Tumgik
#lia escreve
somedaytakethetime · 1 year
Note
“lado positivo de ter uma língua que ninguém fala” POIS SAIBA QUE EU FALO SIM e te sigo secretamente há anos 🥰🥰🥰
O QUÊ?? AMIGA (num termo neutro, prometo 😭) NÃO DIZIAS NADA!? A SÉRIO!? A facada... eu aqui a pensar que estou sozinha e que ninguém me entende, e tu aí desse lado sem dizeres nada 🥺
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trancyzp · 1 month
Text
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ🍰
Olá docinhos! Espero que estejam bem e se não estão, vão ficar com a doação de hoje, hein? Primeiramente, queria agradecer a quem sugeriu ideias para as capas e me perdoem se não fiz alguma. De qualquer forma, estou feliz com as capas que eu fiz e é isso que importa. 🧁Então fiquem com a doação e regruinhas!
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ🍰
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🍰 Não irei doar para qualquer usuário, primeiramente irei checar o seu perfil e certificar de que você vá usar mesmo a capa.
🍰 A conta deve ter pelo menos 1 (um) ano de uso!
🍰 Adote quantas capas puder e quiser, apenas use!
🍰 Nada além do seu user será alterado, ou seja, apenas o user será alterado, ok? Então, terá que criar algo a partir do título que eu coloquei!
🍰 Sua história deve ter no mínimo 500 palavras ou mais, vai depender da sua criatividade!
🍰 Você tem o tempo que precisar para escrever a história, desde que use.
🍰 Entrega será feita pelo spirit, então certifique de que o seu user esteja correto quando for comentar a ficha.
🍰 Por favor, coloque os créditos nas notas inicias ou finais, também aceitável na sinopse!
🍰 Se não conhece o grupo ou os personagens, não adote!
🍰 A capa não é adotada conforme quem comenta primeiro.
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ🍰CAPAS AQUI
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⸺ viemos do futuro ⭑ minnie e yuqi ⭑ disponível | indisponível ⭑ [writevoli]
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⸺ você é como um trevo de quatro folhas ⭑ haseul e heejin ⭑ disponível | indisponível ⭑ [angelcosmic]
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⸺ 40° de amor ⭑ wheein e hwasa ⭑ disponível | indisponível ⭑
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⸺ clube dos sonhos frustrados ⭑ jimin e jungkook ⭑ disponível | indisponível ⭑ [serpentae]
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⸺ como uma marionete ⭑ shuhua e yuqi ⭑ disponível | indisponível ⭑ [angellen]
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⸺ depois que você me deixou ⭑ shuhua e yuqi ⭑ disponível | indisponível ⭑ [elizabeth_Carter7]
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⸺ desabrochando ao teu lado ⭑ sana e jihyo ⭑ disponível | indisponível ⭑ [kanfleurs]
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⸺ escolha a melhor esposa! ⭑ gidle ⭑ disponível | indisponível ⭑ [wynnue]
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⸺ fim do mundo ⭑ soyeon e minnie ⭑ disponível | indisponível ⭑ [maluyoongi]
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⸺ me escreva, maria ⭑ hwasa e moonbyul ⭑ disponível | indisponível ⭑ [kanfleurs]
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⸺ mensagens não respondidas ⭑ lia e ryujin ⭑ disponível | indisponível ⭑ [kanfleurs]
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⸺ orgulho e preconceito ⭑ jimin e jungkook ⭑ disponível | indisponível ⭑ [jimindoin]
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⸺ pedalando imediatamente para vê-lo ⭑ namjoon e taehyung ⭑ disponível | indisponível ⭑ [koolate]
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⸺ por todo os lugares do mundo ⭑ moonbyul e taehyung ⭑ disponível | indisponível ⭑ [kanfleurs]
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⸺ se eu não me amar, quem vai? ⭑ wheein ⭑ disponível | indisponível ⭑
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⸺ super lady ⭑ yuqi ⭑ disponível | indisponível ⭑ [gguukmong]
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⸺ october wild ⭑ wheein e solar [feat com @maluyoongi] ⭑ disponível | indisponível ⭑ [trancyz, eu]
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ🍰
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤFicha (comente exatamente assim)
User no spirit: @.fulano (use uma conta que não mude tanto o user) Nome da capa: título
133 notes · View notes
markiefiles · 22 days
Note
oiee! faz uma do cheol smut com ele bem bobinho por você, todo apaixonado (se possível a primeira vez re)
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— INTIMACY
fem reader x seungcheol (scoups)
avisos: smut e fluffy, uns palavrõezinhos, body worship, relação estabelecida e primeira vez, talvez um daddy kink…😁
notas: adORO escrever com o seungcheol gnt, ele é tão querido <33 (e lindo diga-se de passagem.
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Tinha uma coisinha que te deixava maluquinha por Seungcheol e você não sabia dizer o que. Talvez fosse o jeito que os fios morenos caiam sobre os olhos dele ou os músculos pulando pela barra da camiseta a cada movimento que fazia, é, talvez fosse isso.
Vocês estavam no quarto, ele ali, na poltrona jogando um joguinho viciante de celular, você o escutava bufar toda vez que perdia, frustrado. Não conseguia se concentrar no livro que lia, apertava as pernas umas nas outras prestando atenção demais nos detalhes de Cheol, muito envolvida nos lábios dele, nos dentinhos presos na boca e no óculos escorregando pelo nariz. Você se movimentava demais na cama, sendo um inconsciente holofote.
Os olhos dele correram dos teus pés até sua perna exposta, depois a polpa da bunda e em seguida no seu rosto focado no dele. Seungcheol sorriu, viu você desviar a atenção constrangida.
Aí, ele se aproximou em passos curtos, serpenteou os dedos nas páginas do seu livro afastando-o do seu rosto e chamou, mais uma vez, a sua atenção para ele, sem verbalizar nada concreto. Você juntou os joelhos, deixou que ele tomasse conta dos seus lábios sem muita pretensão, parecia querer algo dele.
Seungcheol te beijou carinhoso, uma risadinha ali outra aqui, sempre te tocando nos lugares certos, te acendendo de uma forma vibrante, amorosa. Ora a ponta dos dedos na sua coxa, ora nos teus fios, carinhoso, ele era doidinho, louquinho por ti, queria você.
— Cê tava uma gracinha todo bravinho.
— É? Achei que tava prestando atenção no seu livro, não em mim, bebê.
— Você é… mais interessante.
Você passou os dedos pelo pescoço dele, levou a boca em direção a orelha, usou a língua na cartilagem e Cheol revirou os olhos, sendo provocado. Ele soltou uma risadinha, o ar chicoteou sua pele e esperta, você prendeu a cintura dele contra suas pernas, Seungcheol em cima de ti.
— Tem certeza? — O sussurro mantinha o tom preocupado, ele jamais te forçaria a qualquer coisa que fosse.
Convicta, você disse “Sim, amor”. Passou os pés pelo bumbum dele e impulsionou seu quadril contra o dele, excitada. Vocês trocaram olhares, com sua ajuda, ele se desfez da camiseta e partiu para teu pescoço, resvalando a ponta do nariz e roubando teu cheiro pra memória dele.
Seungcheol fez questão de beijar cada marca sua, apreciar seu corpo, passar longos minutos acariciando cada parte sua. Ele concentrou beijos nas suas coxas, barriga, brincou e espalmou os mamilos, apaixonado e sempre mantendo um diálogo com você, como se não estivesse prestes a explodir de tesão. Seus olhos rolavam toda vez que os dedos dele brincavam com suas dobras, sua bucetinha gotejando e contraindo a vontade dele, cara a cara, te observando ser linda, íntima e deliciosa.
Ele agarrou seu quadril, roçou a ereção coberta no seu clitóris exposto e beijou seus lábios mais vez, ora ou outra sentindo suas unhas contra as costas dele, a nuca e a bunda.
— Porra, cê é linda… — Ele se afastou e mapeou seu corpo com os olhos.
Você sentiu as mãos dele conduzindo seus joelhos, abrindo suas pernas e te vendo por inteiro, sua entradinha virgem e molhadinha deixando-o hipnotizado.
Seungcheol se desfez da cueca, sua boca salivou com a grossura, ele era inteiro enorme, de uma maneira deliciosa. Definitivamente teu maior fetiche era ele.
— A camisinha, amor. — Te relembra.
Você correu os dedos pela mesinha de cabeceira, pegou um pacote e o ‘vestiu rapidamente, exasperada.
— Por favor, Cheol.
Ele escutou seu suspiro, lambuzou sua bucetinha com a ponta do pau e perguntou “Por favor o que, gatinha?”. Você espremeu os olhinhos, devassa, ele entrava e saia de uma forma tão erótica, mas nunca se enfiava por inteiro, aliciador. Queria te escutar dizer.
— Me. Fode.
O repuxar nos lábios dele fizeram seu estômago revirar, você gemeu. Você sentiu suas paredes serem invadidas, um incômodo se fez presente, por alguns minutos Seungcheol não se moveu, apenas sentiu o quão quente e úmida você estava, viciosa. Ele limpou suas lágrimas, confortou seu corpo te acariciando suavemente pelas coxas e também despejou beijos pelo seu rosto, terminando nos teus lábios docinhos.
Então, você comandou, disse “pode ir, continua” e ele obedeceu, se movimentando pelo seu aperto, te esticando por dentro enquanto via você ondular o quadril, vezes ou outra te assistindo apertar seus mamilos. Seungcheol te fodia olhando nos teus olhos, te apreciando, criando uma intimidade que transcendia qualquer coisinha, definitivamente amor.
Ele te beijava, ia fundo e tudo o que você podia fazer era gemer, a tensão dele contra seu corpo te deixando tonta, você queria mais e mais. Seungcheol ergueu o tronco, apertou suas bochechas e lambeu seus lábios, te olhou pilantra e espamou seus seios, sem perder o movimento continuo e intenso da pélvis contra ti.
— Tua bucetinha é deliciosa, você tá apertando meu pau tão gostoso, princesinha.
O vocabulário te fez gemer. Suas sobrancelhas se juntaram, sua voz desaparecia a cada gemidinho fino, mas você parecia determinada a continuar a conversa, dar atenção a Seungcheol.
— É-é?
— Sim, amor. — Seungcheol sorriu, caçoador.
Uma ideia então te assombrou, você queria mais, queria persistir a conversa.
— F-fundo.
— Hm?
— Mais fundo, p-papai.
Ele rosnou, conduziu seu corpo de modo que ficasse de quatro pra ele e se enterrou dentro de ti, agarrando sua bunda, sujando os lençóis da sua cama. Você sentia o pau dele indo e voltando, vibrando dentro de ti freneticamente sem pausas, sem que você pudesse pensar em outra coisa a não ser nele te fodendo, te expondo pra ele.
— F-fala… fala pra m-mim, doce.
Você respondeu com um gemido, olhando para trás, o corpo, o tronco, os músculos te cobrindo e te dominando.
— V-você quer gozar no pau do papai?
