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#labareda
mallouca · 10 months
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Na noite de todos os tempos
eu queria gravar a luz do teu rosto.
Dezembro de 1953
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eleitosmax · 2 years
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“Porque eu estou bem certo que nada pode nos separar do amor de Deus: nem a morte, nem a vida; nem anjos, nem forças espirituais; nem qualquer coisa do presente, nem do futuro; nem qualquer coisa que está acima de nós ou abaixo de nós; nem poderes nem qualquer criatura poderá nos separar do amor que Deus tem por nós em Cristo Jesus, nosso Senhor.” ‭‭Romanos‬ ‭8:38-39‬ ‭ . Um dos maiores movimentos do céu na terra, A Chama, está prestes a acontecer, afim de revolucionar a sua vida. . Marque na agenda os dias 5 & 6 de Novembro. . A chama jamais se apagará. . #compartilhe #a #chama #fogo #labareda #noite #marca #marcas #jovens #juventude #jovenscristãos #curta #compartilhe #alegria https://www.instagram.com/p/CjhH2XeOGvE/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Resenhas de maio
Hoje no blogue da Scenarium, você as resenhas escritas por Adriana Aneli, Obdulio Nuñes Ortega e Suzana Martins... boa leitura
Adriana Aneli Resenha: Meus naufrágios Obdulio Nuñes Ortega Resenha: Labareda Suzana Martins Resenha: Colcha de Retalhos
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cagg1969 · 5 months
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ccpais · 4 days
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voarias · 1 year
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queria dizer que se eu pudesse voltar no tempo eu faria tudo diferente, mas é irônico querer mudar depois de chegar no destino final, não é? acontecemos. fomos fogo, caos, redenção e explosões multicores no céu. me perdi em todas as suas curvas mesmo que perigosas, e perdi o controle de bom grado. contigo vivi o tudo e o nada, e aposto que o destino riu do nosso fim: tão bons juntos, tão ruins em durar. assistimos nosso amor arder feito chama e vimos as labaredas consumir tudo de nós. fomos a estrela mais brilhante no coração um do outro, e acabamos como uma supernova.
um fim digno de tudo que fomos.
voarias
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refeita · 1 month
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você [é] chama e eu vou.
tem data de fim e eu já sabia, mas fui mesmo assim. subi Bahia, desci Floresta, te seguindo por cada rua desta cidade para não arriscar perder um segundo só da sua passagem. te acompanhei metódica e me fiz flexível a sua suavidade, porque quando você chama, eu vou. temendo piscar e perder algo valioso que vai me seguir pelos próximos dias e meses, capturando tudo que há para capturar. me habituando lentamente à gentileza do seu toque, aproximando e despedindo, dando e tirando tudo de mim. pensei que vermelho era minha cor, mas é sua, sempre escondida entre as outras, ardendo como sua alma arde em mim também. levantei as defesas, olhei o calendário e contei os dias, então você gargalhou no meio da avenida no carnaval e eu não pude evitar abrir meus portões. a madrugada curta com a voz ecoando nos fones, o cheiro da flor que você pegou, a sua insistência em acreditar em karma. sua essência me acerta em cheio porque a minha peca na transcendência enquanto a sua sobra. minhas respostas retas e prontas se encerram na sua mania de ir além. meu peito contem as faíscas desde o começo, por medo de fugir do controle e você incendeia. você chama e eu vou. agora o relógio corre mais que antes, dias contados vão passando enquanto procuro algum espaço que me liberte e te coloque aqui de novo. perto. colada em mim. cedo à contagem regressiva mesmo quando seu calor ainda aquece meu corpo em meio a garoa desse começo de tarde, cedo ao fim iminente mesmo enquanto nossos olhos estão próximos e o gosto do chopp ainda na boca, cedo a sua capacidade única de movimentar meu mundo e me obrigar a ser livre porque seu afeto é fogo, labareda, e se você chama, eu vou.
