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gradinagabico · 1 year
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chovendopalavras · 9 months
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Quem nos vê assim, chovendo palavras, expondo o âmago dos sentimentos, pode até criar a falsa impressão de que vertemos lágrimas de dores e alegrias sentidas na alma e no coração em palavras vazias, aleatórias. Se enganam os que assim pensam. O chover palavras, mesmo em lágrimas de um ato voluntário de me @ex-pressar , é uma forma de aliviar o coração, e evitar que ele se afogue em mágoas, traumas e até mesmo alegrias não entendidas até o momento.
Melhor deixar cair lágrimas e palavras, colocar pra fora tudo o que espanca o coração, a fim de compreender pelo menos um pouco, o que há aqui dentro. E já que elas nos livram das explosões de sentimentos, mesmo que sejam causadas por enganosos sorrisos, alegrias exorbitantes ou sobretudo por falsos amores... O melhor é deixar se @ex-pressar .
@peixe-de-aquario + @ex-pressar , para @chovendopalavras.
Siga-nos no Instagram ❣️ 
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sakurajjam · 1 year
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Queria mais plots com vampiros, você tem alguma sugestão?
Pois temos alguns para você, pompurin! Temos intenção de postar outros no futuro, mas, por enquanto, esperamos que esses te ajudem!
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MUSE A e MUSE B se conheceram em uma festa e tudo deu certo entre eles, foi natural. Eles trocaram telefones e mesmo que MUSE A desejasse se fazer de difícil, não conseguiu quando uma semana se passou e a marca em seu pescoço continua viva e com dois furos que se tornaram bem aparentes; agora MUSE B precisa explicar sobre quem é e lidar com um vampiro em transição. 
Me dê um vampiro que é apaixonado por uma humana, antes mesmo de ser transformado, mas sempre acontece alguma coisa que impede que conquiste sua amada, então MUSE A passa séculos e mais séculos procurando a reencarnação de MUSE B, em busca de uma chance de a cortejar e então, viver um período ao seu lado. Confissões tímidas e encontros fofos, porque, no final, ele só quer a amar. 
E que tal MUSE A dar uma grande festa a fantasia para os amigos da faculdade, porque eles precisam se enturmar com outras pessoas e tá indo tudo bem, mesmo que muse esteja ficando high, assim como MUSE B, que mesmo não estando tão alterado, começou a flertar com qualquer um que lhe desse bola. É assim que acabam em um quarto, o clima esquentando a cada novo toque e enquanto se livram das vestimentas, mas MUSE A não pode deixar de notar nas presas, principalmente quando rasparam em sua pele e eles ficam bem “caramba, suas presas parecem reais, até parece que furariam minha pele” e MUSE B só dá risada, achando ser uma piada antes de acrescentar “mas elas podem mesmo, porque são reais”. O que vem depois é história.
MUSE A é uma vampira que tem muita experiência, vivendo solitária já que todos que gosta sempre se afastam ou falecem, porque muse não acha certo transformar as pessoas em prol de seu bem estar, isso é muito errado, mas após tantos anos de solidão, se vê sem esperanças e acaba transformando MUSE B, que se torna sua responsabilidade por ser uma recém criada sem controle. A questão é, elas são tão diferentes e talvez tenham muitos embates ao decorrer dos anos que passaram juntas, será que MUSE A vai ter paciência em ensinar sua “aprendiz” a ter autocontrole? Ou pior, será que MUSE B vai entender a situação e não odiar sua mestra? Isso só o tempo pode dizer.
Para aqueles que amam reencontros inesperados, veja a situação de MUSE A e de MUSE B, dois vampiros que foram transformados por líderes do mesmo clã e nunca se gostaram, então quando tiveram a chance, acabaram indo o mais longe possível um do outro; só que o destino é muito engraçadinho e sempre dá um jeito para que eles se esbarrem, a situação nem sempre é boa, mas são tantos encontros que a companhia um do outro começa a ser boa. Nenhum deles sabe quem se apaixonou primeiro, mas batem o pé dizendo que não gostam um do outro e ficam furiosos quando alguém comenta isso; me dê brigas bobas sobre motivos ainda mais bobos, troca de olhares e o mais importante, fingirem se odiar para que ninguém fale que todo o ódio era, na verdade, amor e tesão escondidos.