Sua garganta ficou seca após a pergunta, a voz áspera dele arrepiou os pelinhos do seu corpo, fazendo você escutar o infame apelidinho, Seungcheol usou isso contra ti. Você concordou em meio aos gemidos desconexos, ele sustentou o corpo apoiando as palmas na cabeceira da cama e impulsionou ferozmente a pélvis contra ti. As bolas dele batiam na pele da sua buceta, o barulho era pegajoso e molhado, seu mel escorria pelas coxas enquanto Seungcheol se lambuzava dentro de ti.
Você seguiu sentindo os apertões dele na sua cintura, os beijos molhados e desleixados nos seus ombros, sentiu os dentes dele raspando contra sua pele da orelha e isso foi o suficiente para te fazer gozar, espremer ele por dentro de tal modo que ficava impossível se retirar da sua umidez, do seu calor.
Seungcheol permaneceu ali, aproveitando da sua sensibilidade, você o mantendo aquecido, num sufoco encharcado, ele nem ao menos notou quando inundou a camisinha de porra.
Seu corpo desabou na cama, derreteu nos lençóis, nos braços dele, ele beijando seus lábios, tirando os fios do seu rosto suado, muito carinhoso. Ele olhou nos teus olhos, íntimo, esfregou teu nariz no dele e mordeu levemente sua bochecha. Cheol se retirou, preguiçoso, deu um nó na camisinha e se deitou ao seu lado, tonto, mas aproveitando sua companhia.
— Ei…
— Sim, Cheol?
— Eu te amo.
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xexyromero · 21 days
Note
Querida Xexy, eu estava aqui pensando....
Eu não sei dançar música lenta, mas amo música americana de jazz dos anos 40. Tipo da Billie Holiday.
"More than you know" é uma das minhas favoritas dela. Inclusive acho que ela combina muito no meu cenário.
Não consigo parar de imaginar Enzo, Esteban e Fernando Contigiani serem aqueles maridos que sabem que momentos de qualidade são importantes. Que não são mega melosos mas são carinhosos...
Eu amo a ideia de que eles poderiam me tirar pra dançar na sala de estar de casa, mesmo eu não sendo uma grande dançarina.
Eu usando um vestido levinho de verão, ele usando uma camisa branca de botão que tá com os primeiros botão abertos (nós dois sem sapatos por estarmos na nossa casa, aquele ar de beleza mas de momento bem domésticos, sabe?)... saímos para aproveitar a noite e voltamos cedo pra casa...
Você consegue fazer um headcanon longo sobre esse cenário pensando nesses homens gostosos e lindos?
Como cada um dos maridos seria? Eles tirariam mesmo pra dançar? Iriam tocar a música no spotify? Me cobrir de beijos? Me pegar nos braços e me encher de elogios e carícias depois de dançamos? Eles iriam falar algo?.... deixo pra ti xexy gosto muito da sua escrita mulher!✨️✨️🩵
Beijão
- K
wn: aff eu amo o jeito que você escreve me levou exatamente pra dentro da cena!!! desculpe a demora, viu? e muito obrigada <3
meninos do cast x domestic romance
fem!reader headcanon
tw: menção de bebidas!!!
enzo:
enzo adora músicas clássicas de todos os tipos - sejam elas clássicas instrumentais ou músicas que marcaram períodos de tempo. é fã de jazz e blues americano e, de vez em quando, coloca um vinil para tocar. você adora - ele te convida para ouvirem juntos, acompanhados de um bom vinho ou simplesmente de uma bebida gelada para os dias quentes. ficam assim, quietinhos, se acariciando, ouvindo uma boa música. apesar da música, o uruguaio rompe o silêncio fazendo comentários sobre os artistas ou sobre a música em questão e sempre pergunta sua opinião. você não fica pra trás e os dois trocam muitas figurinhas e álbuns novos.
chegaram em casa de um jantar, os dois super animados porque encontraram um brechó pequenininho no meio do caminho de casa e encontraram uma jóia rara - as melhores de billie holiday, no vinil, em ótimo estado de conservação.
ele não perde tempo, ajeitando a vitrola e colocando para tocar assim que chegam em casa e tiram os sapatos. ele senta na poltrona, você assume seu lugar no colo dele, apoiada nas pernas fortes e no peitoral. ficam assim, quietinhos, aproveitando a música.
"dança comigo?" você pede.
ele ri, nega veemente com a cabeça.
"não sou homem de dançar, nena."
mesmo assim, você insiste - se levanta, balança o tecido do vestido, se divertindo em um transe só seu. ele te encara com o olhar amoroso, batendo palmas quando você termina. bate nas pernas, te chamando de volta.
esteban:
esteban estava sentado no sofá, estudando um texto para a próxima peça que faria. deixou o spotify tocando no aleatório, as músicas servindo como um som ambiente enquanto ele focava nas palavras em sua frente. você estava sentada tranquila, p´roxima a ele, o vestido esvoaçante espalhado pela poltrona, também dedicada a um romance contemporâneo que lia com avidez. o silêncio era preenchido com os instrumentais. gostavam de ficar assim - os dois em silêncio, em seus próprios mundos, mas juntos fisicamente. vez por outra o argentino comentava algo do que lia e vice versa.
de repente, a voz potente de billie holiday canta pela alexa. o homem começa a se mexer - cabeça para o lado, para o outro.
em segundos, ele larga o texto em cima do sofá e ruma para você, o braço esticado, te convidando para a dança. tenta negar, dizer que tem vergonha, mas ele insiste antes mesmo que você diga qualquer coisa. é tomada pelos braços fortes do seu marido, que te encaixa no próprio peitoral. balançam os corpos com delicadeza, seguindo o ritmo da música. na medida que vão ficando a vontade, a dança vai tomando um lugar mais divertido - rodopiam, brincam, se esbarram. o sorriso dos dois é enorme e vocês dão várias risadinhas.
a música acaba, mas ele te movimenta em um último rodopio. com um riso sincero, aproxima seu corpo do dele novamente. "me cederia a próxima dança também?"
fernando:
fernando adora trabalhar ouvindo música - digita rápido no computador, deixando a trilha sonora por sua escolha, sempre. da música mais moderna a mais antiga, ele balança a cabeça aqui e ali enquanto se concentra.
teve uma ideia genial para uma peça no jantar e, assim que chegaram em casa, correu para não perder a meada do pensamento. você entrou no quarto junto com ele e colocou billie holiday para tocar - estava animada, ainda um pouquinho alta pela bebida do jantar. em poucos segundos de música, ele abandona o teclado e vira a atenção para você. com timidez, e sem perceber o olhar alheio, você dançava de levinho, movendo o corpo a partir da batida do piano.
para de repente, ao perceber que era observada.
"continua! estava tão linda." ele te estimula, vendo o rubor tomando conta do seu rosto.
"só se você dançar comigo."
ele não consegue resistir o pedido e, fechando o computador, e se junta a você. os dois se movem lentamente, abraçados e juntinhos. vez por outra param para trocar um beijo mais lascivo, mas tudo com calma, sem pressa. os pés deslizam pelo cômodo, parando na beira da cama.
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imagines-1directioner · 9 months
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it’s probably jealous, i don’t know
Situação: ex!namorado!Harry Styles x médica!Leitora
Contagem de palavras: 2132
Pedido: Você poderia por favorzinho fazer um imagine com o Harry (ou o Zayn *vou amar com qualquer um dos dois*) onde eles já terminaram, ela é médica e ele sofre um acidente (não precisa ser grave) e obviamente vai ao hospital. Daí ela cuida dos ferimentos dele e aparece um médico que é afim da S/N e ele fica com ciúmes dela e ela diz que não tem motivos para ele agir dessa forma então ele diz que a ama muito e ainda não esqueceu de tudo que eles viveram, então reatam o namoro (não consigo ouvir declarações sem volta 🥺)
N/A: amei demais escrever esse imagine, more! espero que goste do resultado e me conta o que achou na ask, ansiosa para saber sua opinião. obrigada por enviar o pedido e caso tenha um bom engajamento posso fazer uma continuação ;)
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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- Jessie, preciso que você monitore o senhor Levi nas próximas duas horas. - concentrada no preenchimento da ficha do senhor que realizara a cirurgia há duas horas, a médica dava as orientações a sua interna para que ficasse atenta ao senhor de 74 anos, vítima de uma AVC isquêmico mas que felizmente foi controlado graças as mãos de fada da neurocirurgiã.
- Pode deixar, doutora.
- Verifica a pressão a cada trinta minutos e fica de olho quanto as convulsões, por favor. Ele já apresentou casos de epelepsia antes, então o pós cirúrgico deve ser minucioso. Toda atenção nele, tudo bem? - a interna concordou com a cabeça assim que a médica entregou a ela o prontuário.
- Dra. S/S, paciente de emergência, terceira maca do pronto socorro. - disse uma das enfermeiras que apareceu na porta do quarto.
- Já estou indo. - a correria naquele sábado estava sendo de longe a mais intensa e maluca dos últimos meses no hospital em que S/N trabalhava. Apesar de realizar o mesmo ofício e no mesmo ambiente há quase oito anos, ainda sim dias agitados faziam-a relembrar os momentos inicias em que exerceu as atividades na área da saúde. Diante das horas infinitas atendendo pacientes desde meio dia de sexta-feira, além de duas cirurgias de última hora, o fim do expediente era tudo que a médica desejava.
- Olá, muito boa tarde, senhor.. - por conta da afobação do dia a dia S/N sequer olhou para o paciente da vez quando chegou até a maca. Sem dormir há mais de vinte e quatro horas, seu corpo ligou o botão do automático e a moça foi logo se apresentando, lendo o prontuário até travar no sobrenome da pessoa em questão. - Styles! - seus olhos foram em contato a figura sentada na maca quando finalmente revelou verbalmente o paciente já conhecido por ela.
- Oi. - acenou dando um sorrisinho sem graça.
- O que aconteceu com você? - por um momento a doutora sentiu o coração palpitar, imaginando as razões pelas quais seu ex-namorado estava fazendo ali e por que ela, uma neurocirurgiã, foi a encarregada do caso. Não demorou nem meio segundo após sua fala e seu instinto preocupado logo procurou as informações básicas no prontuário sobre os motivos que trouxeram Harry até o pronto socorro.
- Eu cai de bicicleta no parque e estava sem capacete. - ele explicou enquanto ela lia o pré diagnóstico “edema frontal na parte anterior da cabeça, acompanhado de cortes superficiais do tecido subcutâneo na região da testa, fruto de uma queda de bicicleta sem utilização de equipamento de segurança. Paciente se queixa de tontura, enjoo e dor no local”.
- Típico. - S/N riu fraco e ele acompanhou, provavelmente por recordar-se das tantas vezes em que ela o aconselhou a usar o capacete quando saía de bike por aí.
- Deveria ter te escutado. - comentou sem jeito dando uma risadinha enquanto a mulher examinava a região com cuidado, limpando com soro fisiolófico e um algodão parte do sangue seco no galo que se formava na cabeça.
- Está sentindo enjoo e tontura, não é?
- Sim. - confirmou fazendo uma careta provavelmente pela ardência que sentiu quando o soro entrou em contato com o corte.
- Consegue enumerar numa escala de zero a dez a tontura?
- Uns sete.
- E o enjoo?
- Quatro pra cinco.