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vagarezas · 6 months
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• Alberto de Lacerda - Labareda
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surrealsubversivo · 4 months
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Você achou que estava brincando com cinzas, como faíscas: eu te queimei
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Você achou que eu era uma garoa tranquila acariciando gentilmente o seu rosto, eu sou uma tempestade odiando cada parte do seu coração… cada rastro de amor que senti por você algum dia
Você achou que eu era estrelas cadentes brilhando nos céus, enquanto caia e você fazia pedidos para alimentar o próprio ego. Eu sou como cometas que despencam e destroem toda a sua cidade, deixando rastros de mortes e destruições em questão de segundos
Você achou que eu era como as pétalas delicadas das flores, cheias de odor e beleza. Eu sou como os espinhos sedentos para que você tente me machucar mais uma vez, para que você ouse encostar em mim, novamente
Você achou que eu era cinzas, depois de tudo que me viu passar. Eu sou como faíscas, sem medo, sem temor, apenas com labaredas prontas para te consumir se necessário
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Do u like poetry?
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conjugames · 3 months
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esgrima.
Roberto, meu doce amor você sempre gostou tanto de passatempos e eu te alertei tanto sobre não jogarmos, é que eu nunca soube jogar. Te entreguei meu amor de uma forma tão linda que diria até que me tornou mais poética e você ainda insistia em seus jogos, até que te chamei para brincar, não foi? Foi quando me veio como criança birrenta dizendo depois que minhas palavras te cortavam como adaga, mas você pediu tanto por isso. Por que pede redenção agora que nessa luta de esgrimas com palavras tudo foi desperdiçado, sabemos que te alertei tanto meu querido amor de que sou capaz de colocar fogo no circo e ficar para ver a lona caindo e as labaredas subindo enquanto se instala o caos, eu sei saborear até dos momentos que antecedem a tragédia com o prazer de quem aprecia uma criança antes de ganhar seu doce favorito. Eu disse que com você eu não queria brincar e você fez disso um objetivo que então conseguiu alcançar, mas veja eu tinha dito desde o início: Eu nunca soube jogar, porque eu nunca sei perder. Não lamente de saudade após a catástrofe do nosso fim que você mesmo anunciou quando quis brincar com o que não se deve, meu coração.
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rebuiltproject · 6 months
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DuskGrowmon
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Nível Adulto / Seijukuki / Champion  Atributo Vírus Tipo Dragão Demônio   Campo Soldados do Pesadelo (NSo) / Rugido do Dragão (DR)   Significado do Nome Dusk, Escuridão ou Crepúsculo em Inglês. Grow, de Growl, Rosnado em Inglês  
Descrição 
Durante as noites mais escuras, esta criatura, conhecida como “Dragão Demônio Sepulcral”, pode ser encontrada se arrastando por entre as árvores retorcidas dos bosques sombrios que habita ou planando calmamente próximo a cemitérios. 
Sendo uma evolução de Noctivamon, é um mistério ter se transformado numa subespécie de Growmon, com apenas algumas teorias dizendo que ele pode ter entrado em contato com dados desse Digimon através de sua habilidade de ver e conversar com os mortos, ou que ele já possuía parte desse DNA escondido em seu código, o que explica algumas características vistas em Noctivamon. 
Fato é que DuskGrowmon detém uma aparência amedrontadora, principalmente quando seus quatro olhos intensamente vermelhos surgem na escuridão, causando terror e náusea em quem o encara diretamente. Dizem, inclusive, que ele é capaz de amaldiçoar aqueles que cruzam seu caminho com pesadelos e máculas terríveis, mas o que eles não sabem é que foi o próprio DuskGrowmon o responsável por espalhar esses rumores, assim ele nunca será incomodado e ainda dá boas risadas daqueles desesperados que tropeçam de pavor. 
Na realidade ele é um indivíduo bem-humorado, que adora tirar sarro e pregar peças nos outros, o que por vezes pode passar um pouco dos limites, principalmente quando ele está provocando SoulGarurumon e sua postura sisuda, gerando algumas brigas que nunca levam a nada. Assim como seu amigo fantasmagórico, DuskGrowmon desenvolveu a habilidade de Restaurar os dados de Digimons mortos ao dividir um pouco de sua energia vital, mas o máximo que consegue trazer de volta à vida são Bebês, enquanto os outros se materializam por um breve momento e logo seguem seu caminho para a Área Negra. 
Técnicas 
Tormenta do Limbo (Limbo Gale) Expele uma névoa de sua boca e a espalha numa grande área com um bater de asas, concedendo um breve momento de vida para seus companheiros do além-vida que o ajudam no combate. 
