Tumgik
#mascaras
somos-deseos · 10 months
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Existen personas que cierran las heridas profundas de su alma con una sonrisa. Miras a una persona así y no puedes creer cuánto duele y se desgarra todo dentro de ellos. Y se ríen, siempre positivamente, e incluso consuelan a los demás. Porque si no se ponen estas divertidas máscaras, sino disfrazan sus rostros con una sonrisa tu corazón se romperá en pedazos. Cada mañana lucen las sonrisas más encantadoras y las llevan todo el día sin quitárselas. Nadie se da cuenta de lo duro que es para sus almas, ser fuertes para personas como yo. Solo por las noches estos tristes "alegres" seres se deslizan en un llanto asfixiante que los inundaría hasta quedar dormidos para no mostrárselo nunca a nadie, ser fuertes es su propósito y evitar que otros sufran como ellos es su día a día.
Seguen & W
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lascitasdelashoras · 1 month
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Máscaras icónicas - Musicales
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wgm-beautiful-world · 10 months
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shit-tests · 2 months
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Mascaras caseras de spiderman
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ddelicadezas · 1 year
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“O oba-oba de quem finge não entristecer não serve na minha vida.
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Felicidade não é sobre quem grita mais alto; é sobre quem sorri mais fundo sem precisar usar máscaras !”
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hazeltailofficial · 2 months
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Anastasia Beverly Hills Lash Brag Volumizing Mascara
hazeltail on youtube / hazeltailofficial on tiktok / hazeltailofficial on ig / @hazeltailofficial
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piononostalgia · 1 year
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Máscaras de Hatillo 2022
Roger-Photography
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d-lennyart · 1 year
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Yeah, this October challenge, I thought I posted this but apparently I didn't, silly of me. Well, the first one didn't know how to do it so I decided to use the oc of a friend of mine for "day 2". [In case you like to see his art, his at is p_oxxie on twitter, he draws beautifully.] And the other two are my ocs. And that would be all, I have nothing more to say, see you later!
☆˖˖˖˖˖˖˖˖˖˖˖˖˖˖˖˖˖˖˖˖˖˖˖˖˖—》 ✧ 🎃 ✧ 《—˖˖˖˖˖˖˖˖˖˖˖˖˖˖˖˖˖˖˖˖˖˖˖˖˖˖☆
Sí, este desafío de octubre, pensé que publiqué esto, pero aparentemente no lo hice, tonto de mí. Bueno, el primero no sabía cómo hacerlo así que decidí usar el oc de un amigo mío para el "día 2". [En caso de que te guste ver su arte, su arroba es p_oxxie en twitter, dibuja hermoso.] Y los otros dos son mis ocs. Y eso sería todo, no tengo nada más que decir, ¡hasta luego!
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Máscara de EL Santo 👌🏼🙃 #masks #mascaras #Santo #mexicanmask #enmascaradodeplata #méxico #luchalibre #luchamask #artesania #madeinmexico #artemexicano #hechoenmexico🇲🇽 #artesaníamexicana #mask #luchalibremexicana🇲🇽 #luchalibremexicana #hechoamano #mexico🇲🇽 #artesanosmexicanos #maske #レスリングマスク #メキシコのマスク #culturamexicana #méxico #messico #mexique #masquemexicain #mascheramessicana https://www.instagram.com/p/Cp1Oc-luG0p/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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aruanda · 1 year
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#casadocaminhoaruanda #aruanda #mascaras #psicologia #terreiro #magia #medium #mediunidade #espiritualidade #umbanda (em Casa do Caminho Aruanda) https://www.instagram.com/p/CpFMrKduSBx/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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necromancycosmetica · 2 years
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✨Vejigantes 🇵🇷 . Colaboración de 3 mujeres boricuas que dan candela🔥 . Máscaras: @ditazayasjewelry Maquillaje: @hex_des utilizando @necromancycosmetica •A GOTHIC ROMANCE• Palette Cabellos: @hellvirv / @audieshades . . . #necromancycosmetica #ditazayasjewelry #mascaras #vejigante #puertorico #mascarasdealambre #maquillaje #beauty #vegan #crueltyfree #style #trending #foryou #editorial #wearableart #agothicromancepalette #hellvirv #tubarberafavorita #makeup (at Necromancy Cosmetica) https://www.instagram.com/p/ChF3M_DPrB7/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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lascitasdelashoras · 1 year
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Máscaras griegas
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brasil-e-com-s · 1 year
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Covid-19 está aumentando em todo o país, mesmo em vacinados com todas as doses.
