Tumgik
#lábios vermelhos
umagarotacominsonia · 9 months
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imninahchan · 29 days
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: 3some, friends to fuckers(?), masturbação fem e masc simultânea, humping, um golpe de cinto, um uso de ‘papai’, muita dirty talk (degradação, dumbification), spit kink(?), tensão, menção a sexo sem proteção (tem que usar camisinha fml). ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ nada a declarar ─ Ꮺ !
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀───── 𓍢ִ໋🀦
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AO FIM DA NOITE, SÓ RESTA VOCÊ E ESTEBAN no apartamento de Fernando. As garrafas de bebida se somam na mesa; os pratos, os copos, e as cartas do joguinho que outro amigo próximo trouxe denunciam o quão divertida a noite de sábado foi. Você vai ganhar uma carona, por isso não tem muita pressa.
“Mas essa coisa do sexo…”, Fernando introduz a visão dele sobre o assunto em pauta agora. Recosta na cadeira, o cotovelo apoiado na beirada da mesa, “...eu acho que não consigo transar com alguém sem, tipo, sentir algo por essa pessoa. Só transar por transar, sabe?”, no que você e Esteban acenam positivamente, uhum, compreensíveis, “Posso conhecer a pessoa mais atraente do mundo, que me chame a atenção, mas… Não consigo levar ela pra cama, por exemplo. Precisaria de um café e uma conversa primeiro, sei lá, vai que a pessoa é uma maníaca”, e vocês riem.
Então, você não deve transar muito, né?, Esteban brinca, entre os sorrisos, ao que o Contigiani torce o nariz, ah, e você sim, também com bom humor. 
Você derrama no seu copo o restinho de cerveja que sobrou numa das garrafas, “Entendo, Fê, entendo”, diz, “às vezes eu sou assim… outras vezes o tesão fala mais alto.”
Fernando sustenta, agora, ambos os cotovelos sobre a mesa, numa postura que sozinha já revela o interesse masculino nas suas palavras. “Mas você consegue mesmo?”
“Transar sem sentimento?”
“É, com um estranho. Assim, se um cara chega em ti numa balada, sei lá.”
Você bebe um gole da cerveja. O gosto desce mais amargo, não tão gelado quanto você gosta. “Ah, às vezes, sim. É que tem uns caras que você olha pra eles e fala, nossa, esse eu queria que me pegasse, me botasse de quatro e me desse um tapa na cara, sabe?”, e eles gargalham, principalmente Esteban, que vai ficando vermelho, vermelhinho, que nem um moranguinho com aquelas sardinhas no rosto. “E outros que você quer pedir pra botar um filho em ti, de tanto que ataca o útero da gente… Aí, não dá pra esperar um cafezinho, sabe como é.”
“Meu Deus…”, o Kukuriczka murmura, enxugando uma lagrimazinha no canto do olho, “...não sabia que você era dessas…”
“Ah, porque você é um anjo. Nunca fodeu uma buceta sem antes saber o nome da dona, né?”
“Eu pergunto o nome porque eu sou um cavalheiro.”
E você quase rebate um mas não lembro de você perguntando o meu!, porém engole a réplica, contém os lábios. Vocês dois são amigos há tempos, aquela noite foi só um descuido banhado à muita bebida alcoólica e um baseado que ganharam de um conhecido. Nem pensaram na amizade, ou em contar pra Fernando, uma vez que vocês são a tríplice inseparável do círculo social que dividem do teatro. E não é por falta de conforto, de abertura para dialogar sobre o assunto. Já se pegou tendo conversas bem mais complicadas com ambos. Talvez, só estivesse com medo de Fernando ter ciúmes…
E qual é a gente?, a pergunta ecoa justamente dele. Hm?, você resmunga, tornando os olhos para a figura do Contigiani, o qual descansa o queixo nas costas da mão, o corpo pendendo pro lado enquanto te olha. “Você deu dois exemplos de caras que fazem você querer transar com eles automaticamente”, ele explica, “Qual é a gente?”, repete a questão, “Quando olha pra nós… qual desses dois tipos nós somos?”
A curiosidade do argentino desperta um silêncio quente no ambiente. Esteban coça a nuca, claramente se fazendo de lezadinho com aquele olhar perdido. Já você desvia o seu, cabisbaixa. Morde o lábio inferior para conter um sorriso, a mente fervendo com termos diferentes para formular uma resposta. Não sente timidez, óbvio que não. Levanta os olhos de novo, dessa vez direcionando-os para Kuku. Aperta as vistas, feito analisasse. Para, boba, ele se queixa, rindo por cima da face coradinha. “Você…”, começa, o indicador aponta no ar, “...você, Senhor Kukuriczka…”, tropeça na pronúncia do nome dele, a língua enrolando depois de tanta bebida, o que o faz rir, soprado, “...você, com essa carinha de bonzinho, passa muito essa vontade de te pedir pra me foder no liso, sem nada, só pra ser a mãe dos seus filhos e nunca mais perder contato”, e o homem parece que vai derreter sobre a cadeira da mesa, ardendo por dentro como se a temperatura da noite nem fosse uma das mais confortáveis desde o começo do verão. Uau, exclama, incapaz de deter o sorriso de orelha a orelha, é essa a energia que eu tenho?, e o pior é que foi exatamente assim que vocês foderam naquele dia. A sensação dele latejando dentro de ti, metendo até gozar e assistir a porra escorrendo do seu buraquinho só porque achou bonitinho. 
“E você…”, sua próxima vítima é o Contigiani, que, ao contrário do amigo, não esboça nem um pingo de acanho. Está com o foco em ti, os músculos da face relaxados, se arrisca até a dizer que o brilho nas íris escuras é pura luxúria. Te desconcerta um pouco, não dá pra negar. Faz esquecer o que queria dizer e gaguejar, engolindo a saliva para disfarçar o baque. E eu?, ele te encoraja, não vai folgar enquanto não escutar a sua versão dele. “Você”, a sua voz soa mais firme, após um suspiro. O observa. Os cabelos pretos curtinhos, a barba por fazer sombreando a pele. “Você me dá muita vontade de ser fodida igual uma puta.”
Ele nem aparenta afetado pelas suas palavras diretas, enquanto que Esteban ergue o sobrolho, cômico. “De pedir pra você só botar em mim. Sem muito carinho, sem muita conversinha. Só meter, sabe?”
“Hm”, Fernando acena com a cabeça, “mas não iria te machucar? Teria que estar bem molhadinha, não teria?”, e você retruca, na mesma hora e você acha que eu já não estaria bem molhadinha só de estar com você?, reproduzindo a mesma ênfase que o homem. Ele ri, soprado. “Claro”, diz, “E o que mais? Se olhar pra mim te faz querer ser fodida feito uma puta, não é possível que vai querer só que eu bote com força.”
Esteban cruza os braços, levando o olhar para ti na espera da sua resposta. Se o perguntar, não vai saber explicar o que essa conversa está causando em seus sentimentos. Separa mais as pernas, luta contra a própria vontade de descer uma das mãos até a braguilha do jeans. 
“É, eu ia querer mais”, você afirma. Tipo?, Fernando quer saber. “Tipo…”, os seus olhos viajam da face do argentino para a mão dele espalmada sobre a coxa, “...tipo levar uns tapinhas seus. A sua mão é grande, ia doer mas ia ser tão bom…”
Minha mão é grande?, ele ecoa, numa falsa dúvida. Está fazendo de propósito, canalha, quando estica a palma da mão no ar, por cima da mesa, pra cobrir a sua bochecha e comparar os tamanhos. Faz que sim, uma expressão de coerência com o seu desejo sórdido, “é, é bem grande mesmo”, admite em voz alta. Não coloca intensidade, faz como se ensaiasse, batendo de levinho umas duas vezes sobre o local, “acho que ia doer, é, mas você parece que gosta da dor, né? Quer foder com força, levar tapa na cara… É só vontade momentânea de ser maltratada, ou é você que é uma putinha mesmo?”
Você sorri, de canto. “Só fodendo comigo pra descobrir”, e, pra sua surpresa, o Contigiani se vira para o outro, ela é mesmo uma putinha na cama?
Esteban quase se engasga com a saliva, tão pego desprevenido que até se apruma melhor na cadeira, escondendo as mãos por baixo da mesa. Entreabre os lábios, mas só sai ar, nenhuma frase ao certo reverbera. “Eu, ahm… É…”
“Não, não tô bravo, não”, Fernando tranquiliza, a mirada quente vai retornando para ti, “só acho que, se você olha pra mim e tem vontade disso tudo, nena, podia ter me chamado pra um ménage…”
Esteban troca um olhar contigo, boquiaberto ainda. 
Você se levanta, dá a volta na mesa, encarando Fernando por cima. Se aproximando, o barulho do salto da sua sandália estalando no piso da sala conjugada. Uma mão apoia na beirada da mesa; a outra, na ponta do encosto da cadeira, se inclina para sussurrar, com charme, “e se você estivesse lá”, instiga, “se tivesse fodido comigo e com o Esteban… O que garante que você realmente ia atender às minhas fantasias?”. O argentino dá de ombros, resoluto embora com a aproximação repentina, só fodendo comigo pra descobrir, te imita.
Um sorriso se estende no seu rosto, devagarinho. Como colegas, você sempre ouviu uma conversa ou outra sobre a vida sexual do seu amigo. E não minta, já chegou a invejar algumas das meninas com as quais ele dormiu, com as quais te contava o que fazia com elas. “E o Esteban?”, a voz de veludo do Contigiani introduz o questionamento, “Ele é como você idealizou?”
Os seus olhos captam a figura do Kukuriczka. Mais um motivo para sorrir. “O Esteban…”, vai caminhando na direção do argentino. Esteban até verga a cabeça pra trás para não quebrar o contato visual, segurando no seu braço quando você se posiciona atrás dele, o envolve. A sua bochecha colando na bochecha masculina, “conta pra ele, Kuku”, pede num sopro, “conta pra ele como foi.”
Esteban tem que evitá-los por uns segundos, só pra recuperar a confiança que tem lá no fundinho — a mesma confiança descarada que usou pra te comer daquela vez, te guiando pra cama feito um vadio inconsequente. Engole o sorriso bobo, mirando Fernando sentado à diagonal. “Acho que atendi aos requisitos dela, sim”, alega, “Fodi no pelo, enchi de porra”, está olhando pra ti, com um sorriso doce, enquanto a sua mão desliza pelo torso dele para apertar o pau por cima dos jeans, “e foi você mesma que pediu, não foi, cariño?” 
Você recebe um beijinho na bochecha, o faz soltar o ar dos pulmões, relaxado sob o seu carinho, mesmo que sobre o tecido pesado da calça. “Ouviu, Fernando?”, provoca, encarando o outro, sem vergonha nenhuma de praticamente masturbar Esteban na frente do amigo, “e ele me encheu tanto, mas tanto”, até revira os olhinhos ao reforçar, “que eu acho que ainda deve ter muito dentro de mim”. E eu iria te dar mais e mais, todos os meus filhinhos, pra gente nunca mais perder contato, princesa, Esteban brinca com a sua fala, maroto, mas com certo tom de espontaneidade. 
Fernando exibe um sorrisinho pequeno, aquele olhar carregado prendendo você e o Kukuriczka no campo de visão. “E você, Fê?”, o seu caminhar calculado te deixa no espaço entre a cadeira de um e do outro. Encosta a lombar na mesa, “O que faria se estivesse lá?”, pergunta, num tom doce, feito não quisesse provocar, “Tô curiosa. Não seja tão malvado, me diz se iria atender às minhas fantasias, vai”, com o pé, sobe pelo tornozelo dele até pairar o salto no joelho desnudo. “Hm?”
Ele olha pro seu pezinho adornado pela sandália dourada, mas não faz nada sobre isso, opta por trazer o foco de volta para o seu rosto. Você percebe a movimentação das mãos alheias; o desabotoar do botão único da bermuda, o fecho sendo desfeito. “Eu?”, a voz masculina soa rouquinha. A mão buscando pela ereção por baixo das peças para massagear a si próprio ali mesmo. “Eu poderia ser tudo o que você quer… Mas qual é a graça nisso, não é mesmo?”, molha a ponta dos dedos na língua, para umedecer lá embaixo, na cabecinha inchada, “Você merece ouvir um não pra deixar de ser tão mandona. Só precisa de alguém pra te comer bem e logo abaixa a bola.”
Você arqueia a sobrancelha, admirada com a ousadinha. “Ah, é?”, incita de volta. Se inclina na direção dele, os lábios formando um biquinho para que o filete de saliva possa escorrer e cair por cima da ereção. Levanta os olhos, “Ser mal comigo não iria acabar com a minha marra, Fê, só me deixar com mais tesão.”
“Ah, eu sei”, ele circula a cabecinha com o punho cerrado, misturando a sua saliva com o pré-gozo, espelhando pelo comprimento rígido, “É tão fácil foder uma putinha que nem você porque qualquer coisa é suficiente pra molhar essa buceta.”
Você finge desgosto, teatral, os lábios crispando e tudo. Agarra a barra do vestido soltinho, torce de qualquer forma na cintura, “toca aqui”, estimulando, “vê se eu fiquei muito molhadinha assim que nem cê diz”, e Fernando não hesita antes de levar a mão para entre as suas pernas, o indicador mergulhando nas suas dobrinhas, por cima do tecido tão ensopadinho que chega a umedecer a pele dele também. Daqui a pouco tá pingando perna abaixo, não deixa de te alfinetar. 
“É que toda essa conversa tá me deixando com vontade…”, você se justifica, numa entonação manhosa que estica a pronúncia do ‘toda’. Se vira, o meio das pernas encaixando na quina da mesa e a bunda empinando sugestivamente, aí o vestido embola fazendo a barra parecer mais curta que o normal. Se esfrega, encontrando prazer na pressão que a ponta da madeira causa. Os olhos de ambos vão parar ali, enfeitiçados. O som metálico do cinto de Esteban sendo desafivelado te causa um sorrisinho, ainda mais quando ele usa a tira pra surrar as suas nádegas. 
Seu corpo retesa, a expressão de dorzinha — esses olhinhos cerrados, o cenho franzido e os lábios comprimidos — logo é substituída pelo riso sem-vergonha, a língua empurrando os dentes. “Aposto que tá tão melada que levaria nós dois no mesmo buraquinho…”, Esteban acusa, despudorado.
“Uh, pode levar tudo isso, nena?”, Fernando quer saber, com clara gozação. Se levanta, fica mais pertinho de ti, a ponto do pau resvalar na sua nádega, molhando a pele por onde roça. “Pode, não pode?”, os olhos estão vidrados nos seus, “cê paga de inteligente mas a sua cabecinha de putinha burra só consegue pensar em pica, eu sei. É por isso que dá pra qualquer um”, toca no canto do seu rosto, porém desce com a mão por trás da sua orelha até pegar na sua nuca, dominante, “é por isso que vai levar dois paus em qualquer buraquinho seu nem que pra isso tenha que ficar toda larguinha depois, com saudade de pica.”
Esteban alisa a tira na sua nádega, parece que quer muito desferir outro golpe, só que se contenta primeiro em apreciar a visão da sua calcinha com detalhezinhos de renda enfiada entre as bandas, seduzido. “Sabe…”, murmura, mordendo os lábios, “...eu meio que tô com receio da gente meter nela”, passa a mão, mordisca a carne, a língua molhando por onde fez arder tão cruelmente há pouquinho, “tenho certeza que nunca mais vai achar um só o suficiente. Se prepara pra receber mensagem, fotinhas, ligação de madrugada, com aquela vozinha de gatinha no cio pedindo pra gente passar na casa dela e dar um trato pra ela dormir quietinha.”
“É, acho que cê tá certo”, Fernando concorda. O olhar recai na sua boca, vadio, “Olha só pra ela”, fala, como se você nem pudesse ouvir, como se nem estivesse murmurando as palavras contra o seu rosto, “tem ou não tem a cara de que, se eu colocar pra sentar no meu colo, é capaz de me chamar de ‘papai’ e gozar na primeira sentadinha.”
Você ri, viperina, não vai deixar passar batido, “Fê, se você me colocar pra sentar no seu colo, é você que vai estar gemendo e gozando na minha primeira sentada.”
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iilouishoth · 4 months
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she's an angel only angel - christmas one🎄
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louistop / 24
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harry sendo tratada no pronome feminino¡!
daddy kink¡!
somnophilia
exibicionismo
one de natal ainda ta valendo porque só se desmonta as árvores dia 06 de janeiro💋💋💋
🎄
"Mas Lou e se eles não gostarem de mim?" a voz beirava a incerteza e Louis a conhecia muito bem pra saber que agora a ponta de seu dedo indicador estava sendo mordida.
— Harry, minha menina, é impossível isso acontecer, é impossível alguém não gostar de você — ele terminava de separar a calça social — Por favor se troque logo e vem pra cá, é só meu pai e minha mãe, estou te esperando, beijos meu doce.
Era natal e aniversário de Louis, a época mais gostosa do ano havia chego, onde toda a família Tomlinson se reunia e fazia a maior festa. Sempre foi assim, desde que Louis havia completado 4 anos.
Mas agora com seus 24, as coisas estavam diferentes. Ele ainda morava com seus pais não porque era obrigado, mas sim porquê gostava de estar junto deles, do conforto que era sua casa.
Era somente ele, seu padrastro Mark, -que era como um pai- e sua mãe Johhana. As irmãs se mudaram quando completaram 20 anos, estavam atrás de seus sonhos, mas estavam sempre vindo visitá-los.
Hoje porém não ia ser apenas os três. Louis havia finalmente encontrado alguém. Harry. A menina de cachinhos cor de chocolate e olhos verdes como esmeraldas.
Louis havia ficado perdidamente encantado desde o primeiro dia que chegou na agência de fotografia para seu primeiro ensaio após ser contratado.
A menina era angelical, ele se lembra bem dela entrando na sala com os cachos caindo por seus ombros e rosto, um sorriso doce e meigo em seus lábios e aquela roupa lilás a deixava ainda mais linda.
Os dois trocaram olhares durante todo o ensaio, Harry estava encantada também com o fotógrafo de olhos azuis ele era charmoso por si só, era gostoso ver a forma como ele mordia os lábios e puxava a franja pra trás antes de apertar o botão pra tirar a foto.
O pedido de namoro não demorou pra sair, duas semanas depois eles já estavam com alianças e mais felizes do que nunca. Isso tudo já fazia 7 meses e os pais de Louis ainda não a conheciam, o garoto queria traze-lá no natal pra que ela pudesse também comemorar o aniversário com ele.
Louis terminou de passar o perfume e checou uma última vsz sua roupa no espelho, sua camisa de gola alta preta contrastava com a calça cinza.
Desceu as escadas em pulinhos rápidos e viu a mesa toda decorada, velas acesas em pedestais, pratos decorados, taças finas, vinhos postos sobre a toalha de renda bonita.
Sua mãe como sempre vestia suas roupas mais bonitas, seu pai estava com seu terno preto. As luzes eram amareladas e deixavam o ambiente aconchegante junto dos piscas piscas da árvore de natal.
— Acho que Harry já deve estar chegando — Louis puxou assunto.
Viu o rosto de sua mãe se iluminar.
— Estou ansiosa pra conhecê-la Lou, ela parece ser tão doce.
Antes que Louis pudesse responder a campainha tocou e seu coração se acelerou. Ele saiu rapidamente em direção a porta e a abriu.
Ele desejou que seus olhos fossem câmeras polaroids, daquelas em que capturam as cores vivas e deixam as fotos ainda mais bonitas. Harry estava impecável.
Seus cachos foram a primeira coisa que chamaram a atenção de Louis, eles eram tão soltos e brilhosos, os lábios tinham a cor vermelha, como a decoração que a mãe de Louis havia posto na mesa, a ponta de seu nariz brilhava assim como seus olhos.
Seu tronco era coberto pelo suéter creme, suas unhas em vermelho, mais forte que o tom de sua boca, sua saia xadrez preta e vermelha era tão curtinha, não cobria nem metade de suas coxas branquinhas. Em seus pés suas botinhas pretas.
— Minha menina! — Louis segurou na cintura dela e grudou seus lábios, ela tinha gosto de menta e seus lábios estavam muito gelados.
As mãos dela se enroscaram nos cabelos de Louis, ele quase gemeu.
— Não me provoca agora boneca, por favor — ele pediu a trazendo pra dentro da casa.
Seus pais estavam na sala esperando Harry, Louis pediu que ela deixasse a bolsa pendurada no hall e segurou novamente na cintura dela, dessa vez a prendendo em frente ao seu corpo.
Ele a levava até a sala dessa maneira, colado em seu bumbum. Seus lábios foram rápidos até a orelha dela sussurrando baixo assim que eles entraram na sala.
— Não poderia levar você pra conhecer minha mãe em uma saia tão curta assim — os dedos apertaram a pele do quadril dela — Mas acho que gosto disso.
Ele sabe que Harry estava vermelha de vergonha pois sentiu a respiração desregulada dela. Louis saiu de trás dela com um sorriso ladino, seu braço se apoiou sobre o quadril fininho.
— Pai e mãe, essa é Harry — ele colocou um cachinho atrás da orelha dela e deixou que a bochecha vermelha ficasse a vista. Era óbvio que estava envergonhada. — Meu anjo, essa é minha mãe e meu pai.
Harry sorriu meigo, seus olhos se fecharam e seus dentinhos de coelho apareceram.
— Oi Sra. Tomlinson — sua voz era tão baixa e tão extremamente quebrada, que Louis quis sorrir.
— Pode me chamar de Johhana querida, é um prazer conhecê-la, bem que o Louis disse que você é um anjo.
Ela corou ainda mais forte pelo elogio.
— O-oi Sr. Tomlinson. — ela gaguejou timidamente.
Mark sorriu e esticou sua mão a menina, saudando de forma doce.
— Sinta-se em casa menina e não precisa de formalidade, sou apenas o Mark. — ela concordou com a cabeça sorrindo pequeno.
Harry se sentia em casa, acho que os pais de Louis haviam gostado dela.
⠀⠀⠀⠀ ⠀ ៸៸៸ ⠀⠀⠀⠀ ⠀
— E você gosta do seu trabalho Harry? — a voz de Johhana se espalhava na mesa enquanto todos comiam a comida saborosa.
Harry limpou o canto de seus lábios e sorriu pequeno.
— Eu amo, desde criança tenho o sonho de ser modelo e quando pude finalmente realizá-lo foi o dia mais feliz da minha vida. E afinal se não fosse por isso não teria conhecido Louis. — ela olhou com os olhos brilhantes pra Louis, deixando um selinho na boca dele.
Tomlinson sorriu encantado, os dois estavam presos na bolha da paixão.
O de olhos azuis desceu a mão sobre as coxas de Harry deixando um aperto gostoso. Sua mão permaneceu ali, era um carinho leve.
Todos engataram em uma conversa incansável sobre natal, sonhos, futuro e logicamente sobre o aniversário de Louis.
— Oh querido, eu te trouxe um presente, posso te entregar mais tarde, está na minha bolsa — Harry disse baixo a Louis.
Tomlinson novamente sorriu e acarinhou mais as coxas da namorada, ele subiu um pouco mais a mão entrando com os dedos por debaixo do tecido fino da saia.
— Não precisava minha menina, você por si só é meu presente. — os dois estavam sozinhos na mesa de jantar, os pais de Louis estavam pegando as sobremesas.
As digitais de Louis procuravam pelo tecido fino da calcinha da namorada por debaixo da saia. A pele era tão suave e lisa que Louis podia grudar seus dedos nela pra nunca mais tirar.
Os pais de Louis demoravam na cozinha e ele agradecia pois o carinho que fazia na namorada estava tão bom. Seus dedos alçaram a virilha de Harry e ele não encontrou o tecido fino e costumeiro da calcinha dela.
Seus olhos se viraram pra ela como se esperasse uma resposta, ela tinha as bochechas vermelhas e os olhos brilhavam, ela encarava o quadro a sua frente.
— Louis querido, você vai querer o mousse de morango? — Tomlinson virou seus olhos pra sua mãe na porta da cozinha segurando a travessa com o doce.
— Pode ser mãe, acho que a Harry também, não?.
