Tumgik
#lobo negro
malasposas · 4 months
Text
Tumblr media
23 notes · View notes
"El lobo que aullaba pisó la Luna, lo hizo con las alas que no quisiste ver nunca."
2 notes · View notes
angelbywingss · 2 years
Text
Hoy he mirado a la cara del que está siempre, me he preguntado si yo estoy cuando se pierde.
3 notes · View notes
pacountry-madrid · 10 months
Text
Tumblr media
71 notes · View notes
groriatrevi10xx · 3 months
Text
Tumblr media
-Mermelada es un nombre muy dulce para un feroz lobo de guerra.../Mermelada is a very sweet name for a fierce wolf of war...-
10 notes · View notes
vaquero-soul · 2 years
Text
Tumblr media
Silencio roto por el silencio de tu silencio.
Mi muslo lleva el mismo lobo tatuado... gritando en silencio tu nombre.
©️PaCountry
Mayo,22
30 notes · View notes
crisoldelgado-blog1 · 11 months
Text
Tumblr media
0 notes
markiefiles · 8 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
fem!reader, menção a arma e bebida alcoólica (fiquem de boa, não rola nada ruim), cenário de filme bang bang, sexo sem proteção, implícito "enemies" to something rs, implícito um size!kink, repostagem.
Spirit Fanfics
Tumblr media
Pistola na mesa, barro de deserto, cavalo dos fios negros e quem o monta é o forasteiro, de chapéu de couro e rosto exalando mistério.
Você suspira, engole o whiskey envolvido em pedras de gelo, pensa que é quem procura, o forasteiro que ajudou-lhe a capturar um famoso criminoso, lembra de dividir o mesmo cavalo com ele, parte de trás, os dedos dele na tua cintura, em movimento. Pareciam até uma dupla, mas ele age feito um lobo solitário, uma lenda local. O cowboy tinha má fama, lábia boa, andava por aí sem medir consequências, provocando o xerife da cidade e outros condenados.
Não tinham nada envolvido, mas sempre que se esbarravam, era jogo de palavras, o forasteiro colocava os dedos em guarda na pistola, brincava com o cinto nas calças sempre sujas de barro e o ajeitava no quadril. Sentia certa raiva dele, tão feito de tudo, mas não dizia nada, odiava deixar de saber as coisas e ele gostava de a deixar nessa dúvida, gostava de dizer "Não tenho porque dizer isso, tenho?", a qualquer questão que fosse jogada para ele.
E você o via indo e vindo, na neblina, com o relincho do animal sendo escutado por aí, sumindo, indo pra longe de ti, vago demais.
Ele te conquistava, conquista, mesmo que não saiba. E você sabe, sabe o nome dele, o nome que nenhum outro cowboy clichê tem.
É noite, você escuta um barulho vindo das portas sanfonadas, que abrem-se, o som das botas pretas batem no chão de madeira, dá um sorriso. Cheiro de problema e pólvora, sente-se tentada, o rosto ainda é coberto pelas franjas do chapéu.
Mas já presume quem é. Song Mingi.
— O de sempre. — A voz rouquenha e baixa diz, você observa do outro canto, dá um último gole no líquido âmbar. Caminha em direção ao corpo escorado na copa, senta-se ao lado, põe a espingarda em cima da bancada, olha-o de baixo para cima.
E ele repara, solta uma risada carregada.
— Você de novo.
— Ainda não sei seu nome. — Direta, o corta, não deixa-o terminar de falar, sonsa, cria uma mentirinha porque sente necessidade de ouvi-lo falar, arrogante.
— Não sei se devo dizer meu nome para uma mulher cuja arma me ameaça.
O forasteiro alto de olhos carregando perigo responde, acha gracioso como os dentes tortinhos adornam os lábios rosados, como tudo nele é tão enigmático e flor que não se cheire, te deixa curiosa.
Tudo nele é intenso demais, enerva.
Já se viram antes, desencontros que cada vez mais deixavam-lhe ansiosa, ele sabia cavalgar, rodopiar cordas, era habilidoso com as mãos, com a pistola que carregava em sua cintura fina.
Suspirava pelo forasteiro alto, de fios ralos e platinados. Suspirava por Mingi e não lembrava-se dele sendo tão grande como agora.
— Desculpe. — Responde, deixa que a arma intervenha entre vocês dois, ainda em guarda. Volta a provocar e insistir — Agora posso saber o seu nome?
Aquele repuxar cínico nos lábios te acende e você cria pretextos, não é seguro fazê-lo, mas o modo como o pomo de Adão se move a cada gole na bebida alcoólica te faz pensar um milhão de coisas.
— Por que quer tanto saber meu nome, gracinha?
Pergunta, oh sim. A voz está embriagada, Mingi empurra o copo vazio, lhe dá toda a atenção que precisa, a postura está toda para sua visão e dispor. Troca olhares com você, te examina, os olhos persistem um pouco mais no decote que lhe expõe, pensa "Sei o que está fazendo", mas não diz nada, apenas espera uma reação sua.
— Já nos encontramos tantas vezes… — Seu tom muda, é criado um apetite, de repente você aproxima-se do corpo dele, cínica.
— Acha que isso é o suficiente? — Ele faz o mesmo, segue seus movimentos. — Eu posso saber seu nome?
O hálito dele é quente, condiz com o teu, alcoólico. Seu nariz roça no dele, os olhos desviam dos teus para os lábios, não consegue disfarçar e esconder a vontade que tem. Muito esperta, você acata sua espingarda, coloca-a novamente sobre a bancada enquanto encosta o corpo no dele, excitada.
— Eu quero um beijo teu…
Se expõe, coloca o cano metálico direcionado para o corpo dele e, Mingi te segue, adorna a pistola, trazendo a extensão da arma para a boca, faz um "shh", astuto te pega pela mão e saí do bar pouco movimentado.
E quando menos espera, está apoiada no capô de uma velha caminhonete, atrás do bar, Mingi te beija, coloca-a em seu colo enquanto seus dedos abrem os botões da camiseta dele, surrada dentro da calça.
Não tem nada de bonito no beijo, é desejo, certa raiva e aquilo te suga, deixa molinha, você geme a cada mordida que ele desconta nos teus lábios, a cada aperto que ele dá na sua cintura.
Droga, droga, Mingi te possuí, estapeia sua bunda e os dedos dele estão tão concentrados no seu pescoço, conduzindo um beijo que parece lhe roubar fôlego, sobrenatural. E quando menos percebe, a dureza te desperta, você se afasta, abre o cinto sem muito o que dizer e ele te olha, olha de um jeito que faz com que seu coração erre as batidas.
É movida por vontades, não desvencilha o olhar do dele, não deixa que nenhuma expressão de Mingi fuja do seu controle e memória. Você abaixa a maldita cueca, o adorna com a mão, quente, quente demais, o pau dele é tudo o que precisa naquele momento, nada mais importa.
A risada de escárnio dele se faz presente. O corpo dele te cobre, você está indefesa, deitada no capô do carro enquanto Mingi leva os dedos para sua calcinha; ele coloca-a de lado, passa o polegar pelas tuas dobras, diz "Você tá tão molhada gracinha..." e deixa que pincele o pau por sua conta.
Aos pouco ele invade o canal quentinho, você geme, o toma pela nuca, dominante, mas não o beija, apenas respiram um contra a boca do outro, Mingi é gostoso e tem um pau gordo que te preenche, parece até querer expulsá-lo. Você abre mais as pernas, ele apoia a mão contra o material do carro e com a outra auxilia suas pernas, junta seu quadril na pélvis dele.
— Buceta gulosa do caralho. — Sussurra contra teus lábios e tudo o que pode fazer é sorrir satisfeita, gosta dos palavrões.
Então, Mingi deixa seus seios a mostra, comanda seu tronco, o deita inteiro na lataria do carro, a mão direita corre para seu pescoço, onde ele aperta e, enquanto te fode, os lábios chupam seus mamilos, os dentes raspam, provocam, deixam as auréolas doloridinhas.
Ele acha adorável o seu gemidinho contido, enlouquece quando seu útero contraí ao redor dele.