Não espere o governador do seu estado ou prefeito da sua cidade anunciar a volta das máscaras. Cuide de você e de sua família e dos seus pets que vão nas ruas com vocês (limpar as patinhas antes de entrar em casa).
Seja um herói, use máscara!
😷
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claudiosuenaga · 2 years
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Aurélio Zaluar, o jornalista e ufólogo que pesquisou o Caso das Máscaras de Chumbo, entrevistado por Cláudio Suenaga
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Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Podemos dizer que Aurélio Zaluar militava na Ufologia enquanto exercia o jornalismo e exercia Ufologia enquanto militava no jornalismo, sua profissão.
Certamente muitos casos importantes não teriam chegado ao conhecimento dos ufólogos não fossem as matérias de Zaluar, que dos anos 60 aos 80 atuou em vários jornais e revistas do Rio de Janeiro e em agências de notícias internacionais, que por sua vez difundiam a rica casuística brasileira para o exterior, atraindo pesquisadores norte-americanos, europeus e asiáticos para o nosso território.
No campo do “jornalismo especializado em Ufologia”, Zaluar contribuiu escrevendo artigos para a revista OVNI/UFO Documento, editado no final dos anos 70 pela ufóloga decana Irene Granchi, e sendo ele mesmo editor de uma revista de enigmas e mistérios – incluindo ufologia – da editora Globo.
Frequentador assíduo de reuniões de grupos de Ufologia do Rio de Janeiro, conviveu de perto com ufólogos pioneiros como Irene, sua amiga pessoal, Walter Karl Bühler e Alfredo Moacir de Mendonça Uchôa. Conheceu o ufólogo francês Aimé Michel no apartamento de Irene e o astrofísico e ufólogo norte-americano Josef Allen Hynek no histórico 1º Congresso de Ufologia de Brasília, realizado entre 26 e 30 de outubro de 1979, do qual participou como conferencista. Zaluar esteve presente em todos os congressos organizados pelo Centro de Investigações Sobre a Natureza dos Extraterrestres (CISNE), presidido por Irene, e era figurinha carimbada em eventos do gênero.
Zaluar notabilizou-se por ter sido um dos jornalistas que cobriram um dos casos policiais brasileiros mais intrigantes de todos os tempos, em que dois técnicos em eletrônica, Manoel Pereira da Cruz e Miguel José Viana, da cidade de Campos, no Rio de Janeiro, morreram em circunstâncias misteriosas ao tentarem entabular contatos com extraterrestres no Morro do Vintém, em Niterói, na noite de 17 de agosto de 1966. Ambos traziam sobre seus rostos duas máscaras de chumbo, motivo pelo qual o caso ficaria conhecido como o das “Máscaras de Chumbo”.
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Miguel José Viana e Manoel Pereira da Cruz, os dois técnicos de eletrônica cujos cadáveres foram encontrados no alto do Morro do Vintém.
No final de abril de maio de 1980, o ufólogo e astrofísico francês Jacques Vallée veio ao Rio de Janeiro e escalou o Morro do Vintém acompanhado de sua esposa Janine, de investigadores, pesquisadores, ufólogos e jornalistas cariocas, entre eles Zaluar, que aparece bem atrás de Vallée na foto publicada no livro que este escreveria posteriormente, Confrontos: A Pesquisa e o Alerta de um Cientista sobre Contatos Alienígenas (São Paulo, Best Seller, s.d.).
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Aurélio Zaluar ao fundo, logo atrás do casal Jacques e Janine Vallée.
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Logo no início do livro, Vallée conta como foi sua experiência de escalar o Morro do Vintém. Um detalhe que ele deixou de mencionar, no entanto, é que Zaluar sofreu os efeitos da radiação residual que remanescia – ou remanesce – ali depois de mais de 10 anos. Conforme nos revelou Zaluar, em todas as partes de seu corpo surgiram erupções cutâneas esquisitas que foram difíceis de tratar.
Tive a honra e o privilégio de entrevistar Zaluar por telefone em um domingo de verão, 19 de janeiro de 2003. Na ocasião, ele continuava residindo em Niterói, perto do Morro do Vintém, e era proprietário e editor do Jornal Opção, sito à Avenida Amaral Peixoto. Estava então com 75 anos e lutava bravamente contra um câncer na próstata, que o acabou vitimando em julho de 2005.