- Consegue ficar em pé? - ela deu as mãos para ele a fim de ajudá-lo e por um segundo a sensação das mãos macias dela causaram uma saudade de apertar o peito, levando o moreno aos tempos em que recebia um carinho especial da médica toda noite. Porém Harry saiu de seu devaneio ao se levantar com a ajuda da doutora. Ele sentiu uma pontada forte na cabeça, fazendo fechar os olhos com força. - Doeu a cabeça?
- Bastante. - ela o ajudou a voltar para maca e então anotou algo nos papéis que ele não pôde identificar.
- Bom, pedi uma ressonância para sabermos se é algo sério e vou falar com a enfermaria para te trazer compressa de gelo, um comprido para dor e medicamento na veia para tontura e enjoo, tudo bem?
- Obrigado.
- Ah, mais uma coisa, você caiu de bicicleta porque bateu em algo ou por conta de alguma dor ou tontura?
- É mesmo relevante?
- Sim. - ela riu fraco pois sabia qual seria a resposta.
- Tinha um galho na calçada e eu achei que conseguiria passar por cima. - explicou de uma maneira quase cômica. - Como dá pra ver eu não consegui. - concluiu apontando para si mesmo.
- Menos mal. - S/N riu. - Quando sair o resultado do exame volto aqui.
- Tudo bem.
- Qualquer coisa é só me chamar. - a médica deu um pequeno sorriso antes de deixá-lo e ele retribuiu como forma de agradecimento. Após ficar sozinho o rapaz inclinou a cabeça para trás, apoiando-a no travesseiro e soltou um suspiro profundo. Ele sentia falta dela. Não se conformava que havia deixado seu amor mais sincero escapar por ciúmes compulsivo. Já a doutora, poucos metros do pronto socorro, no corredor da ala pediátrica, encostou-se na parede repleta de desenhos infantis e escondeu o rosto com a prancheta. S/N sentia uma mistura de vergonha com saudade que coravam sua bochecha. Mas em contrapartida o sentimento de tristeza não demorou muito para aparecer quando lembrava-se de como sofreu nos dias que sucederam o término de seu relacionamento com Harry.
- S/A? Algum problema? - a voz familiar ecoou no ambiente fazendo a médica retirar devagar o objeto que cobria a face e encarar a amiga e chefe da pediatria.
- Harry está aqui.
- O quê? - Brooke franziu a testa em uma expressão confusa e preocupada. - Por quê?
- Caiu de bicicleta.
- E ele está bem?
- Está.. - respondeu mais calma a fim de tranquilizar a amiga. - Quer dizer, está um pouco tonto e enjoado, além da dor. Mas acredito ser nada sério. Por via das dúvidas encaminhei para uma ressonância.
- O quão constrangedor foi a consulta?
- Muito. - elas riram. - Mas para duas pessoas que não se viam há cinco meses e que brigaram feio na última vez até que disfarçamos bem os sentimentos.
- Está confortável em atendê-lo? Se quiser posso conversar com a Stacy e..
- Não, tá tudo bem. - S/N cortou a amiga. - Esse é o meu trabalho, não posso fugir das minhas responsabilidades só porque o meu ex virou meu paciente.
- Bom, ele não é qualquer ex e o fim do namoro de vocês não terminou bem.
- Eu não preciso levar isso em consideração agora. - ela riu. - Neste momento eu sou a médica e ele o paciente, nada além disso.
- OK. - a pediatra concordou com um tom um pouco desconfiado. - Se precisar de mim estarei na UTI. - Brooke piscou para S/N que sorriu em forma de agradecimento e ambas continuaram suas tarefas.
Aproximadamente uma hora depois S/N tinha os resultados da ressonância em mãos e caminhou até enfermaria, onde Harry estava recebendo a medicação na veia, porém parou alguns instantes no balcão da recepção da ala para assinar a receita médica e o exame de Styles.
- Soube que estou cuidando do seu ex? - uma voz masculina e bem perto de seu ouvido foi dita e no segundo seguinte S/N riu, sentindo um leve arrepio na espinha.
- Pedi para Grace colocar especialmente você como responsável. - brincou fazendo o moreno rir.
- Furei ele mais de uma vez se isso te tranquiliza.
- Alex! - ela riu, batendo no braço dele de leve. - Que horror!
- Estou brincando. Eu sou um ótimo profissional. Sei muito bem separar as coisas.
- Uhum.. - cruzou os braços e deu um sorriso sarcástico. - A medicação dele já terminou?
- Acho que mais uns dez minutos.
- OK. Obrigada pela ajuda.
- Ao seu dispor, madame. - o enfermeiro paquera beijou a mão dela e sorriu, fazendo a garota rir. - Está linda hoje, a propósito.
- Meu último banho foi ontem pela manhã.
- Disse que está linda, e não cheirosa. - novamente o rapaz brincou arrancando risadas da moça e se afastou dela, indo até outra parte do hospital. S/N tinha um carinho especial por Alex, e gostava de como ele animava seu dia como poucas pessoas. Sempre que se encontravam ela sentia-se como se ganhasse uma dose extra de energia e voltava ao trabalho com um sorriso no rosto. E dessa vez não foi diferente.
- Oi! - disse de forma simpática e alegre quando chegou perto de Harry sentado em uma cadeira almofadada, recebendo o remédio via intravenosa. - Melhor?
- Um pouco. - imediatamente a médica franziu a testa. Pelos exames e feição do rapaz ele deveria estar bem após a medicação. E ele estava. No entanto não queria ir embora pelo fato de estar ao lado de S/N e querer permanecer com ela por mais tempo sem que parecesse estranho.
- O que está sentindo?
- A tontura ainda não passou por completo. - mentiu.
- Jura? Que estranho. - ela disse olhando os exames novamente. - A ressonância não apareceu nada grave além do extravasamento do líquido para o tecido, comum de uma batida que é o que causa o inchaço na cabeça. A tontura está ligada ao impacto forte da sua cabeça com o chão já que o corpo não está acostumado com um choque desses. - enquanto ela falava seu cérebro tentava encontrar uma explicação plausível diante dos sintomas do moreno não terem cessado após a medicação. - Vou medir sua pressão, pode ser isso. - conclui de modo preocupada. A dedicação e cuidado com seus pacientes era tamanha que Harry vendo a cena sentiu-se na obrigação de dizer a verdade.
- Espera, eu tô legal.
- Como assim?
- Eu tô melhor, não sinto mais nada.
- Tem certeza, Harry? Não minta pra mim. - o modo como ela disse e a preocupação que sentia fez com que ele relembrasse de quando ainda namoravam e ela insistia em cuidar dele quando pegava algum resfriado ou coisa do tipo.
- Tenho. - ele riu fraco. - Não quero tomar seu tempo.
- Esse é meu trabalho.
- Bem, eu sei.. é que.. - Styles estava inseguro em tocar no assunto e pensou várias vezes antes de finalmente dizer o que queria.
- Parece que tem algo para me dizer. - apesar do tempo separado ela ainda o conhecia bem.
- Não é nada demais.
- Então diga.
- Não quero parecer invasivo.
- Pode falar. - claramente a mulher notou o nervosismo do ex que até sentou em um banquinho perto de onde estavam para resolver a situação misteriosa. Harry respirou fundo e fixou os olhos nos dedos batucando a coxa como forma de despistar o nervosismo.
- Eu não pude ignorar você e o enfermeiro conversando, e ele beijando sua mão e te fazendo rir.. - S/N logo notou que o problema de Harry não estava ligado à saúde física. Ele estava com ciúmes e ela gostando. - Vocês estão juntos?
- Eu e Alex? - ela riu após o questionamento retórico. - Não. Somos só amigos.
- Não me pareceu. - falou e se arrependeu na sequência. - Mas isso não é da minha conta. Desculpe.
- Está tudo bem. - ela riu. - Gostei de saber que ainda se importa.
- Achei que tinha superado. Mas quando te vi com ele.. senti.. sei lá…
- Ciúmes?
- Talvez. - dessa vez foi ele quem riu. - Então você não está namorando?
- Não. - fez uma pausa e encarou o chão. - E você?
- Também não.
- Certo. - o silêncio combinado com o constrangimento daquele diálogo fez com que formasse um desconforto no ar. Até Styles tomar coragem e tocar na ferida.
- Queria ter te chamado para conversar depois da nossa última briga, e consequentemente última vez que nos vimos.
- Eu provavelmente te ignoraria. - soltou um riso para amenizar a sinceridade.
- Então foi o destino que quis que nos encontrássemos depois.
- E desde quando você acredita em destino?
- Não acredito, mas foi um bom argumento. - ele sorriu quando conseguiu tirar uma risada da garota. Risada essa que ele amava escutar. Aquele sorriso que iluminava seus dias deu o estalo que ele precisava para Harry dar voz ao seu coração, que ainda era de S/N. - Queria muito conversar com você, S/A.. muito mesmo. - confessou olhando dentro dos olhinhos cansados mas atentos da médica. Ela não podia mentir para ele. S/N não entendia porque Harry havia terminado tudo o que construíram por situações bobas e que sempre a magoavam, pois ele nunca pedia desculpas. Sempre agia de forma arrogante, e no término não foi diferente. Mas ainda sim ela nunca esqueceu dele. Não teve um dia sequer que não sentiu falta do quão bom era amar e ser amada por ele.
- Saio do plantão daqui vinte minutos.
- Posso te levar para jantar? - perguntou esperançoso.
- São quatro da tarde, Harry. - ela riu. - E eu preciso de um banho.
- Não tem problema, eu te espero.
- Tem certeza? - ele assentiu. - OK, te encontro na recepção do hospital daqui a pouco.
- Tudo bem. - ele sorriu antes dela se afastar. - Ei, S/A. - a garota virou-se animada e curiosa, seu coração palpitava. - Obrigado por aceitar.
- Espero não me decepcionar.
- Te prometo que não.
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xoxo
Ju
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hcwking · 16 days
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você OLIVER MOON LOVELL. Você veio de LONDRES, INGLATERRA e costumava ser POLICIAL por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava PRENDENDO BANDIDOS, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser RESPONSAVEL, mas você não deixa de ser um baita de um IMPIEDOSO… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de FALCÃO PEREGRINO, LÍDER na história ROBIN HOOD… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
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Nem sempre conseguimos realizar nossos sonhos, às vezes por força do destino, às vezes pelo acaso. Na história de Oliver, ele apenas não seguiu com seu sonho de criança, pois a tragédia veio bater em sua porta muito cedo. Filho de um grande empresário inglês com uma mulher coreana, Suho, nome coreano dado por sua mãe, sempre transitou entre esses dois mundos, sendo criado com influências de duas culturas distintas, mas que se interligavam perfeitamente, pelo menos em sua casa e com sua família. O mesmo não podia se dizer da escola ou dos demais lugares que Oliver frequentava, os olhares estranhos que recebia por ter uma aparência diferente dos demais, um nome oriental que seguia o seu ocidental e uma mãe diferente, eram frequentes, assim como o bullying e as provocações.
Foi a partir dessa falta de encaixe no mundo que achava pertencer que Oliver se enfiou nos livros. Achava refúgio nas páginas de aventura e contos de fadas, onde o diferente não era desprezadas, ou se eram, logo se mostravam o diferencial para vencer o mal e foi a partir do encontro com a fantasia e com as páginas dos livros que Oliver decidiu que tornaria-se um escritor. Era seu sonho escrever histórias que ajudassem outras crianças, assim como os clássicos que ele lia e sentia-se acolhido, porém, o destino o fez se tornar outra coisa.