— Goza e deixa aqui dentro, Gi. — O apelida, informal, porque sabe o nome dele.
Mingi acata seu pedido, geme grossinho enquanto te come fundo, te alarga e não tem nada de bonito nisso, só tesão, só isso e nada mais. Te beija, te devora, parte ao meio, porque gosta da ideia de leitar seu útero.
E mal sabe ele… quantas vezes vai voltar correndo pra ti, afinal, Mingi ainda não sabe o seu nome.
77 notes · View notes
or1anasblog · 5 months
Text
Cuna de Lobos
Los grilletes mordían la piel de tus muñecas y tobillos,el que tenias en tu cuello estaba demasiado apretado para tu gusto dejando una molesta presión sobre tu tráquea cada vez que los nervios te hacían tragar saliva. Fuiste vendido como esclavo a un viejo mercader que se beneficiaba con la compra y venta de huérfanos para los clanes poderosos que solicitaran mano de obra o servicios de servidumbre. Tus padres habían sido asesinados luego de haber sido interceptados por hombres vestidos de negro durante una caminata los cuales habían estado siguiendo sus pasos, tal parece, razonaste ahora, que se trataban de ninjas extremistas obsesionados con purgar cualquier influencia de todo lo que provenga de occidente siendo tu la única sobreviviente al haber huido cuando tu madre te lo dijo.
Presa del miedo, vagaste por unos días hasta llegar a un pequeño pueblo débil y cansada. Los lugareños apenas se percataban de tu existencia y sobrevivías gracias a las sobras que te daban, el recelo hacia ti por tu apariencia era notorio pero no te importaba en tu estado famélico. Luego te atrapó este mercader y ,aprovechando tu apariencia a tu favor, mentiste sobre tu edad para evitar ser vendida a los distritos de placer de los clanes que recurrían a tu dueño por carne fresca. Ahora te encontrabas caminando rumbo a no sabias dónde, lo único que sabias era que el lugar estaba extremadamente alejado del asentamiento mas cercano y que el clima iba empeorando, las ráfagas heladas entumecían tus extremidades haciendo difícil seguir un paso constante. Sin embargo, el miedo a recibir una paliza te hacia concéntrate para no atrasar la fila india que compartiste con los otros niños ,ya habías tenido una cuando quisiste ayudar a otro niño que se había atrasado y el recuerdo del ardor de los latigazos aun persistía en tu espalda y piernas. Al cabo de unas horas, cuando el sol ya estaba escondiéndose y la escarcha comenzaba a caer, vislumbraste luces tenues en la punta de la montaña y si bien el frio ya había entumecido tus manos y pies hiciste lo mejor para llegar rápido.
Al llegar a la entrada te diste cuenta rápidamente que esto era una base o mas específicamente, un clan. Los guardias se alzaban desde cada esquina de la enorme fortaleza helada, la construcción hecha de piedra de granito y grava le daba una apariencia milenaria dando un indicio de la antigüedad de este clan, sospechaste que la sensación de ser observada desde que comenzaste a subir el empinado camino con tu grupo se debía a la presencia de mas guardias escondidos entre el paisaje blanco. El frio se estaba volviendo insoportable y tus harapos no servían en absoluto para guardar algo de tu calor corporal pero, al parecer, tu llegada fue esperada ya que, rápidamente, luego de un breve intercambio de palabras entre tu captor y los guardias, las puertas se abrieron.
No esperabas ser recibido por la vista de un pueblo hecho de hielo, el paisaje helado se complementaba con la arquitectura china tradicional de una forma exquisita, las estatuas mitológicas y la magnificencia de los edificios hablaban del gran estatus y poder que ostentaba este clan. Fuiste separados por géneros y llevada a un pequeño edificio escondido de aspecto modesto, una mujer de mediana edad con un aspecto tosco se encontraba en el centro. Rápidamente fuiste obligada a ponerte en fila con las demás chicas y bajo la pesada mirada de la señora comenzó a revisar y analizar el cuerpo de cada una, al llegar a ti resopló y preguntó “Qué hace una occidental por aquí? No creo que seas muy útil” su mirada de desdén habló por sí sola, “Puede ser que no sea la gran cosa pero estoy seguro que haría un buen trabajo sirviendo en las tareas de limpieza, es muy buen,a lavando y cosiendo” argumentó el mercader “ Y por su apariencia no se preocupe, ningún guerrero de este honorable clan miraría a una occidental, no mancharían su sangre así” agregó. Sentiste una punzada en el pecho ante sus palabras, el enojo y la humillación que surgían dentro de ti por como se expresaban te hizo clavar los ojos en el suelo. Zi Yuan, como supiste que se llamaba la mujer, asintió “Cómo se llama?”, “Bueno-“, “Me llamo-“ una fuerte bofetada impactó contra tu mejilla, sentiste un el gusto a cobre llenar tu lengua y aguantaste las lagrimas que asomaron tus ojos, “No vuelvas a hablar sin permiso. Está claro?” susurró la mujer con veneno, asentiste lentamente y volviste a bajar la mirada. Mientras oías a esas dos personas sellar tu futuro miraste por la ventana a la nieve caer en la oscuridad de la noche, una profunda angustia se instaló en lo profundo de tu estómago al caer en la cuenta de que esta seria tu vida a partir de ahora.
Fue difícil acostumbrarte a esta nueva vida, ninguna de las otras chicas encontraba agradable tú compañía y las pocas que se molestaban en hablarte era solo para insultarte. Sin embargo, con el paso de los meses, aprendiste tu lugar y aceptaste que la única persona que cuidaría de ti eras tu misma.
Hoy era un día especial para el clan Lin Kuei ,como supiste que se llamaba, se daría inicio al ritual de iniciación de los nuevos guerreros del clan mediante una ceremonia exclusiva a la que solo asistirían los miembros de los diferentes clanes aliados. La ceremonia consistía en una muestra de las capacidades de cada guerrero y a qué puesto aspirarían, contando también con un momento de combate entre cada niño para hacerlos adentrarse de a poco en el estudio del enemigo. No tenias muchas ganas de ir pero habías oído que un niño extranjero se postularía y la curiosidad sobre cómo era y cómo había logrado llegar tan lejos te llevaron a la situación en la que te encontrabas ahora. Te habías escabullido de los precarios cuartos donde vivían las sirvientas, te colocaste una manta para cubrirte del frio que mordía tu piel y saliste lo más silenciosamente posible. Al llegar al centro del pueblo te diste cuenta de que no había forma de usar la entrada al dojo principal sin que fueras descubierta y el miedo a las represalias si eso sucediera te provocaba un sudor frio. Así que decidiste escabullirte entre las sombras e ir por el costado del edificio, la luz de las farolas no era lo suficientemente fuerte como para llegar hasta allí así que aprovechaste esto a tu favor y buscaste la forma de subir al techo. Había un árbol en la esquina trasera del edificio cuya rama daba al techo, sin dudarlo mucho pero con extremado cuidado subiste por el viejo árbol.
Una vez allí, te acomodaste en una parte que daba hacia un oscuro pasillo que te ayudaría a pasar desapercibida. Afortunadamente, el edificio contaba con un pozo de cielo que daba al centro del dojo y te daba una vista esplendida del lugar y de quienes estaban allí. Como anfitrión del evento, el Gran Maestro tenía una vista privilegiada al estar sentado en el shinza sobre una delicada almohada, vestía un Hanfu azul con un cinturón negro decorado con jade. Sin embargo, no pudiste evitar desviar tu mirada a las damas presentes allí, cada una lucia más bella que la otra ataviadas en kimonos de seda de diferentes colores, con sus cabellos negro azabache pulcramente recogidos en delicados peinados decorados con horquillas que agraciaban aún más su presencia y le daban un aspecto grácil y delicado, sin obviar sus delicadas figuras acompañadas de delicados rostros pintados de blanco con labios rojos. Un suspiro entrecortado salió de ti, desearías poder ser como ellas, haber tenido un destino diferente, ser aceptada y elogiada por tu aspecto sin tener que cargar con la culpa de portar rasgos que solo te excluían. Con un movimiento de cabeza, sacudiste esos pensamientos angustiantes y dirigiste tu mirada al Gran Maestro, te diste cuenta que había dos espacios vacíos a su lado y te preguntaste para quién serian.