Ele se virou pra namorada no mesmo momento em que esfregou a ponta de seu dedo médio no clitóris dela, estava tão molhada que Louis poderia se afundar nela agora mesmo.
A menina contra sua própria vontade virou pra Johhana, seus olhos estavam tão tão brilhantes, sua bochecha doía. Ela apenas chacoalhou a cabeça pra afirmar que queria sim da sobremesa.
Louis assistia tudo com um sorriso sacana, seu dedo não parava a massagem curta e gostosa que fazia e ele sentia ela tentar fechar as coxas.
— Para de tentar fechar a porra dessa perna — ele sussurrava tudo tão pornograficamente que Harry tinha vontade de se levantar e sentar sobre ele.
Ela deitou a cabeça sobre o ombro de Louis e escondeu o rosto com as mãos. Ela queria poder gemer tão alto, queria poder segurar os cabelos de Louis como sempre fazia, mas os pais dele estavam no cômodo ao lado.
Ela sentia a ponta dos dedos de Louis raspando em seu grelinho fazendo espamos se espalhar por todo seu corpo. Louis pegou no queixo da menina e levantou minimamente.
— Levanta o rosto meu anjo, meu pai e minha mãe não podem ter a impressão de que você é uma putinha, podem? — ele sussurrou tudo tão pecaminosamente que Harry quis chorar.
No momento em que Harry levantou a cabeça com as bochechas vermelhas Johhana entrou pela porta carregando as travessas de doces sendo seguida por Mark.
As sobrancelhas da mãe de Louis se franziram quando observou atentamente a nora, ela tinha as bochechas tão vermelhas e os olhos tão brilhosos.
Louis por outro lado parecia tão calmo, seu rosto era tranquilo o que também tranquilizou Johhana que não questionou o comportamento da garota.
O Tomlinson mais novo continuava a acariciar o grelinho de Harry, ela escorria lubrificação por debaixo de mesa e era tão tão molhada que Louis queria poder lambe-la.
— Aqui Harry, espero que goste querida. — Mark entregou o prato onde continha do doce que ela havia pedido.
Ela agradeceu baixinho, quase nem expondo sua voz com medo de que gemesse sem querer.
Louis desceu seus dedos, agora eles acariciavam a entrada da bucetinha da menina, ele podia ver pelas reações do corpo dela o quão nervosa estava.
Com sua mão livre comia do doce que sua mãe havia lhe dado, saboreava tão lentamente que parecia que não estava fazendo nada de tão pecaminoso por debaixo da mesa.
Quando Harry levou a colher até a boca Louis inesperadamente enfiou seu dedo na bucetinha apertada. Era tão ridiculamente apertada que parecia que Louis nem mesmo havia usado tantas vezes.
— H-hmf — a de cachos deixou escapar sem querer e arregalou os olhos quando a mãe de Louis lhe encarou.
— Tudo bem meu anjo? — foi Louis quem perguntou enquanto ainda metia seu dedo nela.
A menina o queimou com os olhos antes de sussurar — S-sim, o doce está o-ótimo afinal Johhana.
— Obrigada querida. — ela respondeu desconfiada do comportamento da garota.
Por outro lado Harry queria tirar todas suas roupas e deitar sobre a mesa, deixar que Louis usasse de seu corpinho, deixar que ele a fizesse gozar tantas vezes que a bucetinha dela pudesse até mesmo arder.
No entanto tudo o que podia fazer era rebolar disfarçadamente sobre o dedo médio do namorado. Esse que percebeu que Harry queria mais e a ajudou enfiando mais um dedo.
Ela tremeu sobre a cadeira, quietamente, seus dentes apertavam tanto seus lábios que ela achou que sangrariam. Ela comia o doce agora com rapidez pra que pudesse subir ao quarto de Louis.
— P-papai, por favor preciso s-subir com você — ela sussurrou tão perto da orelha de Louis que ele arrepiou — come s-seu doce rápido.
Louis no mesmo instante, comeu somente mais duas colheradas do doce de sua mãe e empurrou o pratinho sobre a mesa.
— Mãe, pai, vou subir com Harry ela não está muito bem — ele disse aos pais e surrou ainda mais o pontinho dela — Acho que é o nervosismo por conhecer vocês, depois descemos tudo bem?
Os pais de Louis concordaram rapidamente e desejaram melhoras a Harry. A garota agora sentia o melzinho escorrer por sua bocetinha toda conforme se levantava da cadeira da cozinha, já se sentindo tão vazia sem os dedos de Louis dentro de si.
Tomlinson se agarrou atrás da menina novamente colando seu caralho duro na bunda dela. Eles subiam tão rápido os degraus que parecia mesmo que a menina passava mal.
Assim que Louis fechou a porta do quarto ele preensou a menina na porta, seus dedos apertaram o pescoço dela tão forte que impossibilitava até mesmo a respiração.
No entanto no rosto de Harry um sorriso sacana dançava sobre seus lábios e seus olhos tinham um brilho tão prazeroso.
— Você é mesmo uma putinha não é, meu anjo? Não passa de uma vadia exibicionista que adora ter meus dedos dentro de você a toda hora — sua outra mão agora se apossava da boca de Harry.
Ele soltou o pescoço dela e segurou nos cachos, a trazendo até a cama de casal. Louis a usava como uma boneca, tanto que a jogou sobre a cama como se fosse uma pena.
Ele a virou com a bunda redonda pra cima, o tecido fino da saia subia sobre a pele avantajada deixando-a quase toda a mostra. O de olhos azuis subiu sobre as pernas dela ficando com o caralho apertado sobre as coxas dela.
Ele passeava com as mãos na pele lisa e macia, onde bem entendia, ele conhecia todo o corpo dela, era como se tivesse um mapa em sua cabeça dizendo exatamente onde colocar as mãos.
Harry gemia baixinho na cama arrebitando sua bunda com a intenção de que Louis apertasse ainda mais. Ele a conhecia pra saber a putinha que tinha. Seus dedos foram pro meio das coxas sentindo-as molhada.
— Você é meu presentinho sabia Harry? — ele abaixou seu rosto e beijou as costas da menina, repleta de pintinhas — O meu melhor presente de aniversário, só eu posso te ter assim, totalmente submissa e desesperada debaixo de mim, implorando pelo meu pau te comendo, não é?
A menina só sabia gemer, de sua garganta somente gritos saíam, suas mãos agarravam os lençóis da cama de Louis como se pudesse descontar ali a vontade que tinha.
Sem esperar mais Louis levou seus dedos novamente a entrada da bucetinha da menina, eles entraram em uma facilidade tão grande que Louis quis afundar seu pau ali.
Ela gemia tão alto e tão desesperada que Louis tinha seus olhos brilhando, mas a parte consciente da sua cabeça dizia que seus pais podiam escutar os gritos dela.
Por isso Louis levou suas mãos até os cabelos da nuca dela, apertaram tão forte que ele levantou a cabeça dela do travesseiro.
Ainda com seus dedos trabalhando dentro dela ele lentamente se abaixou até que sua boca estivesse na altura da orelha dela sussurrando baixo: — Minha menina eu sei que você é exibicionista e gosta que todos saibam que eu sou seu dono, mas cala a porra dessa sua boquinha linda porque eu acho que você não quer que meus pais venham interromper nossa brincadeira, quer?
A menina tinha os olhos chorosos enquanto seus dentes prendiam os lábios gordinhos por entre eles.
— Eu te fiz uma pergunta meu anjo, acho melhor me responder. — como se tivesse esperando a resposta ele parou com os movimentos dos dedos.
— N-não Lou, não quero que eles nos interrompam, prometo g-gemer mais b-baixo.
Louis a beijou no nariz e voltou a empurrar seus dedos, exatamente no pontinho onde ela tremia as pernas. Como havia prometido ela tampou a propria boca afim de não deixar nenhum som sair.
Louis com a mão livre soltou a braguilha de sua calça deixando finalmente seu pau livre, estava tão vermelho e molhado. A menina não demorou a levar a mão até o cacete dele o apertando por entre os dedos.
As luzes de natal que estavam penduradas na janela do quarto de Louis faziam Harry ficar ainda mais linda, seus olhos eram tão verdes e seu corpo todo brilhava pelo suor.
A menina se contorcia na cama conforme Louis abusava de seu pontinho, era um trabalho e tanto pra ela manter os gemidos só pra si. As unhas pintadas de vermelho foram até a nuca de Louis o puxando contra si.
Ela encostou a boca na orelha dele e começou a gemer baixinho com pequenos pedidos de "por favor" ela nem sabia pelo o que pedia, mas Louis entendia exatamente o que ela queria.
No mesmo instante começou a chacoalhar os dedos dentro da menina, era a maneira certeira de fazê-la tremer.
Os dedos de Harry que estavam em volta de seu pau o apertaram no mesmo instante em que ela deixou o orgasmo tomar conta de seu corpo. As pernas tremiam e a cabeça caiu sobre os lençóis brancos de Louis.
— Isso meu anjo, fica toda molinha pra mim — ele sussurrava perto da orelha dela — Fica bem molinha pra eu poder comer sua bucetinha com meu pau agora.
Os dedos de Louis sairam em um plop molhado da buceta de Harry, ela sentiu os olhos marejarem quando pode sentir a sensação vazia que se instalou em sua bucetinha. E Louis viu.
— Calma minha menina, eu sei que você gosta de estar sempre cheia, seja com meu pau ou com os meus dedos, eu já vou te dar o que você quer. — ele novamente a tratou como uma boneca.
Segurou na cintura da menina e a virou na cama, deixando-a com a barriga pra cima. A bucetinha dela estava vermelinha e toda molhada pela baba que ela expelia.
Os olhos dela já estavam sujos de preto pelo rímel que ela havia passado, assim como todo o corpo estava suado.
Louis não aguentou não lamber toda a bocetinha dela, não quando ela parecia tão gostosa. Ele esfregou a língua no clitóris sensível o que fez a cacheada tremer, seus lábios sugaram também o grelinho pra dentro de sua boca.
Ele deixava a bucetinha dela ainda mais molhada, era uma bagunça gostosa de saliva. Seu dedo médio novamente se voltou pra entradinha dela quando Louis começou a esfregar seu cacete no lençol.
Era uma fricção tão absurdamente gostosa que o fazia chupar com mais afinco a boceta da namorada. Ela mantinha dois dedos na boca afim de não deixar nenhum som sair dali.
Louis tinha vontade de sorrir e fotografá-la por ser tão extremamente submissa dessa maneira. Ele havia pedido pra que ela não gemesse e ela como uma cadelinha submissa o obedecia.
— Você é minha cadelinha submissa sabia? — ele levantou seus olhos pro rosto dela, essa que nem fazia questão de abrir os olhos — Estou falando com você, acho bom abrir esses olhos e me escutar direito.
Ela sorriu fraco e abriu os olhos na direção de Louis, eram tão brilhosos e submissos, eram tão bonitos. Louis sentia o formigamento no pé de sua barriga por isso aumentou a velocidade de seus dedos, se ele viria, Harry iria vir primeiro.
A lubrificação da menina ficou mais abundante e os gemidos abafados se tornaram mais desesperados, Louis soube que ela estava vindo de novo por isso voltou sua boca a bocetinha dela lhe ajudando.
Ela tremeu e gozou novamente sobre o lençol, Louis no entanto empurrou seu pau mais duas vezes na cama e antes que pudesse se derramar foi rápido em se levantar e colocar a cabecinha vermelha de seu pau na bocetinha dela.
A porra branca escorreu sobre a buceta vermelha, a deixando ainda mais molhada e babada. Era tão bonito que Louis ficava encantado.
O pau de Louis estava duro, como se não tivesse expelido toda a porra. Por esse motivo Tomlinson tampou a boca da menina com a palma de sua mão e sem mais nem menos meteu seu pau na bucetinha dela.
— P-papai! — ela gemeu abafado contra a mão de Louis fazendo este sorrir sacana.
— Isso amor, seu papai.
Ele se abaixou e começou a chupar o peitinho bonito dela, era tão gostoso ter ele em sua língua. Mais gostoso ainda era poder o chupar até deixar a marquinha roxa que ele frequentemente deixava.
A menina tremia sobre a cama, o pau de Louis era tão gostoso surrando seu pontinho G a cada vez que entrava nas paredes apertadas dela.
Louis nunca se cansaria da sensação molhada e quente que a namorada tinha, era tão gostosa que ele viveria com o pau dentro dela, era tão gostoso.
Seus movimentos eram brutos e fortes, faziam barulho pelo quarto, junto dos gemidos abafados de Harry, ele sabia que provavelmente seus pais escutariam mas não se importava com isso, pelo menos não agora que tinha seu cacete comendo Harry.
— Você é minha boneca sabia? Só minha Harry — ele olhava tão intensamente nos olhos verdes da menina que eles lacrimejavam. — Fala pra mim meu anjo, de quem você é?
Harry estava lenta, seu raciocínio estava lento, todo seu corpo estava.
— S-sou sua boneca papai Louis, somente sua p-pra você usar e a-abusar quando quiser.
Louis aumentou as estocadas no mesmo instante em que levou sua mão até o grelinho duro da menina. Ela iria gozar mais uma vez junto com Louis.
— Boa garota meu amor! — o elogio soava como música pros ouvidos dela.
Ela adorava que a elogiassem, principalmente com aqueles em que ela parecia um mero objeto.
Louis começou a deixar estocadas certeiras na bucetinha dela, estimulava o grelinho com mais rapidez fazendo-a prender a entrada da boceta e causar arrepio nos dois.
Ele sabia que ela viria logo. Continuou a meter nela e estimulando o grelinho ele voltou a chupar os peitinhos já vermelhos.
Em um instante Harry prendeu a respiração e tremeu a perna, logo em seguida Louis pode sentir o líquido sair em abundância da bucetinha de Harry expulsando até mesmo seu pau de lá de dentro. Estava esguichando como rotineiramente fazia.
— L-lou! — ela sibilou com os olhos lacrimejando.
Louis olhava a cena completamente orgulhoso, seus olhos brilhavam e sua mão não deixava de trabalhar em seu pau o estimulando.
Ele logo veio, dessa vez se desmanchando sobre o peitinho de Harry a deixando toda suja.
Demorou alguns minutos pra que os dois voltassem a consciência e pudessem respirar de forma regulada.
— Feliz aniversário Lou, amo você — Harry sussurrou baixinho ao namorado.
— Também amo você, minha menina!.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀ ៸៸៸ ⠀⠀⠀⠀ ⠀
Harry acordou com a leve queimação que sentia no pé da barriga, a rotineira sensação de orgasmo de espalhava por seu corpo e ela nem mesmo havia aberto os olhos ainda.
Podia sentir a respiração de Louis atrás de si, assim como também podia sentir sua bucetinha sendo usada, estava tão quentinha e molhada.
Ela levou sua mão até sua boceta esfregando o dedo médio e o anelar em seu grelinho, estimulando seu corpinho ainda mais pra que seu orgasmo fosse mais intenso.
Sentiu Louis morder seu ombro e logo em seguida a porra quentinha escorrer dentro de si, ela podia sentir o pau dele pulsando absurdamente dentro de sua bocetinha enquanto recebia toda a porra quietinha.
Assim que ele terminou de jorrar toda a porra, retirou seu pau devagar enfiando seu dedo indicador novamente na bucetinha dela.
— Papai quer que você guarde esse presente de natal aí, pode ser? Você disse ontem que era minha bonequinha e que eu podia te usar quando quisesse e eu usei, agora quero que guarde meu presentinho, pode ser?
— T-tudo bem papai, vou ficar cheinha de você.
Ela lambeu a ponta de seus próprios dedos. Louis tirou o dedo de dentro dela a fazendo prender a entrada da boceta pra que nada que estivesse ali saísse.
Louis a virou e a beijou na ponta do nariz, na testa e deixou um último na boca.
— Você me deu um presente de aniversário ontem e hoje eu tô te dando o seu de Natal. — ele sussurrou com os lábios raspando com os da menina — Inclusive Feliz Natal, minha menina.
— Feliz Natal Lou e obrigada pelo presente, você é um ótimo papai.
Ela fechou os olhos quando Louis a puxou pra deitar em seu abraço quente e caloroso, afinal ainda eram sete e meia da manhã.
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gwldcnz · 3 months
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ꗃ ╰ 𝐔𝐍𝐋𝐎𝐂𝐊𝐄𝐃 ⸻ MASTERLIST DE EXPRESSÕES FACIAIS!
pra tornar a escrita um pouco mais fluida ao interpretar o seu personagem e evitar utilizar termos “engessados” que sequer transparecem a real intenção e sentimento que o seu personagem deseja demonstrar naquele momento, segue abaixo +100 expressões faciais divididas conforme um ser humano as demonstra em seu rosto (relacionadas às sobrancelhas e olhos, nariz, boca, mudança local de tonalidade de pele, face inteira). não esqueçam de checar as minhas masterlists de hábitos, manias e trejeitos e a de maus hábitos! espero que gostem!
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OLHOS E SOBRANCELHAS
seus olhos se arregalaram suas pálpebras caíram sobre os olhos seus olhos se estreitaram seus olhos brilharam seus olhos dispararam ele semicerrou os olhos ela piscou ele espiou seus olhos ardiam com / por causa (…) seus olhos brilharam com / por causa (…) (...) brilhou em seus olhos os cantos dos olhos dele enrugaram ela revirou os olhos lágrimas encheram seus olhos seus olhos se encheram de lágrimas seus olhos nadaram em lágrimas seus olhos estavam molhados seus olhos brilharam de lágrimas lágrimas brilharam em seus olhos lágrimas brotaram de seus olhos seus olhos estavam brilhantes ele estava lutando contra as lágrimas lágrimas escorreram por seu rosto seus olhos se fecharam ela apertou os olhos ele fechou os olhos seus cílios tremularam sua testa enrugou sua testa franziu uma linha apareceu entre suas sobrancelhas suas sobrancelhas se juntaram suas sobrancelhas se ergueram ela levantou uma sobrancelha seus olhos a avaliaram os olhos dela perfuraram ele seus olhos examinaram seus olhos estudaram ela ficou boquiaberta olhou maliciosamente suas pupilas (estavam) dilatadas suas pupilas tremularam
NARIZ
seu nariz enrugou suas narinas dilataram ela empinou o nariz no ar ele cheirou ela fungou ele franziu o nariz ao sentir o cheiro
BOCA
ela sorriu sua boca se curvou em um sorriso os cantos de sua boca se levantaram o canto da boca dele se curvou um canto de sua boca se elevou sua boca se contraiu ele deu um meio sorriso ela deu um sorriso torto ele estampou um sorriso no rosto ela forçou um sorriso ele fingiu um sorriso o sorriso desapareceu o sorriso escorregou de seus lábios ele franziu os lábios ela fez beicinho sua boca se fechou ela uniu os lábios num pequeno bico sua boca formou uma linha dura ele apertou os lábios ela mordeu o lábio ele prendeu o lábio inferior entre os dentes ela mordiscou o lábio inferior ele mordeu o lábio inferior cerrou sua mandíbula sua mandíbula se tornou ainda mais definida sua mandíbula se contraiu ele cerrou o queixo seus lábios recuaram em um rosnado sua boca se abriu em surpresa ele semicerrou os lábios ele cerrou os dentes seus dentes rangeram seu lábio inferior tremia seus lábios tremiam seu lábio inferior tremulou seus dentes arranharam seus lábios
PELE
ela empalideceu sua pele encaneceu ela branqueou a cor desapareceu de seu rosto seu rosto ficou vermelho suas bochechas ficaram rosadas seu rosto adquiriu um tom avermelhado ele corou o rosto dele ficou avermelhado seu rosto ficou escarlate um rubor subiu em seu rosto
ROSTO INTEIRO
ele fez uma careta os músculos do rosto se franziram sua expressão estremeceu a expressão carrancuda veio à tona todo o seu rosto se iluminou sua face se abrilhantou sua expressão era indecifrável seu rosto se contorceu sua expressão se fechou sua expressão endureceu a admiração transformou seu rosto o medo cruzou seu rosto tristeza nublou suas feições o terror tomou conta de seu rosto o reconhecimento surgiu em sua face a desconfiança desenhou-se em seu rosto
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idollete · 2 months
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– 𝐰𝐞 𝐧𝐞𝐯𝐞𝐫 𝐠𝐨 𝐨𝐮𝐭 𝐨𝐟 𝐬𝐭𝐲𝐥𝐞 ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse e esse pedido; felipe!fwb (friends with benefits); inspirada na música ‘style (taylor’s version)’ da taylor swift; ciúmes e possessividade (um tiquinho só, vai); menção honrosa ao rafael federman; leve rivalidade masculina; dumbification; dirty talk; dry humping; sexo desprotegido (UEPA!!!!!); penetração vag.; uso de ‘burrinha’,  ‘docinho’ e um ‘papi’ (eu não resisto, alguém me salva); menção a creampie.
notas da autora: gente essa foto dele tá IGUALZINHO a energia long hair slicked back white tshirt ARRRRRGHHH [ esperneando chorando gritando berrando ]
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Era meia-noite quando o carro parou na sua calçada. Os faróis apagados só poderiam significar uma coisa. Pipe. Você sabia que deveria mandá-lo embora, já estava cansada desse vai e vem, pois já sabia muito bem como tudo terminava. Mas não conseguia evitar. Quando ele tocou a campainha, você atendeu. 
Encostado no batente da porta, Felipe parecia o mesmo de sempre. Cabelo longo penteado para trás e camisa branca, o olhar sonhador, digno de um galã de cinema. Você também não havia mudado. Carregava o mesmo semblante dócil, a fé de boa menina, sempre em uma sainha curta e um vermelho nos lábios. Fazia algum tempo desde a última vez que se viram, meses. Depois de terminarem - pela enésima vez - e seguirem caminhos opostos, você tentou, tentou de verdade, conhecer outras pessoas. Suas amigas te apresentaram a um garoto legal, Rafael, saíram por semanas, ele te trazia flores, te fazia se sentir especial, mas ele não era Felipe. 
– Soube que terminou. – Ele nem tentou disfarçar a expressão de desgosto. 
– Soube que você já arranjou outra. – Você devolveu, venenosa. 
– Terminei. – Indiferente, ele deu de ombros. – Não conseguia te tirar da cabeça. – Fixando as piscinas azuis em ti, Pipe suspirou.
É, sei bem como é isso, você pensou. Mas o que realmente falou foi: – Eu deveria te mandar embora daqui, Felipe.
Já haviam feito aquilo antes. Era um ciclo vicioso; se afastavam, se envolviam com outras pessoas, terminavam e apareciam na porta um do outro. Por isso, Felipe apenas ignorou o teu último comentário, entrando no apartamento que lhe era tão familiar. Parado no meio da sala, te encarou, dando uma risadinha prepotente.
– Você faz isso de propósito, não faz? – A pergunta te deixou confusa, mas não ousou se afastar da porta, se segurando na madeira como se ela fosse capaz de te prender a uma distância decente. – Fica com esses caras que são do mesmo círculo que o meu. – Feito menino mimado, ele revirou os olhos. – Gosta de me torturar? É isso?
A arrogância te deixou incrédula, não acreditava no que estava ouvindo. Bufou, sorrindo com ironia enquanto respirava fundo, tentando se acalmar para não voar no pescoço dele.
– Ah, me desculpa, na próxima eu pergunto se ele te conhece, ‘tá? – Teatral, colocou a mão sobre o peito. – Agora, se era só isso, pode ir embora. – Você disse, no entanto, não abriu a porta ou cedeu a passagem para ele.
– En serio, nena, por que você ainda tenta, eh? – Felipe se aproximou de ti lentamente, te fazendo regredir. – Não sabe como eu fico quando te vejo com outra pessoa, tenho vontade de…Me deixa louco. – Aqui foi a vez dele respirar fundo e você quase deixou um sorriso bobo escapar ao ver como as orelhinhas ficavam vermelhas de raiva. – Por que você ainda tenta quando sabe que teu lugar é aqui comigo? – Ele estava perigosamente perto de ti agora.
– Felipe, a gente pode conversar amanhã? – Foi ignorada, de novo.
– Não vai ter uma próxima vez, sabe por quê? – Uma das mãos subiu até o seu rosto, o polegar roçava lentamente na sua pele. – Porque você é minha. – A frase foi dita com segurança, Felipe não hesitou em pegar a tua cintura de jeito, possessivo. – Coloca isso nessa sua cabecinha, você é minha. – A última frase foi dita pausadamente, como se você precisasse disso para entender.