Que tal dois vampiros super diferentes e que se esbarram a cada novo século? MUSE A é apaixonado em MUSE B desde que se conheceram, e eles nem lembram quando foi, mas MUSE B sempre fez questão de dar diversos foras no outro, porque não concorda com a forma que MUSE A fica em sua cola, sem contar os flertes descarados. Momentos engraçados, porque MUSE A é um vampiro romântico que só quer cortejar seu amado MUSE B, mas só leva foras; mas quem sabe tenha uma pontinha de amor nascendo, talvez não também. 
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momo-de-avis · 1 year
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Eu sei que somos uma mixordia de muita coisa, mas pelo menos há uma parte da população com celta na mistura. Ou tou a dizer alguma barbaridade?
Ora os povos pre romanos que comummente chamamos de lusitanos (embora também isto seja muito provavelmente propaganda salazarista mas sobre isto n consigo adiantar muito, apenas que ha historiadores que defendem que nunca houve um povo lusitano) descendiam de tribos celtas, os chamados indo-europeus. Estas tribos indo-europeias em si espalharam se por toda a europa e serão a influência principal de por exemplo a região do Danúbio, a Gália ou a Irlanda. Na Irlanda, a influência celta é muitíssimo mais visível porque eles estão ali isolados na ilha, nunca foram conquistados pelos romanos, e levaram apenas (tanto quanto me lembre agora) com bretões e vikings, mas isto já bem mais tarde, daí que a presença celta permaneceu durante muito tempo.
Aqui na tugalandia, tiveste uma porrada de povos que foram e vieram nos entretantos. Antes dos povos pre romanos ainda tiveste os fenícios, que construíram uma cidade em lisboa (isto foi muito recentemente confirmado) e estabeleceram portos comerciais com o sul da europa. Atenção que os fenícios vinham dali da região o de está tipo a síria, e ficaram aqui agora não me lembro sinceramente durante quanto tempo.
Tiveste ainda os cartaginenses que por sua vez vinham da Tunísia.
Tiveste gregos que a gente sabe de onde são
Tiveste depois os romanos, que dado o império que foi, estamos a falar de miscigenação a sério, e sendo que historicamente portugal, por causa de estar na ponta da europa, sempre estabeleceu postos comerciais e ligações com o norte de África.
Cai o império romano, vira outra salada. A partir daqui confesso que nem sei todos os povos que por aqui andaram, mas are chegarem os Visigodos, ainda vieram pelo menos os suevos que provinham da alemanha do norte, se não estou enganada.
Finalmente aparecem então os visigodos, igualmente alemães, casualmente chamados de "bárbaros", e por aqui ficam por tipo... Dois séculos? Nem me lembro
Os visigodos tinham o raro habito de eleger monarquia, logo instabilidade era comum. Vêm então os moros, e o ultimo rei visigodo aqui da península faz um acordo, creio que falamos dos omiadas mas eu confesso que a partir daqui é confuso e baralho me. O novo califa vem, mas acaba por tomar posse em lugar do rei visigodo (grande rodrigo). Isto acontece no seculo VIII.
Até ao seculo IX, o norte de portugal é arabe. Depois disso eu acho q é o rei da galiza ou Aragão, ou leão, ou sei la o quê, que conquista o norte da península. Vai ser o unico ponto cristão até mais ou menos o seculo XII.
No seculo XII, começam a cair cidades ao longo do vale do tejo.
Finalmente, no seculo XIII o algarve é conquistado. Resta granada e acho q umas terras a volta q so ha de cair tudo de uma vez em 1492.
Portanto, isto tudo pra dizer:
Temos sangue celta? Pa, provavelmente, mas tens de rapar o tacho pra lá chegar.
No norte é onde mais orgulhosamente dizem q são celtas porque de facto a presença muçulmana foi muito menor lá, mas não se livram da sopa de adn dos restantes séculos. São quiçá mais brancos, mas não vou agr discutir isso
De modo geral... Reforço. Temos mais em comum com o norte de África que com os celtas. (Isto é particularmente gritante quando tens um sírio na tua tour a dizer que literalmente tudo o q ve em lisboa o lembra o seu país, e quando refiro fenícios diz: ah, temos as mesmas raizes entao!)
P.s.: este post causa enfartes ao comum Zé apoiante de direita
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puraseducao-blogs · 1 year
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"COMO AS
ÁRVORES
SE LIVRAM DAS
FOLHAS MORTAS,
LIVRE-SE DE
TODO PENSAMENTO
QUE O IMPEDE
DE SER FELIZ."❤️
@puraseducao-blogs
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davisstarrs · 5 months
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pt-br:
“— É o que acontece com bruxas, algumas primogênitas como eu, outras normais como você, quando são consumidas pela magia. Eles nunca tentam te ajudar porque acreditam que, depois de um tempo, não há como voltar atrás. Então matam e se livram de um problema.”
eng-us:
"That's what happens to witches, some firstborns like me, other normal ones like you, when they are consumed by magic. They never try to help you because they believe that, after a while, there is no turning back. So they kill and get rid of a problem."