Suenaga – Como nasceu o seu interesse pela Ufologia?
Zaluar – Eu comecei a me interessar pelo assunto quando saíram na revista O Cruzeiro, em maio de 1952, as fotos de Ed Keffel e João Martins do disco voador na Barra da Tijuca. Achei aquilo tudo muito curioso e comecei a pesquisar, e da pesquisa acabei me tornando místico. Frequentei até candomblé e macumba para verificar as energias, pois penso que tudo é energia. Casei-me duas vezes, me separei, e aconteceu que minha terceira esposa também gostava desses assuntos.
Suenaga – O senhor se tornou conhecido por fazer muitas reportagens na área de Ufologia.
Zaluar – Nos anos 70 fazia matérias para a agência de notícias italiana ANSA, que me pagava US$ 80 por matéria. A ANSA distribuía minhas matérias para o mundo todo, inclusive para a Argentina, os Estados Unidos e a França. Escrevi artigos para a revista OVNI/UFO Documento. Fui editor de uma revista da editora Globo sobre Ufologia e mistérios, mas que durou apenas oito ou 10 números.
Suenaga – Em que jornal o senhor trabalhou?
Zaluar – Trabalhei no Última Hora. Estava lá quando eles lançaram o primeiro jornal colorido do Brasil.
Suenaga – Na época do Samuel Wainer?
Zaluar – Na época do Wainer, no segundo governo de Getúlio Vargas (1951-1954).
Suenaga – A Última Hora também costumava publicar matérias sobre discos voadores.
Zaluar – Mas naquela época eu ainda não fazia pesquisas. Eu só fui a campo e me tornei pesquisador quando aconteceu o Caso das Máscaras de Chumbo.
Suenaga – O senhor sempre foi amigo da Irene Granchi?
Zaluar – Fomos bastantes amigos, mas ultimamente perdi o contato com ela. Há algum tempo estive com a filha dela, a artista plástica Chica Granchi. Na ocasião, a Irene me disse: “Ah Zaluar, eu acho que vou dar todo o meu arquivo para você, já que a Chica e meu outro filho não ligam para isso. Quando eu morrer, todo esse material vai se perder”. Mas depois disso não voltei mais a vê-la. Considero a Irene uma pesquisadora de campo muito boa.
Suenaga – Ela organizou e promoveu vários congressos.
Zaluar – Eu participei de todos. Estive inclusive no primeiro congresso, lá em Brasília.
Suenaga – Então o senhor conheceu o Hynek?
Zaluar – Jantamos juntos, eu, a Irene, o Silvio Lago, o Max Berezovsky e o Almiro Baraúna. Fomos comer uma carne de sol num restaurante. Eu tenho um livro com uma dedicatória dele, aquele sobre o Projeto Blue Book (OVNI: Relatório Hynek, Lisboa, Ed. Portugália).
Suenaga – O general Uchôa também não estava lá?
Zaluar – O Uchôa contou o caso da filha adotiva que ele tinha. Ela estava com o pescoço inchado devido ao Mal de Chagas, e certo dia um ET apareceu no sítio que ele tinha em Alexânia e a curou. O Uchôa contou isso diante de um auditório lotado, de mais de três mil pessoas.
Suenaga – O senhor esteve em Alexânia?
Zaluar – Estive. O Uchôa tinha duas sensitivas, a Cariate, que era uma japonesa, e uma outra, que na época estava grávida.
Suenaga – E quanto aos círculos que apareceram nas areias da praia aqui do Rio de Janeiro bem na época em que estavam surgindo nos campos de trigo da Inglaterra?
Zaluar – A Irene pesquisou esses círculos e concluiu que eram feitos por UFOs. Daí disseram que eles tinham sido feitos por um velho, que como instrumento usava apenas o pé. Eu fui atrás desse velho, o senhor Fernando, e pedi a ele que reproduzisse com o pé os círculos que andaram surgindo. Pelo que constatei, ele não conseguia imitar com muita perfeição aqueles círculos. Achei que ficaram mal feitos. Na mesma noite, por coincidência, círculos semelhantes surgiram nas praias de Recife e de Alagoas.