Al cabo de un tiempo, una vez comenzada la ceremonia, se dio inicio a los combates y le tocó el turno al muchacho que habías oído. Descubriste que su nombre era Tomas y que aspiraba al título de Smoke. Y, a decir verdad, tenía sentido, a pesar de no tener sangre Lin Kuei parecía un digno representante del clan, sus movimientos eran tan rápidos y agiles que hacían que sus oponentes apenas pudieran seguirle el ritmo y, a juzgar por la orgullosa sonrisa del Gran Maestro, dirías que sería hijo suyo. Estabas tan metida en seguir la pelea que no te diste cuenta de que te movías para ver sus movimientos hasta que tu manta, que se había arrugado en tus piernas, te hizo perder el equilibrio y resbalar por el borde del techo. Te agarraste lo mejor que pudiste, pero la escarcha y los dedos entumecidos hizo imposible asegurar un mejor agarre y caíste directo al suelo. El aire fue expulsado de tus pulmones y tu cuerpo se puso rígido por el dolor, sin embargo, no tuviste mucho tiempo para recuperarte al escuchar un par de voces que se acercaban desde la oscuridad del camino. Rápidamente te levantaste, o arrastraste podría describirlo mejor, y te escondiste detrás de una de las estatuas de piedra con forma de león que adornaban el borde del camino.
 Las voces, que reconociste que pertenecían aunos muchachos, se fueron acercando poco a poco e hiciste lo mejor que pudiste para pasar desapercibido, si te descubrían que anduviste fisgoneando en un evento tan importante sin dudas recibirías la paliza de tu vida y ya sabias por experiencia de otras sirvientas que a Zi Yuen no le temblaba la mano para dar castigos brutales. Sin embargo, la suerte nunca pareció favorecerte, en tu intento de rodear la estatua para evitar ser vista pisaste una rama congelada que fue oida por los agudos oídos de los ninjas.
Un suspiro fastidiado salió de los labios de Bi Han, odiaba estas absurdas ceremonias entre clanes, tener que ir allí y luchar con débiles que no sabían siquiera seguir el ritmo de un combate normal mientras debías aparentar frente a todos los presentes para no faltar el respeto, agrio aun mas su estado de ánimo. Eso sumado a la insistencia y entusiasmo de Kuai Liang por ir a ver a Tomas presentarse como aspirante del titulo de Smoke.
“Deberíamos acelerar el paso, Tomas ya debe estar compitiendo” volvió a decir Kuai con impaciencia obteniendo como respuesta un simple “Hmm”. Sin dudas, el animo de su hermano lo estaba poniendo de los nervios pero no pudo evitar justificarlo, esta mañana había discutido con su padre por querer reusarse a presentarse en la ceremonia, lo que resultó en una acalorada discusión que terminó con un ultimátum de su padre diciéndole que seria relevado de los primeros cargos que se le asignaron en el clan como futuro Gran Maestro si no podía respetar sus propias costumbres lo que lo llevo a él mismo a interferir para que Bi Han no hiciera algo de lo que luego se arrepentiría. Admiraba mucho a su hermano, ambos cargaban con responsabilidades por ser los futuros herederos, pero sin dudas su hermano llevaba muchas mas obligaciones y compromisos al ser el primogénito y temía que esa presión terminara afectándolo.
 Acelerando, tomaron el camino más cercano y discreto al dojo. Ninguno estaba de ánimos para comenzar con los saludos diplomáticos si se cruzaban con integrantes de los otros clanes, no vaya a ser que la conducta de Bi Han desencadene una guerra al ofender a otro Gran Maestro. Mientras avanzaban se podía oír cada vez más cercano el murmullo de voces, vitoreo y golpes pero casi al llegar a la entrada se detuvieron abruptamente. Para alguien no diciplinado en el arte del sigilo habría ignorado el simple ruido de una ramita romperse, sin embargo, para personas como Bi han y Kuai Liang que fueron entrenados desde pequeños, era imposible no reconocerlo. Con cautela, se dirigieron una mirada y buscaron en las sombras. “Quién está ahí?” exclamo el futuro piromante. “Muéstrate” exigió Bi Han con voz imponente parándose frente a su hermano, completamente erguido, de frente a la fuente de donde provino el sonido. A simple vista parecía que no había nadie pero Bi Han era más listo, agudizó sus sentidos y con un rápido movimiento lanzó una daga congelada hacía donde había detectado que estaba el intruso.
Un grito ahogado salió de tus labios cuando sentiste al hielo cortar la carne de tu brazo. Por reflejo, tomaste tu brazo con la otra mano para evitar el sangrado, era un corte profundo y el dolor te hizo olvidar de la presencia de los dos hermanos.  Volviste a la realidad cuando una mano se agarró fuertemente alrededor de tu brazo  sano, te jaló hasta el centro del camino y con un empujón demasiado rudo para tu gusto, te hizo caer de bruces al suelo de piedra. Sentiste tus rodillas arder cuando los bordes de los adoquines rasparon tu piel, el miedo a lo que esta situación causaría te dejó momentáneamente inmóvil mientras mirabas a los ojos a tu agresor. “Quién demonios eres? ¿Y qué hacías escondida ahí, acaso estabas espiándonos? ¿Quién te envió? ¡Reapondé!” exclamó el nuevo Sub Zero mientras te sacudía como un muñeco de trapo. Tu voz salió más chillona que de costumbre, en un intento de patético de explicarte “Yo-Lo siento. Nadie me envió s-solamente quería ver los combates-“   juraste alzando las manos en un intento de hacerle ver que no tenias intenciones de pelear. “No mientas, por qué otra razón andaría una sirvienta por estos lados!” bramó apretando su agarre en tus brazos, haciéndote chillar cuando sus dedos se clavaron en tu herida aun sangrante. “Oye, hermano. Espera, la estas lastimando” dijo Kuai con urgencia, no entendía por qué su hermano se puso tan colérico contigo si a simple vista podía ver que no eras una amenaza, solamente una de las tantas doncellas que servían en el Lin Kuei. Rápidamente se movió para agarrar el antebrazo de su hermano en un gesto de hacer que te suelte “Déjala, no ves que la estas asustando? Mira, ya la has lastimado” habló con calma, aunque también se podía escuchar preocupación en su tono. Observó como la sangre se filtro en tu gastada camiseta gris, dándole un color casi negro a la tela y tu expresión de pánico y dolor solo hizo que su urgencia por hacer que su hermano te soltará aumentó. Apretando el agarre en el antebrazo de su hermano logró hacer que Bi Han te soltará, no sin antes ganarse una mirada de odio hacia él. “No podemos permitir estos actos de espionaje, sean o no pertenecientes a nuestro clan. Es una criada, más aún, una extrajera! Podría vendernos en cualquier momento, no entiendo como dejaron que siquiera sea parte de nosotros en vez de degollarla apenas cruzó nuestras puertas”  escupió Bi Han. Kuai Liang frunció el ceño, no entendía el desprecio de su hermano por los que no eran de como ellos, es verdad que la sangre era importante pero lo era aun mas los lazos de hermandad y camaradería que uno podía crear con otros más allá de su procedencia, eso fue algo que le enseñó su padre desde muy joven y que se reafirmó con la llegada de Tomas. Aunque él no tuviera sangre Lin Kuei en su cuerpo sin dudas demostró ser apto para competir por un título tan codiciado como lo era el de Smoke.  “No digas esas cosas, hermano. Tomas no compartirá nuestra sangre pero ha demostrado ser un guerrero digno y se ha ganado su lugar como nuestro hermano” exclamó con enojo “Además, no puedes juzgarla si es apta o no para el clan. Recuerda que aún no eres Gran Maestro y ella todavía no ha hecho su entrenamiento de guerrero” recordó Kuai. “No me hables de esa manera mucho menos frente a la criada, recuerda que soy tu hermano mayor y futuro Gran Maestro. Me debes respeto” escupió Bi Han con un tono amenazante mientras lo señalaba con un dedo. “Si tanto te preocupas por ella, hazte cargo tú y sácala de mi vista” dijo mientras pasaba por su lado chocando su hombro duramente, no sin antes patear un poco de tierra en tu dirección. “Le diré a nuestro padre que te retrasaras” murmuró con desdén. Kuai Liang miró irse a su hermano sacudiendo levemente la cabeza en resignación, definitivamente tendría que hablar con él después de esto.
