de Jacareacanga Segundo a polícia, destroços da aeronave foram encontrados próximo do garimpo Nova Esperança, localizado em Jacareacanga. Dois idosos morreram na queda ocorrida no Sudoeste do Pará.
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vistoscomokaluana · 3 years
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* QUADRO DE ATUALIDADES *
Na manhã de quarta-feira (26/05/2021), lideranças Munduruku enviaram áudios de Whatsapp para organizações e advogados parceiros denunciando os primeiros passos de um ataque à pequena aldeia indígena Fazenda Tapajós, em Jacareacanga, no sudoeste do Pará. Garimpeiros armados incendiaram duas casas de lideranças indígenas contrárias ao garimpo ilegal e dispararam armas de fogo contra a aldeia.
“Chegaram na minha casa, vão queimar tudo aqui. Eles chegaram aqui, um grupo muito grande. Aciona todo mundo, que estou aqui super preocupada"
Apela, em áudio, Maria Leusa Munduruku, coordenadora da Associação das Mulheres Munduruku Wakoborũn.
Houve a realização de uma série de protestos em Jacareacanga, chegaram a hostilizar parte da equipe de policiais federais que está no município e até tentaram expulsá-los do aeroporto, onde aguardavam para decolar em alguns helicópteros rumo às TIs. Os manifestantes tentaram invadir a base policial e depredar os equipamentos da corporação que estão no local. Afinal, a PF dispersou os manifestantes.
"A presença das Forças Nacionais, desde segunda (24), não inibe os garimpeiros, que seguem cometendo atos de violência para ameaçar e intimidar lideranças contrárias a atividade ilegal em terras indígenas".
Diz nota da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) e da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab).
Maria Leusa Munduruku, coordenadora da Associação das Mulheres Munduruku Wakoborun, teve a sua casa incendiada após homens invadirem a aldeia TI Mundukuru.
Antes mesmo dos ataques, o movimento dos Munduruku já criticavam a continuação do garimpo ilegal na terra índigena.
"... o garimpo em nossa Terra Indígena é ILEGAL, não somos nós que estamos agindo contra lei, nós estamos bebendo água com bicho, água podre”.
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ilovesantodaime · 2 years
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Reposted from @Casa NINJA Amazo\u0302nia Criadas para proteger ecossistemas ameaçados, formando um escudo de proteção, as unidades de conservação na Amazônia estão sob ataque. E em chamas. Caso da UC Refúgio de Vida Silvestre Rios São Benedito e Azul, que fica em Jacareacanga, no Pará. Grande porção de verde da unidade criada há menos de um ano, deu lugar a um cinza desconcertante. Muitos bichos, que ali deveriam encontrar abrigo, morreram nos incêndios que devastaram a área nos últimos dias: mais de 6 mil hectares foram destruídos. A fumaça, também chegou à sede do município nesta quinta-feira (8). Segundo o Instituto de Pesquisas Espaciais, Inpe, só nos primeiros sete dias de setembro, a Amazônia já registrou 18.374 focos de incêndio, sendo que no mês todo no ano passado, foram 16.742. Saiba mais em midianinja.org (link na bio e stories) #jacareacanga #pará #refúgio #riosaobenedito #rioazul
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Brazil's Supreme Court orders probe into crimes against indigenous communities
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Brazilian Supreme Federal Court (STF) Justice Luís Roberto Barroso has ordered an investigation by the Attorney General of the Republic, the Military Prosecutor's Office, the Ministry of Justice and Public Safety, and the Regional Superintendence of the Federal Police of Roraima into the possible participation of officials of the Jair Bolsonaro government in crimes of genocide, disobedience, breach of judicial secrecy, and environmental offenses related to the life, health, and safety of several indigenous communities, Agencia Brasil reported Tuesday.
Barroso sent the authorities documents that, in his understanding, “suggest a picture of absolute insecurity of the indigenous peoples involved, as well as the occurrence of action or omission, partial or total, on the part of federal authorities, aggravating this situation.” The case is, however, under a seal of secrecy.