– Sou sua amiga, sim. – Erguendo a palma, você tocou o peito definido, queria manter aquela separação. – Não ‘tô vendo aliança nenhuma aqui. 
– É isso que você quer, então? – A seriedade no tom dele te assustou. – Faço um pedido, faço até serenata, compro flores, chocolate, urso gigante, anel. – Mas ele logo virou o mesmo Pipe de sempre, te fazendo revirar os olhos com o exagero. – Se você quiser, paro Buenos Aires inteira para te pedir em namoro. 
O sussurro te domou, te derreteu um pouquinho o olhar afetuoso que ele te dava, ainda meio irritadinho de ciúmes, mas desesperado por uma forma de consertar as coisas contigo. Felipe era apaixonado por ti, ele era moleque, claro, podia até não ser o cara mais comprometido do mundo, mas carregava no peito a certeza de que aquilo entre os dois era puro, sincero. Percebeu que você parecia hesitar, te conhecia o suficiente para saber que estava pensando demais.
– Não, não pensa muito, não. Só…Faz o que tiver vontade agora. – Pipe sabia direitinho como te amolecer, falava manso contigo, te dava um carinho no rosto, chegava pertinho, mas não beijava ainda. – O que você quer?
Você correu o olhar por cada detalhe dele; os olhos em um azul hipnotizante, o nariz cheio de sardas, os lábios fininhos. Tomada pela coragem, pediu, bésame. Para se reafirmar, repetiu, mais assertiva dessa vez, bésame, Pipe. 
Fechou os olhos ao sentir as bocas se encostando em um beijo envolvente, começou devagar, explorando a língua um do outro, envolvendo-as, sugava o lábio dele, deixava mordidinhas. As mãos foram até o cabelo grandinho, bagunçando tudo ao correr os dedos pelas madeixas macias. Pipe era mais voraz, afoito, te agarrava as coxas por dentro da saia, deixava a marca da palma ao apertar com força desmedida. Você se derretia nos braços dele, deixando que, mais uma vez, o destino guiasse ambos. 
Quando se afastaram, Felipe exibia aquele sorrisinho de pirralho que sempre conseguia o que queria, mas você não deu tempo para que ele fizesse qualquer gracinha, o empurrou em direção ao sofá, se colocando entre as pernas dele. Exibida, puxou a blusinha que vestia, deixando à mostra os mamilos eriçados, sensíveis ao olhar faminto que recebia do acastanhado. Fez menção a tirar a saia, sendo impedida pelas mãos grandes tocando suas coxas enquanto o argentino negava, retirou, então, apenas a calcinha.
Observou quando ele se despiu também, diferente de ti, tirando tudo. Seu olhar foi até o caralho teso, salivando diante da vontade de tê-lo na boca, desde a pontinha rosada até a virilha aparada. Ficou perdidinha quando uma das palmas deslizou por toda a extensão, prendendo a sua atenção e ocupando todo o espaço na sua mente vazia, bobinha, exibido igual. Usando a própria saliva, Pipe se deixou babadinho o suficiente, te colocando no colo, com as perninhas abertas.
Te instruiu a remexer o quadril, esfregando a bucetinha ensopada contra o pau grosso, arrancava de ti os gemidos mais doces, fazendo os seus olhos se fecharem, nublando a tua consciência pelo prazer. Estava tão aérea que sequer notou quando Felipe falou contigo, frágil diante do contato que ainda era tão pouco para acalmar o pulsar na entradinha carente, “despertou” ao ouvir a risada soprada.
– Gracinha… – Pipe te acariciava os peitos, massageava e apertava o biquinho. – ‘Tô falando com você. – O tom era cínico, te tratava como se fosse estúpida demais para entender as palavras. – Eu só te dei um carinho e você já ficou burrinha assim?
Você se mostrava cada vez mais necessitada, aumentando a velocidade do atrito entre os íntimos, soando cada vez mais desconexa, perdida em uma mistura de gemidos e súplicas, queria mais, mais. Queria Pipe te fazendo dele, queria senti-lo por completo dentro de si. Queria sentir seu corpo inteiro arrepiar quando ele perdia o controle e começava a te comer com força, egoísta, surrando o seu pontinho. 
– Pipe, eu… – O cenho franzido foi copiado pelo argentino, caçoando de ti. – Preciso…de você. Do seu pau…Em mim. – Pediu, praticamente quicando no colo alheio. 
– Precisa, não é? – Pensou que ele iria acabar com o teu sofrimento quando a cabecinha foi pressionada contra a buceta sensível. Tola, se agarrou a ele. – Mas diz, diz primeiro que é minha. Eu quero ouvir.
Você não seria capaz de negar nada a Felipe naquele estado. Então, sussurrou, eu sou sua, Pipe, sou só sua. 
Arfou em alívio quando o comprimento deslizou, te preenchendo devagarinho, causando tremores no teu físico. Sentava no seu ritmo, com lentidão, chamando débil pelo nome argentino, que ecoava melodioso dos teus lábios. As mãos masculinas te agarraram a cintura, te ajudando nos movimentos, mas os olhos de Felipe não saíam de ti, te observava admirado, tomando um dos seios, lambuzando todo o biquinho, mordendo, aproveitando da posição para marcar todo o seu colo, como quem diz sim, ela é toda minha. 
– Você é minha. – Ele repetiu, eternizando as palavras naquele momento. – Ele fazia você se sentir assim, hm? Diz ‘pra mim, ele te fodia tão bem como eu? – Rude, segurou sua cintura, te parando no lugar, controlando a velocidade das estocadas. Pipe agora ia rápido e firme, metendo o caralho até o talo, te fodia como quem deixava claro a quem você pertencia, queria deixar a lembrança gravada no teu corpo no dia seguinte.
– Dale, papi… – Sua mente estava tão bagunçada, não conseguia formar uma sentença coerente, inebriada pela sensação de estar completa novamente.
– Não consegue nem me responder, não é? – Pipe continuou, no entanto. Não esperava uma resposta, a sua incapacidade de compreendê-lo era, na verdade, o que o excitava tanto. – Não consegue porque só o meu pau consegue te deixar com a cabecinha vazia desse jeito. – Suas mãos corriam pelo peitoral rígido, arranhando a pele alva com a mesma possessividade. – O seu corpo só responde a mim. – Com um sorriso cafajeste, Felipe se aproximou do teu ouvido só para susussurrar. – É só a minha porra que te deixa com a buceta cheinha, mas não se preocupa, não, vou mostrar para todo mundo como você é minha. – Grudou a testa na tua, sendo mais terno ao confessar: – Nós dois combinamos como ninguém, bebé. Você é quem me completa.
E a verdade era essa. Por mais que tentassem, ninguém jamais conseguiria se comparar ou alcançar o que causavam um no outro. Só vocês se entendiam e, não importa quanto tempo passasse, nunca sairiam de moda.
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louismyfather · 5 months
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Making This Shit Real
"Harry e Louis tiveram um relacionamento complicado enquanto cantavam juntos na One Direction, quando a banda acabou eles voltaram a se aproximar, depois de um periodo afastados, retornando com a amizade que tinham antes de iniciar o namoro. Acontece que Louis ainda sente um desejo inexplicável por Harry, porque o que eles discordavam do dia-a-dia, na cama se convertia em gemidos e suor. Depois de ver uma AI deles se beijando com suas aparências atuais, fica ainda mais difícil para Louis fingir que não pensa em Harry de forma sexual."
Tags: Larry tradicional, Harry bottom, Louis tops, leve disputa por dominância, universo em que a oned existiu (5k de palavras)
Louis nunca sabia como passar o tempo livre que ganhava na pausa entre uma fase da turnê e outra.
Há alguns dias ele havia realizado o último show do ano e só retornaria com novos shows no próximo, era como se ele estivesse de "férias", se fosse usar um termo comum.
Até aí tudo bem, descansar sempre era uma sugestão bem vinda, acontecia que o corpo e a mente de Louis trabalhavam em tempos diferentes, enquanto seu corpo descansava em algum canto aconchegante de sua casa, sua mente continuava ligada, revivendo os momentos do show, imaginando os próximos, basicamente não deixando que ele seguisse em frente para relaxar e principalmente tentar iniciar novos projetos.
Em resumo era frustrante, Louis tinha várias ideias sobre músicas novas e algumas delas até conseguia iniciar, mas nunca concluir, porque sua mente não o deixava desfocar da turnê, era como se não pudesse iniciar um novo projeto com outro em aberto, mas era só sua mente teimosa fazendo-o procrastinar enquanto poderia estar fazendo algo útil. 
Entre os últimos dias, aquele estava sendo o mais tranquilo, sem preocupações, a mente de Louis estava leve e até conseguiu escrever alguns versos depois de assistir a um filme comendo algumas besteiras.
No momento atual, ele estava deitado sobre o sofá, passando a timeline do twitter de uma conta secreta que possuía para se manter a par das notícias do mundo e graças ao leve narcisismo que possuía, ver o que os fãs estavam falando sobre si.
Desceu os posts por alguns bons minutos, sem encontrar nada de interessante, até se deparar com uma imagem sua feita por inteligência artificial onde usava um uniforme vermelho de fórmula 1 com o cenário da corrida atrás, seus lábios se moveram em um sorriso de canto ao observar a qualidade da imagem e a riqueza em certos detalhes, acreditou ter achado a diversão da manhã com aquilo, e clicou, despretensiosamente, no perfil que encontrou a imagem. 
Talvez estivesse destinado a ser, o perfil da fã simplesmente tinha uma thread fixada com mais dessas imagens, o cantor não hesitou em clicar, se divertindo com o que viu. 
Encontrou imagens suas em ambientes e vestuários diversos, achou interessante sua versão usando uma jaqueta de couro preta e de gosto questionável sua versão usando um fraque em um cenário do século XIX.
Dali pra frente, Louis começou a "vasculhar" o perfil para ver qual conteúdo poderia se entreter, e como já diria um velho ditado: quem procura, acha.
Seus dedos congelaram em frente a tela ao se deparar com uma thread de imagens feitas AI dele ao lado de seu ex-companheiro de banda Harry. 
Seu ex-companheiro de banda e ex-namorado Harry. 
Louis abriu um pequeno sorriso ao ver, abaixo do título, uma imagem sua e de Harry de mãos dadas em uma praia, e ninguém poderia julgá-lo por logo em seguida ter clicado, era uma manhã nublada e solitária de domingo, ele estava em seu direito, até porque não era como se ele e Harry tivessem tido um fim de relacionamento conturbado e trágico.
Segue a seguir uma história de amor em três parágrafos:
Harry e Louis se conheceram no X-Factor, ao serem colocados na mesma banda e ensaiarem juntos todos os dias, não demorou para se aproximarem para primeiramente compartilhar o que estavam sentindo com aquela experiência, e depois ambos se esforçaram para tentar encontrar qualquer assunto apenas para poderem trocar mais algumas palavras, o processo de iniciarem uma amizade sincera foi rápido, o mesmo não podia ser dito do caso romântico, os dois tinham medo de levar um fora, então foi questão de tempo para entenderem que sentiam o mesmo e mergulharem nisso juntos.
Infelizmente nem tudo foi flores, os três anos restante de One Direction que tiveram, passaram juntos entre idas e vindas, eles apenas não se entendiam como um casal a não ser entre quatro paredes, onde todos os problemas e discussões pareciam desaparecer e tudo o que importava para Louis era os gemidos satisfeitos de Harry, que dava o seu máximo para o namorado delirar de prazer.
O hiatus foi um tempo conturbado, eles concordaram em continuar tentando ficar juntos, mas acabaram se distanciando um pouco mais a cada dia, até concordarem em terminar aquilo de uma vez.
O que nenhum dos dois esperava era que meses depois do fim, após Louis responder um post de Harry em sua dm de uma forma humorada, e dele respondê-lo de volta, eles começariam a conversar ao ponto de perderem a noção do tempo, eles passaram a madrugada conversando, e no nascer do sol concluíram que talvez nem tudo estivesse perdido, que eles ainda funcionavam como amigos.
E era essa a relação que vinham mantendo com sucesso há anos, eram bons amigos. Vez ou outra quando suas agendas coincidiam livres, combinavam de ir na casa um do outro e passavam horas assistindo filmes de comédia ou arriscando compor alguma coisa para relembrar os velhos tempos.
A única coisa que incomodava Louis sobre Harry era ainda sentir um certo desejo por ele, tipo, ele não era cego, mas achava um absurdo que a cada ano que se passasse, Harry se tornasse mais atraente, suas coxas mais grossas e seu peito… porra, mas não deveria pensar nele dessa forma, não mais, pois não tinha a intenção (nem a coragem) de tornar a amizade que tinham colorida, tinha medo que se afastassem outra vez e de estragar o que construíram.
Era uma pena que a thread que decidiu por pura e espontânea vontade ver, não colaborava com ele, e no momento pontual em que tentava afastar seus pensamentos maliciosos sobre Harry, uma imagem onde os dois estavam dentro do que parecia ser uma piscina a noite e à luz de velas surgiu. Os dois estavam sem camisa e com os cabelos molhados, mas a morte de Louis com certeza foi encarar Harry com lábios tão rosados sendo tocados por seus dedos, e seu enterro foi na imagem seguinte onde estavam de frente um para o outro, beijando-se.
Louis anunciou sua rendição ali, pois foi impossível não lembrar de Harry de maneira sexual quando viveram na vida real uma cena parecida com a montada pela inteligência artificial.
Tudo fez parte de um capricho montado pelo casal em um dia em que estavam no auge do romance. Eles simplesmente pagaram para que o hotel que estavam hospedados fechasse e privasse a área da enorme piscina para que os dois ficassem sozinhos lá, a intenção no início era apenas nadar e trocar beijos românticos e apaixonados, mas a partir do momento que Louis tocou o short amarelo e curto que Harry usava, tudo se tornou sexual.
Louis sentiu seu pau fisgar em seus shorts ao lembrar com tanta veemência a maneira como marcou todo o pescoço de Harry naquela noite, de como o fez ficar duro apenas maltratando seus mamilos e sem dúvida alguma se esqueceria de como o virou de costas para si, desceu seu short amarelo na altura das coxas, o inclinou na borda da piscina e o fodeu por trás. 
Aquela foi uma das fodas mais quentes que tiveram, só perdia para a vez que estavam há alguns dias sem transar e o tensão voltou com tudo enquanto estavam no ônibus da turnê, Louis fodeu Harry de forma descontrolada daquela vez e o único apoio que o cacheado tinha para não se desequilibrar era o de sua mão na janela.
Não, não, só perdia para a rapidinha que deram no banheiro do vestiário da vez que jogaram queimada no programa do James Corden, Harry estava usando um short tão curto… Louis não resistiu. Tesão com a adrenalina de serem pegos, não existia nada melhor que isso.
A não ser o boquete que Harry pagou para Louis durante o intervalo de uma entrevista, ou um sexo matinal que fizeram uma vez em uma manhã pós primeiro show da turnê, sim, esse foi tão bom que rendeu uma música. 
Ah não.
Todas as memórias que Louis tentou guardar em segurança no fundo do seu subconsciente vieram com tudo preenchendo sua mente e aumentando o volume de seus shorts.
Se negava a se aliviar pensando em Harry, eles não tinham mais nada fora uma amizade boa e tranquila. Louis preferia morrer do que estragá-la. 
Seu corpo tremeu quando seu celular começou a vibrar em sua mão, salvo pelo gongo, ou não tão salvo já que era Harry ligando.
Respirou fundo se preparando internamente para fingir que não estava pensando a meio segundo atrás em todas as vezes que o comeu no passado.
⸺ Harry? ⸺ Louis chamou baixo ao atender a ligação, escutou a respiração do outro lado da linha e quase se arrepiou ao escutar a voz rouca em seu ouvido, se não fosse a ironia e o humor na resposta que obteve.
⸺ Finalmente consegui falar com o homem mais ocupado e inacessível da Inglaterra!
Louis riu, escutando a risada fraca de Harry.
⸺ Perdão pelo sumiço.
⸺ Está tudo bem, Lou, já me acostumei e aceitei que são as três situações onde é impossível falar com você: ⸺ Se preparou para listar. ⸺ Quando está compondo, quando está gravando e quando está em turnê. 
⸺ Não posso fazer nada muito além de assinar em baixo do que você disse.
Louis sabia que Harry estava sorrindo e não conseguiu evitar de sorrir também, amava o clima leve e descontraído que sempre os cobria em todas as conversas que tinham, os silêncios confortáveis, as piadas, Louis definitivamente amava o que tinham.
⸺ Ouvi dizer que você encerrou os shows desse ano. ⸺ Harry comentou após um pequeno instante de silêncio.
⸺ Sim, minha folga iniciou nesta semana, quando não estou dormindo estou vendo besteira na internet. 
Harry riu. ⸺ Também estou de folga nos últimos tempos, pensei que poderíamos nos encontrar, quem sabe. Você me fez jurar que só assistiria a nona temporada de The Office com você. 
⸺ E eu espero que esteja cumprindo com o juramento, se você tiver assistido, Harry Edward, eu vou saber. 
⸺ Não assisti, e é por isso que eu estava louco para que você tivesse tempo livre, porque preciso terminar de ver essa série. 
⸺ Isso é um convite? ⸺ Louis provocou.
⸺  Entenda como quiser. ⸺ Harry respondeu, e Louis conseguiu imaginar com perfeição ele bufando e revirando os olhos antes de dar aquela resposta. 
⸺ Você já tem algum compromisso marcado para essa noite?
Harry fingiu pensar. ⸺ Não, até agora não recebi nenhum convite. 
⸺ Aceita vir para cá hoje a noite? Podemos pedir uma pizza, terminar The Office… nadar um pouco na piscina.
⸺ Huh… piscina, não sei, preciso pensar no assunto.
Louis franziu o cenho. ⸺ Mas o que…?
⸺ Preciso desligar, Louis, mais tarde te devolvo uma resposta. 
Harry disse isso e simplesmente desligou.
Louis passou alguns poucos segundos se perguntando o que foi aquilo, mas depois deu de ombros, voltando a ler algumas besteiras em sua timeline.
Cinco minutos depois recebeu uma notificação de Harry.
Harry: escolha o sabor da pizza, a noite estou aí ;)
Louis não conseguiu evitar o sorriso grande que se abriu em seu rosto, e se desfez ao olhar o ambiente ao seu redor, a estante bagunçada, as prateleiras mal organizadas, algumas camisas jogadas por aí, tinha algumas horas para deixar aquele lugar apresentável.
💦
Louis escondeu suas mãos nos bolsos de seu short, por não saber onde colocá-las, quando abriu a porta principal de sua casa e se deparou com a figura de Harry. 
Faziam alguns meses desde que se viram pessoalmente pela última vez, e seu cachea… e Harry, como sempre, estava impecável. 
Ele tinha os cabelos levemente ondulados para trás e vestia uma combinação de peças brancas composta por uma camisa de botões e um short folgado. 
Os dois não esperaram um convite formal para se perderem nos braços um do outro em um abraço apertado.
Harry cumprimentou Louis com palavras ao se afastarem e comentou sobre ter sentido falta de vê-lo, Louis retornou o cumprimento e devolveu de forma sincera as palavras sobre a saudade.
Eles passaram um primeiro momento na sala, Louis abriu um vinho que tinha comprado justamente para a próxima vez que fosse receber Harry em sua casa e dois tomaram uma ou duas taças enquanto colocavam os assuntos em dia. 
Decidiram ir para a piscina quando a sala pareceu ficar mais quente pelo tempo abafado. Louis os guiou até a área aberta iluminada nas laterais e na entrada, onde não demoraram a tirar as camisas e mergulharem de shorts mesmo. 
⸺ Como está a vida? ⸺ Harry perguntou de repente, após cansar de nadar e sentar na borda da piscina ao lado de Louis com os pés na água. 
Louis não entendeu muito bem a pergunta, mas respondeu da forma que interpretou. ⸺ Ah, estou vivendo a turnê, não consigo nem compor nada novo, porque minha mente só pensa nos próximos shows.
⸺ Não, eu estou falando da sua vida pessoal. Romântica. Está namorando?
Louis engoliu em seco ao se lembrar de seus pensamentos de mais cedo, só eles eram o suficiente para responder que não, Louis não seguiu em frente, porque nunca conseguiu se entregar e se dedicar a alguém como fez com Harry.
⸺ Não, estou passando por uma fase de solteirice.
Harry sorriu. ⸺ Eu lembro de ter visto umas fotos que saíram suas com uma garota um tempo atrás. 
Ciúmes? A mente de Louis o sugeriu, mas não tinha cabimento algum, Harry não tinha motivos para sentir ciúmes de um relacionamento que existiu há anos atrás.
⸺ Não estávamos namorando, até tentei fazer dar certo algo mais sério, mas acabou não rolando, pelo menos não romanticamente, já que temos uma boa amizade. ⸺ Louis explicou, e riu do que pensou em seguida. ⸺ Talvez seja meu destino ter mais amizades que amores.
⸺ E você ainda diz que não tem inspiração para compor, essa frase entraria fácil em uma letra. 
Louis riu meio sem jeito e negou com a cabeça.
⸺ Mas e você? ⸺ Decidiu perguntar. ⸺ Está namorando?
Louis odiou a maneira como seu coração se sentiu aliviado quando Harry negou.
⸺ Ultimamente só tenho tido alguns casinhos de uma noite, duas se o cara for bom.
Louis concordou com a cabeça, não conseguindo ignorar o aperto que sentiu em seu coração ao escutar aquelas palavras, ele havia sido o primeiro de Harry, era inevitável não pensar que se tivesse jogado as cartas certas poderia ter sido o seu único. 
⸺ Louis? ⸺ Harry estranhou quando Louis simplesmente ficou calado, olhando para seus pés na água como se refletisse sobre algo. 
⸺ Oi!
⸺ Tá tudo bem? ⸺ Perguntou com um sorriso de canto.
⸺ Sim! Eu só… estava pensando em umas coisas.
⸺ No que?
Louis pensou rápido em qualquer assunto só para responder.
⸺ Você já viu aquelas imagens que estão fazendo por inteligência artificial?
Louis era péssimo em fazer as coisas sem pensar direito.
Harry franziu o cenho ao escutar a pergunta, ele não estava esperando por um assunto tão aleatório, mas respondeu.
⸺ Acho que cheguei a ver a capa de Harry's House com o cenário expandido por AI, mas fora isso, nada.
⸺ Eu passei alguns minutos narcisistas hoje mais cedo olhando algumas imagens minhas em todos os cenários e roupas que você pode imaginar. ⸺ Contou humorado, alimentando interesse em Harry. ⸺ Vi até algumas nossas. 
Ele com certeza poderia ter ficado calado sobre essa parte.
⸺ Nossas? ⸺ Harry virou de frente para Louis, expondo seu interesse no assunto.
⸺ Sim, também em vários cenários e figurinos, até de séculos passados.
⸺ Meu Deus, você precisa me mostrar!
Louis se enrolou ao tentar negar. 
⸺ E-eu vi no Twitter… não salvei nenhum.
⸺ Você mente muito mal. 
Harry o olhou como se o desafiasse, e Louis se rendeu, levantando para buscar seu celular em cima da mesa. 
Com medo de Harry acabar vendo a imagem que viu mais cedo dos dois em uma piscina, Louis procurou pelas threads que viu mais cedo, para ter certeza que não clicaria na que possuía a imagem. Abriu uma que não tinha visto até o fim, mas que era focada em imagens mais "softs", como os dois abraçados em algum cenário bonito.
Louis começou a ver junto de Harry, não conseguindo evitar de sorrir como um idiota ao ver os dois de mãos dadas em uma praia, logo abaixo dela tinha uma deles em um parque fazendo um piquenique. Por um momento, Louis desviou os olhos da tela do celular e olhou para Harry, se imaginou com ele naqueles lugares, dando uma segunda chance ao que não conseguiram fazer dar certo no passado.
Louis perdeu a noção de quanto tempo ficou observando o rosto bonito de Harry enquanto imaginava um futuro com ele, mas voltou para si quando um sorriso humorado tomou os lábios alheios e se virou para a tela, crescendo os olhos ao dar de cara com a maldita imagem da piscina.