Contemplaste toda la discusión desde el suelo, con una mano en tu brazo herido y los ojos llenos de lágrimas. Sus palabras fueron hirientes, cargadas con un veneno y desprecio total hacía ti que te hizo encogerte en tu lugar y tratar de desaparecer. Al menos agradecías a tu salvador que fue tan amable de apiadarse de ti y evitar que el criomante te rompiera el cuello. Perdida en tus pensamientos no reconociste la mano que Kuai había extendido hacía ti hasta que sentiste su otra mano tocar tu hombro. “Estas bien? Puedes pararte, verdad?” preguntó con un tono que no pudiste ubicar mientras miraba la herida que ocultabas con tu mano.  El calor llenó tus mejillas cuando sentiste la calidez inusual que irradiaba su toque en tu hombro, sumado a la cálida expresión en su mirada. “S-Sí, si puedo” murmuraste mientras tomabas su mano. “Está sangrando mucho, déjame ver” tomó tu brazo suavemente y levantó la gastada tela de tu remera “No es profunda, aunque la presión que ejerció Bi Han hizo que sangrara más de lo debido. Seguramente quedará cicatriz, lo siento” se disculpó mientras tomaba su cinturón de jade “Espera, ¿qué vas a hacer con eso? ¡Lo necesitas!” exclamaste. “Tranquila, tengo otros. Además, tu brazo es más importante que esto” tranquilizó con una suave sonrisa. Lo miraste asombrada mientras atendía tu brazo, estremeciéndote un poco mientras fijaba el cinturón alrededor de tu herida como una venda. Sus manos eran tan suaves, gentiles y cálidas  todo lo contrario a las de su hermano Bi Han, como descubriste que se llamaba, heladas, ásperas y antipáticas. “Ya está, cuando llegues a tu dormitorio deberías lavar la herida para evitar que se infecte” indicó Kuai Liang. Sin embargo, no pudo evitar sonrojarse cuando al levantar la mirada se encontró contigo mirándolo atentamente y sin poder evitar hacer lo mismo. Observó el color de tus ojos y lo grandes que eran, la fina humedad que aun persistía en ellos; la forma de tus cejas, el suave tono rosa que bordeaba tu nariz por el frio, la sutil curvatura de tu arco de cupido, todo lo que encontraban sus ojos era admirado detenidamente. Tu no estabas mucho mejor, la suave caricia de su cuidado y el cálido calor que emanaba de su cuerpo te dejó en un estado de ensoñación mientras estudiabas sus marcados rasgos varoniles que, a pesar de todavía poseer facciones infantiles, comenzaban a dar forma al hombre que sería en el futuro siendo su mirada la causante de provocarte un cosquilleo nervioso en el cuerpo. Sin embargo, ambos fueron sacados de su admiración por el otro cuando una fuerte ventisca sacudió tu cuerpo con un escalofrío.
Con una risa nerviosa, Kuai se alejó de ti haciéndote extrañar inmediatamente su extraña calidez cuando la dura presencia del frio se instaló en tu cuerpo. Entendiendo tu reacción, con rapidez se agachó para recuperar tu manta del suelo, que habías olvidado en tu altercado con Sub Zero, y la colocó suavemente en tus hombros. “Ven, déjame acompañarte hasta tu casa” “No creo que haga falta, ya has hecho demasiado por mí” respondiste, rezando para que no insistiera. “No te preocupes, fue mi obligación ayudarte en disculpa por la actitud de mi hermano. No debería haberte tratado así. Y no aceptaré un no por respuesta” exclamó sin sacarte los ojos de encima. “Bien” de mala gana aceptaste, los nervios enrollándose en la boca de tu estómago. Si madame Zi Yuen se enteraba que te escabulliste por la noche, te lastimaste y lo que era mucho peor, volvías al recinto en compañía de nada mas ni nada menos que el hijo del Gran Maestro, sin dudas lo ibas a pagar caro. El miedo debió ser obvio en tu rostro ya que Kuai Liang colocó una mano suavemente sobre tu hombro “Sucede algo? Te duele?” inquirió con preocupación. “Qué? Oh,no. De hecho no siento nada” trataste de ocultar tu preocupación con una sonrisa que salió a medias y con un gesto vacilante aceptó tu respuesta.
El viaje hasta los dormitorios de las doncellas fue tranquilo, hablaron de todo un poco pero más en especial sobre su entrenamiento para lograr el título de Scorpion y sobre lo cerca que estaba de lograrlo, de ahí dedujiste el por qué de su anormal temperatura cálida. También charlaron sobre lo cerca que estabas de comenzar tu propio entrenamiento, ya que a pesar de ser parte de la servidumbre todos los integrantes del clan debían pasar por un riguroso entrenamiento para poder servir al clan en caso de invasión o ataque. En tu caso, el entrenamiento comenzaba una vez cumplido los quince años y teniendo catorce, te faltaba menos de un año para comenzar, intentaste mentir sobre tu edad de nuevo pero Madame Zi Yuen no era tonta tal vez pudiste burlar al comerciante pero con ella era algo imposible y con la llegada de tu periodo quedaste sin escapatoria, teniendo que confesarle tu verdadera edad. A decir verdad, no te tenías tantas esperanzas. Habías visto a las demás doncellas que había pasado por ello y no creías ser lo suficientemente fuerte, más aun, sabiendo que el entrenamiento se realizaba de a uno o dos pupilos en un entorno muy lejano al Lin Kuei donde el maestro vería según tus aptitudes y habilidades a qué título serías más apto.
“Apuesto a que serás un gran guerrero” aseguró Kuai Liang con determinación, como si hubiera oído tus pensamientos. “En verdad lo crees?” preguntaste con genuina curiosidad y un destelló de esperanza “generalmente me dicen que no lograré superar el primer año. Ya sabes, por la sangre…” murmuraste, frunciendo el ceño con tristeza. “En verdad lo creo. No hagas caso a los que dicen que la sangre es importante sino mira a Tomas. Además, si hay algo de lo que me enorgullezco es mi habilidad para reconocer buenos aliados. Hasta el propio Gran Maestro me lo ha dicho, no su copia” aseguró el futuro criomante inflando el pecho con orgullo. Una pequeña sonrisa salió de ti haciendo que él también comenzara a reír, el calor cubriendo sus mejillas. Continuaron charlando y riendo durante todo el camino, tu hogar no estaba muy retirado del centro del pueblo, más sí ubicado en una zona bastante boscosa para evitar que haya fisgones a los alrededores y tener un mejor acceso al río al momento de ocuparse de la ropa sucia. Cuando estuviste lo suficientemente cerca del lugar, rápidamente te volviste hacia él “Fue un placer conocerte, hijo del Gran Maestro” dijiste con una sonrisa a falta de saber su nombre. Sin embargo, cuando te diste la vuelta para irte, Kuai tomó tu mano “Espera, no sé tu nombre..” dijo con un poco de vergüenza “hablamos tanto pero no tuve la delicadeza de saber tu nombre o decirte el mío” murmuró. Dudaste un poco pero finalmente se lo dijiste, divertida cuando intentó pronunciarlo a la primera y fallando terriblemente. “Y el tuyo?” preguntaste con divertida curiosidad sacándolo del mantra que había hecho tu nombre. “Kuai Liang” murmuró sonrojado, sintiendo un cosquilleo cuando te escuchó susurrarlo con canta delicadeza. Volvieron a compartir una tierna mirada pero el fuerte ruido de las puertas del recinto los sacó de sus pensamientos. Con apuro, lo despediste “¡Debo irme!”. “Espera, es mi deber acompañarte-“ exclamó. ”¡No! Si llegan a ver que me escapé no me dejarán volver a salir” susurraste exaltada. “Por favor, vete. No quiero que te castiguen a ti también” suplicaste. “Bien, pero prométeme que te veré de nuevo” “N-No puedo-“ “Entonces no me iré” desafió. Con un suspiro exasperado, asentiste y prometiste volver a juntarse, corriendo tan rápido como podías mientras tratabas de ser lo más silenciosa posible teniendo cuidado de no enganchar tu manta en algún arbusto.