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considerandos · 6 months
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Tendências mortais
Vivemos, de algum modo, uma revolução cultural nos tempos que correm, e não me refiro à sexualidade, à cultura e menos ainda à política. Refiro-me muito simplesmente à morte, e nem sequer ao seu adiamento para idades quase, senão mesmo, centenárias, mas simplesmente ao destino que se dá atualmente aos cadáveres, aos restos mortais daqueles que, inevitavelmente, cessam de existir.
Desde tempos antigos, que remontam há milénios, que a inumação dos mortos é um culto sagrado, entre os povos europeus. Os celtas faziam templos para depositar os mortos, tal como os micênicos. Os romanos e os gregos edificavam altares nas suas casas, aos antepassados, e enterravam-nos nas suas propriedades (os que as tinham naturalmente) ou mandavam erigir sumptuosos templos na via Ápia, onde todos pudessem contemplar com admiração a grandeza da estirpe, pela opulência do túmulo, ao qual prestavam culto cívico e religioso regular.
Nas doutas palavras de Fustel de Coulanges na sua opus magnum "A Cidade Antiga", "a sepultura estabeleceu a união indissolúvel da família com a terra, isto é, a propriedade. Entre a maior parte das sociedades primitivas, foi pela religião que se estabeleceu o direito de propriedade".
Outros notáveis, como Claudio Magris afirmam, muito mais recentemente, que na cultura centro europeia "a sepultura é a posse da terra, marca os limites de uma propriedade". Até cita, em jeito de anedota, que a vaidade na sepultura e no jazigo era tal, em termos de afirmação social, que uma senhora sua conhecida e proprietária de um sumptuoso jazigo de família se lamentava "e pensar um jazigo tão bonito, está quase completamente vazio".
Há por isso duas ideias fundamentais que culturalmente prendem o cidadão cristão e europeu à inumação dos mortos.
Por um lado o culto dos antepassados, sobretudo quando são ilustres e respeitados no meio sociocultural onde se integram, que tem o seu expoente no Dia de Todos os Santos, em que se ruma aos cemitérios prestar homenagem aos que já não vivem, mas permanecem presentes na memória dos sobreviventes.
Por outro a ideia da permanência e da propriedade que, de tão arreigada à nossa cultura, se prolonga post mortem através da sepultura, do jazigo, nem que seja de um modesto gavetão, onde se guardam as ossadas dos antepassados, pós-exumação.
Para os nossos antepassados, era essencial preservar a memória e o estatuto social do defunto, e isso fazia-se através da sepultura, do jazigo, do gavetão, locais onde era possível perpetuar o culto dos mortos (nem que fosse apenas por uma ou duas gerações) e bem assim assegurar um pedaço de terra, de chão ou até de teto para os defuntos. A sua respeitabilidade social assim o exigia, a demonstração que, mesmo depois de morto, não era um Indigente, um pária, um sem abrigo, mas sim um proprietário, nem que fosse de um metro quadrado de terra no cemitério, onde jaziam os seus restos mortais, uma gaveta exclusiva para o cadáver ou ossada ou ainda, no caso dos mais abastados, de um sumptuoso jazigo onde se perpetuasse, após o decesso, a prosperidade e união familiar, à maneira dos antigos romanos.
Mas eis que, chegados ao século XXI, a lógica do fast food também chega aos cemitérios.
Quem tem, hoje em dia, tempo e disponibilidade financeira, para andar a comprar e manter jazigos ou sepulturas, para rumar aos cemitérios, nem que seja uma vez por ano, a prestar homenagem aos antepassados, ou a preocupar-se com o pagamento periódico de taxas cemiteriais, ou com datas de exumação e destino a dar às ossadas dos defuntos? Cada vez menos.
A solução moderna passa pura e simplesmente pela cremação, solução final e definitiva para todas as obrigações mortuárias dos descendentes. Reduz-se o defunto a cinzas e entregam-se estas ao mar, ao rio, à terra natal ou simplesmente ao cendrário público, existente no cemitério. De uma assentada livram-se do defunto e das obrigações futuras e fica apenas a memória, para homenagear quando der jeito e sem necessidade de deslocações ou taxas especiais para o efeito.