Toque Fantasmal (Phantasmal Touch) Atinge o adversário com a ponta de sua cauda, congelando a região afligida. 
Labareda da Ruína (Blaze of Ruin) Cospe chamas espectrais que causam fortes queimaduras, desligando as funções da região atingida por um grande período. 
Lâmina de Ectoplasma (Ectoplasma Blade) Envolve seus braços e asas com plasma e corta o ar, lançando uma lâmina luminosa que propaga em alta velocidade. 
Linha Evolutiva 
Pré-Evolução  Noctivamon 
Subespécie  Growmon 
Artista Jonas Carlota  Digidex Empírea 
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xolilith · 1 year
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I Just Want to Make Love to You - Jung Jaehyun
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– Yeah, baby... Yeah – Canta teatral, ao passo envolvente do Blues. A mão que não está ocupada com a taça de vinho, é usada para puxar um pouco da bainha do vestido para cima. Remexe o quadril naquela dança bagunçada e levemente ébria. Vira-se bem a tempo de olhá-lo nos olhos e piscar divertida. A voz na mesma harmonia de Etta James ao recitar: – I just want to make love to you.
Jaehyun sorri, inclinando a cabeça e apertando os olhos quando você se aproxima, sussurrando: Love to you, love to you...
Monta sobre o quadril, pousa a taça na mesinha ao lado. Amassa, após, as bochechas do Jung, a boca forma um biquinho, que você sela, carinhosamente. E Jaehyun tenta aprofundar, tocando seus lábios com a língua, porém você se afasta.
– Uh, não... – Nega.– você não pode me beijar, Jae.
– Agora mesmo você tava falando que queria fazer amor comigo, uh? E eu não posso beijar você?
Os lábios cheinhos deslizam pela sua mandíbula, descem ao pescoço úmidos e tão embebedados quanto os seus.
– Uh não, beijar na boca não. – Comprime a boca numa linha fina, numa falsa birra.
– Aqui eu posso?
Uma das mãos larga sua cintura para fechar a palma em um dos seus seios, massagear por cima do tecido fino ao indagar. Suspira, surpresa, ao se remexer sobre o colo. Solta o ar devargazinho pela boca, aperta os olhos ao fitar o rosto arteiro.
– Talvez... só talvez você possa...
As alcinhas do seu vestido deslizam para baixo. A falta de cobertura deixam seus peitos nus, expostos aos lábios tórridos que envolvem um dos mamilos e vão revezando.
Arfa, fechando os olhos.
– Diga que eu sou bonita, Mmh... – Pede, repreende-o com um "Jaehyunnn" arrastado, quando ele morde um pouquinho mais forte um dos seus mamilos.
– Minha garota é muito bonita... – Larga suas mamas, e vem subindo os lábios, chega até perto da sua boca para reiterar "Bonita e minha", e você não resiste mais quando ele a envolve num ósculo urgente e molhado.
Entrelaça os dedos no pescoço voluptuoso, afetada e excitada. O quadril esfrega contra o dele, sobre a protuberância tensa e quente entre seu centro.
O Blues ao fundo faz par com a sensação bagunçada que Jaehyun causa. Bagunçada e intensa. Geme, contra a boca dele, quando as mãos posicionam na sua cintura, impulsionam o movimento.
– Ainda quer fazer amor com seu Jaezinho, linda? Eu tenho tanto pra te dar... te deixar cheinha de mim. – Sussurrou, rouco. –Até deixar um gurizinho meu aí...
Seu baixo ventre vibra, gela com a sugestão. Balbucia diversas vezes a afirmação:
– Sim, sim... – Traz a boca dele contra a sua outra vez. Elevando os quadris.
Jaehyun infiltra a mão entre suas pernas, empurra o tecido da sua calcinha para o lado, após desaboa a calça de alfaiataria preta que usa. A ponta inchada resvala entre suas dobras, até forçar contra a fenda lúbrica. Estica, ganha espaço dentro de você.
As pernas contraem quando recebe todos os centímetros, a sensação que te apetece é sempre tão boa; como ele lateja dentro de você. Jaehyun é sempre tão firme e apaixonado.