Kuai te vio partir, vigilando tus pasos hasta que te perdiste de vista. No sabia qué fue lo que le hizo pedirte que se vieran de nuevo pero, sin dudas, lo hizo sentir extraño, por así decirlo. Anteriormente había sentido algo parecido cuando pasaba tiempo con Harumi pero eso sucedió luego de pasar y compartir bastante tiempo juntos. En cambio aquí, ahora, estos pocos minutos compartidos contigo lo dejaron mareado, nervioso y con un cosquilleo en la boca del estómago que sólo lo dejó confundido. Sacudiendo la cabeza, dio media vuelta y comenzó a ir hacia el dojo, sus hermanos lo estaban esperando.
Bueno, esta es mi primera vez escribiendo así que espero sean compresivos conmigo jaja. Espero que les guste y me cuenten lo que piensan. Aún no tengo claro cómo construir la relación entre el lector y Bi Han (ya saben, él es como los ogros y las cebollas, tiene capas). Así que, si tienen alguna sugerencia no dudes en decírmela.
PD: Si alguien esta interesado en ayudarme a traducirlo al inglés, bienvenido sea.
29 notes · View notes
deysialfher · 3 months
Text
Os 100 livros para ler antes de morrer
Os livros lidos estão riscados!
A arte da guerra (Sun Tzu)
Hamlet (william Shakespeare)
O banquete  (Platão)
A divina comédia - Inferno (são 3 livros) (Dante Alighieri)
O processo de Kafka (Kafka)
O morro dos ventos uivantes (Emilly Bronte)
O pequeno príncipe (Antoine de Saint – Exupéry)
Orgulho e preconceito (Jane Austen)
O princípe (Nicolau Maquiavel)
A Odisseia (Homero)
O vermelho e o negro (Stendhal)
O velho e o mar (Ernest Hemingwai)
Homem invisível (Ralph Ellison)
Dom Quixote (Miguel de Cervantes)
Moby Dick (Herman Melville)
1984  (George Orwell)
Crime e castigo (Fyodor M. Dostoyevsky)
A Ilíada (Homero)
Madame Bovary (Gustave Flaubert)
A montanha mágica (Thomas Mann)
Cem anos de solidão (Gabriel Garcia Marquez)
Otelo (William Shakespeare)
Ulysses (James Joyce)
Guerra e Paz (Leo Tolstoy)
As viagens de Gulliver (Jonathan Swift)
O nome da rosa (Umberto Eco)
Alice no País das maravilhas (Lewis Carroll)
Vinte mil léguas submarinas (Julio Verne)
Leviatã (Thomas Hobbes)
Fahrenheit 451 (Ray Bradbury)
Armas, germes e aço: os destinos das sociedades humanas (Jared Diamond)
O diário de Anne Frank (Anne Frank)
O conto da aia (Margaret Atwood)
O iluminado (Stephen King)
O sol é para todos (Harper Lee)
A revolução dos bichos (George Orwell)
A flecha de Deus (Chinua Achebe)
Utopia (Thomas More)
Gargantua (François Rabelais)
Pantagruel (François Rabelais)
Ensaio sobre a Cegueira (José Saramago)
Édipo Rei (Sófocles)
Os miseráveis (Victor Hugo)
Os Lusíadas (Luis de Camões)
Os três mosquiteiros (Alexandre Dumas)
Decamerão  (Giovanni Boccaccio)
As mil e uma noites (Sem autor)
Amor no tempo do cólera (Gabriel Garcia Marquez)
A epopeia de Gilgamesh (Sem autor)
O livro do Desassossego (Fernando Pessoa)
Livro de jó (Bíblia Sagrada)
O retrato de Dorian Gray (Oscar Wilde)
Ismael: um romance da condição humana (Daniel Quinn)
Medeia (Euripides)
Robinson Crusoé (Daniel Defoe)
Contos de Andersen (Hans Christian Andersen)
Conde de Monte Cristo (Alexandre Dumas)
O mundo de Sofia (Jostein Gaarder)
A condição humana (Hannah Arendt)
Laranja mecânica (Anthony Burgess)
O elogio da loucura (Erasmo de Roterdã)
A sangue frio (Truman Capote)
Ardill 22 (Joseph Heller)
Adeus às armas (Ernest Hemingway)
Admirável mundo novo (Aldous Huxley)
Todos os Contos (Edgar Allan Poe)
A morte de Ivan Ilyuich (Leo Tolstoy)
Mahabharata (sem autor)
Contos de Canterbury (Geoffrey Chaucer)
Os irmãos Karamazov (Fyodor M Dostoyevsky)
Tom Jones (Henry Fielding)
A consciência de Zeno (Italo Svero)
Amada (Toni Morrison)
Os filhos da meia-noite (Salman Rushdie)
O tambor (Gunter Grass)
O idiota (Fyodor M Dostoyevsky)
As metamorfoses (Ovídio)
O som da montanha (Yasunari Kawabata)
Ensaios (Michel de Montaigne)
Senhor das moscas (William Golding)
As vinhas da Ira (John Steinbeck)
O grande Gatsby (F. Scott Fitzgerald)
O jogo da amarelinha (Julio Cortázar)
O estrangeiro (Albert Camus)
Memórias de Adriano (Marguerite Yourcenar)
O lobo da Estepe (Herman Hesse)
O apanhador no campo de Centeio (J. D. Salinger)
Rumo o farol (Virginia Woolf)
O castelo (Franz Kafka)
Anna Karenina (Leo Tolstoy)
O som e a fúria (William Faulkner)
O homem sem qualidades (Robert Musil)
As aventuras de Huckleberry Finn (Mark Twain)
Almas mortas (Nikolai Gogol)
Pedro Paramo (Juan Rulfo)
Folhas de relva (Walt Whitman)
Viagem ao fim da noite (Louis Ferdinand Celine)
Lolita (Vladimir Nabokov)
Eneida         (Virgílio)
Em busca do tempo perdido (7 livros) (Marcel Proust)
18 notes · View notes
caostalgia · 1 year
Text
La baraja de la vida
¿Será que mis sueños se harán realidad?
A menudo barajeaba imágenes del futuro y posibilidades de su destino
Duele encasillar la oscuridad, creyendo en el caos de estos demonios
¿Será verdad?
Ellos borrarán mi corazón
Tomaran lo poco que me queda de razón
Deformando la sonrisa que llevo con honor
Juro que si llevar mi armadura
Cual estandarte hacía lo que creo justo
Quemara mi órgano más importante
Como si fuera un amante anhelante de algo desafiante
Vagare moribundo por mi calzada
Sangrando pétalos negros por encontrar a mi amada
Enorgullecido por cantar canciones de amor
Sin prestar atención a como se juegan las cartas
En esta camada de lobos, la sangre cae como los pétalos de una flor
¿Cuál será el destino de mi honor?
Along Buddha
140 notes · View notes
"No sé cómo estando rota me diste tanta energía, no sé cómo estando roto pude ser tu salvavidas".
9 notes · View notes
Text
Tumblr media
OC Mascota De The Amazing Digital Circus!