Harry olhou para a face espantada de Louis sem tirar o sorriso do rosto, iria começar a falar, mas ele o fez primeiro.
⸺ Eu posso tentar explicar, Harry, mas acho que nada que eu diga vai fazer sentido quando eu praticamente te mostrei isso e te trouxe pra cá, então eu só vou ser sincero, ver essa imagem nossa nós beijando me despertou coisas que eu não queria ainda sentir, mas eu infelizmente sinto. E eu não te trouxe pra cá com nenhuma segunda intenção, eu juro, mas também é impossível não te desejar quando a cada dia você fica mais bonito. 
Louis fechou os olhos com vergonha das coisas que disse e esperou Harry qualquer reação possível, menos a que ele teve.
Ele riu.
⸺ Qual a graça? ⸺ Louis perguntou, vendo o Harry morder os lábios.
⸺ Eu não tinha insinuado nada, Louis, mas já que você se entregou…
Harry sorriu de lábios fechados, colocando alguns fios de seu cabelo para trás. 
⸺ Eu sou um idiota. ⸺ Louis se lamentou, abaixando a cabeça, não conseguia mais olhar para Harry, sentia vergonha. ⸺ Eu não queria sentir essas coisas por você, porque a gente já tentou uma vez e não deu certo, meu mundo caiu quando a gente se afastou, e se reergueu quando voltamos a nos falar, quando voltamos a ser amigos, como éramos antes, mas eu tinha que estragar tudo.
⸺ Louis ⸺ Harry falou lentamente o nome que sussurrava em seus sonhos mais profundos, sentiu seu coração aquecer quando teve a atenção dos olhos azuis em si. ⸺ Você não estragou tudo, também tenho culpa no cartório quando a primeira coisa que eu pensei no momento que você me convidou para vir na piscina foi daquela noite que alugamos a piscina daquele hotel só para fodermos como dois animais. 
Louis arregalou os olhos, como se não esperasse que Harry fosse dizer aquilo, e ele realmente não esperava por isso.
⸺ Você se lembra daquela noite?
Harry bufou como se Louis tivesse insinuado um absurdo. 
⸺ Como eu poderia não lembrar? ⸺ Harry indagou, largando o celular de Louis em qualquer lugar para colocar sua mão esquerda atravessada no corpo dele e a direita em sua coxa. ⸺ Eu nunca deixei de desejar você, Louis, eu perdi a conta de quantas vezes me toquei sozinho em um quarto de hotel pensando em alguma das vezes que você me debruçou em qualquer superfície só para me usar como se eu não passasse de um buraco para você foder. 
⸺ Harry… ⸺ Louis se perguntava para onde tinha tinha ido o ar, estava ofegante e Harry só tinha começado, mas não poderia apenas escutar, sem também provocar. ⸺ Mas e os seus amantes? Não venha me dizer que você dava pra eles pensando em outro homem.
Harry gemeu quando Louis sussurrou a insinuação suja em seu ouvido.
⸺ Não consigo acreditar que seja tão difícil assim agradar uma putinha feito você. ⸺ Louis tocou a mão de Harry em sua coxa e subiu pela pele de seu braço, sentindo os pelos arrepiarem com seu toque. ⸺ Porque eu ainda me lembro bem de como você gostava. ⸺ Chegou ao ombro, não demorando a deslizar pelo pescoço leitoso. ⸺ Forte e fundo. Você gostava que eu te colocasse de quatro e agarrasse seus quadris sem cuidado nenhum, como se você fosse um objeto que me pertencia, e te fodesse por trás como a puta que você descobriu ser no dia que eu te fodi pela primeira vez. 
Harry sorriu como uma vadia ao receber uma resposta melhor do que a que esperava, principalmente depois de ter visto Louis ficar envergonhado ao assumir seu desejo como se não imaginasse que fosse mútuo, sempre foi mútuo. 
⸺ Porque você não me beija logo, seu idiota? ⸺ Harry não esperou por uma resposta antes de tomar a boca de Louis na sua, sentiu o gosto do vinho, anteriormente tomado, servindo como um adicional para o gosto de ter os lábios que tanto sentia vontade de provar e se segurava para não fazer em todas as vezes que conversavam com seus rostos muito próximos.
Harry se afastou minimamente para olhar mais uma vez para os olhos de Louis e sentir seu desejo transbordando pela dilatação de suas pupilas e sua respiração descompassada. Segurou os dois lados de seu rosto com as mãos e encostou seus narizes.
⸺ Vamos deixar para pensar no depois quando ele chegar. ⸺ Pediu. ⸺ Agora eu só quero poder relembrar como é sentir você. 
⸺ Harry… ⸺ Louis sussurrou o nome de seu amado mais uma vez, apenas para vê-lo sorrir com suas covinhas e ter certeza que aquilo tudo era real. Após isso não se demorou para deitar aquele corpo bonito na borda piscina, e logo em seguida deitar o seu por cima, beijando seus lábios com fervor só para depois passar as carícias para o pescoço pálido ao mesmo tempo que brincava com o cós do short folgado. 
⸺ Por favor, Louis, sem provocações. ⸺ Harry murmurou, controlando-se para não soltar nenhum som prazeroso por sentir a língua quente de Louis em uma região tão sensível que era seu pescoço. ⸺ Eu só preciso sentir você em mim.
⸺ Paciência, amor, você esperou por isso tanto tempo, acho que consegue esperar por mais alguns minutos. ⸺ Louis respondeu, apenas para provocar mais. O que não agradou Harry.
⸺ Se for me fazer esperar muito, é melhor eu voltar para casa e me aliviar por conta própria com meus dedos. ⸺ Harry falou, vendo Louis fechar a cara, mas ainda queria mais. ⸺ Ou talvez eu devesse ligar para alguém que esteja disposto a me foder sem enrolação. 
Harry gemeu com a ardência em seu rosto quando Louis deu um tapa em sua bochecha e sentiu seu pau molhar seu short de pré gozo ao ver o fogo nos olhos azuis.
⸺  Me pergunto quem transformou você nessa vadia malcriada. ⸺ Louis segurou o queixo de Harry, fazendo com que ele olhasse para seu rosto falsamente chateado. ⸺ Lembro que quando você era meu, você era bom e submisso.
"Eu nunca deixei de ser seu", foi o que Harry desejou responder, mas preferiu provocá-lo um pouco mais.
⸺ Acho que você vai ter que refrescar minha memória.
Louis tocou o polegar sobre o lábio inferior tão carnudo, se abaixou até que suas bocas estivessem próximas e mordeu o lábio rosado. ⸺ Vai ser um prazer.
Harry gemeu mais uma vez quando Louis abriu suas pernas com brutalidade e desceu seu short da mesma maneira. Sentiu algumas mordidas serem deixadas em suas coxas e só pela dor suportável que elas causavam, sabia que ficariam marcadas. Quando Louis chegou em frente sua virilha, Harry se preparou para receber algum estímulo, mas seu pau duro e vazando foi ignorado pelo homem que fez uma trilha de beijos em seu abdômen até chegar em seus mamilos, tomando o esquerdo nos lábios e começando a suga-lo devagar, Harry gemeu manhoso com o estímulo, mas gritou quando Louis o mordeu, tentou levar suas mãos para o cabelo alheio, mas elas foram seguradas no topo de sua cabeça antes que completasse sua ação.
Harry aguentou sentir seus mamilos sensíveis serem maltratados até Louis decidir que era hora de parar. 
⸺ Entra na piscina. ⸺ Louis mandou, e Harry quis perguntar o que viria a seguir, mas seu lado submisso apenas obedeceu, entrou na piscina, deixando que a água cobrisse até a altura de sua cintura e assistiu Louis voltar a sentar na borda com as pernas abertas e com os pés dentro da água, ele abaixou seu short o suficiente para revelar seu pau rígido e inchado, e Harry salivou sabendo o que deveria fazer.
Louis agarrou os fios ondulados de Harry no instante que ele o levou em sua garganta na primeira tentativa, não era atoa que ele tivesse uma música sobre pagar boquete, ele era a porra de um profissional. 
Deixou que Harry tomasse controle nas primeiras investidas, fechou os olhos ao senti-lo ir e voltar em um ritmo lento que logo tomou velocidade e cada vez mais gosto. Acabou sendo do próprio Harry a ação de buscar as mãos de Louis de volta para o seu cabelo para tomar controle da situação, e ele a aproveitou, arrancando dele um engasgo ao estocar seu pau em sua garganta na sua primeira investida. 
⸺ Pensei que soube o que estava fazendo. ⸺ Louis fingiu desânimo, o que irritou Harry, que respirou fundo antes de relaxar sua garganta e forçar as mãos de Louis a afundarem sua cabeça em seu pau sem dó. 
Louis começou a estocar na boca de Harry sem se importar com mais nada, fodeu seu rosto como fodia sua bunda e teria gozado naqueles lábios inchados se não quisesse derramar toda a sua porra fundo no interior que lembrava ser tão quente e apertado. 
⸺ Você vai me foder agora? ⸺ Harry perguntou quando Louis o afastou. 
⸺ Deita sobre a borda da piscina. ⸺ Foi o que Louis respondeu terminando de descer o short por suas pernas, jogando-o em qualquer lugar, e Harry maltratou mais um vez seus lábios ao receber a ordem, se inclinou sobre a borda, sentindo a cerâmica gelada contra seu abdômen quente, a água tocando o topo de sua coxas ao se empinar para Louis que entrou na água e se colocou atrás dele.
Um gemido alto rompeu os lábios inchados quando Louis deu um tapa forte na pele de sua bunda e, sem que se recuperasse disso, abriu suas nádegas lambendo sua entrada.
⸺ Oh, Louis… ⸺ Harry gemeu sôfrego, achando que poderia vir a qualquer momento a partir do segundo que Louis cuspiu em sua entrada para penetrar seu dedo indicador ao mesmo tempo que continuava a estimulá-lo com sua língua. ⸺ Se você continuar assim, eu vou gozar. ⸺ Harry avisou, sentindo Louis afastar seu rosto de sua bunda e retirar o dedo que tinha em seu interior, só para colocar três de uma vez enquanto se debruçava sobre o seu corpo, alinhando sua boca a sua orelha. 
⸺ Você só vai gozar comigo dentro de você, testando se você continua tão apertado como quando era a minha vadia.
⸺ Então faça isso de uma vez! ⸺ Soou como um pirralho sendo fodido por três dedos e ainda teve a audácia de reclamar quando ficou vazio. Escutou Louis cuspir, provavelmente em seu próprio pau, já que não sentiu o líquido quente se espalhar contra sua entrada, só sentiu a lubrificação em sua borda quando Louis alinhou seu pau a ela. 
Harry quis chorar de prazer quando Louis o adentrou pro completo, quantas vezes não sonhou em abriga-lo outra vez em seu cuzinho, em deixar que ele o usasse como bem entendesse, o enchesse de porra e brincasse com seu corpo até achar que fosse suficiente.
Louis não se encontrava muito diferente, sua mente não facilitou para si quando faltava poucas horas para Harry chegar, seu pau estava tão duro quando entrou embaixo do chuveiro que não conseguiu resistir ao seu desejo e se tocou pensando em Harry, lembrando de como era desenhar seu corpo com suas mãos deslizando-as pela pele macia enquanto o sentia ao redor de seu pau, ele era tão quente e apertado, e assim continuava. Louis se segurou para não gozar no instante em que sua virilha tocou a bunda alheia, sentiu Harry se contrair e colocou as mãos em cada lado de sua cintura, esperando que ele indicasse que poderia se mexer. 
A permissão não demorou a ser concedida e logo Louis estava metendo seu pau em Harry da forma que ambos nunca se cansariam nem esqueceriam. Ele saia devagar, deixando apenas a glande dentro do cuzinho apertado e voltava com tudo enfiando até a base, até suas bolas baterem na bunda branquinha. 
⸺ Era assim que os seus amantes te fodiam, Harry? ⸺ Louis perguntou em certo momento, e Harry só continuou gemendo deleitoso desfrutando a sensação de ter sua próstata estimulada de forma tão intensa, mas Louis queria uma resposta. ⸺ Me responde, vadia! ⸺ Louis gritou, surpreendendo Harry ao puxar sua cabeça para trás pelos fios curtos, fazendo com que sua coluna se arqueasse encostando as costas no seu peitoral. ⸺ Quando você dava pro primeiro que aparecia querendo te comer, era assim que ele te fodia? Aposto que eles metiam até gozar e depois deixavam você na mão, ou será que eles metiam com força e te tratavam como a vagabunda que você é? Hein? Eles tratavam você como você merece? Te tratavam como eu trato?
⸺ Não! ⸺ Harry gritou com todo o ar que ainda restava em seus pulmões e gemeu alto quando as estocadas ficaram mais rápidas, acertando seu ponto em quase todas as vezes. ⸺ Só você sabe me tratar como eu mereço.
⸺ Só eu mereço entrar nesse seu cuzinho apertado? ⸺ Louis perguntou, e Harry assentiu com os olhos fechados, recebendo todo o prazer que estava sendo proporcionado.
⸺ Só você. ⸺ Harry confirmou em voz alta. ⸺ Só você sabe me foder como eu gosto, só você conseguia me fazer gozar forte.
⸺ Ainda consigo, amor. ⸺ Louis sussurrou, investido intensamente até o gozo de Harry jorrar contra a água sem que ele precisasse de qualquer toque. Ele se apertou tão forte que foi impossível se segurar por mais tempo, por isso o inclinou levemente para baixo enquanto gozava intensamente em seu interior. 
Eles só se mexeram quando suas respirações voltaram ao normal e suas forças haviam sido minimamente renovadas, Louis tocou a base de seu pau e o retirou com cuidado de Harry por saber como ele ficava duas vezes mais sensível depois do sexo, observou sua porra vazar do cuzinho agora aberto e inchado e sentiu suas forças se esvaindo novamente, não resistiu em deitar outra vez sobre o corpo de Harry, sem acreditar que alguém tão perfeito como ele fosse real. 
⸺ Como a gente não deu certo? ⸺ Louis perguntou, cheirando os fios secos de Harry, que olhou para si de relance e sorriu minimamente.
⸺ Acho que porque nunca foi nada muito além disso. ⸺ Harry falou, se referindo a aura sexual que os cobria, ele se ergueu, virando de frente para a piscina com os cotovelos apoiados na borda. Louis copiou seu movimento. ⸺ Quando a gente começou a namorar, nós deixamos de ser amigos, Louis, e sem a amizade só restou o sexo, que era muito bom, mas não podia ser tudo.
⸺ Na minha mente existiam dois Harry's, o que era meu amigo, meu confidente, com quem eu poderia falar qualquer besteira, e o Harry meu namorado, que eu deveria sempre impressionar e mostrar virilidade, ou qualquer merda desse estilo.
⸺ Na minha não era muito diferente. ⸺ Harry riu.
⸺ Você tentaria de novo?
⸺ O que? ⸺ Harry achou não ter entendido o que Louis quis dizer, mas ao olhar em seus olhos, percebeu que tinha entendido perfeitamente. ⸺ E se for do mesmo jeito, Louis? 
⸺ Só vamos saber se tentar. ⸺ Disse simples. ⸺ Não precisa aceitar nada agora, acho que a gente pode tentar aos poucos, dando passinhos de bebê e vê no que que dá. 
⸺ Não é uma má ideia. ⸺ Harry concordou. ⸺ O que você sugere que façamos por enquanto?
⸺ Acho que poderíamos assistir a nona temporada de The Office abraçados no sofá e debaixo de um cobertor.
O olhar de Louis encontrou o de Harry e os dois sorriram bobos. 
⸺ Acho uma ótima ideia. ⸺ Harry voltou a se aproximar de Louis e selou seus lábios com carinho. 
⸺ Então vamos. ⸺ Louis segurou a mão de Harry e os puxou para fora da piscina. Ele buscou uma toalha e cobriu seu cacheado, abraçando seus ombros enquanto os guiava para dentro.
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marrziy · 10 days
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The Boys x Male Reader
.•✪ Resumo: os personagens de "The Boys" usufruindo do seu peculiar e prazeroso superpoder. ⋆͙̈
Leitor!bottom
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Você se considera um super-inútil, mas não odeia completamente estar em tal posição. De qualquer forma, você não se vê salvando o mundo e, mesmo que ser uma pessoa comum fosse o ideal para você, ser o melhor parceiro sexual de qualquer um lhe garante muito mais do que você conseguiria em um emprego comum numa vida comum.
O seu corpo não chega a ser indestrutível, mas é resistente. Afinal, é preciso ser forte para aguentar tanto pau e porra. Você não sabe como funciona, apenas aceitou que a sua bunda vicia e que quem prova vai à loucura. O seu buraco é requisitado; quem te fode sempre acaba tendo o melhor orgasmo da vida e pede bis, isto é, quando não morre de prazer.
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🔞 Dark | sexo rude | protuberância na barriga
HOMELANDER empurra os quadris com tanta força que faz você, alguém que desde virgem sabe trepar como ninguém, gritar. O seu corpo está curvado contra a mesa de reunião dos sete há pouco mais de uma hora. Você perdeu a conta de quantas vezes Homelander gozou dentro nos últimos minutos, apenas sabe que não foram poucas.
O seu estômago cheio e a quantidade gritante de sêmen escorrendo da sua entrada confirmam isso.
A porra acumulada no seu buraquinho esguicha para os lados a cada investida bruta. O choque de peles espalha a bagunça gosmenta no chão e na mesa, para que um pobre funcionário se encarregue de limpar mais tarde.
O pau inchado do loiro orquestra uma cantiga molhada enquanto se afoga na própria porra ao desaparecer no seu corredor esponjoso. O sêmen quente, plantado com pressão em seu interior, às vezes borbulha, vazando para fora com bolhas pouco duradouras na composição espessa.
Você sente os efeitos do composto V estalando no ato curvar o pescoço e ver o seu ventre contendo o pau de Homelander, que só não atravessou seu estômago graças à sua resistente pele maleável. A protuberância em sua barriga some e aparece de acordo com os movimentos desesperados do super entre suas pernas.
Você pode até afirmar que está fora de si por estar babando e gemendo, mas não se compara ao homem choroso te comendo. Ele treme, tão desleixado que erra o seu buraco vez ou outra. Os olhos azuis dele estão marejados e os lábios vermelhos de tanto morder. O herói evita te tocar com as mãos, com medo de acabar quebrando o brinquedinho favorito dele.
Há 30 minutos, você tentou pará-lo, já cansado, dolorido e também por ter mais o que fazer, mas foi ignorado. Ao insistir, inutilmente tentando empurrá-lo pelo peito, você quase teve suas mãos desunidas dos pulsos.
Agora você se mantém pianinho, contraindo para ouvi-lo gritar e apressar aquele que talvez fosse o último orgasmo dele te inundando.
— Porra! E-eu te amo! – ele geme alto, e você sabe que não é sincero, Homelander sempre reforça isso. Ele fica assim quando fode, manhoso e estranho, sem a imponência usual. — Queria que você tivesse um útero pra eu encher de menininhos! Todos seriam fortes igual ao pai!
Manhoso e estranho pra porra.
Ele urra rouco e prolongado, forçando-se dentro do seu anelzinho dormente até não deixar espaço vazio dentro de você, arruinando suas entranhas com mais uma carga abundante do líquido branco. O membro grosso incha no seu interior e o formato exato do pau de Homelander marca o seu abdômen, cada vez mais robusto devido às investidas duras.
Ele cai exausto em cima de você, sentindo a própria liberação lambuzar o pau pela incontável vez seguida. À medida que geme no seu ouvido, ele volta a meter preguiçosamente com o pau meia-bomba - que permanece grande ainda assim - e, mesmo três minutos depois, consegue o feito de gozar mais uma vez, contraindo as bolas e liberando jatos grossos no seu reto judiado.
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🔞 Degradação | Leitor dom | Hughie brat/sub
HUGHIE é uma vagabunda, uma cadelinha que adora latir entre quatro paredes. Você, mesmo sendo um dos sinônimos de vadia, sente-se puro o suficiente para chamá-lo de putinha.
Ele duvida dos seus poderes, assim como você também duvida às vezes, afinal, não dá para comer o próprio rabo. A única evidência que você tem são as expressões exageradas - semelhantes às feições bizarras de uma garota num hentai - dos homens que te fodem quase que loucamente nos seus dias úteis e inúteis.
Mas aquilo não é dúvida, é vontade, do tipo que pulsa na calça.
É notável que Hughie quer que você prove para ele a veracidade dos boatos que ele escuta nos corredores da empresa sobre você e o seu cuzinho de mel - apelido que te rouba um ano de vida sempre que você escuta.
No momento em que ele abre as pernas, afastando as coxas e exibindo o volume marcado no terno, passa a ser visível que o que ele realmente quer é um gostinho do que muitos já provaram.
Depois de tanto ouvir as experiências dos colegas de trabalho, o pobre homem se sentiu tão tentado que doeu todos os dias até hoje, quando ele finalmente criou coragem, entrou no seu escritório e se sentou na poltrona em frente à sua mesa, sorrindo ladino com a provocação na ponta da língua.
Deu certo.
Você pousa as mãos nos joelhos dele, agachado no carpete com o rosto próximo à virilha coberta do homem mais novo. Com a língua para fora, você desliza o músculo pela saliência de Hughie, sentindo o pau dele contrair através da lã azul. Mas você é interrompido por duas mãos nas laterais do seu rosto, apertando suas bochechas e erguendo seu olhar. — Pelo que eu saiba, o seu buraquinho gostoso não é a boca… – ele murmura, sorrindo jocoso.
Você ri soprado, convicto de que irá derrubá-lo e maltratar. — Quanta pressa… tá tão desesperado que não aguenta uma preliminarzinha? – você se apoia nas coxas dele para levantar e, propositalmente, afunda as unhas na carne censurada. — Ok, vou te dar o que você quer, só não vem com chororô pra cima de mim se a sua piroquinha não der conta do recado, tá? – sentado nas coxas de Hughie, você empina a bunda, arrastando o quadril em cima dele até estar pressionando os glúteos na área necessitada do rapaz, que grunhe em resposta.
Você desabotoa o zíper da calça social dele e ele faz o mesmo com a sua. Hughie fica com a peça estagnada no meio das coxas, enquanto você se levanta para se livrar totalmente da sua antes de retornar para o colo do mais alto. Você resmunga ao sentir o zíper dele roçando na sua pele, mas logo esquece.
Ambos se encontram de cueca e com a camisa branca parcialmente desabotoada, friccionando seus membros enquanto se beijam furiosamente e trocam apertões sedentos em regiões aleatórias no corpo um do outro.
Hughie suspira durante o beijo. Com dificuldade, ele consegue falar contra seus lábios. — Em quan-quantas rolas você teve que sentar pra… pra conseguir um ca-cargo tão bom em… em tão pouco tempo? – Hughie impulsiona o quadril para cima, simulando estocadas, já dominado pela vontade de afogar o ganso.
— Em algumas, e todas eram maiores e mais grossas que a sua. – o homem abaixo de você estremece, principalmente por ter os mamilos provocados pelos seus dedos astutos, mas as suas palavras também têm peso nisso.
Hughie gosta desse tipo de coisa.
— Puta merda… – um risinho acompanha suas palavras. Você se diverte testemunhando a agitação patética dele. — Cê nem disfarça. – você torce os biquinhos inchados de Hughie entre os dedos, se deleitando com as contrações que arranca dele. — Se orgulha? Tem culhão pra assumir que é uma putinha patética que fica de pau duro quando pisam em você? – sua mão desce, apertando o pau de Hughie na cueca, enquanto a outra reveza entre apalpar o peitoral e o abdômen do mais novo. — Depois eu que sou o pervertid…
Você congela ao ouvir o som de algo rasgando.
Sua face neutra captura o sorriso maroto de Hughie. É a primeira vez que você deseja tanto fazer alguém chorar.
Ele tem as mãos firmes na sua bunda, separando as bandas com a ponta de três dedos ameaçando entrar no seu anel rugoso, agora exposto após Hughie rasgar sua cueca.
— Era a minha favorita… – você finge denguice, forçando um lábio trêmulo enquanto sorrateiramente desfaz o nó da gravata dele.