Afasta o tronco um pouco para respirar corretamente, pelo menos um pouco dentro daquela névoa que parece queimar e tornar o ar escasso demais.
Rebola, sente e balbucia sobre o pau enterrado entre suas pernas.
– Eu gosto dessa sua expressão... – Jaehyun segura seu rosto, joga o quadril contra você. Firme e vagaroso. – Boba de tanto pau... – Usa os dedos para dar dois tapinhas na sua bochecha. – Diz quem sempre te deixa assim? Eu quero ouvir você.
– Você. Só você, Jae... – Responde, obediente.
"Isso. A bonequinha boba do Jaehyun."
A sensação aterradoramente quente espalhando pela sua pele como labaredas. Senta mais forte, desesperada. As coxas fazem barulho ao se chocar contra as de Jaehyun.
– Tá tão pertinho... me apertando todo. – Grunhe, fincando os dedos no seu quadril. – Goza pro seu, Jae.
Não dura muito após; Tensiona todo o corpo, gemendo languidamente.
Jaehyun joga o quadril mais algumas vezes, aproveita o estreitamento maior em volta dele. Segura o cabelo da sua nuca entre os dedos, bruto ao gozar, mordendo a pele do seu pescoço.
Ronrona, contra o peito dele, com o líquido a preenchendo.
Jaehyun desliza pra fora, vem arrastando parte da porra.
– Cheinha, viu? Tá até escorrendo... – Mete o dedo dentro de você, empurrando e mantendo o líquido dentro. – Mas não pode desperdiçar. Ainda tenho que colocar um filho meu aí dentro.
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fujaenquantohatempo · 5 months
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Que o seu amor não seja eu.
Todos falam da importancia de iniciar e terminar ciclos, sobre o aprendizado que eles trazem e o amadurecimento que provocam. Mas sendo sincero, sabendo alguns fins, você ainda escolheria passar por aquele ciclo? Me pego pensando em todas as dores, todas as decepções, traumas e medos que muitos desses ciclos me causaram. Mas você foi um ciclo bom, que começou bom e terminou bom. Começou enquanto eu não queria, terminou com nós dois não querendo.. Mas é a vida, né? Nós sabiamos que teria fim, sabiamos que não havia futuro pra nós e que o unico lugar que combinavamos era na cama. E como combinavamos.. Você me fazia incendiar, fazia arder labaredas e os outros fogos virarem fumaça. E não tô falando só de sexo. Tô falando de sentimento. O mais dificil não vai ser ter que lidar com a ausência de você na minha cama, mas com sua presença dentro de mim, nos pensamentos, na lembrança. Mas espero que o seu amor não seja eu, e que esse seja realmente o nosso adeus. A gente só iria se machucar, e o final talvez fosse bem pior, com mágoa, dor. Eu posso me acostumar a não ter mais você, mas não posso lidar com a ideia de te odiar. Então que eu não seja o seu amor, e que você não seja o meu. E que um dia a gente se trombe na rua, dê um sorrisinho discreto, enquanto as lembranças e o arrepio nos invade. Você sempre vai ter um lugar em mim. Espero que eu sempre tenha um lugar em você. Tipo uma horcrux.