Oliver nunca entendeu muito bem a importância que seu pai tinha no mundo dos negócios, ao menos, não até que sua casa fosse invadida e fosse feito refém dos bandidos junto de sua mãe. A busca infrutífera pelo dinheiro e outros bens, fez com que os vilões se irritassem e machucassem Oliver e sua mãe. No fim, ele saiu vivo, mas a sua amada mãe não. A perda de um ente querido é sempre dolorosa, mas a perda de uma mãe para uma criança é sempre mais e com isso o luto se apossou do pequeno. A depressão, a raiva e o ressentimento fez com que Olie se afastasse de tudo o que mais amava, seu pai, seus livros e o transformou num homem ressentido, vingativo e assim seu sonho foi morrendo.
Cresceu numa casa silenciosa e solitária. Seu pai enfiou-se no trabalho para compensar a perda da esposa e negligenciou o filho, deixando que Oliver crescesse sem afeto. Para compensar toda a ausência que agora lhe rodeava, ele se enfiou nos estudos com o único objetivo de tornar-se um homem da lei, um policial, juiz, ou, qualquer profissão que colocasse a maior parte dos bandidos por detrás das grades e foi assim que ele entrou para a academia de polícia quando chegou a hora de escolher uma profissão, esquecendo-se definitivamente o sonho de infância de ser um escritor.
No entanto, o destino é brincalhão, assim como o narrador e a história de Oliver não acabaria com ele sendo um policial e prendendo bandidos. A história dele estava para ser escrita de uma forma bastante surpreendente e foi num de seus dias de folga que ela aconteceu. Tinha voltado para o local que um dia ele considerou um lar, quando a campainha soou e ele recebeu uma entrega de um livro que não havia comprado. Passou alguns minutos avaliando o objeto, mas sem abri-lo antes de concluir que só podia ser uma pegadinha, um engano, quantos outros Olivers existiam na Inglaterra? Decidiu então, ir até a livraria mais próxima e devolvê-lo, afinal, ele não se importava mais com contos de fadas e como um servidor da lei, não podia possuir um objeto que não era seu.
Estava no meio do caminho para a livraria quando tudo aconteceu. Um assalto se desenrolou bem em sua frente, fazendo com que ele precisasse agir. Perseguiu o ladrão por vários quarteirões antes que o meliante resolvesse ir a vias de fato com ele. Enquanto a briga se desenrolava, o livro que estava na mochila de Oliver acabou caindo no chão com suas páginas abertas. O meliante que não era bobo nem nada, estava com uma arma branca nas mãos e pronto para tirar a vida dele, quando este ao se defender tropeçou no livro caído e acabou caindo numa estranha de chão batido, sem qualquer sinal da civilização conhecida por ele.
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beadickel · 6 months
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Afinal, qual o propósito do meu tumblr?
Oioi, tudo bem? Nesse post, quero tagarelar sobre uma questão (meio banal) que venho pensando a bastante tempo: qual o propósito do meu tumblr?
Quando criei essa conta, lá em 2018, meio que não tinha um rumo em mente pra tomar. Apenas reblogava uma coisa ou outra de vez em quando... o que mudou em 2020, quando comecei a postar muito mais, o que inclui desenhos e fotografias com legendas gigantes (bem em formato de blog mesmo).
Por 2021 e 2022, parei de usar essas legendas gigantes e textos que explicam ou falam sobre a foto/desenho, mas vou admitir que isso me faz um pouco de falta.
Reconheço que aqui no tumblr uma postagem com o foco numa foto ou arte pega bem mais visibilidade sem um texto gigantesco acoplado, mas, acho que sinceramente não me importo muito com isso.
Curto a ideia dos textões no tumblr, e como as postagens podem ser super diferentes entre si, então queria explorar um pouco mais disso aqui no blog, igual eu fazia lá em 2020.
Seria como se meu tumblr assumisse uma espécie de papel de diário, sabe?
Compartilhar uma fotografia e um desenho e tagarelar sobre o processo de ambos; um pensamento aleatório, uma frase triste de desabafo escrita na madrugada de uma quinta feira de insônia; leituras e estudos; essas coisas...
Meu tumblr vai assumir esse papel mais informal e pessoal, enquanto que meu youtube vai ficar pras animações e coisas das minhas histórias (a menos que eu mude de ideia, porque sempre tô mudando). Com o Instagram realmente não sei o que vai rolar e o que compartilharei lá :^)
Enfim, é isso. Me deu vontade de escrever isso agora, antes tarde do que nunca, enquanto lia Perversas, da Sara Shepard. Até a próxima!
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judefazarte · 2 months
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JUDE DUARTE é uma personagem CANON de O POVO DO AR. ouvi dizer que ela tem 27 ANOS, mora em aspen cove há 1 ANO e é uma FLORISTA em KABLOOM e instrutora de AUTO DEFESA em FAST PACE GYM. ela NÃO TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco OBSTINADA e VIOLENTA sempre que a vejo andando pela cidade.
Jude perdeu os pais muito cedo, tendo sido abrigada pelo pai biológico de sua meia-irmã. Por ser muito obstinada e teimosa, não se adaptando tão bem à nova realidade, acabou se metendo em diversas confusões e discussões em casa e na escola. Sendo assim, deixou tudo para trás na primeira oportunidade que surgiu.
Assim que chegou a Aspen Cove, arrumou um emprego na floricultura da cidade, tendo se tornado grande entusiasta de plantas exóticas durante os anos. Era um hobby que pouquíssimos sabiam, mas era especialista em venenos e plantas carnívoras.
Também é instrutora de auto-defesa na Faste Pace Gym, ainda que vez ou outra vá fazer alguma aula experimental nas escolas da região ou outros estabelecimentos.
Possui em si um nó no peito, como se algo estivesse urgentemente faltando. Sente que a vida que leva é estranha diante de suas mãos e que aquela realidade não faz qualquer sentido. Se sente uma eterna estrangeira desde bem pequena e nunca soube a razão ou encontrou um lugar que lhe suprisse.
Apesar de não ter as memórias, possui flashes de sua vida verdadeira através de sonhos. Contudo, acredita que sejam memórias vindas de histórias que lia quando crianças ou talvez até algo que ela própria tenha escrito. Gosta de escrever essas histórias e guardar apenas para si.
@aspenintro
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Ler e escrever poesias não deve ser um passatempo, deveria ser obrigatório ler ao menos uma todas as manhãs, todos sairiam de suas casas mais leves e com algum conteúdo extra na cabeça para refletir,e evitar maus pensamentos pelo caminho,um cérebro trabalhando uma informação de qualidade, porquê o amor faz doer,talvez porque amar é tão gostoso,e foram felicidade pura,um lar com amor é realmente um lar bom de se viver, qualquer conteúdo depende do que cada um leu,se for coisa boa reflita de o porquê não dar muito mais,se for um conteúdo tristeza reflita do porquê não tentar melhorar, hoje aprendi algo, não lendo e sim observando,uma menina lia um livro sorrindo e não incomodava ninguém, outra só segurava um cigarro e sem ter o que fazer batucava na lateral do trem, fumaça incomodava, barulho incomodava, até ela incomodava, até parecia a música do elefante, quando saíram do trem foram na mesma direção,uma entrou na escola e a outra só ficou no portão, esperei pra ver mais um pouco se rendia uma história,fim de aula,a leitora saiu e a menina do portão que já fumara dois massos ,se despediu de uma galera que também ficou lá fora e a acompanhou,foram para estação,pegaram o trem,perdi meu dia todo,mas fui atrás também, desceram na mesma estação,se olharam e continuaram lado a lado,deveria ser amigas, entraram em uma casa já toda acabada, fiquei muito curioso,fui a o portão e perguntei a um ídoso que estava perto,quem morava alí naquele lugar deserto, ninguém ele respondeu,antes eram minhas netas,uma queria estudar,ser professora e ensinar,a outra queria só liberdade,depois de uma bebedeira deixou uma vela acessa em cima de uma mesa,e tudo que o moço vê agora é toda essa tristeza,muitas pessoas me disseram ver duas meninas entrarem nessa casa,por isso venho aqui todo dia,quem sabe possa ver o sorriso delas mais um dia,de repente fui tocado nas costas,uma moça me contou a história do avô que morrera ali no portão de infarto ao ver a casa em chamas e o grito de duas meninas pedindo socorro.
Jonas R Cezar
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nakakitty · 2 years
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intrometido - Haechan
Avisos: Contém sexo sem proteção, oral (m), apelidinhos melosos, creampie, dirty talk (o que seria dos meus smut sem um Haechan falando putaria, non?), spanking (ui delicious); enemies to lovers, o clichê que todos amamos e eu acho que tem humor aí, eu tentei kkkk. Hyuck é seu colega de quarto endemoniado.
notas: E lá vamos nós, veio aí, eu tinha escrito mas pra mim tava meio uó aí eu reescrevi a tarde toda e olha, muitos gatilhos disparados e bang bang no meu coração. Puxei um Hyuck que demonstra amor irritando porque eu também sou assim, e espero que gostem, escrevi ouvindo Mommae do Jay Park e como a putaria nessa música é incrível, me ajudou a escrever bem skskwkkwkwqoiwoio enfim, obrigada por chegar até aqui e boa leitura!
“Minha filha, se olha no espelho, você lá tem cara de santa? ‘Tá escrito piranha na tua testa, querida”, Yuta sussurrou para não atrapalhar as outras pessoas que estavam estudando na biblioteca.
“Eu?!”, você perguntou alto demais, o que fez a bibliotecária mandá-la fazer silêncio. “Foi mal, senhora Hwang.” 
“Sim, você! Quem não te conhece que te compra porque não sabe as maracutaias que você já fez nessa vida que a terra há de comer.”, o Nakamoto respondeu enquanto lia o livro de patologia para a prova que teriam em 30 minutos. Você ergueu uma sobrancelha, confusa.
“E que tipo de maracutaia eu já fiz?”, perguntou cruzando os braços, mas antes que o japonês respondesse, seu pior pesadelo o fez.
“Trepou comigo”, Yuta pôs a mão na boca se segurando para não rir alto demais.
E lá estava ele, Lee Donghyuck, seu companheiro de quarto que você tinha certeza que havia sido criado pelo universo para te punir por alguma cagada que você fez na vida passada. O que ele tinha de gostoso, tinha de insuportável, além de ser uma cobrinha fofoqueira e constantemente se intrometer na sua vida ou nas suas conversas, como estava fazendo agora. 
“Transar contigo é como tomar chocolate quente num calor de quarenta graus: Só gente doida faz e as consequências nem sempre são boas.” você respondeu revirando os olhos, e ele sorriu e se sentou ao seu lado apenas para sussurrar no seu ouvido: 
“Mas na hora é gostoso, e você sempre fica querendo mais.”, seus pelos se arrepiaram e você virou seu rosto para ele, envergonhada. Yuta, que os olhava com uma sobrancelha erguida e a típica expressão de nojo, se levantou e guardou os materiais. 
“Ué, Yuta? ‘Tá indo pra onde? Não vai me esperar, não, ô seu cururu?”, você se levantou, afastando o Lee de perto de si e pondo as mãos na cintura.