Lerdo. Você constata.
Ele está perdido nas próprias sensações, tão focado em esfregar a ereção no seu corpo e em dedar seu buraco que nem percebe as suas intenções perversas.
— Não é como se você não pudesse comprar outra. – responde Hughie. No momento em que você rodeia a seda no pescoço dele, ele sorri ainda mais largo do que antes.
Ele anseia que você dite quando ele pode ou não respirar.
Isso te deixa fraco, faz com que você se imagine empalado no pau dele, que prova não ser pouca coisa ao saltar glorioso da cueca, batendo no abdômen e ultrapassando a altura do umbigo, contrariando suas provocações anteriores.
Você bate na cabecinha inchada com a ponta dos dedos, arrancando um resmungo de Hughie. — Até que é grandinho. – você finge não estar surpreso. — Mas, não é questão de eu poder comprar outra, seu estúpido. – com uma mão na extremidade esquerda da gravata e a outra na direita, você estica ambos os lados. A pressão no pescoço de Hughie limita a chegada do ar nos pulmões, mas, em compensação, faz o sangue pulsar quente e forte nas veias do pau. — Eu comprei porque gostei, porra.
Hughie abre mais as pernas, criando um vão entre as coxas que quase te leva ao chão. Ele agarra a base do pau, batendo-o contra seu estômago, esfregando ele em seu corpo, espalhando pré-porra em você enquanto te encara pidão, implorando com um olhar brilhoso de cachorrinho. — Por favor… bota dentro! Eu não aguento mais!
Você se ajeita no colo dele, encaixando a ponta sensível no seu interior, também cansado de prolongar.
Hughie grita de prazer quando você senta de uma vez, o engolindo por completo com o seu anel de músculos, esmagando as bolas dele com sua bunda. — Shhh! – você aumenta o aperto na garganta dele, sufocando os gemidos escandalosos do homem eufórico.
Ele não consegue controlar os impulsos e guia-se fundo em você, apertando a sua cintura com os dedos trêmulos, empurrando para cima, sentindo e confirmando na prática tudo o que ouviu sobre o seu buraquinho mágico.
É quente, macio e muito, muito apertado.
— Caralho! Você vai entortar o meu pau! – é o que Hughie diz, mas o que você ouve não passa de uma tentativa chorona de fala.
Enquanto você geme de olhos fechados, sentindo seu interior arder, esticado para acomodar o membro necessitado, Hughie esperneia, chora, baba e contrai todo o corpo, encharcando você por dentro com um pau chorão que convulsiona sem parar.
Ele dá três tapinhas nos seus pulsos, pedindo para você afrouxar o aperto, mas como é na sua palma que reside o controle, você resolve brincar, potencializando a pressão da gravata no pescoço dele. Hughie revira os olhos e bota a língua para fora, exatamente como uma peituda num hentai fodido. Você cospe dentro e agarra-lhe a mandíbula, fechando a boca dele e fazendo-o engolir.
Aquilo foi demais para Hughie aguentar.
Você sente o calor e a umidade familiar entupir suas entranhas, te enchendo até a borda. Hughie continua metendo de forma errática e desesperada, gemendo choroso ao liberar cargas grossas no seu interior apertado, lambuzando ainda mais seus corpos com o choque de peles. A porra quente vaza aos montes e Hughie se esforça para mantê-la dentro.
Você sorri maldoso e contrai o reto, estrangulando o pau melado do homem manhoso, sabendo muito bem o que vem a seguir…
Hughie geme sem voz, com a boca aberta, porém muda. Ele volta a foder o seu buraquinho alagado de esperma, à mercê de um segundo orgasmo que escapa do pau superestimulado, mais potente e abundante dessa vez. As bolas dele contraem, batendo nos seus glúteos no ritmo dos quadris, que colidem contra seu corpinho em uma velocidade instintiva.
O último esguicho te enche com o pau grosso fincado, estático nas suas profundezas até o talo. Hughie te abraça com força, tremendo ofegante, tentando se recuperar, desejando descanso, mas o caralho dele simplesmente não amolece. — Você me quebrou…
— Eu te dei o melhor orgasmo da sua vida e você me proporcionou uma foda medíocre. Não me parece justo… eu nem gozei! – você se esfrega para frente e para trás no colo de Hughie, lambuzando as coxas, a cueca e a calça social arriada dele com a porra que escorre do seu anel esticado, ainda com o pau pulsante alojado profundamente em você. — Vai precisar se esforçar bastante pra nivelar as coisas, gatinho… – você sussurra, mordiscando o queixo dele.
Hughie choraminga, levantando da poltrona com você no colo, quase caindo devido ao tremor das pernas. Ele colide seu corpo contra a parede, unindo seus peitos suados e batendo forte no seu corredor esponjoso. — Vou te foder em todos os cantos dessa porra de escritório!
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🔞 Sexo rude | sexo com raiva
BRUTO tem os dedos firmemente rodeados no seu pulso, tão agarrados que machuca. Ele puxa você para um beco, o primeiro lugar disponível que encontra, apesar de não ser nada propício.
— Billy, pera aí! Tá machucando meu braço! – você tenta acompanhá-lo, a princípio, passivo às ações contestáveis.
Mas a sua paciência não é santa; ela evapora ao ser testada.
Sua voz estoura em um grunhido quando Billy aperta seus ombros e empurra sua estrutura menor contra os tijolos da parede próxima. — Mas que buceta! Por que você tem que ser sempre tão pau no cu? Que caralho eu te fiz? – o ardor desconfortável nas costas ocasiona na face contorcida e em frustração genuína.
Na mesma delicadeza de quem acorda durante uma cirurgia e sente a incisão, voam os seus punhos fechados contra o peitoral de Bruto, acertando a musculatura coberta. 
Faz, no máximo, ele sorrir.
Você não sabe o que atiçou a raiva dele, apenas consegue supor, certeiramente, que tem a ver com o grupinho de justiceiros que ele lidera, ao qual ele garante a sua completa ausência e ignorância no âmbito. Billy não te quer naquele meio.
Mas algo o frustra, e ele pretende descontar em você.
Dentro de você.
— Era pra doer? Bora, porra… cê consegue bater mais forte. – o desgraçado sabe que aquele é você dando tudo de si. Ele comprime o espaço entre os corpos, prensando-se contra a sua estrutura vulnerável, provocando ao fazer, com extrema facilidade, o contrário do que você tentou impor com seus socos exaltados. — Filho da puta… amarrotou a minha camisa! – ele curva o pescoço, dramatizando o amasso fútil no tecido floral.
Quando ergue a cabeça e pesca o seu estado acuado, Billy ri fraquinho. Nunca divertido.
A voz, as provocações e a feição risonha estão carregadas de luxúria densa, tão evidente que exala feito aura. A irritação também é notada ao fundo de cada frase, faiscando discretamente na fricção dos caninos, e exposta de maneira didática com a brusquidão com que Bruto te toca, aperta e mantém cativo naquele cantinho esquecido de Nova York.
O sol de verão atua no céu, encenando o terceiro ato daquela sexta-feira à tarde. É possível ver a luz laranja na entrada do beco, que pouco ilumina o espaço entre prédios.
Entretanto, o ambiente taciturno não te faz ceder. — Não… aqui não… – seu embargo dá pistas sobre a libidinagem que você tenta esconder e Billy passa a focar mais nas entrelinhas. — Em lugar nenhum, na verdade! Cê me tratou feito um qualquer, de jeito nenhum que eu vou liberar pra… Ei!
Você fecha as pernas quando Bruto tenta abrir caminho entre elas usando o joelho. Suas bochechas coram e você engole seco, testemunhando a feição destemida do mais velho denotar as pretensões maliciosas por debaixo dos traços.
Billy leva as duas mãos até a parte interna das suas coxas, separando-as e se enfiando entre elas sem cerimônia. — Vagabunda ingênua… tentou mesmo esconder sua ereção de mim? – sussurra rouco no pé do seu ouvido enquanto simula estocadas, esfregando o próprio volume latejante contra o seu. — Para de bancar o puritano, nanico. Você não passa de uma putinha incubada. Esse inchaço na sua calça diz tudo.
O apetite do justiceiro é voraz. Os dedos dele escorregam do seu quadril e pousam na sua bunda, afundando os dígitos na carne traseira, estapeando e apertando com gana.
Você pende o corpo para frente, preferindo a dureza de Bruto à rigidez da parede. — Se for seguir essa sua lógica esquisita, você é mais puto que eu. Seu pau falta explodir de tão inchado!
Apesar do desejo salientado a cada arfada, seu orgulho e teimosia sobressaem às vontades da carne. Você insiste nos débeis empurrões para afastá-lo, com o plus das unhas indo de encontro ao pescoço de Billy, arranhando, arrancando sangue e o fazendo grunhir. 
Ser tão facilmente dominado por Bruto te deixa de perna bamba, mas também faz você querer, mais do que tudo, contrariá-lo.
— Cacete… Deixa de cu doce! – o autocontrole o abandona. As mãos de Billy trilham cegamente o caminho apontado por seu instinto animalesco; uma delas se apronta nos seus pulsos, os prendendo na parede acima da sua cabeça, já a outra ajeita-se na barra do seu short e cueca, puxando para baixo num piscar de olhos.
Nu da cintura a canela, você se sente vulnerável. O peito sobe e desce aflito enquanto você analisa os lados, preocupado com possíveis observadores à esquerda e à direita.
Notando seu incômodo, Bruto se compadece; — Relaxa. Não vai ser gostoso pra você se eu enfiar contigo tenso desse jeito. Ninguém tá vendo, então pode afrouxar o cu. – ele acaricia sua palma, buscando transmitir conforto, mesmo com intenções contrárias para atingir os finalmentes.
— Idiota. – você sorri com os olhos. — Pode me soltar agora? Quero te tocar.
— Não. – Billy segura a parte posterior do seu joelho e a articulação dobra quando ele ergue a sua perna. Ele te tem servido bem ali, em pé naquela caverna urbana. — Tô puto, sem paciência e te conheço muito bem. Só seja um garoto obediente, tá? Não quero te arrebentar demais.
Foi tudo muito rápido. Você perdeu o momento em que Bruto abriu o zíper do jeans e tirou o pau da calça, facilitando para ele te predar.
Ele inclina o quadril para frente, pressionando sua entrada com a cabecinha inchada. Billy provoca o anel muscular esfregando e espalhando sua essência na fenda enrugada, intercalando com impulsos ameaçadores, dando a entender que vai meter, mas recuando em seguida, sem nunca cortar contato.
Percebendo que ele não pretende te preparar, você recua, ou melhor, tenta e falha, pois não há nada além de tijolos nas suas costas. — Cê vai mesmo enfiar no seco? E a elegância, cadê? – sua rigidez pulsa com tamanha aspereza, mas o receio ainda é residente.
— Eu não pretendo ser gentil, foi mal, coisinha. – o sorriso cafajeste nunca deixa a face madura. Bruto mordisca seu queixo e lambe seus lábios antes de depositar um selinho casto. — Mas ó… – ele eleva o corpo sobre o seu e, por consequência, aprofunda um pouco mais a carne dentro de você. — Se tu lamber, prometo atolar meu cacete bem devagarinho na sua bunda. – Billy tem o pescoço próximo ao seu rosto, exibindo os vergões que você deu à pele. Dos arranhões, brota uma pequena quantidade de sangue. — O que cê acha, hein? Até eu prefiro assim, porque se eu meter de uma vez, vou ter que ficar um bom tempo sem te arrombar depois.
— Deve estar ardendo… – seus pulsos são libertos e você usa os ombros do mais velho como apoio.
— Nossa, você não tem ideia do quanto dói! – ele se coloca em um falso estado de lástima, fazendo beicinho e enrugando o queixo.
— Dramático. – você revira os olhos, mas acata as condições, ansiando com a barriga fria pela interação libidinosa.
Seu músculo molhado escapa da boca entreaberta, atraído pelo rubro. A língua quente encontra o ferro, que, na ocasião, se assemelha ao suco conservado na polpa de uma maçã. Você troca o suor por saliva e sente o salgado suave junto ao sangue que quase inexiste, nascido das feridas. É viciante e você quer mais, então puxa Bruto pela nuca e inicia uma escavação com os dentes. O ouro que você encontra é vermelho.
— Filho da puta… Era pra você limpar a porra do sangue, não tirar mais. – ele chia, esmagando sua cintura até te ouvir choramingar. — Bem, se você não cumpriu a sua parte, o que me impede de não cumprir a minha?
Você nega freneticamente com a cabeça, mas vê-se lacrimejando, tremendo e gemendo no instante em que Bruto ignora a resistência do seu buraco despreparado e empurra com força. É tão apertado que um impulso não foi suficiente, apenas metade entrou. Billy enfia os centímetros restantes, sentindo seu estômago acomodar a ponta enquanto o comprimento é esmagado pelo corredor esponjoso.
Você o abraça, gemendo palavras irreconhecíveis e descontando a dor e o prazer com mordias e arranhões em qualquer pedaço de carne à disposição.
Está tão fundo. O pau de Bruto esmaga suas entranhas e rouba sua vitalidade, transformando você na vadia perfeita que geme, controce e contrai.
A pélvis dele bate contra a sua a cada investida violenta, o quadril colidindo até o talo. O som molhado ecoa pelo beco e com certeza os ouvidos nos apartamentos acima ouvem os gemidos e estocadas, talvez até estejam se divertindo com o show.
Se fosse com qualquer outra pessoa, Billy duraria horas, mas é com você e esse seu estranho e maravilhoso poder de extrair tudo daqueles que ousam tirar uma casquinha.
As bolas inchadas, cheias de porra para liberar, batem contra seus glúteos no ritmo frenético e desesperado que Bruto adota. Ele geme manhoso, se provando mais cadela do que você.
Quando ele goza, te enche tanto que o sêmen escorre em cascatas para fora do seu orifício dormente. A transparência espessa é quente e abundante, mas o justiceiro não se contenta com apenas uma liberação. A sensação de atolar seu interior com cargas grossas é incrível demais.
O pau dele não para de contrair; você sente cada latejar, cada pulsar das veias.
Prever o futuro não é uma de suas habilidades, mas naquele momento, é perfeita a imagem que você tem da sua figura cambaleando para fora do beco, mancando e andando esquisito para evitar que a porra acumulada no seu buraco escorra por entre suas pernas trêmulas.
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⣿A parte do Homelander desse tamanho 🤏 comparada com a dos outros. Perdão qualqer erro, terminei e postei direto, mal revisei
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sexybombom · 3 months
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tô bastante insegura com isso, não gostei muito de como ficou, mas espero que gostem.
tw: jisung papai de gêmeos, fluff, angst(?)
991 palavras
Boa leitura!
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ᰔ ∴ Papais de primeira viagem - . ♡
O céu já escurecia aos poucos no lado de fora do apartamento aconchegante, os passarinhos ainda cantavam no fim da tarde, alguns vizinhos conversavam no lado de fora, tudo corria bem.
Porém para Jisung... Bom, para ele estava tudo no lado errado. Você ainda não havia chegado do mercado devido a longa lista de coisas que teria de comprar, e o menino beirava a loucura.
Não sabia se focava no menininho que precisava trocar a fralda ou na garotinha que berrava pela fome da papinha de maçã.
Rapidamente foi até o quarto, arrancou uma das fraldas do pacote, fazendo com que todas caíssem pela rapidez em que a pegou. Correu de volta para a cozinha e foi despejando a papa para dentro do potinho colorido a frente da menininha, fazendo com que escorresse pelas bordas.
Vocês já tinham noção que seria um pouco difícil ter um filho por não terem experiência alguma, os dois eram filhos únicos, nem irmãos mais novos tiveram para terem a base de como cuidar de uma criança. E quando, sentado ao seu lado, ele observou no ultrassom em vez de um, DOIS bebês... Ele quase caiu durinho p'ro lado.
Se desesperou, disse como estava preocupado com a situação, inseguro e não aguentaria a pressão de ser pai tão cedo.
No entanto, você o acalmou (tentou) de todos os jeitos possíveis. Os pais de ambos viram a preocupação do menino e fizeram de tudo para o relaxar também, o que acabou tendo algum efeito.
Mesmo assim, você sabia que Jisung não era 100% seguro de si no quesito 'ser um bom pai'
Ele se virou para o menininho, Ji-hoon, colocando-o em cima do sofá para trocar a fralda, o fazendo com facilidade. O garotinho olhava confuso para a irmã que chorava e chorava esperando que o pai lhe desse a comida.
"Já vai Minji, só mais um pouquinho, bebê!"
Ele terminou de arrumar o menininho e sorriu vendo o rostinho do bebê, pegou-o  no colo e caminhou em direção da garotinha.
"Prontinho, Hoon. Agora você minha princesinha, me desculpa pela demora!"
Ele adorava falar com a garotinha, pois como nesse exato momento, ela já não chorava e sim tinha os olhinhos pequenos atentos na figura dele, piscava os olhos repetidamente.
Ele pegou uma colher na gaveta de talheres, a pequena estava prestes a chorar novamente, mas ele logo fez um aviãozinho em direção da menininha.
"Voooommm." Ao longo que a colher foi chegando perto da boquinha em forma de bico, Minji a abriu recebendo a papinha de maçã.
Jisung ouviu a risadinha gostosa do garotinho ao lado dos dois, Minji animada em conjunto com o irmão, bateu com os braços na mesinha fazendo com que voasse papa pela cozinha inteira, e mesmo cansado, Jisung não conseguiu evitar o grande sorriso e as lágrimas escorrendo de seus olhos com a visão em sua frente.
Você do lado de fora ouviu as risadinhas e sentiu o coração esquentando.
Virou as chaves na porta, abrindo-a. Caminhou até a cozinha e o seu sorriso só aumentou com a cena.
Jisung estava de costas, Minji em sua frente e Ji-hoon no colo do pai olhando para você, ambas as criancinhas com um sorrisinho.
"Meus bebês! Já estava com saudades dos três!"
Se aproximou dos seus amores, deu um beijinho na testa dos filhos que riram e tentaram segurar em seu cabelo para te manter perto. Se virou para o Park mais velho, deu um beijinho nos lábios dele.
Se não fosse pelo gosto salgado no selinho, você nem notaria as lágrimas rolando pelo rosto alheio.
Se separou rápido para observar o namorado.
Viu o rostinho vermelho dele, os olhinhos da mesma coloração, o beicinho formado e as sobrancelhas arqueadas.
Você sorri levemente tentando transmitir conforto, coloca as mãos sobre o rosto dele, limpa as lágrimas já quase secas e dá outro selinho nos lábios carnudos.
Viu os gêmeos bocejando, piscando lento.
"Vou deitar eles, dar um pouco de mamar...'Tá bem?"
Ele nada disse, apenas concordou e depositou um beijo em sua bochecha.
"Está tudo bem?"
Ele concordou, quase relutante.
"Fiquei meio emocionado ouvindo os risinhos deles. Eles são a minha vida."
Sorriu ouvindo o moreno.
"Você é um ótimo pai, Ji. Não deixe nada ou ninguém fazer você pensar o contrário."
Ele sorriu triste e olhou em direção ao chão, quase que envergonhado.
"Já volto."
Depois de uns minutos, com os bebês já dormindo, você — ainda preocupada — decidiu dar uma olhada em Jisung.
Procurando por ele, viu o mesmo sentado no sofá. A tv ligada passando em um canal aleatório.
Aconchegou-se nos braços do moreno, que aceitou de bom grado o carinho, passando os braços longos em volta do seu corpo pequeno.
"Obrigado."
Você olhou para ele de relance, levemente confusa, virou a cabeça para o lado.
"Pelo quê?"
"Ah... Por tudo. Quer dizer, tem tempos que eu penso em como parecia não ter gostado dessa ideia toda. Eu espero que você saiba que só não me sentia preparado, na verdade... Ainda não me sinto muito." Ele ficou alguns segundos calado, se soltou gentilmente se virando para você. "Mas eu juro, eu nunca me arrependi de nada, eu amo nossos filhos, amo você, amo essa família. É um dos melhores presentes que alguma vez pude ter. Obrigado, de verdade."
Seu rosto doía com o sorriso que não desaparecia dele. Podia sentir seus olhos molhando também, foi tudo inesperado, mas não poderia pedir por melhor.
"Eu também agradeço, Ji... Te amo." "Te amo também meu amor."
"Aí." Disse chamando a atenção do moreno. "P'ra primeira vez 'tá se dando muito bem, hein?"
Deixou um soquinho no braço dele,  fazendo ele rir.
"Fala isso porque não viu como ficou o apartamento enquanto estava no mercado."
Quando você viu a cozinha quase inteira suja com papa de maçã, as fraldas caídas no quarto e mais algumas das trapalhices você meio que entendeu o que o namorado quis dizer.
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chanelysz · 5 months
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𝑡𝑜𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑛𝑑𝑎 𝑒 𝑎𝑐𝑎𝑏𝑎𝑑𝑎 — 𝐧𝐚 𝐣𝐚𝐞𝐦𝐢𝐧. 🍓
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𓈒 ࣪ ˖ ୭ৎ ࣪ NSFW.
Jaemin!dom, Jaemin!marido, obslove, masturbação fem & Masc, oral fem & Masc, casadinhos!!
— você é tão linda.
ouviu mais uma vez Jaemin sussurrar atrás de você encostado na porta do quarto.
sorri, envergonhada, enquanto retoca o batom vermelho e olho para seu marido pelo espelho. terno preto, cabelo penteado, com toda a sua forma grande e alta brilhando os olhos para você.
tampa o cosmético o colocando na penteadeira ao lado e se vira, fazendo o vestido de seda preto colado ao corpo ser visto por ele agora de frente. os punhos se apertam e as veias tonificadas das mãos saltam, quase te fazendo salivar. não cansava de admirar seu marido, até mesmo os mínimos detalhes.
e isso também não passava despercebido por Jaemin. além dele ser a pessoa que mais te mima nesse mundo, te enche de beijos e cuida de você - até quando não precisa. não te deixa fazer força, então sempre que precisava tirar as compras ele pega as sacolas pesadas, carrega o gás e o galão de água para dentro de casa, abre os potes em conservas; até mesmo ficava bravo quando era você quem abria a porta do carro, porque segundo ele você era muito frágil até pra isso.
antes de sair para o trabalho fazia o café da manhã te obrigando a ficar até mais tarde na cama. deixava tudo pronto e te dava um beijo de bom dia que fazia você lembrar pro resto da manhã. Na chegava meia hora depois de você em casa, mas mesmo assim não gostava que fizesse a janta sozinha, e quando faz hora extra te surpreende com algum comida gostosa que ele pediu para você comer, pois odiava que você cozinhasse sem ele.
podia se dizer que você parecia dependendo dele, mas na verdade era ele quem dependia de você para viver. diz a tu todos os dias que não viveria feliz sem você, que quer ir primeiro porque não suportaria ficar nessa terra sem ti e se caso, por algum motivo o universo negue isso a Jaemin, ele cometeria o pior dos pecados: suicídio.
Jaemin se aproxima, com um único braço rodopia sua cintura toda e com o outro aperta sua nuca, não tão forte pois tem medo de machucar algo tão delicado que para ele não pode, de jeito nenhum, sofrer um arranhão. beija sua testa delicadamente te sentindo quentinha e te deixando eufórica. adorava o carinho do seu marido, de todos os jeitos e formas. sendo na fala, físico ou em formas de presentes.
sobe suas mãos até os ombros largos e se segura ali, sorrindo com as bochechas vermelhas. ele desce a boca gordinha até seu pescoço, morde a pele de levinho e consegue te deixar só com isso de pernas trêmulas. o aperto na nuca se torna um carinho. vai e vem com os dedos longos te deixando arrepiada.
ele sabia mexer contigo. nuca e pescoço eram seus pontos fracos.
o nariz quase gruda em você pra sentir seu perfume e ele fica quase com raiva do ar por sentir o mesmo cheiro que ele.