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euoagape · 1 year
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A arte de ir e não desmoronar São tantas idas e vindas que o tempo desgasta assim como a dor, e nunca é o mesmo O vento que arde nos ouvidos enquanto vai de volta ao destino, retornando a um abrigo frio e nebuloso que não se pode chamar de seu Nada é o mesmo, mas a dor permanece sempre, como se fosse só uma Ao contrário do que sempre parece novo, já é um sentimento corriqueiro de retornar e continuar sempre o mesmo, mas nunca se sentir o mesmo Porque apesar das contas, até a mesmice se desgasta e se renova, mas continua a se sentir, enquanto não existe mudança As palavras se embaralham, muitas vezes os destinos se apagam, nada mais parece existir, além daquilo que se foi, e dos passos que se dão ao ir embora Mas eles ainda sobrevivem, como ditados velhos e cansados que sempre ouvimos daqueles que ainda ficaram, e suportam dia após dia uma dor existencial inevitável Até mesmo envelhecer dói, mas nunca para, o tempo não para, e o vento também não. E é por isso que constantemente nos encontramos dando os mesmos passos cansados de volta ao destino, àquele destino que se chama casa mas que não se sente abrigo, não se sente lar, aquele em que se deita a cabeça e se levanta dia após dia mas nunca é abraçado, aquecido ou acolhido E desgasta, desgasta pois somos mutáveis, efêmeros, mas a dor continua, permanecendo tanto, que sentimos que nada nunca vai mudar, e muda E as vezes, ou quase todas as vezes, não muda do jeito que queremos, não nos sentimos salvos ou completos novamente ou pela primeira vez, mas seguimos os mesmos passos frios, os mesmos olhares grossos e rispidos, que sempre estamos esperando, e sempre tememos Porque o temor ainda permanece, apesar dos pesares, até mesmo os piores temem, em diferentes lugares e por diferentes motivos, todos temem E é sempre uma sensação estranha recomeçar, ou voltar ao mesmo lugar, e dar aqueles passos, reiniciar, mas nunca se sentir novos, as vezes nem mesmo o amor traz a novidade, mas sim o velho sentimento de revolução, que em qualquer momento vai queimar tudo, e tornar tudo em labaredas, e renovar as vontades, reinventar as verdades, novas oportunidades, novos olhares, vidas, e tememos sempre voltar a dar os passos em direção aos lugares frios que chamamos de casa, mas que não acolhem nem abrigam. E por mais que demos esses passos todos os dias, e a mesmice desses nós desgaste, sempre vamos sentir o peito rasgar e a garganta travar, o mundo nos engolir e a vida parar, pois nunca vamos verdadeiramente nos acostumar a voltar para o mesmo lugar, o lugar que nunca vai ser nosso. E só a ansiedade nos fará ou permanecer inertes, ou vingar até mesmo nossas almas ainda vivas, para que possamos encontrar finalmente um lar, nem que seja no peito de alguém, mas em busca de dar os passos de volta, sentindo esperança, e não desespero.
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gaguejosilabas · 6 months
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pirografia
na linguagem do fogo
forjo meu palavreado ígneo
sob carícia do sol
não titubeio em cauterizar o passado
procurando honrar os anos fumegantes
e ainda, os destinos chamuscados.
estimada escrita em brasa
que se reescreve
enquanto p��ssaros-faíscas fulguram
a luminância da alma
na íris do eternidade:
fotografia móvel de labareda!
e trilha de magma no rosto.
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literatoindefinido · 7 months
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Recomeço
Escrevo mil textos sobre ti. Sobre nós. A suavidade do teu toque me embala, o cheiro do teu perfume me envolve como brisa que nunca senti antes. Deixo livres todas as sensações outrora confusas para irem embora, abrindo caminho somente para todo o sentimento bom que me resta.
Transformo em poesia todas as nossas memórias, declamando tudo que já vivemos. Não apago o passado, mas mantenho-o distante para não manchar o presente tão dócil que temos agora. O agridoce se foi, o te amar de longe e te odiar de perto transformou-se em apenas te amar. De perto, de longe, de todas as formas possíveis.
Às vezes estranho a calmaria por falta de costume. A segurança me abraça e me leva pela mão como uma amiga constante, juntando-se ao conforto de todas as coisas que me invadem agora. As sensações são tão pueris que me sinto amando como uma criança livre, desinibida, apenas o amor em sua mais bela forma. Não há loucura, não há ansiedade - há apenas tu, suave, fazendo eu me sentir abraçada de todos os trejeitos possíveis. E o toque é bom, tão bom.
Nem em minhas fantasias mais sórdidas e enlouquecidas eu poderia te imaginar desse jeito, sentir-te dessa maneira. Eu acordei e o sonho é tão mais real, tão mais vívido, tão melhor do que tudo que eu poderia esperar. Arrependo-me por todas as vezes que te deixei escapar, mas suspiro e recompenso em todos os momentos em que posso te segurar por perto, em acalento arrebatador.
Queimo em fogo lento, sentindo a brasa aquecer a pele, as labaredas subindo sem causar queimadura alguma. As chamas me envolvem e então tudo vira um fogo azul, sereno, envolto em pacificidade. Sinto o calor e apenas permaneço ali, sonhando acordada, consciente de tudo.
Não sei o que esperar. Então apenas desejo que nunca acabe.
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