Suenaga – O senhor conheceu o Aimé Michel? (Ufólogo francês que ao pesquisar a onda de OVNIs que varreu a Europa em 1954, notou que os avistamentos obedeciam a certos padrões, chamados por ele de ortotenias).
Zaluar –  Esse eu conheci no apartamento da Irene. Era baixinho e gordo. Baseado na metodologia do Michel, fiz um estudo tentando encontrar alguma ligação das aparições marianas em Portugal, na Espanha, França etc, com as dos discos voadores. Constatei que as rotas das aparições religiosas e as dos discos voadores são as mesmas, ou seja, obedecem ao traçado das linhas Bavic (Bayonne/Vichy – cidades francesas).
Suenaga – O senhor chegou a conhecer o médico e ufólogo Walter Bühler?
Zaluar – Conheci bastante. O Bühler trabalhava junto com sua equipe no Hospital Souza Aguiar. Era muito ligado ao Silvio Lago. Assisti a várias regressões hipnóticas feitas pelo Lago.
Suenaga – Não foi o Silvio Lago quem fez a regressão na pianista e concertista clássica Luli Oswald?
Zaluar –  Exatamente. A Luli é uma pianista virtuose que chegou a tocar no Carnegie Hall, em Nova York. Na noite de 15 de outubro de 1979 foi sequestrada enquanto viajava de carro com um rapaz, que havia lhe dado uma carona, com destino a Saquarema, região dos Lagos, a leste da Baía de Guanabara, litoral do Rio de Janeiro. Na Estrada de Ponta Negra, surgiu um disco voador que os sugou com carro e tudo. Na nave, os seres a despiram e a puseram sobre uma cama, onde a examinaram e enfiaram uma porção de tubos em seu útero. A Luli ficou furiosa e disse palavrão à beça. O rapaz também estava nu, só que deitado numa outra cama. Ela pensou que morreria na mão daqueles seres, mas estes os devolveram, embora num local distante, na Estrada Amaral Peixoto. Soltaram os dois bruscamente, com carro e tudo, tanto que arrebentou a suspensão. O carro ficou praticamente destruído.
Suenaga – O Bühler não era meio cismado com espiões?
Zaluar – Ele era um pouco paranoico. Mas isso é normal, pois todos os ufólogos desenvolvem uma certa paranoia.
Suenaga – O senhor tem um vasto arquivo ufológico.
Zaluar – Tenho jornais antigos, relatórios, fotos, livros, etc. Está tudo preservado e pretendo mantê-lo assim.
Suenaga – Por que o senhor ainda não escreveu um livro contando todos os casos que pesquisou e de que teve conhecimento?
Zaluar – Simplesmente porque nunca quis escrever um livro sobre Ufologia.
Suenaga – Qual a avaliação que o senhor faz da Ufologia atual?
Zaluar – A Ufologia que se fazia antigamente acabou. Cada um escolheu e seguiu o seu próprio caminho. Pesquisa de campo, por exemplo, praticamente não existe mais.
Suenaga – Por que muitos ufólogos acabam se tornando místicos?
Zaluar – Porque é um caminho natural dos quem buscam o autoconhecimento.
Suenaga – Quais as buscas espirituais que o senhor empreendeu?
Zaluar – Passei 40 dias na Índia e escrevi um trabalho a respeito, mas que nunca tive coragem de publicar. Fui à Índia para aprender ioga e me tornei iogue. Aprendi a controlar o meu corpo todo, todas as minhas energias.
Suenaga – O senhor conheceu o Sathya Sai Baba?
Zaluar – Conheci, mas no antigo sítio que ele tinha, no norte da Índia. O guia até me disse que aquele terreno que ele ocupava era ilegal, já que se tratava de propriedade do governo. Ele teve que se mudar porque o local já não comportava mais tanto afluxo de gente.
Suenaga – O senhor o considera um avatar verdadeiro?
Zaluar – Eu tenho minhas dúvidas. Acho que ele não chega a ser um avatar. Entretanto, ele tinha muitos seguidores, tantos que não consegui chegar perto dele.
Suenaga – Fisicamente, como ele estava nessa época?
Zaluar – Já estava um pouco gordo e com o cabelo estilo black-power.
Suenaga – O senhor chegou a presenciar algum milagre?