“E você acha mesmo que eu vou ficar aqui vendo vocês dois de putaria na minha frente? Nem pensar, bebê. Te vejo na hora da prova, vazei.”, dito isso, seu amigo saiu, e você não queria ficar sozinha com Donghyuck então começou a juntar seus materiais para ir embora. Quando terminou de guardar suas coisas e estava prestes a sair, Hyuck a puxou pelo braço. 
“Qual é, gatinha, vai mesmo embora?”, você o olhou com tédio e se soltou do toque dele.
“Eu tenho prova, Lee, nem vem. Você não tem outra pessoa pra importunar?”, ele riu com sua irritação e você saiu andando, mas o garoto parecia um carrapato.
“Só me responde uma coisa primeiro e eu te deixo em paz, por enquanto.”, ele levantou o indicador no ar e você parou de andar, olhando para trás.
“Pergunta logo, não quero me atrasar pra fazer a prova.”
“Você vai pegar o Mark Lee hoje?", você revirou os olhos mostrando o dedo do meio para o outro, que se divertiu com sua reação. 
“Não te interessa, Donghyuck, me erra, eu hein, que garoto mais chato.”, respondeu já voltando a caminhar o mais rápido que podia para deixá-lo para trás. 
“É sério, ‘cê vai?”, insistiu o de cabelos castanhos. 
“Sim, caralho. Pronto, ‘cabou, satisfeito? Agora deixa eu ir embora? Você tá desalinhando meus chakras e eu tô me estressando antes da prova”.
“Pode ir, princesa, te vejo no dormitório!”, ele lançou um beijo no ar sorrindo mas você não viu porque andava apressada para ficar o mais longe dele possível. Assim que chegou na sala, Yuta te olhou e moveu os lábios silenciosamente para perguntar se você havia dado uma rapidinha com Donghyuck e você mostrou sua língua rindo e se sentando em seu lugar. 
[...]
Você estava na mesa do refeitório conversando tranquilamente com Yuta e seus outros colegas de curso sobre a prova, quando uma voz familiar se fez presente. 
“Oi, _____, eu posso falar contigo?” Mark perguntou tocando seu ombro. Você olhou para Yuta e para o canadense em seguida e assentiu, o acompanhando para um lugar mais reservado.
“Aconteceu alguma coisa, Mark?”, você questionou por notar que ele parecia um pouco envergonhado.
“É que, bro, eu não sabia que você tinha um rolo com o Hyuck, aí me senti mal por marcar de pegar a mina que ele gosta, saca?”, você piscou inúmeras vezes e quase se deu um tapa na cara para ter certeza se aquilo que estava acontecendo não era nenhum fruto da sua imaginação. 
“Como é que é o negócio aí?”, você o encarou incrédula e com o cenho franzido enquanto o outro parecia confuso.
“Ele me disse que vocês estavam ficando, e tal, e que queria algo sério com você, mas que se eu quisesse a gente podia ficar numa boa, mas sabe como é, ele é meu melhor amigo, aí não rola”, seu sangue ferveu de ódio e você respirou fundo para tentar se acalmar. Donghyuck estava fodido na sua mão. “Mas olha, eu super te acho bonita, inteligente e incrível, cara, eu te pegaria muito, mas não queria esse peso na consciência, foi mal.”
Assim que Mark saiu você deu um grito, e saiu correndo pelo campus, à procura daquele capetinha. Perguntou para os amigos dele, o caçou pelo campus todo mas não o encontrou, então foi verificar no dormitório. Você abriu a porta com violência o encontrando deitado na cama, sem camisa, provavelmente ouvindo música já que estava com os fones de ouvido e não havia notado sua presença ainda
Tal visão era tão prazerosa que você quase esqueceu o motivo de querer dar um soco nele, mas logo retomou a consciência, indo até ele e tirando os fones de seu ouvido, o que o assustou e o fez sentar na cama.
“Qual foi? Chega assim do nada mesmo?”
“Você falou pro Mark que estamos ficando e que gosta de mim só pra ele não ficar comigo. Qual é o seu problema?”, ele riu e cruzou os braços. 
“Nenhum, ué, só acho que você não deveria ficar com ele”. Você, por sua vez, arregalou os olhos. 
“E por que caralhos você acha que tem que se meter na minha vida? Porra, Donghyuck.” irritada, bateu os pés no chão feito uma criança, e o Lee achou graça, rindo mais ainda. 
“Você acha mesmo que eu vou deixar a mina que eu gosto ficar com meu melhor amigo? Você é muito lerda, princesa”, o maior se levantou e deu um fraco peteleco em sua testa, mas você sequer reagiu, porque pela primeira vez na vida, estava vivendo um clichê. Seu inimigo era caidinho por você, e como ele disse, você era muito lerda. “Minha linguagem amorosa é enchendo o saco, tu deveria se sentir especial ao invés de dar pitaco. Eu não deveria ter feito isso, eu sei, mas que outro modo faria você acordar para a vida e perceber que eu te quero além da cama se eu não sei expressar direito?”, seu rosto queimou de vergonha. O otário, abominável, paquita do capeta, aprendiz de satanás, gostoso e incrivelmente irritante, Donghyuck, estava interessado em você. Mas não é como se não fosse recíproco, mas você não estava sabendo reagir naquele momento.
“Vou cair no soco com você, seu intrometido”, você disse irritada e Donghyuck se aproximou perigosamente olhando-a no fundo dos olhos. 
“Não, gatinha, você vai é cair de boca no meu pau até engasgar”. 
Seu corpo esquentou com a fala e você não resistiu, o puxou para perto de si o beijando com vontade. O beijo de Donghyuck era viciante, gostoso, e a pegada dele, nem se fala, a deixava louca. As mãos levantavam a borda do vestido que você usava naquele dia e passeavam por sua bunda, dando leves apertos que a faziam ofegar contra a boca do outro. 
“Vai, gatinha, ajoelha pra mim e mama direitinho e eu vou te recompensar depois” E assim você o fez, e quando abaixou, o pau do Lee já estava para fora da calça moletom, ereto, e como todas as vezes, a deixou salivando. Sem perder tempo, você o colocou na boca até onde conseguia, indo até sentir tocá-lo em sua garganta, e voltando, num ritmo lento e provocante, enquanto uma das mãos masturbava o que não cabia na boca. A outra mão massageava as bolas, enquanto você sugava a glande sentindo o gostinho do maior, logo voltando a chupá-lo com vontade. Ele te olhava por cima, prendendo o lábio inferior entre os dentes, gemendo grave. Ele parecia tão superior nessa posição.
Você não mudou o ritmo dos movimentos, que se mantinham lentos, e essa provocação o fez segurá-la pelo cabelo e começar a estocar sua boca, fazendo algumas lágrimas de engasgo escorrerem de sua bochecha. 
“Você vai ficar rouquinha, com a boca escorrendo, cheia da minha porra. Sempre tão gostosa de foder, minha princesinha, minha bonequinha de foda.”, e em momento algum ele diminuiu o ritmo, apenas acelerou quando sentiu que ia gozar. E assim se desfez, soltando os jatos de porra por toda a sua cavidade, sentindo vazar pelo canto da sua boca. Você recolheu o líquido com o dedo, o chupando para consumir o que havia escapado de sua boca, sem quebrar o contato visual com o outro. Donghyuck sorriu safado e lhe deu a mão para que se levantasse. 
“Como foi uma boa menina, agora vai receber a recompensa.”, o Lee a deitou na cama de bruços e puxou seu vestido para cima, expondo a calcinha vermelha que ele amava te ver usando, e sua bunda, a qual ele amava deixar as marcas das mãos. Donghyuck acariciou uma das bandas dando um tapa estalado em seguida, o que a fez jogar a cabeça para trás gemendo em surpresa. “Eu vou te foder rapidinho porque eu sei que hoje você tem mais uma prova além da de patologia e quero você relaxada, hm?”, o acastanhado puxou sua calcinha para o lado roçando o pau novamente desperto em sua entradinha úmida. Devagar, ele foi inserindo o membro em sua intimidade, fazendo queimar um pouquinho por conta do tamanho, mas logo você se acostumou, o que o fez dar início a rápida sequência de estocadas. A cama remexia fortemente, acertando a parede inúmeras vezes, resultando em barulhos altos que provavelmente resultariam em reclamações dos vizinhos do dormitório, mas foda-se, vocês só se importavam com o prazer que estavam sentindo naquele momento. 
O barulho de seus quadris se chocando e seus gemidos eram música para o ouvido de Donghyuck, que sorria a cada vez que você soltava um gritinho ou outro de prazer. Só de imaginar que Mark Lee talvez estaria ali no lugar dele, já o deixava um pouco nervoso, o que tornou os movimentos mais bruscos todas as vezes que ele acertava seu pontinho doce. Você contraiu diversas vezes o apertando cada vez mais, até que sentiu seu baixo ventre formigar e aquela sensação gostosa do orgasmo próximo a atingir. 
“H-hyuck, eu vou…”, o prazer estava tão grande que você sequer conseguiu terminar a frase. Ele riu da sua situação.
 “Vai gozar, é? Então goza, princesa, vou te encher de porra depois que você melar meu pau.” E quanto mais se aproximavam do ápice, mais brutas eram as estocadas do Lee, que a fizeram gozar, e depois de mais algumas estocadas ele se derramou em seu interior, a deixando molinha e cansada. O gozo era expelido a cada contração que sua buceta dava, consequentemente umedecendo a calcinha que já estava de volta no lugar. Uma visão muito incrível para Donghyuck. 
“Gatinha, ‘tá vendo? Se você tivesse ficado com o Mark, tenho certeza que não ia sentir tanto prazer como agora”, ele disse a virando de barriga para cima, deixando um selar em seus lábios. Você sorriu revirando os olhos.
“Você faz gostoso mas com ele só dá pra saber fazendo.”, você se levantou ajeitando o vestido e se olhando no grande espelho que havia ao lado da cama. 
“Enfim”, o Lee revirou os olhos. “Você também gosta de mim?”, ele perguntou com os olhinhos brilhando. E você sorriu, fingindo estar brava.
“Deixa de ser intrometido, Donghyuck!”, os dois sorriram e se abraçaram novamente, trocando selinhos apaixonados. “Eu gosto sim, seu chato”
“Eu sei que você gosta muito de mim, e tal, mas vai se atrasar pra prova se não ir agora”, nessa hora você se desesperou e deixou o quarto correndo em direção à sala de aula. O Lee riu do seu desespero e antes que você saísse do quarto, ele te desejou boa sorte, o que a fez sorrir.
Quando chegou na sala, o professor já estava lá dentro, olhando bravo para você por conta do seu atraso, por pouco você não havia perdido a avaliação, e Yuta a olhava com um sorrisinho pervertido nos lábios.
Maldito seja aquele gostoso do Lee Donghyuck!