É certo que há alguns que querem levar as cinzas para casa, em pote sagrado, destinado ao culto familiar na sala de jantar. De certo modo, esta minoria faz renascer o culto dos lares romanos, substituindo as efígies de cera por um pote de cinzas.
Não obstante, a maioria dos portugueses (e a tendência abrange grande parte dos países europeus) não só prefere a cremação à inumação, como também prefere desfazer-se das cinzas, a preservá-las em casa ou no cemitério, para memória futura.
Pode parecer um simples triunfo do comodismo e do consumismo contemporâneos, e se calhar até é isso mesmo, mas também é inegável que traduz uma mudança radical na mentalidade das novas gerações, relativamente à tradição cultural milenar da inumação, que se impunha pelos já citados motivos e muitos outros, de índole sociocultural e mesmo religiosa.
Até a igreja católica, tradicionalmente avessa à cremação dos mortos, se viu forçada a acompanhar os tempos e, pese embora não a recomende, também não a censura, permitindo assim a prática, sem antecipar quaisquer consequências nocivas para a saúde da alma, quer dos mortos, quer dos vivos.
Não há provavelmente uma explicação simples para o fenómeno, mas várias, que vão desde as preocupações ambientais, ao desejo de não deixar trabalhos ou despesas aos sucessores, à economia de recursos, pois sai mais barato cremar do que inumar, se considerarmos os gastos futuros com a manutenção da campa, taxas cemiteriais, exumação, destino das ossadas, e sobretudo ao descanso de espírito dos vivos, que fazem um luto muito mais rápido na cremação do que na inumação, que se prolonga por anos sem fim.
A tendência é tal que, mesmo aqueles que optaram inicialmente pela inumação dos seus familiares, optam mais tarde pela cremação das ossadas ou até de cadáveres depositados em jazigo, libertando assim o espaço e vendendo-o a terceiros.
Quer isto dizer que a o culto dos mortos está em declínio na nossa sociedade?
Certamente que sim. Já não se fazem funerais de pompa, como antigamente e até os velórios começam a ser preteridos por uma simples encomendação religiosa antes da cremação, uma breve oportunidade para que familiares e amigos dêem os pêsames sem grande necessidade de convívio ou perdas de tempo. Já não há enchentes nos cemitérios no Dia de Todos os Santos e as floristas queixam-se que ninguém gasta dinheiro em flores para os mortos como antigamente, em que um carro funerário não chegava para transportar tantas coroas e palmas.
Que isto dizer que o apego à terra e à propriedade individual estão em declínio na nossa civilização?
De forma alguma. Estão é de tal modo valorizadas que ninguém as quer desperdiçar com os mortos. São preciosidades exclusivas dos vivos.
Citando o velho Cícero: "O tempora, o mores!,".
1 de Novembro de 2023
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Não desacredite de fatores externos, mas também não dê poder a eles.
Você talvez não imagine o quanto as suas boas energias te livram e protegem do que não é da luz e do bem querer!
Ainda creio que abaixo do Poder Supremo,
nossa maior proteção são as energias que geramos com os pensamentos, sentimentos e atitudes.
Ainda creio que somos nossos melhores amigos, e piores algozes.
Não há como atrair coisas boas vibrando maldade ou indiferença diante das dores do mundo.
E é por essas e outras, que apesar dos imprevistos dos caminhos, procuro sempre vigiar e cuidar das minhas vibrações.
São elas que me dão sustentação, e as melhores direções.
Se cuide com banhos, ervas, preces, velas, chás e tudo mais que desejar.
Mas lembre_se de 'orar' e limpar por dentro,
nossa alma mora é Lá.
Helena Cardozo Rapozzo
Namastê!
Noite mansinha e semana abençoada, procê!
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jovialkingsweets · 1 year
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Bayern vence PSG e provoca novo drama a Messi e Neymar na Champions
PSG vive novo drama na Champions League ao sofrer derrota (1 a 0) do Bayern Munique no jogo de ida na abertura das oitavas de final. Neymar e Messi não iluminam Paris. Mbappé menos ainda. Aliás, Neymar e Messi não se livram das amarras do Bayern desde o primeiro tempo. Vida dura dos gênios. Muito difícil se desenrolar do esquema do time alemão. Três zagueiros (Pavard, Upamecano e De Ligt) e mais…
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prcygossip · 1 year
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qual seu palpite de quem vai chutar primeiro o balde dos casamentos arranjados?
não entendo a fixação pelo ódio pelos casamentos arranjados. vocês se livram do estresse de morrer sozinho e, a melhor parte: todo mundo pode meter chifre quase sem consequência. quem souber jogar xadrez acaba com um namoradinhe troféu, um amante e uma coroa. com isso dito, a resposta óbvia é a @alejandrv, a menos óbvia é o @ortegadorra.