The Judge pointed out a publication in the Diário Oficial da Uniao (Official Gazette) by then Justice Minister Anderson Torres, containing the date and place of a secret operation of intervention on indigenous land and evidence of alteration in the planning of Operation Jacareacanga by the Brazilian Air Force (FAB) which would have tipped illegal miners (known as garimpeiros).
For Barroso, these facts represented a “very serious and worrisome picture”, as well as the alleged practice of various crimes with the participation of high-ranking federal authorities.
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reportwire · 2 years
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Vídeo mostra estrago de dois anos de garimpo na Amazônia
Vídeo mostra estrago de dois anos de garimpo na Amazônia
Imagens gravadas na primeira semana de dezembro em uma operação do Ibama na terra indígena Sai-Cinza, em Jacareacanga, sudoeste do Pará, mostram como a mineração ilegal avança rapidamente sobre áreas protegidas da Amazônia. O barranco — como é chamada a área desmatada para exploração de ouro — soma quase quatro quilômetros quadrados, mais de duas vezes a área do Parque Ibirapuera, em São Paulo. O…
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amazoniaonline · 9 months
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gazeta24br · 1 year
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O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a investigação de suspeitas de prática de genocídio e de outros tipos de crime contra o povo yanomami por parte do governo anterior, do ex-presidente Jair Bolsonaro. A ordem foi encaminhada à Procuradoria-Geral da República (PGR), ao Ministério Público Militar, ao Ministério da Justiça e Segurança Pública e à Superintendência da Polícia Federal em Roraima. As apurações não se limitarão à suspeita de genocídio, mas incluem crimes como quebra de segredo de Justiça, desobediência e delitos ambientais que ameaçaram a saúde, a segurança e a vida de diversas comunidades indígenas. Barroso exigiu as medidas em um despacho relacionado a uma ação que tramita no STF em segredo de Justiça. O ministro determinou a remessa de documentos que, segundo o Supremo, “sugerem um quadro de absoluta insegurança dos povos indígenas envolvidos, bem como a ocorrência de ação ou omissão, parcial ou total, por parte de autoridades federais, agravando tal situação”.   Segundo o ministro do Supremo, diversas medidas podem ter comprometido operações de repressão a garimpeiros, como a divulgação, no Diário Oficial da União, de data e local de realização de operação sigilosa de intervenção em terra indígena. As informações foram publicadas pelo ex-ministro da Justiça Anderson Torres, atualmente preso por suspeita de colaboração com os atos antidemocráticos de 8 de janeiro. A Coordenação de Operações de Fiscalização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) também divulgou, conforme o magistrado, a data e o local da operação em e-mail destinado aos servidores do órgão. Barroso também citou indícios de alteração do planejamento da Operação Jacareacanga, pela Força Aérea Brasileira (FAB). Segundo o magistrado, o repasse de informações a garimpeiros comprometeu o sucesso da ação.   Expulsão de garimpeiros Em relação a outra ação, apresentada pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), Barroso determinou a expulsão de todos os garimpeiros das terras indígenas yanomami, karipuna, uru-eu-wau-wau, kayapó, arariboia, mundurucu e trincheira bacajá. No processo, a Apib questiona a falta de proteção a essas comunidades durante a pior fase da pandemia de covid-19. Segundo Barroso, a retirada deverá começar pelas áreas em situação mais grave. O ministro também questionou a eficácia da estratégia de asfixiar o fornecimento de materiais aos garimpos. “A estratégia anteriormente adotada, de 'sufocamento' da logística de tais garimpos, não produziu efeitos, se é que foi implementada”, escreveu o ministro. Barroso determinou que a PGR seja informada do conteúdo integral do processo, para a apuração de eventual crime de desobediência pelas autoridades envolvidas e deu 30 dias para que a União apresente um diagnóstico da situação das comunidades indígenas e elabore um cronograma de execução das ações não cumpridas.   Edição: Aline Leal - Agência Brasil
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