Ela disse que eu não deveria trocar um vício pelo outro, eu negava e dizia que não iria acontecer.
Mas tive outra recaída, e ela ainda não havia percebido que o meu maior vício continua sendo ela.
8 vidas sem ela. - Junior Ruiz
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Os 50 anos da conquista invicta do Campeonato Paulista de 1972 pelo Palmeiras contada pela revista Grandes Clubes Brasileiros, da Rio Gráfica e editora (baixe aqui esta edição histórica na íntegra)
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Há 50 anos, no dia 3 de setembro de 1972, no Estádio do Pacaembu, o Palmeiras (que tinha a vantagem de um ponto e precisava apenas de um empate), empatou em 0 a 0 com o São Paulo e levou o título daquele ano da 71ª edição do Campeonato Paulista (organizada pela Federação Paulista de Futebol) de forma invicta. Curiosamente, o São Paulo também terminou o campeonato invicto, um feito inédito nos campeonatos promovidos pela Federação Paulista, que até hoje não foi igualado.
O Palmeiras que amargava seis anos sem conquistar o Paulista (o último havia sido em 1966), ainda impediu, de quebra, e pela terceira vez na história, que o São Paulo conquistasse o tricampeonato paulista (isso já tinha ocorrido em 1947 e 1950 e ainda se repetiria em 1993).
A segunda academia palestrina, comandada pelo técnico Oswaldo Brandão, tinha jogadores a compor um elenco dos sonhos, perfeitos em cada posição: Leão; Eurico, Luís Pereira, Alfredo Mostarda e Zeca; Dudu e Ademir da Guia; Edu Bala, Leivinha, César e Nei.
O São Paulo, comandado por Alfredo Ramos, não ficava atrás, tanto que terminou com o mesmo saldo de gols (25) e apenas uma vitória a menos (14) e portanto um ponto a menos (37, lembrando que naquela época a vitória contava dois pontos) em um total de 22 de jogos: Sérgio; Forlán, Samuel, Arlindo e Gilberto; Édson Cegonha e Pedro Rocha; Paulo, Terto, Toninho Guerreiro e Paraná.
Para celebrar e capitalizar a ocasião, a revista Grande Clubes Brasileiros, da Rio Gráfica e editora S.A., do Rio de Janeiro, pertencente às Organizações Globo, da família Marinho, lançou uma edição verdadeiramente histórica, que meu pai Katsuia (1937-2020), um palmeirense fanático, adquiriu nas bancas e que tive o cuidado de preservar. Foi por esta revista que fiquei ainda mais apaixonado pelo Palmeiras, e isto na época da fila, que começou em 18 de agosto de 1976, quando o Palmeiras ganhou o Paulista vencendo o XV de Piracicaba por 1 a 0 no Parque Antártica, com gol de Jorge Mendonça, e só foi terminar naquele inesquecível 12 de junho de 1993, já na época das vacas gordas da Parmalat, quando sob o comando de Wanderley Luxemburgo, derrotou o Corinthians na finalíssima do Paulista por 4 a 0 no Morumbi, com gols de Zinho, Evair (2) e Edílson.
E é a todos os palmeirenses e/ou amantes do futebol e da história, que trago esta primorosa edição na íntegra, que não se limitou a contar em detalhes, jogo por jogo, como foi a trajetória do alviverde até a decisão, mas reconstituiu em minúcias a história do Palestra Itália e do Palmeiras até então, não deixando inclusive de falar sobre a famigerada Copa Rio de 1951, alçada tardiamente ao status de mundial interclubes e não reconhecida como tal e tida como uma bazófia pelos principais rivais (para pôr fim a essa polêmica, fiz um estudo a respeito que publiquei aqui no blog).
Confira a seguir algumas páginas dessa histórica edição e baixe a revista completa aqui.
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