Lucille La Foca
Lucille Es La Mascota De Kowalski (No El De Madagascar), Ricky Y Millie (Mis OCs De TADC), Es Una Cachorrita De Foca Muy Traviesa y Juguetona, Es Muy Sociable Y Amigable, Ella Adora Cuidar De Sus Dueños/Amos
Lucille Es Una Cachorra De Foca De Pelaje Negro Medio Gris, Un Poco De Pelo En La Parte De Arriba De Cabeza, Tiene La Parte De Su Cara Color Beige Oscuro, Nariz Café Oscuro, Tiene El Pecho E Interior De Las Aletas De Color Negro Medio Gris Un Poco Más Claro Que El Color De Su Cuerpo Completo, Tiene Unas Manchas De Negro Medio Gris Más Oscuro
Como Accesorio, Lucille Solo Usa Un Collar Azul Cielo Con Una Campana Dorada
Lucille Es Una Foca Muy Traviesa, Juguetona Y Entusiasta Que Siempre Hace De Las Suyas En El Circo Digital, Malabareando, Haciendo Equilibrio Con La Nariz Y Jugando, Ella Adora Ayudar A Los Demás Porque Siempre Se Preocupa De Ellos, Aunque Sea Una Foca, Actúa Más Como Perro Que Como Foca, También Aunque Sea Una Foca, Parece Un Lobo De Mar
13 notes · View notes
hiroshyhi-blog · 5 months
Text
Karu Top(fanfic em andamento)
Tumblr media
*Breve introdução* Gostaria de deixar avisado que eu sou uma negação escrevendo e que nunca tinha escrito um hot antes. Então se algo estiver estranho ou escrito errado, é por esse motivo. Meu plano era fazer uma quadrinho, mas por enquanto só o texto está pronto, eu não tô conseguindo desenhar, entre outros problemas. Mas escrevi com muito carinho e dando o meu máximo, então espero que gostem do resultado.❤
Morvay aparece com um objeto em mãos.
— Agora aquele vampiro de merda vai ter que me encher de elogios. Consegui recuperar uma das relíquias do Mestre Huey sozinho sem ter que incomodar o Mestre Eiden para ajudar na busca.
— Essa coisa tem um cheiro doce que dá para sentir de longe. O que é isso? — Pergunta Karu que simplesmente surgiu do lado de Morvay como se tivesse se materializado, atraído pela essência do artefato.
— Ah! Esse é um dos objetos criados pelo mestre Huey.
— Para quê serve?
— Bem, acho que esse tem o poder de fazer um sonho se tornar realidade, ou era de conceder um desejo, não lembro direito. O Vampiro de Merda deve lemb...
— E o que precisa fazer para esse treco funcionar?
— Ah! É muito simples, basta pensar no que você quer e usar um pouco da sua essência para ativar. Bem vou deixar ele aqui e avisar aquele maldito vampiro que já voltei.
Morvay colocou o objeto em uma estante e saiu da sala deixando Karu sozinho.
— Pode realizar qualquer desejo, hum? — Disse Karu com um sorriso malicioso enquanto olhava para o objeto à sua frente.
• • •
Eiden acabou de chegar de uma viagem de negócios programada por Aster, o pequeno vampiro sempre fala que é importante comparecer em algumas reuniões já que agora ele é o sucessor oficial do antigo Grande Feiticeiro. Enquanto andava em direção aos seus aposentos, escuta uma risada maliciosa e familiar, que por mais surpreendente que pudesse ser, não era do Kuya. Quando se vira em direção da onde vem o som, percebe que Karu estava parado atrás dele.
— Olá Karu! Já faz um tempo que não nos vemos. O que foi, estava com saudades? — Diz Eiden com um tom brincalhão esperando uma resposta defensiva da parte de Karu.
— Sim, estava te esperando. — Fala Karu com um sorriso no rosto.
—Oi!? — A resposta surpreende Eiden que repara que o jovem lobo tem um objeto peculiar em mãos e se aproxima como quem planeja aprontar alguma coisa. — Ai meu Deus, o que ele tá planejando dessa vez? — Pensa Eiden enquanto tenta abrir a porta do quarto. — Não sei o que é, mas suspeito que é algo que vai me deixar de cama por uns dias igual a última tentativa de "dominação da humanidade". Preciso fugir rápido.
— Bem, Karu. Ha ha. Eu acabei de chegar e vou tomar um banho, nos vemos mais tarde durante o jantar, tá bom…!
Eiden tenta inutilmente fugir para dentro do seu quarto, mas no momento que abre a porta o jovem lobo entra com toda velocidade e o joga em cima da cama, Eiden mal tem tempo de entender o que aconteceu. Karu começa a andar em direção a cama tentando parecer o mais legal e descolado que consegue.
— Agh! Não precisa ser tão agressivo Karu. — Não sabia que ele estava com tanto desejo assim. — Mas se é assim, pode vim ...
— Dessa vez humano, é a minha vez de ser o Top! — Diz Karu levantando a estátua com formato peculiar.
— Ele ainda está intrigado com isso. —  Pensa Eiden — Tudo bem, você pod...
Antes de conseguir terminar de falar o objeto na mão de Karu brilha e o quarto é coberto com uma nevoa espessa, a vista de Eiden fica embassada e quando volta a enxergar, no lugar onde estava o jovem lobo youkai, tem um homem de quase dois metros de altura, cabelos negros e olhos cor de âmbar.
— Então humano, está na hora de se render a mim. He he.
Eiden sentiu um arrepio passar pelo o seu corpo e ficou sem reação enquanto o homem alto se aproximava dele, até se dar conta que aquele homem era...
— KARU!?
— Sim humano, mas sem papo furado. Chegou a hora de conhecer o poder do Grande Karu.
— Meu Deus! É grande mesmo. Acho que ele está com a mesma altura que o Quincy e também está...— Eiden escaneia cada parte do corpo do homem à sua frente. — ... muito gostoso! Ele sempre foi muito lindo, mas no sentido de ser fofo, apesar de ter alguns músculos, mas agora ele está me deixando ofegante só em olhar para o seu corpo. Será que é por eu ter passado um bom tempo sem ficar com ninguém durante as viagens, que o Aster me fez ir, que está me fazendo ter essa reação, ou é algo mais?
— O que você fez para ficar tão alto, é algo relacionado a sua habilidade de youkai?
— O incubus trouxe um objeto estranho e disse que ele realizaria qualquer desejo e eu quero mostrar que posso ser o melhor Top que já passou por essa Terra.
— Nossa, isso é realmente algo que o incomoda. Então na mente dele, alguém como o Quincy seria o exemplo ideal? Bem, acho que entrar na onda dele. Uma vezinha não tem problema, mas depois vou ter que ajustar esse pensamento sobre ser top ou bottom, ninguém é superior ou inferior, por causa disso. — Pensa Eiden.
— Então essa é a questão? — Diz Eiden — Estou ansioso para descobrir o que o "Grande Karu" é capaz de fazer — e um sorriso safado surge em seus lábios.
— Hu hu hu, finalmente reconheceu o seu lugar, humano!— Falar Karu enquanto tira as roupas de Eiden e avança sobre ele.
Já com o pau duro Karu dá a entender que planeja entrar em Eiden de imediato, sem fazer uma única preliminar, o que deixa Eiden ligeiramente desesperado.
— Ei! Ei Karu! Você não pode ir metendo de uma vez, assim você vai me machucar. Precisa "preparar o terreno" primeiro. — Beijinhos, carícias, uns dedinhos...— Eiden complementa o restante do pensamento.
Karu para um pouco emburrado, seu pau está um pouco maior do que costumava ser, o estrago seria grande caso ele colocasse sem monumento sem nenhuma preparação.
— Ok...— fala em tô emburrado, mas depois de alguns segundos seu tom muda. — Quer dizer, é claro que eu sei que precisa de um aquecimento.
Ainda enquanto falava, Karu avança para cima de Eiden segurando-o pelos cabelos da nuca e dando-lhe um beijo selvagem, fazendo-o estremecer com a surpresa, dor e excitação, todos esses elementos juntos deixam Eiden bastante excitado.
— Ah! Ka...ru... Agh!— entre suspiros e o encontro de línguas Eiden só consegue pensar — Meu Deus! Quando foi que ele ficou tão bom em beijo?! Não chegava a ser ruim, mas isso está em outro nível!
Eiden se perde em pensamentos com a intensidade dos beijos e os puxões de cabelo ocasionais.
— Ha ha! Você parece gostar disso não é humano?
Eiden não tem fôlego para responder de volta. Karu segura pelos ombros de Eiden e o vira de barriga para a cama.
 — Você irá à loucura com as minhas habilidades de Top!