Zaluar – Não, fiquei pouco tempo lá. O ônibus parou, saltei e fui vê-lo. Havia 30 pessoas no ônibus, e eu não queria atrasar ninguém, então não pude me demorar. Também conheci a Madre Teresa de Calcutá e estive no instituto que ela presidia.
Suenaga – O senhor acredita no poder das pirâmides?
Zaluar – Acredito tanto que cheguei a viver durante 14 anos dentro de uma pirâmide, na mesma proporção da de Queóps, que construí no sítio que eu tinha em Campo do Coelho, entre Friburgo e Teresópolis.
Suenaga – Qual era altura dela?
Zaluar – Pouco mais de sete metros.
Suenaga – Que materiais o senhor utilizou?
Zaluar – Madeira, que cobri com telhado Brasilit, mas obedecendo rigorosamente as proporções.
Suenaga – O senhor ainda tem essa pirâmide?
Zaluar – Não. Assim que me separei, a minha última esposa vendeu essa pirâmide por R$ 15 mil. Foi a parte dela que coube na separação.
Suenaga – O valor amealhado foi caro ou barato demais?
Zaluar – Barato demais, até porque gastei muito mais para construí-la. O trabalho foi feito de modo muito meticuloso. Tinha dois imóveis nesse sítio. Um deles era um chalé de 30 x 40 m, que ficava ao lado de uma zona ecológica muito bonita.
Suenaga – A pirâmide lhe trouxe benefícios?
Zaluar – Muitos. Estou hoje com 75 anos e pareço muito mais jovem. Entretanto, tenho câncer de próstata, que estou tratando. Essa doença estragou o meu último réveillon. No dia 30 de dezembro bebi oito cervejas e comi muito queijo provolone. Minha bexiga estava fechada há 12 horas e tiveram de me descer em uma Kombi de um morro lá em Resende, direto a um hospital, onde me puseram uma sonda. Agora estou tendo de segurar essa barra. Mas espero que já na semana que vem me arranquem isso fora, daí vou tratar desse negócio. Mas assim mesmo continuo trabalhando normalmente aqui no meu jornal em Niterói, o Jornal Opção.
Suenaga – Há algum espaço no jornal reservado para a Ufologia?
Zaluar – Já dediquei um espaço, mas tive de retirar porque a situação econômica do país está cada vez mais difícil, o que obriga o jornal a ser totalmente comercial.
Suenaga – O senhor escalou a Pedra da Gávea?
Zaluar – Escalei e passei uma noite lá. Vi coisas estranhíssimas... Entrei no “ouvido direito do imperador”, que é uma caverna enorme. Tive que passar pela testa do imperador. Aquilo ali é bastante perigoso, já que fica a mais de 800 m de altitude. Dali se vê o mar. Também escalei a Pedra Bonita, que fica defronte, e onde igualmente há muitas coisas curiosas. Nesse dia eu desci de lá da Pedra Bonita de asa-delta. E olha que já estava com 60 anos de idade. Encontrei uma menina que havia conhecido em Campos e que estava voando de asa-delta. Então ela me convidou: “Vamos voar?” Acabei aceitando e desci junto com ela de asa-delta. Fomos parar na Praia da Macumba.
Suenaga – Qual era o grupo que estava com o senhor?
Zaluar – Era um grupo composto por alguns amigos que faziam esse trabalho de campo conosco, coordenado pelo ufólogo Wanderley Pena. Quando ele fazia essas escaladas sempre me convidava.
Suenaga – E foi a primeira vez?
Zaluar – Primeira e última.
Suenaga – Por que? Deu medo?
Zaluar – Bom, na hora de saltar de asa-delta, no momento em que saltamos, gritei: “Volta, volta!” Mas não dava mais para voltar. E fomos rodeando aquele morro, até aterrissarmos na praia.
Suenaga – O senhor chegou a ver os círculos gravados no platô da Pedra da Gávea?
Zaluar – Eu tirei uma foto em que apareço no meio dos sete círculos.
Suenaga – Aqueles círculos foram mesmo gravados?
Zaluar – Foram gravados na pedra mediante uma técnica extraordinária.
Suenaga – É como se tivessem sido esculpidos?
Zaluar – Parece que sim. Na testa da cabeça do imperador havia também uma escultura que um professor que se dizia ufólogo destruiu com uma marreta porque achava que ali dentro encontraria algum tesouro.
Suenaga – Alguns dizem que ali há uma entrada para outra dimensão.
Zaluar – Um portal para outra dimensão.