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zelosnation · 2 months
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ROLLING OVER ¦ jung wooyoung
SINOPSE: Wooyoung jurava de pés juntos que seria apenas mais uma festa da faculdade que ele ia para se enturmar mais, afinal, era seu primeiro ano ali. O pobre Jung só não contava que acabaria em um quarto com a menina do curso de moda mais desejada da faculdade.
plot doado por __Lanna_ no wattpad
AVISOS
oneshot hot! wooyoung x female oc ; eles são colegas de facul, mas não estão no mesmo ano nem cursam o mesmo ; wong fã da soyeon pq sim ; dirty talk ; insinuação sexual ; bebidas alcoólicas (não bebam, crianças!) mas eles não estão bêbados! sexo com proteção ; apertos e tapinhas.
Ficou soft para alguns que eu costumo escrever ent aproveitem a minha vibe de hot softzinho ☝🏻🫶🏻
CAPÍTULO ÚNICO
FESTAS DE FACULDADE ACONTECIAM de vez em quando e Jung Wooyoung usava isso para se enturmar mais. Afinal, era seu primeiro ano ali então tinha que se habituar ao ambiente que a universidade proporcionava, além de que, ele queria conhecer tudo e mais algo, querendo ganhar ainda mais gosto por ela, pois era sua faculdade de sonhos desde que começou a estudar por seu ter frequentado, então seu sonho estava sendo mais do que realizado.
Estava sozinho, pois seu colega de quarto — que tinha o acompanhado apenas para lhe dizer onde era — já estava sabe-se lá onde, então Wooyoung apenas aproveitava do ar animado que a faculdade estava entretendo os alunos.
Passando por uma das mesas que tinha comida, ele acaba vendo uma cena de trocas de bebidas alcoólicas por dinheiro com uma empregada de limpeza, que ainda fez um brinde com a garotinha de consideráveis um metro e cinquenta e poucos. Bem, essa garotinha era nada mais nada menos de Beatriz Wong, a garota mais desejada no colégio, além da maior mestre de gambiarra e suborno quando queria beber bebidas alcoólicas.
Sua família a proibiram de beber entre outras coisas por sete super religiosos, além de impedir que ela usasse certas roupas, mesmo que estivesse morando na faculdade e pagando toda a mensalidade com dinheiro dela. Poderia ser considerada rica, mas o dinheiro dela não vinha da família por mais ajuda e suborno que fizesse, mas sim de várias apostas entre os ruquinhos da faculdade e alguns joguinhos. Ela era boa demais com jogos, gambiarras, subornos, manipulações, tudo. Mas não usava isso para o mal. Apenas queria se divertir enquanto ainda estava na faculdade e não tinha que aturar a sua família super religiosa. Ela também era, tinha seu cantinho para rezar e lia a Bíblia nas horas vagas junto de apontamentos de massagem, kinesioterapia e muitas mais coisas ligadas à fisioterapia, mas com certeza não era como seus familiares. Uma coisa era ser crente que simplesmente é uma pessoa que não se envolve em mais nada, fica no seu cantinho. Tudo bem que ela também faça um pouco da parte de chamar as pessoas, de fazê-las acreditar em Deus, mas o ponto que seus familiares chegaram, chegou ao ponto dela fazer perguntas a chorar a Deus se ela estava errada, se estava errada em querer ser feliz.
As vozes da sua cabeça disseram para ela continuar e que Deus ama todos igualmente, então ela começou a levar a vida como mais queria e deixar essas pessoas para trás, fazendo de tudo para não ser descoberta, ou no mínimo, vazada para seus familiares, esperando a hora certa para ter suas dignas palavras perante eles.
Várias pessoas reuniram-se na pista quando ela subiu ao pequeno palco onde estava o DJ, trocando a música e pegando um microfone, começando a cantar.
Wooyoung conhecia ela bem pouquinho, mas admitia que ela tinha um dom para cantar e dançar incrível, nem parecendo sequer que curava fisioterapia, mas sim que estava no curso de dança. Ela arrasava em competições que muita gente dessa área competia, estudando para ser algo a ver com isso, enquanto ela só via pessoas dançando e imitava, ou mesmo chegava a criar depois de agradecer a Deus por mais um dia de luta.
Era isso e desportos. Se tinha alguém que virava o sonic primeiro que Wooyoung numa pista de corrida, era ela. A garota com certeza tinha um foguete num local específico sempre que corria, mas esse não era o motivo do porque Wooyoung começou a olhá-la tanto.
Realmente estavam certos sobre ela ser a garota mais desejada da escola. Seu corpo era invejável, com curvas adjacentes ao corpo pequeno dela. Suas pernas grossas e ombros largos, mas que tudo era adjacente ao corpo pequeno.
E desta vez ela estava dançando, dando mais alegria à festa.
Os olhares se cruzavam várias vezes e Wooyoung se questionava mentalmente se era realmente aquilo que estava acontecendo. Bem, também era só uma garota, a garota mais desejada da faculdade, mas não deixava de ser uma garota. Ele era do primeiro ano, além de ser mais velho que ela três anos. Era considerado um pirralhinho ou um simples notado que entrou mais tarde considerado o facto que ela talvez não soubesse sua idade.
— Você deve achar que eu sou otária, não? Sei que esses olhinhos bonitos estavam me olhando. — Ela disse quando Wooyoung estava no lugar das bebidas, tinha pegado uma Coca-Cola, quase a deixando cair quando abriu a lata, olhando para ela de cima, já que ela era bem baixa comparado a si — dezanove centímetros, nem mais nem menos. — Acha que eu poderia virar uma Jeon Soyeon?
— Bem, acredito que você esteja lidando com alguns fatores que ela passou.
— Tirando fisioterapia porque os pais obrigam sendo que quero ser cantora e fui humilhada num reality show… Digamos que sim. Mas sabe que eu só estou dando paleio para falar com você, né?
— Seria estranho se você viesse falar comigo de qualquer jeito, mas olha onde estamos.
— Quer uma cerveja? Te achei bonito então estou te oferecendo uma por conta da casa.
— Então quer dizer que anda vendendo cerveja por aí? — Ela riu.
— Eu estava brincando, gatinho. É toda sua. — Colocando a lata disfarçada na mão do Jung e pegando a Coca-Cola para si, ela saiu, bebendo o líquido enquanto balançava seu corpo ao som da música.
Era possível ela estar bêbada? Pois porque razão ela falaria logo com ele?
Continuou mais um pouco naquele recinto, mas a certa altura começou a lhe cansar, querendo sair dali. Não sabia se era porque tinha dormido pouco ou se era por conta da cerveja, mas o cansaço do seu corpo e a barriga ligeiramente enjoada lhe fez vomitar na parte de fora da faculdade.
Tentou se lembrar se tinha feito algumas misturas, mas não tinha bebido nada daquela Coca-Cola, e muito menos uma cerveja o fazia vomitar assim. Então, presumiu que foi algo que ele comeu, caindo-lhe mal.
— Você é fraco para bebida, é?
— Não. Mesmo que eu nem beba. E, sinceramente, eu só dei um gole por estar gelada.
— Gelada é sempre melhor. Mas então, o que se passa?
— O que você faz aqui mesmo?
— Não está vendo? — Erguendo um cigarro que nem sabia de onde ela tinha brotado com ele, Wooyoung apenas limpou sua boca novamente com as costas da mão e vasculhou seus bolsos, procurando uma pastilha elástica, mas tudo o que fez foi beber um gole da cerveja para tirar aquele sabor horrível, preferindo mil vezes ter o hálito alcoólico do que a vómito. — Quer me esperar e entramos juntos?
— Você está bêbada ou algo do tipo?
— Porque acha isso?
— Talvez porque a garota mais desejada da faculdade está falando comigo? Tipo, eu sou um novato, e ainda mais velho, o que devia fazer você simplesmente não querer conversar comigo alguma vez na vida.
— Eu só coloquei os olhos em você e você estava colocando também em mim. Pensei que pudesse rolar alguma coisinha já que… Temos aqui um bom porte de homem.
— Você está flertsndo comigo?
— Tem namorada? Me desculpa a inconveniência se tiver. É que olhei você e te considerei de caras solteiro, virgem e meio nerdola, talvez?
— Sou solteiro, sou meio nerdola, mas não sou virgem.
— Não me importaria de pegar alguém virgem.
— Eu não acredito que realmente você está dando em cima de mim.
— Se você não quiser, é só falar. Eu costumo ser direta nas palavras e ações. E meio que às vezes não me controlo, então se quiser que eu pare, fale.
— Então me responda a uma pergunta… Tem mesmo a certeza que eu sou indicado para tal coisa?
— Não sei, não te experimentei ainda. — Chegou perto do Jung, mas puxou gentilmente a mão dele, levando-o para dentro do edifício, encostando-se na parede mais próxima, desta vez puxando o Jung pela sua camisa branca, vendo uma tatuagem ao encará-lo bem de perto. — Então o nerdola tem tatuagens.
— Digamos que sim.
— Quero vê-las então, mas não aqui. Vem comigo. — Estendeu a mão, encarando ele, que parecia hesitar. — Apenas se quiser.
— Eu só queria entender como que isto está acontecendo.
— Aproveite o momento. Só se vive uma vez, não é?
[...]
As luzes estavam apagadas e somente uma fraca luz vermelha de um pequeno abajur.
Wooyoung não conseguia acreditar que estava dentro num quarto — neste caso o dormitório — com a garota mais desejada da faculdade, rebolando freneticamente por cima de si apenas de lingerie enquanto o beijava com ferozidade, enquanto Wooyoung apenas se encontrava com uma cueca box cinzenta escura, já molhada de pré-gozo, segurando sua cintura com força, apalpando suas nádegas e a fazendo rebolar mais..
Empurrando o Jung na cama para se deitar, ele sorriu ao bofetear as nádegas, sentindo seus lábios já inchadinhos serem beijados de novo.
— Rebola por cima, vai. Continua rebolando por cima. — Wooyoung falava várias frases sujas e obscenas, algumas até desconexas, sentindo-se completamente entregue ao momento, completamente louco pela garota. Seus lábios, seu beijo, suas curvas, seu corpo, tudo estava o enlouquecendo.
Quando ficou nu e a garota o encapou com proteção, ele levou ambas as mãos atrás da cabeça, vendo os movimentos suaves dados pela garota sobre si, habituando-se ao comprimento, alargando sua entradinha apertada para o Jung caber, gemendo manhoso enquanto apertava seus seios. Wooyoung gemia conforme os estímulos aumentavam, mas fazia de tudo para somente escutar os dela. Estavam sendo música para os seus ouvidos, e mal ele imaginaria que ele estaria neste estado.
O pobre Jung realmente nunca imaginou, e digamos que talvez pudesse lhe fazer mal, pois ele estava completamente viciado com os movimentos da garota rebolando por cima, brincando com seu corpo e procurando seu prazer, deixando os dois doidinhos. Quem diria que a garota mais desejada pela faculdade estaria fazendo isso com Jung Wooyoung, um novato que estava realizando seu sonho ao entrar naquela faculdade, mas se Deus quisesse, ele realizaria seu sonho de ter mais uma vez a garota rebolando por cima, nem que fosse somente isso, por segundos. Ele queria, necessitava. Estava viciado.
E vícios podem ser evitados, claramente podem, mas Wooyoung estava viciado e queria mais. Muito mais.