— Hum! — Eiden deixa escapar uma risada nasalada. — Chega a ser fofo ele tentando impressionar ha ha.— Mas seu raciocínio é interrompido quando Karu começa a lamber e morder a sua orelha. —  Ah! — Eiden sente um arrepio pela sua espinha, como se uma carga elétrica percorresse o seu corpo, fazendo-o ficar absurdamente sensível.— Mas o q...!? Ah!!! — Eiden geme alto — Da primeira vez que ele fez isso com as minhas orelhas não aconteceu absolutamente nada, e eu ainda tava como youkai naquele dia, o que deixou meu corpo mais sensível em algumas áreas, mas hoje...— Eiden lembra da estátua esquisita que Karu carregava quando entrou no quarto — Será que isso também é culpa daquela estátua estranha? De qualquer forma, se ele continuar com isso eu não vou conseguir aguentar muito tempo. 
— Karu... Agh! Karu espe...Ah!— Eiden não consegue nem terminar uma frase.
— Então o que você acha da minha técnica? Hu hu!— Fala Karu com satisfação.
Em seguida dá uma mordida na parte de trás do pescoço de Eiden que geme alto e estremece com a mistura de prazer e dor, o pênis dele pulsa, quase o fazendo gozar.
— Ka...ru... — Diz Eiden por entre os dentes, ele já está pronto para receber o seu parceiro apenas com isso, a sua entrada pulsa de antecipação.— Karu você já pode... Agh! Ah!
Eiden é surpreendido por um par de dedos que invadem a sua boca, fazendo movimentos de entrar e sair, tocando sua língua e dentes. Com a outra mão, Karu segura Eiden pelo tórax e o levanta, deixando de joelhos em cima da cama, sua mão desliza do peito até o pescoço de Eiden, puxando-o para perto do seu corpo e fazendo com que a orelha ele fique bem ao lado da sua boca. Então Karu sussurra com uma voz tão sexy, que faz Eiden estremecer.
— Só isso é o suficiente para você humano? — Essas palavras fazem Eiden arrepiar mais uma vez. — Pensei que iria precisar de mais estímulos. Hu hu hu — Karu rir, dessa vez baixinho e em um tom muito sexy.
— Pior que eu estou quase gozando só com isso, eu geralmente duro bem mais, meu orgulho está ligeiramente ferido. — Eiden que está um pouco confuso, por ficar excitado tão rápido com algo que das outras vezes não teve o menor efeito em seu corpo.
— Ha~...! Isso é divertido — Ofegante e com um sorriso de plena satisfação, ao ver o humano que tem o costume de lhe enganar durante o sexo, tendo um excitação extremamente real. Karu coloca o seu pau entre as pernas de Eiden e a mão que estava em sua boca passa a segurar os membros eretos e começa a fazer fricção entre eles, enquanto a outra mão o segura pelo queixo. Então o jovem youkai passa a lamber e morder a orelha Eiden, novamente, que volta a gemer e tem espasmos com o ataque duplo.
O homem que está tendo espasmos e quase perdendo a sanidade de antecipação, junta todas as suas forças para falar.
— Sim....Ah! Por favor, grande Karu! Ah! eu quero você dentro de mim...Ah!
Após ouvir isso, Karu fica ainda mais excitado e esfrega com mais determinação os membros que estão em sua mão e morde a parte de trás do pescoço de Eiden ao mesmo tempo, que geme alto com os estímulos de selvagens e ligeiramente brutos, que curiosamente está deixando Eiden ainda mais excitado. Ambos os homens acabam gozando por conta do estímulo. 
Karu solta Eiden que cai ofegante sobre a cama.
— Meu Deus Karu, isso foi incrível... Ah!— Eiden mal tem tempo de terminar a frase e já sente um pau duro sobre a sua bunda. — Espe... Espera um pouco Karu, eu acabei de gozar, eu preciso de um tempo...— Meu Deus ele já tá duro de novo!— Ah!
Eiden sente Karu lambendo sua orelha novamente, uma mão começa acariciar os seu mamilo, enquanto a outra volta a invadir a sua boca. Com uma voz suave e travessa, Karu sussurra.
— Preciso preparar a entrada aqui de baixo. Não é mesmo, humano? 
Eiden tem um arrepio e só consegue acenar com a cabeça, os dedos que antes estavam em sua boca descem para a entrada do seu ânus, mas ficam parados lá, o que deixa Eiden frustrado.
— Karu? — Questiona o homem que segundos antes estava pedindo trégua e agora só quer se sentir preenchido.
— Mais respeito pelo seu mestre Escravo Número 1. — Diz Karu com um sorriso arrogante .
Eiden entende que ele quer se sentir poderoso.
— Oh Grande Karu, por favor continue Mestre! Eu imploro!
Karu fica tão excitado que até deixa as orelhas e cauda de lobo aparecerem.
— Isso Humano! Suplique! — Karu fala enquanto coloca os dedos com vigor no ânus de Eiden.
— Isso! Mestre! Agh! Ah! 
Karu vira Eiden de barriga para cima sobre a cama e o beija de forma apaixonada, Eiden se agarra em Karu com força e desejo, o que deixa o jovem lobo ainda mais excitado. Ele então levanta as pernas de Eiden e começa a meter com vigor no ânus que pulsava de antecipação, ambos gemem.
— Agh!!! Ka...ru...! Ah!!! Agh!!!
— Ah! Ah! Isso Humano gema! Mais alto!
Karu continuar metendo com força, Eiden tenta se agarrar em qualquer coisa, o prazer o está fazendo perder a lucidez, suas mãos vão até a cabeça de Karu e seu dedos se fecham com força, e puxam não só cabelo como uma das orelhas do youkai que está em pleno êxtase. O puxão na sua orelha de lobo faz com que um choque de prazer atravesse todo o seu corpo e com uma reação selvagem, Karu morde o ombro de Eiden que geme com a mistura de prazer e dor.
— Karu! Karu eu vou... Ah! ah! ah!!!! ~♥!!!
Eiden goza, mas Karu continuar, o que faz Eiden estremecer ainda mais.
— Karu, espera...assim...Ah! Assim você vai...!!!Ah!!!— Me destruir!
Karu está gemendo de prazer, mas não parece que está perto do clímax, então Eiden junta toda a sua força para chegar perto da orelha de lobo do youkai insaciável que estava em plena performance e diz.
— Mestre Karu...Ah! Por favor, Grande Karu, goza dentro de mim! — e dar um mordida em uma orelha e um forte puxão na outra, o que faz o corpo de Karu vibrar de prazer e o faz gozar preenchendo Eiden. Karu tira seu membro de dentro do ânus que pulsava cheio do seus fluídos e deixa seu corpo cair na cama ao lado de Eiden, ambos estão ofegantes tentando recuperar os sentidos. 
— Ainda bem que ele gozou com isso, pensei que iria desmaiar.— Eiden se vira para Karu que está com as orelhas baixas, braços esticados ao lado do corpo e a cara enfiada do colchão, visivelmente tentando recuperar o fôlego
— Você foi incrível Karu! Como imaginava, você é um excelente top! — Eiden fala com um sorriso ofegante.
Ao ouvir essas palavras, as orelhas de Karu que antes estavam abaixadas se levantam novamente, sua calda começa a balançar de forma frenética e os seus olhos que estavam escondidos entre o lençol que cobre a cama e seus cabelos brilham de excitação. 
O lobo se aproxima lentamente para mais um round.
— Pera aí Karu! Eu preciso me recuperar! Pera... ugh!
Sons de beijos começam a ecoar pelo quarto.
• • •
Os familiares do Grande Feiticeiro tem em sua frente a vista de dois homens desacordados, balbuciando palavras aleatórias e com os seus membros inferiores tão eretos que estão fazendo volume sobre suas roupas. 
Ambos avaliam a situação, até que o incubus quebra o silêncio.
— Eles parecem tão deliciosos — Fala Morvay com um dedo perto da boca e salivando.
— É só nisso que consegue pensar Incubus Idiota?! O Mestre poderia estar em perigo, porque você trouxe para a mansão um item de sex shop que cria uma ilusão fazendo você ter um sonho sexual junto com o parceiro, que realiza todas as fantasias daquele que ativou o item. Essa porcaria nem tem uma essência parecida com a do Mestre Huey, como você conseguir cometer um erro tão idiota assim?!