Suenaga – O senhor viu as inscrições na testa do imperador?
Zaluar – Vi, e estão gravadas num ponto muito alto. Supõe-se que foram feitas pelos fenícios, numa época em que o nível do mar chegava lá em cima. Do próprio barco os fenícios teriam então feito aquelas gravações.
Suenaga – O que mais o senhor chegou a ver lá em cima?
Zaluar – Levamos dois sensitivos, um casal, para dentro da caverna, que é a orelha do imperador, e eles andaram presenciando coisas estranhas. Viram uma espécie de homem em forma de peixe, com escamas e tudo.
Suenaga – E as pedras cortadas que estão espalhadas em vários pontos no platô?
Zaluar – São pedras cortadas artificialmente. Tem até marcas de pé nas pedras. Pegadas de pés descalços com dedos. Pés gigantes, mais de 10 vezes maiores que os nossos.
Suenaga – Quem o senhor considera o maior ufólogo vivo?
Zaluar – O francês Jacques Vallée, por ser bastante realista.
Suenaga – Às vezes ele chega até a ser cético.
Zaluar – Chega a ser um pouco cético, mas o sistema informatizado de pesquisa e catalogação que ele desenvolveu é excelente. No livro Confrontos, o Vallée pôs uma foto em que apareço bem atrás dele quando subíamos o Morro do Vintém. Não me esqueço que a Janine, a esposa dele, subiu o morro de salto alto.
Suenaga – Essa fotos também saíram nos jornais. Eu tenho uma matéria do jornal O Dia, de 4 de maio de 1980.
Zaluar – Naquela época o Mário Dias estava no O Dia, foi ele quem fez a reportagem.
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Mário Dias em foto de Marcelo Hollanda.
Suenaga – Ao que me parece, hoje ele trabalha na Prefeitura de Niterói.
Zaluar – Na Prefeitura. Estivemos juntos em vários lugares fazendo pesquisas e reportagens.
Suenaga – Qual foi a mais interessante de todas?
Zaluar – Foi a que fizemos em São Fidélis. Havia um velho lá, dono de muitas terras. Certa noite ele subiu um dos morros daquele local e começou a ouvir ruídos estranhos, enquanto os animais se mostravam assustados. De repente, esse velho confrontou-se com uma nave extraterrestre que atirou um raio sobre ele e o deixou paralisado até o dia seguinte.
Suenaga – Esse caso saiu nos jornais?
Zaluar – Saiu. O Dias e eu fizemos a reportagem.
Suenaga – O Mário Dias ficou obcecado pelo Caso das Máscaras de Chumbo.
Zaluar – Na época ele era jovem, foi a primeira reportagem policial que ele fez.
Suenaga – Como foi a escalar o Morro do Vintém junto com o Vallée?
Zaluar – O Vallée veio a Niterói e foi recebido pelo falecido parapsicólogo e hipnólogo Silvio Lago na residência deste.
Suenaga – Quem fazia as traduções?
Zaluar – Era o Edson Rosa, da Aliança Francesa. Ele é quem andava atrás de nós fazendo as traduções.
Suenaga – Quem mais os acompanhou?
Zaluar – O Mário Dias e o delegado Saulo Soares de Souza.
Suenaga – O Silvio Lago não foi?
Zaluar – Não, ficou em casa.
Suenaga – E o fotógrafo Alberto Dirma?
Zaluar – Ele sim foi conosco. O Dirma era gordinho, faleceu há uns três anos. Ele sempre cobria esses assuntos junto comigo e o Dias. Depois que o Dias saiu do Dia e foi trabalhar lá na Prefeitura, devido ao fechamento da filial do jornal em Niterói, ele passou a acompanhar o Jorge Roberto em todos os comícios.
Suenaga – Foi difícil subir o Morro?
Zaluar – Não foi muito difícil. Veja que a Janine conseguiu subiu o Morro de salto alto. Mas alguns trechos são perigosos.
Suenaga – E quais foram as opiniões do Vallée na época em que vocês subiram o Morro do Vintém?
Zaluar – Ele concordou com o relatório do Silvio Lago. Para ele, tinha sido um caso de latrocínio. Ele procurou minimizar a coisa. Acho que ele só queria tomar conhecimento do fato, estar presente no local e arrumar material para o livro dele, tanto que não deu a importância que o caso merecia, tampouco foi a fundo nas pesquisas.