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butvega · 9 months
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oi vega!! tudo bem? entao queria umas dicas suas, vou sair com um menino amanhã e vai ser a primeira vez que vou beijar(espero) e queria saber COMO beijar como que faz como que deixa a língua eu NAO SEI me explique
oi minha vida! tudo ótimo, e você? aiiiii, que coisa mais fofa! lembro bem do frio na barriga que senti nessa mesma situação ♡
mas vamos lá, primeiro de tudo, só faz qualquer coisa se sentir segura(o), e preparada(o), tá? então, é relativamente fácil kkkkk é literalmente seguir os instintos. a gente acha que não sabe, mas na hora a gente sempre faz direitinho. antes eu lia tutoriais na capricho pra saber como faria kkkkkkk
mas primeiro você dá um selinho, só encosta o lábio no dele mesmo, e depois usa a língua. é tipo carinho mesmo kkkkk de uma língua na outra, não sei explicar direito
dica do meu marido que tá me vendo escrever: "ih, só vai pra dentro"
espero ter ajudado de algum jeito, e não precisa ficar nervosa(o) não, tá? não é difícil, só deixa rolar que vai ser bem gostosinho ❤️ DEPOIS ME ATUALIZA HEIN
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navstuffs · 1 year
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Depois de descobrir seu blog, suas fanfics (que são maravilhosas, aliás) e que você é brasileira, eu tive que tomar a liberdade de vir aqui fazer a request em português, é tão difícil achar ficwriter brasileiro que compartilhe do mesmo fandom, evento raríssimo hshssj enfim! Se tratando de request agora, como você está escrevendo para o Assassino que é simplesmente l'amore della mia vita, me peguei imaginando como seria uma reader escritora/poetisa que teria o Ezio como fonte inspiracional, aquele romance bem bocó sabe? Com ela escrevendo detalhes que se encaixam nele e ele todo bocó de amor descobrindo, chega a manteiga derrete só de imaginar shshsh meu Deus isso aqui tá enorme, desculpa, me empolguei, enfim, continue fazendo seu trabalho incrível e que me tirou sorrisos enquanto lia, beijocas de morango <3
Cartas de Amor
Casal: AC2!Ezio x Leitora
Sumário: Você manda cartas para Ezio, como forma de acalentar seus corações.
Avisos: escrita em pt-br, melhores amigos à namorados, dois bobos apaixonados, namoro à distância, descrição da leitora não é mencionada, sem uso de s/n
Notas da Autora: primeiramente, quero pedir desculpas pelo tempo que demorei a escrever seu request. eu queria fazer o mais perfeito que eu pudesse e eu devo ter uns 3/4 rascunhos dessa fanfic. segundo, eu me sinto honrada pelo seus elogios. eu fui lendo sua ask e meus olhos foram enchendo de lágrimas pq apesar de eu escrever em inglês agora, eu iniciei em português. só quero te agradecer pelo pedido e a grande responsabilidade que foi escrever . essa fanfic já é meu xódo só por ser em português. espero que você goste! <3
Você e Ezio se conheceram ainda crianças em Florença. Sabe quando você vê uma pessoa pela primeira vez e fica momentaneamente sem palavras? Foi assim que Ezio sentiu. O garoto de dez anos estava calado e envergonhado, algo extremamente raro para Ezio.
Vocês se tornaram bons amigos e era muito engraçado para você a maneira que Ezio se encabulava. Aos dezesseis, Ezio pediu aos seus pais se ele podia cortejá-la, o que eles aceitaram. Após a morte da família e a fuga de Ezio de Florença, você achou que seria esquecida. Ezio retornou a cidade na mesma noite para buscar você e seus pais, que eram considerados também traidores.
Ezio admitiu que iria se vingar de todos que haviam matado sua família, e que não iria te culpar se você quisesse continuar sua vida. Você negou veemente, dizendo que iria ajudá-lo com a vingança e nunca desistiria dele. Ezio, obviamente, não aceitou sua ajuda por razões óbvias.
— Não vou conseguir me concentrar sabendo que você pode estar em perigo, tesoro.
Você até tentou argumentar, dizendo que podia cuidar de si mesma, sem sucesso. Você estava presa a Vila Monteriggioni. Pelo menos, você tinha Claudia Auditore como amiga e confidente. A ideia de mandar cartas para Ezio partiu dela, na verdade.
— Você tem certeza? Não quero incomodar. 
— Incomodar? Meu irmão está apaixonado por você. Acho que vão mais ajudar do que incomodar.
Naquela mesma noite, você decidiu escrever sua primeira carta. Ezio só foi receber dois dias depois, estranhando o envelope estranho no pombo mensageiro. Ele ficou mais surpreso ainda quando reconheceu sua caligrafia, os olhos percorrendo rapidamente pelo papel.
Querido Ezio,
Como você está? Espero que bem. Claudia me deu a ideia de escrever para você, mas realmente não sei o que dizer. Tudo está bem por aqui. Eu tento ocupar minha mente com livros ou em ajudar Claudia, mas tirando isso não sei bem o que fazer.
Eu sei que vai demorar um pouco para nos vermos, por isso, gostaria que você soubesse que sempre o guardo nos meus pensamentos. Se você está bem, se está ferido, se está dormindo bem, se está comendo bem. Queria tanto estar com você para poder ajudá-lo de alguma forma...
Aliás, não precisa se apressar a responder essa carta. Sei o quão ocupado você deve estar, mas espero que possa transmitir só um pouco do meu amor por você. 
Se cuide por favor,
Sua bella.
Ezio sentiu seu coração batendo mais forte a cada palavra lida. Era sempre assim quando o assunto era sobre você: como se tudo que tivesse acontecido até então, desaparecesse. Toda tristeza, mágoa, raiva não existiam mais e e um sentimento muito bom instalava-se em seu peito.
Era como se ele tivesse dezesseis anos novamente e tudo estava bem. Seu pai e seus irmãos estavam vivos, Maria e Claudia estavam felizes e ele teria pedido sua mão em casamento. Ezio fechou os olhos, dobrando a carta e guardando perto de seu coração. Assim, talvez, não doeria tanto ficar longe de você.
A segunda carta chegou três semanas após a primeira, em San Gimignano. Você não sabia se ele tinha recebido pelo menos a primeira e se tivesse, se Ezio poderia responder. 
Você também se sentiu mais confiante em sua escrita dessa vez. Era confortante e até ajudava um pouco com a angústia de não vê-lo.
Querido Ezio,
Como você está? Espero que esteja se cuidando. Seu tio me avisou que você está em San Gimignano agora, por isso espero que essa carta tenha chegado corretamente. Claudia está bem, sua mãe está bem. Eu e minha passamos algumas tardes com ela, falando sobre qualquer coisa e acho que vi ela sorrindo uma vez, mas pode ter sido uma ilusão.
Enquanto a mim, fico procurando ser útil. Durante o dia, estou sempre realizando tarefas, me ocupando. A noite, bom, não é fácil. Sinto tanta saudades de você, mio amore. Às vezes, subo no seu quarto e fico aguardando você aparecer de repente.
Quero tanto sentí-lo, tocá-lo. Me jogar em seus braços e esquecer de todo mundo lá fora. Quero beijá-lo. Sinto até falta dos seus flertes bobos. Mas principalmente, do seu sorriso. Aquele que me fazia me sentir a pessoa mais especial do mundo. E da sua risada! Céus, a sua risada é meu som favorito desse mundo! Acho que porque é tão bom te ver feliz, Ezio.
Estou aguardando seu retorno. Volte para mim inteiro, por favor? 
Sua bella.
Ezio dobrou o papel, encarando a San Gimignano a sua frente, a cidade se prepando para dormir. Havia sido um dia bom: ele tinha conseguido matar Bernado Baroncelli, conspirador da tentativa de assassinato de Lorenzo de' Medici. Ezio tinha até tentando te responder, mas as últimas semanas tinham sido tão ocupadas.
Ezio te entendia perfeitamente: as noites eram sempre mais difíceis. Ele não conseguia dormir, e nas poucas vezes que se obrigava a descansar, tinha pesadelos de seu pai Giovanni e seus irmãos sendo enforcados. Ezio acordava suando e tremendo, com terríveis pensamentos em sua mente. Ele se via procurando por sua carta, que ele sempre deixava embaixo do travesseiro e a segurava inconscientemente enquanto se acalmava. 
Por mais que Ezio quisesse voltar para você, ele sabia que não podia. Não agora, pelo menos. Guardando a carta em seu peito, Ezio pulou na escuridão.
BÔNUS: 
Você tinha acabado de entrar na mansão Auditore, quando ouviu Claudia chamando seu nome com urgência. De início, você ficou apreensiva, esperando que fossem más notícias, mas ao vê-la acenando com um pequeno envelope na mão e um sorriso feliz nos lábios, você engoliu em seco.
— Finalmente o idiota do meu irmão respondeu! Chegou hoje de manhã. Eu pedi pra irem te procurar, mas não te encontraram!
— Fui levar ums sacola pesada de frutas para uma senhora até fora da Vila — Claudia te ofereceu a carta, sorrindo animada e você pegou, as mãos tremendo. 
Você segurou a carta por alguns momento enquanto Claudia te olhava com expectativa. Quando você não fez nenhuma menção de abrir a carta, Claudia revirou os olhos.
— Vai, vai abrir a carta! Não quer ler o que o seu precioso Ezio tem a dizer? O quanto ele sente sua falta? O quanto ele quer te bei—
— Tá bom, tá bom — Você se virou para sair, mas antes, virou-se de novo — Obrigada Claudia.
Claudia fez como um não-há-de-quê com as mãos e você correu para a parte favorita da mansão, ou seja, o quarto de Ezio. Você subiu as escadas e sem fôlego algum, sentou-se na cadeira. Sem paciência, você rasgou o envelope, os olhos percorrendo cada linha da carta.
Mia cara,
Espero que não tenha ficado chateada pelo tempo que levei a te responder. Estou ocupado, mas o medo de não te responder do jeito que você merece foi o que segurou. Por isso, me desculpe. 
Estou em Veneza agora e a cidade é linda. Lembra que me dizia que um dia você queria vir para cá? Pois, eu entendo agora o porquê você gostava tanto dessa cidade. Mal espero poder trazer você aqui, num futuro próximo.
Como você está? Como estão suas noites? Não se engane, eu entendo perfeitamente o que disse sobre as noites. Elas são vazias e frias sem você ao meu lado. Veneza ajuda a matar um pouco dessa saudade: a cada esquina, eu me lembro do seu sorriso, sua presença, seu amor. 
Você não sabe o quanto dói ficar longe de você. Sei que você gostaria de ficar perto de mim, tesoro, mas a possibilidade de algo acontecer com você e ser minha culpa seria demais para mim. Eu não saberia viver em um mundo no qual você não existesse.
Paciência nunca foi o meu forte. Suas cartas ajudam tanto. Eu as guardo perto de meu coração como uma promessa para voltar para ti. Quando estou fraco, ou em um momento ruim, eu me lembro de você e continuo. 
Por favor, não me odeie tanto. Você é a coisa mais preciosa do mundo para mim. Mal espero em tê-la em meus braços novamente. 
Com todo meu amor,
Ezio
As lágrimas começam a percorrer seu rosto e você engole em seco, limpando-as com a palma da mão. Você se sente impotente, inútil por não estar lá para ajudá-lo. Principalmente, porque você sente tanta saudades de Ezio que dói dentro do seu íntimo. 