— malditos lírios. - rosna.
e você, é claro, ri. as unhas garrando no tecido e as pernas grudadas umas nas outras. e é imperceptível em como mesmo usando salto, conseguia ficar pequena ao lado dele.
sem conseguir aguentar, te beija. mas não é um beijo bonito. era um misturar de língua e saliva agressivos, como se a personalidade dócil de Na tivesse ido embora dando lugar a algo sombrio. morde seus lábios, quase tirando sangue. geme, nervosa e excitada pois amava essa dupla personalidade.
ele era bom na hora certa, e mau quando bem entendia.
te puxou para cima enganchado suas pernas na cintura. sentia o gelado da parede nas costas e o ar que entrava pela janela.
— l-lindo... - disse, quase sem conseguir por conta do beijo bagunçado. — vamos nos atrasar! A-ah, Jaemin!
manhou logo após, sentindo a palma massagear o clitóris por cima da calcinha. sem muito escape, rebolou sobre a mão pedindo mais.
era normal você se assustar em quão ágil era seu marido. sabia cada ponto sensível seu, cada toque, cada selar e cada elogio te dar, para lhe deixar zonza.
pendeu a cabeça para trás, fazendo a baba escorrer logo após separar a boca de Na. mas antes que o líquido chegasse no queijo, ele passa a língua quente, subindo até sua boca novamente e ao mesmo tempo adentra a calcinha encharcada penetrando logo dois dedos fundo, cutucando do jeito certo seu ponto G. a palma continua massageando o clitóris - com a ajuda do rebolar do seu quadril.
Jaemin era tão forte que só precisou prensar seu corpo com o dele contra a parede para te segurar firme. e com isso, conseguia punhetar o pau por debaixo da cueca.
o batom que estava nos seus lábios antes, agora se encontrava no queijo, clavícula e pescoço. deixando-a pintada da cor favorita do Na. seus olhos não sabem aonde olhar. se é para seu rosto todo bagunçado, com a cabeça tombada e a boca gemendo manhosa. para os seios que não estavam cobertos pelo sutiã sendo segurados apenas pelo fino pano do vestidinho, ou para a buceta pingando de tesão.
molhava tanto a mão do mais velho que pingava até seus pulsos. ele sorri, morrendo de felicidade por te ver daquele jeito. linda e acabada.
se sentia um adolescente prestes a gozar nas calças de tão gostosa que tu era. então como odiava te deixar gozar por último, acelerou os dedos e abocanhou seus seis por cima do pano mesmo. mordendo e rodopiando a língua no biquinho durinho por cima do tecido. apertou a cabeça do pau e te ouviu gritar.
ele era tão, mas tão bom no que fazia.
maldito homem que sabia te fazer chorar por ele.
— amor, eu vou...
— vem, princesa, vem pra mim vem! goza gostoso pra eu te provar. - sussurrou logo após dar atenção as dois seios.
mas antes que você gozasse, ele te soltou e se abaixou, erguendo seu perna para nos ombros e abocanhando a carne molhada e vermelha.
foi tão rápido que você gozou assim que sentiu a língua durinha no clitóris, a mão apertando seu bunda, o tapa brusco nas bandas e a visão de Jaemin gozando junto de ti enquanto se masturbava.
— Eu quero... quero te chupar! - manhou, chorosa, sem nem conseguir se segurar de pé. se não fosse Jaemin você já estaria caída no chão. mas ele era não doido de te soltar e te causar dor propositalmente.
ele endoida ao ouvir o seu pedido, mas não pode fazer muita coisa já que o gozo estava por todo o pau e barriga, junto das mãos, melando tudo. ele se levanta ainda te segurando e te beija novamente. mas agora era um beijo calmo, pós sexo e gostoso.
porém não era justo ele se esforçar tanto, todos os dias, e você não retribuir nada.
a vez era dele de ficar assustada pela rapidez em que tu abaixa, dando de cara com o pau ainda semi duro. abocanha, mamando e limpando o líquido branquinho ali. lambe o abdômen mesmo com o terno e olha para ele, vendo-o revirar os olhos com os dentes serrados. pega as mãos e chupa todos os dedos sujos deixando-os assim como todo o resto limpinho.
Jaemin já sem muita força te puxa para cima e olha para ti.
— eu te amo! - diz, apertando suas bochechas.
— eu te amo mais! - sorri, doce, agarrando as mãos dele. — eu acho que preciso de outro banho. - fez bico.
— vamos - te guiou até o banheiro de mãos dadas. — eu dou banho em você, entra na banheira. vou só pegar a sua vela de morango.
e assim ele sai da cômodo e você sorri, satisfeita com tudo o que aconteceu. se olha no espelho do armário e vê o batom toda borrado, a boca suja com resquício de porra e o suor cobrindo o pescoço.
era assim como Jaemin te via: 𝑡𝑜𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑛𝑑𝑎 𝑒 𝑎𝑐𝑎𝑏𝑎𝑑𝑎
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todo7roki · 3 months
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MINISKIRT - KEEHO
a/n: esse pedido vai para @keeholover infelizmente eu apaguei sem querer a ask que voce mandou, me perdoe?
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keeho x leitor!f
CONTEÚDO: smut, guarda-costas!au, richgirl!au, dirtytalk.
AVISOS: palavras de baixo calão, keeho trabalha para seu pai, ele te chama de coelhinha, pegação no provador, ele é meio canalha, ele dedilhando você.
Keeho odiava distrações no trabalho, porém, quando o trabalho é vigiar a filha do chefe, as distrações são constantes. Ele estava aqui para ser um dos melhores funcionários de seu pai, você não sabia dizer a função dele mas sabe que agora ele está te seguindo e grudado em você como um carrapato.
— Não precisava me acompanhar nisso, você sabe disso não é? — Você falava enquanto olhava algumas roupas em uma loja no shopping, Keeho estava atrás de você, com algumas sacolas na mão e arrumando seus óculos.
— Eu estou apenas fazendo meu trabalho.
— Fale logo que você é apenas um pervertido que deseja me ver provando roupas, eu juro que não vou ficar chateada. — Você parou de andar e olhou para ele. — Talvez eu até goste disso.
Ele sorriu, olhou para os dedos que agora estavam vermelhos por conta das sacolas pesadas, e olhou novamente para seu rosto.
— Nós dois sabemos que eu não preciso te espionar para te ver sem roupa, não é mesmo coelhinha? — Você não sabia o que responder, se virou para frente e voltou a olhar as roupas.
Keeho te deixou sem palavras, porém você não é uma mulher de ficar calada e quem fala por último sempre ganha.
— Eu vou experimentar algumas das roupas que peguei, se você quiser pode se sentar e esperar. — Você falou, pegando algumas sacolas da mão dele e indo em direção ao provador.
— Ou eu simplesmente posso assistir...
— Por Deus Keeho, não seja um pervertido sem vergonha. Fique aqui e eu sairei para que você possa ver as roupas.
Sua intenção era apenas chamar a atenção, mas provocar sempre foi seu ponto mais forte, e sua maior arma seria uma linda minissaia. Você vestiu e se ajustou bem ao seu corpo, seu reflexo no espelho era de se admirar. — E então? — Você abriu a porta do provador, o homem sentado ao banco tirou toda a atenção do telefone e olhou para você, para suas coxas.
— Você está tão gostosa, coelhinha.
— Eu fico imaginando se meu pai escuta você falando uma coisa dessas.
— Só assim para ele saber que a filhinha dele gosta de receber elogios depravados. — Ele olhou nos seus olhos e em seguida para seu lábios, suas mãos grandes foram de encontro com sua coxa nua. — Posso te ver provando as outras roupas? Na verdade, eu queria ver sua minissaia de perto, eu posso?
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O provador estava pequeno para vocês dois, as mãos de Keeho subia por suas pernas, passando por baixo de sua saia e seus dedos longos iam de encontro com sua calcinha. — Você sempre me deixa uma bagunça, eu te odeio coelha.
— Não me culpe amor, você que é cheio de tesão. — Lábios que alternavam entre seu pescoço e um beijo molhado, ele segurava sua carne com força, deixando marcas dos dedos dele, e beijava como se a vida dele dependesse daquilo.
— Quero te foder, eu preciso de você. — os dedos dele entraram em você, fazendo você gemer.
Mãos na sua boca, prendendo de leve a sua respiração. — Bem baixinho princesa, baixinho. — Keeho queria fazer você gozar nos dedos dele, ele queria sentir seu gosto antes de comer você.
— Você está tão linda com essa saia, eu quero que você fique com isso enquanto eu estiver comendo você.
— Pra alimentar seus sonhos eróticos? — Mesmo com muito tesão e com dificuldade para falar, você não perdia a oportunidade de provocar.
— Talvez, mas é que eu achei que sua bunda ficou ainda mais bonita nessa roupinha.
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luvielie · 10 days
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sweet dreams, esteban kukuriczka
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pairing: esteban kukuriczka x fem!reader summary: você descobriu da maneira mais deliciosa possível que esteban era uma pessoa muito dedicada. warnings: SMUT!!, oral (f!receiving), overstimulation. note: não sei se tem alguém aí, mas se tiver: OIIII!!!!! essa é minha primeira oneshot postada nesse tumblr e faz um tempão que eu não escrevo (principalmente smut), então provavelmente tá beeeem ruinzinho. peguem leve cmg, ok?
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NÃO SABERIA EXPLICAR como chegaram àquela situação, tampouco narrar cronologicamente a sucessão de eventos que trouxeram o quieto e evasivo esteban kukuriczka para o seu quarto, para a sua cama e, principalmente, para o meio das suas pernas.
“esteban, por favor…”, você suspirou, fraca, impotente, desesperada demais para formular mais que um pensamento minimamente coerente. “eu não aguento mais”. o sentiu sorrir sobre sua pele já bastante sensibilizada, tremendo em um risinho abafado, safado. podia notar em cada nervo do seu ser o quanto ele estava amando cada segundo da lenta e interminável tortura a qual contentemente te subjugava, e, para o seu desespero, ele não parecia nem um pouco disposto a terminar tão cedo. o argentino tinha total consciência do quanto você desejou e esperou por aquilo, portanto não tinha pressa alguma, determinado a ficar ali o tempo que fosse necessário para tomar tudo que estava guardado há semanas dentro de você: cada gemido, cada sensação, cada tremor, cada gota, até que você, de fato, não aguentasse mais.
“só mais um, mi amor…”, ele sussurrou, o hálito quente se chocando contra seu pontinho sensível e dolorido, quase te fazendo gritar com a corrente elétrica que percorreu a sua coluna vertebral. “me dá mais um unzinho e eu prometo que vou te comer do jeitinho que você tanto quer”. esteban ergueu um pouco a cabeça, apenas o suficiente para te encarar com aqueles olhos amendoados, afiados e dissimulados iguais aos de um gato, parcialmente escondidos pelos cachos grossos e loiros de cabelo que caíam sobre eles. o homem te olhava como se você fosse a sobremesa mais saborosa que ele já provou na vida, ao mesmo tempo dominante e submisso, ansiando te levar ao limite e destruir o pouquinho de sanidade que ainda restava na sua mente para que não sobrasse nada de você além de uma bagunça de suor e gemidos, completamente derretida e incoerente.
esticou a mão trêmula para tocá-lo, deslizando os dedos pelos fios macios e por todo o rosto até alcançar os lábios finos, vermelhos e inchados, que brilhavam com a mistura de saliva e prazer que escorria pela barba rala, resultado do seu orgasmo anterior. a visão era insanamente indecente, e você soube de imediato que daria toda e qualquer coisa que ele pedisse sem resistência, porque tudo que tinha pertencia a ele.
e, quando esteban fez questão de manter os olhos fincados aos seus enquanto deslizava a língua por toda a extensão da carne delicada, lambendo cada dobrinha torturada e sugando cada gotinha de excitação que fluía abundantemente, você sentiu que poderia explodir com a tensão que se alastrava por baixo da sua pele aquecida, tão perto, mas ainda tão distante, do clímax que tanto precisava alcançar.
então, acordar sozinha naquela cama grande demais para uma pessoa só foi, no mínimo, frustrante. afundou o rosto molhado de suor nas mãos e quis morrer, em parte pela vergonha que pintava suas bochechas, em parte pela sensação febril que dominava seu corpo, deixando suas pernas moles e seu núcleo deploravelmente molhado. ainda que a parte racional de seu cérebro tivesse total consciência de que tudo aquilo não passara de um sonho bobo, seu corpo continuava reagindo aos estímulos calorosos da sua imaginação, como se tudo fosse real.
meu deus, pensou, assustada, ao se dar conta do que acabou de acontecer: você simplesmente teve um sonho erótico — MUITO erótico — com um colega de trabalho, alguém que via toda santo dia e que, até então, não havia nada além de uma relação mútua de respeito e, no melhor dos cenários, companheirismo. de onde aquela porra de sonho tinha saído? sabia que não existia a menor chance de esteban tomar conhecimento daquela alucinação, mas como o encararia depois daquilo?! estava muito fodida — no pior sentido da palavra. 
claro que, minutos depois de um banho bem gelado e todas as tentativas do mundo de espairecer, você não esperava que ele seria justamente a primeira pessoa que encontraria naquela manhã, sentado à mesa, tranquilo, com uma xícara de café preto pendendo em uma mão e um cigarro quase apagado na outra.
“bom dia!”, cumprimentou, em um fio de voz, buscando soar o mais natural possível, embora as imagens sórdidas que insistiam em invadir sua mente fizessem esse ato simples especialmente dificil. esteban te encarou por alguns segundos, aqueles olhos felinos e dóceis que minutos antes te devoraram com tanta luxúria, mas que, de volta à vida real, pareciam serenos e impertubáveis, como sempre. cogitou por um instante dar meia-volta e fugir, desaparecer por algumas horas, dias ou semanas — até que sua mente esquecesse completamente daquele maldito sonho —, porém, sabia que não poderia nem se quisesse muito, então apenas ficou parada, em pé, sob a mira penetrante daquelas íris castanhas que te observavam com tanto afinco, capturando até o menor dos seus movimentos, como se desvendasse todos os segredos obscuros escondidos no fundo de sua alma.
“bom dia”, ele finalmente respondeu, simples, na mesma normalidade diária, como se toda aquela tensão existisse apenas dentro da sua cabeça.
e, talvez, seja isso mesmo, pensou, enquanto atravessava a cozinha para preparar o próprio café da manhã. talvez esteja ficando oficialmente maluca, pirada, lelé da cuca, e aquele sonho tenha bagunçado permanentemente seus sentidos e sua noção de realidade. sentiu vontade de rir, mas se conteve para não chamar ainda mais atenção. esteban não era nenhum telepata para descobrir o que se passava na sua cabecinha fértil, e só de ter considerado essa possibilidade, mesmo que por um breve momento, já mostrava o quão insana era sua atual situação.
eventualmente, se esqueceria de tudo aquilo e aquele segredo morreria com você. não havia motivos para se preocupar tanto.
comeram em silêncio, igual sempre faziam quando estavam sozinhos, já que não tinham muitos assuntos em comum para compartilhar, cada um entretido com o próprio celular — você, nem tanto assim, visto que era quase impossível deixar de pensar nas visões libidinosas de outrora, principalmente com a segunda parte envolvida sentada a menos de dois metros de distância.
esteban terminou primeiro, todavia se manteve ali, sentado e praticamente imóvel, como se esperasse alguma coisa de você, algo que não saberia dizer o que, mas que jamais teria a coragem para perguntar. quando você acabou de comer, levantou-se em silêncio para organizar a própria bagunça, lavando calmamente a louça que sujou e tentando, inutilmente, pensar em qualquer outra coisa que não fosse o olhar inquisidor queimando em suas costas.
“então…”, a voz dele soou, quase num sussurro, perto demais. com as mãos cobertas de espuma, a esponja amarela imóvel sobre o prato que segundos antes esfregava, se recusou a virar para ver quão perto. “você vai me contar o sonho que teve comigo ou não?”.
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jaemskitty · 6 months
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So, 9:30? — N.JM & you
wc: corruption kink | sexo violento | muitos "inhos" e "inhas" | jaemin!dilf | jaemin!bigdick | bulge kink | daddy kink | overstimulation (?) | dollification (?) | dumbfication bem leve | infidelidade | age gap | size kink| dom!jaemin | devem ter mais coisinhas, mas isso é uma base :) | SEGUNDA PARTE DE AGORA HILLS |
gênero: smut
n/a: oie! tudo bem? espero que sim! voltei com a segunda parte desta grande putaria e espero que vocês gostem <33 perdoem os erros ou qualquer coisinha, até o final e boa leitura! (jaemin vai me deixar doida, isso é literalmente um pedido de socorro 🤩)
🚨 NÃO DEIXEM DE LER OS AVISOS, EVITEM DESCONFORTOS
Fazia exatamente uma semana após o ocorrido; após entregar-se de corpo e alma para o senhor Na Jaemin, melhor amigo de seu pai. Fazia também uma semana desde que não via Yeri e Dahyun, pois havia entrado em suas férias do curso e tirou um tempo para si mesma depois do que aconteceu.
Na verdade, em um todo parecia tudo ainda muito surreal para acreditar, não fazia sentido ainda em sua cabecinha o fato de ter perdido sua doce castidade com o homem que fantasiou durante tempos, mesmo negando a si mesma e disfarçando isso por trás de alguns revirar de olhos. Jaemin havia sido o primeiro homem a lhe tocar de maneiras intimamente indescritíveis e isso não saía nem por um instante de sua pobre cabecinha, pois seu corpinho também se mantinha maculado dos toques rudes do mais velho. Roxo, verde e vermelho pintava diversas áreas de seu corpo e as vezes pegava-se sorrindo enquanto tocava cada marquinha daquela com a pontinha dos dedos delicados.
Era tão boba. Tão burrinha...O que eram aqueles sorrisos? Mas ele gostava de você, não gostava? Ele havia feito amor com você. Então por que havia dúvidas?
Suspirou em frente ao espelho enquanto se penteava, arrumando-se a fim de quebrar o jejum de rever suas amigas. Apanhou o gloss de cereja e espalhou nos lábios bonitos, dando-se conta então que havia alguém parado bem na porta de seu quarto e não era o seu pai, definitivamente não.
Mirou curiosa e sentiu o estômago retrair ao encarar Na Jaemin ali no portal de madeira maciça, lhe olhando no fundo dos olhos admirando como se fosse a mais bela escultura artística e convenhamos, você era.
Mordeu o lábio inferior ao perceber o homem, vermelhinha dos pés a cabeça sorriu levinha com a postura tão arrogante daquele magnata. O Na caminhou com os sapatos envernizados e com as mãos no bolso da calça social até que estivesse por trás de ti naquele grande espelho da penteadeira. Sentiu todo o corpinho arrepiar, responder, reagir somente com a presença quente e intimidadora daquele homem.
— N-nana... — Ele mantinha-se sério diante de seu sussurro adocicado, suspirando e arrumando a postura quando estendeu a mão enorme até seu rostinho, por trás, apertando seu queixo e bochechas te fazendo olhar para cima, virando o pescocinho com a força calibrada e o mirando de baixo.
Sempre por baixo, sempre tão submissa, sempre aos pés dele e era isso que te enlouquecia, te deixava doidinha e completamente quente, como nesse exato momento por baixo daquele robe de cetim que sempre usava antes de escolher um conjunto de roupas.
— Assim não...Você sabe como fazer, princesinha... — Manteve o contato, cada vez mais pressão contra sua mandíbula. Grunhiu fraquinha, corada, os olhinhos já brilhantes.
— Papai... — Sussurrou outra vez e a luz amarelada de sua penteadeira, a única coisa acesa ali, marcou bem as expressões de satisfação do homem. Jaemin sorriu ladinho e levou o dedão aos seus lábios, esfregando o gloss avermelhado e sujando-te inteira. Manchando sua pele leitosa e macia. Grunhiu afobada com aquilo e os olhinhos procuravam seguir os próximos movimentos do homem.
— Assim, você sempre fica linda toda bagunçada...Manchada...Principalmente quando eu faço isso. Tá’ sem nada por baixo desse robe, acertei? — A voz rouca denunciava ansiedade e desejo e você arrepiou, fechando os olhos apenas assentiu beijando molhado o dedo masculino em sua boquinha.
Aquilo parecia e era loucura, outra vez profanando dentro de seu próprio quarto.
Não entendeu como funcionou, foi muito rápido, mas Jaemin te apanhou como uma bonequinha e te fizera sentar na base da penteadeira sem nenhum obstáculo ou dificuldade, afinal ele era tão forte. Isso a deixava insana, sempre que lembrava da aspereza daquele homem ao te tocar, da forma rude e brutal que ele entrou em você e fodeu cada partezinha de seu pequeno canal e corpo. Quase grunhiu com os próprios pensamentos quando sentiu a firmeza do toque de Jaemin e como ele estava quente entre suas perninhas.
Apoiou-se em suas mãozinhas no espaço restante atrás de si, abrindo-se como se estivesse no automático sempre que o tinha por perto e então lembrou-se de um detalhe.
— E s-se-
— O seu pai tá’ bem ocupado e eu só preciso de alguns minutos pra sentir o gostinho da sua boquinha linda outra vez... — Fora cortada com firmeza e mordiscou o lábio o olhando ainda de baixo, pois era tão miúda que chegava a se perder naquele peitoral largo.
Balançou os pezinhos travessa e subiu um deles coberto pela meia em toda a extensão da coxa do mais velho, mirando-o com aqueles olhos pidões como uma pura cadelinha, cinicamente inocente e isso acarretou uma consequência é claro.
Jaemin agarrou seu pescocinho como se não fosse porra nenhuma para ele e te viu arregalar os olhinhos ainda mais, os dedinhos buscando alguma forma de desfazer aquele toque que lhe tirava o fôlego. Afinal tudo ainda era muito novo.
— Quer agir igual uma puta como se soubesse o que tá’ fazendo...Mas você não sabe, meu mel, você não sabe de porra nenhuma. — Sorrindo com escárnio sussurrou contra sua boquinha e então foi a deixa para atacar seus lábios avermelhados e inchados de tantas mordidas.
Gemeu chorosa apertando ainda mais as perninhas contra o corpo maior, sentindo o homem chupar o seu lábio de forma faminta e quente; ele era quente. Jaemin te beijava como se a vida dependesse daquilo e sentir sua boquinha tentando acompanha-lo o deixava a beira do abismo. Se você fosse o prêmio no final do abismo ele com toda certeza se jogaria de cabeça. Jaemin grunhiu rouco ao sugar sua linguinha, sentindo seu gostinho misturado a cereja do gloss e era de perder as rédeas, não poderia ser julgado. O homem então subiu as mãos pela sua cinturinha até seus peitinhos, apertando os pequenos montes cobertos pelo cetim.
Sua reação fora grunhir dengosa em meio ao beijo e apertar os dedinhos nos cabelos lisos e hidratados de Na Jaemin. Suplicou por tudo o que era mais sagrado que aquela sensação latejante entre suas perninhas aliviasse o mais rápido.
Jaemin então deixou seus lábios com uma leve chupada em seu inferior, ouvindo seu grunhido manhoso e visando seus olhinhos brilhando em conjunto das bochechas rosadas.
— Abre esse robe pra mim, abre...— Ele sussurrou com rouquidão, a respiração pesada enquanto apertava desde seus pezinhos coberto pelas meias até suas coxas.
Prontamente você obedeceu, com aqueles olhos enormes brilhantes tão reduzida perante aquele homem entre suas pernas. Abriu o robe queimando em tesão e timidez, afinal haviam fodido apenas uma vez, mas já sentia-se propriedade de Na jaemin e essa sensação era indescritivelmente deliciosa. Expos os peitinhos entumecidos para o Na e o viu quase salivar, e como um lobo ele avançou. O braço direito a pegou pela cintura com força, puxando contra seu corpo grande e rijo, te fazendo sentir toda à ereção quente dentro da calça social. Suspirou alto com a pegada e não pode deixar de não gemer quando ele iniciou uma sucção surreal em seu biquinho, sugando como se fosse o melhor doce do mundo.
— S-senhor N-na...P-papai...M-meu deus, é tão bom...!
Suplicava com sua aura virginal tão forte, rebolando contra o mesmo enquanto o sentia a aparar com facilidade, firmeza em um braço apenas, chupando e mamando em seu peito como se aquilo fosse vital para ele e talvez fosse mesmo.
Seus choramingos o deixava perturbado, maluco, completamente fora de si e poderia te comer ali mesmo. Na verdade não podia, mas queria. Foda-se Lee Jeno, ele iria.