• • •
—  Engraçado, é como se eu estivesse ouvindo a voz do Aster agora a pouco. —  Pensa Eiden que está no braços do insaciável lobo que o penetra e beija ardentemente. — Deve ter sido apenas impressão...
Os dois homens continuam compartilhando o sonho erótico até o efeito da estatua finalmente acabar.
FIM
13 notes · View notes
Text
Relatos Terapéuticos
EL LOBO Y LA BRUJA
El lobo, cansado de ser el malo del cuento, harto de ser visto como el villano de la historia, se fue a recorrer nuevos senderos, donde nadie lo conociera, donde nadie tuviese prejuicios hacia él, quería ser capaz de comenzar una nueva historia donde él no fuese el odiado, donde nadie fuese odiado.
Después de mucho caminar, después de pasar mucho tiempo en soledad, entonces la encontró a ella, sentada sobre una roca en el camino, con sus manos cubriendo su rostro, su vestido negro, hermoso pero no tan llamativo, su cabello enmarañado, con una belleza nada común, sus zapatos, también negros, algo polvorientos por tanto caminar.
Él le preguntó:
- Hola ¿qué haces acá tan sola?
Y ella, sorprendida, le dijo:
- Estoy acá tratando de alejarme de la maldad de los demás, que sólo ven tu exterior y te juzgan por tu apariencia sin siquiera intentar descubrir ni conocer nada más de ti, alejarme de aquellos seres que dicen ser buenos pero actúan contrariamente a sus palabras, seres llenos de hipocresía y faltos de compasión.
El lobo la miró, sabiendo claramente a qué se refería, se acercó un poco sabiendo que no sería rechazado por lo que es, deseoso de compañía y sintiendo la necesidad de dar compañía.
- ¿Quieres compañía? ¿me permites acompañarte un rato?
Ella, enjugando sus lágrimas y dejando ver sus hermosos ojos, lo miró y le dijo:
- Claro que puedes, para mí sería un placer, sólo te pido que me acompañes, no por lástima, sino por que nace de tu corazón, quiero sentirme amada por lo que soy sin que me señalen ni sigan estereotipos de bondad que terminan siendo crueles y, por ende, mucho más malvados.
- Me quedo porqué quiero, porqué, cómo tú, soy un incomprendido y porque, en mi corazón, siento que podemos derribar barreras y ser felices juntos.
Ella río mientras él se acurrucada a sus pies.
- Eres muy tierno, por lo visto tu apariencia es sólo una coraza, una pétrea coraza, pero en tu interior eres blando y llevas dulzura, eso lo puedo sentir.
Él la miró con una mirada que desprendía amor.
- Entonces me quedaré a tu lado hasta que la luna deje de ser motivo de poemas y las estrellas no se asomen más en el cielo nocturno.
- Siéntate cerca de mí, no a mis pies sino a mi lado, dijo ella mientras acariciaba su cabeza.
- No puedo rechazar tu invitación, aunque quisiera, hay algo en ti que me hechiza, creo que son tus ojos profundos o tu voz que suena a poesía.
Ella se sonrojó, pero él apenas lo notó, ella estaba oculta bajo su capucha y la luna apenas dejaba ver algo de su rostro que en verdad era hermoso, no la hermosura que puedas encontrar en la mayoría, era la hermosura que le daban esos ojos tan expresivos, esa sonrisa tan elocuente, sin nada de maquillaje, ella resplandecía de belleza.
- ¿Sabías que las estrellas más brillantes no son siempre las más cercanas? - preguntó ella - a veces simplemente las más lejanas brillan con tanto fulgor que se dejan ver desde la lejanía.
- Pues así pasa con todo, hay seres que brillan tanto que no pueden ocultar su belleza aunque quieran - lo dijo mientras colocaba su cabeza en su regazo.
- No me conoces por completo, no puedes saber cómo soy.
- Ya conozco lo suficiente de ti como para saber que eres alguien especial.
Ambos miraron al vacío, como buscando las palabras correctas para continuar la conversación pero ya estaban tan conectados que no necesitaron más palabras por un buen rato, ambos se perdieron en sus pensamientos que se entrelazaban.
- Siempre he sido temido - dijo él rompiendo el silencio - mis fauces, mis garras y mi apariencia en general, hacen huir a cualquiera y me hacen ser odiado.
- Algo parecido pasa conmigo, la apariencia es lo que más le importa a la mayoría, parece ser que una mujer siempre debe vestir con tonos pasteles para ser buena.
- Adoro tu apariencia, lo común no es lo mío, y puedo ver que eres una hermosa mujer, no me refiero meramente al exterior.
- Pero insisto, no me conoces por completo, has de conocer mis locuras, mi lado más endiablado y no tan bello.
- Eso no hace falta, somos seres muy parecidos, te conozco porque me conozco, te amo porque me amo, miro a tus ojos y puedo perderme en ellos, tienen un brillo que no he visto jamás, me puedo quedar a vivir en tu sonrisa por siempre.
Desde entonces un nuevo cuento fue escrito, sin estereotipos ni prejuicios, en el cual importa más el interior que el exterior, un verdadero cuento de amor.
Y cuentan que desde entonces, en noches de luna llena, ella se convierte en loba para recorrer el bosque junto a él y amarse por completo, pero en otras noches ella, siendo una bruja, prepara algún brebaje para que él pueda sacarse la piel de lobo y vestirse de hombre, no de un príncipe azul montado sobre un brioso corcel blanco, sino de un plebeyo común, con ojos brillantes como estrellas, con fuertes brazos para poder cargarla a ella hasta su lecho de amor, porque ¿Quién dijo que los villanos no saben amar?
Tumblr media
9 notes · View notes
ptecomermlr · 9 months
Text
Tumblr media Tumblr media
Compre também um boneco Vaelotar Profissões: lobo !!
Kylo Ren (Star Wars): assim como o terror dos Jedi, Lotar teve origem numa família poderosa e temida, e têm uma linhagem marcada por poder e temor. Vaelotar é filho do Lobo Mau, um vilão cruel e implacável, enquanto Kylo Ren é o neto de Darth Vader, um dos vilões mais icônicos da saga "Star Wars". Ambos foram criados em ambientes hostis e tirânicos, sendo que Lotar teve que aprender a ser cruel e astuto para se destacar. Já Kylo Ren cresceu sob a sombra do Lado Negro da Força, sendo treinado pelo Líder Supremo Snoke e moldado pela influência do lado sombrio. Moralidade questionável: tanto Vaelotar quanto Kylo Ren têm uma moralidade questionável. Eles não hesitam em causar sofrimento e agir de forma violenta para alcançar seus objetivos. Suas ações muitas vezes levantam dúvidas sobre suas verdadeiras intenções e lealdades. Ainda, os dois são movidos por desejo de poder e vingança e enfrentam conflitos internos, tentando encontrar um equilíbrio entre escuridão e luz dentro de si mesmos.
Cassian (Corte de Espinhos e Rosas): habilidade em combate. Vaelotar possui uma natureza selvagem e é treinado para usar suas garras e presas para subjugar seus oponentes. Cassian é um guerreiro Illyriano e possui poderes de Illyria, além de ser um lutador formidável. Ele também é burro e gado que nem o Cassian.
Sandor Clegane, o Cão de Caça (Game of Thrones): além da natureza selvagem e ameaçadora, ambos os personagens precisaram usar de força e astúcia para sobreviver e têm figuras familiares que os afetam emocionalmente, tendo vivido infâncias marcadas pela crueldade e violência.
Com Godbrand (Castlevania), na ambição e desejo por poder, além das piadinhas inconvenientes. Com Billy Hargrove (Stranger Things), no humor instável e no comportamento autodestrutivo, sem falar nos daddy issues. Com Juma (Pantanal), na postura rústica e na dificuldade em confiar. Com Maximus (Tangled), na teimosia e no relacionamento com seu daemon (o Wolfsbane é o Flynn, óbvio). Com Edmund Pevensie (As Crônicas de Nárnia) por ser facilmente manipulável. Com Remus Lupin (Harry Potter) e Hyde (Wednesday) nos poderes. E com Logan Howlett (X-Men) na agressividade e sensação de solidão e isolamento.
24 notes · View notes