Mas, você entende que deve ser paciente. Você aperta a carta em seu peito, desejando que talvez no futuro, vocês poderão viver tranquilamente. Nada de assassinatos, templários ou qualquer coisa do tipo. Só você e Ezio, vivendo uma vida simples e feliz. Você fecha seus olhos, imaginando esse futuro, um sorriso tímido aparecendo em seus lábios. 
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strawmariee · 11 months
Note
Finalmente um brasileiro nesse site! Eu (infelizmente) definitivamente sou MUITO cadelinha do Jotaro, especialmente no momento. Poderia escrever ele indo a praia com o leitor? <3
Oiii! Olha, eu também já tive minha fase de cadelinha do Jotaro, então eu super te entendo!! Fiquei bastante feliz com seu pedido e, aproveitei a oportunidade para finalmente escrever para o Jotaro da parte 4 que estava faltando!! Espero que goste, fiz com muito carinho!!💕 OBS: Depois que eu reli que eu vi que você queria leitor! Mil perdões!! Tentei ao máximo deixar uma linguagem um pouco mais neutra aqui, apenas especifiquei em certas partes e espero que não seja um problema!😭🙏🏻
Summer Feelings
Jotaro Kujo x Leitor(a)
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Você bufa mais uma vez com a falha tentativa em se refrescar com o forte calor que dominava a cidade de Morioh. Você começa a cantarolar alguma música enquanto se levanta da cama e vai até a janela do quarto que você estava junto de seu marido Jotaro Kujo, que inclusive estava em sua mesa de costas para você, que teve a face iluminada ao surgimento de uma ideia.
- Jojo...- Você disse utilizando uma voz suave, ganhando apenas um "Hum?" de seu marido que ainda escrevia alguma coisa.- Oque você acha de irmos hoje para a praia?
- Eu tenho que terminar essa pesquisa.- Ele disse olhando levemente para você, que notou o quão cansado ele estava.
- Querido, você tem trabalhado por tanto tempo! E também com a situação do serial killer você não tem um dia de descanso!- Você disse se aproximando do homem e massageou seus ombros, o fazendo relaxar levemente.- Por favooor, eu também gostaria de um pouco de atenção do meu marido.
Você fez biquinho para ele, que lhe olhava enquanto parecia analisar as suas palavras.
- Me desculpe por fazer você se sentir assim...- Ele disse enquanto acariciava os seus dedos, brincando com a aliança em seu dedo anelar. Ele suspirou enquanto se levantava.- Tudo bem, acho que eu posso tirar uma folga.
- Obaaa!!
Você abraça fortemente o seu marido que apenas murmura seu bordão com um sorriso cansado enquanto acaricia sua cabeça.
Você já visivelmente feliz pega sua roupa de banho em sua mala e vai pro banheiro rapidamente para se trocar, e quando o fez, voltou para o quarto e viu Jotaro ainda do mesmo jeito.- Não vai trocar de roupa?
- Não.
Conhecendo ele, você ainda colocou uma roupa de banho dele na mochila que você começou a arrumar, botando também roupas extras, protetor-solar, óculos de sol e algumas revistas caso Jotaro realmente não fosse tomar banho com você.
⸺☆⸺
Você sorriu e suspirou enquanto sentia o vento balançar os seus cabelos e lhe refrescar daquele calor infernal. Você corre até uma mesa e coloca as suas coisas rapidamente enquanto Jotaro lhe seguia calmamente, se sentando em seguida em uma cadeira de praia e pegando uma das revistas da mochila.
- Querido, você realmente não vem?- Você pergunta enquanto procurava o protetor-solar entre todas as coisas.
- Estou bem S/n, não precisa se preocupar.
- Hum, então tá bom!- Logo sua regata e shorts são retirados por você, lhe deixando apenas com a roupa de banho que combina perfeitamente com você.- Querido, você pode passar o protetor nas minhas costas?
Você entrega o recipiente para ele, que parecia hipnotizado com o seu corpo e com todas as curvas que você tinha. Um arrepio percorre sua coluna quando sente a mão de Jotaro passar o protetor em suas costas de uma forma lenta que, você tinha que confessar, estava te agradando bastante.
- Pronto, aqui.
- Obrigada Jojo.
Você engole em seco quando sente ele beijar o seu pescoço, fazendo seu corpo todo esquentar, e quando você o olha por cima dos ombros, ele já estava sentado na cadeira enquanto lia a revista com um sorriso nos lábios. Você por outro lado guarda o protetor na bolsa e vai correndo para o mar que estava agradavelmente frio, e enquanto você olha para seu marido ao longe, você se questiona como ele estava aguentando ficar com aquele casaco.
Uma onda começou a vir em sua direção e você sorriu enquanto se preparava para saltá-la, o fazendo quando ela ficou em uma ótima distância.
Você ficou brincando com elas até engolir água o suficiente para fazê-la voltar para a mesa, e a 1° coisa que você reparou foi o casaco de Jotaro fora de seu corpo.
- Querido, eu trouxe uma bermuda pra você então, por favor, vai colocá-la que eu já estou ficando agoniada em vê-lo com essas roupas aqui na praia!
- Yare yare daze...
Ele apenas pegou a roupa que você entregou a ele e foi para uma cabine que foi feita para troca de roupas e você pediu uma água de coco e alguns camarões para vocês dois.
- Uau, olha como eu sou sortuda em ter esse homem!!- Você disse ao ver o seu marido usando apenas a bermuda que você trouxe. Seus braços imediatamente foram para a cintura do homem e você ficou na ponta dos pés, beijando a sua marca de nascença. Jotaro desviou o olhar levemente envergonhado e você sorriu com o efeito que esse simples ato causou nele. Você pegou mais uma vez o protetor e começou a passar por todo o seu corpo e peitoral (E claro, demorando um pouquinho mais nessa parte), oque não passou despercebido por ele que só bufou uma risada.
Os dois se sentaram nas cadeiras e começaram a comer os camarões que estavam na mesa enquanto conversavam sobre vários assuntos.
Corrigindo, você era a mais falante da dupla enquanto o outro acenava e dava sua opinião quando necessária. Quando já estavam cheios, vocês ficaram ali juntos por alguns minutos antes de você arrastá-lo para pular sobre as ondas. No entanto, por ser um homem de 1,95cm as ondas sequer o mexiam do lugar enquanto você só faltava ser jogada de volta pra praia.
Jotaro achou isso fofo e, quando você mais uma vez pulou sobre uma onda que acabou querendo empurrá-la, ele ficou atrás de você e a abraçou por trás.
- Obrigada meu cavalheiro de armadura brilhante.
- Disponha, minha "donzela".
Ele deu um sorriso ao ver o quão vermelho suas bochechas haviam ficado com um simples apelido. Você se sentiu apaixonada como uma adolescente por aquele homem, e então isso incentivou-lhe a beijá-lo rapidamente nos lábios, sabendo que seu marido não é muito fã de PDA.
- Olha, que vista mais linda Jojo.- Você diz encantada enquanto via o pôr do sol ao lado de Jotaro que acariciava sua cintura. Ele deu um beijo em sua testa e você corou enquanto ouvia uma risada profunda sua.
- Realmente, a vista é realmente bela.- Ele dizia enquanto parecia encarar a sua alma, te fazendo sentir minúscula com a intensidade do seu olhar.
Seu rosto começou a ferver quando Jotaro começou a beijar o seu pescoço, e de vez em quando deixando uns chupões que, por sorte, eram em lugares que seria fácil de esconder.
- E-Espera...- Você pediu e ele se afastou levemente de você.- Quem é você e oque fez com o meu marido?
Ele apenas a pegou em seus braços e andou até a mesa, fazendo Star Platinum agarrar todas as coisas enquanto vocês voltavam para o hotel.
- Ei! Por que estamos indo embora?- Você diz levemente chateada, ainda querendo ficar mais um pouco naquela água salgada.
- Vamos continuar oque começamos.
Ele sorriu mais uma vez antes de beijar a sua testa e fazendo você se arrepiar com o pensamento sobre oque vocês fariam quando finalmente estivessem entre quatro paredes.
The End.
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interlagosgrl · 2 months
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oi amg~
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primeiro, que escrita boa! Adorei encontrar seus textos, são excelentes. Segundo, por favor, tenha pena dessa mera mortal apaixonada por latinos que surgiram na vida dela aleatoriamente e estão comendo seus miolos: existe alguma possibilidade de você escrever com o agustin pardella? 🥺
um beijo, fique bem!
ai que tudo encontrar outra escritora por aqui hehehe 💘 digo o mesmo sobre sua escrita. antes eu lia quietinha sem deixas rastros, mas saiba que eu já li várias criações suas e todas me admiram muito!!
eu sou DOIDA pra escrever sobre o agustín e estava esperando pela oportunidade de escrever sobre esse gostoso hehehe acho que chegou a hora!!
um beijo e obrigada pelo carinho 💘
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millendo · 2 months
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Quem é você, Alaska?
Ficção Juvenil | Mistério | Romance | Marlboro e Últimas palavras famosas. 🚬
⭐⭐⭐⭐⭐❤️
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Saio em busca do meu grande talvez. - Gabriel García-Márquez
Nada melhor para começar um blog de leituras do que com o livro que me iniciou.
Alguns pontos que eu preciso pontuar, sim concordo que a escrita do John Green não é das melhores mas o cara sabe escrever bons clichês adolescentes é sempre uma receita de bolo, menina estranha, cara virjão, ele gosta dela, ela tem namorado é isso mas ele é capaz de te fazer sonhar que quando estaria no ensino médio viveria tantas aventuras quanto.
Me identifiquei muito com a Alaska com os problemas maternos, o abuso de álcool e as atitudes impulsivas de toda adolescente. Não gostei do Miles, foi sem duvidas o personagem mais chato do livro, tudo era sobe ele e a visão absurda de posse que ele tinha com a Alaska. Ele nunca amou ela, amava a ideia de possui-la. O Coronel era um primor, incrível ele e a Sara me lembraram muito de Mr. Darcy e Elizabeth Bennet claro sem a parte de ficarem juntos no final mas você me entendeu kkkk
Sem duvidas um livro que nos faz refletir muito sobre como as pessoas são e como passamos a adolescência, sobre como enfrentamos a perda e passamos por ela, sobre como fazemos amigos e os perdemos... li mais de 6 vezes, sempre que estava entediada lia e relia, foi engraçado o dia que vendi o livro para um amigo meu por que por ser um livro que li muito nele tinha rabiscos, marcações, manchas de dedos gordurosos, marca paginas, bilhetes e tudo que voce possa imaginar... me livrar do livro foi como um rito de passagem, era a minha vez de ir em busca de um grande talvez e buscar a minha própria saida do labirinto.
Também perdi um amigo ou dois antes de entrar na faculdade, sinto falta deles todos os dias Dário e Guilherme sempre estarão no meu coração e acredito que eles me esperam na saída do meu labirinto.
Pra encerrar é isso, um ótimo clichê adolescente, que vai te fazer rir e chorar ao mesmo tempo se é que isso é possível. Espero poder compartilhar mais sobre a minha busca pelo meu grande Talvez.
⭐⭐⭐⭐⭐❤️
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