Jaemin poderia ser paciente afinal, estava apenas degustando o máximo que poderia, aproveitando-se o máximo de sua linda o ingenuidade e isso era como um impulso diretamente em seu pau endurecido e dolorido, ali tão preso sob tecidos.
— Minha boneca linda...É tão gostoso mamar nesses seus peitinhos lindos...—sussurrou entre um estalo e outro com suas mamadas, onde Jaemin sabia bem o que fazer pra te deixar no ápice da hipersensibilidade.
— A-ahn!...N-nana...— Agarrou os cabelos do homem entre os dedos e jurou que poderia gozar ali mesmo, só com aquilo.
Ele sorriu como o canalha que era e lhe olhou enquanto largava seu peito dolorido em uma última chupada ou quase mordida.
Retirou seu lábio dentre os dentes com o polegar e avançou com a língua em sua boquinha, beijando e te estimulando ao quase ápice. Sentia seus suspiros e arfares, perdendo a cabecinha com cada toque rude do mesmo.
Estava zonza e completamente perdida, Jaemin tinha certeza que estava pingando, e pôde confirmar ao meter a mão entre o tecido daquele robe, bem em seu centro sentindo a bucetinha completamente quente e totalmente encharcada. Segurando no ombro do mesmo, grunhiu mirando o ato, as bochechas vermelhas denunciava sua falta de experiência iminente e aquilo era o fim de Na Jaemin.
— Onde você vai, hm? Diz pra mim, princesa. Diz pro Nana, diz pro seu papai...
— E-eu — buscou fôlego — eu vou sair com minhas amigas...V-vamos a uma cafeteria...
Ele alisou seus cabelos e os tirou de frente ao rosto quase suado, vermelho, sorrindo e beijando sua testa enquanto proferia suas bestialidades.
— Certo...Vai usar aquele vestido? — Apontou para a cama e agarrou suas bochechas em sua mão e adorava fazer isso e ver o quão poderia se sobressair em seu minúsculo tamanho; Jaemin poderia fazer o que quisesse com você.
— Sim... Senhor...— Em um fio de voz respondeu o mais velho, porque sabia que Jaemin gostava de respostas, de palavras, de te ver destruída como estava agora mesmo com tão pouco.
Queria alívio; queria aquela sensação outra vez, queria algo dentro de si, queria Jaemin profundamente dentro de seu pequeno corpo.
— Bom, o vista. — E ele largou seu rostinho e seu corpo, quase a vendo cair sobre a penteadeira se não fosse as pequenas mãos acharem um apoio.
Grunhiu tonta e tinha esquecido totalmente que seu pai estava dentro de casa e sua sorte era que confiava no Na em sua frente, então se ele dissera que Jeno estava ocupado demais, era porque sim estava.
Desceu do móvel com a ponta dos pés e viu Jaemin irredutível, arrumando o Rolex no pulso enquanto esperava cada ação sua, mas ele era impaciente e ao te ver desamarrar o robe tomou as rédeas.
Ele era tão grande, porra. Perdeu o fôlego com as mãos firmes do homem retirando tudo o que cobria seu corpo, deixando cair nos pés, sentindo-se exposta e em desvantagem tamanha quando ele estava totalmente vestido. Sua boca salivou e as bochechas pinicaram quando viu a barraca formada na calça de Jaemin e perguntou-se se doía tanto quanto em si.
Tomou liberdade de tocar ali, insinuando-se indiretamente e mesmo sem saber apertou o pedaço de carne, sentindo a dureza e o quão quente e pulsante o pau dele poderia estar. Engoliu e mirou-o daquele posição, sorrindo travessa e curiosa vendo Jaemin devolver o sorriso enquanto beijava sua boquinha e agarrava sua bochecha mais uma vez, cuspindo ali e esperando que como uma boa menina você engolisse tudo e assim o fez.
— Vagabunda...Tá’ ficando bem treinada. É isso aqui que você quer, hm? — A mão grande pousou sobre a sua e apertou o cacete da forma que gostava, enquanto esperava sua resposta. — Responde sua ninfeta desaforada! — Grosseiramente forçou o toque em sua bochecha e te viu choramingar.
— S-sim! Sim...sim... eu p-preciso...— Apertou as pernas uma a outra buscando aplacar àquela situação frustrante de sua bucetinha e o viu rir, rir em completo deboche e excitação. Jaemin amava te humilhar e te reduzir a uma boneca que ele poderia entupir de porra, era essa a verdade.
— Papai vai fazer o que você quiser e vai aguentar tudinho como uma boa menina.
Assentiu e o viu apanhar o vestido de babados, vestindo em você calmamente cada partezinha, arrumando os babados plissados, totalmente orgulhoso com sua imagem de boneca imaculada; era tão linda nesses tons claros e fazia o seu pau quase explodir.
Jaemin apertou o próprio membro na calça e ordenou rouco; — De quatro, abre bem e empina pra mim.
Ele não queria esperar, então prontamente subiu na cama com as bochechas vermelhas e os olhinhos melados, engolindo em seco ao ficar de quatro pertinho da beirada da cama fofinha, abrindo como pôde as perninhas, empinando bem o rabinho na direção do Na. Suas entradinhas totalmente expostas e meladas. Escorrendo demonstrava o poder do homem sobre seu corpo.
Jaemin sem perder mais tempo, que era tudo o que não tinham, abriu o cinto e te viu retrair somente com o barulho, apoiada nas mãozinhas ele te guiou a apoiar nos cotovelos arqueando sua coluna o máximo com a palma da mão ali, abrindo suas perninhas como deveria ser, quase grunhindo ao te ver tão aberta para ele.
— Shhh..isso, desse jeitinho, se não o papai vai te machucar mais que o necessário e não é isso que você quer, não é, bebezinha? — Sussurrou com uma falsa condolência e quase te enganou, pois sua ingenuidade era tamanha que chegava a acreditar naquele cretino. — Isso vadiazinha linda...Isso... — Acariciou toda sua traseira empinadinha e te viu suspirar nervosa, ansiosa quase mordendo o próprio antebraço e tudo o que ele fez foi sorrir.
Sorriu canalha antes de encaixar a cabeça inchada contra sua entradinha recentemente deflorada, apertando seus quadris bonitinhos ele se forçou pra dentro, sem piedade ele enterrava cada centímetro grosso e pulsante, arfando alto com cada apertada e resistência que seu interior quentinho o dava. Era a melhor bucetinha que havia provado na vida e estava viciado. Jaemin era um homem podre.
Forçava o quadril com jeitinho, no ângulo certo pra te destruir e invadir seu cantinho mais intimo e te observava grunhir chorosa, talvez com lágrimas quentes nos olhinhos pidões e a mãozinha tentando o afastar a cada centímetro.
As grandes mãos do homem vagavam desde suas perninhas tensas até sua cintura e a curva era divina, seu palmo encaixava quase que perfeitamente.
— S-senhor Na...! A-ahn..! — Ele havia crescido ou o que? — D-demais...! Nana...Papai! – Suplicava dengosa o ouvindo praticamente rosnar e botar tudo pra dentro.
Era tão grande e a posição não ajudava, mas era perfeita para o Na. Sentia completamente como te esticava por dentro.
— Silêncio. Puta merda...como é pequena, princesa...Tão apertada, meu m-mel...— E ele te pegou como um maldito cachorro, agarrando-se ao seu corpinho bonito bateu em seus quadris debaixo dele, as bolas pesadas eram sentidas por ti e sua mão subiu até os cabelos do Na, descontando tudo ali. — Perfeita pra mim...— beijou seu ombro suado com o tecido do vestido totalmente amarrotado.
Como iria sair com aquilo? Não fazia ideia, só queria ser comida. Fodida. Arruinada.
Jaemin e você podiam sentir o pau bater diretamente em seu colo e era uma coisa surreal a forma que te enchia e te abria daquele jeito. Estonteante. Seus gemidinhos de cadela entregavam tudo.
— Fala pra mim...— tirou os cabelos de seu rostinho outra vez, mesmo naquela posição porque ele tinha um passe livre pra seu corpo todo, independente de como te pegava. — Gosta de sentir pica aqui, não gosta? — Ele estocou e te ouviu praticamente gritar, tapando sua boca afim de controlar seu volume ele gargalhou gostosamente em seu ouvido, te arrepiando. — Fala...Fala baixinho que você gosta quando o papai te acerta bem aqui...Fala, vagabunda...— Ele forçou-se e pressionou seu limite, te vendo chorar e ficar completamente longe, burra, entregue, tendo que literalmente te segurar.
— G-gosto..! eu g-gosto tanto, papai! — Suplicou fora de si, possessa pelo prazer absurdo que sentia. — P-por favor...!
Jaemin te estocava com vontade, com força e era jeitoso, os barulhos melados eram possíveis de serem ouvidos cada vez que ele enterrava e voltava só pra te maltratar de novo mais um tiquinho.
— Papai tá’ te dando o que pediu, princesa...relaxa a bucetinha, hm? — Era um teatro pois ele amava a tensão e todas as vezes que te enlouquecia e te sentia apertar ele inteiro ali dentro; tão quentinha e úmida.
Os suspiros de Jaemin eram pesados e seus gemidinhos eram controlados devido seu pai no andar de baixo e sentia-se tão perto daquele paraíso que chegou noites atrás.
— P-papai..! Papai, p-por favor...Eu s-sinto...E-eu...
Tocou o próprio abdômen sentindo o corpinho balançar inteiro a cada vez que o homem investia profundamente, angulando e te atingindo em lugares que te deixava a ver estrelas. Gemeu chorosa quando Jaemin plantou o pé com sapato social e tudo em sua cama cor de rosa e foi focado em destruir seu interior angelical; ele o fez.
Cada vez mais profundo, cada vez mais fora de si, suado e concentrado em seu prazer e no próprio, sentindo que você viria em breve, devorando seu corpo, decorando cada sinal que ele lhe dava de estar próximo do fim. Jaemin observou sair e entrar dali, daquele cantinho doce e jurou morrer de tesão ao se perceber corrompendo uma princesa cada vez mais; estava te arruinando em todos os sentidos e isso não tinha preço.
— P-papai.. Eu...e-eu...m-meu deus! — Estava vindo e não aguentou, contorceu-se inteira e apertou Jaemin como se quisesse o expulsar dali pois estava tão sensivelzinha.
As lagrimas escorreram e o homem te segurou firme no lugar, grunhindo com o aperto e sussurrando uma sequencia de “shh” no seu ouvidinho.
— Isso...isso...boa menina...menina linda...Tão linda...Fica linda toda burrinha de pica assim...gozou tão gostoso, minha lindinha...— Sussurrava enquanto enchia a lateral de seu rostinho suado de beijos, vermelhinha como ele amava ver; devastada.
Sua respiração acelerada e os olhinhos baixos entregavam que não estava mais nesse mundo e aquele orgasmo havia sudo avassalador, suas pernas estavam meladas de seu melzinho e Jaemin enterrado em seu lugarzinho a deixava com os nervos a flor da pele. Grunhiu quando foi pegue e maleada como uma bonequinha, sentindo-o mais profundamente, se possível, apoiando as mãos em algum lugar buscando um alivio daquele sensação extravagante de estar cheia; Jaemin havia a sentado em seu colo, e os pezinhos mal tocavam o chão. Era tão pequenina.
— Agora é a vez do papai. — Sussurrando em meio a seus sorrisos sacanas Jaemin a fez pular, como uma boneca.
E ele fez tudo, a fazia subir e descer e seus choramingos contidos demonstravam o quão sensível estava, lágrimas escorriam e seu mel também descia pelo pau latejante do homem, fazendo uma bagunça. Jaemin rosnava em seu ouvido a cada vez que te empalava em seu próprio pau, demonstrando o quão perto estava.
Viu pelo espelho sua imagem destruída e o quão fácil quicava no colo do homem, mole e fodida. Completamente fodida, tanto o corpo quanto a mente. Sua pobre mente, tudo o que havia nela era Na Jaemin.
Ele era lindo, grande e forte, o reflexo do espelho mostrava o quão bonito ele ficava enquanto perseguia o próprio orgasmo, olhos fechados ou semicerrados, lábios entre os dentes bonitos e cenho franzido enquanto grunhia e rosnava em seu ouvido e pescoço. Gotas de suor enfeitavam a face do Na.
As mãos grandes e vorazes de Jaemin correram por todo seu corpo sensível, apertando onde podia e onde não podia. Parou na parte interna de suas coxas e as ergueu como se não fosse nada, agora impulsionando o quadril com vontade; iria gozar.
— C-caralho...! Caralho, bebezinha...— E então ele veio, esporrou com vontade e força, tanta porra que parecia estar guardando aquilo tudo só pra ti, esse tempo todo.
Gemeu ou choramingou, não sabe, quando sentiu a quentura toda batendo no colo de seu útero, te enchendo em níveis absurdos; era absurdo. Uma sensação fodidamente boa.
Ele sorriu ao descer de seu alto e respirou fundo como quem busca recuperar-se. Jaemin ergueu seu vestidinho o máximo, embolando em suas costelas, te dando a visão dele inteiro enterrado ali dentro e foi justamente aí, esse era o ponto.
— Ver? Sente isso? Isso sou eu. É a porra do meu pau todo dentro de você, duro pra caralho...— Sussurrando contra sua bochecha ele espalmou a mão contra o belo relevo que havia em seu ventre e você sentiu às lágrimas escorrerem aos montes; aquilo era surreal.
Espasmou como a boa putinha sensível que era, quase derretendo ali mesmo com a visão daquele volume dentro de si. Como aguentava tudo aquilo? Estava sendo destruída aos poucos e aquilo era apaixonante. Tombou a cabeça no ombro de Jaemin e se remexeu dengosa, grunhindo ao se sentir estimulada demais.
Era tudo demais, tudo em Jaemin para com você era demais.
— Pronto, agora você esta pronta pra ir a cafeteria, minha linda. Entupida de porra...
Escutou aquilo e escondeu o rosto na curva do pescoço do homem, ou ao menos tentou, mirando dali o dedo anelar de Na Jaemin; a porra de uma aliança reluzia em puro ouro.
n/f: espero que tenham gostado <333 obrigada por ler até aqui. meu chat e ask estão abertos sempre e os comentários estão tbm ^^ comentários de od1o e derivados serão ignorados e apagados! xoxo 🩷
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imninahchan · 1 month
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: leitora!atriz(?), oscar 2024, car sex, exibicionismo(?), dirty talk (degradação, dumbification e elogios), masturbação fem, manhandling, um ‘papi’, choking, tapinhas na cara, finger sucking, rough sex, sexo sem proteção. Termos em espanhol — te extraño (sinto saudades suas), mi reina (minha rainha) ⋆ .⭒˚。⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ driver roll up the partition please~
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A TENSÃO DENTRO DO CARRO É PALPÁVEL, teme que o motorista possa notar. E não é a melancolia da perda do prêmio, que você tanto cogitou que fosse enfrentar quando ofereceu carona a Enzo após a afterparty, que domina o veículo. O jeito que ele te olha, a cabeça levemente tombada, o sobrolho relaxado mas conciso, o cotovelo apoiado na janela, é a mesma mirada intensa que recebeu na primeira vez que dormiram juntos naquele quarto de hotel em Londres, depois do BAFTA.
Sendo honesta, não ia contactar o seu rolinho mais recente, o namoradinho da América Latina, de novo nesta noite. Os pés doem, o salto fino de marca francesa é lindo, porém te fez cruzar o tapete vermelho sorrindo por cima do incômodo. Isso sem falar na ladainha que essas cerimônias e seus pós podem ser — muita gente de nariz em pé e pouca música boa tocando. Mas muda de ideia com a mensagem que recebe, o te extraño, nena e a foto que ele manda de frente para o espelho. Vai buscá-lo meio que de imediato, nem mesmo põe os pés pra fora do automóvel pra cumprimentar seja lá com quem ele estivesse saindo depois da premiação. As intenções são óbvias, claro, muito mal intencionadas, acontece que você vem contendo a vontade o caminho todo, mantendo as aparências na frente do funcionário.
Por isso, se arrasta pelo estofado, chegando mais perto do uruguaio para cochichar um para de me olhar assim.
— Assim como? — ele ainda tem a pachorra de retrucar, indiferente.
Um risinho se expande nos lábios do homem, soprado, abaixando o olhar só por um instante antes de retorná-lo para a sua figura bem vestida no banco de trás do carro.
— Perdão — o toque quente da palma da mão masculina repousa sobre a sua coxa, por cima do vestido —, me perdi pensando em todas as formas que eu vou te comer quando a gente chegar no hotel.
Teria repreendido em voz alta se o medo de chamar a atenção de terceiros não fosse maior. Só dá um tapinha discreto no peito do Vogrincic, os seus olhos espiando pelo retrovisor para constatar que o senhorzinho ao volante não escutou nada.
— Relaxa — os dedos na sua coxa apertam de leve a carne —, não disse que é só um gringo que não sabe falar nenhuma língua senão a dele? — Inclina-se para mais próximo, a ponta do nariz roça abaixo do lóbulo da sua orelha. — Posso dizer as maiores covardias no seu ouvidinho, e ele nem vai sacar...
Você desvia o rosto pro lado oposto, mantém a mesma postura de quem não está escutando nada demais.
— Pensei que fosse chorar no meu colo...
A mão de Enzo escorrega em direção à barra do vestido, se esgueirando por baixo para só assim começar a retornar pro lugar onde estava. Não vale a pena chorar, o raspar suave da palma pela sua pele desnuda é arrepiante, se eu posso te foder com raiva.
Você tem de parar o toque despudorado ao senti-lo alcançar a sua peça íntima. O encara novamente.
— Então, esse era o seu plano quando me mandou aquela mensagem? — sussurra de volta. — E aquela foto... — sorri, ladino, como quem desdenha. — Você é tão puto, Enzo.
Ele estica um sorriso também, quase que em câmera lenta. O processo é tão sedutor que você se sente latejando entre as pernas, esquentando. O vê tornar a sustentar o cotovelo na janela do carro, a mesma pose de anteriormente.
— Gostou da foto? — te questiona.
— Não poderia ser mais canalha.
A mesma mão que te tocava a perna é usada para repousar sobre o peito dele, o cenho se unindo e os olhinhos do homem parecendo mais dóceis quando devolve com charme não fala assim comigo, sou um ‘gentleman’.
Você ri.
— Um ‘gentleman’, hm? — repete. — Um ‘gentleman’ não me comeria com os olhos dentro desse carro igual você está fazendo.
— É? — o murmuro soa debochadinho, e é ainda pior quando o flagra levantando o indicador e o médio no ar, como se quisesse te atiçar, antes de chupar os dedos na sua frente. — Perdóname — sopra a desculpa falsa, guiando os dedinhos molhados por baixo da barra erguida do vestido. É incrível, um excelente ator de fato, pois nem demonstra no rosto que está afastando a sua calcinha pra te tocar no escurinho do carro em movimento —, fue muy descuidado de mi parte.
Você permite a carícia, o afago circular que rege no seu pontinho doce. O peito se enche de ar, a atenção fugindo para o retrovisor mais uma vez. Olhando para o próprio reflexo da maquiagem afiada, forte, a neutralidade do motorista focado nas ruas movimentadas da madrugada. Quer se controlar, quer muito...
— Quê? — a face do uruguaio para pertinho da sua de novo. Os lábios finos sopram as palavras sujas, o cheiro de álcool emanando do paladar te faz concluir que, sim, para o principezinho latino estar tão impudente dessa forma é porque virou alguns drinks no bar. — Com medo dele ver a sua carinha de puta quando goza? — Está vidrado na sua boca, saboreia com os olhos, umedecendo os próprios lábios. A cabeça pende pra outro ângulo, feito ensaiasse o melhor para avançar num beijo. — Fica tranquila, tá? Eu nunca, jamais, deixaria ninguém ver a minha garota. — E cessa o carinho que oferecia, chupando os dedos apenas para colher o seu melzinho, e recompõe a postura.
Torna o olhar para a paisagem noturna através da janela. As luzes, os grandes edifícios. Ajeitando a lapela do blazer, igual nada tivesse acontecido.
Você acha que está mexendo com o pior tipo. Te arranca um sorriso, não pode negar. Arrasta de volta para a outra ponta do banco, mirando a rua, até chegarem no hotel em que está hospedada com a sua equipe. O cinismo masculino te acerta em cheio. Não pode crer na forma com que ele se despede do motorista, todo educadinha, abusando daquele olhar amável, como se não tivesse te masturbado no banco traseiro do carro. Cumprimentando a sua maquiadora no corredor, como se não fosse entrar no quarto contigo agora e acabar com toda a beleza que ela perdeu horas para desenhar no seu rosto.
Mas isso não deveria te surpreender, né? Não foi diferente em Londres, e não seria diferente aqui em Los Angeles.
O trancar da porta é suficiente para que ele te coloque com as costas contra a parede, cercando o seu corpo. Os beijos estão se espalhando pelo seu pescoço, o resvalar da língua molhada no lóbulo da sua orelha, na linha do cabelo. Uma mão apertando a sua cintura e a outra pegando na sua mandíbula com firmeza.
Pressiona a lateral do seu rostinho na superfície, ao te virar, os dedos hábeis indo de encontro com o fecho do vestido.
— Com jeitinho — você murmura —, é um custom Vivianne Westwood.
Ele tomba a cabeça pro lado, te oferece aquela carinha de complacência, um tom bondoso quando afirma ah, claro, mi reina, no entanto só faz deslizar a peça pelas suas pernas abaixo, o mais rápido possível, tal qual já planejava fazer mesmo.
A maneira com que ele pega na sua nuca, conduz seu corpo seminu pelo quarto é de alucinar. Tão cheio de si, tão dominante. Te leva pra cama, retira o blazer mirando a calcinha pequena — a última pecinha que te cobre a nudez completa —, e assim que põe as mãos no cós, você o contém com o salto apontando no peitoral. Esticando a perna no ar até afastá-lo um pouquinho.
— Vai me comer com raiva mesmo? — traz a questão de volta ao jogo.
— É melhor socar meu pau em ti do que a minha mão na cara de um estadunidense, não acha? — Retira o sapato dos seus pés, as mãos massageando a sua pele. E faz o mesmo com o outro. — Por quê? Não aguenta?
Você sustenta as palmas no colchão macio.
— É que se me foder melhor que da última vez só porque tá putinho — diz — vai ter que me foder bem puto nas próximas vezes também.
Ele arqueia a sobrancelha.
— Ah, então você quer foder comigo mais vezes?
A frase te faz arrepender de ter dito o que disse, trocando sorrisos com o homem, boba. É inacreditável o que ele te causa, a sedução com que desabotoa a blusa social branca, que arfa sob o toque da sua mão na ereção aparente sob a calça. Que vem por cima, o nariz roçando no seu primeiro, de olhos fechados, pra só depois deixar a boca tomar a sua. O ósculo estalado, molhado, lento. Capturando seu lábio inferior com os dentes, sensual.
Colocando a sua perna sobre o ombro dele, aquela posição que, com total certeza, vai te dar cada centímetro pra dentro quando ele se empurrar. O arranhar dos dentes na sua canela, as unhas cravando na sua carne.
Paira o indicador nos seus lábios, silenciador.
— Vai ficar bem quietinha enquanto eu meto em você, não vai? — instiga, alinhando-se na sua entradinha. — Eu lembro como você fica burrinha quando ganha muita pica, é bonitinho de ver, mas hoje não quero ouvir muito choro no meu ouvido, não.
Não vou ter que apertar seu rostinho no travesseiro, vou?, a pergunta promíscua provoca um belo sorriso tolinho na sua face. A postura se perde só de imaginar a possibilidade.
— Não, papi. — Foge da mirada alheia, sentindo as bochechas queimando.
— Olha pra mim — ele pede, suave. — Fala olhando pra mim.
Você obedece, o foco retornando para o uruguaio. Não, papi.
Ele sorri.
— Chupa — orienta, e, mais uma vez, você acata ao que te é instruído.
O indicador dele é abraçado pelo calor da sua boca, pela língua que lambuza de saliva. Os dentinhos raspam na pele sem querer no momento em que é penetrada tão fundo. Um choramingo vibrando na sua garganta até que tudo esteja acomodado no quentinho, apertado, lá dentro.