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focussatdiaspora · 18 days
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achadosparticulares · 2 months
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É óbvio que teu papo é sobre perdão
Daqueles bem goodvibes
Tua pele branca e teus olhos claros te livram da preocupação
Tu não entende a neurose que me invade
Porque não é no teu peito que a responsa bate
Nem na tua pele que a ferida da chibata arde
O bagulho aqui é louco
Lento é o dinheiro no bolso
A mente segue a milhão
Medo de parar asfixiado num camburão
Medo de ser sufocado pela mente
Pra mim tudo é urgente
Eu não sei quando vou deixar de ser gente
E virar desencarnado
Difícil falar de evolução nesse campo minado
Mas eu sigo no meu caminho
Afinal, não tô sozinho
A branquitude também tem seu fim fadado
Se tua maldade não acabar aqui
A gente se vê lá do outro lado
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rochadomarcio · 2 months
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Efésios 5.1 — Conduta.
“Portanto, sejam imitadores [mimētai] de Deus, como filhos amados [tékna agapētá]”
• μιμηταὶ (mimētai), “imitadores; seguidores”: Os crentes são instados a imitar a conduta de Deus ou de Cristo, mostrando a tensão entre a aspiração à santidade e a realidade da imperfeição humana (Cf. 1 Co 4.16; 11.1, Fp 3.17, 1 Ts 1.6, 1 Tm 4.12).
• τέκνα ἀγαπητὰ (tékna agapētá), “filhos amados”: uma expressão da relação íntima e afetuosa entre Deus e Seus filhos, gerando pertencimento divino, amor fraternal, comportamento ético e unidade comunitária (Cf. 1 Jo 3.1).
• No primeiro século, a imitação entre pais e filhos era algo comum, e Paulo usa essa realidade para incentivar os crentes a imitarem a Deus como filhos amados. Essa imitação deveria levar a uma relação íntima entre Deus e Seus filhos no cotidiano das comunidades.
• O versículo está inserido no contexto de Efésios 4.29-5.2, onde “filhos amados” não usam palavras torpes (4.29. Cf. Cl 4.6), não entristecem o Espírito Santo (4.30. Cf. Is 63.10; 1 Ts 5.19), livram-se da amargura, indignação, ira, gritaria, calúnia e maldade (4.31. Cf. Cl 3.8; Tg 1.19-20), são bondosos, compassivos e perdoadores (4.32. Cf. Cl 3.13; 1 Jo 4.11) e vivem em amor (5.2. Cf. 1 Ts 1.6; 1 Co 11.1; Fp 3.17).
• No contexto dos governos de Nero (54-68) e Domiciano (81-96), a Carta aos Efésios foi elaborada (60-80 d.C.), provavelmente por Paulo na atmosfera apocalíptica da destruição do 2º Templo. O cristianismo nascente vivia sob tensão em meio a práticas religiosas sincréticas no Mediterrâneo Oriental como a adoração de Atena, Héstia e Ártemis, cujo templo era uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo, .
• No contexto atual, as comunidades enfrentam desafios semelhantes aos do passado com as mesmas dificuldades de lidar com o sincretismo religioso e a diversidade cultural. Contudo, o pluralismo é mais aceito, provavelmente em decorrência do processo de amadurecimento identitário das religiões, favorecendo o diálogo inter-religioso em meio à secularização, confirmando os princípios de Efésios como uma constante atemporal.
Aprender, praticando:
1. Promova a bondade através de campanhas solidárias e projetos de voluntariado para ajudar os vulneráveis.
2. Integre princípios de perdão e diálogo na educação para construir uma sociedade harmoniosa.
3. Conscientize sobre a preservação ambiental, relacionando-a à imitação de Cristo.
4. Empodere mulheres com educação e oportunidades, combatendo a violência de gênero.
5. Crie ambientes inclusivos, respeitando diversidades étnicas e culturais.
6. Combata preconceitos com campanhas e políticas que garantam igualdade de oportunidades.
7. Defenda direitos humanos, especialmente de crianças, migrantes e vulneráveis, promovendo justiça social.
Saiba mais:
• Missio Dei XXI: https://www.facebook.com/MissioDeiXXI
• YouVersion: https://www.bible.com/pt/bible/129/EPH.5.1.NVI
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chingisufetextile · 3 months
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