Suenaga – Mas o Vallée dedicou várias páginas ao caso no livro Confrontos. O senhor conversou com ele?
Zaluar – Bati um papo com ele. No entanto, ele não era muito de papo não, era um cara fechado. O Vallée é do tipo que fala pouco e procura ouvir mais.
Suenaga – E a esposa dele?
Zaluar – Subiu o morro junto conosco só para acompanhar o Vallée. Ela apenas se limitou a olhar o que havia lá. A televisão tinha jogado uns sprays amarelos lá para poder destacar o local e fazer com que aparecesse bem no filme. De modo que aquilo estava meio tingido de amarelo.
Suenaga – De um modo geral, como a Polícia encarou o Caso das Máscaras de Chumbo?
Zaluar – De início, com bastante preconceito. A primeira suposição foi a de que aquilo tivesse sido um pacto entre homossexuais. Aí é que sujou a coisa toda e a pesquisa acabou prejudicada. O legista do IML que retirou as vísceras me contou que o magarefe (aquele que mata e esfola reses nos matadouros; açougueiro, carniceiro), o cara que tomava conta dos corpos dos dois, não deu importância e jogou tudo no lixo. Quando o caso tomou vulto e ganhou outras conotações, quiseram examinar as vísceras. Sem jeito para dizer que tinha jogado tudo no lixo, o magarefe pegou as vísceras de um investigador que tinha sido assassinado e as entregou no lugar. Por isso é que os exames toxicológicos e moleculares não acusaram nada. Houve ainda uma ingerência de um deputado aqui de Niterói, que intercedeu a favor das famílias das vítimas que não queriam permitir uma necropsia. E os dois foram enterrados às pressas no Cemitério de Campos. Assim, toda a pesquisa acabou prejudicada.
Suenaga – Uma das peças-chave do caso seria o radiotécnico Élcio Correia Gomes.
Zaluar – Ele era de Campos também,  amigo dos dois. Não sei o que houve com ele.
Suenaga – Havia um outro amigo, o Aluísio Batista Azevedo, que foi quem os levou de jipe até o Morro do Vintém.
Zaluar – Até a base do morro, depois eles subiram sozinhos. Os dois subiram por uma trilha que partia da Rua Leite Ribeiro.
Suenaga – O senhor conheceu o delegado Idovam Ferreira?
Zaluar – Soube que ele teve uma morte trágica, morreu atropelado, uma coisa assim. Aliás, todo mundo que se envolveu com o caso teve uma morte trágica.
Suenaga – E o delegado Venâncio Bittencourt?
Zaluar – Não cheguei a conhecer.
Suenaga – Havia um bilhete prescrevendo que deveriam tomar comprimidos de hora em hora?
Zaluar – Não sei se isso tinha algo a ver com as mortes ou se simplesmente era algum remédio que um deles estava tomando.
Suenaga – Alguns disseram que as cápsulas continham veneno extraído da cicuta (gênero de plantas umbelíferas, venenosas, de tamanhos diversos, que crescem em pântanos e montanhas). 
Zaluar – É, cicuta, dada pelo filho de um médico homeopata que tinha aqui em Niterói. Essa teoria era esposada pelo delegado, o Saulo.
Suenaga – O apresentador Flávio Cavalcanti não teria feito alguns programas sobre o caso?
Zaluar – Eu estive no programa do Flávio Cavalcanti em algumas ocasiões em que ele jogou o Caso das Máscaras de Chumbo no ar. Inclusive numa das vezes fui convidado pela Bete, a secretária dele, para participar, mas pude porque estava fazendo uma reportagem no Congresso Nacional, em Brasília. E nesse dia, o Fernando, um rapaz que era acusado pelo Saulo de ter tramado a morte dos dois, morreu assassinado numa boate em Itaipu.
Suenaga – E a senhora Gracinda Barbosa, que viu um OVNI pairando sobre o Morro do Vintém na mesma hora em que os dois foram mortos?
Zaluar – Essa senhora, e mais a filha dela, eu as levei, no final dos anos 80, para participar de um especial sobre as Máscaras de Chumbo no programa Linha Direta, da Rede Globo, apresentado pelo jornalista e hoje deputado federal Hélio Costa. Eu dei quatro entrevistas para uma equipe da Globo que veio em casa e fizeram uma parafernália danada. Filmaram tudo o que eu tinha aqui.