Enzo crispa os lábios, o cenho franzido. A expressão de coitado é pra zombar da sua, óbvio, fazer pouco caso da sensação de completude tentadora que te causa.
— Ei, o que eu disse sobre barulho? — te recorda. — Eu acabei de colocar, linda, não me diz que o seu cérebro já desligou...
Enzo, é só o som do nome dele que reverbera da sua boca. O chamado manhoso, um reflexo do prazer devastador que o entrar e sair demorado resulta em ti. Os olhos presos na visão pornográfica do pau afundando abaixo do seu ventre.
Mas dois tapinhas na bochecha são suficientes para te fazer piscar repetidas vezes, engolir a saliva, feito ganhasse consciência de novo após escapar do feitiço que te borra os sentidos.
— Volta pra mim, princesa — e ele alimenta esse ‘como se’, sussurrando. — Cê virou a lesadinha, boba, que não aguenta cinco segundos de pica.
Você ainda puxa o ar para os pulmões, quase pronta pra lamuriar uma resposta, só que a palma da mão dele é mais ligeira. Cobre a sua boca, te cala, acenando negativamente.
Dobra a coluna por cima de ti, chega pertinho até praticamente encostar a testa nas próprias costas da mão. O ritmo das estocadas aumentando absurdamente, profundas, fortes, tanto que o ruído dos pés da cama invadem os seus ouvidos.
Escuta também a sonoridade pornográfica que cada choque da virilha dele na sua causa; a respiração masculina pesar. O interior se fechando ao redor dele, pulsando.
— Vou te levar pra casa comigo... — A mão desce da sua boca pra segurar no seu pescoço, terminar de desconfigurar por inteiro a sua mente. — Quer ser a minha bonequinha, quer? Ahm? Quero meter em ti quando estiver puto de novo... — Olha nos seus olhos, intenso, os lábios entreabertos buscando por ar. — E feliz, triste. Pra tudo. Todo dia. Vai ficar tão cheia de porra que vai vazar por essa boquinha de filha da puta gostosa. — Acerta mais um tapinha na sua bochecha, dessa vez fazendo a região atingida arder um pouquinho, quente. — O que cê me diz, hein? — Retorna com a pegada no seu pescoço, soberano. — Nenhum desses gringos daqui sabem te comer direito mesmo, né?
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amethvysts · 15 days
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o pensamento sobre o pipe e boquete 😵😵‍💫😵‍💫😵‍💫😵‍💫😵‍💫 ABSOLUTE CINEMA. uma coisa que vive na minha mente 24/7 também é ele só com os braços atrás da cabeça deitado enquanto recebe uma sentada todo marrentinho e de vez em quando se levanta pra segurar o cabelo dela e dar um tapa na bunda fingindo a postura como se não estivesse se segurando pra não gozar rápido
isso dele se controlar pra não gozar rápido é muito real!!! certeza que ele fica imóvel debaixo de você, tentando pensar em qualquer coisa pra não gozar logo na primeira sentada.
pior que você vai estar curtindo muito, apoiada no peitoral dele enquanto cavalga. se sente tão arrebatada de prazer que mal consegue registrar nada além do quão gostoso é sentir ele todinho dentro de você, os espasmos da sua buceta apertando ele ainda mais. é claro que você tá ali se esforçando porque não quer que esse homem, gostoso do jeito que é, não se esqueça dessa foda.
mas você tá tão entorpecida pela satisfação que consegue pelos próprios movimentos que se desliga do fato de que o pipe, de certa maneira, parou totalmente de participar. as mãos que antes de apertavam por todo o corpo, os elogios que saiam por entre gemidos provocantes e até as estocadas que, vez em quando, subiam pra te encontrar no seu movimento desaparecem. é essa descoberta repentina que te faz abrir os olhos, diminuindo a frequência e intensidade dos movimentos, quase parando totalmente em cima dele.
quando os olhos se encontram com os dele, você se surpreende. desesperado, ele morde o lábio inferior, tentando evitar que os gemidos altos ecoassem num volume ainda maior que os seus. e pra piorar, ele ainda tinha a correntinha de ouro entre os dentes, beliscando-a de vez em quando numa tentativa falha de distração. as sobrancelhas estavam tão franzidas que o deixam com uma expressão angustiada.
"você não tá gostando?" sua voz ecoa, enquanto o movimento dos seus quadris torna-se quase imperceptível. isso traz uma nova onda de aflição sobre o argentino.
"não é isso, nena," ele murmura. os lábios mais vermelhos e inchadinhos agora que ele deixa segurá-los. porra, pipe respira fundo quando, sem querer, você se contrai em volta dele novamente. as bochechas ruborizam enquanto os olhos azuis caem, como se te implorassem por piedade. "você tá sentando tão bem que eu-".
a frase é encerrada por um longo gemido, tão lânguido que é quase silencioso, quando você volta a se mover por cima dele. os olhos de felipe reviram enquanto ele, contra a própria vontade, deixa que as costas arqueiem sob a cama. as mãos voltam a apertar suas coxas, tão forte que você sabe que a região vai estar dolorida na manhã seguinte. e ali elas ficam até que ele se recupere, lentamente voltando àquela pose de marrento do começo. é só aí que, de maneira quase revoltada, ele te segura pela cintura e te impede de fazer qualquer outro movimento; então, só de vingança, pipe passa a te foder por baixo.
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wlfllia · 9 months
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AGORA TEM DONA - MARK LEE 💋
• PERSONAGENS: Mark Lee x Leitora!fem.
• AVISOS: menção a oral!masc, mark paulista da zl, br!au, masturbação feminina, choking levíssimo (quase nada), d!rty talk, ‘Markie’, uso de ‘amor’ ‘gatinha’ ‘mô’ ‘linda’ e mais uns.
• NOTAS: isso aqui é basicamente uma continuação de ‘Polo Rebaixo’ que é uma das histórias mais favoritadas no meu perfil do spirit. (só clicar no nome destacado que vocês vão direto para a “parte 1”)❤️‍🔥
boa leitura💋
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O barulho alto daquela caixa de som já começava a te incomodar e o cheiro doce e enjoativo do narguilé estava lhe fazendo enrugar o nariz. Você já tinha curtido em demasia tudo aquilo, havia dançado umas dez músicas, virado algumas doses de uma bebida qualquer e agora se encontrava sentadinha ao lado de suas amigas em um dos sofás disponíveis naquela espaçosa garagem.
Era aniversário de um de seus amigos e ele havia organizado a famosa ‘Revoada’ só para os mais próximos. Apesar de ter ido ali festejar mais um ano de seu amigo, não mentiria que o principal motivo de estar presente era reencontrar o marrentinho de fios vermelhos que é figurinha carimbada em todos os rolês.
Mark já tinha percebido seus olhos o seguindo durante a festa, até retribuiu algumas vezes, soltando um riso de canto enquanto bebia mais do conteúdo em seu copo, até mesmo ousava te provocar, deslizando calmamente a palma em sua cintura quando passava próximo à você. Toda essa tensão e troca de flertes mudos lhe excitava, te deixava ansiando por mais dele.
Depois da vez que deram amassos nada castos no banco de trás do carro dele, vocês logo engataram um lancezinho, já podiam se apelidar de “ficantes sérios”, se é que isso existe. Em cada festinha que se esbarravam acabavam na cama um do outro ou até mesmo no banco de trás do Polo rebaixado do Lee. Não podia negar, você estava caidinha pelo marrentinho.
Você é tirada de seus pensamentos quando sente seu celular vibrar em seu colo, o pega e le pela barra de notificações a mensagem do dono de seus atuais pensamentos. “ ‘Ta afim de vazar daqui?”, você sorri de canto lendo o texto, buscando o Lee com o olhar, observando ele com os olhos fixos em você acenar com a cabeça para porta da garagem.
“Me espera lá fora, vou dar uma desculpa para as meninas.” É o que você responde para ele na mensagem, o vendo concordar de leve com a cabeça e virar o resto do líquido — provavelmente alcoólico — de seu copo, seguindo para fora do local.
— Bia, eu acho que eu já vou, ‘to com um pouco de dor de cabeça. — Você basicamente grita a desculpa esfarrapada que arrumou de última hora no ouvido da garota ao seu lado, roubando a atenção dela.
— Eu já vi o Mark saindo daqui amiga, vai atrás do seu menino, vai. — Ela rebate, sorrindo de canto, com ar de malícia. — Mas olha lá hein, juízo porque sou nova demais para ser tia.
Você apenas revira os olhos e ri junto da garota, se despedindo com um beijo de bochechas e indo atrás do Lee.
Ao dobrar a esquina, se depara com Mark apoiado na lataria prateada do capô de seu carro, distraído com algo no celular e segue até ele calmamente.
— E ai, minha gatinha? — Ele sorri de canto, guarda o aparelho no bolso da calça cargo assim que te vê a frente dele, circunda sua cintura com os dois braços, colando os corpos para então lhe puxar para um beijo lento.
Você sorri e nem tem tempo de o cumprimentar de volta, apenas retribui o beijo, abraçando o pescoço do Lee, o sentindo inverter as posições, te prensando contra a lataria. A mão de Mark aperta sua cintura com possessão. Gruda mais o corpo ao seu, ao passo que aprofundava o beijo, lhe fazendo soltar um suspiro. Nunca iria se cansar da pegada gostosa que o Lee possuía.
— ‘Tava com saudade, é? — Você sussurra, cessando o selar, ouvindo um riso nasalado vir do mais alto. “ ‘Cê não faz ideia, linda.” Ele murmura, despejando mais alguns selinhos em seus lábios, descendo as mãos de seu quadril para sua bunda, descansando a palma ali.
— Também senti sua falta, lindo. — Murmurou ainda com os lábios bem próximos, brincando a lupa acoplada aos fios vermelhos bagunçadinhos do garoto. “‘Cê ‘tá tão gatinho hoje, amor… trajadinho do jeito que eu gosto.” Você solta no mesmo tom baixo, sorrindo de canto ao desviar o olhar dos lábios do Lee para o mirar nos olhos, encolhida nos braços dele.
— Do jeitinho que você gosta, é? — Ele arqueia uma sobrancelha, abrindo um sorriso safado nos lábios, subindo as pontas dos dedos para dentro do tecido de sua saia, alcançando a renda de sua calcinha. “Mark… Estamos na rua, esqueceu?” Você indaga, sorrindo travessa junto a ele.
— ‘Tamo? Mas ‘cê ‘tá ligada que eu não ligo não é, princesa? — Rebate rouco, te empurrando levemente para atrás, te induzindo a sentar sobre o capô, abrindo suas pernas para se encaixar ao meio. “Até porque não ia ser a primeira vez que a gente brinca em cima desse capô, né?” Termina, deixando um único selinho em seus lábios para descer uma fileira de beijos para seu pescoço, se aconchegando ali.
A palma atrevida segue entre suas pernas, o Lee arreda o tecido negro para o lado, alçando seu clítoris com o polegar, esfregando de cima para baixo, sentindo seu íntimo cada vez mais molhado. “Markie..” Você manha de fechando os olhinhos e inclinando seu pescoço para o lado, dando mais acesso para as mordidas que Mark deixava na pele.
— Gemendo manhosa desse jeito só com um dedinho, amor? — Provoca contra sua orelha, trocando os dedos para ir em direção a sua entradinha úmida, ameaçando entrar e logo em seguida apenas circular seu pontinho, observando seu corpo sensível dar leves espasmos com os estímulos.
Sua mão que descansava no ombro de Mark se agarra aos fios acarminados e com um sorriso sacana estampado nos lábios você sussurra ofegante: “Você é maluco, Mark Lee”, tendo como resposta o riso do Lee, que reverbera abafado contra a pele castigada de seu pescoço.
Sem pudor algum, você movimenta os quadris contra os dedos dele, rebolando lentamente em busca de mais daqueles toques nada inocentes. Não consegue controlar o volume de seu gemido quando enfim o sente enfiar dois dos dedos em seu interior, começando uma movimentação rápido contra seu interior.
Não ligam se ainda estão extremamente próximos da garagem onde a festa rolava e que qualquer um podia passar por ali e flagrar o Lee te dedando com afinco. A adrenalina de serem pegos deixava tudo mais excitante para vocês.
Buscando abafar seus gemidos, Mark te puxa para mais um beijo, dessa vez mais urgente e bagunçado, engolindo cada gemido manhoso que saía de sua boca.
— Amor… — Geme sôfrega quando os lábios se separam minimamente no ósculo, não conseguindo nem terminar a frase ao sentir a pontinha dos dedos do Lee alcançarem seu ponto sensível, fazendo suas perninhas tremelicarem contra a lataria.
— Já vai gozar, princesa? — Rebate com o mesmo sorriso cafajestes quando sente seu interior espremer as falanges. “Vai esporrar nos meus dedos como uma vagabunda virgem, é?” Provoca capturando seu lábio inferior contra os dentes, soltando lentamente.
Soltando um gritinho manhoso, você chega ao seu limite, molhando a palma de Mark que se delicia com a visão de seu corpo molinho e ofegante sobre o carro dele.
— Caralho, ‘cê consegue ficar ainda mais linda quando goza pra mim assim. — Solta com o cenho franzido, retirando os dedos de seu íntimo e te mostrando as falanges encharcadas de seu orgasmos.
Você o segura pelo pulso, levando os dedos em direção a sua boca, sorvendo todo o seu gosto entre os dedos do de fios carmesim, olhando diretamente para os olhos dele, não deixando nenhum resquício de seu líquido ali. Mark apenas observa sua língua deslizar por entre a pele, mordendo os lábios enquanto imagina o músculo contra seu cacete duro e esquecido dentro da calça.
Ao largar os dedos num “ploc” luxurioso, o Lee não perde tempo em grudar os lábios no seu novamente, explorando cada canto de sua boca antes pronunciar com rouquidão contra seus lábios: “Entra na merda desse carro que você vai me mamar até eu melar sua garganta com a minha porra, cê me ouviu?”
✦.
Ao virar a esquina e entrar em sua rua, Mark dirige mais alguns metros até a entrada de seu condomínio, estacionando em frente à portaria, porém antes que você se despedisse e saísse do veículo, ele chama sua atenção segurando em sua coxa.
— Eu ‘tava pensando aqui e… — Coça a nuca com a mão livre. — Se ‘Pá, o bagulho era a gente namorar, né não? — Você o escuta questionar enquanto alisa sua coxa com calma.
— “Se pá”? É assim que você vai me pedir em namoro, Mark Lee? — Você questiona em tom zombeteiro, virando o corpo no banco para o olhar, arqueando uma sobrancelha e com um sorriso de canto.
Mark revira os olhos, estala a língua, abrindo um sorriso.
— Não fala assim, mô. — Ele manha, desviando o olhar fazendo vocês compartilharem um riso bobo, mas logo ele suspira voltando a te encarar sereno. — Mas é sério ‘pô… Quero oficializar isso que a gente tem, sabe? — Faz uma pausa, respira fundo, analisa cada mínima reação sua antes de continuar. “Te curto de uma cota já e não quero perder mais tempo. Quero poder te chamar de minha sabendo que você é minha mesmo, ‘ta ligado?”.
A cada palavra que ia saindo da boca do Lee, seu sorrisinho ia ficando mais evidente. Podia jurar que seus olhos brilhavam enquanto ouvia o marrentinho dizer — de forma até meio tímida você diria — que a queria como namorada dele.
— Mas não quero que você se sinta pressionada pra nada, falô? Se você não quiser eu vou enten… — Você não o deixa terminar, se inclina sobre ele no banco do motorista e cola seus lábios contra os dele, o calando com um beijo calmo.
— É claro que eu aceito namorar com você, seu bobão. — Você diz baixinho, separando minimamente seu rosto do dele, podendo ver o grande sorriso que se expandiu nos lábios de Mark, que não perdeu tempo em segurar a base de seu pescoço e te atacar com vários beijinhos no rosto.
— Então quer dizer que agora a gente namora, é? — Questiona brincalhão, deixando um selo demorado em seus lábios.
— Uhum… — Você murmura, arranha a nuca avermelhada e completa baixinho rente aos lábios rosados, só pra ele ouvir. “Agora o terror da DZ7 tem dona.”
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idollete · 7 days
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juju do tumblr lembrei de um smut que eu já li em que o fulano lá falou com a leitora que ele não gozaria de jeito nenhum com dry humping e ela prova o contrário pra ele e isso me fez pensar muitos pensamentos aqui 💭💭💭
pensei como seria com os meninos bem final de noite entrar no assunto: impossível gozar com boquete em menos de um minuto ou com dry humping. por favor, hable um pouco sobre a nossa loba provando eles o contrário 🎤🎤
é ÓBVIO que o pipe bateria muito na tecla de que isso é impossível de qualquer um desses dois acontecerem. diz que nem a mulher mais experiente do mundo consegue fazer isso, que é papo de só rolar com quem tem ejaculação precoce e o caralho a quatro. e pra ele é questão de honra o cara não gozar rápido, ele bate no peito pra dizer que nunca fez isso e que nunca faria, "nunca, impossível, amor, nem no meu dia mais tesudo". e ele te provoca sobre isso, percebe que você está irredutível em sua opinião, "e nem você conseguiria me fazer gozar tão rápido assim, pode ser gostosa desse jeito, mas não consegue, nena". é claro que você se sente AFRONTADA e DESAFIADA! por isso, que nem diz nada, só monta abruptamente no colo dele – e ele até se assusta na hora – e não perde tempo, ataca o pescoço branquinho pra deixar tudo vermelho, dá aquele beijo que chega a ser obsceno pra quem vê de fora, engancha as coxas ao redor dele e começa a se esfregar bem devagarinho a princípio, pra torturar mesmo. e se ele tenta te tocar você dá um tapa na mão dele, "não, não vai me tocar, não tá merecendo" e ele adora isso, tá? ele adora quando você fica mandona. não é só pelo dry humping que ele goza rápido, por conseguir sentir a sua calcinha ensopada na bermuda fina dele, não. é por toda sacanagem que você sussurra no pé do ouvido dele, como tá sentindo ele duro, prontinho pra te foder, "tá querendo me encher de porra, não tá? eu que sei que tá. tá pensando em como o seu pau me deixa cheinha. em como eu te aperto quando tô gozando", ele nem percebe quando começa a ficar mais desesperado, o rosto avermelhado e a cabeça tombada pra trás, faminto por você, chamando o seu nome, te pedindo "por favor, nena, me deixa te comer" e goza quando você diz que "não, hoje quem vai te dar sou eu, felipe". ele provavelmente tava tão 😵‍💫😵 que até assusta quando sente a bermuda melando, arregala os olhos e encara o local em que vocês se tocam como se não acreditasse, vai levar a mão até o próprio pau e voltar com os dedos cheios de porra. enlouquece quando você põe os dedinhos na boca, limpando tudo, "eu consigo tudo que eu quero quando o assunto é você e o seu pau, garoto".
com o simón já é mais como um papo casual mesmo, vocês são amigos (tão coloridos quanto as calças que o restart usava) e provavelmente estavam conversando sobre coisas inusitadas que já aconteceram na hora h e quando você comenta de um ex-rolo que gozou super rápido com um boquete teu. "tá bom, boca sagrada", super sarcástico ele vai dizer que é o maior caô que você já contou pra ele, "você mamou o cara e ele gozou em um minuto? para com isso". e por mais que vocês já tenham se pegado aqui e ali, nunca foram para as vias de fato mesmo, no máximo uma mão amiga. não dá pra negar que ele ficou intrigado com isso, tho. por isso, ele provoca. faz pirraça de moleque mesmo, até te irritar e te ter ajoelhada no chão da sala, mandando ele abaixar as calças. ele, que nem esperava tanta coisa assim, fica vidrado no jeito que a sua língua trabalha no pau dele, em como você o engole por completo, o barulhinho do engasgo, seus lábios ao redor. ele nem consegue descrever o que você tá fazendo com a boca naquele momento, porque é algo que ele nunca viu ou sentiu antes. "puta que p-", o palavrão morre no meio do caminho, ele não consegue completar, quando vê já tá enchendo a sua boquinha de porra e nem conseguiu avisar. você, formada na arte do oral, só levanta e limpa o cantinho da boca, dá de ombros, fingindo costume, e o simón só consegue ficar prostrado no sofá, sem reação por minutos. quando ele se recupera, a primeira coisa que diz é "tem como você fazer isso de novo qualquer dia desses?!".
o jerónimo é em um contexto onde ele está se gabando por todas as vezes que fez uma mulher gozar na velocidade da luz (palavras dele) muitas vezes. é verdade? é. mas ele aumenta um pouquinho também. você, formada na universidade das lobas de wall street™ (sério eu amo vocês por terem inventado essa pérola), pergunta muito casual, "e você? quantas mulheres já te fizeram gozar rápido também?". juro, o jerónimo é capaz até de se sentir ofendido com uma pergunta dessas. garante que ele nunca conseguiria gozar só de ter uma mulher se esfregando nele, nem se fosse a mais gostosa do mundo (que na opinião dele é você mwah) fazendo isso. você é quem propõe o desafio, mas ele banca. e ainda tem a pachorra de botar marra, "não, bebê, sem roupas. já sei que você não vai conseguir, então, o mínimo que posso fazer é te dar uma colher de chá". só que ele não move uma palha pra te ajudar, se escora na cabeceira da cama, abre os braços como quem diz sou todo seu e só te espera agir. o olhar que ele te dá é quase o suficiente para te fazer derreter ali no colo dele. quase. mesmo assim, você faz o que tem que fazer. começa provocando, beija o pescoço dele, morde, lambe, fica nesse joguinho até que ele esteja duro, "espero que não seja só com isso que você pretende me fazer gozar...", é claro que ele vai te encher o saco, ser um metido pretensioso, não sossega nem quando você o manda calar a boca. não, o jerónimo só para quando sente você melando todo o pau dele. joga uma provaçãozinha barata aqui e ali, te acusa de ser putinha demais, tão molhada assim só de se esfregar nele, mas os seus movimentos, os arranhões nas costas e as putarias sussurradas são demais pra ele. porque você faz o jerónimo fantasiar em meter em ti, diz que tá prontinha para recebê-lo, pra ficar cheia mesmo, e é pra isso que ele goza, pra vontade de se afundar em você, bruto, primitivo, te quer feito bonequinha na mão dele, mas é ele quem se derrete nos seus braços. a mente tá quase em um apagão, não consegue assimilar o que aconteceu, o pensamento ainda preso em todos aqueles cenários. o jerónimo não perde tempo, o fato de você ter feito com que ele gozasse daquele jeito é estímulo pra ele fazer o mesmo contigo. e no mesmo segundo (porque ele tem um pique fora do comum), você já está deitada na cama com a boca dele te devorando.
o único que eu penso que não ficaria com a masculinidade ferida com a sua sugestão é o matías. ele pode até achar que não é possível gozar com um minuto de mamada, mas vai discordar da sua capacidade de fazer isso só por implicância mesmo. bota a maior banca pra te dizer que "cê nem sabia mamar direito quando a gente se conheceu, eu que te ensinei, daí cê virou minha cadelinha", então, é muito natural que no meio de uma tarde de uma terça-feira você acabe ajoelhada na sala enquanto o matías aperta um. é muito despretensioso o jeito que ele se coloca, as pernas abertas, a cabeça tombada enquanto bafora pra cima, quase como se não estivesse interessado. mas ele está muito interessado. você conhece o corpo desse garoto como a palma da sua mão, por isso que não poupa a saliva quando o envolve até as bolas, babando tudo, faminta. ele até se entala quando sente a cabecinha bater bem no fundo da sua garganta, é quando retesa no sofá, põe a mão nos seus cabelos, tira na mesma hora, perdido, não sabe nem o que fazer. ele vira uma bagunça de palavrões, o baseado largado em algum canto, o rostinho contorcido em puro prazer, cenho franzido e os lábios entreabertos. sente sua língua serpeteando por toda a extensão e as mãos apertando as bolas, são tantos estímulos que ele acaba gozando rápido, sim! a respiração ofegante entrega o quão afetado ele está naquele momento e tudo que você faz é dar um sorrisinho vitorioso, limpar o cantinho da boca e pegar o baseado, sem tirar a expressão convencida da cara, porque, afinal, você de fato aprendeu com o melhor.
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