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Suenaga – Elas confirmaram a versão do disco voador que contaram?
Zaluar – Confirmaram tudo, mas em 1966 a senhora Gracinda tinha um certo receio de aparecer porque era esposa do diretor da Bolsa de Valores. Se ela ficasse associada a um caso de disco voador, ia deixar o marido muito mal.
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O Cruzeiro, Rio de Janeiro, ano XXXVIII, nº 50, 1966-09-12, p.8.
Suenaga – O senhor chegou a conhecer aquele rapaz que soltava pipas e que encontrou os corpos?
Zaluar – Conheci por ocasião do programa Linha Direta. Ele estava gordo, já era um homem de cerca de 40 e tantos anos, casado, chefe de família. E ele voltou a subiu o morro lá conosco.
Suenaga – Depois da ocasião em que esteve com o Vallée, o senhor retornou ao Morro do Vintém mais vezes?
Zaluar – Devo ter escalado o Morro do Vintém umas 10 vezes naquele período em que estava ajudando a Globo a produzir o Linha Direta. Toda quinta-feira eles me mandavam buscar em casa, me botavam no táxi, me levavam até o aeroporto, e do aeroporto eu ia para lá na Kombi da Globo. Produzia o programa e vinha embora.
Suenaga – É verdade que no local onde encontraram os corpos dos dois eletrotécnicos não voltou a crescer mais vegetação?
Zaluar – Não nasceu mais nada ali. Devo lembrar, no entanto, que no local há um marco geodésico de concreto. Ao que me parece, os dois teriam escolhido aquele ponto justamente por causa disso. Tinha uma árvore na qual eles penduraram os relógios. E morreram ali com as capas de chuva que eles compraram, pois naquele dia estava chovendo.
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No local onde foram encontrados os corpos, a vegetação não voltou mais a crescer.
Suenaga – O local em que os corpos foram achados não teria ficado contaminado por radioatividade?
Zaluar – É provável que sim, pois quando voltei de lá tive vários problemas. Surgiram umas erupções esquisitas na minha pele que foram difíceis de tratar. Padeci um bocado com isso.
Suenaga – Como eram essas erupções?
Zaluar – Elas surgiam no couro cabeludo, na perna, no pé, nas nádegas e em todas as partes do corpo. Formava uma espécie de sebo na base do pelo, e aquilo crescia, produzindo uma meleca. Quando arrancava aquilo, ficava um buraco. Entrei em contato com o Vallée perguntando a ele se não lhe tinha acontecido a mesma coisa, e ele respondeu que não.
Suenaga – O senhor pensa em voltar a escalar o Morro do Vintém?
Zaluar – Não porque hoje em dia lá em cima está cheio de bandidos e traficantes. Mas na época que eu escalei era tranquilo e seguro.
Suenaga – O senhor chegou a ver as tais máscaras de chumbo?
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O Cruzeiro, Rio de Janeiro, ano XXXVIII, nº 50, 1966-09-12, p.7.
Zaluar – Pude ver as máscaras que estavam anexas ao inquérito. Depois as autoridades as queimaram.
Suenaga – Queimaram as máscaras?
Zaluar – Liquidaram com elas.
Suenaga – A que conclusão o senhor chegou a respeito do caso?
Zaluar – A minha conclusão foi a de que aquilo se tratou de um acidente de trabalho. Os dois vieram de Campos para fazer esse trabalho aqui em Niterói, mas algo saiu errado. Para fazer a experiência, tiraram o relógio e todas as peças de metal que tinham e penduraram nas árvores. Porém, estupidamente puseram no rosto as máscaras de chumbo, ou seja, queriam se proteger de algum tipo de radiação, mas em vez disso acabaram recebendo uma alta dose.
Suenaga – Na opinião do senhor então, as máscaras de chumbo...
Zaluar – Mataram os dois. Em vez de servirem para os protegerem, acabaram matando.
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Aurélio Zaluar em foto de Ormuzd Alves publicada na revista Planeta (São Paulo, Ed. Três), nº 130-A, julho de 1983, p.31.
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ddelicadezas · 1 year
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“Ninguém conhece ninguém. As pessoas nunca são por dentro o que mostram por fora! Prudência é a melhor conselheira para evitar decepção!”
@maryflorlovyblog
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hazeltailofficial · 11 months
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